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FACULDADE ESTADUAL DE

CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE
APUCARANA - FECEA

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
BACHARELADO

Projeto Político Pedagógico

Apucarana-Paraná
1
2012

FACULDADE ESTADUAL DE
CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE
APUCARANA - FECEA

Carlos Alberto Richa


Governado do Estado do Paraná

Alípio Santos Leal Neto


Secretario de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Mário Cândido de Athayde Júnior


Coordenadoria de Ensino Superior - SETI

Rogério Ribeiro
Diretor - FECEA

Narciso Luiz Rastelli


Vice-diretor - FECEA

Chefias de Divisão - FECEA

Fábio Luis Baccarin


Divisão de Graduação

Jean Marcelo De Arruda Soato


Divisão Administrativa e Financeira

Tânia Terezinha Rissa de Souza


Divisão de Planejamento

Maria Carolina de Assis


Divisão de Extensão e Cultura

Antônio Marcos Dorigão


Divisão de Pesquisa e Pós-Graduação
2
3
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA IES.....................................................................................4
2. JUSTIFICATIVAS DO CURSO.............................................................................6
3. FUNDAMENTAÇÃO E LEGISLAÇÃO..................................................................8
4. MISSÃO DO CURSO.........................................................................................13
5. COORDENAÇÃO DO CURSO...........................................................................14
6. CONCEPÇÃO DO CURSO................................................................................16
6.1. REGIME DE MATRÍCULA...................................................................................16
6.2. MODO DE OFERTA DAS DISCIPLINAS.......................................................16
6.3. QUADRO SINTÉTICO DO CURSO...............................................................17
7. OBJETIVOS........................................................................................................18
7.1. OBJETIVO GERAL.........................................................................................18
7.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS..........................................................................18
8. PERFIL DO EGRESSO......................................................................................20
8.1. DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO CURSO..21
9. PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR..........................................................23
9.1. MATRIZ CURRICULAR.................................................................................23
9.2. SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DE EFETIVO TRABALHO ACADÊMICO 25
9.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA.........................................................................26
9.3.1. 1º ANO.............................................................................................................26
9.3.2. 2º ANO.............................................................................................................35
9.3.3. 3º ANO.............................................................................................................45
9.3.4. 4º ANO.............................................................................................................56
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................70
10.1. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..............70
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.................................................81
11.1. REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO..........81
12. LABORATÓRIO DE PRÁTICA COMPUTACIONAL..........................................84
13. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES.........................................85
13.1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES...85
14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO................................................................91
14.1. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO........................................................................93
14.2. LÓGICA DA AVALIAÇÃO E DA QUALIDADE...............................................94
14.3. FUNÇÕES E FINALIDADES DA AVALIAÇÃO..............................................95
14.4. POLÍTICA DA AVALIAÇÃO............................................................................96
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1. IDENTIFICAÇÃO DA IES

A Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA


situa-se em Apucarana, cidade polo da região do Vale do Ivaí, formada por 26 outros
municípios. Dos municípios da região, 19 possuem acadêmicos matriculados em
cursos da FECEA e de outros 42 municípios, não integrantes da região, também
afluem alunos.

Criada pelo Decreto nº. 26.298/59, com publicação no Diário Oficial no dia
18.11.1959, a FECEA – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana
recebeu autorização para funcionar em 22 de junho de 1960 pelo Decreto nº. 48.376
do Senhor Presidente da República. Efetivamente iniciou suas atividades em março
de 1961. Inicialmente funcionando como uma Fundação Pública, em 16 de julho de
1991, pela Lei nº. 9.663, teve sua forma jurídica alterada para Autarquia Estadual.

Está localizada em um terreno de 42.767 m2, sendo 10.207 m2 construídos,


abrigando salas de aula, laboratórios, auditórios, laboratórios, museu, quadra poli
esportiva, biblioteca, Empresa Junior, salas de departamentos, gráfica, diretório
acadêmico e área administrativa, assim entendido o espaço destinado a atividades
de apoio.

Atualmente 1949 alunos estão matriculados, sendo em turmas no período


matutino e noturno. Os cursos existentes graduam nas áreas de Administração,
Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Secretariado Executivo Trilíngue, Serviço
Social, Turismo, Tecnólogos de Gestão Pública e Comércio Exterior e Licenciatura
em Matemática.Sua localização geográfica, além de pólo da região do Vale do Ivaí,
a coloca em ponto eqüidistante de duas cidades de maior população – Londrina e
Maringá, sendo, portanto, servida por adequada rede de transporte, facilitando o
acesso de alunos de outros municípios que, quase sempre, contam com apoio do
Poder Executivo Municipal para o deslocamento. A região é formada basicamente
por cidades de pequeno porte, com facilidade para escolarização até o ensino médio
apenas. A presença da FECEA em Apucarana contribui para a formação de uma
sociedade cultural e tecnicamente avançada e preparada para atuar em posições de
destaque, quer no âmbito das empresas privadas quer no das públicas.

Buscando formar cidadãos para atuarem em diversos setores da sociedade,


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em âmbito regional, estadual, nacional e internacional, destaca-se a importância de


sua presença na região, pois, além de formar profissionais, desenvolve aspectos
culturais, sociais, econômicos que contribuem significativamente com a melhoria das
condições de vida da sociedade regional.
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2. JUSTIFICATIVAS DO CURSO

A formação acadêmica na área de computação tem como objetivo principal a


criação de recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da
computação envolvendo duas grandes áreas: hardware e software, formação de
recursos humanos para atuação na área de educação e pesquisa em computação
em geral e para o desenvolvimento de aplicações tecnológicas, de preferência
inovadoras, que atendam às necessidades das áreas industriais, comercias e de
prestação de serviço.

Entre as necessidades do mercado que podem ser atendidas com o auxílio


da computação pode-se citar: armazenamento de grandes volumes de informações
dos mais variados tipos e formas e sua recuperação em tempo aceitável;
computação de cálculos matemáticos complexos em tempo extremamente curto;
comunicação segura, rápida e confiável; automação, controle e monitoração de
sistemas complexos; computação rápida de cálculos repetitivos envolvendo grande
volume de informações; processamento de imagens de diferentes origens; jogos e
aplicações para apoio ao ensino, etc.

O cotidiano da vida moderna depende cada vez mais de profissionais da


área de computação que sejam capazes de desenvolver aplicações envolvendo
informações econômicas, financeiras, administrativas, o processamento de imagens
geradas por satélites para previsões meteorológicas, atividades ligadas a área da
saúde (em hospitais, consultórios médicos e em órgãos de saúde pública), em
sistemas de controle de tráfego aéreo e terrestre, na comunicação através da
Internet, nos sistemas bancários, etc. Atualmente a computação é considerada uma
ferramenta indispensável e fundamental na vida moderna.

Para atender a todas essas necessidades acima, o profissional de


computação deve ser capaz de projetar máquinas digitais programáveis, projetar e
construir softwares complexos e analisar problemas projetando soluções que
requeiram uma combinação de hardware e software.

Uma grande preocupação para a formação superior na área de computação


é estabelecer uma estrutura didático-pedagógica capaz de preparar alunos críticos,
proativos e cada vez mais conscientes do seu papel social e da sua contribuição no
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avanço cultural, científico e tecnológico do país.

A implantação do curso de Ciência da Computação na cidade de Apucarana


vem ao encontro de uma grande demanda na área de computação, pois a cidade
está inserida em uma região estratégica no norte do Paraná, sendo considerada
como polo de prestação de serviços e provimento de recursos para a região
denominada Vale do Ivaí, que é cortada pelo Rio Ivaí, a qual deu nome à região.

Com relação ao curso em questão, muitos alunos do Vale do Ivaí que


desejam cursar Ciência da Computação precisam se deslocar até centros maiores,
como Londrina e Maringá os quais não conseguem ofertar o número de vagas para
toda a demanda, sendo assim a implantação desse curso na cidade de Apucarana
irá atender a tal demanda regional além de regiões e estados vizinhos.

A oferta de vagas de emprego para a área de computação no país e no


mundo está em franca expansão o que não é diferente na região de influência da
FECEA, dessa forma, a implantação deste curso irá prover material humano e
soluções tecnológicas que contribuirão para expansão regional, estadual e nacional.
9

3. FUNDAMENTAÇÃO E LEGISLAÇÃO

Para a atuação profissional na área de computação ainda não existe no


Brasil uma legislação de regulamentação da área. O exercício profissional não é
reservado aos portadores de diploma e nem há obrigatoriedade de os profissionais
se vincularem a um órgão de classe. Inúmeros projetos de lei já foram enviados aos
órgãos competentes mas ainda estão em tramitação no Congresso Nacional, porém
sem nenhuma definição das característica da atuação profissional da área.

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de


graduação em Computação, aprovadas pelo parecer CNE/CES nº 136/2012,
aprovado em 09/03/2012 e publicado no DOU 134 de 12/07/2012, os cientistas da
computação são responsáveis pelo desenvolvimento científico (teorias, métodos,
linguagens, modelos, entre outras) e tecnológico da Computação. Eles constroem
ferramentas que são normalmente utilizadas por outros profissionais da área de
Computação, responsáveis pela construção de software para usuários finais e
projetos de sistemas digitais. Eles são também responsáveis pela infraestrutura de
software dos computadores (sistemas operacionais, compiladores, banco de dados,
navegadores entre outras) e software para sistemas embarcados, sistemas móveis,
sistemas de computação nas nuvens e sistemas de automação, entre outros.
Também são responsáveis pelo desenvolvimento de aplicações de propósito geral.
Os cientistas da computação aplicam métodos e processos científicos para o
desenvolvimento de produtos corretos. Sabem fazer uso da interdisciplinaridade, na
medida em que conseguem combinar ciências, dando a elas um tratamento
computacional.

A metodologia de ensino deve ser centrada no aluno como sujeito da


aprendizagem e apoiada no professor como facilitador do processo de ensino-
aprendizagem. O professor deve fortalecer o trabalho extraclasse como forma de o
aluno aprender a resolver problemas, aprender a aprender, tornar-se independente e
criativo. O professor deve mostrar, ainda, as aplicações dos conteúdos teóricos, ser
um mediador, estimular a competição, a comunicação, provocar a realização de
trabalho em equipe, motivar os alunos para os estudos e orientar o raciocínio e
desenvolver as capacidades de comunicação e de negociação. O projeto
pedagógico deve prever o emprego de metodologias de ensino e aprendizagem que
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promovam a explicitação das relações entre os conteúdos abordados e as


competências previstas para o egresso do curso. A metodologia de ensino deve
desenvolver uma visão sistêmica para resolução de problemas.

Os conteúdos tecnológicos e básicos comuns a todos os cursos de


computação, são os seguintes: sistemas operacionais; compiladores; engenharia de
software; interação humano-computador; redes de computadores; sistemas de
tempo real; inteligência artificial e computacional; processamento de imagens;
computação gráfica; banco de dados; dependabilidade; segurança; multimídia;
sistemas embarcados; processamento paralelo; processamento distribuído; robótica;
realidade virtual; automação; novos paradigmas de computação; matemática
discreta; estruturas algébricas; matemática do contínuo [cálculo, álgebra linear,
equações diferenciais, geometria analítica; matemática aplicada (séries,
transformadas), cálculo numérico]; teoria dos grafos; análise combinatória;
probabilidade e estatística; pesquisa operacional e otimização; teoria da
computação; lógica; algoritmos e complexidade; linguagens formais e autômatos;
abstração e estruturas de dados; fundamentos de linguagens (sintaxe, semântica e
modelos); programação; modelagem computacional; métodos formais; análise,
especificação, verificação e testes de sistemas; circuitos digitais; arquitetura e
organização de computadores; avaliação de desempenho; ética e legislação;
empreendedorismo; computação e sociedade; filosofia; metodologia cientifica; meio
ambiente; fundamentos de administração; fundamentos de economia.

Os conteúdos básicos e tecnológicos, específicos para os cursos de Ciência


da Computação, são os seguintes: algoritmos, complexidade, computabilidade,
linguagens formais e autômatos, fundamentos da programação, teoria de domínios,
teoria de tipos de dados abstratos, métodos formais, verificação formal, teoria da
prova, demonstração automática de teoremas, semântica formal, criptografia, teoria
e modelos de concorrência, teoria de compilação, arquitetura avançadas de
computadores, lógica, estruturas algébricas, matemática discreta, teoria dos grafos,
teoria das categorias, modelos estatísticos e probabilísticos, métodos quantitativos
da computação.

A Computação permeia praticamente todas as atividades humanas,


incluindo trabalho, lazer, saúde, educação e comunicação, cabendo aos
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profissionais da Área a responsabilidade pelo desenvolvimento de soluções,


ferramentas e processos coerentes com valores éticos e interesse social, e que
também busquem o bem-estar do homem e o avanço tecnológico.

Para exercer com competência essas atribuições, é indispensável que o


profissional tenha, pelo menos, realizado os estudos a seguir. O estudo da História
da Computação para prover o conhecimento da evolução histórica da Área, de forma
a permitir que o egresso localize-se no processo evolutivo da Área e seja capaz de
avaliar e conhecer as tendências evolucionárias.

O estudo de Empreendedorismo para prover o profissional de Computação


não só da capacidade de produzir soluções competentes para as demandas de
mercado, mas também da capacidade de alterar o estado do mercado com
propostas criativas e inovadoras. Para isso, os egressos devem ter essas
capacidades, reconhecendo e aproveitando oportunidades de negócio e criando
empreendimentos de sucesso.

O estudo das questões éticas para prover o profissional dos limites no


desenvolvimento e no uso dos computadores e das tecnologias de computação.
Pela ética pode-se identificar e divulgar questões e problemas ligados ao exercício
profissional. Deve-se estudar como abordar essas questões e problemas, visando
avançar seu conhecimento e entendimento, identificando conflitos e concebendo
soluções.

O estudo dos Impactos da Automação na Sociedade para prover o


profissional de computação do conhecimento das influências sociais e individuais,
sejam negativas ou positivas, causadas pelos computadores. Aspectos
fundamentais que devem ser discutidos são: a influência do computador sobre a
mentalidade dos programadores e usuários; o problema da automação como
mecanismo para substituir o trabalho humano; o problema da inclusão digital; o uso
de computadores na educação; qualidade da informação disponível na Internet; os
efeitos sociais negativos e positivos da profissão; influências perniciosas dos
computadores sobre a mente dos seus usuários e profissionais.

O estudo de Sociologia para prover o profissional de computação de posição


crítica nos aspectos da vida social e cultural da qual os profissionais fazem parte;
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particularmente importante, é o estudo dos desafios colocados pelas inovações


tecnológicas e mudanças na organização do trabalho, das mudanças no seu
conteúdo, necessidade de novas exigências de qualificações impostas pelas novas
tecnologias e o desenvolvimento do espírito crítico no sentido de uma qualificação
baseada no desenvolvimento autêntico e integral do sujeito como indivíduo e como
ator social, postulando não só a sua inserção mas também a compreensão e o
questionamento do mundo tecnológico e do mundo sociocultural que o circunda. O
enfoque sociológico não pode prescindir da análise das novas competências
necessárias aos profissionais diante das mudanças no mundo do trabalho.

O estudo de Filosofia para prover o profissional de computação da


necessidade de ampliar a compreensão da realidade, pela busca incessante do
conhecimento. Questões como as possibilidades abertas pelo conhecimento
científico, o relacionamento entre as teorias científicas e as experiências por elas
retratadas são pontos vitais na formação do profissional contemporâneo. O estudo
integral da Computação transcende as questões meramente técnicas, exigindo a
compreensão do processo de construção do conhecimento, ponto central de
qualquer investigação.

As atividades complementares são componentes curriculares que têm como


objetivo principal enriquecer expandir o perfil do egresso com atividades que
privilegiem aspectos diversos da sua formação, incluindo atividades desenvolvidas
fora do ambiente acadêmico. Tais atividades constituem instrumental importante
para o desenvolvimento pleno do aluno, servindo de estímulo a uma formação
prática independente e interdisciplinar, sobretudo nas relações com o mundo do
trabalho. Tais atividades podem ser cumpridas em diversos ambientes, como a
instituição a que o estudante está vinculado, outras instituições e variados ambientes
sociais, técnico-científicos ou profissionais, em modalidades tais como: formação
profissional (cursos de formação profissional, experiências de trabalho ou estágios
não obrigatórios), de extensão universitária junto à comunidade, de pesquisa
(iniciação científica e participação em eventos técnico-científicos, publicações
científicas), de ensino (programas de monitoria e tutoria ou disciplinas de outras
áreas), políticas (representação discente em comissões e comitês) e de
empreendedorismo e inovação (participação em Empresas Junior, incubadores ou
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outros mecanismos). Estas e outras atividades com as características mencionadas


devem ser permanentemente incentivadas no cotidiano acadêmico, permitindo a
diversificação das atividades complementares desenvolvidas pelos estudantes.

De acordo com o Parecer CNE/CES nº 8/2007 e a Resolução nº 2 de 18 de


julho de 2007, a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por
sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados
na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de
trabalho acadêmico efetivo excluído o tempo reservado aos exames finais, quando
houver; com um limite mínimo para integralização de 4 anos.

O parecer CNE/CES nº 136 de 09 de março de 2012 aumenta para 3.200


horas a duração mínima dos bacharelados em Ciência da Computação.

Os alunos do curso de Bacharelado em Ciência da Computação podem


desenvolver atividades de Estágio Extra-Curricular remunerado ou sem
remuneração.
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4. MISSÃO DO CURSO

Atualmente, o computador está presente em todas as organizações como


ferramenta de apoio à decisão e de controle de operações e atividades. Diante
disso, os profissionais da área de computação são cada vez mais requisitados para
operacionalização do dia a dia com a prestação de serviços e a criação de
aplicações tecnológicas.

O curso tem por missão contribuir de forma ativa com o avanço da


computação e com a formação de profissionais com excelente capacitação,
capazes de desenvolver e aplicar pesquisas criando novos conhecimentos e
tecnologias para a promoção do bem estar e desenvolvimento social,
acompanhando a evolução, as necessidades e anseios da sociedade.
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5. COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador é responsável pela gestão didática e pedagógica do curso,


além de exercer também a função de professor, tendo como suas competências
básicas:

 Promover a coordenação didática do curso que lhe esteja afeto.

 Elaborar, implementar e avaliar o Projeto Pedagógico do curso – para


aprovação do Departamento e do Conselho Departamental, incluindo,
entre outros: a) aprovar a relação de disciplinas para o curso; b) propor o
número de créditos das disciplinas do curso; c) aprovar as disciplinas
complementares, definindo as de caráter obrigatório e optativo, quando
for o caso; d) estabelecer os pré-requisitos e as equivalências das
disciplinas; e) aprovar as ementas das disciplinas do curso; f) deliberar
sobre aproveitamento de estudos; g) aprovar as ementas das disciplinas
do curso; h) definir as Atividades Complementares para o Curso; i)
propor a metodologia e freqüência de avaliação do curso.

 Aprovar a oferta de disciplinas para o curso, encaminhando-a para o


conhecimento do Coordenador Acadêmico.

 Aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso encaminhando-os


para o conhecimento do Coordenador Acadêmico.

 Aprovar a distribuição da carga horária anual do curso (ensino, pesquisa


e extensão) encaminhando relatório ao Coordenador Acadêmico.

 Propor aos órgãos competentes providências para a melhoria do ensino


no curso. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso.
Representar, por deliberação do Colegiado, Coordenação Acadêmica ou
ao Conselho Departamental, em caso de não execução do programa das
disciplinas e descumprimento de normas disciplinares ou didáticas do
curso que lhe esteja afeto.

 Elaborar e adotar medidas para aprovação da oferta de disciplinas com


os respectivos professores responsáveis, ementas, número de vagas,
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pré-requisitos, créditos, carga horária e sala de aula, em concordância


com a Coordenação Acadêmica. Supervisionar o registro das disciplinas,
incluindo notas e faltas, no Sistema de Controle Acadêmico vigente.

 Providenciar os planos de todas as disciplinas do Curso, contendo


ementa, programa, objetivos, metodologia e critérios de avaliação do
aprendizado, promovendo sua divulgação entre os docentes para
permitir a integração de disciplinas e mantendo-os em condições de
serem consultados pelos alunos, especialmente no momento da
matrícula.

 Orientar os alunos no Curso na matrícula e na organização e seleção de


suas atividades curriculares. Providenciar: a) o julgamento dos pedidos
de revisão de provas e exames de disciplinas, em consonância com
legislação Superior da FECEA; b) o exame dos pedidos de inscrição
para o preenchimento das vagas remanescentes do Curso; c) o
processamento da avaliação dos candidatos ao preenchimento das
vagas remanescentes, classificando-os ao final; d) a realização de teste
de proficiência; e) os exercícios domiciliares; f) a confecção do horário
das disciplinas; g) o encaminhamento à Coordenação Acadêmica, nos
prazos por ela determinados, das notas e freqüências dos alunos de
todas as disciplinas de graduação do Curso; h) a fixação e a divulgação:
1. dos horários de exames; 2. dos critérios de avaliação do aprendizado;
3. da data para exame de avaliação em disciplinas, para efeito de
equivalência; 4. dos critérios para avaliação dos candidatos ao
preenchimento das vagas remanescentes.

 Emitir parecer sobre pedidos de equivalência de disciplinas, podendo


exigir exames de avaliação. Outras atividades referentes ao ensino em
nível de graduação desenvolvido na FECEA.

O Coordenador de Curso será presidente do Colegiado de Curso, que o


auxiliará na execução das atividades relacionadas acima.
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6. CONCEPÇÃO DO CURSO

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação tem como concepção a


formação integral do ser humano num misto de conhecimento técnico-científico,
humano e social, promovida por meio de projetos interdisciplinares que farão parte
da formação dos futuros bacharéis.

Também fazem parte da sua concepção o desenvolvimento de projetos que


atendam às necessidades internas da FECEA, da sociedade de Apucarana e região
e entidades ligadas ao desenvolvimento profissional.

6.1. REGIME DE MATRÍCULA

O regime de matrícula será seriado anual de matrícula por disciplina. Dessa


forma, na primeira série do curso o aluno deve, obrigatoriamente, matricular-se em
todas as disciplinas, e nas séries seguintes a matrícula será feita por disciplinas.

6.2. MODO DE OFERTA DAS DISCIPLINAS

Na organização curricular, as disciplinas poderão ser ofertadas de forma


anual ou semestral, a critério do colegiado de curso, definido no final do ano letivo
para o próximo exercício.

O curso terá a duração de 40 semanas letivas por ano. A carga horária está
disponibilizada em horas, atendendo ao disposto no item II do Art. 2º da Resolução
CNE/CES nº. 2/2007, o qual transcrevemos na íntegra: “II – a duração dos cursos
deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas,
passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico”. Portanto, cada 30 horas de
aula, distribuídas em aulas de 50 minutos totalizarão no mínimo 36 semanas letivas.
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6.3. QUADRO SINTÉTICO DO CURSO

Nome do curso Bacharelado em Ciência da Computação

Prazo Mínimo 04 anos e Máximo de 08 anos

Vagas iniciais 40 vagas

Turno Integral

Regime de matrícula O regime de matrícula será seriado anual.

Carga horária 3250

Número de turmas e turnos 1 turma em período integral (40 alunos por


turma)

Número de dias letivos anuais 200 dias

Número de dias letivos semanais 5 dias


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7. OBJETIVOS

Os cientistas da computação são responsáveis pelo desenvolvimento


científico (teorias, métodos, linguagens, modelos, entre outras) e tecnológico da
Computação. Eles constroem aplicações que são normalmente utilizadas por outros
profissionais da área de Computação, responsáveis pela construção de software
para usuários finais e projetos de sistemas digitais. Eles são também responsáveis
pela infraestrutura de software dos computadores (sistemas operacionais,
compiladores, banco de dados, navegadores entre outras) e software para sistemas
embarcados, sistemas móveis, sistemas de computação nas nuvens e sistemas de
automação, entre outros. Também são responsáveis pelo desenvolvimento de
aplicações de propósito geral. Os cientistas da computação aplicam métodos e
processos científicos para o desenvolvimento de produtos corretos. Sabem fazer uso
da interdisciplinaridade, na medida em que conseguem combinar ciências, dando a
elas um tratamento computacional.

Para tanto, são descritos abaixo o objetivo geral e os objetivos específicos do


curso de Bacharelado em Ciência da Computação da FECEA.

7.1. OBJETIVO GERAL

O objetivo principal da curso de Bacharelado em Ciência da Computação da


FECEA é formar profissional com sólidos conhecimentos em computação capazes
de responder aos desafios da sociedade moderna que sofre rápidas transformações
e depende de soluções computacionais para enfrentá-las.

Para alcançar tal objetivo, este curso busca oferecer aos alunos formação
técnica e científica de excelência na área da computação.

7.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Vivenciar a interdisciplinaridade resultante da construção coletiva dos


princípios teórico-metodológicos norteadores dos conteúdos e atividades
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do curso;

 Perceber a inter-relação do conhecimento com a concepção de homem


e de sociedade como produção histórica intencional que perpassa pela
forma de organização econômica, política e social;

 Entender o currículo como processo por meio do qual os grupos sociais


transmitem e reelaboram continuamente seus conhecimentos na prática
da permanência e transformação da realidade;

 Promover a interação entre o meio acadêmico e a sociedade por meio


da Ciência da Computação;

 Contribuir de forma ativa para o desenvolvimento científico e tecnológico


da região e do país;

 Formar mão de obra qualificada na área da computação para prover


soluções às necessidades regionais e nacionais;

 Proporcionar aos alunos qualificação de excelência nas áreas de


formação básica, tecnológica, complementar e humanística; e

 Prover aos alunos as condições necessárias para o provimento do


alinhamento entre a Ciência e a Tecnologia de Informação através de
uma proposta metodológica de integração dos diversos conteúdos que
compõem o currículo do Curso de Ciência da Computação.
21

8. PERFIL DO EGRESSO

Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios


diversificados de aplicação e as vocações profissionais, espera-se que os egressos
dos cursos de bacharelado em Ciência da Computação:

 Possuam sólida formação em Ciência da Computação e Matemática que


os capacitem a construir aplicativos de propósito geral, aplicações e
infraestrutura de software de sistemas de computação e de sistemas
embarcados, gerar conhecimento científico e inovação e que os
incentivem a estender suas competências à medida que a área se
desenvolva;

 Possuam visão global e interdisciplinar de sistemas e entendam que esta


visão transcende os detalhes de implementação dos vários componentes
e os conhecimentos dos domínios de aplicação;

 Conheçam a estrutura dos sistemas de computação e os processos


envolvidos na sua construção e análise;

 Conheçam os fundamentos teóricos da área de Computação e como


eles influenciam a prática profissional;

 Sejam capazes de agir de forma reflexiva na construção de sistemas de


computação por entender que eles atingem direta ou indiretamente as
pessoas e a sociedade;

 Sejam capazes de criar soluções, individualmente ou em equipe, para


problemas complexos caracterizados por relações entre domínios de
conhecimento e de aplicação;

 Reconheçam que é fundamental a inovação e a criatividade e entendam


as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.
22

8.1. DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


DO CURSO

Os cursos de bacharelado em Ciência da Computação também devem prover


uma formação profissional que revele, pelo menos, as habilidades e competências
para:

 Compreender os fatos essenciais, os conceitos, os princípios e as


teorias relacionadas à Ciência da Computação para o desenvolvimento
de software e hardware e suas aplicações;

 Reconhecer a importância do pensamento computacional no cotidiano e


sua aplicação em circunstâncias apropriadas e em domínios diversos;

 Identificar e gerenciar os riscos que podem estar envolvidos na operação


de equipamentos de computação incluindo os aspectos de
defendabilidade;

 Identificar e analisar requisitos e especificações para problemas


específicos e planejar estratégias para suas soluções;

 Especificar, projetar, implementar, manter e avaliar sistemas de


computação, empregando teorias, práticas e ferramentas adequadas;

 Conceber soluções computacionais a partir de decisões visando o


equilíbrio de todos os fatores envolvidos;

 Empregar metodologias que visem garantir critérios de qualidade ao


longo de todas as etapas de desenvolvimento de uma solução
computacional;

 Analisar quanto um sistema baseado em computadores atende aos


critérios definidos para seu uso corrente e futuro (adequabilidade);

 Gerenciar projetos de desenvolvimento de sistemas computacionais;

 Escolher e aplicar boas práticas e técnicas que conduzam ao raciocínio


rigoroso no planejamento, na execução e no acompanhamento, na
23

medição e gerenciamento geral da qualidade de sistemas


computacionais;

 Aplicar os princípios de gerência, organização e recuperação da


informação de vários tipos, incluindo texto imagem som e vídeo;

 Aplicar os princípios de interação humano-computador para avaliar e


construir uma grande variedade de produtos incluindo interface do
usuário, páginas WEB, sistemas multimídia e sistemas móveis.
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9. PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR

9.1. MATRIZ CURRICULAR

1º Ano Carga Horária Pré- 1º semestre 2º semestre


Código Disciplina Oferta Teórica Pratica Total requisito Aulas Semanais Aulas Semanais
1a Cálculo Diferencial e Integral Anual 180 180 6 6
1b Algoritmos e Técnicas de Programação 1º semestre 30 60 90 6
1c Geometria Analítica e Álgebra Linear Anual 120 120 4 4
1d Informática e Sociedade 2º semestre 60 60 4
1e Introdução à Ciência da Computação 1º semestre 40 20 60 4
1f Lógica e Matemática Discreta Anual 120 120 4 4
1g Organização e Estruturas de Dados I 2º semestre 30 30 60 1b 4
1h Circuitos Digitais Anual 60 60 120 4 4
Subtotal ........................................................................................................... 640 170 810 28 26

2º Ano Carga Horária Pré- 1º semestre 2º semestre


Código Disciplina Oferta Teórica Pratica Total requisito Aulas Semanais Aulas Semanais
2a Organização e Estruturas de Dados II 1º semestre 30 30 60 1g 4
2b Probabilidade e Estatística 1º semestre 45 15 60 4
2c Cálculo Numérico 1o semestre 40 20 60 1b 4
2d Paradigma e Linguagem Orientado a Objetos Anual 60 60 120 1b 4 4
2e Arquitetura e Organização de Computadores Anual 60 60 120 4 4
2f Teoria dos Grafos 2º semestre 30 30 60 2a 4
2g Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Anual 100 20 120 1f 4 4
2h Sistemas Operacionais 2º semestre 30 30 60 1b 4
2i Análise e Projeto de Sistemas 2º semestre 30 30 60 4
2j Banco de Dados Anual 60 60 120 4 4
Subtotal ........................................................................................................... 485 355 840 28 26

3º Ano Carga Horária Pré- 1º semestre 2º semestre


25
Código Disciplina Oferta Teórica Pratica Total requisito Aulas Semanais Aulas Semanais
3a Organização de Arquivos e Dados 1º semestre 30 30 60 2a e 2e 4
3b Sistemas Microcontrolados 2º semestre 30 30 60 1h e 2e 4
3c Engenharia de Software Anual 60 60 120 2i 4 4
3d Compiladores 1º semestre 30 30 60 2g 4
3e Projeto e Análise de Algoritmos 1º semestre 40 20 60 2a 4
3f Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Anual 60 60 120 1b 4 4
3g Computação Gráfica 2o semestre 30 30 60 4
3h Inteligência Artificial Anual 60 60 120 4 4
3i Matemática Computacional 1º semestre 30 30 60 1a 4
3j Segurança e Auditoria de Sistemas 1º semestre 30 30 60 1b 4
3k Metodologia da Pesquisa Científica para Computação 2º semestre 40 20 60 4
Subtotal ........................................................................................................... 440 400 840 28 26

4º Ano Carga Horária Pré- 1º semestre 2º semestre


Código Disciplina Oferta Teórica Pratica Total requisito Aulas Semanais Aulas Semanais
4a Processamento de Imagens 1º semestre 30 30 60 4
4b Linguagens de Programação 1º semestre 30 30 60 4
4c Tópicos Especiais em Computação 2o semestre 30 30 60 4
4d Disciplinas Optativas 1 1º semestre 30 30 60 4
4e Disciplinas Optativas 2 2º Semestre 30 30 60 4
4f Estágio Curricular Supervisionado 1º Semestre 200 200 10
4g Trabalho de Conclusão de Curso Anual 60 60 2 2
Subtotal ........................................................................................................... 210 350 560 24 10
26

9.2. SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DE EFETIVO TRABALHO


ACADÊMICO

ATIVIDADES FORMATIVAS HORAS


1º Ano 810
2º Ano 840
3º Ano 840
4º Ano 560
TOTAL DE ATIVIDADES FORMATIVAS 3050

ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE ENSINO HORAS


Atividades Acadêmicas Complementares 200
TOTAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO 200

RESUMO HORAS
Atividades Formativas 3050
Atividades Acadêmicas Complementares 200
TOTAL 3250
27

9.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

9.3.1. 1º ANO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

Ementa:

Limites de Funções e de Seqüências. Funções Reais de uma Variável: Continuidade


e Diferenciabilidade. Máximos e Mínimos. Formula de Taylor e Aproximação de
Funções. Método de Newton para o Cálculo de Raízes e de Máximos e Mínimos.
Integração de Funções Reais de uma Variável. Métodos de Integração. Integração
Aproximada. Regras dos Trapézios, de Simpson e Generalizadas. Funções de
Várias Variáveis: Continuidade e Diferenciabilidade. Gradiente. Máximos e Mínimos.
Multiplicadores de Lagrange. Transformações. Matrizes Jacobianas. Teorema da
Função Inversa. Diferenciação Implícita. Integração de Funções de Várias Variáveis.
Mudanças de Coordenadas em Integrais. Integral de Linha.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos


Científicos Editora, 2007. v. 1.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos Editora, 2007. v. 2.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos Editora, 2007. v. 3.
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. v. 2.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, P. ; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson,


2006. v. 2.
BOULOS, P. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2006.
FLEMMING, D. M. ; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e
28

integração. 6.ed. São Paulo:Pearson, 2006.


FLEMMING, D. M. ; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. São Paulo: Pearson,
2007.
LANG, S. Short Calculus. 1.ed. New York : Springer Verlag, 2002.
29

ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

Ementa:

Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados Básicos e


Estruturados. Comandos de uma Linguagem de Programação. Recursividade:
Conceito e Implementação. Estratégias de Depuração.

Bibliografia Básica:

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de programação.


Editora: CAMPUS, 1989.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de algoritmos. 7.ed. São
Paulo: Érica, 2006.
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron, 1997.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. São
Paulo: Pioneira, 2004.

Bibliografia Complementar:

DE SOUZA, M. A. F., GOMES, M. M., SOARES, M. V., CONCILIO, R. Algoritmos e


Lógica de Programação. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a
construção de Algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento
de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2006.
30

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

Ementa:

Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. Produtos: escalar, vetorial e


misto. Álgebra Vetorial. Reta no plano e no espaço. Planos. Posições Relativas,
Interseções, Distâncias e Ângulos. Círculo e Esfera. Coordenadas Polares,
Cilíndricas e Esféricas. Sistemas de Equações Lineares:método de eliminação de
Gauss para sistemas lineares. Espaços vetoriais. Subespaços. Bases. Somas
Diretas. Introdução à Programação Linear. Transformações Lineares e Matrizes.
Autovalores e Autovetores. Diagonalização. Espaços com Produto Interno. Bases
Ortonormais. Projeções Ortogonais. Movimentos Rígidos. Método dos Mínimos
Quadrados. Transformações em Espaços com Produto Interno. O Teorema da
Representação para Funções Lineares. Adjunta de uma Transformação Linear.
Operadores Simétricos, Unitários, Ortogonais e Normais. O Teorema Espectral.
Formas Canônicas.

Bibliografia Básica:

DOERING, C. I., RORRES, C., HOWARD, A. Álgebra linear com aplicações. 8. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
LIMA, E. L. Álgebra linear. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora do IMPA, 2008.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman,
2009.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar:

CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São


Paulo: Pearson, 2005.
KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: LTC,
2006.
MACHADO, A. S. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual
editora, 2001.
NICHOLSON, K. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo:McGraw Hill Brasil, 2006.
31

INFORMÁTICA E SOCIEDADE

Ementa:

Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação. Aspectos


Estratégicos do Controle da Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações da
Computação: Educação, Medicina, etc. Previsões de Evolução da Computação.
Ética Profissional. Segurança. Privacidade. Direitos de Propriedade. Acesso não
Autorizado. Códigos de Ética Profissional. Doenças Profissionais.

Bibliografia Básica:

KIZZA, JOSEPH MIGGA, Ethical and Social Issues in the Information Age,
Springer, 2005.
MASIERO, PAULO C., Ética em Computação. São Paulo: EdUSP, 2004.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo. 17. ed. São Paulo:.
Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo SP.
Ed. Saraiva, 2004.
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. São Paulo, Globo, 2000.
BOWYER,KEWIN W., Ethics and Computing. São Paulo: IEEE Press, 2001.
BYNUM,TERREL WARD; ROGERSON, SIMON. Computer Ethics and Professional
Responsibility. Blackwell Publishing, 2004.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia moderna. São Paulo:
Cengage, 2009.
Textos selecionados da grande imprensa (jornais e revistas de grande circulação)
32

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Ementa:

Introdução aos conceitos básicos da ciência da computação. Histórico da


Computação. Conceitos iniciais sobre computadores: estrutura funcional, periféricos,
organização básica da UCP, tipos de instruções, hardware, software, memórias e
dispositivos de E/S. Conceito de programas, compiladores, interpretadores,
montadores, editores. Noções de arquitetura de Computadores e Sistemas de
Numeração. Atualidades em informática. A profissão, atributos pessoais necessários
para o seu desempenho: qualidades humanas, qualidades técnicas e áreas de
atuação.

Bibliografia Básica:

CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:


Prentice Hall, 2004. 
SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à Ciência da Computação. Campus, 2008.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2001.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, J. D. Multimídia para programadores e analistas. sl: IBPI. Infobook,


1995.
KRAYNAK, Joe. 10 minutos para usar o PC. São Paulo: Berkeley, 1998.
O’BRIEN, S. Turbo Pascal: completo e total. Rio Janeiro: Makron Books, 1995.
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus.
Edição, 2003.
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. 4. ed. São Paulo: Axcel Books,
2001.
33

LÓGICA E MATEMÁTICA DISCRETA

Ementa:

Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira


Ordem. Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem.
Relações de Conseqüência. Corretude. Completude. Compacidade. Lowemhein-
Skolem. Decidibilidade. Prova Automática de Teoremas. Lógicas não-clássicas.
Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Álgebra de Conjuntos como uma Teoria
Axiomática. Par Ordenado. Funções. Funções e Formas Booleanas, Álgebra
Booleana, Minimização de Funções Booleanas. Relações sobre Conjuntos,
Relações de Equivalência e Ordem. Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis. Teoria
dos Códigos, Canal Binário, Canal Simétrico, Código de Blocos, Matrizes Geradoras
e Verificadoras, Códigos de Grupo, Códigos de Hamming. Teoria dos Domínios:
Ordens Parciais Completas, Continuidade, Ponto Fixo, Domínios, Espaço das
Funções.

Bibliografia Básica:

ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel,
2008.
LÓPEZ, J. G.; MENEZES, P. F. B.; TOSCANI, L. Matemática Discreta: Aprendendo
com Exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SMULLYAN, R. M. Lógica de Primeira Ordem. São Paulo: UNESP, 2009.

Bibliografia Complementar:

LIPSON, M. L.; LIPSCHUTZ, S. Teoria e problemas de matemática discreta. 2.


ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MELO, A. C. V. ; SILVA, F. S. C.; FINGER, M. Lógica para Computação São
Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
MENEZES, P. F. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 2 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
ROSEN, K. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 2009.
34

ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAS DE DADOS I

Ementa:

Modularidade e Abstração. Cadeias e Processamento de Cadeias. Estruturas de


Dados Lineares e suas Generalizações: Listas Ordenadas, Listas Encadeadas,
Pilhas e Filas. Ponteiros.

Bibliografia Básica:

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento


de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2006.
PEREIRA, S. L. Estrutura de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2004.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed.
São Paulo: Pioneira, 2004.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas


complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C / C++ - A Bíblia. São Paulo:
Makron Books, 1999.
SALVETTI, D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.
SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
35

CIRCUITOS DIGITAIS

Ementa:

Sistemas de Numeração e Códigos. Aritmética Binária. Representação e


Manipulação de Circuitos Combinatórios. Minimização e Otimização de Funções
Combinatórias. Projeto de Circuitos Combinatórios. Análise e Síntese de
Componentes Seqüenciais e de Memória. Projeto de Circuitos Seqüenciais. Modelo
de Máquinas de Estado Finito (FSM). Circuitos Seqüenciais Síncronos e
Assíncronos. Componentes de Armazenamento. Projeto de Sistemas Digitais:
Hierárquico e Modular. Princípios e Técnicas de Projeto. Conceitos de Controle e de
Tempo. Famílias Lógicas. Dispositivos Lógicos Programáveis (PLD) .

Bibliografia Básica:

WAGNER, F. R.; REIS, A. I.; RIBAS, R. P. Fundamentos de Circuitos Digitais. 17.


ed. São Paulo: Editora Bookman. 2008.
TOCCI, R. J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: Princípios e
Aplicações.São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
PAZOS, F. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcel Books,2002.

Bibliografia Complementar:

D'AMORE, R. VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Editora LTC. 2005.


BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice-Hall,
2004.
MELO, M. O. Eletrônica Digital. Florianópolis: UDESC, 2002.
PATTERSON, D. A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores:
A Interface Hardware/Software. São Paulo: Campus. 2005.
BROWN, S.; VRANESIC, Z.. Fundamentals of Digital Logic with Verilog Design. São
Paulo:MCGRAW-HILL. 2007.
36

9.3.2. 2º ANO

ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAS DE DADOS II

Ementa:

Árvores e suas Generalizações: Árvores Binárias, Árvores de Busca e Árvores


Balanceadas. Tabelas Hash. Algoritmos para Pesquisa e Ordenação. Algoritmos
para “Garbage Collection”. Técnicas de Projeto de Algoritmos: Método da Força
Bruta, Pesquisa Exaustiva, Algoritmo Guloso, Dividir e Conquistar, “Backtracking” e
Heurísticas.

Bibliografia Básica:

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento


de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2006.
PEREIRA, S. L. Estrutura de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2004.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed.
São Paulo: Pioneira, 2004.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas


complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C / C++ - A Bíblia. São Paulo:
Makron Books, 1999.
SALVETTI, D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.
SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
37

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Ementa:

Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição


Estatística dos Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais
Discretos. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e
Bidimensionais. Esperança Matemática. Variância e Coeficientes de Correlação.
Aproximação Normal. Estimação Pontual e por Intervalo. Teste de Hipóteses para
Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de Comparações de Médias. Regressão e
Correlação. Tópicos em Análise Combinatória.

Bibliografia Básica:

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística Para Engenharia e Ciências. São


Paulo:Thomson Pioneira, 2006
FONSECA, J. S.; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2009
TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar:

BARBETTA, P. A., Estatística Aplicada ás Ciências Sociais. 4 ed. Florianópolis:


UFSC, 2001.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed., São Paulo: Saraiva, 2001.
LAPPONI, J. C. Estatística usando o Excel. 4. ed. São Paulo, 2005.
MARTINS, G. A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
MORETTIN, P. A, USSAB, W. Estatística Básica. São Paulo: Atual. 2003
38

CÁLCULO NUMÉRICO

Ementa:

Introdução ao Cálculo Numérico, exemplificando a resolução de problemas


numéricos em computadores. Erros, Zeros de Funções Reais, Resolução de
Sistemas Lineares, Interpolação, Ajuste de Curvas pelo Método dos Mínimos
Quadrados, Integração Numérica, Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias.

Bibliografia Básica:

CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico


Computacional. São Paulo: Atlas, 1989.
MANZANO, Jose Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação de computadores. 18. ed. São Paulo: Erica,
2006.
RUGGIERO, Marcia A. G.; LOPES, Vera L. R., Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

Bibliografia Complementar:

BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Edgard


Blücher, 1972.
BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico. São Paulo: Harbra, 1987.
MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 2.
ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005.
SANTOS, Vitorino Ruas de Barros. Curso de Cálculo Numérico. Rio de janeiro: Ao
Livro Técnico, 1972.
SOUZA, J.N. Lógica para a Ciência da Computação. São Paulo: Campus, 2002.
39

PARADIGMA E LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS

Ementa:

Paradigma de orientação a objetos. Estudo de uma linguagem de programação


orientada a objetos. Implementação em uma linguagem de programação orientada a
objetos.

Bibliografia Básica:

DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Java: como programar. 6 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
METSKER, Steven John. Padrões de projeto em JAVA. PORTO ALEGRE:
Bookman, 2004.  
SEBESTA, R.W. Conceitos de Linguagens de Programação. 5a ed. Editora.
Bookman. 2003.
VAREJÃO, F.M. Linguagens de Programação. Editora Campus. 2005.

Bibliografia Complementar:

ANSELMO, Fernando. Tudo sobre a JSP com o netbeans em aplicações


distribuídas. SÃO PAULO: Visual Books, 2005.   
ARNOLD, Ken; GOSLING, James. Programando em Java. SÃO PAULO: Makron
books,1997.    
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos com
java. SÃO PAULO: Prentice Hall,2004.    
40

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

Ementa:

Organização de Computadores: Memórias, Unidades Centrais de Processamento,


Entrada e Saída. Linguagens de Montagem. Modos de Endereçamento, Conjunto de
Instruções. Mecanismos de Interrupção e de Exceção. Barramento, Comunicações,
Interfaces e Periféricos. Organização de Memória. Memória Auxiliar. Arquiteturas
RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de Baixa Granularidade. Processadores
Superescalares e Superpipeline. Multiprocessadores. Multicomputadores.
Arquiteturas Paralelas e não Convencionais.

Bibliografia Básica:

WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. São Paulo:


Bookman. 2008.
ROSE, C. A. F.; NAVAUX, P O. A. Arquiteturas Paralelas. São Paulo: Editora
Bookman. 2008. (Série Livros Didáticos – 15).
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.

Bibliografia Complementar:

BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice-Hall,


2004.
MELO, M. O. Eletrônica Digital. Florianópolis: UDESC, 2002.
LORIN, H. Introdução à Arquitetura e Organização de Computadores. São
Paulo: Campus, s.d.
HENNESSY, John L. PATTERSON, David A. Arquitetura de Computadores: Uma
abordagem Quantitativa. São Paulo: Campus. 2003.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Organização e Projeto de
Computadores: A Interface Hardware/Software São Paulo: Campus. 2005.
41

TEORIA DOS GRAFOS

Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Planaridade. Conectividade.


Coloração. Grafos Infinitos. Algoritmos em grafos. Problemas intratáveis. Busca em
Largura e Profundidade. Algoritmos do Menor Caminho. Árvore Geradora.
Ordenação Topológica.

Bibliografia Básica:

BONDY, J. A.; MURTY, U. S. R. Graph Theory. Springer, 2008


FEOFILOFF, P., KOHAYAKAWA, Y., WAKABAYASHI, Y. Uma Introdução Sucinta
à Teoria dos Grafos. 2004.
PEREIRA, J.M.S. Simões. Matemática Discreta: Grafos, Redes, Aplicações.
Ed. Luz da Vida (Portugal), 2009.

Bibliografia Complementar:

BONDY, John Adrian; Murty, U.S. Rama. Graph Theory with Applications.
MacMillan/Elsevier, 1976.
BONDY, John Adrian; MURTY, U.S. Rama. Graph Theory. Springer, 2007.
LUCCHESI, C. L. et alli. Aspectos Teóricos da Computação, Parte C: Teoria dos
Grafos, projeto Euclides. 1979.
ROBERTS, F.S. Graph Theory and its Application to Problems of Society. NFS-
CBMS monograph 29, SIAM, 1978.
SANTOS, J. P. O. et alli. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP; 1995
SZWARCFITER, J. L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Campus, 1986.
42

LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE

Ementa:

Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao-Contexto.


Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens. Propriedades das
Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e não Deterministico.
Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Hierarquia de Chomsky. Funções
Recursivas. Tese de Church. Problemas Indecidíveis. Teorema da Incompletude de
Godel. Classes de Problemas P, NP, NPCompleto e NP-Difícil. Métodos de Redução
de Problemas.

Bibliografia Básica:

LEWIS,H.R; PAPADIMITRIU C.H. Elementos de Teoria da Computação. 2. ed.,


São Paulo: Bookman, 2000.
HOPCROFT, J. E., ULLMAN, J. D. e MOTWANI, R. Introdução à Teoria de
Autômatos, Linguagens e Computação. São Paulo: Campus, 2002.
MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Série Livros Didáticos n°3.
4 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2002.

Bibliografia Complementar:

AHO,A.V.; SETH, R. ULLMAN, J.D. Compilers, Principles, Techniques and Tools,


s. l.: Wesley, 1986.
MOTWANI, RAJEEV, ULLMAN, JEFFREY D., HOPCROFT, JOHN E, Introdução à
Teoria De Autômatos, Linguagens e Computação, São Paulo: Campus, 2010
MENEZES, P. B. Linguagens Formais e Autômatos, São Paulo: Bookman, 2010
SUDKAMP, T. A. Languages and Machines: An introduction to the Theory of
Computer Science. 2. ed. s.n: Addison Wesley, 1997.
43

SISTEMAS OPERACIONAIS

Ementa:

Conceito de Processo. Gerência de Processos/Processador. Comunicação,


Concorrência e Sincronização de Processos. Gerenciamento de Memória: Memória
Virtual, Paginação, Segmentação e “Swap”. Gerenciamento de Arquivos.
Gerenciamento de Dispositivos de Entrada/Saída. Alocação de Recursos.

Bibliografia Básica:

DANTAS, M. Computação Distribuída de Alto Desempenho: Redes, Clusters e


Grids. São Paulo: Axcel Books, 2005.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2005.

Bibliografia Complementar:

SILBERCHATZ, A., GALVIN, P. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 6. ed.


São Paulo: LTC, 2004.
SILBERCHATZ, A., GALVIN, P. Sistemas Operacionais: conceitos. São Paulo:
Pearson, 2000.
TANENBAUM, A.S.; WOODHULL, A.S. Sistemas Operacionais: Projeto e
Implementação. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
44

ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS

Ementa:

Origem e Conceito da Teoria Geral dos Sistemas. Conceitos de Sistema.


Componentes e Relacionamentos de Sistema. Custo, Valor e Qualidade da
Informação. Fundamentos e Classificação de Sistemas de Informação. Vantagem
Competitiva da Informação. Sistemas de Informações Gerenciais e de Apoio à
Decisão. Componentes de Sistemas de Informação. Métodos de Análise e
Especificação de Requisitos de Sistemas de Informação.

Bibliografia Básica:

BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: O uso consciente da


tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São
Paulo: Atlas, 2008.
REZENDE, Denis A. Engenharia de Software e Sistemas de Informações. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistema de informação: uma abordagem
gerencial. SÃO PAULO: Thonson, 2006.

Bibliografia Complementar:

GORDON,Steven R.; GORDON,Judith R. Sistemas de informação: uma


abordagem gerencial. 3.ed. Rio De Janeiro: LTC, 2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da
Internet. 9 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
OLIVEIRA, D.P. Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. 10. ed. SP.
Atlas, 2005.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da Informação:
aplicada a sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 5ª. Edição –
2008.
45

BANCO DE DADOS

Ementa:

Modelo de Dados. Modelagem e Projeto de Banco de Dados. Sistemas de


Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): Arquitetura, Segurança, Integridade,
Concorrência, Recuperação após Falha, Gerenciamento de Transações. Linguagens
de Consulta. Bancos de Dados Distribuídos. Mineração de Dados.

Bibliografia Básica:

ELMASRI, R.; NAVATHE S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4 ed. Indianópolis:


Addison-Wesley. 2005.
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5. ed. Porto Alegre: Instituto de
Informática da UFRGS; Sagra-Luzzatto, 2004 (número 4).
KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de
Dados. 5 ed. São Paulo: Campus, 2006.

Bibliografia Complementar:

GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de banco de dados: modelagem,


projeto e linguagem SQL. CAMPINAS: UNICAMP,2003.
JEPSON, B.; PECKHAM, J.; SADASIV, R. Programando Aplicativos de Banco de
Dados em Linux. São Paulo: MAKRON, 2002.
PLEW, S. Aprenda SQL 3 em 24 horas. São Paulo: Campus, 2003.
RAMAKRISHNAN, R., GEHRKE, J. Database Management Systems. 3. ed. São
Paulo: McGraw Hill. 2003.
RAMALHO, José Antônio Alves. SQL: a linguagem dos bancos de dados. RIO DE
JANEIRO: Berkeley,1999.
46

9.3.3. 3º ANO

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS E DADOS

Ementa:

Organização, Estrutura e Operação de Arquivos. Diretórios: Conteúdo e Estrutura.


Arquivos do Sistema e Sistema de Arquivos Virtuais. Técnicas de Pesquisa. Dados e
Metadados. Representação Digital e Analógica. Algoritmos de Codificação e
Decodificação. Compressão de Dados, Áudio, Imagem e Vídeo

Bibliografia Básica:

CORMEN, T.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.. Algoritmos: teoria e


prática. Campus, 2002.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2005.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Java e C++.
Thomson Pioneira, 2006.

Bibliografia Complementar:

FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Campus, 2008.


GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R.. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java.
4a ed., Porto Alegre, Bookman, 2007.
Nakamura, Emilio Tissato; Caim, Fábio; Geus, Paulo Lício de. Segurança de Redes
em Ambientes Cooperativos. Novatec. 2007
SALOMON, David; MOTTA, G.; BRYANT, D.. Data Compression: the complete
reference. 4a ed., Springer, 2007.
SANTOS, Clésio S.; AZEREDO, Paulo A.. Tabelas: organização e pesquisa.
Bookman, 2008.
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. 4 ed. Prentice Hall.
2008.
47

SISTEMAS MICROCONTROLADOS

Ementa:

Arquitetura: Tipos de arquiteturas. Registradores. Projeto do subsistema de


memória. Modos de endereçamento. Conjunto de Instruções. Linguagem assembler.
Compiladores e ferramentas de desenvolvimento. Sistema de interrupções e
exceções. Temporizadores. Comunicação serial. Barramentos e interfaces
integradas, periféricos e interfaces integradas. Sensores digitais. Desenvolvimento
de projetos utilizando microcontroladores.

Bibliografia Básica:

MARTINS, N. A.. Sistemas Microcontrolados. 1a ed., Novatec, 2005.


ORDONEZ, E. D. M.; PENTEADO, C. G.; SILVA, A. C. R.. Microcontroladores e
FPGAs: aplicações em automação. 1a ed., Novatec, 2005.
SILVA, Renato A. Programando Microcontroladores PIC: Programação em
Linguagem C. Ensino Profissional. 2007.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores Pic: Técnicas de Software e
Hardware Para Projetos de Circuitos Eletrônicos. 2 ed. Érica: 2008.

Bibliografia Complementar:

COSTA, Cesar da. Projetando Controladores Digitais com FPGA. Novatec. 2006.
CRISP, J.. Introduction to Microprocessors and Microcontrollers. 2a ed.,
Newnes, 2004.
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 com Linguagem C:
prático e didático: família AT89S8252 Atmel. Érica: São Paulo. 2008.
SICA, Carlos. Sistemas Automáticos com Microcontroladores 8031/8051.
Novatec. 2006.
SILVA JÚNIOR, Vidal Pereira da. Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051.
Érica: São Paulo, 1999.
48

ENGENHARIA DE SOFTWARE

Ementa:

Processo de Desenvolvimento de Software. Ciclo de Vida de Desenvolvimento de


Software. Qualidade de Software. Técnicas de Planejamento e Gerenciamento de
Software. Gerenciamento de Configuração de Software. Engenharia de Requisitos.
Métodos de Análise e de Projeto de Software. Garantia de Qualidade de Software.
Verificação, Validação e Teste. Manutenção. Documentação. Padrões de
Desenvolvimento. Reuso. Engenharia Reversa. Reengenharia. Ambientes de
Desenvolvimento de Software.

Bibliografia Básica:

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: McGraw Hill,


2006.
REZENDE, Denis A. Engenharia de Software e Sistemas de Informações. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.

Bibliografia Complementar:

INTHURN, Cândida. Qualidade & teste de software. SÃO PAULO: Visual books,
2001.   
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo:
Makron Books, 2006.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática. 2. ed.
Prentice-Hall, 2004.
49

COMPILADORES

Ementa:

Compiladores e Interpretadores. Análise Léxica e Sintática. Tabelas de Símbolos.


Esquemas de Tradução. Ambientes de Tempo de Execução. Representação
Intermediária. Análise Semântica. Geração de Código. Otimização de Código.
Bibliotecas e Compilação em Separado.

Bibliografia Básica:

AHO, Alfred V.; LAM, Monica S.; SETHI, Ravi; ULLMAN; Jeffrey D. Compiladores:
princípios, técnicas e ferramentas. São Paulo: Pearson, s.d.
LOUDEN, K. C. Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo:Thomsom Pioneira,
s.d.
PRICE, A.M.A. e TOSCANI, S.S. Implementação de Linguagens de
Programação: Compiladores. São Paulo: Sagra Luzzato. 2001. (Série Livros
Didáticos n°9).

Bibliografia Complementar:

APPEL, Andrew W.; PALSBERG, Jens. Modern compiler implementation in


JAVA. 2. ed. s.l.: Cambridge, s.d.
HOPCROFT, J.E., ULLMAN, J.D. Introduction to Automata Theory, Languages
and computation. 2 ed. s.l.:Addison-Wesley, s.d.
SCOTT, Michael L. Programming language pragmatics. 2 ed. s.l.: Morgan
Kaufmann, s.d.
SETZER, W. e MELLO, I. A construção de um compilador. São Paulo: Campus,
1988.
50

PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS

Ementa:

Medidas de Complexidade, Análise Assintótica de Limites de Complexidade,


Técnicas de Prova de Cotas Inferiores. Notação “Big O”, “Little o”, “Omega” e
“Theta”. Medidas Empíricas de Performance. O Uso de Relações de Recorrência
para Análise de Algoritmos Recursivos. Análise de Algoritmos Iterativos e
Recursivos.

Bibliografia Básica:

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a


construção de Algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento
de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de algoritmos. 7. ed. São
Paulo: Érica, 2006.

Bibliografia Complementar:

BAASE S. e VAN GELDER A. Computer Algorithms: Introduction to Design and


Analysis. 3 ed. s. l. Addison-Wesley, 2000.
CORMEN, T., LEISERSON, C., RIVEST, R.L., STEIN, C. Introduction to
Algorithms., 2. ed. New York: MIT Press, 2001.
DE SOUZA, M.A.F., GOMES, M.M., SOARES, M.V., CONCILIO, R. Algoritmos e
Lógica de Programação. S.l. Thomson Learning, 2004.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. São
Paulo: Pioneira, 2004.
51

REDES DE COMPUTADORES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

Ementa:

Tipos de Enlace, Códigos, Modos e Meios de Transmissão. Protocolos e Serviços de


Comunicação. Terminologia, Topologias, Modelos de Arquitetura e Aplicações.
Especificação de Protocolos. Internet e Intranets. Interconexão de Redes. Redes de
Banda Larga. Segurança e Autenticação. Avaliação de Desempenho. Problemas
Básicos em Computação Distribuída: Coordenação e Sincronização de Processos,
Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens. Compartilhamento de Informação: Controle
de Concorrência, Transações Distribuídas. Comunicação entre Processos.
Tolerância a Falhas. Sistemas Operacionais Distribuídos: Sistemas de Arquivos,
Servidores de Nomes, Memória Compartilhada, Segurança.

Bibliografia Básica:

COMER, Douglas. Interligação em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e


arquitetura. Rio de Janeiro: Campus; Elsevier, 2006 (Volume 1).
STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, 5. ed. s.l.: s.n.
2005.
Tanenbaum, A.S., Steen, M. 2. ed. Sistemas Distribuídos: princípios e operações.
São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar:

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. S. l.


Axcel Books, 2010.
DANTAS, Mario. Computação distribuída de alto desempenho: redes, clusters e
grids computacionais. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005.
GHOSH, S. Distributed Systems: An Algorithmic Approach. s.n.: CRC Press, 2006.
NOGUEIRA, Tiago José Pereira. Invasão de redes: ataques e defesas. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. São Paulo: Campus 2003.
52

COMPUTAÇÃO GRÁFICA

Ementa:

Transformações Geométricas em Duas e Três Dimensões: Coordenadas


Homogêneas e Matrizes de Transformação. Transformação entre Sistemas de
Coordenadas 2D e Recorte. Transformações de Projeção Paralela e Perspectiva.
Câmera Virtual. Transformação entre Sistemas de Coordenadas 3D. Definição de
Objetos e Cenas Tridimensionais: Modelos Poliedrais e Malhas de Polígonos. O
Processo de “Rendering”: Fontes de Luz, Remoção de Linhas e Superfícies Ocultas,
Modelos de Tonalização (“Shading”). Aplicação de Texturas. O problema do
Serrilhado (“Aliasing”) e Técnicas de Anti-Serrilhado (“Antialiasing”). Visualização.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, E. e CONCI, A. Computação Gráfica: Teoria e Prática. São Paulo:


Campus, 2003.
COHEN, M.; MANSSOUR, C. M. OpenGL: Uma Abordagem Prática e Objetiva. s.l.
Novatec, 2005.
PREECE, J., Rogers, Y., Sharp, H. Design De Interação: Além Da Interação
Homem-Computador, São Paulo: Bookman, 2005.

Bibliografia Complementar:

ANGEL, E.. Interactive Computer Graphics: a top-down approach with OpenGL.


2.ed. Reading: Addison-Wesley, 2000.
HEARN, D.; BAKER, M. P. Computer Graphics. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
VELHO, Luiz, GOMES, Jonas, Fundamentos da Computação Gráfica. S.l.: IMPA,
2003. (Série de Computação e Matemática)
WRIGHT Jr, R. S; SWEER, M. R. OpenGl SuperBible, 14 ed. s.l: Waite Group
Press, 2007.
53

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Ementa:

Linguagens Simbólicas. Programação em Lógica. Resolução de Problemas como


Busca. Estratégias de Busca, Busca Cega e Busca Heurística. Hill climbing, best
first, simulated annealing e Algoritmo A*. Busca como Maximização de Função.
Grafos And/Or. Esquemas para Representação do Conhecimento: Lógicos, em
Rede, Estruturados, Prodedurais. Sistemas de Produção com Encadeamento para a
Frente e Encadeamento para trás. Raciocínio Não-Monotônico. Formalismos para a
Representação de Conhecimento Incerto. A Regra de Bayes. Conjuntos e Lógica
Fuzzy. Aprendizado de Máquina. Aprendizado Indutivo. Árvores de Decisão, Redes
Neurais e Algoritmos Genéticos. Sistemas Especialistas. Processamento de
Linguagem Natural. Agentes Inteligentes. Robótica.

Bibliografia Básica:

FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência Artificial: noções gerais: São


Paulo: Visual Books, 2005.
LUGER, G. F. Inteligência Artificia – Estruturas e estratégias para solução de
problemas complexos. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2004.
RICH, E., KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar:

ARARIBÓIA, G. Inteligência Artificial Um curso prático, São Paulo: Livros Técnicos


e Científicos , 1989.
BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. 3. ed.
Florianopolis: UFSC, 2001.
DEAN, T.; ALLEN, J.; ALOIMONOS, Y. Artificial Intelligence: Theory and Practice,
s.l:Addison Wesley Publishing Company, 1995.
REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
Manole, 2003.
RUSSEL, S., NORVIG, P. Inteligência Artificial. 2a ed. São Paulo:Campus, 2004.
54

MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

Ementa:

Computação Simbólica. Matemática Intervalar. Cálculo Numérico. Sistemas de


Equações Lineares. Equações Polinomiais e Transcendentes. Métodos de
Interpolação Numérica. Diferenciação e Integração Numérica. Programação
Matemática: Programação Linear, Formulação, Solução Gráfica e o Método Simplex.
O Dual do Problema de Programação Linear. Teoremas de Dualidade. Programação
Dinâmica. Programação Inteira. Programação não Linear: Métodos de Otimização
sem Restrição. Minimização com Restrições Lineares. Função Penalidade.
Otimização. Fluxo em Redes.

Bibliografia Básica:

GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª ed.


Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora, 2004.
GOLDBARG, M.C.; LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação
Linear – Modelos e Algoritmos. Editora CAMPUS, 2005.
MENEZES, P. F. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 2ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
OLIVEIRA, P.W.; DIVERIO, T.A.; CLAUDIO, D.M. Fundamentos de Matemática
Intervalar. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1999.

Bibliografia Complementar:

ROSEN, K. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6ª ed. São Paulo: McGraw-


Hill, 2009.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Calculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos Editora, 2007. v. 1.
THOMAS, G. B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. v. 1.
MANZANO, Jose Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação de computadores. 18.ed. SÃO PAULO:
Erica, 2006
SOUZA, J.N. Lógica para a Ciência da Computação. Campus, 2002.
55

SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS

Ementa:

Auditoria de Sistemas. Segurança de Sistemas. Metodologias de Auditoria. Análise


de Riscos. Plano de Contingência. Técnicas de Avaliação. Aspectos Especiais:
Vírus, Fraudes, Criptografia, Acesso não Autorizado.

Bibliografia Básica:

IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. 2 ed. Atlas,


2008.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação.
Ciência Moderna, 2008.
NOGUEIRA, T. J. P. Invasão de Redes: Ataques e Defesas. Ciência Moderna.
2005.
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. 4 ed. Prentice Hall.
2008.

Bibliografia Complementar:

BERNSTEIN, Terry. Segurança na internet. RIO DE JANEIRO: Campus, 1997.


BOGHI, C., SHITSUKA, R. Sistemas de informação – um enfoque dinâmico. São
Paulo, Ed. Erica, 2002.
GIL, A. Auditoria de Computadores. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993.
MEDEIROS, E. M. S.; Sauvé, J. P. Avaliação de impacto de tecnologias da
informação emergentes nas empresas. Qualitymark, 2003.
Nakamura, Emilio Tissato; Caim, Fábio; Geus, Paulo Lício de. Segurança de Redes
em Ambientes Cooperativos. Novatec. 2007
WADLOW, Thomaz A. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes
seguras. RIO DE JANEIRO: Campus, 2000.
56

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA PARA COMPUTAÇÃO

Ementa:

Ciência. Método e técnica. Ciência pura e aplicada. Tipos de explicação científica.


Bases do raciocínio científico, teoria, hipótese, dedução, indução, análise e síntese.
Pesquisa científica. Tipos de pesquisa. O processo de pesquisa e seu significado
problemas de pesquisa e sua formulação; fases da pesquisa. Normas e redação de
textos científicos.

Bibliografia Básica:

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática


da pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
LAKATOS, E. M, MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar:

BASTOS, C. L; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia


científica. Petrópolis: Vozes, 2004.
DENCKER, A F. Mi; DA VIÁ, S. C. Pesquisa empírica em ciências humanas. São
Paulo: Futura, 2001.
FACHIM, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
MAGALHÃES, Luzia E. Reis. Metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos científicos. Curitiba: FESP, 2002.
MINAYO, MARIA Cecília. O desafio do conhecimento. São Paulo: HUCITEC,
2003.
57

9.3.4. 4º ANO

PROCESSAMENTO DE IMAGENS

Ementa:

Introdução aos Filtros Digitais. Métodos de Espaço de Estados. Noções de


Percepção Visual Humana. Amostragem e Quantização de Imagens. Transformadas
de Imagens.Realce. Filtragem e Restauração. Reconstrução Tomográfica de
Imagens. Codificação. Análise de Imagens e Noções de Visão Computacional.
Reconhecimento de Padrões.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica: Geração de Imagens, 2003.


COHEN, M.; MANSSOUR, C. M. OpenGL: Uma Abordagem Prática e Objetiva.
Novatec, 2005.
WRIGHT Jr, R. S; SWEER, M. R. OpenGl SuperBible, Waite Group Press, 14
ed.s.l.: s.d. 2007.

Bibliografia Complementar:

DOUGHERTY, E. R.; LOTUFO, R. A. Hands-on Morphological Image Processing,


s.l: SPIE Press, 2003.
GONZALEZ, R.C.; WOODS, R.E. Processamento de Imagens Digitais. São Paulo,
Edgard Blücher, 2000.
FOLEY, J. D. Computer Graphics: Principles and Practice, Addison-Wesley, 1996.
HEARN, D.; BAKER, M. P. Computer Graphics. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
WATT, A. 3D Computer graphics. 3. ed. Harlow: Addison-Wesley, 1999.
58

LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

Ementa:

Conceitos. Paradigmas de linguagens de programação. Semântica formal. Teoria


dos tipos: sistemas de tipos, polimorfismo. Verificação e inferência de tipos.

Bibliografia Básica:

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.


Fundamentos da Programação de Computadores. 3 ed. Pearson. 2012.
FERTIG, Cristina; MEDINA, Marco. Algoritmos e Programação. 2 ed. Novatec.
2006.
MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de
Linguagens de Programação. Editora Edgard Blucher Ltda. 2003.
SANTOS, Rafael; “Introdução à Programação Orientada a objetos usando Java”;
Editora Campus. 2003.

Bibliografia Complementar:

DE OLIVEIRA, J.F.; MANZANO, J.A.N.G. Algoritmos: Lógica para


Desenvolvimento de Programação de Computadores. Editora Érica, 16a ed.,
2004.
DEITEL. Java como programar. Prentice Hall. 6a. ed., São Paulo, 2005.
HORSTMANN, Cay S., Core Java 2: Fundamentos – Vol. 1, Makron Books, 2005.
VLISSIDES, J., Helm, H., GAMMA, E, JOHNSON, R., Padrões de Projeto. Editora
Bookman, 2005.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos, Editora Campus, 2004.
59

TÓPICOS ESPECIAIS EM COMPUTAÇÃO

Ementa:

Inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes. Aplicações específicas,


interessando a um grupo restrito ou tendo caráter de temporariedade. Aspectos
específicos, de áreas do conhecimento já abordados anteriormente, mas cobertos
superficialmente, interessando a um grupo de alunos e sendo objeto de pesquisa
recente.

Bibliografia Básica:

Indicação varia com o conteúdo definido.

Bibliografia Complementar:

Indicação varia com o conteúdo definido.


60

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Optativa I: LIBRAS

Ementa:

A Língua Brasileira de Sinais para aplicação na prática docente, bem como o


conhecimento da sua história e sua importância no processo de inclusão social.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Constituição (2005). Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002,


que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098,
de 19 de dezembro de 2000. Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005,
Brasília, DF.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento Linguística e Filosofia,1995.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Constituição (2002). Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e


dá outras providências. Lei n° 10.436, 24 de abril de 2002, Brasília, DF.
COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2001.

Optativa II: HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA

Ementa:

Estudo do continente da África e das relações estabelecidas com as nações dos


continentes da Europa e América, antes e após o contato com os europeus, pondo
em evidencia os aspectos: sociais, políticos, econômicos e culturais dos povos
africanos; bem como as contribuições destes para a organização da sociedade
brasileira. Desenvolvimento da prática de formação de professores tendo em vista a
valorização da contribuição africana para a cultura nacional.
61

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1997.
BARBOSA, Rogério Andrade. O segredo das tranças e outras história africanas.
São Paulo: Scipione.
BENJAMIM, Roberto. A África esta em nós – historia e cultura afro-brasileira.
Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996.

Bibliografia Complementar:

AMARAL, Marina. Quilombo: terra de pretos. Caros Amigos. São Paulo, maio
1998. p. 18-23.
ARAÚJO, Kelly Cristina. Áfricas no Brasil. São Paulo: Scipione.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as
relações raciais. SP: Ática, 2001.
CAMPOS, Carmen; CARNEIRO, Sueli; VILHENA, Vera. A cor do preconceito. 2.
ed. São Paulo: Ática, 2006.
BRASIL. República Federativa do Brasil. Educação Anti-racista: caminhos
abertos pela Lei Federal 10639/03. Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, 2005 (Coleção Educação para todos).
BRASIL. Leis etc. Documentação Civil. Política Antidiscriminatória. Crimes e
Tortura. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Brasília: Ministério da
Justiça, Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, 1998.
COSTA E SILVA, Alberto da. A enxada e a lança – A África antes dos
portugueses. RJ: Martins Fontes, 1996.
DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato pinto. Ancestrais: uma introdução à
história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FURTADO, Júnia Ferreira. Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro
lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GIORDANI, Mário Curtis. História da África anterior aos descobrimentos.
Petrópolis: Vozes, 1985.
HERNANDEZ, Liela Leite. A África na sala de aula. SP: Selo Negro, 2005.
KLEIN, Richard. EDGAR, Blake. O despertar da cultura. Jorge Zahar. 2005.
62

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:


Brasiliense, 1994.
REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil
do século XIX. São Paulo, Companhia das Letras, 1991.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 2. ed. São Paulo: Ática, 2007.

Optativa III: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Ementa:

Compreensão e prática da teoria comunicacional, ortografia, problemas da língua


culta, técnicas de leitura e interpretação analítica do texto. Produção textual com
utilização da variedade-padrão formal da língua escrita e com observações da
unidade, precisão, originalidade, coerência e coesão. Desenvolver habilidades de
comunicação oral e escrita, com ênfase na transmissão de idéias de natureza
científica, literária e técnica, tendo como características fundamentais a clareza,
objetividade, correção e a ordenação lógica dos elementos racionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

_____. Redação Empresarial. 3ed. São Paulo: Atlas, 1998.


AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3ed. São
Paulo: Publifolha, 2010.
BELTRÃO, Odacir. Correspondência, Linguagem & Comunicação: Oficial,
Comercial, Bancária e Particular. São Paulo: Atlas, 1990.
FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e Administrativa. 2ed. São Paulo: FTD,
1996.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência Técnica de Comunicação Criativa.
10ed. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

_____. Comunicação Redacional. 9ed. São Paulo: Saraiva, 2003.


CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua Portuguesa. São
63

Paulo: Spione, 2008.


KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. 1ed. São Paulo: Cortez,
1990.
NADOLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 23 ed.
São Paulo: Saraiva, 2002.
PLATÃO, Francisco; FIORIN, José Luiz. Para Entender o texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2007.

Optativa IV: TECNOLOGIAS PARA COMPUTAÇÃO MÓVEL

Ementa:

Linguagens de programação para desenvolvimento de aplicações móveis. Redes


sem fio e programação de rede. Interfaces. Sistemas baseados em localização.
Técnicas para operação desconectada. Mobile IP. Avaliação de capacidade de
processamento, comunicação e armazenamento de dispositivos móveis.
Desenvolvimento de aplicações móveis. Arquiteturas modernas. Limitações de
energia, processamento, comunicação e armazenamento em dispositivos móveis.
Programação de redes sem fio. Projeto de interfaces. Projeto de aplicação móvel.

Bibliografia Básica:

FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com


aplicações em Arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
GAST, Matthew, 802.11 Wireless Networks: The Definitive Guide, 2. ed., 2005.
KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Computer networking: a top-down approach. 5. ed.
São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar:

JAIN, R. The art of computer systems performance analysis: techniques, for


experimental Design, measurement, simulation and modeling. s.l: John Willey
Professional Computing, 1991.
SCHILLER, J. A. V. Location-Based Services, São Paulo: Elsevier, 2004.
64

SCHILLER, J. Mobile Communications. s. l: Addison Wesley, 2000.


STALLINGS, W. Wireless Communications & Networks. 2. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, 2003.

Optativa V: PROGRAMAÇÃO PARALELA

Teoria do Paralelismo. Arquiteturas Paralelas. Primitivas Básicas de Programação


Paralela: Controle de Tarefas, Comunicação e Sincronização. Conceitos Básicos de
Avaliação de Desempenho e Complexidade de Programas Paralelos. Paralelização
Automática. Vetorização. Algoritmos Clássicos de Programação Paralela.

Bibliografia Básica:

DE ROSE, César A. F.; NAVAUX, Philippe O. A. Arquiteturas Paralelas. Porto


Alegre: Sagra-Luzzato, 2003.
QUINN, Michael J. Parallel Programming in C with MPI and OpenMP. McGRAW
HILL, 2003.
TOSCANI, Simão Sirineu. et al. Sistemas Operacionais e Programação
Concorrente. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2003.

Bibliografia Complementar:

FOSTER, Ian. Designing and Building Parallel Programs: Concepts and Tools
for Parallel Software Engineering. Editora Addison-Wesley, 1995
ROOSTA, Seyed H. Parallel Processing and Parallel Algorithms: Theory and
Computation. New York:Springer-Verlag, 2000.
STALLINGS, William. Operating Systems - Internals and Design Principles.
Prentice-Hall. 1997. 3a. Edição.
WESLEY, Petersen. Introduction to Parallel Computing - A practical guide with
examples in C. Oxford University Press, 2004.
WILKINSON, Barry and Allen, Michael. Parallel Programming. Techniques and
Applications Using Networked Workstations and Parallel Computers. Prentice
Hall. 1999. 1a. Edição.
65

Optativa VI: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

Histórico, Evolução e Tendências. Instrumentação Computacional do Ensino.


Sistemas de Tutoria. Sistemas de Autoria. Ambientes de Aprendizagem. Ensino à
Distância.

Bibliografia Básica:

MORAN, J. M. Educação a Distância – uma articulação entre a teoria e a prática.


São Paulo: Universia Brasil, 2002.
PETERS, O. Didática do ensino a distância: experiências e estágio da
discussão numa visão internacional. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001.
PIMENTEL, C. da C. e SANTOS, N. E-learning: novos rumos em Educação e
Treinamento. Rio de Janeiro, Uerj, 2003.
ROSENBERG, M. J. E-learning: Implementando com sucesso aprendizado
online na empresa. São Paulo: MAKRON Books, 2002.
TAJRA, S. F. Informática na educação. São Paulo, Érica, 1998.

Bibliografia Complementar:

LAASER, W. Manual de criação e elaboração de materiais para educação a


distância. Brasília: CEAD; Editora Universidade de Brasília, 1997.
SANTOS, A. Ensino a distância & tecnologias de informação. Lisboa: FCA -
Editora de Informática, 2000.
BASTOS, L. E. M. Avaliação do E-learning Corporativo no Brasil. Escola de
Administração da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003.
LITWIN, E. Educação a distância: temas para o debate de uma agenda
educativa. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

Optativa VII: MODELAGEM E SIMULAÇÃO

Sistemas Contínuos, Discretos e a Eventos Discretos. Modelos e Técnicas de


Modelagem de Sistemas. Mecanismo de Controle de Tempo. Modelos Estatísticos e
Matemáticos. Análise dos Dados da Simulação. Linguagens de Programação.
66

Bibliografia Básica:

CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso C. Modelagem e Simulação de Eventos


Críticos. 3 ed. 2010.
FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de
sistemas: com aplicações em arena. 2ª. Edição. Florianópolis: Visual Books, 2008.
GARCIA, Claudio. Modelagem e Simulação de Processos Industriais. 2 ed.
Edusp.

Bibliografia Complementar:

JAIN, R. The art of computer systems performance analysis: techniques, for


experimental Design, measurement, simulation and modeling. John Willey
Professional Computing, 1991. 720 p.
MENASCÉ, D. A., ALMEIDA, V. A. F., DOWDY, L.W.. Performance by Design:
Computer Capacity Planning by Example. Prentice Hall, 2004.
MENASCÉ, D. A., ALMEIDA, V. A. F., DOWDY, L.W.. Scaling for E-Business
Technologies, Models, Performance and Capacity Planning. New Jersey:
Prentice Hall, 2000.

Optativa VIII: Interação Humano-Computador

Fatores Humanos em Software Interativo: Teoria, Princípios e Regras Básicas.


Estilos Interativos. Linguagens de Comandos. Manipulação Direta. Dispositivos de
Interação. Padrões para Interface. Usabilidade: Definição e Métodos para Avaliação.
Realidade Virtual: Natureza e Benefícios. Componentes: Gráficos e Sons. A
Natureza da Iteração com o Usuário e Ambientes Virtuais.

Bibliografia Básica:

NETTO, A. A. O. IHC – Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. 1ª. ed.,


São Paulo: Visual Books, 2004.
NIELSEN, J. Projetando websites. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2000.
PREECE, J., ROGERS, Y., SHARP, H. Design De Interação: Além Da Interação
67

Homem-Computador. Porto Alegre, Bookman, 2005.


ROCHA, H.V., BARANAUSKAS, M.C.C. Design e avaliação de interfaces humano-
computador. São Paulo, UNICAMP, 2003.

Bibliografia Complementar:

HICKSON, R.; Projeto de Sistemas Web Orientados à Interface. Rio de Janeiro:


Campus, 2003.
HOPPE, Altair. Adobe photoshop para fotógrafos, designers e operadores digitais.
2.ed. Balneário Camburiu: PHOTOS, 2007.
MINASI, Mark. Segredos de projeto de interface gráfica com o usuário. RIO DE
JANEIRO: Infobook,1996.
NIEDERST, Jennifer. Aprenda web design. SÃO PAULO: Moderna, 2002.

Optativa IX: SISTEMAS MULTIMÍDIA

Autoria: Plataformas para Multimídia. Ferramentas de Desenvolvimento. Áudio:


Propriedades Físicas do Som. Representação Digital. Processamento e Síntese de
Som. Imagens: Representação Digital, Dispositivos Gráficos, Processamento.
Desenhos: Representação de Figuras. Vídeo: Interfaces, Processamento. Animação.

Bibliografia Básica:

ADAMS, Lee. Visualização e realidade virtual. SÃO PAULO: Makron Books,1995. 


AZEVEDO,Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. RIO DE
JANEIRO: Campus, 2003.
Soares, L.F.G.; Tucherman, L.; Casanova, M.A.; Nunes, A. Fundamentos de
Sistemas Multimídia. VIII Escola de Computação, Julho 1992.
SOARES, L.F.G.S.; BARBOSA, S.D.J. Programando em NCL 3.0. Editora Campus-
Elsevier, 2009.

Bibliografia Complementar:

HALSALL, F. Multimedia Communications: Applications, Networks, Protocols,


68

and Standards. Addison-Wesley Publishing, 2000.


Packer, R.; Jordan, K. & Gibson, W. Multimedia: From Wagner to Virtual Reality.
W.W. Norton & Company. 2001.
Sayood, K. Introduction to Data Compression. 2 ed. Morgan Kaufmann
Publishers. 2000.
Steinmetz, R. & Nahrstedt, K. Multimedia Fundamentals, Volume 1: Media Coding
and Content Processing. 2 ed. Prentice Hall. 2000.
STEINMETZ, Ralf; NAHRSTEDT, Klara. Multimedia Fundamentals, Volume I:
Media Coding and Content Processing. 2 ed. Prentice Hall, 2002.
69

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Ementa:

Desenvolvimento de atividades da área da Ciência da Computação em


organizações. Com os objetivos de viabilizar aos estagiários a reflexão teórica e
prática para que se consolide a formação do profissional em Ciência da
Computação, oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades e
comportamentos necessários à ação profissional, proporcionar aos estagiários o
intercâmbio de informações e experiências concretas que os preparem para o
efetivo exercício da profissão, preparar os estagiários para o pleno exercício
profissional levando em conta aspectos técnico-científicos, sociais e culturais,
possibilitar aos estagiários a busca de alternativas compatíveis com a realidade
vivenciada nas unidades concedentes de estágio e oportunizar aos estagiários a
vivência real e objetiva junto ao campo de trabalho, levando em consideração a
diversidade de contextos em que se apresenta a realidade sociocultural, física e
financeira das unidades concedentes de estágio.

Bibliografia Básica:

Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados


durante o curso ou materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do
estágio.

Bibliografia Complementar:

Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados


durante o curso ou materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do
estágio.
70

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa:

Desenvolvimento de uma aplicação prática / pesquisa sob a orientação de um


professor para exercício e aprimoramento dos conhecimentos adquiridos no curso.
Construção e apresentação de uma monografia de acordo com metodologias
científicas e desenvolvimento de um protótipo baseado em conceitos
computacionais. Desenvolvimento da implementação / modelagem, teste, análise de
resultados do projeto em Ciência da Computação. A disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso do Curso segue regulamento próprio, definido e aprovado pelo
colegiado de curso.

Bibliografia Básica:

Servem como bibliografia básica livros, periódicos e artigos científicos utilizados


durante o curso ou materiais extras, relacionados a área de desenvolvimento do
trabalho de conclusão.

Bibliografia Complementar:

Servem como bibliografia complementar livros, periódicos e artigos científicos


utilizados durante o curso ou materiais extras, relacionados a área de
desenvolvimento do trabalho de conclusão.
71

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da FECEA terá como


avaliação final a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso, para aplicar
os conhecimentos adquiridos (no estado da arte) no desenvolvimento de pesquisa
ou aplicações científicas e tecnológicas, preferencialmente inovadoras.

O regulamento do TCC pode ser analisado na secção 10.1.

10.1. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I - DA CARACTERIZAÇÃO

Art.1º - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO é uma disciplina


oferecida aos alunos regularmente matriculados no quarto ano do Curso Ciência da
Computação, a seguir referenciado simplesmente como CURSO, oferecido pela
Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana, identificado pela sigla FECEA,
disciplina essa vinculada ao CURSO, e regida por este Regulamento e pela
legislação superior.

§ 1º - A carga horária total do Trabalho de Conclusão de Curso não poderá


ser inferior a 150 (cento e cinquenta) horas, não se computando, para fins de
integralização do currículo pleno do CURSO, qualquer carga horária excedente.
Durante as aulas os alunos receberão orientações de como cumprir os requisitos da
disciplina.

§ 2º - Para a organização e o funcionamento dessa disciplina haverá um


Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso, que responderá pela mesma
perante o COLEGIADO e a FECEA.

Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso compreende a realização de


atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo CURSO, a seguir
designadas simplesmente como TCC e discriminadas em um Trabalho Final a ser
elaborado pelo aluno, culminando com a apresentação dos resultados finais do TCC
em uma banca de apresentação.
72

Parágrafo único - O TCC deverá ser realizado nas áreas relacionadas à


Ciência da Computação que propiciem atividades práticas e / ou de pesquisa.

II - DOS OBJETIVOS

Art. 3º - A realização do TCC tem por objetivo a efetiva participação do


aluno em situações reais de trabalho ou pesquisa, visando:

i - a aplicação dos conhecimentos adquiridos no CURSO;

ii - o aperfeiçoamento e a complementação da aprendizagem;

iii - o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e


cultural na área de computação.

III - DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO TCC

Art. 4º - O TCC, quando a natureza do trabalho for o desenvolvimento de


aplicações científicas e tecnológicas, deverá ser realizado em instituições que
tenham condições de proporcionar aos alunos experiência prática e aperfeiçoamento
técnico-científico e no relacionamento humano. Quando a natureza do trabalho for
de pesquisa, deverá ser realizado mediante a supervisão direta de uma professor do
curso.

§ 1º - A disposição de qualquer instituição em oferecer TCC a alunos do


CURSO será firmada em Termo de Compromisso celebrado entre essa instituição,
doravante denominada Instituição Concedente de TCC, e a FECEA, onde poderão
estar incluídas normas complementares a este regulamento.

§ 2º - Havendo a interrupção do TCC por motivos alheios ao Aluno, novas


providências poderão ser tomadas, orientadas pelo Coordenador de TCC, sem
prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Aluno.

IV - DA ORGANIZAÇÃO
73

Art. 5º - Para o desenvolvimento da disciplinade TCC será estabelecido um


cronograma das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso enquanto disciplina.

Art. 6º - Para cada Aluno haverá:

a) um Orientador de Atividades, com experiência profissional na área


de aplicação do TCC, indicado pela Instituição Concedente de TCC,
quando o aluno estiver realizando o TCC em uma Instituição;

b) um Professor Orientador, dentre os docentes do CURSO que se


disponibilizarem para a orientação de Alunos.

Art. 7º - Para a realização da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso,


cada aluno elaborará o Trabalho Final de TCC, atendendo aos objetivos
estabelecidos neste Regulamento e aos interesses da Instituição Concedente de
TCC, observadas as normas e critérios divulgadas pelo Coordenador de TCC.

V - DAS COMPETÊNCIAS

Art. 8º - Compete a FECEA:

a) designar o Coordenador de TCC;

b) firmar os Termos de Compromisso com as Instituições


Concedentes de TCC.

Art. 9º - Compete ao COLEGIADO:

a) aprovar disposições complementares a este Regulamento, para a


realização da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso;

b) aprovar o cronograma de atividades da disciplina;

c) deliberar sobre os casos omissos neste REGULAMENTO, ouvido o


Coordenador de TCC.

Art. 10 - Compete ao Coordenador de TCC:


74

a) responder pelo Trabalho de Conclusão de Curso, enquanto


disciplina, junto à Secretaria da FECEA;

b) representar a FECEA junto à Instituição Concedente de TCC;

c) cumprir e fazer cumprir o cronograma de atividades estabelecido,


bem como este regulamento e suas normas complementares;

d) definir e divulgar critérios e normas complementares a este


regulamento, para a elaboração, apresentação e avaliação dos
trabalhos relacionados à disciplina TCC;

e) publicar os editais referentes à organização e realização da


disciplina TCC;

f) convocar reuniões com os professores orientadores, sempre que


necessário;

g) realizar reuniões semanais com cada turma de alunos, orientando-


os sobre os critérios a serem observados e as condições necessárias
à boa realização de suas atividades;

h) receber os documentos e relatórios referentes a cada aluno e


tomar as providências necessárias em cada caso;

i) obter dos professores orientadores e/ou dos alunos informações


sobre o andamento dos trabalhos;

j) efetuar o controle das avaliações dos trabalhos dos alunos;

k) organizar e providenciar a realização das defesas do Trabalho


Final de TCC;

l) tomar outras providências e/ou deliberar sobre assuntos não


previstos e que venham a se apresentar durante o andamento da
disciplina.

m) controlar a entrega do relatório mensal de orientações.


75

Art. 11 - Compete a cada aluno:

a) cumprir fielmente todas as normas e disposições referentes à


disciplina;

b) apresentar ao Coordenador de TCC, nos prazos estabelecidos, os


documentos relativos ao TCC que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos e/ou elaborados;

d) buscar orientação junto ao seu Orientador de Atividades, sempre


que necessário;

f) comparecer a, pelo menos, uma reunião de orientação por mês,


com seu Professor Orientador, sendo que, em cada reunião, deverá
ser preenchido o Relatório de Orientação, onde deverá constar a
assinatura do aluno e do seu respectivo professor orientador;

f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão


dos resultados obtidos;

g) apresentar o seu Trabalho Final de TCC em sessão pública,


submetendo-o à Banca Examinadora estabelecida, para avaliação;

i) participar de pelo menos uma orientação mensal comprovada com


o preenchimento do relatório de orientação, o não cumprimento
desse requisito resultará na impossibilidade de continuação do
trabalho.

Art. 12 - Compete ao Professor Orientador:

a) orientar o aluno no desenvolvimento de suas atividades referentes


ao TCC;

b) fornecer ao Coordenador de TCC, sempre que lhe for solicitado,


informações sobre o andamento dos TCC’s sob sua orientação;

c) avaliar a atuação e o aproveitamento escolar dos alunos sob sua


orientação;
76

d) avaliar cada etapa dos Trabalhos relativos ao TCC, considerando


porte, originalidade, complexidade, aplicabilidade, praticidade e
corretude do sistema/aplicativo em desenvolvimento;

e) participar da Banca Examinadora do Trabalho Final de TCC de


cada aluno sob sua responsabilidade;

f) auxiliar o Coordenador de TCC nas atividades que lhe forem


solicitadas.

g) ter a responsabilidade de avaliar se o aluno tem condições de


apresentar seu trabalho perante a banca;

h) encaminhar ao Coordenador de TCC, no prazo estabelecido no


cronograma de atividades, a indicação dos trabalhos sob sua
orientação para defesa em banca ou a comunicação de que isso não
ocorrerá, incluindo justificativa e a assinatura de anuência do aluno;

i) participar de pelo menos 1 (uma) reunião presencial de orientação


por mês.

Art. 13 - Compete à Instituição Concedente de TCC:

a) firmar o Termo de Compromisso com a FECEA;

b) atribuir ao aluno um Orientador de Atividades;

c) oferecer ao aluno as condições necessárias para a realização do


TCC;

d) comunicar por escrito ao Coordenador de TCC qualquer


ocorrência referente à atuação do aluno ou à própria continuidade da
realização do TCC.

Art. 14 - Compete ao Orientador de Atividades:


77

a) acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do aluno na


Instituição Concedente de TCC, orientando-o sempre que necessário,
no âmbito da área da aplicação sendo desenvolvida;

b) acompanhar a execução fiel da Proposta de TCC, comunicando ao


Coordenador de TCC quando assim não ocorrer;

c) emitir os pareceres que lhe forem solicitados sobre o


sistema/aplicativo sendo desenvolvido pelo aluno.

VI - DA AVALIAÇÃO DO TCC ENQUANTO DISCIPLINA

Art. 15 - O acompanhamento das atividades do aluno será feito diretamente


pelo Orientador de Atividades e pelo Professor Orientador e, indiretamente, pelo
Coordenador de TCC.

§ 1º - As reuniões entre o Professor Orientador e o aluno podem ocorrer em


Ambiente Virtual, como por exemplo, MSN, Skype, e-mail, desde que o professor
preencha o Relatório de Orientação e o aluno assine o mesmo, sendo obrigatória
pelo menos 1 (uma) orientação presencial por mês. As orientações presenciais
devem acontecer obrigatoriamente nas dependências da FECEA.

§ 2º - Os alunos que estiverem cursando a disciplina de TCC em regime de


Dependência, somente poderão receber orientação após o 1º dia letivo, seguindo os
mesmos critérios definidos no parágrafo 1º deste artigo.

Art. 16 – O critério de avaliação da disciplina Trabalho de Conclusão de


Curso consiste de 4 (três) notas, cada uma expressa na escala de 0,0 (zero) a 10,0
(dez), sendo o objeto principal de avaliação em cada etapa:

a) primeira etapa: Proposta de Trabaho de Conclusão de Curso;

b) segunda etapa: Especificação de Requisitos do Sistema;

c) terceira etapa: Protótipo do Sistema (apresentação dos resultados


parciais);
78

d) quarta etapa: Trabalho Final de TCC (apresentação dos resultados


finais em banca – sessão pública).

§ 1º - A nota da primeira etapa será composta de duas partes:

i - da avaliação da Proposta de TCC, correspondendo a 75% (vinte e


cinco por cento) da nota. Sendo a Proposta de TCC aprovada, o
aluno terá direito integral aos 75% da nota. Caso o aluno tenha a
proposta reprovada, o mesmo não terá esta nota para composição da
nota da primeira etapa.

ii - da avaliação da atuação do aluno, nos contatos com o Professor


Orientador, correspondendo a 25% (vinte e cinco por cento) da nota.

§ 2º - A nota da segunda etapa será composta de duas partes:

i - da avaliação da Especificação de Requisitos / projeto,


correspondendo a 75% (cinqüenta por cento) da nota;

ii - da avaliação da atuação do aluno, nos contatos com o Professor


Orientador, correspondendo a 25% (vinte e cinco por cento) da nota.

§ 3º - A nota da terceira etapa será composta de duas partes:

i – da apresentação e defesa do Protótipo do TCC em sessão


pública, correspondendo a 75% (setenta por cento) da nota, a ser
atribuída por um Banca Examinadora de TCC, considerando-se a
média aritmética simples das notas atribuídas pelos integrantes da
banca;

ii - da avaliação da atuação do aluno, nos contatos com o Professor


Orientador, correspondendo a 25% (trinta por cento) da nota, a ser
atribuída pelo Professor Orientador;

§ 4º - A nota da quarta etapa será composta de 3 (três) partes:

i – avaliação do processo de orientação, correspondendo a 25%


(vinte e cinco por cento) da nota;
79

ii - avaliação do Trabalho Final de TCC (monografia) em sessão


pública, correspondendo a 25% (vinte e cinco por cento) da nota;

iii – avaliação da defesa do Trabalho Final de TCC em sessão

§ 5º - Não serão aceitas justificativas para a não entrega / apresentação de


qualquer requisito descrito acima.

§ 6º - Será definida uma data de entrega para cada avaliação especificada,


sendo que, será descontado 10% (dez por cento) da nota por dia de atraso na
entrega dos mesmos.

§ 7º - Os trabalhos que forem entregues após o 10o dia letivo, contado da


data limite de entrega previsto no cronograma, não serão aceitos resultando na
reprovação direta do aluno.

§ 8º - Somente poderá submeter-se à avaliação da quarta etapa o aluno que


tiver a assinatura da anuência do seu Professor Orientador e do Coordenador de
TCC.

§ 9º - No caso de a nota referente à apresentação e defesa do Trabalho


Final de TCC, prevista no inciso ii do parágrafo 1º, ser prejudicada em função do
estado físico e/ou emocional do aluno, poderá ser-lhe dada uma nova e única
oportunidade de reapresentação, caso a solicite ao Coordenador de TCC até o dia
útil seguinte ao da apresentação realizada.

§ 10º - A nova oportunidade de que trata o parágrafo anterior somente será


autorizada pelo Coordenador de TCC se, ouvida a Banca Examinadora, forem
confirmadas as alegações do solicitante e os resultados por ele obtidos implicarem
na sua reprovação.

Art. 17 - Com os resultados parciais obtidos e ponderados conforme o


disposto nos artigos anteriores, será calculada a nota média final de cada aluno, que
será expressa na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), apurada até a primeira casa
decimal, sem arredondamento.
80

Parágrafo Único - Será considerado APROVADO na disciplina Trabalho de


Conclusão de Curso todo aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (seis),
será considerado REPROVADO todo aluno que obtiver nota final inferior a 3,0 (três).
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II não oferece a opção de EXAME.

Art. 18 - O aluno REPROVADO na disciplina Trabalho de Conclusão de


Curso II deverá cursar a disciplina integralmente no ano letivo seguinte.

Art. 19 – Para confecção Trabalho Final e do Artigo Científico devem ser


seguidas as Normas para Trabalhos da FECEA.

VII - DAS BANCAS EXAMINADORAS DE TCC

Art. 20 - À época devida o Coordenador de TCC divulgará a composição das


Bancas Examinadoras de TCC, em função das disponibilidades dos professores.

Art. 21 - Cada Banca Examinadora de TCC será composta por 3 (três)


professores do CURSO, sendo um deles obrigatoriamente o Professor Orientador.

Parágrafo Único - Na impossibilidade da atuação de todos os professores


previstos para uma determinada Banca, essa Banca poderá funcionar com apenas
dois dos seus integrantes.

Art. 22 - O funcionamento de cada Banca Examinadora de TCC será


organizado pelo Coordenador de TCC, que definirá os procedimentos necessários
com vistas a promover a imparcialidade e a uniformidade na atuação dos seus
integrantes quando da avaliação dos Trabalhos Finais de TCC.

VIII - DA REVISÃO DAS NOTAS

Art. 23 - O aluno poderá requerer revisão de nota atribuída a cada objeto de


avaliação, exceto no caso das notas parciais referentes à atuação do aluno e à
apresentação e defesa do trabalho em sessão pública.
81

§ 1º - No requerimento de revisão, que deverá ser protocolado no Setor de


Protocolo da FECEA até o primeiro dia útil após a publicação da nota, o aluno
fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu
prejudicado.

§ 2º - Autorizada a revisão, adotar-se-á o mesmo procedimento que para as


demais disciplinas do CURSO, estabelecido no Regimento Geral de Avaliação do
Rendimento Escolar da FECEA.

IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24 - Os casos omissos serão resolvidos pelo COLEGIADO, ouvido o


Coordenador de TCC.

Art. 25 - O presente Regulamento entrará em vigor depois de aprovado e


homologado pelo COLEGIADO.
82

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da FECEA tem como


componente curricular o Estágio Curricular Supervisionado presente no 4º ano, que
visa o desenvolvimento de atividades da área da Ciência da Computação em
organizações.

O regulamento do Estágio Curricular Supervisionado pode ser analisado na


secção 11.1.

11.1. REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR


SUPERVISIONADO

I - DOS OBJETIVOS

O Estágio Curricular Supervisionado possui os seguintes objetivos:

I - viabilizar aos estagiários a reflexão teórica e prática para que se consolide


a formação do profissional em Ciência da Computação;

II - oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades e


comportamentos necessários à ação profissional;

III - proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e


experiências concretas que os preparem para o efetivo exercício da
profissão;

IV - preparar os estagiários para o pleno exercício profissional, levando em


conta aspectos técnico-científicos, sociais e culturais;

V - possibilitar aos estagiários a busca de alternativas compatíveis com a


realidade vivenciada nas unidades concedentes de estágio;

VI - oportunizar aos estagiários a vivência real e objetiva junto ao campo de


trabalho, levando em consideração a diversidade de contextos em que se
apresenta a realidade sociocultural, física e financeira das unidades
83

concedentes de estágio.

II - DA ORGANIZAÇÃO

Os estágios curriculares supervisionados deverão ser cumpridos dentro dos


períodos letivos regulares. A realização de estágio em época diferenciada poderá
ser aprovada conforme as necessidades do plano de estágio proposto, a juízo do
Colegiado do curso, ouvida a Coordenação de Estágio.

III - DA CARGA HORÁRIA

A carga horária das atividades do estágio curricular supervisionado é


constante da matriz curricular em vigor.

IV - DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

O aluno estagiário deverá cumprir o plano de atividades aprovado pelo


supervisor de estágio e elaborar relatórios periódicos conforme estabelecido no
projeto pedagógico do curso. Os relatórios deverão ser avaliados e aprovados pelo
supervisor. O aluno estagiário deverá encaminhar à Coordenação de Estágio os
documentos e relatórios necessários nos prazos previstos e com a qualidade
esperada.

V - RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO

Entende-se por orientação de estágio o acompanhamento dado ao aluno por


um docente de Computação, indicado pelo Colegiado do Curso ou pelo
Coordenador de Estágio, no decorrer de sua prática profissional de forma a
proporcionar o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à
realidade do profissional em Computação.
84

Em linhas gerais, a orientação de estágio deverá ser desenvolvida pelo


professor supervisor por meio do acompanhamento realizado em reuniões
periódicas com o estagiário e por meio de relatórios entregues pelo estagiário.

O supervisor deverá avaliar o estagiário no desenvolvimento do estágio e


dar ciência à Coordenação de Estágio sobre a carga horária cumprida pelo
estagiário. Deverá também apreciar os relatórios de estágio e rubricá-los, dando
ciência à Coordenação de Estágio de que tal relatório pode ser submetido à banca
para sua avaliação.

VI - AVALIAÇÃO

A aprovação no Estágio Curricular Supervisionado obedecerá às normas


regimentais do Sistema de Avaliação daFECEA e regulamentação respectiva.

Deverão compor a avaliação do aluno estagiário os seguintes itens: Plano de


Estágio, Relatórios Periódicos das Atividades e Relatório Final. A avaliação do
relatório final deverá ser feito por uma banca indicada pelo Colegiado de Curso.
85

12. LABORATÓRIO DE PRÁTICA COMPUTACIONAL

O curso de Ciência da Computação tem como atividade fim o


desenvolvimento e produção da inovação tecnológica. A pesquisa, o
desenvolvimento, a aplicação e o repasse de conhecimento são atividades fins e
essenciais para formar um bacharel em computação com competência e habilidade
para analisar, desenvolver e propor soluções computacionais diversas. Sendo
assim, é necessário o desenvolvimento, em laboratório de informática, da
experimentação prática dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso.

Para o desenvolvimento de tais atividades de experimentação, o curso de


Ciência da Computação contará com os seguinte laboratórios:

 Laboratórios de Computação Aplicada;

 Laboratório de Hardware;

 Laboratório de Redes;

 Laboratório de Eletrônica.

Os laboratórios acima citados podem estar fisicamente alocados de forma


compartilhada.
86

13. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a


participação dos alunos em experiências diversificadas que possam contribuir para a
sua formação profissional.

A carga horária obtida pelos alunos para contagem da AAC deve estar
correlacionada com os princípios fundamentais do Curso e será lançada no Histórico
Escolar do aluno.

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios


que possibilitam o reconhecimento, por intermédio de avaliação do colegiado do
curso, das habilidades, dos conhecimentos e das competências do aluno,
compreendidas, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da Instituição, incluindo
cursos, estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e
interdisciplinares, especialmente no tocante às relações profissionais, nas ações de
pesquisa e de ensino que associam teoria e prática e nas ações de extensão
desenvolvidas junto à comunidade.

O regulamento de AAC pode ser analisado na secção 12.1.

13.1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS


COMPLEMENTARES

Do Objetivo das Atividades Acadêmicas Complementares

Art. 1º. O objetivo das Atividades Acadêmicas Complementares - AAC, é o


enriquecimento da formação do aluno de Bacharelado em Ciência da Computação,
através da vivência em distintos campos do conhecimento, afins à Computação e à
Tecnologia, permitindo formação sólida e ampla do futuro profissional. 

Do Requisito para Colação de Grau


87

Art. 2º. O cumprimento das Atividades Acadêmicas Complementares,


descritas nas publicações das matrizes curriculares, é um dos requisitos para a
colação de grau, que deverá ser obtido ao longo da vida acadêmica do discente, na
FECEA ou em outra IES, reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC.

Dos Objetos das Atividades Complementares

 Art. 3º. Sendo complementares à formação básica do aluno, as AAC devem


ter como objeto disciplinas, temas ou atividades que não constem ou que sejam
complementares a grade curricular do Curso de Ciência da Computação. 

Art. 4º. Os alunos deverão cumprir a carga horária de 200 horas de AAC.
Essas horas deverão ser cumpridas através das práticas previstas neste
regulamento, desde que previamente homologadas pelo Colegiado do Curso de
Ciência da Computação.

Art. 5º. Deve-se levar em consideração a conexão mínima de conteúdo da


atividade com o Curso de Ciência da Computação, bem como sua relevância para o
processo de formação profissional.

Art. 6º. São consideradas AAC, dentre outras:

 Participação em programas de pesquisa;

a) Realização de monitoria;

b) Participação em eventos científicos;

c) Participação em comissões de organização de eventos


científicos ou de extensão;

d) Participação em cursos de extensão;

e) Participação e aprovação em disciplinas de cursos em outras


Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo MEC;

f) Participação e aprovação em atividades de extensão, expedidas


88

pelos órgãos competentes, para a comunidade em geral;

g) Publicações científicas;

h) Comunicações científicas,

i) Estágios, cursos ou viagens ao exterior de cunho acadêmicos;

j) Estágios voluntários;

k) Cursos de Línguas;

l) Cursos específicos da área de informática realizadas de forma


presencial ou à distância por meio eletrônico (internet).

Do Aproveitamento e Cômputo das AAC

 Art. 7º. O aluno, ao longo da sua formação no curso de Curso de Ciência da


Computação, deve realizar atividades, necessariamente, em, pelo menos, 4 (quatro)
Grupos de AAC, independente de já ter atingido o total de horas previsto na matriz
curricular.

Art. 8º.  As horas de Atividades Complementares realizadas pelo aluno são


computadas dentro dos seguintes limites máximos:

Grupos de Atividades Complementares


Grupo 1 – Limite máximo para cômputo: 50 horas
Participação em programas de pesquisa, ensino e
extensão.
Grupo 2 – Limite máximo para cômputo: 50 horas
Realização de monitoria, Participação em comissões
de organização de seminários, congressos, palestras,
simpósios e colóquios.
Grupo 3 – Limite máximo para cômputo: 50 horas
Publicações científicas (10 horas por publicação) e
Comunicações científicas (5 horas por comunicação).
Grupo 4 – Limite máximo para cômputo: 30 horas
Participação e aprovação em atividades de extensão,
expedidas pelos órgãos competentes, para a
89

comunidade em geral.
Grupo 5 – Limite máximo para cômputo: 20 horas
Cursos de Línguas.
Grupo 6 – Limite máximo para cômputo: 80 horas
Cursos específicos da área de informática realizadas
de forma presencial.
Grupo 7 – Limite máximo para cômputo: 80 horas
Participação em seminários, congressos, palestras,
simpósios, colóquios.
Grupo 8 – Limite máximo para cômputo: 60 horas
Participação em cursos de extensão.
Grupo 9 – Limite máximo para cômputo: 40 horas
Cursos ou viagens no país ou no Exterior de cunho
acadêmico.
Grupo 10 – Limite máximo para cômputo: 80
horas
Estágios e Estágios Voluntários.
Grupo 11 – Limite máximo para cômputo: 30
horas
Instrutoria voluntária de Informática em escolas ou
entidades assistenciais.
Grupo 12 – Limite máximo para cômputo: 30
horas
Cursos específicos da área de informática realizados
à distância por meio eletrônico (EAD).

Art. 9º.  Para o aproveitamento das Atividades Acadêmicas


Complementares, exigem-se documentos comprobatórios para toda e qualquer
atividade.

Art. 11. As cargas horárias definidas nos respectivos certificados, diplomas


ou certidões não representam necessariamente a carga horária atribuída como
aproveitamento para a atividade realizada pelo aluno. O cômputo estará a juízo do
Colegiado do Curso de Ciência da Computação. 

Art. 12. A carga horária tem 60 (sessenta) minutos como unidade mínima de
tempo. A atividade, que tiver duração inferior, será aproximada a esse valor.

Art. 13. Se a prova da Atividade Complementar não informar a respectiva


90

carga horária, esta será estimada pelo Colegiado do Curso de Ciência da


Computação, a partir do tipo de atividade e do relatório feito pelo aluno.

Do Procedimento para o Cômputo das Atividades Acadêmicas


Complementares

 Art. 14. O cômputo das AAC é realizado pelo Colegiado do Curso de


Ciência da Computação, mediante requerimento feito pelo aluno no Protocolo. 

§ 1º. No momento do protocolo, deverão ser apresentados comprovantes


originais (e uma cópia) das atividades objeto do requerimento, que serão analisados
por um relator do Colegiado do Curso.

§ 2º. O requerimento deve ser feito a qualquer momento desde que munido
de comprovação, as datas de reuniões de colegiado são informadas pela
coordenação de curso por meios eletrônicos.

§ 3º. Caberá à Coordenação deferir ou não o requerimento. 

§ 4º. Uma vez deferido o pedido, a carga horária aprovada e referente à


atividade complementar em questão será inserida no Sistema através da Secretaria
Acadêmica da FECEA.    

§ 5º. O aluno que estiver no último semestre do Curso deve fazer o


requerimento respeitando as datas de reuniões de colegiado estipuladas em edital
publicado eletronicamente pela Coordenação do Curso, sob pena de não serem
avaliados para o período e conseqüente impossibilidade de colação de grau. 

§ 6º. O requerimento deve ser acompanhado da(s) respectiva(s) prova(s).

§ 7º. As Atividades Acadêmicas Complementares realizadas à distância por


meio eletrônico (internet) serão computadas com aproveitamento de 100% da carga
horária total desde que seja comprovada a participação por meio de certificado e
que seja especificamente relacionada à área de informática.

§ 8º. As Atividades de instrutoria voluntária de informática só serão


91

contabilizadas mediante apresentação de cópia do projeto e relatório das atividades


realizadas pelo aluno.

Disposição Geral

 Art. 15. São de responsabilidade do aluno a iniciativa, a realização e o


gerenciamento das Atividades Acadêmicas Complementares, que deverá cumprir ao
longo de seu curso de graduação na FECEA. O (a) aluno (a) poderá, com
antecedência adequada, solicitar ao Colegiado, esclarecimento sobre a
aceitabilidade ou não de alguma atividade, devendo para tanto trazer informações
oficiais e seguras para orientar a resposta.

Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação.
92

14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O Sistema de avaliação do rendimento escolar do curso está previsto nos


artigos 51 a 61 do Regimento Geral da FECEA (1995, páginas 23 a 25), sendo que o
curso de Ciência da Computação se enquadra no texto transcrito a seguir:

ART. 51 A avaliação do rendimento escolar do aluno será feita em cada


disciplina em função do seu aproveitamento verificado em provas, trabalhos
escolares e freqüência.

§ 1º - É assegurado ao professor, na verificação do rendimento escolar,


liberdade e autoridade para formular e julgar questões no âmbito de sua
competência.

§ 2º - A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do


professor e seu controle será efetuado pelo setor de Controle Acadêmico.

§ 3º - Fica assegurado ao aluno o direito de revisão de provas escritas.

§ 4º - O requerimento de revisão deverá ser feito no prazo de 48 (quarenta e


oito) horas, a contar da data da divulgação da nota da prova.

§ 5º - O Chefe de Departamento designará Comissão especial para efetuar a


referida revisão que deverá ser feita na presença do aluno.

§ 6º - O Conselho Departamental regulamentará o procedimento a ser


observado na revisão de provas.

ART. 52 A freqüência às aulas e demais atividades escolares de cada


disciplina é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos expressamente
previstos em lei.

ART. 53 As notas bimestrais e de exames finais serão expressas em pontos


numa graduação de 0 (zero) a 10 (dez), permitida a fração de meio ponto.

ART. 54 As notas finais de aproveitamento do aluno é o resultado da média


aritmética dos pontos obtidos nos bimestres cursados.

ART. 55 Será aprovado na disciplina, independente do exame final, o aluno


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que obtiver média final igual ou superior a sete vírgula zero (7,0) e freqüência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares.

ART. 56 Ficará sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver


média aritmética das notas bimestrais igual ou superior a três vírgula zero (3,0) e
inferior a sete vírgula zero (7,0) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades escolares.

PARÁGRAFO ÚNICO – A média mínima exigida para aprovação em exame


final, será de cinco vírgula zero (5,0), resultante da média aritmética entre a nota
desse exame e a média das notas bimestrais.

ART. 57 Será reprovado em qualquer disciplina o aluno que, nela, não


alcançar freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais
atividades escolares, independentemente da média final obtida, ou não conseguir
nos bimestres escolares, a média mínima de três vírgula zero (3,0).

ART. 58 O aluno que não comparecer às provas ou demais verificações de


aprendizagem ou ao exame final terá direito a uma segunda oportunidade, desde
que comprove impedimento legal, ou motivo de força maior, e venha requerê-la ao
setor de Controle Acadêmico, no prazo de 03 (três) dias úteis, a contar da data de
sua realização.

ART. 59 A matrícula em cada série será permitida apenas aos alunos que
tenham obtido aprovação nas disciplinas das séries anteriores, ressalvados os
critérios de subordinação e de número de reprovações permitidas pelo art. 42 deste
Regimento e demais decisões do Departamento.

§ 1º - Os critérios de subordinação de disciplinas em regime de


dependência serão propostos pelo Departamento e aprovados pelos órgãos
competentes.

§ 2º - O aluno promovido, em regime de dependência, deverá matricular-se


obrigatoriamente nas disciplinas de que depende, condicionando-se à matrícula nas
disciplinas da nova série à compatibilidade de horários e aplicando-se, a todas as
disciplinas, as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas
neste Regimento.
94

ART. 60 Os Estágios Supervisionados terão seus regulamentos propostos


pelos Departamentos e aprovados pelo Conselho Departamental, de conformidade
com a legislação pertinente.

ART. 61 O aluno que ingressar na Faculdade por outra forma que não a de
matrícula inicial pela via do concurso vestibular ficará sujeito ao mesmo sistema de
avaliação e aprovação dos demais alunos.

14.1. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO

Os objetivos estão classificados em quatro grandes grupos:

 Expediente de Pesquisa Diagnóstica (Avaliação Diagnóstica) –


conhecer para analisar processos, procedimentos, estratégias, ações,
resultados, avanços, recuos, etc.

 Expediente de Controle Administrativo (verificação do enquadramento


a padrões estabelecidos) – geração de informações, análises e
conseqüente tomada de decisões – domínio da responsabilidade.

 Expediente de inclusão pela análise de desempenho.

 Expediente de competência, mais do que apenas competitividade,


mérito, valoração, etc.

Serão utilizados os paradigmas de avaliação aqui traçados e que acenam


para o compromisso de envolvimento, de legitimidade e de globalidade do
diagnóstico a ser realizado gradualmente, com continuidade durante a integralização
do curso, percorrendo todas as dimensões e atores envolvidos no processo de
construção da qualidade institucional. Acredita-se que por meio de avaliações
periódicas de toda a instituição seja possível corrigir falhas e traçar nossas linhas de
ação.
95

14.2. LÓGICA DA AVALIAÇÃO E DA QUALIDADE

Definir qualidade é fundamental para a garantia de um processo de


interpretação avaliativa pertinente, coerente e relevante, que não incorra, nem no
viés nem no reducionismo, nem na repetição cíclica e permanente.

A qualidade é o fiel da excelência acadêmica, da pertinência e da relevância


social. Este é o seu alicerce e seus critérios são construídos em bases sociais,
históricas, culturais, políticas, filosóficas, éticas, epistemológicas e de comunicação,
sendo, portanto, educativas. Essa qualidade refere-se à sociedade que queremos e
produz-se de acordo com o sistema de valores dos grupos humanos.

Qualidade de ensino só se obtém por meio de gestões que se orientam por


planejamentos globais e competentes que ousam articular o compromisso com os
índices de produtividade, com a escolha produtiva e ética dos melhores caminhos ou
atalhos a serem seguidos para, simultaneamente, responder ao mercado e à
sociedade, a quem, prioritariamente, se deve prestar contas. Essa parece ser
condição básica para entender e superar os mitos e dilemas contidos no uso da
avaliação como instrumento decisivo na busca da qualidade.

Há consenso, também, que nenhuma instituição alcançará qualidade em


suas atividades sem contar com a qualidade de alguns fatores fundamentais:
qualidade do corpo docente, qualidade dos estudantes, qualidade administrativa e,
finalmente, qualidade dos equipamentos educacionais e dos materiais e
metodologias aplicados na avaliação.

Nesta perspectiva, compreende-se que a finalidade última da avaliação não


se esgota no âmbito da instituição, mas pode se constituir em uma estratégia para
construir uma ponte efetiva entre esta e a realidade social, uma ponte que concretize
o compromisso com a reconstrução do espaço social através do cumprimento de
sua missão institucional.
96

14.3. FUNÇÕES E FINALIDADES DA AVALIAÇÃO

É um meio fundamental para conhecer a relevância social dos objetivos


definidos, o grau de avanço ou alcance destes, assim como a eficácia, impacto e
eficiência das ações realizadas. A informação resultante é, então, a base para
estabelecer as grandes linhas, as políticas e estratégias que orientam a evolução do
ente objeto da avaliação.

A avaliação não tem um fim em si, adquire sentido na medida em que apoia
o desenvolvimento e melhoria do ente objeto da avaliação. É expediente processual
e metodológico, que recebe sua maior razão de ser dos fins a que se destina.

A avaliação deve ser parte integral dos processos de planejamento das


tarefas acadêmicas e de apoio, e não um processo superposto para dar
cumprimento a requerimentos ou demandas administrativas.

A avaliação deve ser entendida como processo permanente que permite


melhorar, de maneira gradual, contínua e sistemática, a qualidade acadêmica e não
como um corte do que pode esperar, um conhecimento cabal, objetivo da situação.
Deve incorporar uma visão diacrônica (ao longo do tempo) que permita avaliar
avanços e resultados, identificar obstáculos e promover ações de melhoria
acadêmica.

Os processos de avaliação que se impõem devem incidir sobre planos e


programas de desenvolvimento em seus distintos âmbitos, desde o institucional até
o nacional.

O domínio da avaliação é o da responsabilidade. Tem a ver com a geração


de informações, análise e a consequente tomada de decisões. Estas características
enfatizam o seu caráter dinâmico e contínuo.

A avaliação é um processo orientado para a tomada de decisões. Assim ela


deve ser orientada para a ação; isso implica identificar os usuários da informação,
pessoas estrategicamente colocadas que estejam comprometidas com suas
funções.
97

14.4. POLÍTICA DA AVALIAÇÃO

 Nenhum processo de avaliação pode excluir o avaliado.

 Todo o processo de avaliação deve dar chance de defesa ao


avaliado.

 Todo processo de avaliação comprometido com educação não pode


conviver com procedimentos sigilosos, ardilosos, obscuros, esotéricos.

 Todo o processo de avaliação deve permitir ao avaliado acesso ao


processo e aos resultados da avaliação. Avaliação bem feita não precisa
esconder-se.

 A autoridade do avaliador emerge do mérito historicamente


comprovado e sempre questionável, não da imposição autoritária;

 Todo o processo de avaliação busca transformar a dialética do


confronto em relação de diálogo, por conta do compromisso de sustentar
as oportunidades do avaliado.

 Os critérios de avaliação devem ser e estar abertos ao


questionamento mais transparente e incisivo e por mais qualitativos que
devam ser, precisam ser formulados de tal modo que sejam de fácil
acesso e desimpedido.

 A avaliação é um processo de sustentação do bom desempenho da


instituição em suas funções e do próprio educando e por isso deve ser
processo permanente e contínuo e não intervenções ocasionais ou
episódicas, extemporânea, intempestiva, ameaçadora.

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