LC 200 - 27 de Julho 2018 - Plano Diretor
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TÍTULO I
DA ORDENAÇÃO TERRITORIAL E DESENVOLVIMENTO DO MUNICIPIO
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
TITULO II
DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
IV - Examinar e deliberar toda e qualquer proposta de modificação desta Lei que incida
sobre a constituição e efetividade de seus instrumentos de planejamento e gestão;
CAPÍTULO II
DOS COMPONENTES E ESTRUTURA
IV - Os Grupos de Instrução são responsáveis pelo exame dos casos que a eles forem
submetidos.
III- 08 (oito) representantes do setor produtivo: CIC, DAER, SINDITRANS, CDL, UACB,
ABEPAN, EMBRAPA e ASCON.
III - Análise Territorial e Licenciamento – que aplicará o Plano Regulador, no que se refere
ao seu Regime Urbanístico, Estudo de Viabilidade Urbanística, Avaliação de Impactos e
verificação de Qualidade Espacial;
IV - Estudos Urbanos – que produzirá insumos para a elaboração periódica dos Planos
Estratégicos, bem como para a atualização do Modelo Espacial e do Plano Regulador.
TITULO III
DO MODELO ESPACIAL
I - Mapa do Perímetro Urbano: estabelece os limites da zona urbana, bem como dos
distritos, identificado como ANEXO 1-ME desta Lei;
CAPÍTULO I
DOS COMPONENTES DO MODELO ESPACIAL
Art. 19. No caso de uma das testadas estar voltada para uma via
com limitação especial de altura, o prédio deverá ser desenvolvido de modo a que a altura
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do mesmo não venha ultrapassar os limites previstos em cada zona em até 50%
(cinquenta por cento) da profundidade do lote.
I - Bandas são faixas de terra paralelas a uma via pública, em ambos os seus lados, com
larguras determinadas, e numeradas segundo sua posição em relação à via pública de
referência; a banda imediatamente adjacente à via pública é a de número 1 (um); a
banda seguinte a de número 2 (dois), e assim sucessivamente. Bandas serão usadas
como base de cálculo de densidades e índices de aproveitamento;
a) Área a ser adquirida x Valor da planta genérica do local usada para fins do cálculo de
ITBI por m² / 2.
II - Restrição de Uso: é a eventual redução das alternativas de uso do solo dos terrenos
ao longo das vias, para além do que estabelece o uso genérico da zona em que se insere,
devido a incompatibilidade com funções de tráfego, observando o Plano de Mobilidade.
Art. 27. Para cada zona estão estabelecidas três categorias de usos:
III - Usos INCENTIVADOS: são os usos que, além de serem adequados, tem
características especiais as quais trarão melhores condições para a zona atingir um
desenvolvimento sustentável, seja pela falta de alguma atividade importante na zona ou
pela necessidade de incremento em atividades existentes. Nos usos incentivados o fator
de ajuste se faz automático, tendo em vista a obediência do incentivo, ou seja, não
necessita da avaliação do COMPLAN.
CAPÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS DE IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO ESPACIAL
TITULO IV
DA ESTRUTURAÇÃO ESPECÍFICA DO ESPAÇO RURAL
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CAPÍTULO I
DO ZONEAMENTO RURAL
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32. Constitui-se zona rural o que está fora do perímetro urbano
e que tem uso predominantemente agrícola, turístico, agroindustrial e de conservação,
podendo sediar outras atividades, tais como: residenciais, artesanais, comerciais e de
serviços, desde que associadas às atividades predominantes ou necessárias à população
residente, em localizações e escalas compatíveis com a manutenção do caráter da região
e do padrão básico da atividade produtiva.
I - Distrito do Vale dos Vinhedos: Área de Proteção à Paisagem Cultural Vale dos
Vinhedos (APPAC VALE);
II - Distrito de São Pedro: Área de Proteção à Paisagem Cultural São Pedro (APPAC São
Pedro);
III - Distrito de Tuiuty: Área de Proteção à Paisagem Cultural Tuiuty (APPAC Tuiuty);
IV – Distrito de Faria Lemos: Área de Proteção à Paisagem Cultural Faria Lemos (APPAC
Faria Lemos).
SEÇÃO II
DO DISTRITO DO VALE DOS VINHEDOS
Art. 36. Distrito do Vale dos Vinhedos – (APP VALE) tem como
vocação natural consolidada, a vitivinicultura e o enoturismo, aliados à agricultura e
turismo rural, cujas culturas, ocupação do solo e paisagem rural e vitícola, bem como o
patrimônio histórico integrante da paisagem cultural ficam protegidos na forma desta lei.
SEÇÃO III
DO DISTRITO DE SÃO PEDRO
SEÇÃO IV
DO DISTRITO DE TUIUTY
I - Da Sede Distrital, que se encontra no interior da zona urbana e pauta-se pelas suas
regras gerais, caracterizado como local de concentração de atividades e equipamentos
diversificados que agreguem valor turístico, com ênfase cultural, a Festa da Colheita e
roteiros turísticos, de preservação do Parque Temático da Vinícola Salton, agregada a
Rota Turística do Vale do Rio das Antas;
III - Área Especial de Interesse Temático Paisagístico do Vale do Rio das Antas;
V – Áreas Especiais de Interesse Histórico e Social das vilas ferroviárias de São Luiz,
Jaboticaba e Verissimo de Matos, com característica residencial de baixa renda e
temática, vinculada à preservação do patrimônio histórico ferroviário e revitalização social;
SEÇÃO V
DO DISTRITO DE FARIA LEMOS
V - Aglomerado Funcional Eulália Alta, tendo como característica o uso temático, turístico,
residencial e complementar, aliados à preservação do patrimônio histórico e da paisagem;
CAPITULO II
NORMAS QUE COMPÕEM AS ZONAS RURAIS
SEÇÃO I
DAS NORMAS GERAIS DA ESTRUTURA RURAL
SEÇÃO II
DO MODELO ESPACIAL BÁSICO
SEÇÃO III
DA DIVISÃO TERRITORIAL
IV - Categoria Quatro (4) - interdistrital: vias que dão acesso às sedes distritais e suas
respectivas faixas de domínio;
SEÇÃO IV
DO CONTROLE DO USO DO SOLO
SEÇÃO V
CONTROLE DA OCUPAÇÃO DO SOLO
I - Envelope;
II - Distribuição;
SEÇÃO VI
CONTROLE DO PARCELAMENTO DO SOLO
SEÇÃO VII
DOS PARCELAMENTOS
I - acessibilidade [29];
IV - infra-estrutura [32].
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Art. 73. Os parcelamentos, inclusive os destinados a sítios de
recreio, deverão prever, além das áreas destinadas ao sistema viário, a reserva de 50%
(cinquenta por cento) da área a ser parcelada, destinada a equipamentos públicos de
lazer, educação, saúde, segurança, atividades produtivas típicas da região, manutenção
do ambiente natural ou outros usos institucionais, avaliadas as demandas locais.
SEÇÃO VIII
DO PARCELAMENTO PARA SÍTIOS DE RECREIO E EM CONDOMINIO
II - O uso do solo é restrito a moradias com área construída total não superior a 15%
(quinze por cento) da área do lote, conforme parâmetros do zoneamento;
II - Deverá ser observada a área não edificável de no mínimo 55% (cinqüenta e cinco por
cento) do total registrado, podendo computar as reservas de áreas de preservação
ambientais permanentes, de núcleos de preservação da paisagem referentes a vinhedos
e sítios históricos e o sistema viário;
III - O sistema viário proposto deve acompanhar as curvas de nível numa largura máxima
de 6,00m de pista, priorizando-se a utilização de estradas, taipas e caminhos existentes;
I - Deverá ser observada a área não edificável de no mínimo 55% (cinqüenta e cinco por
cento) do total registrado, podendo computar as reservas de áreas de preservação
ambientais, de núcleos de preservação da paisagem e o sistema viário;
III - Os lotes deverão respeitar a cota ideal mínima de 800,00m², ou conforme definição do
Aglomerado, reservando-se no mínimo 50% (cinquenta por cento) da área do lote para
arborização, pomares ou parreirais;
V - O sistema viário proposto deve acompanhar as curvas de nível numa largura máxima
de 6,00m de pista priorizando-se a utilização de estradas, taipas e caminhos existentes;
Art. 81. Quando a gleba do condomínio não for servida pelas redes
públicas de abastecimento de água e de energia elétrica, tais serviços serão implantados
e mantidos pelos condôminos, devendo os projetos técnicos para sua implantação ser,
previamente, submetidos e aprovados pelas empresas concessionárias de serviço
público.
SEÇÃO IX
DOS DESMEMBRAMENTOS
SEÇÃO X
DA TRAMITAÇÃO E APROVAÇÃO DOS PROJETOS DE PARCELAMENTO
SEÇÃO XI
DAS EXCEÇÕES DEVIDAS A RESTRIÇÕES AMBIENTAIS – ERA
Art. 88. Outras Áreas de Proteção não constantes nesta lei poderão
ser estabelecidas através de Lei específica que definirá suas características, seu padrão
de uso e manejo e as condições de aplicação dos instrumentos institucionais destinados a
promover o cumprimento de suas funções na estruturação do Modelo Espacial.
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II - Delimitação: Rio das Antas ao norte e noroeste, as rodovias que margeiam o rio em
vários trechos, uma linha paralela à margem do rio, distante 300m, nos trechos em que
não há rodovias;
I - Delimitação: as linhas poligonais conforme ANEXO 5.2-ME, para a qual o IPURB, junto
com a SMMAM, terá o prazo de 01 (um) ano para definição das coordenadas geográficas:
XVIII - Áreas Especiais de Interesse Histórico e Social das vilas ferroviárias de São Luiz,
Jaboticaba e Veríssimo de Matos;
I - uso com características urbanas: aplicável às áreas sedes de distrito, e que terão
predominância de comércio, serviços e equipamentos públicos, podendo ainda conter uso
residencial isolado e coletivo e indústrias ou artesanatos de pequeno porte;
SEÇÃO XIII
DAS EXCEÇÕES DEVIDAS A INOVAÇÕES PROPOSTAS PELOS AGENTES SOCIAIS –
EIS
III - formalizar acordos entre agentes promotores públicos e privados e o Poder Público
Municipal visando à implementação dessas propostas.
SEÇÃO XIV
DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS
I - impacto na paisagem;
II - impacto no ambiente;
SEÇÃO XV
DAS MEDIDAS DE NEUTRALIZAÇÃO, E MINIMALIZAÇÃO/COMPENSAÇÃO
DE IMPACTOS
SEÇÃO XVI
DA TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS E DA FORMALIZAÇÃO DE ACORDOS DE
NEUTRALIZAÇÃO, MINIMIZAÇÃO OU COMPENSAÇÃO DE IMPACTOS
Art. 117. Toda proposta de inovação deverá ser identificada como tal
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no momento de seu ingresso no sistema, bem como vir acompanhada do devido estudo
de impacto, elaborado por técnicos credenciados, conforme metodologia estabelecida
pelo IPURB.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS NA ÁREA RURAL
CAPÍTULO I
DAS DIRETRIZES DE DESENVOLVIMENTO
III - Programas e Projetos Locais são aqueles que se concentram em uma área
perfeitamente delimitada e buscam abranger vários componentes relevantes do sistema
urbano simultaneamente.
CAPÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS DOS PLANOS ESTRATÉGICOS
I - Mapa de Índice de Aproveitamento Básico: mapa que estabelece zonas prioritárias para
uso dos índices de aproveitamento básicos e complementares. Este mapa será sempre
identificado como o ANEXO 6-PE do Plano Estratégico, e terá validade apenas para o
período de vigência do PE respectivo;
III - Declaração de setor prioritário para fins de programas e projetos setoriais; declarado
prioritário, o respectivo setor fica habilitado a operar com os instrumentos especiais de
implementação, descritos a seguir, identificada como ANEXO 7-PE;
IV - Declaração de área prioritária para fins de planos locais; declarada área prioritária, a
respectiva fração do território urbano ou rural fica habilitada a operar com os instrumentos
especiais de implementação, descritos a seguir, a ser identificado através de
Regulamentação Especifica.
III - AEIS: áreas já ocupadas por parcelamento que necessite de regularização fundiária
de interesse específico, passíveis de regularização fundiária e urbanística através de
regulamentação específica;
§1º ZEIS 1 serão propostas pelo SPG, e instituídas por lei ordinária,
considerando a incidência de assentamentos irregulares de baixa renda em áreas
públicas ou privadas, loteamentos privados irregulares ou clandestinos cujas condições
de habitabilidade quanto a padrão de infra-estrutura, equipamentos comunitários,
circulação e transporte, limpeza urbana e segurança permitam a regularização.
VII - Redução ou Isenção do IPTU: instrumento que permite ao SPG usar esse tributo
como incentivo e remuneração aos proprietários de edificações tombadas ou
inventariadas, áreas de proteção ambiental e outros elementos de interesse do Município;
III - Desapropriação: aquisição compulsória por interesse público, para a qual o Município
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poderá usar pagamento em títulos da dívida pública;
IV - Usucapião Especial Urbano: aquisição de domínio sobre imóveis até 250 m²;
V - Direito de Superfície;
VI - Operações Consorciadas.
CAPÍTULO III
DA ELABORAÇÃO DOS PLANOS ESTRATÉGICOS
III - Programas Setoriais e Planos Locais a serem implementados, com suas respectivas
abrangências e áreas de incidência;
TÍTULO VI
DO PLANO REGULADOR
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CAPÍTULO I
DOS COMPONENTES E ESTRUTURA
CAPÍTULO II
DO PADRÃO ESPACIAL
II - Taxa de ocupação: definida como a relação entre área total do lote e sua fração
ocupada pela projeção horizontal da edificação, é controlada com a finalidade de prover
área livre dentro do lote, e dada pela equação: T ocup = A proj edif / A terr
III - Taxa de impermeabilização: definida como a relação entre área total do terreno e sua
fração impermeabilizada por edificações e pavimentos, inclusive as partes subterrâneas
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da edificação;
I - Terreno Meio de Quadra com frente para duas vias públicas (os recuos laterais serão
definidos pelo proponente):
§6º Nas ZC1 e ZC2 as garagens não serão computadas desde que
sigam as figuras abaixo:
a) (Fig. 09) Lote Meio de Quadra com frente para duas vias publicas:
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b) (Fig. 10) Lote de Esquina:
CAPÍTULO III
DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DA QUALIDADE ESPACIAL
III - Experiência do lugar: oferta de boa paisagem urbana e, conforme o caso, natural
combinadas, bem como animação, boa legibilidade e orientação espacial.
IV - Vistas a partir de pontos, bem como percursos, que deem acesso aos elementos
citados acima;
Art. 150. O ajuste dos recuos laterais, definidas pelo fator de ajuste,
poderá ser feito segundo as seguintes condições:
I - Toda edificação estará isenta de recuos laterais até o limite de 2 (dois) pavimentos;
II - Poderá ser requerida a construção sem recuo quando a edificação vizinha estiver
sobre a divisa do lote, em posição simétrica e proporcional;
III - Serão requeridos recuos laterais a partir do terceiro pavimento sempre que as
edificações vizinhas estiverem afastadas;
IV - Os recuos laterais, quando requeridos, não serão menores que 3 (três) e 4 (quatro)
metros, conforme os compartimentos localizados nessa fachada sejam de serviço ou de
uso prolongado, respectivamente.
I - Menor quantidade e melhor posição possíveis dos acessos veiculares aos lotes, com
vistas à segurança e conforto de pedestres;
III - Minimização do uso de muros, grades, bem como de qualquer elemento que obstrua
os passeios públicos;
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE ESPACIAL
CAPÍTULO V
DO DISPOSITIVO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA URBANO
III - Impactos sobre a Vida Pública: são aqueles que tratam da compatibilidade entre
diferentes atividades, ou entre atividades e ambiente, implicando a avaliação de:
IV - Impactos sobre a Demanda Social: são aqueles que afetam os valores sociais, tais
como:
a) Valor imobiliário: altera valores de propriedades do entorno;
b) Oportunidade: introduz inovação, altera emprego, renda, e perfil fiscal da zona;
c) Tradição: altera o modo de vida, os valores culturais, o patrimônio público.
III - Ambiente: serão observados os princípios de proteção dos recursos naturais, controle
dos efeitos sobre o ambiente e melhoria da qualidade de vida;
a) ruído;
b) emissão de fumaça, pó ou outros poluentes;
c) operações de carga e descarga;
d) funcionamento em horários incompatíveis; e,
e) operação de atividades estranhas ao local, que causem desconforto.
IX - Valor patrimonial: será pautado pelo princípio de proteção dos valores imobiliários e
das atividades produtivas existentes;
III - Densidade: é um item simples de ser aferido, pois toda zona urbana tem, ou deveria
ter, um horizonte de densidade projetado, a partir do qual qualquer proposta residencial
pode ser aferida. Um intervalo deveria ser definido, algo como + e – 20% em torno da
densidade estabelecida pelo Modelo Espacial;
VIII - Valor Patrimonial: a presunção de impacto será estabelecida com base no potencial
de edificações e atividades para:
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DE VIZINHANÇA URBANO
TÍTULO VII
DOS PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE E APROVAÇÃO
CAPÍTULO I
DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS BÁSICOS
CAPÍTULO II
DO EXAME DA QUALIDADE ESPACIAL
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DE VIZINHANÇA E URBANO
Art. 169. De posse da Declaração Municipal, os agentes
proponentes de novas edificações, ou de reformas de edificações existentes, e ainda os
que solicitam alvarás de funcionamento de atividades, produzirão um estudo volumétrico
inicial e/ou uma descrição pormenorizada das atividades a serem licenciadas e os
submeterão ao IPURB, que os analisará e emitirá parecer específico, definindo a
presunção de impacto e, em caso positivo, o enquadramento da proposta e os itens a
serem avaliados.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
I - Todas as ZEIS do tipo 1 (um) já existentes, com seus respectivos planos de obras,
orçamentos e cronogramas, conforme consta no ANEXO 7.1-PE;
III - O quadro de valores dos índices de aproveitamento básico, ANEXO 3.1-PE, que
poderá ser estabelecido por decreto do Executivo imediatamente após a sansão desta Lei.
I - Licenciamento de construção de edificações, que ainda não haja sido concedido, desde
que no prazo de 36 (trinta e seis) meses seja licenciada a construção e iniciada a obra;
III - Aprovação de estudo de viabilidade, equiparados a projetos, para os efeitos desta Lei
Complementar, desde que no prazo de 6 (seis) meses, seja também requerida a
aprovação do projeto que lhe corresponder.