Transmissor de Pressão-Manual
Transmissor de Pressão-Manual
Transmissor de Pressão-Manual
Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Reparação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Especificação funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Limites de operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Dados eléctricos e opções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Precisão de medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Influências de operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Especificações técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Atmosferas potencialmente explosivas . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2
1. Segurança
Antes da montagem e colocação em operação/funcionamento, ler atenciosamente estas instruções de
utilização / operação!
Por razões de clareza, o manual não contém todos as informações detalhadas sobre todos os tipos de
produto e, além disso, ele não pode considerar todos os casos imagináveis de montagem, operação ou
manutenção.
Se desejar mais informações ou se surgirem problemas específicos que não foram detalhadamente
tratados neste manual, você poderá obter as informações necessárias através do fabricante. Além
disso, deverá observar que o conteúdo do manual não altera, de forma alguma, nenhum acordo,
confirmação ou relação judicial do passado ou do presente e nem faz parte dos mesmos.
Todas as obrigações da ABB Automation Products GmbH são resultantes do respectivo contrato de
compra, que também contém o regulamento de garantia completo e de validade única. Esses
regulamentos contratuais relativos à garantia não são nem limitados nem ampliados pelas explicações
apresentadas no manual.
Observar os sinais de aviso nas embalagens etc.!
Para a realização da montagem, conexão eléctrica, colocação em funcionamento e manutenção do
transmissor, só é permitido a participação de pessoal especializado, qualificado e autorizado.
Pessoal qualificado são pessoas que estão familiarizadas com a montagem, conexão eléctrica,
colocação em funcionamento e operação do transmissor ou outro aparelho similar e que dispõem das
qualificações necessárias para suas actividades, como p. ex.:
Formação ou instrução e a autorização para realizar a montagem e manutenção de aparelhos / sistemas
de acordo com os padrões da segurança técnica para circuitos de corrente eléctrica, altas pressões e
agentes agressivos.
Formação ou instrução de acordo com os padrões da segurança técnica na conservação e utilização
de equipamentos de segurança adequados.
Para conexão eléctrica recomendamos urgentemente, para sua própria segurança, o uso exclusivo de
ferramentas suficientemente isoladas de acordo com a norma DIN EN 60 900.
Adicionalmente, devem ser observados:
- os regulamentos de segurança apropriados para a montagem e operação de instalações eléctricas,
p. ex. lei sobre equipamento técnico §3 (lei de segurança de equipamento).
- as normas relevantes, p. ex. DIN 31 000 / VDE 1000.
- os decretos e directivas sobre a protecção contra explosão, no caso da instalação de transmissores
protegidos contra explosão.
O aparelho pode ser operado sob alta pressão e com agentes agressivos.
Por isso, o manuseio incorrecto deste aparelho pode causar ferimentos corporais graves e / ou grandes
danos materiais.
Os regulamentos, normas, directivas e leis mencionadas nestas instruções de operação só valem para
a Alemanha. No caso de utilização do transmissor em outros países, é necessário observar a legislação
nacional correspondente.
1.1 Utilização conforme a finalidade
O transmissor 265A mede a pressão absoluta, o transmissor 265G mede a sobrepressão ou o nível de
enchimento de gases, vapores e líquidos. Informações sobre as possíveis gamas de medição e a
sobrecarga permitida, podem ser lidas no capitulo 10.
2. Transporte e armazenagem
Apos desembalar o transmissor, verifique se existem danos no aparelho causados pelo transporte.
Verificar se há componentes no material da embalagem.
No caso de armazenamento intermediário/durante o transporte do transmissor, só utilizar a
embalagem original para armazenar ou transportar. As condições ambientais aceitáveis para o
armazenamento e transporte podem ser lida na secção 10. O tempo de armazenamento é ilimitado,
porém, são válidas as condições de garantia combinadas com o fornecedor no acto da confirmação
da encomenda.
3. Descrição geral
Os transmissores digitais 265A/265G são unidades de campo com capacidade de comunicação,
electrónica controlada por micro-processador e equipada com tecnologia Multisensor.
Para a comunicação bidireccional, é emitido um sinal FSK baseado no protocolo HART aos aparelhos
com sinais de saída de 4...20 mA, dependendo do modelo, enquanto que nos aparelhos de
funcionamento inteiramente digital a comunicação é realizada, dependendo do modelo, através dos
protocolos Fieldbus PROFIBUS-PA ou FOUNDATION Fieldbus.
3
Com a superfície de comando gráfica (DTM), os transmissores podem ser configurados, interrogados
e testados na base de PC, dependendo do protocolo utilizado. A comunicação também é possível
através de um terminal handheld, desde que os aparelhos trabalhem de acordo com o protocolo HART.
Para o comando «no local», há uma unidade de comando composta por dois botões, responsáveis
pelo ajuste do início e fim da medição, assim como por um interruptor de protecção contra escrita. Em
combinação com um visor LCD, o transmissor é completamente configurável e parametrizável do lado
de fora através da «unidade de comando local», independentemente do protocolo de comunicação
escolhido.
A caixa da electrónica tem, de forma standard, uma pintura resistente a atmosferas agressivas, a
conexão de processo foi fabricada em aço inoxidável ou Hastelloy C. A tampa da caixa e a unidade
dos botões podem ser lacradas.
Os dados do modelo do transmissor são descritos na chapa de característica correspondente, como
p. ex. o tipo de transmissor, comunicação, material das peças que entram em contacto com a
sustância de medição (anel tórico, membrana separadora ou membrana de medição, conexão de
processo), líquido de enchimento, gama de medição (LRL / URL), faixa de medição mín., tensão de
serviço, sinal de saída, faixa de medição ajustada e número de fabricação (S/N). Em caso de dúvidas,
é favor sempre mencionar esse número, válido no mundo todo, e o ano correspondente!
Nos modelos à prova de explosão, a descrição da protecção contra explosão se encontra em uma
chapa separada.
Uma outra chapa, junto à unidade de comando «local», descreve as funções dos três elementos de
operação através de símbolos de fácil compreensão. Adicionalmente, poderá ser fixada uma chapa
suspensa com a identificação dos pontos de medição (opção).
3.1 Método de trabalho e estrutura do sistema
O transmissor possui uma estrutura modular e é composto pelo dispositivo de medição de pressão
com electrónica de adaptação integrada e pela electrónica principal com a peça de comando.
Dependendo da gama e do tamanho de medição, é utilizado um sensor de pressão em cerâmica ou
um sensor de pressão em silício. No sensor de pressão em cerâmica, a pressão de processo iminente
(pe/pabs) é transmitida directamente para a membrana de medição, enquanto que no sensor de
pressão em silício a pressão é transmitida para a membrana de medição através do líquido de
enchimento e da membrana separadora. No sensor de pressão em cerâmica, a membrana de medição
é deslocada minimamente e altera a tensão de saída do sistema esbaganhador. No sensor de pressão
em silício, quatro resistências de Piezo localizadas na membrana de medição modificam seus valores
de resistência, que provoca uma alteração na tensão de saída. Essa tensão de saída, proporcional à
pressão, é transformada em um sinal eléctrico através da electrónica de adaptação e da electrónica
principal.
A conexão do transmissor com o processo é realizada, dependendo do modelo, através da saliência
G ½ B (DIN EN 837), rosca exterior ou interior ½ - 14 NPT, membrana alinhada frontalmente com a
rosca especial G ½“ para montagem, p. ex., em uma torneira esférica, ou através de diferentes
sensores de pressão.
O transmissor trabalha com a técnica dos dois condutores. A tensão de serviço (depende do tipo de
aparelho, veja o capítulo 10) e o sinal de saída (4...20 mA e digital) utilizam os mesmos fios. A conexão
eléctrica é efectuada pela entrada de cabos ou pelo conector.
Início de medição
Electrónica apoiada por
Faixa de medição micro-processador
Adaptação
Dispositivo de medição
Membrana de medição
Líquido de enchimento
Membrana separadora
Conexão de processo
M01452x1
Fig. 1: Transmissor 265G para pressão e nível de enchimento (Ilustração: gamas de medição ≥ 2,5 bar)
4
Saída energia auxiliar Teste instrumento
Início de medição
Electrónica apoiada por
Faixa de medição micro-processador
Protecção contra
escrita
Cápsula de medição
Anel tórico
Membrana de medição
Conexão de processo
M01455x1
Nos aparelhos HART, o sinal de saída 4...20 mA pode ser verificado sem a necessidade de interrupção
dos circuitos de sinal nos bornes «TEST» (não se aplica a aparelhos Fieldbus!).
Utilize, neste caso, um aparelho de medição de corrente com resistência interna < 5 Ohm. Para
configurar / calibrar o transmissor (medir a corrente), o aparelho de medição de corrente deve ser
directamente ligado no circuito de saída.
Para pendurar a identificação dos pontos de medição através de uma chapa VA, há uma possibilidade
de fixação. Início e fim de medição são ajustáveis através dos botões «locais» e, se desejado, os
mesmos botões podem ser trancados por um interruptor de protecção contra escrita.
O transmissor pode ser equipado com um visor LCD legível da parte frontal (opcional, pode ser
equipado posteriormente). Em combinação com o visor LCD, o transmissor com suas funções / dados
importantes, pode ser completamente configurável e parametrizável do lado de fora através da
unidade de comando «local» (ver o capítulo 7).
4. Montagem
4.1 Informações gerais
Antes de montar o transmissor, é necessário verificar se o modelo do aparelho realmente cumpre os
requisitos da técnica de medição e segurança do ponto de medição, p. ex., com relação ao nível de
pressão, temperatura, protecção contra explosão, tensão de serviço, assim como com relação ao
material, ou seja, se este é adequado no que diz respeito à sua resistência a substâncias químicas.
Adicionalmente, as directivas, decretos, normas e regulamentos de prevenção de acidentes relevantes
devem ser respeitados! (p. ex. VDE/VDI 3512, DIN 19210, VBG, Elex V, etc.)
A exactidão da medição depende, em grande parte, da montagem correcta do transmissor e do seu
condutor de medição. Condições ambientais críticas, como p. ex., mudanças de temperatura,
oscilações, e choques devem ficar o mais longe possível da área de medição. Se não for possível evitar
essas condições ambientais, devido à construção, técnica de medição ou outros motivos, isso poderá
afectar a qualidade de medição (veja o capítulo 10).
Caso tenha sido montado um sensor de pressão com tubo capilar no transmissor, é necessário
observar as indicações de utilização para o sensor de pressão e suas folhas de dados
correspondentes.
4.2 Transmissor
O transmissor pode ser montado directamente na guarnição de bloqueio. Opcionalmente poderá usar
um ângulo de fixação para montagem na parede ou em tubo (tudo de 2"), disponível como acessório.
O transmissor deve ser, preferencialmente, montado na vertical, para que sejam evitados
deslocamentos do ponto zero. Quando um transmissor é montado de modo inclinado, o líquido de
enchimento e sua pressão hidrostática teriam influência, de acordo com a gama de medição, na
membrana de medição, o que resultaria em um deslocamento do ponto zero! Neste caso é necessário
corrigir o ponto zero.
Para a possibilidade de montagem com o ângulo de fixação, veja capítulo 12.
5
4.3 Condutor de medição
Para uma instalação correcta, observar os pontos seguintes:
- Fixar o condutor de medição da forma mais curta possível e sem grandes curvaturas.
- Fixar o condutor de medição, de modo a não permitir sujidades, não ficar abaixo de inclinações/
subidas de aprox. 8 %.
- O condutor de medição deveria ser injectado com ar comprimido ou, melhor ainda, aspirado e
lavado com a substância de medição.
- No caso de substâncias de medição líquidas, aspirar completamente o ar do condutor de medição.
- Fixar o condutor de medição, de modo a permitir o retorno das bolhas de gás para o tubo
processador durante a medição de líquidos e, durante a medição de gases, o retorno do
condensado.
- No caso de medição de vapores, fixar o tubo condutor de modo a evitar que vapores quentes
possam entrar na conexão de processo (vedação de água)
- Verificar a vedação da conexão.
5. Conexão eléctrica
Na instalação eléctrica, é imprescindível observar os regulamentos relevantes! Pelo facto do
transmissor não possuir nenhum elemento de desligamento, deverá colocar junto à instalação
dispositivos de protecção contra sobre-corrente e possibilidades de bloqueio de alimentação eléctrica
(pára-raios é opcional).
É preciso verificar, se a tensão de serviço já existente confere com àquela descrita na placa de
características .
Para o abastecimento de energia e o sinal de saída, utilizam-se os mesmos fios.
A conexão eléctrica é efectuada, de acordo com o modelo, pela entrada de cabos 1/2-14 NPT e M 20
x 1.5 ou pelo conector Han 8 U (PROFIBUS PA e FOUNDATION Fieldbus: M12x1 ou 7/8).
Os bornes roscados são adequados para fios com secção transversal de até 2.5 mm2.
Para transmissores da categoria 3 a serem usados na «Zona 2», o cliente deverá montar o
aparafusamento de cabos (veja a secção 5.8).
Para tanto, a rosca de tamanho M 20 x 1.5 encontra-se na caixa da electrónica.
Para transmissores do tipo de protecção „Isolamento à prova de explosão“ (EEx d), é preciso travar a
tampa da caixa com o parafuso de bloqueio (figura 3).
No caso de transmissores do modelo „Canadian Standard (CSA) Explosion-Proof“ é necessário
observas os seguintes aspectos para a conexão eléctrica através do tubo de protecção de cabos:
Para garantir a classe de protecção (tipo 4X, IP67), é necessário aparafusar o tubo de protecção de
cabos com um meio de vedação adequado. O bujão já aparafusado na fábrica, foi vedado com o
produto „Molykote DX“. No caso de utilização de outros meios de vedação, a responsabilidade passa
a ser do instalador.
Aproveitamos o tema para informar que o desaparafusamento da tampa da caixa, após várias semanas
de intervalo, só é possível com um grande esforço físico. Esse efeito não tem nada a ver com a rosca
em si, mas sim, está justificado exclusivamente com o tipo de vedação..
Borne de
compensaçã
o de terra/de
potencial
Bornes de teste para Teste Sinal
4... 20 mA (para
Sinal de saída/
transmissores
tensão de
Fieldbus sem função )
serviço
M01434x1
6
PROFIBUS PA
4 ... 20 mA
Fig. 4: Esquema de ligação à esquerda: Saída de corrente 4…20 mA com protocolo de comunicação HART e energia
auxiliar; à direita: PROFIBUS PA
2
1 3
Entrada das buchas
(vista nas buchas)
3 1
2 4
4
Fig. 5: Ligação com conector Fig. 6: Ligação com conector (HART) Han 8U
7
5.4 Pára-raios integrado (opcional)
A caixa do transmissor deve ser conectada por uma ligação curta à compensação de potencial, através
do borne de ligação à terra (PA). Uma compensação de potencial (secção transversal mínima de 4 mm²)
é necessária em toda a zona de tubagem. Não há mais resistência de tensão teste em decorrência do
efeito destas comutações de protecção!
Bus FSK
2600T Contrans I
Módulo de
2600T Aparelho de alimentação
alimentação
entre
AeB Bus FSK
possíveis Modem FSK
pontos de 2600T Contrans I
conexão Módulo de
para modem alimentação
Modem FSK
M01469x1
M01468x1
Fig. 8: Modo de operação de comunicação: ponto a ponto Fig. 9: Modo de operação de comunicação: Bus FSK
8
5.6 Cabo de conexão
Para que a comunicação entre o transmissor e o PC/laptop seja possível, a cablagem deve cumprir as
seguintes exigências:
É recomendado a utilização de cabos blindados e torcidos em pares
O diâmetro mínimo do fio condutor deve ser de:
- 0,51 mm para comprimentos de conduto de até 1500 m
- 0,81 mm para comprimentos de conduto acima de 1500 m
O comprimento máximo de conduto foi limitado para:
- 3000 m para cabos de dois fios
- 1.500 m para cabos de mais de dois fios
O comprimento máximo possível do conduto do circuitos de corrente depende da capacidade e
resistência total e pode ser estimado segundo a seguinte fórmula:
6
× 10 – C + 10000
L = 65
-------------------- f ---------------
R×C C
L = Comprimento do conduto em m
R = Resistência total em Ohm
C = Capacidade do conduto in pF
Cf = Capacidade dos aparelhos no circuito
A blindagem deve ser ligada à terra apenas em um lado.
Uma montagem juntamente com outros cabos de corrente (com carga indutiva etc.), assim como
montagem nas proximidades grandes instalações eléctricas devem ser evitadas.
9
5.8.3 Tipo de protecção «segurança intrínseca com protecção contra explosão i»
● Só instalar aparelhos de segurança intrínseca no circuito de sinal do transmissor. O circuito de sinal
pode ser interrompido, enquanto o transmissor continua em funcionamento (p. ex. para conectar e
desconectar os cabos de sinal).
● A caixa pode ser aberta durante o funcionamento.
● Transmissores com ou sem sensor de pressão com o tipo de protecção «segurança intrínseca com
protecção contra explosão i» podem ser ligados directamente na zona 0, desde que a alimentação
seja realizada com um circuito de segurança intrínseca com protecção contra explosão do tipo ia
ou ib. (Gama de medição ≤ 400 mbar só com segurança intrínseca com protecção contra explosão
do tipo ia)
● Circuito test (bornes «TEST + / - »): no tipo de protecção com segurança intrínseca só para a
conexão com circuitos de segurança intrínseca passivos. A categoria, o grupo de explosão, assim
como os valores máximos para Uo, Io e Po do circuito teste de segurança intrínseca são definidos
através do circuito de sinal com segurança intrínseca conectado. Observar as regras de comutação
das conexões!
10
5.8.7 Tipo de protecção com segurança intrínseca, isolamento à prova de explosão e
equipamento com limite de energia
(certificado alternativo)
Segurança intrínseca (Categoria 1/2, EEx i) ou
Isolamento à prova de explosão (Categoria 1/2, EEx i) ou
Equipamento com limite de energia (Categoria 3, EEx nL) ou
No caso de alimentação sem segurança intrínseca ou, se o transmissor não foi alimentado com
segurança intrínseca, o tipo de protecção com segurança intrínseca não é mais válido. A inobservância
dessas instruções influencia a protecção contra explosão.
É necessário introduzir as entradas de cabos e fios, de acordo com cada tipo de protecção escolhido:
Tipo de protecção Aparafusamento de cabos
(requisito mínimo)
II 1/2 G EEx i IP 54
II 1/2 D EEx i IP 6x
II 3 G EEx n EEx e
II 3 D EEx n EEx e e IP 6x.
6. Colocação em funcionamento
Quando a instalação do transmissor tiver sido concluída, a colocação em operação é através da
activação da tensão de serviço.
Antes de ligar a tensão de serviço é necessário verificar:
- conexões de processo
- conexão eléctrica
- enchimento completo do condutor de medição e da câmara de medição com a substância de
medição.
● Em seguida é realizada a colocação em funcionamento. Para tanto, é necessário activar as
guarnições de bloqueio seguinte seqüência (ajuste básico é todos as válvulas fechadas):
1. Abrir a válvula de bloqueio – se existente.
2. Abrir a válvula de bloqueio .
● O desligamento do aparelho é realizado em sequência inversa.
No 265A para pressão absoluta com gamas de medição ≤400 mbar abs. é necessário observar que o
dispositivo de medição estava carregado com a pressão atmosférica durante o longo período de
transporte e armazenamento. Por isso, após a colocação em operação, é necessário um período de
rodagem de aprox. 3h, até que o sensor tenha se estabilizado a ponto de manter a exactidão
especificada.
Caso o tipo de protecção escolhida seja «segurança intrínseca» em um ambiente com perigo de
explosão e se nesse ambiente for conectado um aparelho de medição de corrente nas buchas ou, se
um modem for conectado paralelamente, neste caso é necessário que soma das capacidades e
indutâncias de todos os circuitos de corrente, incluindo o transmissor ( ver o Certificado UE de
Controlo de Teste) deverá ser igual ou menor do que a capacidade e indutância do circuito de sinal
com segurança intrínseca (ver o Certificado UE de Controlo de Teste do aparelho alimentador). Só é
permitido a conexão de aparelhos de teste ou instrumentos indicadores passivos ou com protecção
contra explosão.
Quando o sinal de saída se estabiliza muito vagarosamente, o transmissor está provavelmente
ajustado com uma grande constante de tempo de atenuação.
11
6.1 4…20 mA – sinal de saída (Protocolo HART®)
Se a pressão conectada permanecer dentro dos valores da placa de características , uma corrente de
saída entre 4 e 20 mA é ajustada. Se a pressão conectada se encontrar fora da faixa de calibração, a
corrente de saída fica entre 3,5 mA e 4 mA no caso de comando reduzido ou entre 20 mA e 22,5 mA
(de acordo com cada parametrização correspondente) no caso de regime de saturação; ajuste padrão:
3,8 mA/20,5 mA.
Uma corrente de < 4 mA ou > 20 mA também pode significar, que o microprocessador detectou um
erro interno; ajuste padrão: 21 mA. Com a superfície de comando gráfica (DTM), é possível realizar um
diagnostico preciso da falha existente. uma interrupção de pouco tempo no abastecimento de energia
tem como consequência uma inicialização da electrónica (reinicialização do programa).
6.1.1 Protecção contra escrita
A protecção contra escrita impede que os dados de configuração sejam sobrescritos sem autorização.
Quando a protecção contra escrita é activada, a função das teclas de função 0 % e 100 % são
desligadas. A leitura de dados de configuração com ajuda da superfície de comando gráfica (DTM ou
outro dispositivo de comunicação similar) continua sendo possível.
Se necessário, a unidade de comando pode ser lacrada.
A protecção contra escrita é activada da seguinte maneira (ver os símbolos na chapa):
1. premir o interruptor completamente para baixo com uma chave de fendas adequada,
2. em seguida, girar o interruptor em 90 °∠ no sentido horário.
Para desactivar o interruptor, pressioná-lo levemente para baixo e girá-lo em 90 °∠ no sentido anti-
horário.
Segundo «1A», o procedimento descrito acima não tem nenhuma influência na indicação da pressão
física, e sim, ele corrige o sinal de saída analógico. Por isso, é possível ocorrer uma diferença entre o
sinal de saída analógico e a indicação da pressão física no indicador digital ou no indicador do
instrumento de comunicação. Para evitar esta diferença, é necessário realizar o deslocamento do
ponto zero (posição inclinada do dispositivo de medição) com a ajuda da superfície de comando
gráfica (DTM ).
(Caminho do menu: Configurar_Medição-pressão _Variável-de-processo).
No entanto, antes disso não é permitido a realização de deslocamento do ponto zero com a tecla 0 %.
12
6.4 Montar/desmontar a unidade do botão
● Soltar o parafuso da calota protectora e empurrar a calota protectora para o lado.
● Puxar a barra, p. ex. com uma chave de fendas adequada, a mesma ser completamente retirada da
unidade do botão.
● Retirar a porca quadrada liberada da unidade do botão.
● Soltar o parafuso de fixação com uma chave de fendas Torx (tamanho T10) da unidade de botão e,
em seguida, retirar o parafuso da caixa da electrónica.
● Eventualmente, inserir a peça de enchimento e apertar com o parafusos fornecido.
15d_0001
Fig. 10: Desmontagem/montagem da unidade de botão
No caso de visor LCD com iluminação de fundo (opção), há um cabo de três fios com conector na parte
traseira do visor. Ligar este conector – antes de encaixar o visor – na ficha de três pinos do
compartimento da electrónica (veja a figura 11).
- Se ficha de três pinos estiver ocupada com uma ponte de contacto (transmissores Fieldbus não
têm pontes de contacto), removê-la da ficha e enfiá-la no «suporte para pontes de contacto».
- Aparafusar o visor LCD com os dois parafusos.
- Aparafusar a tampa da caixa firmemente (se necessário observar a secção «Travar a tampa da
caixa nos EEx d»)
Posição da ponte de
contacto quando não foi Suporte para ponte de
escolhida nenhuma contacto em visores LCD
iluminação de fundo para com iluminação de fundo
o visor LCD, e ficha de três
pinos para visor LCD com
iluminação de fundo.
M01471x1
13
6.6 Travar a tampa da caixa no EEx d
Nos lados frontais superiores da tampa da caixa encontra-se à direita um parafuso de bloqueio para
cada lado (parafuso com sextavado interno, SW 3mm).
Parafuso de bloqueio
M01470x1
7. Operação
Não há protecção contra contacto acidental quando as tampas das caixas estiverem abertas. Não tocar
nenhuma peça condutora.
7.1 Operação pelas teclas em
aparelhos sem visor LCD
A unidade de comando é composta por dois
botões, responsáveis pelo ajuste de fora do
início de medição (0 %) e fim de medição
(100 %), assim como por um interruptor de
protecção contra escrita. Para os botões/os
interruptores não é necessário nenhum
procedimento na caixa.
7.2 Configuração
Início de medição e faixa de medição podem Fig. 14: Placa para descrição das teclas 15d_0002
Esse método de configuração só altera o sinal de corrente 4...20 mA. A apresentação da pressão de
processo física no indicador digital ou na superfície de comando não é alterada pelo método acima.
Para evitar uma eventual diferença, é necessário realizar uma correcção com a ajuda da superfície de
comando e do caminho do menu apresentado nela «calibração-medição de pressão-compensação».
Após uma correcção deste tipo, é necessário verificar a configuração do aparelho.
15
Novo valor
Através da introdução de um valor final
percentual, é realizado um deslocamento
offset da gama de medição. Deslocamento paralelo
Antigo
O transmissor mostra, sob a pressão valor final
16
Indicação para Símbolo Observações
Função de transmissão Um destes símbolos sempre é indicado.
, ou
Protecção contra escrita Só quando a protecção contra escrita foi
activada.
Comunicação cíclica .... Somente no PROFIBUS-PA.
Estado disponível (p. ex. ultrapassagem Só quando há um estado disponível.
da gama de medição ou falha de
hardware)
Código do valor indicado Ver o display de menu
1... 9
(ver a árvore de estrutura).
Transmissor está ocupado Este símbolo sobrescreve outros
símbolos.
Tabela 1: Explicação dos símbolos
= linear
17
7.7 Comando do programa
Para que as teclas sejam acessíveis,
é necessário soltar o parafuso e
empurrar a calota protectora para o EXIT
lado (veja a figura 17). Com o botão Início com a com o «botão do modo» (M) 1 até 9 )
do modo «M», é iniciada a Sinal de saída em unidade física (265G: valor de medição actual da
programação controlada por menu. sobrepressão ou da grandeza derivada como p. ex. nível de enchimento
e 265A: valor de medição actual da pressão absoluta, cada uma com sua
Apertar tecla «+» para passar para o
unidade especifica); corresponde a «OUT» no PROFIBUS PA 1
próximo item de menu. Para retornar,
Valor percentual do sinal de saída 2
utilize a tecla «-». Itens de submenu/
lista de escolha podem ser activados Corrente de saída (não em modelos de transmissor com Fieldbus) 3
com o botão do modo «M». A Pressão 8
alteração de um valor numérico só Temperatura do sensor 9
pode ser realizada com os botões
«+» e «-». Aqui deve ser observado,
que o botão «+» e altera o valor (cada
vez que premir o botão, o valor é
GET 0 %
GET 100 % }
Ajuste da estipulação de pressão
a ser alterado. Alterações são SHIFT ZERO Posição inclinada do dispositivo de medição/corrigir o pont
confirmadas com o botão do modo OFFSET SHIFT Deslocamento paralelo
«M», e a confirmação OK seguinte
escreve o novo valor na memória à
OUT 0 %
OUT 100 % }
Ajuste das variáveis de saída
UNIT
p/dp
Pa
GPa
MPa
KPa
mPa
uPa
HPa
bar
mbar 1 = Código do valor indicado
Torr (2. linha, à esquerda)
Atm
Psi
g/cm²
kg/cm²
em H2O
mm H2O
ft H2O
em HG
mm HG
OUT
«lista de escolha» das unidades (para a variáveis de saída,
como por exemplo: m³, m)
FUNCTION
Linear
Custom (activação/desativação de uma linha característica livremente
programável)
ADDRESS (em modelos de transmissor com Fieldbus)
Fig. 18: Árvore de estrutura
18
7.8 Configuração
7.8.1 Transmissor com comunicação HART e saída de corrente de 4 a 20 mA
Configuração padrão
Os transmissores foram calibrados na fábrica com a gama de medição estipulada pelo cliente. A área
calibrada e os números de pontos de medição foram carimbados na placa de características . Caso
esses dados não tiverem sido fornecidos, o transmissor é entregue com a seguinte calibração:
4 mA Ponto zero:
20 mA Limite superior da gama de medição (URL)
Saída linear
Atenuação 0,125 s
Transmissor no modo de falhas 21 mA
Visor LCD (opcional) 0 ... 100 %
Alguns ou todos os parâmetros configuráveis citados acima, inclusive o início e fim de medição podem
ser facilmente alterados com um comunicador handheld portátil HART ou com o software de comando
para PC SMART VISION e o DTM para 2600T. Os dados sobre o tipo e material de flange, material dos
anéis tóricos e tipo de líquido de enchimento foram gravados no aparelho.
19
7.8.4 Operação com PC/laptop ou terminal handheld
Para efectuar a configuração do transmissor pelo PC/laptop, é necessário utilizar a superfície de
comando gráfica (DTM). Indicações de operação do software podem ser lidas na descrição do
software.
Para mais indicações sobre o DTM, veja folha de dados do DTM
Protocolo de comunicação: HART® ou
PROFIBUS-PA® ou
FOUNDATION Fieldbus“
Hardware: para HART®:
Modem FSK para PC / notebook
Terminal handheld: STT04 ou 691HT ou HHT275 / 375
20
texto. Antes de trabalhos de ajuste, assegure-se que nem no próprio transmissor (botão ) nem dentro
da superfície de comando, a protecção contra escrita (caminho de menu Configurar_Parâmetro-
básico_Gerais_Comandolocal) tenha sido activada.
8. Manutenção
O transmissor está isento de manutenção.
Verificar o sinal de saída em certos intervalos de tempo – dependendo das condições de operação –
de acordo com a secção 7, já é o suficiente.
Se houver suspeitas sujidade no dispositivo de medição, também é recomendável limpar o dispositivo
de medição em certos intervalos de tempo – dependendo das condições de operação. De preferência,
a limpeza deve ser realizada em uma oficina.
Se houver um sensor de pressão montado no dispositivo de medição, o mesmo não deve ser
desmontado do dispositivo!
Trocar os transmissores/componentes avariados segundo a «lista de peças».
9. Reparação
Transmissores com protecção contra explosão só devem ser reparados pelo fabricante ou devem ser
certificados por um perito autorizado após a reparação!
Observar as normas de segurança adequadas antes, durante e depois de cada reparação.
Desmontar o transmissor apenas o quanto for necessário para a limpeza, inspecção, reparação e
substituição de peças avariadas.
Observar a secção 8 «Manutenção»!
O dispositivo de medição, inclusive o dispositivo de medição com sensor de pressão montado, só
pode ser reparado pelo fabricante.
Se a caixa da electrónica tiver de ser desparafusada do dispositivo de medição/da célula de medição,
então, antes disso é necessário retirar a electrónica da caixa da electrónica, para assim evitar uma
danificação na electrónica. Para isso, desaparafusar a tampa da caixa (parafuso de bloqueio!, ver
figura 10), em seguida, remover um eventual visor LCD da electrónica (soltar 2 parafusos), remover os
dois parafusos de fixação da electrónica e remover estes, cuidadosamente, da caixa da electrónica .
Puxar os dois conectores da electrónica (ambos possuem uma protecção de polaridade mecânica e o
menor deles ainda possui, adicionalmente, um bloqueio mecânico: Segurar o conector pela sua face
21
frontal, entre o dedo polegar e indicador, premir a barra na direcção do conector e, em seguida,
remover o conector do suporte). Colocar a electrónica sobre uma base apropriada. Desaparafusar a
caixa da electrónica do dispositivo de medição/da célula de medição.
Devolução
Enviar transmissores/componentes avariados se possível com explicação da avaria e da causa dela
para o departamento de reparação.
Ao encomendar peças sobresselentes ou aparelhos sobresselentes, é favor citar o número de
fabricação (S/N) do aparelho original, assim como seu ano de fabricação.
Endereço:
ABB Automation Systems GmbH
Departamento Parts & Repair
Schillerstrasse 72
32425 Minden
ALEMANHA
Nota:
O limite inferior da gama de medição (LRL) para o 265 A é 0 absoluto para todos as gamas de medição.
Limites da faixa de medição
Faixa de medição máxima = URL = limite superior da gama de medição
É RECOMENDADO ESCOLHER O SENSOR DE TRANSMISSOR COM O MENOR TURNDOWN
POSSÍVEL, PARA ASSIM OPTIMIZAR O RENDIMENTO.
Diminuição e elevação do ponto zero
Ponto zero e faixa podem ser ajustados para qualquer valor dentro dos limites de gama de medição
apresentados na tabela, desde que as seguintes condições sejam respeitadas:
- faixa ajustada ≥ a menor faixa
Atenuação
Constante de tempo ajustáveis: 0 até 60 s
Estes tempos valem adicionalmente para o tempo de resposta do sensor.
22
Tempo de aquecimento
Operação dentro da especificação: ≤ 2,5 s em atenuação mínima
Resistência de isolamento
> 100 MΩ para 1000 V CC (entre os terminais de ligação e a terra)
Pressão teste
Para a verificação da pressão, o transmissor pode ser testado com as seguintes pressões:
1 MPa, 10 bar, 145 psi para código de sensor C, F
0,5 MPa, 5 bar, 72,5 psi para código de sensor L
2,0 MPa, 20 bar, 290 psi para código de sensor D
6 MPa, 60 bar, 870 psi para código de sensor U
20 MPa, 200 bar, 2900 psi para código de sensor R
90 MPa, 900 bar, 13050 psi para código de sensor V
0,6 MPa abs, 6 bar abs, 87 psia para vedação perfluor-elastómero, T ≥ -15 °C
0,18 MPa abs, 1,8 bar abs, 26 psia para vedação perfluor-elastómero, T ≥ -25 °C
23
10.2.3 Valores limite para influências do ambiente
Compatibilidade electromagnética (EMV)
Definição
- Classe 3
Supressão de interferências de rádio
- Valor limite classe B (segundo EN 550011)
Segue as recomendações NAMUR
Directiva de baixa tensão
- Cumpre a 73/23/EG
Directiva de equipamentos de pressão (PED)
- Cumpre a 97/23/EG categoria III, módulo H.
Humidade
Humidade atmosférica relativa: até 100 % na média anual condensação, formação de gelo: permitido
Resistência a oscilações
Acelerações de até 2 g em frequências de até 1000 Hz (segundo IEC 60068–2–26)
Resistência a impactos (segundo IEC 60068-2-27)
Aceleração: 50 g
Duração: 11 ms
Atmosfera húmida e poeirenta
O transmissor é à prova de pó e areia e protegido contra efeitos de imersão segundo IEC EN60529
(1989) com IP 67 (sob solicitação IP 68), de acordo com NEMA 4X ou segundo JIS C0920.
24
Valores limite de corrente de saída (segundo o padrão NAMUR)
Condição de sobrecarga
- Limite inferior: 3,8 mA (configurável em até 3,5 mA)
- Limite superior: 20,5 mA (configurável em até 22,5 mA)
Corrente de alarme
Corrente de alarme mínima: configurável de 3,5 mA a 4 mA,
Ajuste padrão: 3,6 mA
Corrente de alarme máxima: configurável de 20 mA a 22,5 mA,
Ajuste padrão: 21 mA
Ajuste padrão: Corrente de alarme máxima
SIL - Segurança funcional (opcional)
segundo IEC 61508 / 61511
Aparelho com declaração de conformidade para utilização em aplicações de segurança até SIL 2,
incluindo esta
25
Sinal de saída
Turno físico de acordo com IEC 1158-2/EN 61158-2, transmissão com modulação Manchester II com
31,25 KBit/s
Blocos de função/tempo de ciclo
1 Standard Analog Input Function Block / no máximo 25 ms, 1 Standard PID Function Block
Blocos adicionais
1 Pressure with Calibration Transducer Block de acordo com o fabricante, 1 Resource Block ampliável
Quantidade de objectos elos
10
Quantidade de VCRs
16
Interface de saída
Protocolo de comunicação digital Fieldbus FOUNDATION segundo standard H1, cumpre as
especificações V. 1.5, FF registo está sendo realizado.
Visor LCD (opcional)
Visor alfanumérico com 19 segmentos (duas linhas, seis símbolos) com indicação adicional de barras,
opcionalmente com iluminação de fundo, indicação específica ao uso:
Valor de saída em porcentos ou OUT (Input analógico)
Além disso, no display também são mostradas mensagens de diagnósticos, alarmes, ultrapassagens
de gama de medição e alterações de configuração.
Modo de operação no caso de transmissor avariado
Auto-diagnóstico permanente, erros eventuais são indicados nos parâmetros de diagnóstico e no
estado dos valores de processo.
10.4 Precisão de medição
São válidas as condições de referência segundo IEC 60770: Temperatura ambiente 20 °C, humidade
atmosférica relativa 65 %, pressão ambiente atmosférica 1013 hPa (1013 mbar), posição de montagem
vertical, gama de medição baseada no ponto zero para o transmissor com membranas separadoras
em cerâmica ou revestimento Hastelloy e óleo de silicone. Gama de medição com protocolo HART
digital ajustado para os pontos finais da faixa de medição de 4–20 mA e linha característica linear.
Se nada foi especificado do contrário, os erros são apresentados em porcentos da gama de medição.
As precisões de medição, baseadas no limite superior da gama de medição (URL), recebem a
influencia do Turndown (TD), a relação entre o limite superior da gama de medição e a faixa de medição
ajustada (URL/faixa).
Indicação! É RECOMENDADO ESCOLHER O SENSOR DE TRANSMISSOR COM O MENOR TURNDOWN
POSSÍVEL, PARA ASSIM OPTIMIZAR A PRECISÃO DE MEDIÇÃO.
Desempenho dinâmico (segundo IEC 61298-1)
Aparelhos na configuração padrão com um Turndown de até 30:1 e característica de saída linear.
Tempo de retardamento: 30 ms
Constante de tempo (63,2 % da alteração total de passo ):
para todos os sensores: 150 ms
Avaliação da precisão
Percentagem da gama de medição ajustada inclusive as influências comuns de linearidade, histerese
e reprodução.
Em aparelhos Fieldbus, a FAIXA é em relação ao escalamento de saída do input analógico do bloco de
função.
± 0,04 % para um Turndown de 1:1 a 10:1
26
Alimentação de tensão
Dentro dos valores limites dados para tensão/resistência, a influência total é menor do que 0,001 % do
limite superior da gama de medição por Volt.
Resistência
Dentro dos valores limites da tensão/resistência, a influência total é desprezível.
Campos electromagnéticos
Influência total: menos de 0,05 % da faixa de medição, de 80 a 1000 MHz e numa intensidade de
campo de até 10V/m, em avaliação com cabos não blindados, com ou sem visor.
Falha no clico contínuo
Sem influência a partir de 250 Vef (50 Hz) ou 50 V CC
Estabilidade
±0,15 % do limite superior da gama de medição por um período de 60 meses
Influência de oscilação
±0,10 % do limite superior da gama de medição (segundo IEC 61298–3)
10.6 Especificações técnicas
(A disponibilidade das diferentes variações dos modelos específicos deve ser verificada nas listas de
encomenda.)
10.6.1 Materiais
Membranas separadora (*)
Cerâmica (AL2O3) banhada a ouro; Hastelloy C276™;
Hastelloy C276™ banhado a ouro; aço inoxidável (1.4435)
Conexão de processo (*)
Hastelloy C276™ , aço inoxidável (1,4404)
Vedações (só para códigos de sensor C, F) (*)
Viton™, perfluor-elastómero, Perbunan (NBR)
Fluído de enchimento do sensor
Óleo de silicone, revestimento inerte (fluorocarbono, óleo branco (FDA))
Estribo de fixação
aço inoxidável
Caixa do sensor
aço inoxidável (1.4404)
27
10.6.3 Acessório opcional
Estribo de fixação
Para tubos verticais e horizontais de 60 mm (2”) ou montagem de parede
Visor LCD
Modelo encaixável e rotativo
Placa adicional para identificação dos pontos de medição
Chapa suspensa com arame (ambos em aço inoxidável) fixada sobre o transmissor com no máx. 30
casas inclusive o espaço em branco.
Pára-raios
Até 4 kV
- Impulsos de tensão 1,2 μs tempo de ascensão/50 μs tempo de atraso na metade do valor
- Impulsos de corrente de 8 μs tempo de ascensão/20 μs tempo de atraso na metade do valor,
não disponível para aparelhos com ATEX-EEx nL ou Profibus PA / Fieldbus FOUNDATION no modelo
com segurança intrínseca ATEX-EEx i ou FM intrinsically safe
10.6.4 Conexões de processo
Rosca exterior e interior 1/2-14 NPT; DIN EN 837-1 G 1/2 B ou G 1/2 B (HP) para vedação oval;
membrana frontal; para montagem na torneira esférica
10.6.5 Conexões eléctricas
Dois orifícios roscados 1/2-14 NPT ou M20 x 1,5 para fixação de cabos, directamente na caixa ou na
conexão com o conector
- HART: Conector Harting HAN 8U recto ou angular com um conector fêmea
Fieldbus FOUNDATION/PROFIBUS PA; conector 7/8 “ / M12x1
Bornes de conexão
Versão HART: Quatro conexões para sinais/indicadores externos, para fios com secção transversal de
até 2,5 mm² (14 AWG) e quatro pontos de conexão para finalidades de avaliação e comunicação.
Versões do Fieldbus: duas conexões de sinal (conexão bus) para fios com secção transversal de até
2,5 mm² (14 AWG)
Ligação à terra
Há bornes de ligação à terra internos e externos para fios com secção transversal de até 4 mm 2 (12
AWG) à disposição.
10.6.6 Posição de montagem
O transmissor pode ser instalado em qualquer posição.
A caixa da electrónica pode ser girada em 360°. Um encosto impede um giro muito forte.
10.6.7 Peso (sem opções)
aprox. 1,2 kg, adicionalmente 1,5 kg em caixas de aço inoxidável
Com embalagem 650 g adicionalmente
10.6.8 Embalagem
Caixa com as dimensões aproximadas de 240 x 140 x 190 mm
28
10.7 Atmosferas potencialmente explosivas
10.7.1 Transmissores com o tipo de protecção «segurança intrínseca protecção EEx ia»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART
Características: II 1/2 GD T 50 °C EEx ia IIC T6
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia IIC T4
Circuitos de alimentação e sinal de corrente no tipo de protecção segurança intrínseca com protecção
EEx ib IIB/IIC e EEx ia IIB/IIC para conexão no aparelho alimentador com os seguintes valores
máximos:
II 1/2 GD T 50°C EEx ia e ib IIC T6
II 1/2 GD T 95°C EEx ia e ib IIC T4
Classe de temperatura T4:
Ui = 30 V
Ii = 200 mA
Pi = 0,8 W para T4 com Ta = –40 °C...+85 °C
Pi = 1,0 W para T4 com Ta = –40 °C...+70 °C
Classe de temperatura T4:
Pi = 0,7 W para T4 com Ta = –40 °C...+40 °C
Capacidade interna eficiente: Ci 10)
Indutância interna eficiente: Li ≈ 0
Transmissores 265G/265A com faixa de medição ≤ 400 mbar, com alimentação por um circuito de
corrente com protecção contra explosão e segurança intrínseca EEx ib IIB/IIC, não devem ser
montados na parede divisora entre a categoria 1G e 2G.
Transmissor Fieldbus (PROFIBUS PA/Fieldbus FOUNDATION)
Características: II 1/2 GD T 50 °C EEx ia IIC T6
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia IIC T4
Circuitos de alimentação e sinal de corrente no tipo de protecção segurança intrínseca com protecção
EEx ib IIB/IIC e EEx ia IIB/IIC para conexão no aparelho alimentador com os seguintes valores
máximos:
II 1/2 GD T 50 °C EEx ia e ib IIC T6 Ui = 17,5 V
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia e ib IIC T4 Ii = 360 mA
Pi = 2,52 W
II 1/2 GD T 50 °C EEx ia e ib IIB T6 Ui = 17,5 V
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia e ib IIB T4 Ii = 380 mA
Pi = 5,32 W
e na conexão do aparelho alimentador ou barreira com alinha característica linear
Valores mais altos:
II 1/2 GD T 50 °C EEx ia e ib IIC T6 Ui = 24 V
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia e ib IIC T4 Ii = 250 mA
Pi = 1,2 W
Indutância interior eficiente: Li ≤ 10 μH,
Capacidade interior eficiente: Ci ≈ 0
Gama de temperatura ambiente permitida, em dependência da classe de temperatura:
T4: –40 °C a +85 °C
T5, T6: –40 °C a +40 °C
10.7.2 Transmissores com o tipo de protecção «segurança intrínseca protecção EEx ia»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART
Características: II 3 GD T 50°C EEx nL IIC T6
II 3 GD T 95°C EEx nL IIC T4
Condições de operação:
Alimentação e circuito de sinal de corrente (sinal de bornes +/-):
U ≤ 45 V
I ≤ 22,5 mA
Gama de temperatura ambiente:
Classe de temperatura T4 Ta = -40 °C...+85 °C
Classe de temperatura T5, T6 Ta = -40 °C...+40 °C
29
10.7.3 Transmissores com o tipo de protecção «isolamento à prova de explosão EEx d»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART e transmissor Fieldbus
(PROFIBUS PA /FieldbusFOUNDATION )
Características: II 1/2 G EEx d IIC T6
Condições de operação:
Gama de temperatura ambiente: -40 °C...+75 °C
10.7.4 Transmissores com o tipo de protecção «segurança intrínseca protecção EEx ia»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
ou
do tipo de protecção «isolamento à prova de explosão e protecção EEx d» segundo a
directiva 94/9/EG (ATEX)
ou
do tipo de protecção «equipamento com limite de energia EEx nL» segundo a directiva
94/9/EG (ATEX)
(certificação alternativa) mais indicações am 5.8
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART
Características: II 1/2 GD T 50 °C EEx ia IIC T6
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia IIC T4; mais informações ver 10.7.1
ou
Características: II 1/2 GD T 85°C EEx d IIC T6
Gama de temperatura ambiente: -40 °C...+75 °C
ou
Sinais: II 3 GD T 50°C EEx nL IIC T6
II 3 GD T95°C EEx nL IIC T4; mais informações ver 10.7.2
0045 CE 0045
D-32425 Minden
/ M 100 % / + 0%/-
Made in Germany
S/N 26xxxxxxxxxxxxx Year 2003
PED: 1G PED: 1G PS: 600 bar IP ≥ 65
Flange 1.4404 Gasket
Diaph Hast. C Fill Siliconoel
LRL -1 bar → 10.5 ... 30V CC
URL +600 bar → 4 ... 20 mA
31
12. Dimensões
DIMENSÕES DE MONTAGEM (nenhum dado de construção) – Dimensões em mm (inch)
12.1 Transmissor com caixa tipo barril
É necessário deixar
espaço suficiente para
poder dobrar a
cobertura do teclado
70 (2.76)
114 (4.49) 23 (0.91)
com visor LCD
9 (0.35) 58 (2.28) 20 (0.79)
É necessário
26 (1.02)
deixar espaço
Lado da para a
conexão desmontagem
da tampa
124 (4.88)
140 (5.51)
Placa suspensa
p. ex. para a
76 (2.99)
identificação dos
pontos de medição
(opção)
A
Caixa
Parafuso de fixação
29
(1.14) Conexão de
processo
28
(1.10)
56
(2.20)
Fig. 20:
32
12.2 Transmissor com caixa tipo barril
É necessário deixar espaço
suficiente para poder dobrar a
Placa suspensa cobertura do teclado
p. ex. para a identificação
dos pontos de medição
(opção) 70 (2.76)
26 58 (2.28)
20 (0.79)
20 (0.79) (1.02)
136 (5.35)/*140 (5.51)
124 (4.88)
Retirar a tampa
da caixa.
76 (2.99)
A
(com Aparafusamento de
cabos)
48 (1.89)
61 (2.40)
12 (0.47)
*16 (0.63)
Conexão de
Caixa processo
Parafuso de fixação
47 (1.85)
*28 (1.10)
56 (2.20)
não há
possibilidade Rosca interior ½-14 NPT 158 (6.22) 169 (6.65)
de perdê-lo 172 (6.77) – Sensor V
Placa com a Saliência DIN EN 837-1 G ½ B 167 (6.58) 173 (6.81)
descrição Saliência DIN EN 837-1 G ½ B 178 (7.01) 183 (7.20)
das teclas, (HP) para conexões com vedação
entre outras oval
coisas
130 (5.12) Membrana frontal – veja as próximas
páginas
Placa de
características
Fig. 21:
33
12.3 Transmissor com membrana frontal (caixa tipo barril)
114 (4.49)
Apoios de soldadura/furo de aparafusamento
9 (0.35) 58 (2.28) para membrana frontal
∅ 50
∅ 21.3 -0.2
Chanfrar após cortar
a rosca
G 1/2
172 (6.77)
∅ 19.4 +0.1
0.1 A
mín.
10.5
SW 27
15 -0.2
21
29
(1.14) Ranhura para a anilha de vedação
DIN 3869-21 (18,5 x 23,9 x 1,5)
G 1/2“ A
(0.81)
∅ 18.2 +0.1
20
28
(1.10)
56
(2.20) (M01456x1)
Fig. 22:
272 (10.71)
Mangueira
de ventilação
222 (8.74)
25 (0.98)
146 (5.75)
(1.46) (0.79)
20
SW 36
G 1”
37
25 (0.98)
29.6
(1.17) Diâmetro da membrana: ~20 (0.79)
Fig. 23:
34
12.5 Possibilidade de montagem com o ângulo de fixação
12.5.1 (opção) para caixas DIN
72 (2.83)
81 (3.19)
101 (3.99)
Fig. 24:
97 (3.82)
110 (4.33)
72 (2.83)
44
44
(1.73)
(1.73)
60 (2.36) 60 (2.36)
118 (4.65) 98 (3.86)
Fig. 25:
Nota: O suporte para montagem na parede e em tubo tem 4 furos (∅ 11 mm); os furos foram
distribuídos rectangularmente com uma distância de 72 mm um do outro.
35
13. Declaração de conformidade CE
36
A ABB oferece um aconselhamento amplo e competente em mais A ABB optimiza seus produtos continuamente e, por isso, reservamos o direito de
de 100 países, no mundo todo. introduzir alterações nos dados técnicos deste documento.
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