14, Grande Comissão, MT 28. 18-20

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• TS 6 – ECLESIOLOGIA

• PROF. HEBER SCHAIBLICH


• Desafios da igreja na atualidade I - A
grande Comissão

• Objetivo da Aula:
• Compreender segundo a Visão Reformada as
implicações teológicas e práticas da Grande
Comissão.
• A Grande Comissão:
• Mt 28. 18Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: — Toda a autoridade
me foi dada no céu e na terra. 19Portanto, vão e façam discípulos de todas
as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
20ensinando-os a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês. E

eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos.

• Duplo Aspecto da Grande Comissão de Jesus:


– Grande Autoridade de Jesus
– Grande Mandamento de Jesus
• 1- A Grande Comissão e a Grande Autoridade de Jesus.
• a) Mt 28. 18 – Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: — Toda a
autoridade me foi dada no céu e na terra.’.

• b) A Grande Comissão só pode ser cumprida mediante a Grande


Mensagem de Jesus – Ele tem Toda Autoridade no céu e na
terra.
• b.1- John Stott – ‘A base fundamental de todo empreendimento
missionário cristão é a autoridade universal de Jesus Cristo, “no céu
e na terra”. Se esta autoridade se restringisse à terra, se Ele fosse
apenas mais um mestre de religião, um dentre muitos profetas
judeus, uma dentre muitas encarnações divinas, não teríamos um
mandato para apresenta-lo às nações como Senhor e Salvador do
mundo. Se a autoridade de Jesus fosse restrita ao céu, se Ele não
tivesse despojado os principados e potestades, ainda poderíamos
proclamá-lo às nações, mas jamais seríamos capazes de “abrir-lhes
os olhos e convertê-los das trevas para a luz e da potestade de
Satanás para Deus” (At 26. 18).’ (Boice, O Discipulado, p. 232 – apud: Stott, The Great Comission)
• b.2) A Bíblia revela que Jesus Cristo mediante sua Encarnação Ele
recebeu Toda Autoridade para Ser único Salvador (Mediador):
– Fp. 2. 5-11 – 5Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar de Cristo Jesus,
6que, mesmo existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus

algo que deveria ser retido a qualquer custo. 7Pelo contrário, ele se esvaziou,
assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos seres humanos. E,
reconhecido em figura humana, 8ele se humilhou, tornando-se obediente até a
morte, e morte de cruz. 9Por isso também Deus o exaltou sobremaneira e lhe
deu o nome que está acima de todo nome, 10para que ao nome de Jesus se
dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, 11e toda língua
confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. (Rm 1. 1-4)

• b.3) Jesus como Mediador (Deus e Homem) recebeu do Pai Toda


Autoridade sobre todas as coisas:
• Horton – ‘Sem dúvida Jesus Cristo tem toda a autoridade nos céus e na
terra – ele é Deus. Isso é totalmente verdadeiro, mas é apenas uma parte
da história. O Novo Testamento atribui essa condição igualmente à
humanidade dele’ (Horton, A G. C., p. 41).
• c) Devemos entender que Todas as Escrituras apontam para a
Centralidade do Evangelho por meio de Jesus Cristo:

• Lc 24. 45-47 – 44A seguir, Jesus lhes disse: — São estas as palavras que
eu lhes falei, estando ainda com vocês: era necessário que se cumprisse
tudo o que está escrito a respeito de mim na Lei de Moisés, nos Profetas e
nos Salmos. 45Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as
Escrituras. 46E disse-lhes: — Assim está escrito que o Cristo tinha de sofrer,
ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia, 47e que em seu nome se
pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações,
começando em Jerusalém. 48Vocês são testemunhas destas coisas.
• Jo 5. 39 - Vocês examinam as Escrituras, porque julgam ter nelas a vida
eterna, e são elas mesmas que testificam de mim.

• c.1) Christopher J. H. Wright afirmou sabiamente – ‘A Bíblia toda fala da


missão de Deus, com Cristo como o personagem central... a própria Bíblia é
um documento missionário de Deus no mundo. O centro messiânico da
Escritura é inseparável do seu contexto e impacto missionário’ (Horton, A G.C., p. 29 –
apud: Christopher, A Missão de Deus).
• d) A Grande Mensagem da Autoridade de Jesus deve motivar a Igreja
para Proclamar o Evangelho (Jesus Cristo é o Evangelho que é o
Poder de Deus – Rm 1. 16)
• Horton – ‘A Grande Comissão na Verdade começa com uma Grande
proclamação. Antes de haver uma missão, é preciso que haja uma
mensagem. Por trás do envio da igreja está o Pai enviando seu Filho e o
Espírito. Antes de partirmos, temos de parar para ouvir - ouvir de fato – o
que aconteceu que temos de levar ao mundo. O Evangelho antecede a
Evangelização’ (Horton, A G. C., p. 25).

• Horton - ‘A missão da igreja baseia-se na missão de Deus, que ele cumpriu


objetivamente em seu Filho e cujos efeitos subjetivos ele produz no mundo
por meio do seu Espírito. Porque o Pai enviou o Filho e depois o Espírito,
somos enviados ao mundo inteiro com o seu evangelho. Sendo assim, ser
direcionado pela missão é o mesmo que ser direcionado pelo evangelho.
Como crentes e como igrejas, somos motivados pela missão do Trino Deus,
quando o Pai, o Filho e o Espírito nos salvam e nos enviam com essa
mensagem de salvação aos nossos próximos (Horton, A G. C., p. 28)
• e- A Grande Mensagem da Autoridade de Jesus deve Encorajar a Igreja
Obedecer a Grande Comissão:
• Horton – ‘Toda História da Bíblia gira em torno da misericordiosa
determinação desse Deus Trino de redimir e restaurar criaturas pecadoras e
a criação, que jaz na escravidão por causa da maldição. Apesar de todo
erro, deslealdade e infidelidade do parceiro humano da aliança, Deus vai
completar a sua missão. E, na pessoa de Cristo, ele cumpriu também a
missão que atribuíra à humanidade em Adão: conduzir a criação à eterna
bem-aventurança da imortalidade, ao perdão, à justiça e à paz’ (Horton, A G. C., p.
30).

• Horton - ‘Essa é a base de argumentação racional para tudo o que a igreja


é chamada par ser e fazer. A Comissão da igreja é, na verdade, dirigida por
um propósito (fazei discípulos de todas as nações), mas é impelida por um
promessa’. (Horton, p. 28).

• Resumo
• Jesus tem toda Autoridade sobre Todas as coisas: discípulos, nações,
forças espirituais. Nada está fora da autoridade de Jesus Cristo.
• 2- A Grande Comissão e o Grande Mandamento – Fazer discípulos
• Mt 28. 18Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: — Toda a autoridade
me foi dada no céu e na terra. 19Portanto, vão e façam discípulos de todas
as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
20ensinando-os a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês. E

eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos.

• 2.1) Fazer Discípulos é o mandamento principal da grande comissão:


• a- Howard - O mandamento da Grande comissão contém quatro verbos,
todos significativos, todavia, o principal é Fazer Discípulos (Imperativo), e os
demais componentes são: vão, batizando e enviando (esses três estão no
Particípio).’ (Howard, A Mensagem da Missão, p. 160; Carson, Comentário Mateus, p. 688).
• b- Willian Hendriksen - ‘Literalmente, o original diz: “Tendo ido, portanto,
fazei discípulos [...]”. Em tais casos, tanto o particípio quanto o verbo que o
segue pode ser – no presente caso deve ser – interpretado como tendo
força imperativa. “Fazei, façam discípulos” é por natureza um imperativo. É
um mandamento enérgico, uma ordem’. (Hendriksen, Mateus, v. 2, p. 600).
• c- Lidório - ‘O ensino imperativo de Cristo em Mt 28. 19 não é ‘ir’ ou
‘evangelizar’, mas sim ‘fazer discípulos’ entre todas as nações.’ (Lidório, Sal e Luz,
p. 167).
• 2.2) Fazer Discípulos é um mandamento para todos os discípulos de
Jesus:

• a- Horton – ‘Não apenas os apóstolos, e nem mesmo os ministros


ordinários que os sucederiam, mas todos os crentes são dotados dessa
autoridade real para proclamarem ‘as virtudes daquele que vos chamou das
trevas para a sua maravilhosa luz’ (1Pe 2.9). Nos Evangelhos, o círculo das
testemunhas estende-se dos Doze aos setenta e às ‘três mil pessoas’ que
foram acrescentadas por meio do sermão de Pedro no Pentecostes (At 2.
41). Daquele ponto em diante, ouvimos repetidamente em Atos que ‘a
Palavra se espalhava rapidamente’. (Horton, A G. C., p. 99).

• b- Dever – ‘O primeiro verso do evangelho de Mateus invoca essa antiga


promessa a Isaías voltando ainda mais atrás – a Abraão. Mateus 1.1 chama
Jesus de “Filho de Abraão”, lembrando-nos da promessa original de Deus a
Abraão: “de ti farei uma grande nação” e “em ti serão benditas todas as
famílias da terra” (Gn 12.2-3). Em outras palavras, o testemunho da Bíblia é
consistente: Deus sempre teve um plano para levar a sua salvação até os
confins da terra: a todas as nações e todos os povos. ...
• 2.2) Fazer Discípulos é um mandamento para todos os discípulos de Jesus:

• Agora, nos últimos versículos do evangelho de Mateus, encontramos esses


discípulos reunidos sobre um monte com Jesus, aprendendo que a
promessa de Deus da bênção internacional a Abraão culminou aqui. Aqui
está como Deus cumpriria a sua promessa a Abraão. Aqui está como todas
as nações na terra seriam abençoadas. Todos os discípulos seriam
responsáveis por assegurar que a mensagem do evangelho chegaria a
todas as nações, e que todos os discípulos de Jesus Cristo seriam
chamados a obedecer a todos os mandamentos de Jesus.
• Para esse grande empreendimento, Jesus lhes prometeu que ele, que
agora possuía toda a autoridade, estaria com eles todos os seus dias, até
que voltasse.
• Essa seria apenas uma promessa para os primeiros apóstolos? Não. Jesus
sabia que a vida dos apóstolos terminaria muito antes do seu retorno. Em
vez disso, Jesus prometeu que estaria com eles até o fim dos tempos, para
que saibamos que essa promessa é para nós também. Jesus sabia que ele
continuaria trabalhando de geração após geração, muito tempo depois que
esse primeiro grupo partisse. Nós também recebemos a promessa da
presença de Cristo. Essa comissão é para nós!’ (Mark Dever, Entendendo a Grande
Comissão, p. 12, 13)
• 2.3) A Grande Comissão Implica em um Duplo Discipulado:

• a- Discipulado por meio do envolvimento público com a Igreja Local -


Mt 28. 19Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os
em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, 20ensinando-os a guardar
todas as coisas que tenho ordenado a vocês.

• a.1- Horton – ‘A própria Grande Comissão liga o discipulado estreitamente


ao ministério público: proclamar o evangelho a todos, “batizando-os em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ensinando-os a guardar todas
as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28. 19-20). Ser discípulo de Cristo
significa levar as pessoas para a espera do ministério de pregação e de
administração dos sacramentos da igreja.’ (Horton, A G. C., p. 153).

• a.2 – Exemplos bíblicos –


• Jesus discipulou por meio do ministério publico: Mt 5-7; Mt 24-25;
• A Igreja primitiva discípulo por meio do ministério público: At 2. 42, 46;
• b- Discipulado por meio de Pequenos Grupos –
• Mt 28. 19Portanto, vão e façam discípulos ... , 20ensinando-os a guardar
todas as coisas que tenho ordenado a vocês.

• b.1- Segundo as narrativas dos Evangelhos, Jesus Cristo Discipulou


de acordo com os seguintes princípios (ou modelo):
– 1) Escolher um grupo pequeno para estar com ele diariamente (Mt
10. 1-4); Mc 3. 13-19)
– 2) Ensinar por Pregações e Estudos (Mt 5-7);
– 3) Ensinar por meio de Atitudes e Testemunho pessoal (Mt 4. 1,2; Mt
8. 16, 23-27);
– 4) Delegar responsabilidades (Mt 9. 35-38; Mt 10. 1, 16);
– 5) Corrigir e exortar (Mt 16. 5-12; 22-23; 17. 19-21);
– 6) Consolar e restaurar (Jo 20. 19-23; 21. 15-17);
– 7) Comissionar para fazer outros discípulos (Mt 28. 18-20).
• b.2- Seguindo o Modelo de Jesus, Herry descreve quatro aspectos que
são fundamentais no Discipulado Bíblico (Herry, A Revitalização da sua igreja
segundo Deus, p. 127-129):

• b.2.1- Primeiro – Estudo Bíblico Interativo – Discipulado bíblico implica


em Instrução objetiva da Palavra de Deus e aplicações das verdades
bíblicas na vida prática.
• b.2.2- Segundo – Comunhão Intima – Discipulado bíblico implica em
aprender a desenvolver comunhão intima uns com os outros. A Bíblia
ensina a importância e a necessidade de manter comunhão uns com os
outros: amar (Jo 13. 34); admoestar (Rm 15. 14); edificar (Rm 14. 19); servir
(1Pe 4. 10); perdoar (Ef 4. 30); confessar (Tg 5. 16).
• b.2.3- Terceiro – Ministério Intencional - Discipulado bíblico implica em
capacitar os discípulos a executar missões objetivas dentro e fora do grupo.
O grande objetivo é motivar e capacitar os discípulos a se comprometerem
intencionalmente com missões específicas (Evangelização pessoa, Ação
Social, Discipulado, Servir em algum ministério, etc).
• b.2.4- Quarto – Oração Intercessória – Discipulado bíblico por último
implica em capacitar os discípulos a desenvolver uma vida de oração uns
pelos outros. Grupos pequenos são ideais para aprender e desenvolver a
pratica da oração.
• b.3- Segundo Herry, para realizar o Discipulado segundo o Modelo de
Jesus é necessário Discipulados por meio de Grupos Pequenos –
• ‘A Grande Comissão diz que devemos “fazer discípulos ... batizando-os em nome do
Pai, e do Filho e do Espírito Santo”. Isso se refere à necessidade de não apenas
alcançarmos as pessoas fora da igreja com o evangelho, mas também de inseri-las
na família da igreja.
• ...Você pode atrair todos os tipos de atenção por meio de cultos maravilhosos e
tremendos ministérios de evangelização, mas se as pessoas que você alcançar não
forem inseridas no corpo, a igreja continuará morrendo. ... os relacionamentos são a
chave para a assimilação. O discipulado deve ser relacional, não apenas informal.
• ... creio que o discipulado é mais bem realizado em pequenos grupos. Posso
contribuir para o discipulado quando prego no domingo pela manhã, quando dou
aulas na classe de escola dominical e quando me encontro pessoalmente com
alguém. Mas o melhor discipulado acontece em pequenos grupos, porque essa foi a
abordagem primária usada por nosso Senhor Jesus quando ele estava
estabelecendo (e revitalizando) sua igreja.
• Raramente, se não nunca, vemos Jesus discipulando alguém pessoalmente nos
Evangelhos, mas frequentemente o vemos passando tempo com um pequeno grupo
de homens. Até mesmo quando era cercado por uma grande multidão ele
geralmente falava especificamente ao seu “pequeno grupo” de discípulos, como no
caso do sermão do monte (veja Mt 5.1,2).’ (Herry, A Revitalização da sua igreja segundo Deus, p. 125,
.
126)
• b.4- Discipulado Bíblico por meio de Pequenos Grupos são
fundamentais para promover crescimento em quatro aspectos da vida:
– 1- Conhecimento bíblico (Doutrina),
– 2- Caráter bíblico (Santidade),
– 3- Comprometimento bíblico (Obediência),
– 4- Capacitação para servir (Missão).

• b.5- Segundo o modelo de Jesus, discipulado Bíblico pode ser


definido da seguinte forma:
• Randy Pope: “Trabalhar na vida de algumas pessoas com a intensão de
testemunhar sua própria vida, a palavra de Deus e a obra do Evangelho de
maneira a vê-las se tornarem seguidores de Cristo maduros e capacitados,
comprometidos a fazer o mesmo na vida de outros”. (Randy Pope, Apostila Life on life)

• Lidório - ‘Fazer discípulos, na própria demonstração de vida e ministério de


Jesus, implica desenvolver relacionamentos, caminhar de forma mais ou
menos prolongada com alguém e apresentar-lhe as verdades de Deus. ... o
discipulado é uma caminhada para edificação. É aproximar-se de alguém
com a intenção de vê-lo amando mais a Palavra e a Cristo. ... Fazer
discípulos é seguir o modelo de Jesus’ (Lidório, Sal e Luz, p. 167, 168)
• 2.4- A Grande Comissão Implica em um Discipulado Integral
(Transformador):
• a- Mt 28. 19Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, 20ensinando-os
a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês.

• b- Fazer Discípulos é um Mandamento de Jesus que envolve uma


transformação integral da vida:
• Howard - ‘Essa tarefa é muito mais ampla, profunda e longa que o
imaginado por quem pensa que uma campanha missionária pode levar o
evangelho a todo o mundo, completando a tarefa dentro de um (curto)
tempo específico. Inclui levar pessoas ao ponto de confiar em Jesus Cristo;
mas continua além, intencionando leva-las a um discipulado maduro,
integrado e de testemunho; inclui o desenvolvimento de seu caráter
pessoal de santidade; sua integração à igreja; e seu compromisso pessoal e
grupal de revelar o evangelho, cumprindo a lei e incorporando em suas
próprias vidas e sociedade a justiça do reino.’ (Howard e Vinoth, A Mensagem da Missão, p.
172, 173).
• Conclusão:
– A Grande Comissão envolver duas áreas Fundamentais:
• Evangelização Intencional e diária (missões locais, regionais, nacionais e
internacionais)
• Discipulado Intencional e diário (Fortalecer na fé os salvos)

– A Grande Comissão nos revela as seguintes lições:


• Jesus não deu a vida para que a igreja estabeleça seus projetos e
programações para entretenimento e vaidade dos membros;
• Jesus Cristo não morreu e ressuscitou não para fortalecer-nos para nossos
projetos pessoais e sociais;
• Jesus, por meio da sua vida, morte e ressurreição Ele estabeleceu a Grande
Comissão para toda sua igreja (discípulos) com o objetivo de Propagar o
Reino de Deus por meio do Discipulado Integral
• Cada cristão deve ser uma testemunha de Jesus

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