Arquitetura e Urbanismo 1416599565
Arquitetura e Urbanismo 1416599565
Arquitetura e Urbanismo 1416599565
Diretor do Departamento
Reinaldo José Gerasi Cabral
Titulação: Mestre
Secretaria
Secretária Marli Martins
Auxiliar Administrativo Luiz Cláudio Alves Viana
Almoxarife Fabiana Carla Rubinato Rodrigues
Corpo Docente
ESTÉTICA I
ADEMIR PEREIRA DOS ESTÉTICA II
SANTOS DOUTOR
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
ANA PRISCILLA
ARQUITETURA E MEIO
AMBIENTE II
ARQUITETURA E
SOCIEDADE II
ZANDONADI CIPRIANO MESTRE CONFORTO AMBIENTAL I
CONFORTO AMBIENTAL II
PROJETO DE
URBANISMO I
DESENHO III
ANNE KETHERINE
ZANETTI MATARAZZO MESTRE
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
HISTÓRIA DA
ARQUITETURA
HISTÓRIA DO
URBANISMO
HISTÓRIA E TEORIA DA
BENEDITO ASSAGRA ARQUITETURA E DO
RIBAS DE MELLO MESTRE URBANISMO III
HISTÓRIA E TEORIA DA
ARQUITETURA E DO
URBANISMO II
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
ESTRUTURAS
ARQUITETÔNICAS I
ESTRUTURAS
CARLOS ANTONIO VIEIRA
DOUTOR ARQUITETÔNICAS II
SISTEMAS ESTRUTURAIS
II
PROJETO DE
URBANISMO II
SISTEMAS E TÉCNICAS
CARLOS EUGENIO CONSTRUTIVAS II
MONTECLARO CÉSAR TECNOLOGIA DA
MESTRE CONSTRUÇÃO II
JÚNIOR
TECNOLOGIA DA
CONSTRUÇÃO III
URBANISMO II
EDIANE NADIA NOGUEIRA DESENHO III
PARANHOS GOMES DOS MESTRE LINGUAGEM E
SANTOS EXPRESSÃO I
LINGUAGEM E
EXPRESSÃO II
LINGUAGEM E
EXPRESSÃO III
LINGUAGEM E
EXPRESSÃO IV
MODELOS E MAQUETES I
MODELOS E MAQUETES II
MODELOS E MAQUETES
III
PROJETO III
FERNANDA VIERNO DE TÉCNICAS
MOURA MESTRE RETROSPECTIVAS
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
ARTE E ARQUITETURA I
ARTE E ARQUITETURA II
FLAVIO BRANT MOURÃO PROJETO III
MESTRE
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
PLANEJAMENTO URBANO
E REGIONAL
FLAVIO JOSÉ NERY
PROJETO DE
CONDE MALTA DOUTOR
URBANISMO I
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
ARTE E ARQUITETURA I
GEORGE REMBRANDT ARTE E ARQUITETURA II
GUTLICH DOUTOR
LINGUAGEM E
EXPRESSÃO II
GERSON DE FREITAS PLANEJAMENTO URBANO
JUNIOR MESTRE E REGIONAL
INFORMÁTICA APLICADA
A ARQUITETURA E
URBANISMO
GERSON GERALDO
SISTEMAS E TÉCNICAS
MENDES FARIA MESTRE
CONSTRUTIVAS I
TECNOLOGIA DA
CONSTRUÇÃO II
ARQUITETURA E MEIO
AMBIENTE II
ARQUITETURA E
SOCIEDADE I
ARQUITETURA E
JOSE OSWALDO SOARES SOCIEDADE II
DE OLIVEIRA DOUTOR
MODELOS E MAQUETES I
PROJETO DE
ARQUITETURA I
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
ARQUITETURA E MEIO
JULIANA DA CAMARA AMBIENTE I
ESPECIALIS
ABITANTE
TA ARQUITETURA E
SOCIEDADE I
LINGUAGEM E
EXPRESSÃO I
LINGUAGEM E
EXPRESSÃO III
LILIANE SIMI AMARAL
MESTRE LINGUAGEM E
EXPRESSÃO IV
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
SISTEMAS E TÉCNICAS
LUIS FILIPE ZANDONADI CONSTRUTIVAS II
CIPRIANO GRADUAD0
TECNOLOGIA DA
CONSTRUÇÃO II
PROJETO II
REINALDO JOSÉ GERASI
CABRAL MESTRE
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
PROJETO DE
ARQUITETURA II
TULIO CESAR NAVES
PROJETO II
SILVA MESTRE
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
MODELOS E MAQUETES II
MODELOS E MAQUETES
VINICIUS BARROS III
BARBOSA MESTRE PROJETO DE
ARQUITETURA I
TRABALHO FINAL DE
GRADUAÇÃO
Graduados 1 3,85
Especialistas 1 3,85
Mestres 16 61,54
Doutores 8 30,76
TOTAL 26 100,00
Salas de aula
2 Salas de aula – 80 m² cada
1 Auditório para 200 lugares – 150 m²
1 Ateliê de plástica – 160 m²
2 Ateliês de projetos – 160 m² cada
1 Ateliê para o Trabalho Final de Graduação – 80 m²
1 Sala para projeções – 50 m²
Laboratórios
7 microcomputadores
1 estereoscópio
1 interpretoscópio
1 estereocomparador
1 câmara fotográfica Pentax 35 mm com lentes zoom 80/200 e uma macro-50
1 estativo para reprodução de imagens em slides; 01 marginador de 4 réguas
1 fotômetro Flash Meter; 01 ampliador e reprodutor de slides; 01 relógio cronômetro
2 flashes 160, Plus Atek; 01 suporte com iluminação para observação de slides
Laboratório de Informática
Área: 80 m²
16 microcomputadores
3 scaners e 02 plotters
Biblioteca
Biblioteca de livre acesso aos estudantes do Departamento de Arquitetura e
demais Departamentos da UNITAU, como também a estudantes de escolas estaduais e
municipais, a profissionais da área de arquitetura e urbanismo e engenharia,
especialmente, e à comunidade local.
Espaço Físico.
Área – Térreo - 230 m², Mezanino - 25 m²;
Material de Apoio.
5 microcomputadores
21 pranchetas e 46 cadeiras
50 estantes metálicas para o acervo
Corpo técnico
1 (uma) bibliotecária: Angelita dos Santos
1 (uma) auxiliar de biblioteca: Silvana Alves Moreira
Coordenações
Coordenador de Curso
Prof. Me. Luiz Roberto Mazzeo Machado
Prof. Dr. Flavio José Nery Conde Malta
Campos de Atuação
Do ponto de vista legal (Lei 5194/66, Resolução 218 e decisão 47 do CONFEA e
Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de abril de 2012), compete ao arquiteto e urbanista o
exercício das atividades – supervisão, orientação técnica, coordenação, planejamento,
projetos, especificações, direção técnica. Execução de obras, ensino, assessoria,
consultoria, vistoria, perícia, avaliação – referentes a construções, conjuntos
arquitetônicos e monumentos, arquitetura de interiores, urbanismo, planejamento físico,
urbano e regional desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito. Um
espectro bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz de
qualificar o arquiteto e urbanista na abrangência de suas competências legais, com o
aprofundamento indispensável para que possa assumir as responsabilidades a elas
inerentes.
Estrutura Curricular do Curso Semestral
A matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo, período integral, de
acordo com a Deliberação CONSEP nº 243/2012, é oferecida em duas configurações
distintas (A e B), para duas turmas concomitantemente, conforme segue:
Matriz curricular A:
1° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Meio Ambiente I 80
Arte e Arquitetura I 80
Estruturas Arquitetônicas I 80
Linguagem e Expressão I 60
Modelos e Maquetes I 60
Projeto de Arquitetura I 120
Total do período 480
2° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Sociedade I 80
Arte e Arquitetura II 80
Linguagem e Expressão II 60
Modelos e Maquetes II 80
Projeto de Urbanismo I 120
Sistemas e Técnicas Construtivas I 80
3° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Meio Ambiente II 80
Estruturas Arquitetônicas II 80
História da Arquitetura 80
Linguagem e Expressão III 60
Conforto Ambiental I 60
Projeto de Arquitetura II 120
4° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Sociedade II 80
História do Urbanismo 80
Linguagem e Expressão IV 60
Modelos e Maquetes III 60
Projeto de Urbanismo II 120
Sistemas e Técnicas Construtivas II 80
Conforto Ambiental II 60
Total do período 540
5° período
Disciplinas C/H
Estética e Arquitetura I 40
Estruturas Arquitetônicas III 40
Introdução ao Planejamento Urbano e Regional 40
Conforto Ambiental III 60
Linguagem e Expressão V 60
Projeto de Arquitetura III 120
Projeto de Arquitetura de Interiores 80
6° período
Disciplinas C/H
História da Arquitetura e da Paisagem I 60
Projeto de Paisagismo I 120
Projeto de Urbanismo III 120
Sistemas e Técnicas Construtivas III 80
Conforto Ambiental IV 60
Linguagem e Expressão VI 60
8° período
Disciplinas C/H
Estética e Arquitetura II 40
Planejamento Regional 120
Projeto de Paisagismo III 120
Conforto Ambiental V 60
Linguagem e Expressão VII 60
Projeto de Requalificação Urbana 80
9° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Sociedade III 20
Ética Profissional 20
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 20
Metodologia Científica 20
Total do período 80
10° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Sociedade IV 20
Empreendedorismo 20
Total do período 40
Matriz curricular B
1° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Sociedade I 80
Arte e Arquitetura II 80
Linguagem e Expressão II 60
Modelos e Maquetes II 80
Projeto de Urbanismo I 120
Sistemas e Técnicas Construtivas I 80
2° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Meio Ambiente I 80
Arte e Arquitetura I 80
Estruturas Arquitetônicas I 80
Linguagem e Expressão I 60
Modelos e Maquetes I 60
Projeto de Arquitetura I 120
3° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Sociedade II 80
História do Urbanismo 80
Linguagem e Expressão IV 60
Modelos e Maquetes III 60
Projeto de Urbanismo II 120
Sistemas e Técnicas Construtivas II 80
Conforto Ambiental II 60
4° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Meio Ambiente II 80
Estruturas Arquitetônicas II 80
História da Arquitetura 80
Linguagem e Expressão III 60
Conforto Ambiental I 60
Projeto de Arquitetura II 120
5° semestre
Disciplinas C/H
História da Arquitetura e da Paisagem I 60
Projeto de Paisagismo I 120
Projeto de Urbanismo III 120
Sistemas e Técnicas Construtivas III 80
Conforto Ambiental IV 60
Linguagem e Expressão VI 60
6° período
Disciplinas C/H
Estética e Arquitetura I 40
Estruturas Arquitetônicas III 40
Introdução ao Planejamento Urbano e Regional 40
Conforto Ambiental III 60
Linguagem e Expressão V 60
Projeto de Arquitetura III 120
Projeto de Arquitetura de Interiores 80
7° período
Disciplinas C/H
Estética e Arquitetura II 40
Planejamento Regional 120
Projeto de Paisagismo III 120
Conforto Ambiental V 60
Linguagem e Expressão VII 60
Projeto de Requalificação Urbana 80
8° semestre
Disciplinas C/H
História da Arquitetura e da Paisagem II 40
Planejamento Urbano 120
Projeto de Paisagismo II 120
Projeto de Arquitetura IV 120
Projeto de Restauração em Arquitetura 80
Total do período 80
10° período
Disciplinas C/H
Arquitetura e Sociedade IV 20
Empreendedorismo 20
Total do período 40
1º PERÍODO
OBJETIVOS:
Introduzir a reflexão sobre o que é Arquitetura e Urbanismo, entendida
basicamente como construção do espaço que modifica e interage com o meio
ambiente;
Identificar os problemas ambientais resultantes do desenvolvimento tecnológico e
urbano e suas implicações no planejamento urbano e regional e desenho urbano.
Estudar a abordagem ambiental a partir dos conhecimentos sobre ecologia;
Caracterizar a problemática ambiental urbana contemporânea a partir da
identificação dos processos de impactos ambientais;
Proporcionar aos alunos, conhecimentos teóricos, históricos e biofísicos sobre a
Arquitetura e o Meio Ambiente.
EMENTA:
Meio Ambiente e ecologia. Relação homem e meio ambiente construído e natural. As
várias formas de impactos ambientais. Conservação e uso dos recursos naturais.
Desenvolvimento sustentável. A cidade e seus agentes. Aspectos regionais do meio
ambiente e da arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, M. C. W. de. Unidades de Conservação: intenções e resultados. São Paulo:
Annablume, 2000.
EMIDIO, Teresa. Meio Ambiente & Paisagem. São Paulo: Editora Senac, 2006.
MACHARG, Ian. Design with Nature. NewYork: John Wiley & Sons, 1992.
VEIGA, J. E. da.Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEAN, W. A ferro e fogo: a historia e a devastação da mata atlântica brasileira. São
Paulo: Companhia das Letras, 1996.
LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. Casa Paulista: História das moradias anteriores ao
ecletismo trazido pelo café. São Paulo: Eduspsão, 1999.
MULLER, Nice Lecocq. Industrialização do vale do Paraíba. São Paulo:Universidade de
São Paulo, Instituto de geografia, 1969.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
Arte e Arquitetura
Carga horária total = 80 h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno para compreender a arte como dimensão do processo histórico
de instituição da civilização ocidental;
Tornar o estudante capaz de identificar os elementos compositivos e simbólicos
que caracterizam cada modalidade de expressão artística, em especial da
Arquitetura, enquanto obra de Arte.
EMENTA:
A disciplina trata da natureza da Arte, sua história e sua importância social.
Apresentação dos principais estudos e autores que abordam a relação entre a arte e a
sociedade no processo civilizatório, estudando as características dos estilos e os
elementos que integram as diversas linguagens e gêneros artísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
ARHEIN, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1987.
JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISCH P.; GEHRKE, E. História da arte a partir do acervo do Masp. São Paulo: Masp,
1996.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
STRICKLANDE, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1999.
ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS I
Carga horária total = 80 h/a
OBJETIVO:
Capacitar os alunos a identificar cada um dos elementos estruturais e suas
funções;
Desenvolver nos alunos a capacidade de visualização de como as cargas, forças
que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre eles.
Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços
atuantes nos elementos estruturais básicos permitiu a integridade e desempenho
funcional das estruturas;
Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das
construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à
ação das cargas atuantes;
Pré-dimensionar através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais
básicos;
Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas em
concreto armado, aço e madeira, e sua utilização na concepção do espaço
arquitetônico;
Interpretar plantas de fôrma e o detalhamento de armação em vigas e lajes de
concreto armado.
EMENTA:
Introdução: A estrutura dos diversos tipos de materiais aplicados em Sistemas
Estruturais, suas propriedades e comportamento. A conceituação dos fenômenos físicos
que ocorrem nos Sistemas Estruturais. Associação de Sistemas Estruturais Básicos.
Analogias entre sistemas estruturais da natureza e das edificações. Cargas nas
Estruturas devidas as Lajes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora
Zigurate, 2005.
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo: Editora
Zigurate, 2010.
BEER, F. P. & JOHNSTON, Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2010.
GERE, J. M. & GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas
de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução
de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
LINGUAGEM E EXPRESSÃO I
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado à
arquitetura, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da
representação gráfica, com foco no elemento arquitetônico;
Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem
gráfica suas intenções expressivas junto às outras disciplinas através de técnicas
e normas do desenho.
EMENTA:
Introdução ao processo de representação por meio da expressão gráfica, às
particularidades do desenho (proporção, traço, enquadramento, etc.); observação e
investigação dos elementos construtivos da edificação, através do desenho expressivo -
a mão livre (croqui) e sua representação formal; utilização do desenho como forma de
construção de raciocínio do espaço, e noções de desenvolvimento da representação
enquanto projeção ortogonal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002.
WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers
de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.
GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva.
Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por
princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto
Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4.
ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación
bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009.
Modelos e Maquetes I
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Orientar o uso de materiais diversos e suas técnicas de aplicação, na
representação tridimensional de objetos arquitetônicos;
Levar o estudante a perceber, sentir e registrar no tridimensional, utilizando-se da
confecção de modelos;
Desenvolver a capacidade de abstração, síntese e criatividade;
Apresentar diferentes materiais e ferramentas, suas potencialidades e respectivas
técnicas de manuseio.
EMENTA:
Introdução ao processo de organizar o espaço por meio da representação tridimensional
aplicada à arquitetura, com foco no edifício, abordando a maquete – representação da
forma tridimensional no espaço em escala reduzida, não apenas como mera
representação / apresentação de um projeto, mas principalmente, como instrumento de
aprimoramento, resolução e desenvolvimento da ideia que se concebe, como um “meio”
peculiar de experimentação e representação espacial dessa ideia em desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.
KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
MILLS, Cris B. Projetando com Maquetes. um guia para a construção e o uso de
maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: CosacNaify, 2007.
CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.
CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009.
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009.
LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers
de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
PROJETO DE ARQUITETURA I
Carga horária total = 120 h/a
OBJETIVO:
Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço colocando-o em contato com
o repertório básico da história da arte, da arquitetura e do design;
Capacitar o aluno a compreender os conceitos, princípios e propriedades das
formas elementares;
Formar uma visão crítica do espaço arquitetônico, tendo como ênfase a questão
da forma, do espaço e da ordem;
Introduzir a referência da escala humana para projetar.
EMENTA:
Método projetual e construção de repertório arquitetônico desde a concepção ao
desenvolvimento do espaço, com ênfase na plasticidade e nos meios de expressão e
observação. Leitura do ambiente arquitetônico através das obras dos mestres da
arquitetura contemporânea e moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Marttins Fontes,
1999.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes,
1998
ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac&Naif, 2007.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gili do
Brasil.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LE CORBUSIER, Charles-Edouard Jeanneret. Os três estabelecimentos humanos. 2. ed.
Editora Perspectiva S.A.,1979.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
2º PERÍODO
ARQUITETURA E SOCIEDADE I
Carga horária total = 80 h/a
OBJETIVO:
A disciplina tem como objetivo de fornecer um panorama sobre o desenvolvimento
da humanidade com a ótica da arquitetura e cultura;
Despertar no estudante a compreensão da produção espacial decorrente de
processos socioeconômicos considerando as dimensões ambientais e culturais.
EMENTA:
Conceitos básicos sobre as fases do desenvolvimento cultural da humanidade, evolução
da organização espacial e social. Relações da sociedade e funções sociais, padrões de
aldeiamento e ocupação do espaço. Análise do estágio de urbanização da sociedade
brasileira por meio de um estudo de caso. Uso do solo e cartas temáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 2001.
MARICATO, Ermínia. Habitação e cidade. São Paulo: Atual, 1997.
MULLER, Nice Lecocq. Industrialização do vale do Paraíba. São Paulo: Universidade de
São Paulo, Instituto de geografia, 1969.
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana.: Edições 70.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORBUSIER, Le. Planejamento urbano. Editora perspectiva. 1984.
Arte e Arquitetura II
Carga horária total = 80h/a
OBJETIVO:
Capacitar o aluno para compreender a arte como dimensão do processo histórico
de instituição da civilização ocidental;
Tornar o estudante capaz de identificar os elementos compositivos e simbólicos
que caracterizam cada modalidade de expressão artística, em especial da
Arquitetura enquanto obra de Arte.
EMENTA:
A disciplina trata da natureza da Arte, sua história e sua importância social.
Apresentação dos principais estudos e autores que tematizam a relação entre a arte e a
sociedade no processo civilizatório, estudando as manifestações estilísticas e os
elementos que integram as diversas linguagens e gêneros artísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
ARHEIN, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1987.
JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
STRICKLANDE, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1999.
SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISCH P.; GEHRKE, E. História da arte a partir do acervo do Masp. São Paulo: Masp,
1996.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
Linguagem e Expressão II
Carga horária total = 60h/a
OBJETIVO:
Desenvolver, junto aos alunos, a pesquisa e a discussão das questões plásticas
relacionadas à expressão pessoal, à poética visual e suas implicações para com a
arquitetura e a paisagem;
Fornecer repertório para a compreensão conceitual das atividades expressivas na
abordagem volumétrica;
Evidenciar as particularidades que diferenciam os processos de assemblagem,
escultura e modelagem;
Relacionar a arte ao espaço arquitetônico.
EMENTA:
Identidade visual: o pormenor e o conjunto. Organização espacial, equilíbrio e ritmo. Luz
e cor: expressão e aplicação espacial. Volume e tempo: a espacialidade da escultura e
da arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1999.
______. A dinâmica da forma arquitetônica. Lisboa: Ed Presença. 1990.
BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: Análisis da forma arquitetônica.Barcelona, 1999.
CLARK, Kenneth. A paisagem na arte. Lisboa: Ulisséia, 1960.
FOCCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: ed 70. s.d.
______. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
RASMUSSEN, Sten Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
TUCKER. William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
DEL NERO, Cyro. Máquina para Deuses. São Paulo: SESC, 2009.
KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes: 2002.
Modelos e Maquetes II
Carga horária total = 80h/a
OBJETIVO:
Orientar o uso de materiais diversos e suas técnicas de aplicação na
representação tridimensional de objetos arquitetônicos;
Levar o estudante a perceber, sentir e registrar no tridimensional, utilizando-se da
confecção de modelos;
Desenvolver a capacidade de abstração, síntese e criatividade;
Apresentar diferentes materiais e ferramentas, suas potencialidades e respectivas
técnicas de manuseio.
EMENTA:
Introdução ao processo de organizar e compreender o espaço urbano por meio da
representação tridimensional aplicada ao urbanismo, abordando a maquete –
representação da forma tridimensional no espaço em escala reduzida, não apenas como
mera representação / apresentação de um projeto, mas principalmente, como
instrumento de aprimoramento, resolução e desenvolvimento da ideia que se concebe,
como um “meio” peculiar de experimentação e representação espacial dessa ideia em
desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes – a representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.
KNOLL, Wolfgang e HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
MILLS, Cris B. Projetando com Maquetes – um guia para a construção e o uso de
maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: CosacNaify, 2007.
CHING, Francis, JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., 2007.
CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009.
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009.
LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOYLE, Michael E. Desenho a cores - técnicas para arquitetos, paisagistas e designers
de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
Projeto de Urbanismo I
Carga horária total = 120h/a
OBJETIVO:
Discutir o conceito de urbanismo com referência à necessidade humana de abrigo
e a relação com ambiente urbano;
Proporcionar a compreensão do processo de produção do espaço urbano e os
condicionantes históricos da formação do território;
Exercitar a capacidade crítica da leitura e análise urbana.
EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução teórica-prática sobre o urbanismo enquanto
atribuição do profissional em arquitetura e urbanismo, desenvolvendo a percepção
espacial e acuidade visual do espaço urbano e residencial, capacitando o aluno para a
leitura, interpretação e representação projetual em urbanismo, abordando
metodologicamente a forma urbana a partir das relações entre os espaços residenciais e
o ambiente urbano, no contexto da vida social, política e econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Joana Mello de Carvalho e. O arquiteto e a produção da cidade: jacques pilon
1930-1960. Annablume, 2012.
BENETTI, Pablo. Habitação social e cidade – desafios para o ensino de projeto. Rio
Books, 2012.
SILVA, Armando. Imaginários urbanos.:Perspectiva, 2011.
MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Masquatro
Edit. 2010.
CACCIARI, Massimo; GILI, Gustavo. A cidade. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARRELY, Lorraine. Dibujo para el diseño urbano. Blume, 2011.
OBJETIVO:
Desenvolver uma compreensão científica e prática dos materiais de construção e
suas características;
Desenvolver o sentido crítico do aluno na especificação de materiais de
construção e acabamento das edificações.
EMENTA:
Estudo das propriedades dos materiais, elementos e produtos dos materiais utilizados na
construção civil. Entendimento das características mecânicas, térmicas, acústicas,
elétricas e ópticas. Transformação destes materiais em elementos de vedação,
acabamentos e sistemas estruturais. Materiais estudados: solos, areia, gesso, brita,
cimento, concreto, ação, madeira, cerâmica, pavimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELLEI, I. H.; PINHO, F. O.; PINHO, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. São
Paulo: Pini, 2004.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 9. ed. Revista e
Ampliada, São Paulo: Edgard Blücher, 2009. v. 1.
AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. 2. ed. Revista São Paulo:
Edgard Blücher, 1997.
HACHICH, W. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e arquiteto recém –
formados. São Paulo: Pin
BOTELHO, M. H. C. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. 2. ed.
Revista e Ampliada. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.
3º PERÍODO
OBJETIVO:
Conhecer criticamente o ambiente natural e o construído;
Apresentar parâmetros de pós-ocupação;
Desenvolver alternativas para adaptação dos assentamentos ao ecossistema;
Ampliar a discussão teórica e desenvolver uma visão crítica acerca dos conceitos
de desenvolvimento sustentável na Arquitetura e no Urbanismo;
Apresentar tecnologias adequadas para o projeto de cidades e edifícios de menor
impacto ambiental.
EMENTA:
Conceituação das mudanças de paradigmas e de comportamentos. Impactos ambientais
positivos e negativos da ocupação urbana. Modelos e propostas de edifícios mais
sustentáveis. Adensamento e questões ambientais urbanas. Impacto ambiental dos
materiais e componentes construtivos. Impacto ao longo do uso e operação dos edifícios.
Indicadores de sustentabilidade e sistemas de avaliação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ORNSTEIN, Sheila W.; VILLA, Simone B. Qualidade Ambiental na Habitação: Avaliação
Pós-Ocupação. Cidade: Oficina de Textos, 2014.
RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa:
GG, 2001.
Conforto Ambiental I
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Desenvolver uma compreensão científica e prática óptica e ergonomia e utilizá-los
criativamente;
Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto lumínico e sua
utilização e dimensionamento no projeto de edificações;
Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua
interação com o projeto de arquitetura.
EMENTA:
Luminotécnica. Estudo e dimensionamento da iluminação artificial, as características de
lâmpadas e luminárias e técnicas de iluminação, necessidades lumínicas do ser humano.
Estudo e dimensionamento da iluminação natural, cartas solares, movimento aparente do
Sol, diferenças entre aberturas laterais e zenitais, cálculo da disponibilidade da luz
natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética
na arquitetura, 2. ed. São Paulo: Pro Livros, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de
Interiores – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.
Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers Ltda,
2008.
HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil.
[S.l.]: Pioneira, 1998.
IIDA, Itiro. Ergonomia. 2 .ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
MACHADO, Isis Faria; RIBAS, Otto Faria; OLIVEIRA, Tadeu A. de; Cartilha:
procedimentos básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido.:PINI.
MONTENEGRO, G. Ventilação e Cobertas. 8. ed. 5. reimp. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
Estruturas Arquitetônicas II
Carga horária total = 80h/a
OBJETIVO:
Dar continuidade à identificação de cada um dos elementos estruturais e suas
funções;
Desenvolver nos alunos a aplicação da capacidade de visualização de como as
cargas, forças que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e
distribuídas entre os elementos estruturais;
Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços
atuantes nos elementos estruturais básicos permitiram a integridade e
desempenho funcional das estruturas;
Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das
construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à
ação das cargas atuantes;
Pré-calcular através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais
básicos: Vigas, Lajes e Pilares com objetivo a visualização dos esforços e tensões
nos elementos estruturais.
EMENTA:
Cargas nas Estruturas. Centroides e Momento de Inércia. Vigas isostáticas em flexão.
Cálculo de vigas hiperestáticas em flexão Cálculo dos esforços nas treliças planas.
Cálculo de lajes maciças – Momento fletor máximo. Dimensionamento de Pilares.
Ancoragem e emenda de armação. Sistemas Estruturais para Suporte de Vedação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora
Zigurate, 2005.
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo: Ed.
Zigurate, 2010.
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2010.
GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas
de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução
de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
História da Arquitetura I
Carga horária total = 80 h/a
OBJETIVO:
Promover uma reflexão sobre a história da Arquitetura do classicismo grego até o
modernismo através da leitura crítica de obras canônicas produzidas ao longo da
história.
EMENTA:
O curso desenvolverá a história da arquitetura, com ênfase nos seguintes temas: a
arquitetura greco-romana; o modelo medieval e suas variantes, o renascimento; o
barroco; a transformação do arcabouço arquitetônico com o advento da politécnica e
posteriormente com a revolução industrial. O advento do modernismo e suas variantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3. ed. São Paulo: Perspectiva,
1994.
FRAMPTON, Kennedy. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins
Fontes , 2000.
GROPIUS, W. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1972.
PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes,1998.
LAMAS, J. M. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2. ed. Lisboa: FCG-FCT,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LE GOFF, J. Por amor às cidades. São Paulo: UNESP, 1998.
RYKWERT, J. A sedução do lugar: a história e o futuro da cidade. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
OBJETIVO:
Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado à
arquitetura, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da
representação gráfica, com foco no elemento arquitetônico;
Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem
gráfica do projeto arquitetônico, suas intenções projetuais às outras disciplinas
através de técnicas e normas do desenho técnico.
EMENTA:
Introdução ao processo de representação gráfica do projeto arquitetônico, observação e
investigação dos elementos construtivos da edificação, através de sua representação
formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio e organização do
espaço arquitetônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores; técnicas para arquitetos, paisagistas e designers
de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva.
Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por
princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto
Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación
bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009.
Projeto de Arquitetura II
Carga horária total = 120 H/a
OBJETIVO:
Relacionar a aplicação dos conceitos, formas, função, sustentabilidade no projeto
arquitetônico contemporâneo em sua dimensão urbana, aplicando metodologia e
fundamentos necessários para a reflexão, análise e síntese sobre a produção e a
representação do espaço arquitetônico e urbano, com ênfase no Partido
Arquitetônico.
EMENTA:
Seminários e Analise de Textos de: Arquitetura Contemporânea (Habitações
Multifamiliares).Função da Estrutura. Partido na Arquitetura (Planejamento Arquitetônico).
Pesquisa e análise de estudo de caso referente ao tema. Programa Arquitetônico/
Funcionograma/ Terreno (urbanização). Concepção do projeto e sua compatibilização
com o programa Arquitetônico/Sustentabilidade/Meio Urbano. Partido do projeto;
Funcionalidade do projeto; Solução Estética, ( A forma do edifício como expressão de
beleza). Implantação e a relação com o seu entorno. Condições de conforto ambiental e
salubridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIRARDO, Diane. Arquitetura Contemporânea.São Paulo: Martins Fontes.
NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. 17.ed. Barcelona:Gustavo Gilli, 2004.
NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento,jardim: projetar com conhecimento,
construir corretamente. 2.ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEVES, Laert. Pedreira.Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFA, 2012.
SALVATORI, Mario. Por Que os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo: Martins Fontes.
4º PERÍODO
Arquitetura e Sociedade II
Carga horária total = 80 h/a
OBJETIVO:
Estudar o estado da urbanização nas sociedades brasileiras e sua estruturação
socioespacialmente segregada;
Compreender o processo histórico de modernização econômico-industrial global e
os seus desdobramentos no processo de urbanização brasileira.
EMENTA:
A disciplina apresenta e desenvolve no plano teórico o marcos histórico do processo de
urbanização no Brasil, tendo como parâmetro o processo de inserção da economia
brasileira no plano internacional. E isso ocorre a partir da economia cafeeira no século
dezenove e, sobretudo, no processo de inserção na divisão internacional do trabalho, a
partir do processo de industrialização ao final do século dezenove e seus
desdobramentos no século vinte, tendo como estudo representativo o estado da
urbanização segregada na região do Vale do Paraíba paulista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VILLAÇA, F. O Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1998.
OLIVEIRA. F. O Estado e o urbano no Brasil. Espaço e Debates. São Paulo: Cortez, n. 6,
1982.
RIBEIRO, L. C.; CARDOSO, L. Planejamento urbano no Brasil: paradigmas e
experiências. Espaço e Debates, São Paulo, NERU, n. 37, p.77-89, 1994.
MULLER, N. L. O Fato urbano na bacia do Rio Paraíba do Sul. Rio de Janeiro: IBGE,
1969.
OLIVEIRA, J. O. S.; GOMES. C. Introdução à urbanização contemporânea: Espaços e
paisagens na região do Vale do Paraiba (SP). In: COSTA, S. M. F.; MELLO, L. F. (Org.).
Crescimento Urbano e Industrialização em São José dos Campos. São José dos
Campos: Intergraf, 2010. v. 5, p. 33-65.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA. R. A. As Tramas no Espaço Urbano: Análise da produção social do espaço urbano
no município de Taubaté, segundo parâmetros da obra de Flávio Villaça. (Dissertação de
mestrado) Programa de Mestrado em Planejamento Urbano e Regional. S.José dos
Campos: UNIVAP, 2014.
Conforto Ambiental II
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Desenvolver uma compreensão científica e prática da termodinâmica e ergonomia
e utilizá-los criativamente;
Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto térmico e
ergonômico e sua utilização e dimensionamento no projeto de edificações;
Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua
interação com o projeto de arquitetura.
EMENTA:
Ergonomia. Estudo e dimensionamento dos espaços de atividades coletivas e individuais
em edificações de uso residencial, comercial e industrial. Características Climáticas da
Edificação. Estudo das formas de troca de calor entre os materiais, condução, convecção
e radiação; das características térmicas dos materiais, capacidade térmica, atraso
térmico, difusividade térmica; dos dispositivos de sombreamento da edificação, fatores
que influenciam as trocas térmicas, índices de conforto térmico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.
IIDA, Itiro. Ergonomia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de
Interiores – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.
Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada a Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers Ltda,
2008.
HERTZ, J.B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil.
[S.l.]: Pioneira, 1998.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética
na arquitetura. 2. ed, São Paulo: Pro Livros, 2004.
MACHADO, Isis Faria; RIBAS, Otto Faria; OLIVEIRA, Tadeu A. de. Cartilha:
procedimentos básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido. PINI, ano.
MONTENEGRO, G, Ventilação e Cobertas. 8. ed. 5. reimp. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
História do Urbanismo I
Carga horária total = 80 h/a
OBJETIVO:
Promover uma reflexão sobre a morfologia das cidades do classicismo grego até o
modernismo através da leitura crítica dos desenhos urbanos produzidos ao longo
da história.
EMENTA:
O curso desenvolverá a história do urbanismo com ênfase nos seguintes temas: a
cidade-estado ao império romano; as cidades medievais ao renascimento; o desenho
urbano barroco; a transformação da paisagem natural século XVIII; as utopias urbanas
do século XIX e a cidade-jardim; a cidade moderna e a verticalização do espaço urbano;
os planos diretores e a influência hispânica, as doutrinas do século XVIII - XIX e o
urbanismo moderno; novos paradigmas para as cidades do século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAMAS,J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Editora Calouste
Gulbeinkian, 2007.
MORRIS,A.E.J. Historia de la forma urbana: desde sus orígenes hasta la Revolucion
Industrial. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2013.
SCHULZ,S.H. Estéticas Urbanas: da polis grega à metrópole contemporânea. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NYGAARD, P. D. Planos diretores de cidades: discutindo sua base doutrinária. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
Linguagem e Expressão IV
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado ao
urbanismo, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da
representação gráfica, com foco no elemento urbano;
Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem
gráfica do projeto espacial, suas intenções projetuais às outras disciplinas através
de técnicas e normas do desenho técnico.
EMENTA:
Introdução ao processo de representação gráfica do projeto urbano, observação e
investigação dos elementos organizadores do território, através de sua representação
formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio e organização do
espaço urbano e arquitetônico. Introdução à representação por meio da projeção cônica
exata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores; técnicas para arquitetos, paisagistas e designers
de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva.
Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por
princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto
Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002.
WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación
bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009.
OBJETIVO:
Capacitar o aluno no desenvolvimento de modelos volumétricos, a partir de
diferentes escalas, reforçando, sobretudo sua aplicação junto às disciplinas
projetuais: Projeto de Arquitetura e Projeto de Urbanismo.
EMENTA:
Apresentação das definições e conceitos de maquete-representação tridimensional;
“Estado da Arte” da representação tridimensional; Leitura das referências Calvino, Gullar,
Bachelard, etc.Construção/representação do espaço lúdico; Levantamento, leitura e
representação do espaço urbano: o lote, o bairro e a cidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço urbano. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.
GONSALEZ, Lorenzo. Maquetes e representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
GULLAR, Ferreira. Cidades inventadas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.
Projeto de Urbanismo II
Carga horária total = 120 h/a
OBJETIVO:
Capacitar o aluno para a organização dos espaços naturais e construídos que
compõem a paisagem da cidade e seu território considerando sua inserção
regional, com ênfase na sustentabilidade ambiental e na mobilidade urbana,
visando o desenvolvimento técnico atrelado à qualidade de vida da população;
Capacitar o aluno à leitura das estruturas macro-urbanas municipais e suas
interfaces microrregionais atreladas à orientação de uma política de
desenvolvimento urbano nacional; concomitantemente realizar a leitura dos
espaços intra-urbanos, em especial dos vazios urbanos, bem como a interação do
ambiente construído com o meio físico natural na escala do município.
Capacitar o aluno a:
Diagnosticar e solucionar problemas de ordem socioespacial;
Desenvolver diretrizes urbanísticas norteadoras para os Planos Diretores
Municipais;
Realizar em consonância aos Planos Diretores locais, exercícios projetuais com
ênfase no desenvolvimento da mobilidade coletiva no plano urbano e na
promoção da acessibilidade e ao desenho universal da cidade;
Dominar a aplicação de estratégias projetuais pautadas em instrumentos de
ordenamento territorial e políticas participativas, conforme dispõe a Lei Federal nº
10257/2001, o Estatuto da Cidade.
EMENTA:
DIAGNÓSTICO - Estudos, análises e leituras do ambiente urbano na escala municipal,
em diferentes níveis de complexidade com base em fundamentos teóricos, técnicos e
metodológicos apropriados para a compreensão dos diferentes aspectos da urbanização,
incluindo as unidades de vizinhança, a elaboração de políticas públicas e o processo de
planejamento urbano.
DIRETRIZES - Estudo e pesquisa de paradigmas urbanísticos contemporâneos com
ênfase na realidade brasileira e em especial para a região de geo-influência do Vale do
Paraíba.
ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS MUNICIPAIS DE INTERVENÇÃO URBANÍSTICA -
Avaliação de políticas urbanas e instrumentos urbanísticos com vistas à elaboração de
programas de intervenção em áreas urbanas específicas, promovendo a mobilidade e
acessibilidade urbana.
INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS SETORIAIS:
Prática projetual embasada nas proposições do Estatuto da Cidade, vista como “local de
moradia coletiva”,
Prática projetual embasada nas proposições da legislação de Parcelamento do Solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CEPAM.O Município no século XXI: cenários e perspectivas.: Fundação Prefeito Faria
Lima, 1999.
LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Porto, Portugal:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade: Uma introdução ao Planejamento e à Gestão
Urbana. Rio de Janeiro: Betrand Brasil. 2004.
NESBITT, Kate (Org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965-
1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006.
RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa:
GG, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Estatuto das Cidades.
Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Cadernos de Planejamento Participativo
1,2,3,4,5,6,7,8 e 9.
OBJETIVO:
Desenvolver a compreensão do processo construtivo em relação ao sistema
estrutural;
Estimular a criatividade projetual a partir da compreensão da forma do edifício.
EMENTA:
Tipos de solos. Fundações. Estrutura. Alvenaria. Escadas/rampas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REBELLO, Y.C.P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. Editora Zigurate, São
Paulo, 2010.
BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr. E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2010.
GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 Projeto de Estruturas
de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
5º PERÍODO
OBJETIVO:
Desenvolver uma compreensão científica e prática da termodinâmica e conforto
térmico, e utilizá-los criativamente;
Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto térmico e sua
utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano;
Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua
interação com o meio urbano.
EMENTA:
Arquitetura Bioclimática. Estudo das características térmicas dos equipamentos urbanos,
dispositivos de sombreamento, fatores que influenciam as trocas térmicas, estratégias
construtivas para se atingir o conforto térmico nos climas existentes no Brasil; ventilação
natural e artificial. Análise de desempenho térmico nas edificações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de
Janeiro: Editora Ravan.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética
na arquitetura. 2 ed. São Paulo: Pro Livros, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998.
FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.
HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil.
[S.l.]: Pioneira, 1998.
OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y
urbanistas. 2. ed. Barcelona: GG, 2002.
Estética e Arquitetura I
Carga horária total = 40 h/a
OBJETIVO:
Capacitar o aluno para elaborar estudos da forma arquitetônica e urbana que
possibilitem o domínio das dimensões simbólicas e funcionais da composição;
Apresentar a particularidade da Estética (a “ciência do Belo”) no âmbito da
filosofia, destacando a tematização da arquitetura e do urbanismo.
EMENTA:
Mensagem arquitetônica e composição tridimensional. A linguagem clássica da
Arquitetura. A linguagem moderna da Arquitetura. Métodos de análise da linguagem
arquitetônica e urbanística. O uso do desenho para análise gráfica das composições.
Produção e uso de modelos tridimensionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARNHEIN, R. A Dinâmica da forma na arquitetura. Barcelona: Gustavo Gilli, 1988.
SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ZEVI, B. Linguagem moderna da arquitetura. Lisboa: Dom Quixote, 1984.
JENCKS, Charles. El lenguage de la Arquictetura Post Moderna. Barcelona: GG, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1988.
BAYER, R. História da estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1978.
CORBUSIER, L. Por uma arquitetura. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978.
POLIÃO, M. V. Da arquitetura. São Paulo: Hucitec; FUPAM, 1999.
RAMUSSEN, S. E. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
SCRUTON, R. Estética da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1979.
WIEBENSON, D. Los tratados de arquitectura: De Alberti a Ledoux. Madrid: Hermann
Blume, 1988.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
OBJETIVO:
Capacitar os alunos a identificar cada um dos elementos estruturais e suas
funções;
Desenvolver nos alunos a capacidade de visualização de como as cargas, forças
que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre os
elementos estruturais;
Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços
atuantes nos elementos estruturais básicos permitiram a integridade e
desempenho funcional das estruturas;
Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das
construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à
ação das cargas atuantes;
Pré-dimensionar através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais
básicos;
Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas em
concreto armado, aço e madeira e sua utilização na concepção do espaço
arquitetônico;
Interpretar plantas de fôrma e o detalhamento de armação em vigas e lajes de
concreto armado.
EMENTA:
Cálculo de lajes maciças – Momento fletor máximo. Dimensionamento de Pilares.
Ancoragem e emenda de armação. Sistemas Estruturais para Suporte de Vedação.
Fundações. Coeficiente de Segurança e integridade estrutural. Dimensionamento das
seções estruturais: Tensão e Deformação – Carregamento Axial em Elementos
Estruturais, Torção em Elementos Estruturais, Flexão pura em Elementos Estruturais e
Análise e projeto de vigas em Flexão. Detalhamento de armação em vigas e lajes de
concreto armado. Execução e interpretação de plantas de fôrmas e armação.
Lançamento e pré- dimensionamento em um Projeto Arquitetônico. Aplicações de
dimensionamento de sistemas estruturais. Estruturas de aço. Estruturas de concreto
armado. Estruturas de madeira. Estruturas de Compósitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora
Zigurate, 2005.
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo:Editora
Zigurate, 2010.
BEER, F. P.; JOHNSTON, Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2010.
GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas
de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução
de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.
OBJETIVO:
Apresentar a disciplina de Planejamento Urbano e Regional como forma de
abordagem dos problemas que afetam as cidades e metrópoles contemporâneas.
EMENTA:
A disciplina busca iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na compreensão de
problemas urbanos e regionais que afligem as cidades e metrópoles contemporâneas e
na aplicação de metodologias de natureza inter e transdisciplinares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANTES, O; VAINER, C; MARICATO, E. A Cidade do Pensamento Único:
Desmanchando Consensos. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.
BOURDIN. Alain, A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
BRASIL. Ministério das Cidades. Política nacional de desenvolvimento urbano. Brasília-
DF, 2004. (Cadernos Mocidades, n. 1, 2, 3, 4, 5, 6).
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTATUTO DA CIDADE. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001.
Linguagem e Expressão V
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Desenvolver, junto aos alunos, a pesquisa e a discussão das questões plásticas
relacionadas à expressão pessoal, à poética visual e suas implicações para com a
arquitetura e a paisagem;
Fornecer repertório para a compreensão conceitual das atividades expressivas na
abordagem volumétrica;
Evidenciar as particularidades que diferenciam os processos de assemblagem,
escultura e modelagem;
Relacionar a arte ao espaço arquitetônico.
EMENTA:
Comunicação Visual; Livro-objeto: o lúdico em arquitetura. Organização espacial,
equilíbrio e ritmo; Luz e cor: expressão e aplicação espacial; Volume e tempo: a
espacialidade da escultura e da arquitetura; Tenso-estruturas lúdicas: pipas e arquitetura.
Ópera em teatro miniatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Livraria Pioneira, 1999.
_____. A DINÂMICA da forma arquitetônica. Lisboa: Presença, 1990. BACHELARD,
Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CLARK, Kenneth. A paisagem na arte. Lisboa: Ulisséia, 1960.
DEL NERO, Cyro. Máquina para Deuses. São Paulo: SESC, 2009.
FOCCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: Editora 70. s.d.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas: São Paulo: Martins Fontes, 2002.
TUCKER. William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAKER, Jeoffrey. Le Corbusier: Análisis da forma arquitetônica. Barcelona:, 1999.
RASMUSSEN, Sten Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Projeto de Arquitetura III
Carga horária total = 120 h/a
OBJETIVO:
Relacionar a aplicação dos conceitos, formas, função, sustentabilidade no projeto
arquitetônico contemporâneo em sua dimensão urbana, aplicando metodologia e
fundamentos necessários para a reflexão, análise e síntese sobre a produção e a
representação do espaço arquitetônico e urbano, com ênfase na Construtibilidade.
EMENTA:
Seminários e Análise de Textos de: Arquitetura Contemporânea (Em busca da teoria). A
Mensagem da Estrutura. Partido na Arquitetura (Ideias Básicas para a Adoção do
Partido).Pesquisa e análise, de estudo de caso referente ao tema. Programa
Arquitetônico/ Funcionograma/ Terreno (urbanização). Concepção do projeto e sua
compatibilização com o programa Arquitetônico/Sustentabilidade/Meio Urbano. Partido
do projeto; Funcionalidade do projeto; Sistema Construtivo (stell frame). Solução
Estética. (A forma do edifício como expressão de beleza). Implantação, e a relação com
o seu entorno. Condições de conforto ambiental e salubridade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFA, 2012.
SALVATORI, Mario. Por Que os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo: Martins Fontes.
CHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea. São Paulo: Martins Fontes .
NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. 17. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.
NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento, jardim: projetar com
conhecimento, construir corretamente. 2.ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2003.
BENEVOLO,Leonardo. Arquitetura no novo Milênio.Traduçao Leticia Martins de Andrade.
São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
CHING, Francis D. K; FISCHER, Julio. Dicionário Visual de Arquitetura.São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
MASCARO,J. L. Manual de loteamento e Urbanização. Porto Alegre: Sagra. 1994.
REBELO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Editora Zigurate,
2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Elaboração de
projetos de edificações – arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13531. Elaboração de
projetos de edificações - atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEMOS, Carlos A.C. O que é arquitetura. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Primeiros
Passos, v.16).
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar maquetes de
projeto de arquitetura. Tradução Alexandre Salvaterra. Revisão Cesar Bastos de Mattos
Vieira. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnicos de 2º Grau e
faculdades de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Edgard BlÜCHER, 1995.
Arquitetura e Urbanismo -AU- São Paulo: PINI, 198.- Mensal. Corrente. Edições
anteriores ao n. 105 - bimestral.
Projeto Design. São Paulo: Arco Editorial, 1996. Mensal. Corrente continuação de
Projeto. Compra a partir do n. 278.
Finestra - arquitetura. Tecnologia.e coeficiência - Arqpress: São Paulo: EGB. Editora e
Gráfica Bernardi – Trimestral.
OBJETIVO:
Orientar o estudo do projeto de interiores capaz de promover propostas
adequadas ao uso e seu usuário, buscando fundamentos na percepção ambiental
e composição do ambiente construído para soluções adequadas - estética
ergonômica e funcional;
Analisar espaços arquitetônicos na busca de soluções e exemplos de sucesso.
Conceituar e compreender a composição tridimensional e seus elementos;
Compreender os fundamentos da percepção ambiental e suas possibilidades;
Aplicar os estudos realizados em proposta projetual.
EMENTA:
Estudo do espaço arquitetônico - social, privativo, de trabalho, de circulação, de lazer
entre outros. Estudos dos aspectos fisiológicos e psicológicos do ambiente construído –
percepção ambiental. Composição: cor, forma e textura. Estudos para o projeto Universal,
fundamentos da ergonomia e funcionalidade, metodologia de desenvolvimento do projeto
de interiores. Representação gráfica do projeto – estudos bi e tridimensionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.
CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009.
CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.
DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers
de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgard
Blucher, 1975.
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas
residenciais. São Paulo: SENAC, 2003.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona:
Gustavo Gili, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009.
LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto.
Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.
6º PERÍODO
Conforto Ambiental IV
Carga horária total = 40h/a
OBJETIVO:
Desenvolver uma compreensão científica e prática acústica e utilizá-los
criativamente;
Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto acústico, sua
utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano;
Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua
interação com o meio urbano.
EMENTA:
Conforto Acústico. Estudo das grandezas acústicas ligadas à arquitetura, características
acústicas dos materiais, absorção sonora, isolamento sonoro, barreias acústicas naturais
e artificiais, ruído de tráfego, normas e legislações, propagação de ondas sonoras no
meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BISTAFA, S. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
SILVA, Pérides da. Acústica arquitetônica e ar condicionado. 4. ed. Belo Horizonte:
EDTAL, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.
CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de
Janeiro: Editora Ravan.
COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética
na arquitetura. 2. ed. São Paulo: Pro Livros, 2004.
OBJETIVO:
Contribuir para o conhecimento da teoria e história da Arquitetura e Urbanismo e
do Paisagismo, fundamentais para a qualidade da produção arquitetônica,
considerada no contexto sociocultural político e econômico;
Propiciar a visão crítica e a pesquisa sobre a história da Arquitetura e do
Urbanismo.
EMENTA:
Urbanização e Arquitetura na América Portuguesa. Arquitetura Religiosa Barroca do
Brasil. Sistemas e técnicas construtivas tradicionais na arquitetura brasileira. Evolução do
espaço urbano e da arquitetura brasileira; Colônia, Império e República. Estudo in loco
de exemplares representativos do Barroco, Rococó, Neoclássico, Eclético. O fato urbano
no Vale do Paraíba: ocupação e formação do sistema urbano: caminhos e urbanização.
As cidades e fazendas do café. Ferrovia, indústria e redefinições da rede urbana no Vale
do Paraíba.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Antonio Luiz Dias. Fazenda Pau D’Alho Catálogo de exposição e roteiro de
visita. São Paulo: Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, 1993.
ANDRADE, Antonio Luiz Dias. Vale do Paraíba: Técnicas Construtivas. Tese de
Mestrado. São Paulo: FAUUSP, 1984.
ARQUITETURA CIVIL II e III. (Textos escolhidos da Revista do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional, 5 e 3). São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1978.
ARQUITETURA RELIGIOSA. (Textos escolhidos da Revista do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional, 6). São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1978.
BARATA, Mário. História Geral da Arte no Brasil. In: ZANINI, Walter. São Paulo: Instituto
Walter Moreira Sales, 1983. v. I, cap. VI.
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Rumos da Arquitetura Brasileira: Pós Brasília. São
Paulo: Perspectiva – FAPESP, 2005.
BAZIN, Germain. Arquitetura religiosa barroca no Brasil. Tradução Glória Lúcia Nunes.
Rio de Janeiro: Record; Fundação Roberto Marinho, 1982.
HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Edusp. 1979.
______. Vale do Paraíba: Velhas Fazendas. São Paulo: Edusp, 1979.
MENDES, Francisco; VERRÍSIMO, Francisco; BITTAR, William. Arquitetura no Brasil: de
Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.
MENDES, Francisco; VERRÍSIMO, Francisco; BITTAR, William. Arquitetura no Brasil: de
Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURY, John. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Perspectiva.
FABRIS, Anna Teresa (Org.). Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel,
Edusp, 1987.
LEMOS, Carlos. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1982.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Imagens de Vilas e Cidades no Brasil Colonial. São Paulo:
Edusp, Imprensa Oficial do Estado, 2000.
Linguagem e expressão VI
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Compreender e dominar a informática como apoio para o desenvolvimento de
Projetos de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo, Planejamento Urbano e
Planejamento Regional;
A informática vista como um ferramental de apoio à criação do projeto no
ambiente de criação contempla as faces artísticas e racionais do processo
projetual;
A informática possibilita levar ao caminho de novas metodologias e instrumentos
de projeto enquanto recurso para avaliação, otimização, simulações e realidade
virtual;
Na fase de criação de projeto deve ser intensificado o uso da informática em
exercícios de volumetria, com aplicação de modelagem de sólidos e operações
boleanas, estimulando o jogo de opções de forma e espaço com os elementos
construtivos funcionais e estéticos, permitindo a melhor escolha da proposta que
atenda aos interesses e objetivos do projeto.
EMENTA:
Prancheta Eletrônica; Prancheta Eletrônica Imagens e Mapas; Prancheta Eletrônica
Tridimensional; Modelagem Tridimensional Paramétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Manual online do AutoCAD 2012.
Manual online do Revit Building 2012.
Manual online do Google SketchUp.
Manual online do Google Earth.
CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decreto 12342/78.
BALDAM, Roquemar da Silva. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2006 – 2D, 3D e
Avançado. São Paulo: Ática, 2009.
Projeto de Paisagismo I
Carga horária total = 120 h/a
OBJETIVO:
Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos, históricos e biofísicos sobre a
paisagem e o meio ambiente;
Esclarecer sobre a atuação profissional do arquiteto paisagista;
Desenvolver a percepção ambiental dos alunos;
Introduzir noções sobre a vegetação brasileira e exótica adaptada em projetos
paisagísticos, morfologia, sistemática e nomenclatura;
Oferecer condições para o aluno desenvolver projeto de paisagismo na escala
residencial e representá-lo graficamente de maneira legível.
EMENTA:
Relações entre a arquitetura e os espaços livres de edificação. Conceitos de paisagem e
paisagismo. Metodologia do projeto de paisagismo. Botânica aplicada ao projeto de
paisagismo. Formas e funções da vegetação no projeto de paisagismo. Representação
gráfica no projeto de paisagismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBUD, Benedito; Yokomuzu, Helio. Criando paisagens. São Paulo: Senac São Paulo,
2006.
LORENZI, H. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2008.
MOTTA, F. L. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel,1991.
WATERMAN, T. Fundamentos de Paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1992. v.1.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998. v.2.
OBJETIVO:
Capacitar o aluno para a organização dos espaços naturais e construídos que
compõem a paisagem da cidade e seu território considerando sua inserção
regional, com ênfase na sustentabilidade ambiental e na mobilidade urbana,
visando o desenvolvimento técnico atrelado à qualidade de vida da população;
Capacitar o aluno à leitura das estruturas macro-urbanas municipais e suas
interfaces microrregionais atreladas à orientação de uma política de
desenvolvimento urbano nacional; concomitantemente realizar a leitura dos
espaços intra–urbanos, em especial dos vazios urbanos, bem como a interação do
ambiente construído com o meio físico natural na escala do município.
Capacitar o aluno a:
Diagnosticar e solucionar problemas de ordem socioespacial;
Desenvolver diretrizes urbanísticas norteadoras para os Planos Diretores
Municipais;
Realizar em consonância aos Planos Diretores locais, exercícios projetuais com
ênfase no desenvolvimento da mobilidade coletiva no plano urbano e na
promoção da acessibilidade e ao desenho universal da cidade;
Dominar a aplicação de estratégias projetuais pautadas em instrumentos de
ordenamento territorial e políticas participativas, conforme dispõe a Lei Federal nº
10257/2001, o Estatuto da Cidade.
EMENTA:
DIAGNÓSTICO - Estudos, análises e leituras do ambiente urbano na escala municipal,
em diferentes níveis de complexidade com base em fundamentos teóricos, técnicos e
metodológicos apropriados para a compreensão dos diferentes aspectos da urbanização,
incluindo as unidades de vizinhança, a elaboração de políticas públicas e o processo de
planejamento urbano.
DIRETRIZES - Estudo e pesquisa de paradigmas urbanísticos contemporâneos com
ênfase na realidade brasileira e em especial para a região de geo-influência do Vale do
Paraíba. ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS MUNICIPAIS DE INTERVENÇÃO
URBANÍSTICA-Avaliação de políticas urbanas e instrumentos urbanísticos com vistas à
elaboração de programas de intervenção em áreas urbanas específicas, promovendo a
mobilidade e acessibilidade urbana. INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS SETORIAIS:
Prática projetual embasada nas proposições do Estatuto da Cidade, vista como “local de
moradia coletiva”, Prática projetual embasada nas proposições da legislação de
Parcelamento do Solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CEPAM. O Município no século XXI: cenários e perspectivas. Fundação Prefeito Faria
Lima, 1999.
_____. Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Estatuto das Cidades
_____. Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Cadernos de Planejamento
Participativo 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9.
LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Portugal-Porto:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade. Uma introdução ao Planejamento e à Gestão
Urbana. Rio de Janeiro: Betrand Brasil. 2004
NESBITT, Kate (Org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965-
1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa:
GG, 2001.
OBJETIVO:
Desenvolver a capacidade do aluno na compreensão da relação entre o projeto e
a execução, tendo em consideração a necessidade de se conhecer os projetos
complementares e suas conseqüências na obra.
EMENTA:
Instalações Hidráulicas: água fria e esgoto. Instalações Elétricas. Telhados e coberturas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda, 2007.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÃOS À OBRA. Guia Profissional da Construção/Associação Brasileira de Cimento
Portland. São Paulo: Alaúde Editorial, 2013.
7º PERÍODO
EMENTA:
Compreensão da evolução da arquitetura e do urbanismo no Brasil do século XX. As
transformações da paisagem. Instrumentos para a compreensão dos aspectos teóricos
da produção projetual. Desenho urbano eclético ao moderno. Modernidade e Habitação
no Brasil. Arquitetura no Brasil na primeira metade do século XX. Arquitetura brasileira
pós-Brasília. Preocupação ambiental no espaço contemporâneo. Evolução urbana no
RMVPLN.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACAYABA, Marlene Milan. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Projeto,
1986.
AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22: subsídios para uma história da
renovação das artes no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1976.
BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós Brasília: Rumos da Arquitetura Brasileira. São
Paulo: Perspectiva FAPESP, 2005.
BRUAND, Ives. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.
DE BENEDETTI, Emma; SALMONI, Anita. Arquitetura Italiana em São Paulo. São Paulo:
Perspectiva.
FABRIS, Annatereza et al. Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel/EDUSP,
1987.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Art Deco na América Latina. Centro de Arquitetura e Urbanismo. 1° seminário
internacional. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/SMU Solar
Grandjean de Montigny PUC/RJ, 1997.
COSTA, Lúcio. Lúcio Costa: registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes,
1995.
Planejamento Urbano
Carga horária total = 120 h/a
OBJETIVO:
Iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na identificação e solução de problemas
urbanos nas cidades brasileiras contemporâneas.
EMENTA:
A disciplina desenvolve técnicas e métodos de planejamento urbano na solução de
problemas urbanos de natureza inter e transdisciplinares em casos selecionados para
trabalhos práticos no Vale do Paraíba.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Editora Ática, 2000.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no processo de planejamento.:
Editora Pini, 1980.
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à
gestão urbanos. Editora Bertrand Brasil, 2002.
Projeto de Arquitetura IV
Carga horária 120 h/a
OBJETIVO:
Consolidar o domínio sobre a metodologia de desenvolvimento de projeto de
arquitetura e compreensão das questões que envolvem as exigências culturais,
econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade com vistas ao
equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
Também, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior
e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o paisagismo.
EMENTA:
Desenvolvimento de metodologias para a elaborac ão de projetos arquiteto nicos de
edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas centrais ou periféricas da
cidade, nos quais procura-se resolver as questões de conceituação, implantação com o
entorno, composições arquitetônicas, ambientais e técnico-construtivas sustentáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFBA, 2012.
MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona:
Gustavo Gilli, 2009.
MONEO, Rafael. Inquietac ão teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificac ões Sustentáveis.
São Paulo: Bookman, 2010.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a cidade
sustentável. São Paulo: Annablume, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espac o e ordem. São Paulo: Martins Fontes,
2008.
ENGEL, H. Sistemas de estruturas. Madrid: H. Blume, 2001.
HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
HILLMAN, James. Cidade e Alma. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
LYNCH, Kevin. A boa Forma da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gili do
Brasil.
REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate,
2000.
REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate,
2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077. Saídas de
emergência em edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências a edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Elaboração de
projetos de edificações – Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
Projeto de Paisagismo II
Carga horária total = 120 h/a
OBJETIVO:
Desenvolver no aluno a percepção do espaço e do ambiente urbano, por meio de
exercícios e experiências vivenciais no bairro, onde posteriormente o aluno
proporá uma intervenção espacial urbana;
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a paisagem urbana, salientando
seus elementos constituintes do meio ambiente, tais como: relevo, vegetação,
clima e os elementos construídos: edificações, ruas, passeios, postes e fiação
elétrica, mobiliário urbano, entre outros;
Apresentar conhecimentos sistemáticos sobre a vegetação nativa e exótica mais
utilizada em projetos paisagísticos de arborização urbana para espaços públicos;
Oferecer condições para o aluno desenvolver projeto de paisagismo para um
espaço livre de uso público na escala do bairro e representá-lo graficamente de
maneira legível.
EMENTA:
Relações entre a arquitetura e os espaços livres de uso público. Percepção ambiental da
paisagem urbana. Conceitos de paisagem urbana e paisagismo para espaços públicos.
Metodologia de projeto de paisagismo para espaços públicos. Arborização urbana e
vegetação utilizada em projeto de paisagismo para espaços públicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
RIO, Vicente Del; OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental: a experiência brasileira.
São Paulo: Nobel, 1996.
TUAN, Yi-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente.
São Paulo: DIFEL, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano
contemporâneo. São Paulo: SESC; Annablume, 1997.
OBJETIVO:
Capacitar o estudante de Arquitetura à elaboração de Projeto de Restauração
Arquitetônica, para o atendimento de necessidades práticas e a resolução de
problemas técnicos;
O estudante que é aprovado nesta disciplina poderá desenvolver trabalhos na
área de restauração de patrimônio histórico para o pleno exercício de sua
profissão.
EMENTA:
O desenvolvimento do conteúdo programático da disciplina integra conhecimentos:
Introdução Teoria e História da Restauração; Inventariação, Caracterização e Avaliação
do Patrimônio Arquitetônico; Metodologia do Projeto de Restauração Arquitetônica;
Tecnologia da Restauração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, F. F. N. Conservação de Cantarias. Brasília-DF: IPHAN, 2005.
BOITO,C. Os Restauradores. Tradução Paulo Mugayar Kühl e Beatriz Mugayar Kühl.
Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2002.
BRANDI, C. Teoria da Restauração.Tradução Beatriz Mugayar Kühl. Cotia-SP: Ateliê
Editorial, 2004.
CAMARGO, H.L Patrimônio Histórico e Cultural.São Paulo: ALEPH,2002.
CRESPI, V. et al. Patrimônio Cultural. Espanha: Sínteses, 2003.
DELPHIM, C. F. M. Intervenções em Jardins Históricos. Brasília-DF: IPHAN, 2005.
HORTA, M. L. P; GRUNBERG, E; MONTEIRO, A. Q. Guia Básico de Educação
Patrimonial. Brasília-DF: IPHAN, 2006.
NAJJAR, R. Arqueologia Histórica. Brasília-DF: IPHAN, 2005.
OLIVEIRA, M. M. de. A documentação como ferramenta de preservação da memória. In:
Programa Monumenta: cadernos técnicos, 7. Brasília-DF: IPHAN / Monumenta, 2008.
OLIVEIRA, M. A. R; JUSTINIANO, F. Barroco e Rococó nas Igrejas do Rio de Janeiro. In:
Roteiros do Patrimônio, 1,2,3. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008.
PINSKY, J; FUNARI, P. P. A. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2003.
SIMAO, M. C. R. Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PORTUGUÉS, A. P. Turismo, Memória e Patrimônio. São Paulo: Roca, 2004.
REISEWITZ, L. Direito Ambiental e o Patrimônio Cultural. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2004.
INFRANCA, G. C. La conservazione integrata: le città storiche d’Europa.Roma: Gangemi,
1993.
IPHAN, Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Instrumentos Identificação do
Patrimônio Cultural e Gestão de Sítios Históricos. In: Departamento de Identificação e
Documentos do IPHAN. Brasília, 2001.
______. Contadores de Estórias. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008. (Série
Preservação e Desenvolvimento, 9).
______. Salvaguarda do Patrimônio. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008. (Série
Preservação e Desenvolvimento, 12).
______. Artes do Mar. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2009. (Série Preservação e
Desenvolvimento, 15).
8º PERÍODO
Conforto Ambiental V
Carga horária total = 60 h/a
OBJETIVO:
Desenvolver uma compreensão científica e prática do conforto ambiental em todas
as suas variáveis térmicas, acústicas, lumínicas e ergonômicas e utilizá-las
criativamente;
Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto ambiental, sua
utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano;
Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua
interação com o meio urbano.
EMENTA:
Desenvolver os conceitos de conforto ambiental (térmico, acústico, lumínico e
ergonômico) junto à disciplina de projetos, tanto nas edificações quanto no meio urbano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.
BISTAFA, S. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído. São Paulo: Ed Edgard Blucher,
2010.
HERTZ, J.B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil.
[S.l.]: Pioneira, 1998.
OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y
urbanistas. 2. ed. Barcelona: GG, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de
Janeiro: Editora Ravan.
COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
______.Física Aplicada a Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.
______. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998.
FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética
na arquitetura, 2. ed, São Paulo: Pro Livros, 2004.
SILVA, Pérides da. Acústica arquitetônica e ar condicionado, 4. ed. Belo Horizonte:
EDTAL, 2004.
Estética e Arquitetura II
Carga horária total = 40 h/a
OBJETIVO:
Capacitar o aluno para compreender a paisagem como fenômeno cultural no qual
os princípios da estética urbana e da composição dos conjuntos arquitetônicos
podem ser vistos como sistemas compositivos;
O aluno deverá compreender as dimensões simbólicas e funcionais da paisagem,
da composição do espaço urbano e do ambiente rural;
Apresentar a cidade como questão estética na historiografia e na teoria da
arquitetura.
EMENTA:
A Paisagem como instituição cultural. A imagem da cidade e do campo. A estética do
espaço urbano e suas variáveis artísticas, sociais, econômicas e ambientais. Leituras da
paisagem urbana. Leituras da paisagem rural. Análise da interação entre as composições
arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CULLEN Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1983.
FERRARA, Lucrécia Daléssio. Ver a Cidade. São Paulo, Editora Nobel, 1988.
LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
PRINZ, Dieter. Urbanismo II: configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1984.
SITTE, Camillo. A Construção das Cidades Segundo os Princípios Artísticos. São Paulo:
Ed. Ática, 1996.
SENNET, Richard. Carne e Pedra. São Paulo: Pocket books, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARGAN, Giulio. C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 1992.
FREIRE, Cristina. Além dos mapas. São Paulo: Annablume, 2008.
HARVEY, David. A Condição Pós Moderna. São Paulo: Nobel, 1996.
PECHMAN, Robert Moses. Olhares Sobre a Cidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994.
PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: SENAC / Marca D'agua,
1996.
ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. Lisboa: Cosmos, 1977.
SCRUTON, Roger. Estética da arquitetura. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1979.
VENTURI Robert; IZENOUR, Steven; BROWN, Denise Scott. Aprendiendo con Las
Vegas. Barcelona: GGilli, 1978.
Videografia
PEIXOTO, N. Brissac. Paisagem urbana.
OBJETIVO:
Avaliar, interpretar e realizar trabalhos visando a aplicação prática da topografia
em diferentes escalas, no desenvolvimento de projetos urbanísticos, loteamentos,
terraplanagem, traçado de curvas de nível, interpretação de plantas topográficas,
cálculos de área e mapas temáticos.
EMENTA:
Noções de topografia. Métodos diretos de levantamentos topográficos. Goniologia.
Métodos de levantamentos topográficos indiretos. Terraplanagem. Cartografia temática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTO, C. B. Topografia. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001. v.1 e 2.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
LOCH, R. E. N. Cartografia, representação, comunicação e visualização de dados
espaciais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Editora Oficina de Texto, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTO, C. B. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001.
Planejamento Regional
Carga horária total = 120 h/a
OBJETIVO:
Iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na identificação e solução de problemas
regionais nas cidades e metrópoles brasileiras contemporâneas.
EMENTA:
A disciplina desenvolve a aplicação de técnicas e métodos de planejamento regional na
solução de problemas ambientais de natureza inter e transdisciplinares em casos
selecionados no Vale do Paraíba para trabalhos práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Org.). Cidades médias: espaços em transição.
São Paulo: Expressão Popular, 2007.
CAMPOS F. C. M. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Nobel, 1989.
CORREA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo: Editora Ática, 1986.
REIS F. N. G. Notas sobre urbanização dispersa e novas formas de tecido urbano. São
Paulo: Via das artes, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARMO, R. L; TAGNIN, R. Uso múltiplo da água e múltiplos conflitos em contextos
urbanos: o caso do Reservatório Billings. In: Anais do IX Encontro Nacional da Anpur.
Rio de Janeiro: ANPUR, 2001. p 1276–1286.
OBJETIVO:
Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre Região e
Território, com atenção especial para a região do Vale do Paraíba;
Enfatizar a importância do Rio Paraíba para a região, em seus aspectos físicos,
como determinante da forma de ocupação do Vale e o seu potencial
transformador da região em múltiplos aspectos;
Destacar as características da bacia do Rio Paraíba e suas sub-bacias, além dos
aspectos hidrográficos, da morfologia do terreno, da vegetação original e da
existente, do clima e das transformações que aí se processaram;
Fundamentar as relações entre o Meio Ambiente e as transformações
socioeconômicas ao longo dos séculos de ocupação da região;
Possibilitar aos alunos condições de propor uma intervenção em um espaço
regional de uso público na escala do Vale do Paraíba, tendo como foco o próprio
Rio Paraíba e suas áreas de influência mais próximas.
EMENTA:
Conceitos de Paisagem, Meio Ambiente, Região e Território. Conceito de bacia
hidrográfica como unidade paisagística de planejamento regional. O Rio Paraíba e sua
importância na evolução da ocupação do Vale do Paraíba. Transformações da Paisagem
do Vale do Paraíba e suas necessidades contemporâneas. Parque público na escala
regional: parques municipais, estaduais e nacionais. Relação entre os elementos
constituintes da paisagem regional: relevo, hidrografia, vegetação, clima e as
intervenções antrópicas na região. Leitura e interpretação de mapas e cartografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano
contemporâneo. São Paulo: SESC: Annablume, 1997.
RIO, Vicente Del; OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental: a experiência brasileira.
São Paulo: Nobel, 1996.
TUAN, Yi-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente.
São Paulo: DIFEL, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Projeto de Requalificação Urbana
Carga horária total = 80 h/a
OBJETIVO:
Apresentar a problemática da requalificação urbana em cidades históricas e
disponibilizar metodologias de programas nacionais e internacionais para
aplicação e desenvolvimento de projetos.
EMENTA:
O desenvolvimento do conteúdo programático da disciplina integra os seguintes
conhecimentos: Conceito e Experiências de Requalificação Urbana em cidades
históricas; Conceito de Estratificação dos sítios de valor histórico em áreas urbanas;
Caracterização e Avaliação de áreas de Proteção Ambiental e Cultural – APAC;
Metodologia do Projeto de Conservação Integrada: núcleos históricos urbanos e o
território regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Editora Ática, 2000.
SILVA, F. F. Cidades Brasileiras e o Patrimônio Cultural. São Paulo: Mairinque:
Fundação Peiropolis, 2003.
SIMAO, M. C. R. Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Porto- Portugal:
Fundação Calouste Gulbenkian. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOARES, E. N. Largos, Coretos e Praças de Belém. In: Roteiros do Patrimônio, 5.
Brasília-DF.
______. Programa URBIS. In: Seminário Internacional Reabilitação Urbana de Sítios
Históricos. Brasil, 2002.
IPHAN/ MONUMENTA. Aula Patrimônio. In: Série Preservação e Desenvolvimento, 2.
Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2007.
9º PERÍODO
OBJETIVO:
Propiciar aos estudantes subsídios teóricos para a compreensão do atual
processo de globalização econômica e as novas formas de configuração do
território que implica a constituição de espacialidades com relação à moradia,
trabalho, mobilidade e lazer.
EMENTA:
A disciplina desenvolve subsídios para a compreensão do quadro contemporâneo,
estabelecendo apreensão de suas espacialidades essenciais para a vida cotidiana,
representadas pelos espaços de moradias, trabalho, mobilidade e lazer, visando
restabelecê-los como parte de um quadro macro determinado em grande parte pelo
processo de globalização, porém, concomitantemente, atrelado às ações dos atores
sociais em cada localidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: EDUSP/Hucitec, 1998.
SANTOS, M; SILVEIRA, M. L (Colab.). O Brasil: território e sociedade no início do século
XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.
TERRITÓRIO e Sociedade. Entrevista com Milton Santos. S.Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA,. J. O. S. de; GOMES. C. Dinámicas psicosociales, espacio humano u
mnuevos modelos de urbanid: El camino a la construcción de un campo de investigación
en el municipio de Jacareí, SP. In: GUEVARA, J; TASSARA, E. (Org.). Problemáticas
socio-ambientales en territorios latinoamericanos. Puebla-Mexico: UPAEP, 2013. p. 189-
222.
Ética Profissional
Carga horária total = 20 h/a
OBJETIVO:
Desenvolver uma compreensão abrangente do profissional arquiteto para o
cumprimento legal e ético da profissão, considerando suas obrigações com o
Interesse Público, com o Contratante, com a Profissão, com os Colegas e com o
Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
EMENTA:
Estudo das leis que regem a profissão do Arquiteto e Urbanista, bem como suas
resoluções. Compreensão da Lei 12.378 de 31 de dezembro de 2010, que
REGULAMENTA O EXERCÍCIO DA ARQUITETURA E URBANISMO; CRIA O
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL - CAU/BR E OS
CONSELHOS DE ARQUITETURA E URBANISMO DOS ESTADOS E DO DISTRITO
FEDERAL - CAUS; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Compreensão da RESOLUÇÃO N°
51, DE 12 DE JULHO DE 2013, que dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos
arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões
regulamentadas, e dá outras providências. Compreensão do Código de Ética e Disciplina
do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, regulamentado pela RESOLUÇÃO N° 52, DE 6
DE SETEMBRO DE 2013, que aprova o Código de Ética e Disciplina do Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEI Nº 12.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Regulamenta o exercício da Arquitetura
e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os
Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal CAUs; e dá
outras providências.
RESOLUÇÃO N° 52, DE 6 DE SETEMBRO DE 2013 Aprova o Código de Ética e
Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.
RESOLUÇÃO N° 51, DE 12 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre as áreas de atuação
privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras
profissões regulamentadas, e dá outras providências.
OBJETIVOS:
Apropriar-se de estratégias de leitura que permitam uma compreensão
aprofundada e crítica de textos acadêmicos, científicos e profissionais.
Produzir, de maneira eficiente e autônoma, textos pertencentes à esfera
acadêmica.
Utilizar as regras básicas de textualidade exigidas pela gramática normativa para
a construção de textos formais, coesos e coerentes, adequados ao contexto
situacional e ao público-alvo de práticas sociais nas quais textos dessa natureza
se fazem presentes.
EMENTA:
Estratégias de leitura e de produção de textos das esferas acadêmica e profissional.
Produção de textos escritos, considerando a adequação lingüística, contextual e
discursiva de gêneros pertences às esferas acadêmicas e profissionais. Revisão
Gramatical
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual.
Conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português
Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. II. Universidade
de Taubaté, IBH/GELP, 2012.
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua
portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Editores). Rio de Janeiro:
Objetiva, 2009.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução Claudia Schilling. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5.
ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em:
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo:
Publifolha, 2010.
MACHADO, Ana Rachel (Coord.). LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008.
Metodologia Científica
Carga horária total = 20 h/a
OBJETIVO:
Orientar o desenvolvimento do projeto de pesquisa acadêmico para o Trabalho
Final de Graduação, como ponto de partida do estudo científico e conceituação do
projeto arquitetônico.
Compreender os métodos de pesquisa. Analisar os caminhos científicos do saber.
Compreender e aplicar as normas regulamentadoras (ABNT) para trabalhos
acadêmicos.
Desenvolver o projeto de pesquisa aplicado à Arquitetura para o procedimento do
projeto arquitetônico.
EMENTA:
A Metodologia Científica – conceitos e valores no âmbito das ciências. Metodologia de
estudos: o conhecimento e suas formas, os métodos científicos, a pesquisa enquanto
instrumento de ação reflexiva, crítica e ética como ponto de partida para o
desenvolvimento do espaço. Tipos, níveis, etapas e planejamento da pesquisa científica
tendo como foco o espaço urbano e arquitetônico. Procedimentos materiais e técnicos da
pesquisa científica. Diretrizes básicas para elaboração de trabalhos didáticos,
acadêmicos e científicos e aplicação no Trabalho Final de Graduação. Normas técnicas
da ABNT para referências, citações e organização do trabalho. Projeto de Pesquisa para
organização do processo de embasamento, estudos de casos, construção de repertório e
premissa do trabalho científico subordinado ao projeto arquitetônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIANCHI, A. Pequeno e Despretensioso Guia para a Confecção de Projetos de Pesquisa.
Apostila de Trabalho. São Paulo: Universidade Metodista de São Paulo, 2003.
FERREIRA, C. A. et al. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações
e Teses. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, Diretoria Geral de Bibliotecas, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Construção do Saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Editora
Vozes, 2004.
SERRA, Geraldo Gomes. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo: Guia Prático Para o
Trabalho de Pesquisadores em Pós-graduação. São Paulo: EdUSP, 2006.
SILVA, E. L; MENEZES E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3.
ed. rev. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, ABNT, 2002
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual para
Contratação de Serviços de Arquitetura para Espaços Empresariais. São Paulo: Pini,
2000.
10º PERÍODO
Arquitetura e Sociedade IV
Carga horária total = 20 h/a
OBJETIVO:
Desenvolver as relações existentes e possíveis, entre a organização socioespacial
vigente nas sociedades em processo extensivo de urbanização e os
agenciamentos dos territórios almejados e necessários para um desenvolvimento
social igualitário e sustentável do habitat.
EMENTA:
A disciplina propicia subsídios para a constituição de um repertório crítico visando o
conhecimento e a reflexão sobre a realidade da produção do espaço social buscando
contribuir para o desenvolvimento teórico para a construção de hipóteses de futuros de
organização social no território, tendo como parâmetros a sustentabilidade do habitat e o
estabelecimento de uma isonomia social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALL, Peter. Cidades do Amanhã. São Paulo: Perspectiva, 1994.
LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
OLIVEIRA, J. O. S. de. Leituras de Paisagens Ambientais Contemporâneas no município
de Jacareí, SP: Contribuições aos estudos sobre o processo de conurbação no Vale do
Paraíba paulista. São Paulo: IP-USP, 2014. (Relatório de Pós-doutoramento no Instituto
de Psicologia - Universidade de S.Paulo, mimeo)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ENGELS. F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1995.
Empreendedorismo
Carga horária total = 20 h/a
OBJETIVO:
Propiciar aos alunos conhecimento prático dos diversos tipos de assessorias e
consultorias existentes.
Também no sentido prático buscar novas fórmulas que sejam adaptáveis à região
EMENTA:
A Assessoria de Relações Públicas. A Consultoria de Relações Públicas. Gerência de
Relações Públicas – departamentos e agências. Ética da Assessoria de Relações
Públicas. Relações Públicas e gerenciamento da comunicação nas organizações
públicas, privadas e do terceiro setor. Atendimento ao cliente. Prestação de serviços de
comunicação: perfil e estrutura, funções e principais atividades. Terceirização e
prestação de serviços. Empreendedorismo. Elaboração de propostas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. São Paulo:
Atlas, 2003.
DORNELES, Jorge Carlos de Assis. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2005.
KUNSCH, Margarida M. K. Obtendo Resultados com Relações Públicas. São Paulo:
Pioneira, 1997.
ROSA, José Antonio. Carreira: Planejamento e Gestão. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas.
São Paulo: Manole, 2006.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo:
Manole. 2003.
CESCA, Cleuza G.G et. al. Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo: Summus,
2006.
Trabalhos de Graduação
O Trabalho Final de Graduação é componente curricular obrigatório e realizado ao
longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórica - prática ou de
formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e
consolidação das técnicas de pesquisa. O trabalho é individual, com tema de livre
escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais. O
trabalho consiste na resolução de um problema de Arquitetura e Urbanismo e deve
apresentar uma solução apropriada ao problema estudado, contemplando
qualitativamente três resoluções inseparáveis: a tecnológica, a teórica e a
conceitual/projetual.
Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado, composto por 204 horas/aula, tem por objetivo a
familiarização do acadêmico com a rotina profissional do arquiteto/urbanista.
Obedecendo ao disposto na Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010 do Ministério da
Educação, o estágio supervisionado visa a assegurar o contato do formando com
situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes
se concretizem em ações profissionais. Atuando junto a escritórios de arquitetura,
acompanhamento de obras e detalhamento de projetos, os formandos do curso adquirem
experiência prática facilitando sua inserção no mercado de trabalho.
Atividades Complementares
Considerando as especificações pedagógicas inerentes à legislação sobre as
atividades complementares no currículo vigente, reconhecemos as atividades
complementares como um instrumento a mais para o aprimoramento do cidadão-
arquiteto que pretendemos graduar. Para tanto, servem as atividades para um
conhecimento mais profundo da realidade próxima (âmbito regional), considerando seu
universo cultural, e também as questões mais amplas em escalas mais abrangentes.
Grupos de Pesquisa
Projeto Restau: Salvaguarda da antiga fazenda Gallo Branco/SP – Convênio
UNITAU/ Instituto EMBRAER;
Projeto Restau: restauração Basílica Nosso Senhor Bom Jesus de Tremembé/SP
– Convênio Basílica Nosso Senhor Bom Jesus/ Ministério da Cultura;
Laboratório Fotogrametria Arquitetônica – Convênio Internacional UNITAU/
Politécnico de Bari/Itália.
Feira de Profissões
O Departamento de Arquitetura atua, todos os anos, junto a feira de profissões,
por meio de estande montado no qual são demonstradas as especificidades do curso
bem como esclarecidas as dúvidas dos interessados.
5. ANEXOS
ANEXO A – Calendário Escolar
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 207/2013
Art. 2º O ano letivo de 2014, para os cursos de graduação em regime seriado semestral,
será constituído de 208 (duzentos e oito) dias letivos e divididos em dois períodos:
I – o primeiro, com início em 10 de fevereiro e término em 21 de junho, totalizando 106
(cento e seis) dias letivos;
II – o segundo, com início em 04 de agosto e término em 04 de dezembro, totalizando
102 (cento e dois) dias letivos.
I – JANEIRO/2014
II – FEVEREIRO/2014
a) de 05 e 06 – Recepção aos alunos ingressantes – cursos semestrais;
b) dia 10 – Início das aulas – cursos semestrais e anuais;
c) de 03 a 28 – Período de inscrição de alunos junto ao Departamento de
Educação Física, para cursar a disciplina Prática Desportiva
(optativa).
III – MARÇO/2014
a) de 06 a 31– Período de recebimento, pela Pró-reitoria de Graduação, de
documentação relacionada aos pedidos de Revalidação de
Diplomas obtidos no Exterior;
IV – ABRIL/2014
a) dia 11 – 25% de dias letivos – cursos anuais;
b) dia 04– Abertura dos Jogos Universitários - JUTA;
V – MAIO/2014
a) de 22/05 a 04/06 – Período para realização/recebimento do instrumento principal de
avaliação do aprendizado – cursos semestrais;
b) de 29/05 a 11/06 – Período para realização/recebimento do instrumento principal de
avaliação do aprendizado – cursos anuais.
VI – JUNHO/2014
a) de 05 a 11– Período para realização de avaliação alternativa e para
devolutiva aos alunos do resultado da aplicação do instrumento
principal de avaliação do aprendizado – cursos semestrais;
b) dia 16– Prazo máximo para lançamento de notas referentes à avaliação
alternativa – cursos semestrais;
c) de 13 a 21– Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que
necessitarem de avaliação suplementar – cursos semestrais;
d) dia 21– Prazo máximo para devolutiva aos alunos referentes ao
instrumento principal de avaliação e para lançamento de notas no
sistema – cursos anuais;
– Encerramento do período letivo – cursos semestrais;
e) de 24/06 a 05/07– Período para realização de avaliação suplementar – cursos
semestrais;
– Período para realização de avaliação substitutiva, relativa ao
instrumento principal e devolutiva aos alunos referente a esta
avaliação – cursos anuais.
VII – JULHO/2014
a) dia 11 - Prazo máximo para lançamento das notas no sistema, referente à
avaliação suplementar - cursos semestrais;
Prazo máximo para lançamento das notas no sistema, referentes
à avaliação substitutiva – cursos anuais;
b) de 14 a 18- Rematrícula dos alunos – cursos semestrais;
c) de 12 a 26– Férias do pessoal docente do Ensino Superior;
d) de 21 a 25– Reabertura de matrícula se houver vaga, dos alunos que
trancaram matrícula, com ou sem reserva de vaga – cursos
semestrais;
VIII – AGOSTO/2014
a) dia 04– Início das aulas – cursos semestrais e anuais;
b) de 01 a 29– Período de recebimento, pela Pró-reitoria de Graduação, de
documentação relacionada aos pedidos de Revalidação de
Diplomas obtidos no Exterior;
c) dia 29– Prazo máximo para pedidos de dispensa de disciplinas – cursos
semestrais.
IX – SETEMBRO/2013
a) dia 01– 25% de dias letivos – cursos semestrais;
b) de 09 e 10– Feira de Profissões Unitau.
X – OUTUBRO/2014
a) de 20 a 25– III CICTED - Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e
Desenvolvimento: XIX Encontro de Iniciação Científica (ENIC);
XV Mostra de Pós-graduação (MIPG); IX Seminário de Extensão
(SEMEX); VI Seminário de Docência Universitária (SEDUNI); IV
Seminário de Administração (SEA) e II ENIC Jr;
b) de 28/10 a 10/11- Período para realização/recebimento do instrumento principal de
avaliação do aprendizado – cursos anuais.
XI – NOVEMBRO/2014
a) de 1º a 18– Período para realização/recebimento do instrumento principal de
avaliação do aprendizado – cursos semestrais;
b) dia 09– Término do Internato do curso de Medicina – 6ª série;
c) de 18 a 24– Período para realização de avaliação substitutiva, relativa ao
instrumento principal – cursos anuais;
d) de 19 a 25– Período para realização de avaliação alternativa e para
devolutiva aos alunos do resultado da aplicação do instrumento
principal de avaliação do aprendizado – cursos semestrais;
e) dia 26– Prazo máximo para lançamento de notas referentes ao
instrumento principal de avaliação e alternativa – cursos
semetrais;
f) de 27/11 a 4/14– Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que
necessitarem de avaliação suplementar – cursos semestrais;
g) de 25/11 a 4/12– Período para devolutiva referente à avaliação substitutiva e para
revisão de conteúdos e orientação aos alunos que necessitarem
de avaliação suplementar – cursos anuais.
XII – DEZEMBRO/2014
a) dia 03– Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à
avaliação substitutiva – cursos anuais;
b) dia 04– Encerramento do período letivo – cursos semestrais e anuais;
Art. 5º O prazo regimental, de 8 (oito) dias, para inserção de notas no sistema, aplica-se
a todas as fases do processo de avaliação do aprendizado, exceto para os instrumentos
parciais e avaliação alternativa, que devem seguir os prazos máximos estabelecidos
nesta Deliberação.
Art. 6º Além dos encontros do Pré-SEDUNI promovido pela PRG, caberá às Unidades
de Ensino, conforme períodos previstos neste calendário, estabelecer os horários das
reuniões de planejamento de cada curso e, ainda, datas para reuniões pedagógicas, no
mínimo 02 (duas) por período letivo.
Art 7º Em referência aos jogos da Copa do Mundo a Unitau aplicará o disposto no § 2º
do Art. 23 da Lei 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
considerando também que Taubaté não será cidade sede.
Início do 1º Período: 10/02/2014 - Término Início do 2º Período: 04/08/2014 - Término do 2º Período: 04/12/2014
do 1º Período: 21/06/2014 12 a 26/07/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior
06 a 20/01/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior 25/07 a 02/08 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais
21/01 a 08/02 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais 28 a 30/07 - Pré-SEDUNI II
27 a 31/01 - Pré-SEDUNI I 04/08 - INÍCIO DAS AULAS
10/02 - INÍCIO DAS AULAS 09 e 10/09 - Feira de Profissões Unitau
04/04 - Abertura dos JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE TAUBATÉ - 20 a 25/10 - III CICTED - Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e
JUTA Desenvolvimento: XIX ENIC, XVMIPG,
07 a 12/04 - UNITAU COM(N)VIDA: Encontro de Arte, Cultura e Lazer IX SEMEX, VI SEDUNI, IV SEA e II ENIC Jr.
e JUTA 1º a 18/11 - Período para realização/recebimento do instrumento principal de
08 e 09/04 - II Feira de Oportunidades e Empreendedorismo avaliação
22/05 a 04/06 - Período para realização/recebimento do instrumento 19 a 25/11 - Período para devolutiva aos alunos do resultado do processo de
principal de avaliação avaliação e para realização de avaliação alternativa (relativa ao instrumento
05 a 11/06 - Período para devolutiva aos alunos do resultado do principal)
processo de avaliação e para realização de avaliação alternativa 26/11 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes ao
(relativa ao instrumento principal) instrumento principal de avaliação, inclusive da avaliação alternativa
16/06 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes 27/11 a 04/12 - Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que
ao instrumento principal de avaliação, inclusive da avaliação necessitarem de avaliação suplementar
alternativa 08 a 13/12 - Período para realização de avaliação suplementar
13 a 21/06 - Período para revisão de conteúdos e orientação aos alunos 20/12 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à
que necessitarem de avaliação suplementar avaliação suplementar
05/07 - Prazo máximo para realização de avaliação suplementar 24 a 31/12 - Recesso
11/07 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes
à avaliação suplementar
Dias de Encontros Presenciais (DEP) – Primeiro Período 2014 – Cursos Dias de Encontros Presenciais (DEP) – Segundo Período 2014 – Cursos
seriados semestrais seriados semestrais
ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras Sábado TOTAL ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras ªs feiras Sábado TOTAL
7 8 8 7 8 8 06 7 8 7 8 7 5 02
ANEXO II DA
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 207/2013
CALENDÁRIO
ESCOLAR – 2014 – CURSOS SERIADOS
ANUAIS
Início do 1º Período: 10/02/2014 - Término do 1º Período: 21/06/2014 Início do 2º Período: 04/08/2014 - Término do 2º Período: 04/12/2014
06 a 20/01/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior 12 a 26/07/2014 - Férias do pessoal docente do Ensino Superior
21/01 a 08/02 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais 25/07 a 02/08 - Planejamento Pedagógico – cursos semestrais e anuais
27 a 31/01- Pré-SEDUNI I 28 a 30/07 - Pré-SEDUNI II
10/02 - INÍCIO DAS AULAS 04/08 - INÍCIO DAS AULAS
04/04 - Abertura dos JOGOS UNIVERSITÁRIOS DE TAUBATÉ - 09 e 10/09 - Feira de Profissões Unitau
JUTA 20 a 25/10 - III CICTED - Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e
07 a 12/04 - UNITAU COM(N)VIDA: Encontro de Arte, Cultura e Lazer e Desenvolvimento: XIX ENIC,
JUTA XV MIPG, IX SEMEX, VI SEDUNI, IV SEA e II ENIC Jr.
08 e 09/04 - II Feira de Oportunidades e Empreendedorismo 28/10 a 10/11 - Período para realização/recebimento do instrumento principal
29/05 a 11/06- Período para realização/recebimento do instrumento de avaliação
principal de avaliação 17/11 - Prazo máximo para devolutiva aos alunos do resultado de avaliação
21/06 - Prazo máximo para devolutiva aos alunos e para lançamento de anual e para lançamento de notas no sistema, referentes ao instrumento
notas no sistema, referentes ao instrumento principal de avaliação principal de avaliação
05/07 - Prazo máximo para realização de avaliação substitutiva (relativa 18 a 24/11 - Período para realização de avaliação substitutiva (relativa ao
ao instrumento principal) e devolutiva aos alunos referente a esta instrumento principal)
avaliação 25/11 a 04/12 - Período para devolutiva aos alunos do resultado da avaliação
11/07 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à substitutiva e para revisão de conteúdos e orientação aos alunos que
avaliação substitutiva necessitarem de avaliação suplementar
03/12 - Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à
avaliação substitutiva
Jogos do Brasil na Copa do Mundo: 1ª Fase: 12, 17, e 23/06/Outras 08 a 13/12 - Período para realização de avaliação suplementar
Fases: 28 e 29/06; 04 ou 05, 08 e 09/07 20/12
- Prazo máximo para lançamento de notas no sistema, referentes à
avaliação suplementar
24 a 31/12 - Recesso
6 8 7 7 7 5 19
ANEXO B – Regulamento do Trabalho Final de Graduação
DA ORGANIZAÇÃO DO TFG
Artigo 5º Quando solicitado pelo aluno, e indicado pelo seu orientador qualquer professor
do Departamento por deliberação própria, poderá, colaborar nas orientações do TFG.
Artigo 10º Como parte do processo o TFG será defendido pelo aluno perante uma Banca
Final de Avaliação, realizada na 3ª semana de novembro do ano vigente, conforme
cronograma definido pelo Coordenador do TFG. A Banca será composta por 02 (dois)
professores membros do Departamento de Arquitetura, arquiteto, 01 (um) convidado
externo à UNITAU, também arquiteto, e será presidida pelo professor-orientador.
§ 1º - A apresentação à Banca Final, será por meio de 2 (dois) painéis (0.90x1.20) uma
maquete do projeto proposto em escala apropriada,1 (uma) cópia do Relatório Final e 3
CDs, a ser apresentada (se desejar com recursos de multimídia), e deverá ser exposto
oralmente pelo aluno, quando arguido pelos professores examinadores ;após a
apresentação o aluno deverá manter os painéis em exposição neste departamento.
§ 2º - Os membros da Banca de Avaliação, do Departamento de Arquitetura, serão
indicados pelo Professor Orientador referendado pelo Coordenador do TFG. O terceiro
membro, arquiteto, externo, será indicado pelo Professor Orientador.
§ 3º - A defesa do TFG será realizada nas dependências do Departamento de Arquitetura,
constituindo numa atividade de apresentação dos Trabalhos Final de Graduação ao público
acadêmico especifico.
§ 4º - O aluno deve obter na avaliação da Banca média mínima de sete (7,0) para ser
considerado aprovado na nota final.
Artigo 11º O aluno só será considerado Aprovado depois que apresentar uma cópia do
Relatório do TFG,e um CD, atendendo as observações da Banca de Avaliação,
devidamente encadernada (em capa dura, na cor preta) para fazer parte do acervo da
biblioteca do Departamento,15 dias uteis após a Banca Final de Avaliação,na Biblioteca do
DPARQ.
§ 1º - O não atendimento ao disposto nesse artigo acarretará no impedimento da Colação
de Grau pelo aluno.
§ 2º - O aluno que alcançar a média mínima de 7,0 (sete) ao final de todo o processo de
avaliação será considerado aprovado.
Artigo 13º Os casos omissos serão decididos pelo Coordenador do TFG, e uma comissão
de 2 (dois) Professores Orientadores,convidado por ele;
Artigo 14º Este Regulamento entra em vigor imediatamente após sua aprovação,
revogando-se as disposições em contrário.
CONCEITO
Considera-se ESTÁGIO SUPERVISIONADO, a atividade de complementação
educacional, nos moldes da LEI FEDERAL Nº 11.788 (Anexo I) e Resolução nº 02 de
17/06/2010. São conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente
supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram
assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
O estágio poderá ser desenvolvido no âmbito de atividades relacionadas às
empresas afins ou em entidade reconhecidamente relacionada ao ensino.
Acadêmicos que atuam em empresas ou entidades afins poderão utilizar suas
atividades profissionais a fim de cumprir o estágio previsto no respectivo curso.
OBJETIVO
Propiciar ao ESTAGIÁRIO uma complementação do ensino e da aprendizagem, em
termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural e científico e de
relacionamento humano, visando assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
O estágio será supervisionado e avaliado em conformidade com os currículos e
programas dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, bem como com o calendário
estabelecido previamente pelo DEPARTAMENTO ARQUITETURA e pela CENTRAL DE
ESTÁGIOS da UNITAU. (Anexo II)
META
Define-se como META DO ESTÁGIO o trabalho de PESQUISA, PROJETO OU ESTUDO E
ATIVIDADES PROFISSIONAIS AFINS, enquadrados no projeto pedagógico do
Departamento de Arquitetura e Urbanismo e sua grade curricular, respeitando as linhas de
formação profissional. Deve ser enfatizado a formação do modelo-aluno pretendido.
Apresentado pelos alunos através de processos administrativos desenvolvidos junto às
UNIDADES CONCEDENTES, sob supervisão do DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA e
mediante coordenação da CENTRAL DE ESTÁGIOS DA UNITAU.
CONDIÇÕES E CARACTERÍSTICAS
Estágio Supervisionado é atividade acadêmica obrigatória para os alunos do curso de
ARQUITETURA E URBANISMO, de acordo com a habilitação ou ênfase que esta cursando,
para obtenção do Certificado de Conclusão e posterior Diploma registrado no Ministério da
Educação. Para tal, o Estágio é incluído como disciplina do Currículo Pleno, devendo ser
desenvolvido pelos alunos na última série do curso.
Dos estudantes que forem acolhidos por UNIDADES CONCEDENTES com finalidade
específica de ESTÁGIO será exigida apresentação do PLANO DE ATIVIDADES DO
ESTÁGIO (impresso próprio da Central de Estágios – Anexo III), onde o estagiário
registrará: a qualificação da Empresa Concedente, a identificação do Arquiteto supervisor
da Empresa Concedente, a carga horária diária e a relação de atividades que serão
realizadas na Empresa Concedente. Este documento será analisado pelo Professor
Orientador de Estágio, em conformidade com a linha de formação profissional do Estagiário
em consonância com as técnicas ministradas nos curso ARQUITETURA E URBANISMO.
Para regularizar tal situação o aluno está sujeito à apresentação de documentos específicos
definidos no item 4.14, alínea “A”.
Os alunos que não apresentarem o Relatório de Estágio nas datas programadas, serão
considerados reprovados na última série, perdendo o direito de receber o seu respectivo
Certificado de Conclusão do Curso, de colar Grau e, obviamente, não receberão o
DIPLOMA registrado no Ministério da Educação.
As horas de Estágio realizadas durante um ano letivo não terão validade para o próximo, se
o aluno deixar de entregar, dentro do prazo, o respectivo Relatório de Estágio.
CAMPOS DE ATUAÇÃO
ABORDAGEM DO ESTÁGIO
GIL, Antônio Carlos – Como Elaborar Projetos de Pesquisa, São Paulo – Editora Atlas –
1991;
RUDIO, Franz Vitor – Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica, São Paulo – Editora
Vozes – 1988;
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
O Estágio deve ser consolidado em um RELATÓRIO a ser entregue, em uma via original,
ao Professor Orientador de Estágio, conforme cronograma de entrega fixado pelo mesmo,
devendo ser individual, não se permitindo o trabalho em grupo.
O Relatório deve ser claro, direto, inteligível, sem expressões obscuras, prolixas ou de
sentido ambíguo.
O Relatório deve ser apresentado em uma via original, processado em microcomputador,
não se aceitando cópia ou xerocópia;
O Relatório deve ser condicionado em uma pasta tipo trilho, que permite a utilização de
grampos, não deve ser usada garra e sacos plásticos e a capa deve ser de plástico
transparente.
Diagramação do Relatório:
Papel a ser usado
Cor: branca
Formato: A4 (210 mm x 297 mm)
Digitação
Fonte: Times New Roman
Tamanho: texto 12, títulos 14.
Margens: as margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo justificativo,
dentro dos limites padronizados, de forma que a margem direita fique reta no sentido
vertical (ver Figuras 1 e 2).
Impressão: em uma só face da folha.
Paginação: Numerar, consecutivamente, com algarismos arábicos, todas as folhas textuais
e pós textuais do trabalho, a saber, do início (capítulo ou seção 1) até o final do mesmo. Os
números de identificação das folhas devem ser colocados no canto superior direito, a 3,5
cm da borda do papel, obedecendo à margem direita (ver Figura 1 e 2).
Ilustrações:
figuras, mapas, tabelas: deverão vir de preferência imediatamente após o parágrafo em que
foi feito a citação ou na página imediatamente posterior, devendo o título ser centralizado na
base da figura, iniciando-se com a abreviatura “Fig.”, seguida de um espaço, após o qual
escreve seu número contado seqüencialmente no capítulo ou apêndice respectivo.
CAPÍTULO I
Descrever neste capítulo o resumo do relatório, no mínimo em 20 (vinte) linhas, ressaltando
as partes importantes das atividades exercidas (principal e secundária).
CAPÍTULO II
Descrição da empresa onde estagiou, no máximo em 10 (dez) páginas.
Organização (razão social da Empresa) e/ou Unidade Concedente;
Nome, endereço completo, CEP, CGC e Inscrição Estadual;
Ramo e a data de início de atividade;
Principal produto ou serviços;
Número de empregados; quantidade de arquitetos, engenheiros, técnicos, outros
elementos da área técnica.
Descrição do local de trabalho; qualificação do pessoal, equipamentos, instrumentos,
recursos técnicos, etc..
Demais dados da empresa que sejam necessários para fundamentar o relatório.
Após a elaboração dos itens acima, caso o aluno queira acrescentar alguns prospectos
explicativos sobre a empresa, poderá fazê-lo após a Conclusão do Relatório, na parte
referente a Anexos (ver alínea “l” deste item).
CONTEÚDO TÉCNICO – terá uma das 3 (três) abordagens abaixo: (ESTUDO, PESQUISA
OU PROJETO) e será sub-dividida em 2 (duas) partes como segue(CAPÍTULO III e
CAPÍTULO IV):
Escolher entre as outras atividades exercidas, uma secundária que lhe interessou e
motivou, descrevendo-a no mínimo em 5 (cinco) páginas, apresentando no mínimo os
seguintes itens
Quantidade de horas dispendidas
Objetivo da atividade
Descrição da atividade
Ferramentas, instrumentos, matérias utilizados, etc
Conclusão e /ou resultados
Citar os anexos no corpo dos textos descritos.
ESTUDO.
Introdução ou localização do(s) assunto(s) técnico(s), com um breve histórico e objetivo;
PESQUISA.
Título da pesquisa
Objetivo a ser alcançado
Metodologia da Pesquisa e Sua Justificativa
Apresentação dos Dados Coletados: através de quadros estatísticos, comentários,
gráficos e outros.
Elaboração e Interpretação dos Dados: apontado a utilidade e prática dos mesmos,
comentar os reflexos que os dados coletados podem provocar em outras áreas e dar
sugestões decorrentes da interpretação destes dados.
PROJETO.
Título do projeto ou da atividade afim
Objetivo do projeto ou da atividade afim
Localização de Falhas ou Problemas: comentar e demonstrar através de desenhos,
gráficos, etc.;
Desenvolvimento
Vantagens a serem alcançadas (custo, tempo, melhorias, etc.)
BIBLIOGRAFIA:
Mencionar todo o material bibliográfico utilizado durante o estágio e na elaboração do
Relatório, inclusive o de uso interno da Empresa onde foi feito o Estágio, de acordo com a
norma ABTN.
OBSERVAÇÃO:
AS DUAS PRIMEIRAS FOLHAS MOSTRADAS NA ORIENTAÇÃO PARA MONTAGEM DO
RELATÓRIO DEVERÃO SER ENTREGUES SOLTAS.
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO:
O Relatório será analisado e avaliado pelo Professor Orientador de Estágio, de acordo com
as datas do protocolo.
O critério para avaliação deve ter como base o currículo estabelecido no projeto pedagógico
do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, os programas das disciplinas do curso, assim
como as atividades exercidas pelo aluno no estágio supervisionado.
Será emitido um dos seguintes pareceres:
INSUFICIENTE:
DEFINITIVO – REPROVAÇÃO (Novo Estágio)
PROVISÓRIO – Mediante entrevista com o Supervisor de ESTÁGIO, o Estagiário deverá
refazer ou completar o RELATÓRIO.
Exemplo:
RELATÓRIO INCOMPLETO
Sem conclusões, etc.;
RELATÓRIO apresentado em XEROX;
RELATÓRIO com abordagem errada (ESTUDO/PESQUISA ou PROJETOS);
RELATÓRIO mal apresentado.
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES:
Art. 7° O registro no histórico escolar será feito pela coordenadoria de controle acadêmico
mediante processo individualizado, promovido no decorrer do curso para integralizar a
totalidade da carga horária. Constará, no histórico escolar, o registro das atividades
complementares, em carga horária.
Art. 8° O prazo de entrega dos relatórios das atividades desenvolvidas está estabelecido
em três etapas: até 26 de maio para as atividades desenvolvidas até esta data, até 02 de
outubro para as atividades desenvolvidas de 26 de maio até esta data e até 06 de
novembro para as atividades desenvolvidas de 02 de outubro até esta data.
Art. 9° As cargas horárias excedentes ou que não tenham atingido o mínimo exigido na
série, não serão consideradas no próximo ano letivo.
Art. 4º Para os portadores de deficiência, as provas deverão ser adaptadas conforme suas
necessidades.
Art. 8º As notas do instrumento principal de avaliação serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0
(seis), considerando-se a primeira casa decimal, sem arredondamento, e a essa nota serão
acrescidos pontos, até 4,0 (quatro), obtidos pelo aluno em pelo menos dois instrumentos
parciais de avaliação, compondo-se, assim, a nota semestral, que poderá variar de 0,0
(zero) a 10,0 (dez) pontos.
§ 1º O professor deverá inserir as notas de cada fase do processo de avaliação no sistema
informatizado institucional, respeitando os prazos estabelecidos no Calendário Escolar e,
ainda, no caso do instrumento principal de avaliação e de sua substitutiva, entregar os
documentos comprobatórios dessas avaliações com a respectiva ata na Secretaria da
Unidade de Ensino.
§ 2º Após a realização das provas substitutivas, o professor cuidará de fazer as alterações
necessárias no sistema informatizado, observando que a nota da prova substitutiva será
considerada somente se for maior que a obtida pelo aluno na prova oficial.
Art. 10. O aluno terá direito a devolutiva de todas as fases de avaliação do aprendizado.
§ 1º Caberá ao professor apresentar e discutir com os alunos o resultado das avaliações,
em dia e horário previamente estabelecidos.
§ 2º Caso ocorra erro de digitação de nota, o professor deverá providenciar a imediata
retificação, sem ônus para o aluno.
§ 3º Em se tratando de erro na soma das notas parceladas atribuídas às questões ou na
falta de correção de alguma questão da prova escrita, o próprio professor fará
imediatamente a correção, rubricando a própria prova, sem ônus para o aluno.
§ 4º A correção de que trata o parágrafo anterior deverá ser efetuada antes do fechamento
do sistema, conforme data estabelecida no Calendário Escolar.
Art. 11. O aluno que desejar revisão do resultado de avaliações, exceto dos instrumentos
parciais, deverá:
I – requerer no prazo de três dias úteis após a publicação da nota;
II – justificar o pedido, para que o professor possa fundamentar seu parecer;
III – recolher a taxa correspondente, juntando ao requerimento o respectivo recibo.
§ 1º Agendada a revisão e autuado o processo, o professor deverá manifestar-se por escrito,
justificando a sua decisão no prazo de 02 (dois) dias úteis após o recebimento da
notificação protocolada.
§ 2º Da decisão do professor caberá recurso pelo aluno ao Diretor da Unidade de Ensino,
no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a partir da ciência do interessado.
§ 3º O reexame em grau de recurso será realizado por banca constituída por 03 (três)
professores da área, especialmente designada pela Diretoria da Unidade de Ensino, da qual
fará parte o professor da disciplina, com previsão de data e hora, sendo permitida a
presença do aluno, se ele assim o desejar.
§ 4º Os demais professores da banca deverão possuir conhecimento específico da
disciplina em questão.
§ 5º As provas serão destruídas 06 (seis) meses após decorrido o prazo administrativo para
recurso do aluno.
§ 6º O aluno, ao tomar ciência do resultado da revisão da prova ou recurso, deverá informar
que tem conhecimento do exposto no § 5º e, se assim o desejar, solicitar cópia do processo,
justificando esse pedido.
Art. 12. Nos termos das disposições regimentais, considera-se aprovado o aluno que, em
cada disciplina, obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária total da disciplina e “aproveitamento anual” mínimo de 6,0 (seis) pontos.
Parágrafo único. Entende-se por aproveitamento anual a média aritmética das 02 (duas)
notas semestrais, que será conferida na escala de zero (0,0) a dez (10,0), até a primeira
casa decimal, sem arredondamento.
Art. 13. O aluno que obtiver “aproveitamento anual” inferior a 6,0 (seis) pontos e igual ou
superior a 4,0 (quatro) pontos, e tiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento),
terá direito a “avaliação suplementar”.
§ 1º A avaliação suplementar será constituída de uma prova graduada de 0,0 (zero) a 10,0
(dez) pontos.
§ 2º Será considerado “aprovado” o aluno que obtiver “média final” mínima de 5,0 (cinco)
pontos.
§ 3º A “média final” será o resultado da média aritmética entre o “aproveitamento anual” e a
nota da “avaliação suplementar”.
§ 4º Não haverá prova substitutiva da “avaliação suplementar”.
Art. 14. Em se tratando de disciplina semestral, será observado na íntegra o disposto nesta
Deliberação, ressalvando-se o prescrito neste artigo, com relação à aferição do
aproveitamento, que será feito:
I – pela realização de 1 (uma) prova oficial, individual, obrigatória, marcada pela Diretoria da
Unidade de Ensino, associada aos instrumentos parciais, ao longo do período letivo;
II – pela realização de 1 (uma) prova substitutiva.
Parágrafo único. A média final da disciplina semestral será o resultado do aproveitamento
semestral.
Art. 15. Os casos omissos serão resolvidos, ou pela Pró-reitoria de Graduação, ou pelo
Conselho de Ensino e Pesquisa, conforme o caso.