Transmissor de Pressão-Manual

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Instruções de operação Transmissor de pressão

IM 265 G/A PT Rev. C


265G/A
Índice de assuntos Dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Transmissor com caixa tipo barril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Transmissor com caixa tipo barril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Utilização conforme a finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Transmissor com membrana frontal (caixa tipo barril) . . . . . 34
Transmissor com conexão de torneira esférica
Transporte e armazenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 (caixa tipo barril) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Possibilidade de montagem com o ângulo de fixação . . . . . 35
Descrição geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Método de trabalho e estrutura do sistema . . . . . . . . . . . . . . 4 Declaração de conformidade CE . . . . . . . . . . . . . 36
Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Explicação dos símbolos:
Transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Condutor de medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Perigo
Conexão eléctrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Indicação para uma situação
Conexão eléctrica na área de ligação dos cabos . . . . . . . . . 6 fundamentalmente de perigo. Se ela não for
Conexão eléctrica através de conector . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 evitada, isso pode causar a morte ou
Ligação do condutor de protecção/ligação à terra . . . . . . . . 7 ferimentos graves em pessoas.
Pára-raios integrado (opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Cuidado
Estrutura do circuito de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Indicação para uma situação
Cabo de conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Transmissor PROFIBUS-PA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
potencialmente de perigo. Se ela não for
Protecção contra explosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 evitada, isso pode causar a morte ou
ferimentos graves em pessoas ou danos
Colocação em funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . 11 materiais consideráveis.
4…20 mA – sinal de saída (Protocolo HART®) . . . . . . . . . . 12
Posição inclinada do dispositivo de medição/corrigir o Atenção
ponto zero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Indicação para uma situação
Girar a caixa para frente do dispositivo de medição . . . . . . 12 potencialmente de perigo. Se ela não for
Montar/desmontar a unidade do botão . . . . . . . . . . . . . . . . 13 evitada, isso poderá causar ferimentos leves
Montar o visor LCD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 em pessoas ou danos materiais.
Travar a tampa da caixa no EEx d . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Importante
Ventilação de sensores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Dicas de aplicação ou outros tipos de
Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 informação muito importantes, sua
Operação pelas teclas em inobservância poderá levar a uma perda de
aparelhos sem visor LCD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 conforto ou comprometimento da função.
Configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Operação pelas teclas em aparelhos com visor LCD . . . . . 15
Apresentação dos valores de medição . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Apresentação do valor físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Apresentação do valor percentual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Comando do programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Reparação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Especificação funcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Limites de operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Dados eléctricos e opções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Precisão de medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Influências de operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Especificações técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Atmosferas potencialmente explosivas . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Cumprimento da directiva de equipamentos de


pressão (97/23/EG) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Aparelhos com PS > 200 bar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Aparelhos com PS ≤ 200 bar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

2
1. Segurança
Antes da montagem e colocação em operação/funcionamento, ler atenciosamente estas instruções de
utilização / operação!
Por razões de clareza, o manual não contém todos as informações detalhadas sobre todos os tipos de
produto e, além disso, ele não pode considerar todos os casos imagináveis de montagem, operação ou
manutenção.
Se desejar mais informações ou se surgirem problemas específicos que não foram detalhadamente
tratados neste manual, você poderá obter as informações necessárias através do fabricante. Além
disso, deverá observar que o conteúdo do manual não altera, de forma alguma, nenhum acordo,
confirmação ou relação judicial do passado ou do presente e nem faz parte dos mesmos.
Todas as obrigações da ABB Automation Products GmbH são resultantes do respectivo contrato de
compra, que também contém o regulamento de garantia completo e de validade única. Esses
regulamentos contratuais relativos à garantia não são nem limitados nem ampliados pelas explicações
apresentadas no manual.
Observar os sinais de aviso nas embalagens etc.!
Para a realização da montagem, conexão eléctrica, colocação em funcionamento e manutenção do
transmissor, só é permitido a participação de pessoal especializado, qualificado e autorizado.
Pessoal qualificado são pessoas que estão familiarizadas com a montagem, conexão eléctrica,
colocação em funcionamento e operação do transmissor ou outro aparelho similar e que dispõem das
qualificações necessárias para suas actividades, como p. ex.:
Formação ou instrução e a autorização para realizar a montagem e manutenção de aparelhos / sistemas
de acordo com os padrões da segurança técnica para circuitos de corrente eléctrica, altas pressões e
agentes agressivos.
Formação ou instrução de acordo com os padrões da segurança técnica na conservação e utilização
de equipamentos de segurança adequados.
Para conexão eléctrica recomendamos urgentemente, para sua própria segurança, o uso exclusivo de
ferramentas suficientemente isoladas de acordo com a norma DIN EN 60 900.
Adicionalmente, devem ser observados:
- os regulamentos de segurança apropriados para a montagem e operação de instalações eléctricas,
p. ex. lei sobre equipamento técnico §3 (lei de segurança de equipamento).
- as normas relevantes, p. ex. DIN 31 000 / VDE 1000.
- os decretos e directivas sobre a protecção contra explosão, no caso da instalação de transmissores
protegidos contra explosão.
O aparelho pode ser operado sob alta pressão e com agentes agressivos.
Por isso, o manuseio incorrecto deste aparelho pode causar ferimentos corporais graves e / ou grandes
danos materiais.
Os regulamentos, normas, directivas e leis mencionadas nestas instruções de operação só valem para
a Alemanha. No caso de utilização do transmissor em outros países, é necessário observar a legislação
nacional correspondente.
1.1 Utilização conforme a finalidade
O transmissor 265A mede a pressão absoluta, o transmissor 265G mede a sobrepressão ou o nível de
enchimento de gases, vapores e líquidos. Informações sobre as possíveis gamas de medição e a
sobrecarga permitida, podem ser lidas no capitulo 10.

2. Transporte e armazenagem
Apos desembalar o transmissor, verifique se existem danos no aparelho causados pelo transporte.
Verificar se há componentes no material da embalagem.
No caso de armazenamento intermediário/durante o transporte do transmissor, só utilizar a
embalagem original para armazenar ou transportar. As condições ambientais aceitáveis para o
armazenamento e transporte podem ser lida na secção 10. O tempo de armazenamento é ilimitado,
porém, são válidas as condições de garantia combinadas com o fornecedor no acto da confirmação
da encomenda.

3. Descrição geral
Os transmissores digitais 265A/265G são unidades de campo com capacidade de comunicação,
electrónica controlada por micro-processador e equipada com tecnologia Multisensor.
Para a comunicação bidireccional, é emitido um sinal FSK baseado no protocolo HART aos aparelhos
com sinais de saída de 4...20 mA, dependendo do modelo, enquanto que nos aparelhos de
funcionamento inteiramente digital a comunicação é realizada, dependendo do modelo, através dos
protocolos Fieldbus PROFIBUS-PA ou FOUNDATION Fieldbus.
3
Com a superfície de comando gráfica (DTM), os transmissores podem ser configurados, interrogados
e testados na base de PC, dependendo do protocolo utilizado. A comunicação também é possível
através de um terminal handheld, desde que os aparelhos trabalhem de acordo com o protocolo HART.
Para o comando «no local», há uma unidade de comando composta por dois botões, responsáveis
pelo ajuste do início e fim da medição, assim como por um interruptor de protecção contra escrita. Em
combinação com um visor LCD, o transmissor é completamente configurável e parametrizável do lado
de fora através da «unidade de comando local», independentemente do protocolo de comunicação
escolhido.
A caixa da electrónica tem, de forma standard, uma pintura resistente a atmosferas agressivas, a
conexão de processo foi fabricada em aço inoxidável ou Hastelloy C. A tampa da caixa e a unidade
dos botões podem ser lacradas.
Os dados do modelo do transmissor são descritos na chapa de característica correspondente, como
p. ex. o tipo de transmissor, comunicação, material das peças que entram em contacto com a
sustância de medição (anel tórico, membrana separadora ou membrana de medição, conexão de
processo), líquido de enchimento, gama de medição (LRL / URL), faixa de medição mín., tensão de
serviço, sinal de saída, faixa de medição ajustada e número de fabricação (S/N). Em caso de dúvidas,
é favor sempre mencionar esse número, válido no mundo todo, e o ano correspondente!
Nos modelos à prova de explosão, a descrição da protecção contra explosão se encontra em uma
chapa separada.
Uma outra chapa, junto à unidade de comando «local», descreve as funções dos três elementos de
operação através de símbolos de fácil compreensão. Adicionalmente, poderá ser fixada uma chapa
suspensa com a identificação dos pontos de medição (opção).
3.1 Método de trabalho e estrutura do sistema
O transmissor possui uma estrutura modular e é composto pelo dispositivo de medição de pressão
com electrónica de adaptação integrada e pela electrónica principal com a peça de comando.
Dependendo da gama e do tamanho de medição, é utilizado um sensor de pressão em cerâmica ou
um sensor de pressão em silício. No sensor de pressão em cerâmica, a pressão de processo iminente
(pe/pabs) é transmitida directamente para a membrana de medição, enquanto que no sensor de
pressão em silício a pressão é transmitida para a membrana de medição através do líquido de
enchimento e da membrana separadora. No sensor de pressão em cerâmica, a membrana de medição
é deslocada minimamente e altera a tensão de saída do sistema esbaganhador. No sensor de pressão
em silício, quatro resistências de Piezo localizadas na membrana de medição modificam seus valores
de resistência, que provoca uma alteração na tensão de saída. Essa tensão de saída, proporcional à
pressão, é transformada em um sinal eléctrico através da electrónica de adaptação e da electrónica
principal.
A conexão do transmissor com o processo é realizada, dependendo do modelo, através da saliência
G ½ B (DIN EN 837), rosca exterior ou interior ½ - 14 NPT, membrana alinhada frontalmente com a
rosca especial G ½“ para montagem, p. ex., em uma torneira esférica, ou através de diferentes
sensores de pressão.
O transmissor trabalha com a técnica dos dois condutores. A tensão de serviço (depende do tipo de
aparelho, veja o capítulo 10) e o sinal de saída (4...20 mA e digital) utilizam os mesmos fios. A conexão
eléctrica é efectuada pela entrada de cabos ou pelo conector.

Saída energia auxiliar Teste instrumento

Início de medição
Electrónica apoiada por
Faixa de medição micro-processador

otecção contra escrita

Adaptação

Dispositivo de medição
Membrana de medição
Líquido de enchimento
Membrana separadora

Conexão de processo
M01452x1

Fig. 1: Transmissor 265G para pressão e nível de enchimento (Ilustração: gamas de medição ≥ 2,5 bar)

4
Saída energia auxiliar Teste instrumento

Início de medição
Electrónica apoiada por
Faixa de medição micro-processador

Protecção contra
escrita

Dispositivo de medição Adaptação

Cápsula de medição
Anel tórico
Membrana de medição
Conexão de processo

M01455x1

Fig. 2: Transmissor 265A para pressão absoluta


(Ilustração: gamas de medição ≤ 400 mbar abs.)

Nos aparelhos HART, o sinal de saída 4...20 mA pode ser verificado sem a necessidade de interrupção
dos circuitos de sinal nos bornes «TEST» (não se aplica a aparelhos Fieldbus!).
Utilize, neste caso, um aparelho de medição de corrente com resistência interna < 5 Ohm. Para
configurar / calibrar o transmissor (medir a corrente), o aparelho de medição de corrente deve ser
directamente ligado no circuito de saída.
Para pendurar a identificação dos pontos de medição através de uma chapa VA, há uma possibilidade
de fixação. Início e fim de medição são ajustáveis através dos botões «locais» e, se desejado, os
mesmos botões podem ser trancados por um interruptor de protecção contra escrita.
O transmissor pode ser equipado com um visor LCD legível da parte frontal (opcional, pode ser
equipado posteriormente). Em combinação com o visor LCD, o transmissor com suas funções / dados
importantes, pode ser completamente configurável e parametrizável do lado de fora através da
unidade de comando «local» (ver o capítulo 7).

4. Montagem
4.1 Informações gerais
Antes de montar o transmissor, é necessário verificar se o modelo do aparelho realmente cumpre os
requisitos da técnica de medição e segurança do ponto de medição, p. ex., com relação ao nível de
pressão, temperatura, protecção contra explosão, tensão de serviço, assim como com relação ao
material, ou seja, se este é adequado no que diz respeito à sua resistência a substâncias químicas.
Adicionalmente, as directivas, decretos, normas e regulamentos de prevenção de acidentes relevantes
devem ser respeitados! (p. ex. VDE/VDI 3512, DIN 19210, VBG, Elex V, etc.)
A exactidão da medição depende, em grande parte, da montagem correcta do transmissor e do seu
condutor de medição. Condições ambientais críticas, como p. ex., mudanças de temperatura,
oscilações, e choques devem ficar o mais longe possível da área de medição. Se não for possível evitar
essas condições ambientais, devido à construção, técnica de medição ou outros motivos, isso poderá
afectar a qualidade de medição (veja o capítulo 10).
Caso tenha sido montado um sensor de pressão com tubo capilar no transmissor, é necessário
observar as indicações de utilização para o sensor de pressão e suas folhas de dados
correspondentes.
4.2 Transmissor
O transmissor pode ser montado directamente na guarnição de bloqueio. Opcionalmente poderá usar
um ângulo de fixação para montagem na parede ou em tubo (tudo de 2"), disponível como acessório.
O transmissor deve ser, preferencialmente, montado na vertical, para que sejam evitados
deslocamentos do ponto zero. Quando um transmissor é montado de modo inclinado, o líquido de
enchimento e sua pressão hidrostática teriam influência, de acordo com a gama de medição, na
membrana de medição, o que resultaria em um deslocamento do ponto zero! Neste caso é necessário
corrigir o ponto zero.
Para a possibilidade de montagem com o ângulo de fixação, veja capítulo 12.
5
4.3 Condutor de medição
Para uma instalação correcta, observar os pontos seguintes:
- Fixar o condutor de medição da forma mais curta possível e sem grandes curvaturas.
- Fixar o condutor de medição, de modo a não permitir sujidades, não ficar abaixo de inclinações/
subidas de aprox. 8 %.
- O condutor de medição deveria ser injectado com ar comprimido ou, melhor ainda, aspirado e
lavado com a substância de medição.
- No caso de substâncias de medição líquidas, aspirar completamente o ar do condutor de medição.
- Fixar o condutor de medição, de modo a permitir o retorno das bolhas de gás para o tubo
processador durante a medição de líquidos e, durante a medição de gases, o retorno do
condensado.
- No caso de medição de vapores, fixar o tubo condutor de modo a evitar que vapores quentes
possam entrar na conexão de processo (vedação de água)
- Verificar a vedação da conexão.

5. Conexão eléctrica
Na instalação eléctrica, é imprescindível observar os regulamentos relevantes! Pelo facto do
transmissor não possuir nenhum elemento de desligamento, deverá colocar junto à instalação
dispositivos de protecção contra sobre-corrente e possibilidades de bloqueio de alimentação eléctrica
(pára-raios é opcional).
É preciso verificar, se a tensão de serviço já existente confere com àquela descrita na placa de
características .
Para o abastecimento de energia e o sinal de saída, utilizam-se os mesmos fios.
A conexão eléctrica é efectuada, de acordo com o modelo, pela entrada de cabos 1/2-14 NPT e M 20
x 1.5 ou pelo conector Han 8 U (PROFIBUS PA e FOUNDATION Fieldbus: M12x1 ou 7/8).
Os bornes roscados são adequados para fios com secção transversal de até 2.5 mm2.
Para transmissores da categoria 3 a serem usados na «Zona 2», o cliente deverá montar o
aparafusamento de cabos (veja a secção 5.8).
Para tanto, a rosca de tamanho M 20 x 1.5 encontra-se na caixa da electrónica.
Para transmissores do tipo de protecção „Isolamento à prova de explosão“ (EEx d), é preciso travar a
tampa da caixa com o parafuso de bloqueio (figura 3).
No caso de transmissores do modelo „Canadian Standard (CSA) Explosion-Proof“ é necessário
observas os seguintes aspectos para a conexão eléctrica através do tubo de protecção de cabos:
Para garantir a classe de protecção (tipo 4X, IP67), é necessário aparafusar o tubo de protecção de
cabos com um meio de vedação adequado. O bujão já aparafusado na fábrica, foi vedado com o
produto „Molykote DX“. No caso de utilização de outros meios de vedação, a responsabilidade passa
a ser do instalador.
Aproveitamos o tema para informar que o desaparafusamento da tampa da caixa, após várias semanas
de intervalo, só é possível com um grande esforço físico. Esse efeito não tem nada a ver com a rosca
em si, mas sim, está justificado exclusivamente com o tipo de vedação..

5.1 Conexão eléctrica na área de ligação dos cabos


Entrada de cabos Parafuso de bloqueio EEx d
(p. ex. por M20 x 1,5)

Borne de
compensaçã
o de terra/de
potencial
Bornes de teste para Teste Sinal
4... 20 mA (para
Sinal de saída/
transmissores
tensão de
Fieldbus sem função )
serviço

Bornes roscados para


fios de 0,5... 2,5 mm2
Borne de
compensação
de terra/de
potencial

M01434x1

Fig. 3: Área de ligação dos cabos

6
PROFIBUS PA

4 ... 20 mA

Conexão com o SPS


ou PC através do
- + Zona não EEx: acoplador de
10,5 (14) ...45 V segmento
~
~ ou
Zona EEx:
10,5 (14) ... 30 V (15_0029x1)

Fig. 4: Esquema de ligação à esquerda: Saída de corrente 4…20 mA com protocolo de comunicação HART e energia
auxiliar; à direita: PROFIBUS PA

5.2 Conexão eléctrica através de conector

2
1 3
Entrada das buchas
(vista nas buchas)
3 1
2 4
4

Atribuição dos pinos


Número do FOUNDATION PROFIBUS PA - +
pino Fieldbus
1 Tensão - PA +
2 Tensão + Terra
3 Blindagem PA -
M01449D1
4 Terra Blindagem

Fig. 5: Ligação com conector Fig. 6: Ligação com conector (HART) Han 8U

5.2.1 Montagem da tomada do aparelho


A tomada do aparelho para a conexão com o cabo é fornecida com o transmissor em peças individuais
como acessório. Observar o esquema de ligações anexado à tomada! Montagem ver figura 7. As
buchas de contacto (2) são grampeadas ou soldadas às extremidades blindadas em 1,5...2 cm e
isoladas em aprox. 8 mm dos cabos (secção transversal 0,75...1 mm²) e introduzidas por trás no
conector (1). O parafuso de pressão (5), anel de pressão (7), anel de vedação (4) e caixa do conector
(3) devem ser pressionados contra o cabo, antes da montagem e na sequência apresentada
(eventualmente será necessário adaptar o diâmetro do anel de vedação (4)).
Antes de premir as buchas por inteiro no conector, verificar novamente os pontos de conexão. Buchas
introduzidas erroneamente só podem ser retiradas através uma ferramenta de remoção (N° ref.: 0949
813) ou com a ajuda de uma carga de caneta padrão.
Para a ligação do transmissor à terra (PE), há
uma conexão à disposição na parte de fora da
caixa e, adicionalmente, no conector. Ambas 1
1 Conector
as conexões foram interligadas galvanicamen- 2 2 Entrada de contacto
te. 3 Caixa do conector
4 Anilha de vedação (cortável)
5.3 Ligação do condutor de protecção/ 3 5 Parafuso de pressão PG 11
ligação à terra 6 Cabo (diâmetr. 5...11 mm)
O transmissor opera dentro da exactidão 7 Anel de pressão
específica em tensões Common-Mode entre
fios de sinal e caixa em até 250 V. 4
Basicamente, o transmissor deve ser
abastecido por uma fonte de tensão 5
seguramente separada da rede, com uma 7
tensão de saída de no máx. 60 V CC. Para que 6
as metas da directiva de tensão baixa e das
MA1151
regras relativas à EN 61010 sobre a instalação
de equipamentos eléctricos sejam Fig. 7: Montagem da tomada do aparelho
alcançadas, a caixa deve ser protegida (p. ex.
através de ligação à terra, condutor de
protecção), quando possivelmente surgirem
tensões >60 V CC.

7
5.4 Pára-raios integrado (opcional)
A caixa do transmissor deve ser conectada por uma ligação curta à compensação de potencial, através
do borne de ligação à terra (PA). Uma compensação de potencial (secção transversal mínima de 4 mm²)
é necessária em toda a zona de tubagem. Não há mais resistência de tensão teste em decorrência do
efeito destas comutações de protecção!

5.5 Estrutura do circuito de comunicação


(4...20 mA; protocolo HART)
O transmissor pode ser controlado através de um modem ligado a um PC ou laptop. O modem pode
ser conectado em qualquer parte do circuito de sinal paralelamente ao transmissor. A comunicação
entre o modem e o transmissor é realizada através de sinais de corrente alternada, que sobrecarregam
o sinal analógico de 4...20 mA. Esta desmodulação é executada sem valor médio e, com isso, não influi
no sinal de medição.
Para que a comunicação entre o transmissor e o PC ou laptop seja possível, o circuito de sinal deve
ser estabelecido de acordo com a figura 6. A resistência entre o ponto de conexão do modem FSK e
o abastecimento de energia deve ser de no mínimo 250 Ohm, incluindo a resistência interna do
aparelho alimentador. Caso esse valor não seja alcançado em uma instalação normal, é necessário
utilizar uma resistência adicional.
No Módulo de alimentação ABB Contrans I com comunicação HART, a resistência adicional já é
montada na fábrica. Alguns destes módulos ainda oferecem a oportunidade de comunicação directa
pelo módulo de alimentação, através do modo de operação «FSK-Bus».
Para o abastecimento de energia, é permitido a utilização de aparelhos de alimentação, baterias ou
aparelhos de rede, que devem ser regulados de tal forma que a tensão de serviço UB do transmissor
permaneça sempre entre CC 10,5 e 45 V (em caso de visor LCD com iluminação de fundo, entre 14…45
V CC).
Paralelamente é necessário observar a corrente máxima possível de 20…22,5 mA através do regime
de saturação e de acordo com cada parametrização correspondente. Com isso é gerado o valor
mínimo para US. No caso de mais receptores de sinal (p. ex. indicador) tiverem de ser conectados ao
circuito de sinal, suas resistências também devem ser observadas de modo apropriado.

Bus FSK
2600T Contrans I
Módulo de
2600T Aparelho de alimentação
alimentação
entre
AeB Bus FSK
possíveis Modem FSK
pontos de 2600T Contrans I
conexão Módulo de
para modem alimentação

Modem FSK
M01469x1
M01468x1

Fig. 8: Modo de operação de comunicação: ponto a ponto Fig. 9: Modo de operação de comunicação: Bus FSK

8
5.6 Cabo de conexão
Para que a comunicação entre o transmissor e o PC/laptop seja possível, a cablagem deve cumprir as
seguintes exigências:
É recomendado a utilização de cabos blindados e torcidos em pares
O diâmetro mínimo do fio condutor deve ser de:
- 0,51 mm para comprimentos de conduto de até 1500 m
- 0,81 mm para comprimentos de conduto acima de 1500 m
O comprimento máximo de conduto foi limitado para:
- 3000 m para cabos de dois fios
- 1.500 m para cabos de mais de dois fios
O comprimento máximo possível do conduto do circuitos de corrente depende da capacidade e
resistência total e pode ser estimado segundo a seguinte fórmula:
6
× 10 – C + 10000
L = 65
-------------------- f ---------------
R×C C
L = Comprimento do conduto em m
R = Resistência total em Ohm
C = Capacidade do conduto in pF
Cf = Capacidade dos aparelhos no circuito
A blindagem deve ser ligada à terra apenas em um lado.
Uma montagem juntamente com outros cabos de corrente (com carga indutiva etc.), assim como
montagem nas proximidades grandes instalações eléctricas devem ser evitadas.

5.7 Transmissor PROFIBUS-PA


Os Transmissores PROFIBUS-PA foram concebidos para conexão com o acoplador de segmento DP/
PA. A tensão de borne permitida se encontra entre 10.2... 32 V CC.
Recomenda-se um cabo blindado. O contacto da blindagem é realizado no prensa-cabos metálico. O
transmissor deve ser ligado à terra.
O desempenho da ligação corresponde ao esboço DIN IEC 65C/155 /CDV de Junho de 1996. Ao
operar com um acoplador de segmento à prova de explosão segundo DIN EN 61 158-2 Outubro de
1994, a quantidade máxima de aparelhos pode ser reduzida através de uma limitação de corrente
dependente do tempo.
Na transferência cíclica de dados, a variável OUT é transmitida. Essa é composta pelo valor de saída
e 1 Byte de informação de estado. O valor de saída é transmitido com 4 Byte como 754 Floating-Point-
Type IEEE.
Mais indicações a respeito do PROFIBUS-PA, p. ex. sobre o tema «Número de ident.», podem ser lidas
nas «Indicações adicionais 41/15-110», nas folhas de lista «Sugestões de instalação 10/63-0.40» e no
endereço do site de internet http://www.profibus.com.

5.8 Protecção contra explosão


segundo a directiva 94 / 9 / EG (ATEX):
Para a instalação (conexão eléctrica, ligação à terra/compensação de potencial, etc.) de transmissores
com protecção contra explosão, é necessário respeitar a legislação local, as exigências DIN/VDE, as
directivas sobre protecção contra explosão e o certificado de protecção contra explosão do aparelho.
A segurança contra explosão certificada do transmissor está documentada na placa de características.

5.8.1 Certificado de Controlo de Teste/Declaração de Conformidade


No caso de transmissores com protecção contra explosão, é necessário considerar o Certificado UE
de Controlo de Teste e a Declaração de Conformidade com parte integrante destas instruções de
operação.

5.8.2 Pára-raios integrado (Surge Protector)


No caso de transmissores com pára-raios integrado (opcional) o circuito de segurança intrínseca é
ligado com a compensação de potencial (PA) por motivos de segurança técnica.

9
5.8.3 Tipo de protecção «segurança intrínseca com protecção contra explosão i»
● Só instalar aparelhos de segurança intrínseca no circuito de sinal do transmissor. O circuito de sinal
pode ser interrompido, enquanto o transmissor continua em funcionamento (p. ex. para conectar e
desconectar os cabos de sinal).
● A caixa pode ser aberta durante o funcionamento.
● Transmissores com ou sem sensor de pressão com o tipo de protecção «segurança intrínseca com
protecção contra explosão i» podem ser ligados directamente na zona 0, desde que a alimentação
seja realizada com um circuito de segurança intrínseca com protecção contra explosão do tipo ia
ou ib. (Gama de medição ≤ 400 mbar só com segurança intrínseca com protecção contra explosão
do tipo ia)
● Circuito test (bornes «TEST + / - »): no tipo de protecção com segurança intrínseca só para a
conexão com circuitos de segurança intrínseca passivos. A categoria, o grupo de explosão, assim
como os valores máximos para Uo, Io e Po do circuito teste de segurança intrínseca são definidos
através do circuito de sinal com segurança intrínseca conectado. Observar as regras de comutação
das conexões!

5.8.4 Categoria 3 para o uso na «Zona 2»


● O transmissor deve ser conectado com aparafusamento de cabos certificado (não está incluído no
volume de entrega). O aparafusamento de cabos deve corresponder ao tipo de protecção
«segurança aumentada com protecção contra explosão e» segundo a directiva 94/9/EG (ATEX).
Além disso, é necessário observar se as condições descritas no Certificado de Controlo de Teste
do aparafusamento de cabos estão sendo cumpridas!
● Não é permitido abrir a caixa durante o funcionamento (com tensão de serviço activa).

5.8.5 Utilização em ambientes com poeiras inflamáveis


● O transmissor só deve ser conectado por um aparafusamento de cabos certificado segundo a
directiva 94/9/EG (ATEX). Fora isso, o aparafusamento de cabos deve cumprir o índice de protecção
IP 67. Considerando o aquecimento causado pela energia, a temperatura de incandescência dos
pós deve estar no mínimo 85 K acima da temperatura ambiente.
● No caso de utilização de sensores de separação com revestimento deslizante, há perigo de
descarga luminosa de carga demasiada alta, levando-se em consideração o meio de enchimento e
a velocidade de transporte.

5.8.6 Tipo de protecção «Isolamento à prova de explosão EEx d»


● Não é permitido abrir a caixa durante o funcionamento (com tensão de serviço activa).
● Adicionalmente, devem ser observadas as seguintes indicações:
- 1. O transmissor deve ser conectado em entradas adequadas de cabos e fios e em sistemas de
tubagem, que seguem as regras da EN 50 018:1994, Secção 13.1 e 13.2 e que possuem um
certificado de controlo separado!
- 2. Aberturas não utilizadas da caixa devem ser lacradas de acordo com a EN 50 018:1994,
Secção 11.9!
- 3. Entradas de cabos e fios, assim como tampões que não cumpres os pontos descritos em 1.
e 2., não devem ser utilizados!
● Para alinhar o transmissor (torção de no máx. 360°) junto ao ponto de medição, é possível soltar a
caixa e a haste rotativas entre o dispositivo de medição e a caixa:
- Soltar o parafuso de bloqueio com, no máx. uma rotação
- Alinhar a caixa
- Voltar a apertar o parafuso de bloqueio
● Ajuste de ligar a tensão de serviço.
- Fechar a caixa
- Prender a tampa da caixa girando o parafuso de bloqueio em sentido antihorário (parafuso com
sextavado interno).
- Travar a caixa contra rotação involuntária do parafuso de bloqueio (cavilha roscada ).
- A tampa da caixa, a caixa da electrónica e o dispositivo de medição, só devem ser substituídos
por componentes devidamente autorizados!

10
5.8.7 Tipo de protecção com segurança intrínseca, isolamento à prova de explosão e
equipamento com limite de energia
(certificado alternativo)
Segurança intrínseca (Categoria 1/2, EEx i) ou
Isolamento à prova de explosão (Categoria 1/2, EEx i) ou
Equipamento com limite de energia (Categoria 3, EEx nL) ou

Antes da colocação em operação, é necessário sinalizar o tipo de protecção escolhido – apenas um


tipo – na placa de características através de um campo quadrado.
O tipo de protecção escolhido não deve ser mais alterado.

No caso de alimentação sem segurança intrínseca ou, se o transmissor não foi alimentado com
segurança intrínseca, o tipo de protecção com segurança intrínseca não é mais válido. A inobservância
dessas instruções influencia a protecção contra explosão.
É necessário introduzir as entradas de cabos e fios, de acordo com cada tipo de protecção escolhido:
Tipo de protecção Aparafusamento de cabos
(requisito mínimo)
II 1/2 G EEx i IP 54
II 1/2 D EEx i IP 6x

II 1/2 G EEx d EEx d


II 1/2 D EEx d EEx d e IP 6x

II 3 G EEx n EEx e
II 3 D EEx n EEx e e IP 6x.

5.8.8 Standard Canadense CSA - "explosion proof"


- Transmissores com visor LCD não podem ser usados em atmosferas etéreas.

6. Colocação em funcionamento
Quando a instalação do transmissor tiver sido concluída, a colocação em operação é através da
activação da tensão de serviço.
Antes de ligar a tensão de serviço é necessário verificar:
- conexões de processo
- conexão eléctrica
- enchimento completo do condutor de medição e da câmara de medição com a substância de
medição.
● Em seguida é realizada a colocação em funcionamento. Para tanto, é necessário activar as
guarnições de bloqueio seguinte seqüência (ajuste básico é todos as válvulas fechadas):
1. Abrir a válvula de bloqueio – se existente.
2. Abrir a válvula de bloqueio .
● O desligamento do aparelho é realizado em sequência inversa.
No 265A para pressão absoluta com gamas de medição ≤400 mbar abs. é necessário observar que o
dispositivo de medição estava carregado com a pressão atmosférica durante o longo período de
transporte e armazenamento. Por isso, após a colocação em operação, é necessário um período de
rodagem de aprox. 3h, até que o sensor tenha se estabilizado a ponto de manter a exactidão
especificada.
Caso o tipo de protecção escolhida seja «segurança intrínseca» em um ambiente com perigo de
explosão e se nesse ambiente for conectado um aparelho de medição de corrente nas buchas ou, se
um modem for conectado paralelamente, neste caso é necessário que soma das capacidades e
indutâncias de todos os circuitos de corrente, incluindo o transmissor ( ver o Certificado UE de
Controlo de Teste) deverá ser igual ou menor do que a capacidade e indutância do circuito de sinal
com segurança intrínseca (ver o Certificado UE de Controlo de Teste do aparelho alimentador). Só é
permitido a conexão de aparelhos de teste ou instrumentos indicadores passivos ou com protecção
contra explosão.
Quando o sinal de saída se estabiliza muito vagarosamente, o transmissor está provavelmente
ajustado com uma grande constante de tempo de atenuação.

11
6.1 4…20 mA – sinal de saída (Protocolo HART®)
Se a pressão conectada permanecer dentro dos valores da placa de características , uma corrente de
saída entre 4 e 20 mA é ajustada. Se a pressão conectada se encontrar fora da faixa de calibração, a
corrente de saída fica entre 3,5 mA e 4 mA no caso de comando reduzido ou entre 20 mA e 22,5 mA
(de acordo com cada parametrização correspondente) no caso de regime de saturação; ajuste padrão:
3,8 mA/20,5 mA.
Uma corrente de < 4 mA ou > 20 mA também pode significar, que o microprocessador detectou um
erro interno; ajuste padrão: 21 mA. Com a superfície de comando gráfica (DTM), é possível realizar um
diagnostico preciso da falha existente. uma interrupção de pouco tempo no abastecimento de energia
tem como consequência uma inicialização da electrónica (reinicialização do programa).
6.1.1 Protecção contra escrita
A protecção contra escrita impede que os dados de configuração sejam sobrescritos sem autorização.
Quando a protecção contra escrita é activada, a função das teclas de função 0 % e 100 % são
desligadas. A leitura de dados de configuração com ajuda da superfície de comando gráfica (DTM ou
outro dispositivo de comunicação similar) continua sendo possível.
Se necessário, a unidade de comando pode ser lacrada.
A protecção contra escrita é activada da seguinte maneira (ver os símbolos na chapa):
1. premir o interruptor completamente para baixo com uma chave de fendas adequada,
2. em seguida, girar o interruptor em 90 °∠ no sentido horário.
Para desactivar o interruptor, pressioná-lo levemente para baixo e girá-lo em 90 °∠ no sentido anti-
horário.

6.2 Posição inclinada do dispositivo de medição/corrigir o ponto zero


Durante a instalação do transmissor poderão ocorrer deslocamentos do ponto zero gerados em razão
da montagem ( p. ex. em razão de chão de montagem ser levemente, em razão dos sensores de
pressão etc.), os quais deverão ser corrigidos.
Para correcção , o transmissor deve ter alcançado sua temperatura de operação (tempo de operação
de aprox. 5 min., na condição do transmissor já ter alcançado a temperatura ambiente). A correcção é
para pe = 0/pabs = 0 deve ser realizado!
Aqui há duas possibilidades (ponto 1A ou 1B) para a realização da correcção do sinal de saída 4... 20
mA directamente no transmissor (unidade do botão deve estar presente).
1A. Solicitar a pressão inicial de medição (4 mA) – do processo ou de um encoder de pressão. A
pressão deve estar estável e medir, com alta precisão, << 0.05% (observar o tempo de
atenuação). Premir a tecla 0% no transmissor – o sinal de saída é então regulado para 4mA. A
faixa de medição continua inalterada. Com isso, o início de medição ajustado é gravado no
decorrer de <25s para o HART‚ e <110s para o PROFIBUS-PA e <15s para o Fieldbus
FOUNDATION após o último accionamento da tecla « 0% » de modo seguro contra interrupção
no abastecimento de corrente eléctrica.
ou
1B. Chamar o item de menu „SHIFTZERO“ juntamente com um visor LCD, através das teclas «M» e
« + ». A correcção é realizada ao premir a tecla «M» (ver também o capítulo 7).
2. Em seguida, regular o transmissor para o estado de operação.

Segundo «1A», o procedimento descrito acima não tem nenhuma influência na indicação da pressão
física, e sim, ele corrige o sinal de saída analógico. Por isso, é possível ocorrer uma diferença entre o
sinal de saída analógico e a indicação da pressão física no indicador digital ou no indicador do
instrumento de comunicação. Para evitar esta diferença, é necessário realizar o deslocamento do
ponto zero (posição inclinada do dispositivo de medição) com a ajuda da superfície de comando
gráfica (DTM ).
(Caminho do menu: Configurar_Medição-pressão _Variável-de-processo).
No entanto, antes disso não é permitido a realização de deslocamento do ponto zero com a tecla 0 %.

6.3 Girar a caixa para frente do dispositivo de medição


A caixa da electrónica pode ser girada em até 360° ∠ e, com isso, pode ser fixada sobre qualquer área,
se bem que um encosto protege contra giros além do limite.
Para isso, é necessário soltar levemente o parafuso de fixação da caixa localizado no pescoço da caixa
(parafuso com sextavado interno SW 2.5 mm, ver secção 12) em aprox. 1 volta (não soltar
completamente) e, após a posição ter sido alcançada, voltar a apertar.

12
6.4 Montar/desmontar a unidade do botão
● Soltar o parafuso da calota protectora e empurrar a calota protectora para o lado.
● Puxar a barra, p. ex. com uma chave de fendas adequada, a mesma ser completamente retirada da
unidade do botão.
● Retirar a porca quadrada liberada da unidade do botão.
● Soltar o parafuso de fixação com uma chave de fendas Torx (tamanho T10) da unidade de botão e,
em seguida, retirar o parafuso da caixa da electrónica.
● Eventualmente, inserir a peça de enchimento e apertar com o parafusos fornecido.

6.5 Montar o visor LCD


- Retirar a tampa da caixa do compartimento Barra
da electrónica (ver a figura 12. (Nos Abaixo da porca
Modelos EEx d, observar a secção «Travar quadrada encontra-se
a tampa da caixa nos EEx d».) o parafuso de fixação
- Encaixar o visor LCD. O visor LCD pode ser da unidade de botão.
encaixado em quatro diferentes posições,
dependendo da posição de montagem do
transmissor, assim são possíveis rotações
de ±90° ou ±180°.

15d_0001
Fig. 10: Desmontagem/montagem da unidade de botão

No caso de visor LCD com iluminação de fundo (opção), há um cabo de três fios com conector na parte
traseira do visor. Ligar este conector – antes de encaixar o visor – na ficha de três pinos do
compartimento da electrónica (veja a figura 11).
- Se ficha de três pinos estiver ocupada com uma ponte de contacto (transmissores Fieldbus não
têm pontes de contacto), removê-la da ficha e enfiá-la no «suporte para pontes de contacto».
- Aparafusar o visor LCD com os dois parafusos.
- Aparafusar a tampa da caixa firmemente (se necessário observar a secção «Travar a tampa da
caixa nos EEx d»)
Posição da ponte de
contacto quando não foi Suporte para ponte de
escolhida nenhuma contacto em visores LCD
iluminação de fundo para com iluminação de fundo
o visor LCD, e ficha de três
pinos para visor LCD com
iluminação de fundo.

Ficha de 10 pólos para


visor LCD

M01471x1

Fig. 11: Compartimento da electrónica – Montagem de visor LCD

13
6.6 Travar a tampa da caixa no EEx d
Nos lados frontais superiores da tampa da caixa encontra-se à direita um parafuso de bloqueio para
cada lado (parafuso com sextavado interno, SW 3mm).

Parafuso de bloqueio

M01470x1

Fig. 12: Trancamento da tampa da caixa

- Aparafusar a tampa da caixa


firmemente na caixa,
- Prender a tampa da caixa girando o
parafuso de bloqueio em sentido
antihorário. Girar o parafuso para cima
até alcançar o encosto da cabeça do
parafuso na tampa da caixa.

6.7 Ventilação de sensores Abertura de ventilação


Devido à técnica de medição, é necessário 15d_0009

aplicar pressão atmosférica no lado


Fig. 13: Ventilação de sensores
referencial do sensor de pressão. Para tanto,
há uma abertura de ventilação no lado
externo do dispositivo de medição, protegida com um filtro PTFE. Por esta razão, é imprescindível
garantir que a abertura de ventilação nunca seja coberta (p. ex. é proibido pintar com tinta).

7. Operação
Não há protecção contra contacto acidental quando as tampas das caixas estiverem abertas. Não tocar
nenhuma peça condutora.
7.1 Operação pelas teclas em
aparelhos sem visor LCD
A unidade de comando é composta por dois
botões, responsáveis pelo ajuste de fora do
início de medição (0 %) e fim de medição
(100 %), assim como por um interruptor de
protecção contra escrita. Para os botões/os
interruptores não é necessário nenhum
procedimento na caixa.

7.2 Configuração
Início de medição e faixa de medição podem Fig. 14: Placa para descrição das teclas 15d_0002

ser regulados directamente no transmissor


através dos botões. O transmissor é pré-regulado pelo fabricante de acordo com os dados da
encomenda. Os valores regulados para o início e fim de medição podem ser lidos na placa de
características.
Em geral vale:
O 1° valor de pressão (p. ex. 0mbar) sempre é relacionado com o sinal 4mA e o 2° valore de pressão
(p. ex. 400mbar) sempre com o sinal 20mA.
Para o novo ajuste do transmissor, o início e fim de medição são introduzidos como pressão no
dispositivo de medição. Ao introduzir os valores, não ultrapassar os limites de medição.
Como encoder, é permitido a utilização de estações de redução com pressão ajustável e indicador de
comparação. Ao conectar, é necessário evitar resíduos líquidos (para substâncias de medição
gasosas) ou bolhas de ar (para substâncias de medição líquidas) nos tubos de conexão, caso contrário,
esses resíduos e bolhas podem causar erros na avaliação.
A possível diferença de medição do encoder de pressão deve ser, no mínimo, 3 vezes menor do que
a diferença de medição do transmissor.
14
É recomendado (a constante de tempo é conhecida!), ajustar a atenuação para o valor zero (através da
tecla e do visor LCD ou superfície de comando gráfica).
No 265A para pressão absoluta com gamas de medição ≤400 mbar abs., é necessário observar que o
dispositivo de medição estava carregado com a pressão atmosférica durante o longo período de
transporte e armazenamento. Por isso, após a colocação em operação, é necessário um período de
rodagem de aprox. 3h, até que o sensor tenha se estabilizado a ponto de manter a exactidão
especificada.
7.2.1 Sequência dos passos de trabalho:
1. Especificar a pressão para o início de medição e se deixar estabilizar por aprox. 30 s.
2. Premir a tecla 0 % – a corrente de saída é então regulada para 4mA.
3. Especificar a pressão para o fim de medição e se deixar estabilizar por aprox. 30 s.
4. Premir a tecla 100 % – a corrente de saída é então regulada para 20 mA.
5. Se necessário, regular a atenuação novamente para seu valor original.
6. Documentar os novos valores de ajuste. 10 s após o ultimo accionamento das teclas 0 % e 100 %,
o respectivo parâmetro de modo seguro contra interrupção no abastecimento de corrente
eléctrica..

Esse método de configuração só altera o sinal de corrente 4...20 mA. A apresentação da pressão de
processo física no indicador digital ou na superfície de comando não é alterada pelo método acima.
Para evitar uma eventual diferença, é necessário realizar uma correcção com a ajuda da superfície de
comando e do caminho do menu apresentado nela «calibração-medição de pressão-compensação».
Após uma correcção deste tipo, é necessário verificar a configuração do aparelho.

7.3 Operação pelas teclas em aparelhos com visor LCD


Juntamente com um visor LCD, o transmissor pode ser configurado pelas teclas (-/+/M) da seguinte
maneira:
(Os dados em parênteses ilustram o item de menu, a apresentação dos itens de menu é realizada na
primeira e na segunda linha do indicador; a figura 18 mostra a árvore de estrutura completa)
- (EXIT) Sair do menu
- (VIEW) Ver os valores de medição e cálculo escolhidos
- (GET 0%) Início de medição com pressão estipulada
- (GET 100%) Fim de medição com pressão estipulada
- (SET 0%) Início de medição sem pressão estipulada
- (SET 100%) Fim de medição sem pressão estipulada
- (SHIFTZERO) Corrigir o débito de ponto zero (p. ex. posição inclinada do dispositivo de medição)
- (OFFSET SHIFT) Deslocamento paralelo
- (OUT 0%) Escalamento das variáveis de saída – valor inicial
- (OUT 100%) Escalamento das variáveis de saída – valor final
- (DAMPING) Atenuação
- (ALARM CURRENT) Corrente de saída em caso de falha, só disponível em aparelhos 4...20 mA
com protocolo HART
- (DISPLAY) Valor de indicação
- (UNIT) Unidades, p e OUT
- (FUNCTION) Linha característica
- (ADDRESS) Endereço de Fieldbus, só disponível em aparelhos com protocolo Fieldbus
PROFIBUS-PA ou FOUNDATION
A seguir, a explicação de alguns dos itens de menu acima.

7.3.1 Deslocamento paralelo (OFFSET SHIFT)


Essa função efectua um deslocamento paralelo da linha característica, de tal modo que ela percorrerá
o ponto que foi escolhido por você. Com isso, os sinais de saída de vários aparelhos de medição que
medem a mesma grandeza de processo podem ser conduzidos ao mesmo valor, sem realizar uma
calibração com pressão estipulada.
Esta função pode – com as seguintes condições – ser executada em qualquer ponto da linha
característica:
- A grandeza de processo encontra-se dentro da gama de medição ajustada,
- o transmissor tem um comportamento de transmissão linear

15
Novo valor
Através da introdução de um valor final
percentual, é realizado um deslocamento
offset da gama de medição. Deslocamento paralelo
Antigo
O transmissor mostra, sob a pressão valor final

iminente px, o valor de saída normalizado x1 Novo ponto de


compensação
em porcento. Devido à aplicação existente, o
valor deve ser indicado 2 vezes. Através do
comando local, o valor agora é ajustado 2 Novo
Antigo ponto de
compensação
vezes. O transmissor calcula o novo ponto ponto zero
zero e o novo valor final e assume esses
Antigo
novos valores de ajuste (ver figura 15). ponto zero

7.3.2 Atenuação (DAMPING)


M01474x1
Um sinal de saída nervoso do transmissor e
Fig. 15: Deslocamento paralelo
resultante do processo pode ser electrica-
mente alisado (atenuado).
A nova constante de tempo adicional pode ser ajustada entre 0 seg. e 60 seg. em passos de 0.001 s.
A atenuação ajustada não tem influência no valor de medição indicado digitalmente em unidades
físicas, mas sim nas grandezas derivadas como p. ex. corrente de saída, variável de processo livre,
sinal de entrada para o regulador etc.

7.3.3 Linha característica (FUNCTION)


Nesse item de menu de poderá escolher entre duas funções: linear e livremente programável. Os
«valores individuais da linha característica livremente programável» não podem ser alterados aqui. Para
efectuar alterações, é necessário utilizar um terminal handheld ou a superfície de comando gráfica
(DTM).

7.3.4 Endereço de Fieldbus (ADDRESS)


Com esse caminho, o endereço Slave de Fieldbus pode ser alterado. Introduza um número entre 0 e
126 para o transmissor escolhido
No geral, todos os aparelhos novos recebem de fábrica o endereço 126! Os transmissores deveriam ter
endereços distintos, pois só assim é possível uma actuação planeada. Se após uma alteração do
endereço, dados do aparelho forem p. ex., carregados na superfície de comando gráfica (DTM), é
realizada mais uma tentativa de conexão e aparece uma mensagem de erro, entre outras. Confirmar isso
com «repetição» e, em seguida, os dados são carregados sem problemas.

7.4 Apresentação dos valores de medição


7.4.1 O visor LCD
O indicador é um ecrã alfanumérico de 2 linhas, 7 símbolos, 19 segmentos com indicador adicional de
barras. Opcionalmente, o indicador pode conter uma iluminação de fundo.
Símbolo para:
7.5 Apresentação do valor físico - Função de transmissão p.ex. linear
Na primeira linha da primeira coluna, é - Modo
apresentado o sinal e, nas próximas - Estado/código
seis casas, são indicados os valores da
medição.. A posição da virgula é
determinada através da unidade
escolhida e não pode ser alterada. A
virgula é posicionada de tal modo que
sempre os valores máximos nestas seis
casas são indicados. No caso de
vírgula na sexta casa, a mesma não é
indicada. Com isso, As mensagens de
avaria são indicadas no display
(999999). Quando esse valor é
ultrapassado, indica-se «Overflow». Na
segunda linha, indica-se a unidade nas
últimas cinco colunas.
Na primeira coluna, são apresentados,
se necessário paralelamente, os
seguintes símbolos: A troca é realizada Unidade (2ª linha)
em intervalos de segundos. Barras para apresentação
de valores de processo valor de medição actual (1ª linha)
Fig. 16: Indicador (opcional) (15d_0004)

16
Indicação para Símbolo Observações
Função de transmissão Um destes símbolos sempre é indicado.
, ou
Protecção contra escrita Só quando a protecção contra escrita foi
activada.
Comunicação cíclica .... Somente no PROFIBUS-PA.
Estado disponível (p. ex. ultrapassagem Só quando há um estado disponível.
da gama de medição ou falha de
hardware)
Código do valor indicado Ver o display de menu
1... 9
(ver a árvore de estrutura).
Transmissor está ocupado Este símbolo sobrescreve outros
símbolos.
Tabela 1: Explicação dos símbolos

= linear

= raiz foi extraída

= linha característica livremente


programável

Botão do modo (M)


7.6 Apresentação do valor percentual
Apresentação no visor LCD.
1. Linha Valor percentual, limites: -25 %
a 125 %, 2 casas após a vírgula
2. Linha 1º lugar: Função de transmissão
(Tabela 1)
2º lugar: Protecção contra
escrita (Tabela 1) 7º lugar: % Calota protectora
Barras 2 % passos de 2 % a +100 %,
sem histerese
Tabela 2: Apresentação de valor percentual no visor LCD
Botões

Fig. 17: Elementos de operação (15d_0005)

17
7.7 Comando do programa
Para que as teclas sejam acessíveis,
é necessário soltar o parafuso e
empurrar a calota protectora para o EXIT
lado (veja a figura 17). Com o botão Início com a com o «botão do modo» (M) 1 até 9 )
do modo «M», é iniciada a Sinal de saída em unidade física (265G: valor de medição actual da
programação controlada por menu. sobrepressão ou da grandeza derivada como p. ex. nível de enchimento
e 265A: valor de medição actual da pressão absoluta, cada uma com sua
Apertar tecla «+» para passar para o
unidade especifica); corresponde a «OUT» no PROFIBUS PA 1
próximo item de menu. Para retornar,
Valor percentual do sinal de saída 2
utilize a tecla «-». Itens de submenu/
lista de escolha podem ser activados Corrente de saída (não em modelos de transmissor com Fieldbus) 3
com o botão do modo «M». A Pressão 8
alteração de um valor numérico só Temperatura do sensor 9
pode ser realizada com os botões
«+» e «-». Aqui deve ser observado,
que o botão «+» e altera o valor (cada
vez que premir o botão, o valor é
GET 0 %
GET 100 % }
Ajuste da estipulação de pressão

elevado em 1), enquanto que o botão SET 0%


«-» apenas o leva à posição do valor SET 100 % }
Ajuste sem estipulação de pressão

a ser alterado. Alterações são SHIFT ZERO Posição inclinada do dispositivo de medição/corrigir o pont
confirmadas com o botão do modo OFFSET SHIFT Deslocamento paralelo
«M», e a confirmação OK seguinte
escreve o novo valor na memória à
OUT 0 %
OUT 100 % }
Ajuste das variáveis de saída

prova de interrupção de energia. Damping


Apos a conclusão dos trabalhos de ALARM CURRENT (não em modelos de transmissor com Fieldbus)
ajuste, deixar o programa através do HIGH ALARM
item de menu «EXIT». A árvore de HIGH ALARM
estrutura abaixo, oferece uma visão LAST VALUE
geral nas possibilidades de escolha/
programação. DISPLAY (escolha do valor de indicação LCD)
Sinal de saída em unidade física (265G: valor de medição actual da
sobrepressão ou da grandeza derivada como p. ex. nível de enchimento e
265A: valor actual de medição da pressão absoluta com unidade específica
respectiva); corresponde ao «OUT» no PROFIBUS PA 1
Valor percentual do sinal de saída 2
Corrente de saída (não em modelos de transmissor com Fieldbus) 3

UNIT

p/dp
Pa
GPa
MPa
KPa
mPa
uPa
HPa
bar
mbar 1 = Código do valor indicado
Torr (2. linha, à esquerda)
Atm
Psi
g/cm²
kg/cm²
em H2O
mm H2O
ft H2O
em HG
mm HG

OUT
«lista de escolha» das unidades (para a variáveis de saída,
como por exemplo: m³, m)

FUNCTION
Linear
Custom (activação/desativação de uma linha característica livremente
programável)
ADDRESS (em modelos de transmissor com Fieldbus)
Fig. 18: Árvore de estrutura

18
7.8 Configuração
7.8.1 Transmissor com comunicação HART e saída de corrente de 4 a 20 mA
Configuração padrão
Os transmissores foram calibrados na fábrica com a gama de medição estipulada pelo cliente. A área
calibrada e os números de pontos de medição foram carimbados na placa de características . Caso
esses dados não tiverem sido fornecidos, o transmissor é entregue com a seguinte calibração:
4 mA Ponto zero:
20 mA Limite superior da gama de medição (URL)
Saída linear
Atenuação 0,125 s
Transmissor no modo de falhas 21 mA
Visor LCD (opcional) 0 ... 100 %
Alguns ou todos os parâmetros configuráveis citados acima, inclusive o início e fim de medição podem
ser facilmente alterados com um comunicador handheld portátil HART ou com o software de comando
para PC SMART VISION e o DTM para 2600T. Os dados sobre o tipo e material de flange, material dos
anéis tóricos e tipo de líquido de enchimento foram gravados no aparelho.

7.8.2 Transmissor com comunicação PROFIBUS-PA


Os transmissores foram calibrados na fábrica com a gama de medição estipulada pelo cliente. A área
calibrada e os números dos pontos de medição foram carimbados na placa de características . Caso
esses dados não tiverem sido fornecidos, o transmissor é entregue com a seguinte calibração:
Perfil de medição Pressão
Unidade física mbar/bar
Escalamento de saída 0 % Limite inferior da gama de medição (LRL)
Escalamento de saída 100 % Limite superior da gama de medição (URL)
Saída linear
limite de alarme superior Limite superior da gama de medição (URL)
limite de advertência superior Limite superior da gama de medição (URL)
limite de advertência inferior Limite inferior da gama de medição (LRL)
limite de alarme inferior Limite inferior da gama de medição (LRL)
Limite de histerese 0,5 % do escalamento de saída
Filtro de PV 0,125 s
Endereço 126
Alguns ou todos os parâmetros configuráveis citados acima, inclusive o início e fim de medição podem
ser facilmente alterados com o software de comando para PC SMART VISION e o DTM para 2600T.
Os dados sobre o tipo e material de flange, material dos anéis tóricos e tipo de líquido de enchimento
foram gravados no aparelho.

7.8.3 Transmissor com comunicação FOUNDATION Fieldbus


Os transmissores foram calibrados na fábrica com a gama de medição estipulada pelo cliente. A área
calibrada e os números dos pontos de medição foram carimbados na placa de características . Caso
esses dados não tiverem sido fornecidos, o transmissor é entregue com a seguinte calibração:
Perfil de medição Pressão
Unidade física mbar/bar
Escalamento de saída 0 % Limite inferior da gama de medição (LRL)
Escalamento de saída 100 % Limite superior da gama de medição (URL)
Saída linear
limite de alarme superior Limite superior da gama de medição (URL)
limite de advertência superior Limite superior da gama de medição (URL)
limite de advertência inferior Limite inferior da gama de medição (LRL)
limite de alarme inferior Limite inferior da gama de medição (LRL)
Limite de histerese 0,5 % do escalamento de saída
Filtro de PV 0,125 s
Endereço não é necessário
Alguns ou todos os parâmetros configuráveis citados acima, inclusive o início e fim de medição podem
ser facilmente alterados com qualquer configurador compatível com o FOUNDATION-Fieldbus. Os
dados sobre o tipo e material de flange, material dos anéis tóricos e tipo de líquido de enchimento
foram gravados no aparelho.

19
7.8.4 Operação com PC/laptop ou terminal handheld
Para efectuar a configuração do transmissor pelo PC/laptop, é necessário utilizar a superfície de
comando gráfica (DTM). Indicações de operação do software podem ser lidas na descrição do
software.
Para mais indicações sobre o DTM, veja folha de dados do DTM
Protocolo de comunicação: HART® ou
PROFIBUS-PA® ou
FOUNDATION Fieldbus“
Hardware: para HART®:
Modem FSK para PC / notebook
Terminal handheld: STT04 ou 691HT ou HHT275 / 375

Caso o transmissor tenha sido configurado na


fabrica de acordo com os dados preenchidos
pelo cliente no formulário sobre o ponto de
medição, então o cliente não precisa fazer Aparelho de
p. ex. 26x..
alimentação
nada, a não ser montar o transmissor do modo
correcto (eventualmente ele deverá corrigir a
posição inclinada do dispositivo de medição:
veja 7.8.5), ligar o transmissor e assim o ponto
de medição está pronto para funcionar. Caso o
transmissor tenha sido equipado com um visor
LCD, a pressão/pressão absoluta actual é
indicada (ajuste de fábrica) imediatamente.
Outrossim, se desejar efectuar alterações, p. ex.
M01467x1
com relação à configuração, é necessário
utilizar a superfície de comando gráfica (DTM). Fig. 19: Formação de comunicação através de terminal
Com este dispositivo, o aparelho pode ser
completamente configurado. Ele apóia tanto o
protocolo HART, como também os protocolos Fieldbus «PROFIBUS-PA ou FOUNDATION Fieldbus» e
pode funcionar em um PC/notebook ou sob um sistema de automatização.
È favor ler os passos necessários para a instalação das ferramentas de operação nas instruções de
instalação anexadas ao software. Os parâmetros mais importantes podem ser ajustados pelo caminho
Configurar_Medição-de-pressão.
O programa oferece a possibilidade de configurar, consultar e testar o transmissor. Além disso, é
possível realizar uma configuração offline através de um banco de dados interno. Cada passo da
configuração é testado automaticamente em sua plausibilidade. Em qualquer lugar do programa, é
possível solicitar uma extensa ajuda sensitiva ao contexto através da tecla <F1>.
Recomendamos, logo após a entrega, e antes de qualquer alteração de configuração, gravar os dados
de configuração actuais em alguma memória portadora de dados sob o caminho Ficheiro_Gravar.
7.8.5 Comando pela superfície de comando gráfica (DTM)
7.8.5.1 Requisitos de sistema
- Programa de comando ou de auxílio, p. ex. o SMART VISION a partir da versão 4.01
- DTM (Device Type Manager) (superfície de comando gráfica)
Sistema operativo
- De acordo com a aplicação de auxílio respectiva
O DTM é iniciado com o botão direito do rato ou através do item menu «aparelho» em 3 etapas sendo
a 1ª. «Mais» e a 2ª. «Trabalhar». Após um «estabelecimento da conexão» (3ª. etapa), carregue
primeiramente os dados do 265G/A por completo. Dados alterados são apresentados com a cor azul
e são sublinhados. Com «Gravar os dados no aparelho», os dados são mandados para o aparelho.
Após a gravação dos dados no transmissor, os dados também são automaticamente memorizados de
modo seguro contra interrupção no abastecimento de corrente eléctrica. Para tanto, o transmissor deve
continuar a ser alimentado por 2 minutos com energia eléctrica auxiliar. Se isso não for observado, no
próximo funcionamento os dados anteriores serão reactivados.
Nos aparelhos PROFIBUS, o desligamento do «comando local» só é válido em comunicação cíclica.
Quando a protecção contra escrita é estabelecida pelo DTM, o ajuste do 265G/A não pode ser mais
alterado pelas teclas de operação.
Para aparelhos Profibus, o endereço slave na árvore do projecto da superfície de comando deve ser
introduzido correctamente. O nome de comunicação e a descrição são actualizados automaticamente
pelo aparelho ao carregar os dados.
Em seguida e de forma curta, as possibilidades de calibração e parametrização dentro da superfície
de comando. Mais indicações a respeito dos itens de menu podem ser lidas na ajuda sensitiva ao con-

20
texto. Antes de trabalhos de ajuste, assegure-se que nem no próprio transmissor (botão ) nem dentro
da superfície de comando, a protecção contra escrita (caminho de menu Configurar_Parâmetro-
básico_Gerais_Comandolocal) tenha sido activada.

7.8.5.2 Ajustar a atenuação


Caminho de menu:
<Configurar_Medir-pressão _Saída>
introduzir o valor desejado no campo «parâmetro de saída», na linha «atenuação».

7.8.5.3 Corrigir a posição inclinada do dispositivo de medição


Caminho de menu:
<Configurar_Medir-pressão _Variável-de-processo>
premir o botão <Compensar> no campo «posição inclinada do dispositivo de medição».
A compensação é imediatamente realizada e gravada no transmissor de forma segura contra
interrupção no abastecimento de corrente eléctrica.

7.8.5.4 Ajustar o início e fim de medição


Caminho de menu:
<Configurar_Medir-pressão _Variável-de-processo>
Aqui há duas possibilidades de ajuste no campo «Escalamento»:
Introdução de valores:
Introduza o / os valores desejados nos campos de introdução «Início de medição» e / ou «Fim de
medição».
ou
Recepção de pressão do processo:
Para o ajuste, o início e fim de medição são tratados como pressão no dispositivo de medição. Ao
introduzir os valores, não ultrapassar os limites de medição.
Como encoder, é permitido a utilização de estações de redução com pressão ajustável e indicador de
comparação.
Ao conectar, é necessário evitar resíduos líquidos (para substâncias de medição gasosas) ou bolhas
de ar (para substâncias de medição líquidas) nos tubos de conexão, caso contrário, esses resíduos e
bolhas podem causar erros na avaliação.
A diferença de medição do encoder de pressão deve ser, no mínimo, 3 vezes menor do que a diferença
de medição do transmissor.

8. Manutenção
O transmissor está isento de manutenção.
Verificar o sinal de saída em certos intervalos de tempo – dependendo das condições de operação –
de acordo com a secção 7, já é o suficiente.
Se houver suspeitas sujidade no dispositivo de medição, também é recomendável limpar o dispositivo
de medição em certos intervalos de tempo – dependendo das condições de operação. De preferência,
a limpeza deve ser realizada em uma oficina.
Se houver um sensor de pressão montado no dispositivo de medição, o mesmo não deve ser
desmontado do dispositivo!
Trocar os transmissores/componentes avariados segundo a «lista de peças».

9. Reparação
Transmissores com protecção contra explosão só devem ser reparados pelo fabricante ou devem ser
certificados por um perito autorizado após a reparação!
Observar as normas de segurança adequadas antes, durante e depois de cada reparação.
Desmontar o transmissor apenas o quanto for necessário para a limpeza, inspecção, reparação e
substituição de peças avariadas.
Observar a secção 8 «Manutenção»!
O dispositivo de medição, inclusive o dispositivo de medição com sensor de pressão montado, só
pode ser reparado pelo fabricante.
Se a caixa da electrónica tiver de ser desparafusada do dispositivo de medição/da célula de medição,
então, antes disso é necessário retirar a electrónica da caixa da electrónica, para assim evitar uma
danificação na electrónica. Para isso, desaparafusar a tampa da caixa (parafuso de bloqueio!, ver
figura 10), em seguida, remover um eventual visor LCD da electrónica (soltar 2 parafusos), remover os
dois parafusos de fixação da electrónica e remover estes, cuidadosamente, da caixa da electrónica .
Puxar os dois conectores da electrónica (ambos possuem uma protecção de polaridade mecânica e o
menor deles ainda possui, adicionalmente, um bloqueio mecânico: Segurar o conector pela sua face
21
frontal, entre o dedo polegar e indicador, premir a barra na direcção do conector e, em seguida,
remover o conector do suporte). Colocar a electrónica sobre uma base apropriada. Desaparafusar a
caixa da electrónica do dispositivo de medição/da célula de medição.
Devolução
Enviar transmissores/componentes avariados se possível com explicação da avaria e da causa dela
para o departamento de reparação.
Ao encomendar peças sobresselentes ou aparelhos sobresselentes, é favor citar o número de
fabricação (S/N) do aparelho original, assim como seu ano de fabricação.
Endereço:
ABB Automation Systems GmbH
Departamento Parts & Repair
Schillerstrasse 72
32425 Minden
ALEMANHA

10. Dados técnicos


10.1 Especificação funcional
Gama de medição e limites da faixa de medição
A menor faixa de medição
Limite superior da Limite inferior da gama
Código de 265A
gama de medição de medição (LRL) para 265G
sensor Pressão
(URL) o 265G Sobrepressão
absoluta
6 kPa -6 kPa 0,2 kPa 0,3 kPa
C 60 mbar -60 mbar 2 mbar 3 mbar
24 em H2O -24 em H2O 0,8 em H2O 2,25 mm Hg
40 kPa -40 kPa 0,4 kPa 2 kPa
F 400 mbar -400 mbar 4 mbar 20 mbar
160 em H2O -160 em H2O 1,6 em H2O 15 mm Hg
250 kPa 2,5 kPa 12,5 kPa
L 2500 mbar 0 abs 25 mbar 125 mbar
1000 em H2O 10 em H2O 93,8 mm Hg
1000 kPa 10 kPa 50 kPa
D 10 bar 0 abs 0,1 bar 0,5 bar
24 em H2O 1,45 psi 7,25psi
3000 kPa 30 kPa 150 kPa
U 30 bar 0 abs 0,3 bar 1,5 bar
435 psi 4,35 psi 21,7 psi
10000 kPa 100 kPa
R 100 bar 0 abs 1 bar
1450 psi 14,5 psi
60000 kPa 600 kPa
V 600 bar 0 abs 6 bar
8700 psi 87 psi

Nota:
O limite inferior da gama de medição (LRL) para o 265 A é 0 absoluto para todos as gamas de medição.
Limites da faixa de medição
Faixa de medição máxima = URL = limite superior da gama de medição
É RECOMENDADO ESCOLHER O SENSOR DE TRANSMISSOR COM O MENOR TURNDOWN
POSSÍVEL, PARA ASSIM OPTIMIZAR O RENDIMENTO.
Diminuição e elevação do ponto zero
Ponto zero e faixa podem ser ajustados para qualquer valor dentro dos limites de gama de medição
apresentados na tabela, desde que as seguintes condições sejam respeitadas:
- faixa ajustada ≥ a menor faixa
Atenuação
Constante de tempo ajustáveis: 0 até 60 s
Estes tempos valem adicionalmente para o tempo de resposta do sensor.

22
Tempo de aquecimento
Operação dentro da especificação: ≤ 2,5 s em atenuação mínima
Resistência de isolamento
> 100 MΩ para 1000 V CC (entre os terminais de ligação e a terra)

10.2 Limites de operação


10.2.1 Limites de temperatura em °C:
Ambiente (temperatura de serviço)
-40 °C e +85 °C
Revestimento de fluorocarbono: -20 °C e +85 °C
Revestimento de óleo branco: -6 °C e +85 °C
Limite inferior de temperatura ambiente para vedações Viton: -20 °C
Limite inferior de temperatura ambiente para vedações perfluor-elastómero : -25 °C e -15 °C
(ver 10.2.2.)
Limite superior de temperatura ambiente para vedações perfluor-elastómero : +80 °C
Para aplicações em atmosfera potencialmente explosíveis é necessário observar os limites de Indicação!
temperatura da licença correspondente.
Processo
Limite inferior
- -50 °C (-20°C para vedações Viton)
- -25 °C e -15 °C para vedações perfluor-elastómero (ver10.2.2.)
- -6 °C para revestimento de óleo branco
Limite superior
- +120 °C
- Vedação perfluor-elastómero: +80 °C
Armazenagem
Limite inferior: –50 °C (–40 °C para visores LCD)
-6 °C para revestimento de óleo branco
Limite superior: +85 °C

10.2.2 Limites de pressão


Limites de sobrepressão (sem danificação do transmitter)
0 abs até
1 MPa, 10 bar, 145 psi para código de sensor C, F
0,5 MPa, 5 bar, 72,5 psi para código de sensor L
2,0 MPa, 20 bar, 290 psi para código de sensor D
6 MPa, 60 bar, 870 psi para código de sensor U
20 MPa, 200 bar, 2900 psi para código de sensor R
90 MPa, 900 bar, 13050 psi para código de sensor V
0,6 MPa abs, 6 bar abs, 87 psia para vedação perfluor-elastómero, T ≥ -15 °C
0,18 MPa abs, 1,8 bar abs, 26 psia para vedação perfluor-elastómero, T ≥ -25 °C

Pressão teste
Para a verificação da pressão, o transmissor pode ser testado com as seguintes pressões:
1 MPa, 10 bar, 145 psi para código de sensor C, F
0,5 MPa, 5 bar, 72,5 psi para código de sensor L
2,0 MPa, 20 bar, 290 psi para código de sensor D
6 MPa, 60 bar, 870 psi para código de sensor U
20 MPa, 200 bar, 2900 psi para código de sensor R
90 MPa, 900 bar, 13050 psi para código de sensor V
0,6 MPa abs, 6 bar abs, 87 psia para vedação perfluor-elastómero, T ≥ -15 °C
0,18 MPa abs, 1,8 bar abs, 26 psia para vedação perfluor-elastómero, T ≥ -25 °C

23
10.2.3 Valores limite para influências do ambiente
Compatibilidade electromagnética (EMV)
Definição
- Classe 3
Supressão de interferências de rádio
- Valor limite classe B (segundo EN 550011)
Segue as recomendações NAMUR
Directiva de baixa tensão
- Cumpre a 73/23/EG
Directiva de equipamentos de pressão (PED)
- Cumpre a 97/23/EG categoria III, módulo H.
Humidade
Humidade atmosférica relativa: até 100 % na média anual condensação, formação de gelo: permitido
Resistência a oscilações
Acelerações de até 2 g em frequências de até 1000 Hz (segundo IEC 60068–2–26)
Resistência a impactos (segundo IEC 60068-2-27)
Aceleração: 50 g
Duração: 11 ms
Atmosfera húmida e poeirenta
O transmissor é à prova de pó e areia e protegido contra efeitos de imersão segundo IEC EN60529
(1989) com IP 67 (sob solicitação IP 68), de acordo com NEMA 4X ou segundo JIS C0920.

10.3 Dados eléctricos e opções


10.3.1 Comunicação digital HART e saída de corrente de 4 a 20 mA
Alimentação de tensão
O transmissor opera com tensões de 10,5 a 45 V CC sem resistência e está protegido contra conexões
de polaridade incorrectas (resistências no circuito medidor permitem uma operação com tensões
acima de 45 V CC).
No caso de indicador com iluminação de fundo, a tensão mínima de alimentação é de 14 V CC.
Para EEx ia e outras variações de segurança intrínseca certificada, a tensão de alimentação não deve
ultrapassar 30 V CC.
Ondulação
Ondulação máxima permitida da tensão de alimentação durante a comunicação:
7 Vss em f = 50 a 100 Hz
1 Vss em f = 100 a 200 Hz
0,2 Vss em f = 200 a 300 Hz
Limitação de resistências
Resistência total do circuito para 4 a 20 mA e HART:
tensao de abastecimento – tensao de servico minima (VDC)
R ( kΩ ) = ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
22,5 mA

Para a comunicação HART é necessário uma resistência mínima de 250 Ω.


Visor LCD (opcional)
Indicador alfanumérico com 19 segmentos (duas linhas, seis símbolos) com indicador adicional de
barras, opcionalmente com iluminação de fundo.
Indicação específica ao uso:
Corrente de saída em porcentos ou
Corrente de saída em mA ou
Variável de processo livremente seleccionável
Além disso, no display também são mostradas mensagens de diagnósticos, alarmes, ultrapassagens
de gama de medição e alterações de configuração.
Sinal de saída
Dois condutores de 4...20mA, seleccionável pelo operador entre linear ou livremente programável com
20 pontos de referência.
A comunicação HART®fornece as informações digitais de processo (%, mA ou unidades físicas), que
sobrecarregam o sinal (4...20 mA) (protocolo segundo Standard Bell 202 FSK).

24
Valores limite de corrente de saída (segundo o padrão NAMUR)
Condição de sobrecarga
- Limite inferior: 3,8 mA (configurável em até 3,5 mA)
- Limite superior: 20,5 mA (configurável em até 22,5 mA)
Corrente de alarme
Corrente de alarme mínima: configurável de 3,5 mA a 4 mA,
Ajuste padrão: 3,6 mA
Corrente de alarme máxima: configurável de 20 mA a 22,5 mA,
Ajuste padrão: 21 mA
Ajuste padrão: Corrente de alarme máxima
SIL - Segurança funcional (opcional)
segundo IEC 61508 / 61511
Aparelho com declaração de conformidade para utilização em aplicações de segurança até SIL 2,
incluindo esta

10.3.2 Saída PROFIBUS-PA


Tipo de aparelho
Transmissor de pressão em conformidade com o perfil 3.0, classe A e B;
Número de identificação 04C2 HEX
Alimentação de tensão
O transmissor é alimentado com uma tensão de 10,2 a 32 V CC (sem polaridade).
Para o uso em zonas EEx ia, a tensão de alimentação não deve ultrapassar 17,5 V CC.
Instalação com segurança intrínseca segundo o modelo FISCO
Consumo de corrente
Operação (corrente de repouso): 11,7 mA
Valor limite da corrente de falha: no máximo 17,3 mA
Sinal de saída
Turno físico de acordo com IEC 1158-2/EN 61158-2, transmissão com modulação Manchester II com
31,25 KBit/s
Interface de saída
Comunicação PROFIBUS PA de acordo com Profibus DP50170 parte 2/DIN 19245 parte 1–3
Tempo de ciclo de saída
40 ms
Blocos de função
1 Standard Analog Input Function Block, 1 Transducer Block, 1Physical Block
Visor LCD (opcional)
Visor alfanumérico com 19 segmentos (duas linhas, seis símbolos) com indicação adicional de barras,
opcionalmente com iluminação de fundo, indicação específica ao uso:
Valor de saída em porcentos ou OUT (Input analógico)
Além disso, no display também são mostradas mensagens de diagnósticos, alarmes, ultrapassagens
de gama de medição e alterações de configuração.
Modo de operação no caso de transmissor avariado
Auto-diagnóstico permanente, erros eventuais são indicados nos parâmetros de diagnóstico e no
estado dos valores de processo.

10.3.3 Saída Fieldbus FOUNDATION


Alimentação de tensão
O transmissor é alimentado com uma tensão de 10,2 a 32 V CC (sem polaridade).
Para o uso em zonas EEx ia, a tensão de alimentação não deve ultrapassar 17,5 V CC.
Instalação com segurança intrínseca segundo o modelo FISCO
Consumo de corrente
Operação (corrente de repouso):11,7 mA
Valor limite da corrente de falha: no máximo 17,3 mA

25
Sinal de saída
Turno físico de acordo com IEC 1158-2/EN 61158-2, transmissão com modulação Manchester II com
31,25 KBit/s
Blocos de função/tempo de ciclo
1 Standard Analog Input Function Block / no máximo 25 ms, 1 Standard PID Function Block
Blocos adicionais
1 Pressure with Calibration Transducer Block de acordo com o fabricante, 1 Resource Block ampliável
Quantidade de objectos elos
10
Quantidade de VCRs
16
Interface de saída
Protocolo de comunicação digital Fieldbus FOUNDATION segundo standard H1, cumpre as
especificações V. 1.5, FF registo está sendo realizado.
Visor LCD (opcional)
Visor alfanumérico com 19 segmentos (duas linhas, seis símbolos) com indicação adicional de barras,
opcionalmente com iluminação de fundo, indicação específica ao uso:
Valor de saída em porcentos ou OUT (Input analógico)
Além disso, no display também são mostradas mensagens de diagnósticos, alarmes, ultrapassagens
de gama de medição e alterações de configuração.
Modo de operação no caso de transmissor avariado
Auto-diagnóstico permanente, erros eventuais são indicados nos parâmetros de diagnóstico e no
estado dos valores de processo.
10.4 Precisão de medição
São válidas as condições de referência segundo IEC 60770: Temperatura ambiente 20 °C, humidade
atmosférica relativa 65 %, pressão ambiente atmosférica 1013 hPa (1013 mbar), posição de montagem
vertical, gama de medição baseada no ponto zero para o transmissor com membranas separadoras
em cerâmica ou revestimento Hastelloy e óleo de silicone. Gama de medição com protocolo HART
digital ajustado para os pontos finais da faixa de medição de 4–20 mA e linha característica linear.
Se nada foi especificado do contrário, os erros são apresentados em porcentos da gama de medição.
As precisões de medição, baseadas no limite superior da gama de medição (URL), recebem a
influencia do Turndown (TD), a relação entre o limite superior da gama de medição e a faixa de medição
ajustada (URL/faixa).
Indicação! É RECOMENDADO ESCOLHER O SENSOR DE TRANSMISSOR COM O MENOR TURNDOWN
POSSÍVEL, PARA ASSIM OPTIMIZAR A PRECISÃO DE MEDIÇÃO.
Desempenho dinâmico (segundo IEC 61298-1)
Aparelhos na configuração padrão com um Turndown de até 30:1 e característica de saída linear.
Tempo de retardamento: 30 ms
Constante de tempo (63,2 % da alteração total de passo ):
para todos os sensores: 150 ms
Avaliação da precisão
Percentagem da gama de medição ajustada inclusive as influências comuns de linearidade, histerese
e reprodução.
Em aparelhos Fieldbus, a FAIXA é em relação ao escalamento de saída do input analógico do bloco de
função.
± 0,04 % para um Turndown de 1:1 a 10:1

± ⎛ 0,04% + 0,005 × URL


------------ + 0,05%⎞
⎝ ⎠ para um Turndown > 10:1
Span

10.5 Influências de operação


Temperatura ambiente
(Turndown até 15:1)
por alteração de 20 K entre os valores limite de
-20 °C a +65 °C
±(0,03% do limite superior da gama de medição + 0,05 % da faixa)

26
Alimentação de tensão
Dentro dos valores limites dados para tensão/resistência, a influência total é menor do que 0,001 % do
limite superior da gama de medição por Volt.
Resistência
Dentro dos valores limites da tensão/resistência, a influência total é desprezível.
Campos electromagnéticos
Influência total: menos de 0,05 % da faixa de medição, de 80 a 1000 MHz e numa intensidade de
campo de até 10V/m, em avaliação com cabos não blindados, com ou sem visor.
Falha no clico contínuo
Sem influência a partir de 250 Vef (50 Hz) ou 50 V CC
Estabilidade
±0,15 % do limite superior da gama de medição por um período de 60 meses
Influência de oscilação
±0,10 % do limite superior da gama de medição (segundo IEC 61298–3)
10.6 Especificações técnicas
(A disponibilidade das diferentes variações dos modelos específicos deve ser verificada nas listas de
encomenda.)

10.6.1 Materiais
Membranas separadora (*)
Cerâmica (AL2O3) banhada a ouro; Hastelloy C276™;
Hastelloy C276™ banhado a ouro; aço inoxidável (1.4435)
Conexão de processo (*)
Hastelloy C276™ , aço inoxidável (1,4404)
Vedações (só para códigos de sensor C, F) (*)
Viton™, perfluor-elastómero, Perbunan (NBR)
Fluído de enchimento do sensor
Óleo de silicone, revestimento inerte (fluorocarbono, óleo branco (FDA))
Estribo de fixação
aço inoxidável
Caixa do sensor
aço inoxidável (1.4404)

™ Hastelloy é uma marca registrada da Cabot Corporation


™ Viton é uma marca registrada Dupont de Nemour
(*) Partes do transmissor em contacto com o meio

Caixa da electrónica e tampa


Modelo barril
- Liga de alumínio com baixo teor de cobre, pintura de Epóxido
- aço inoxidável (1.4404)
Modelo DIN
- Liga de alumínio com baixo teor de cobre, pintura de Epóxido
Tampa de anel tórico
Viton™
Ajustes locais do ponto zero e da faixa de medição:
Plástico de policarbonato reforçado com fibra óptica (removível); não há possibilidade de ajustes em
caixas que não são de aço inoxidável.
Placa de características
aço inoxidável (316) ou placa de dados de plástico, fixada na caixa da electrónica
10.6.2 Calibragem
Padrão: na faixa de medição máxima, início de medição em 0, temperatura e pressão ambiente
Opcional: para gama de medição especificada e condições ambiente

27
10.6.3 Acessório opcional
Estribo de fixação
Para tubos verticais e horizontais de 60 mm (2”) ou montagem de parede
Visor LCD
Modelo encaixável e rotativo
Placa adicional para identificação dos pontos de medição
Chapa suspensa com arame (ambos em aço inoxidável) fixada sobre o transmissor com no máx. 30
casas inclusive o espaço em branco.
Pára-raios
Até 4 kV
- Impulsos de tensão 1,2 μs tempo de ascensão/50 μs tempo de atraso na metade do valor
- Impulsos de corrente de 8 μs tempo de ascensão/20 μs tempo de atraso na metade do valor,
não disponível para aparelhos com ATEX-EEx nL ou Profibus PA / Fieldbus FOUNDATION no modelo
com segurança intrínseca ATEX-EEx i ou FM intrinsically safe
10.6.4 Conexões de processo
Rosca exterior e interior 1/2-14 NPT; DIN EN 837-1 G 1/2 B ou G 1/2 B (HP) para vedação oval;
membrana frontal; para montagem na torneira esférica
10.6.5 Conexões eléctricas
Dois orifícios roscados 1/2-14 NPT ou M20 x 1,5 para fixação de cabos, directamente na caixa ou na
conexão com o conector
- HART: Conector Harting HAN 8U recto ou angular com um conector fêmea
Fieldbus FOUNDATION/PROFIBUS PA; conector 7/8 “ / M12x1
Bornes de conexão
Versão HART: Quatro conexões para sinais/indicadores externos, para fios com secção transversal de
até 2,5 mm² (14 AWG) e quatro pontos de conexão para finalidades de avaliação e comunicação.
Versões do Fieldbus: duas conexões de sinal (conexão bus) para fios com secção transversal de até
2,5 mm² (14 AWG)
Ligação à terra
Há bornes de ligação à terra internos e externos para fios com secção transversal de até 4 mm 2 (12
AWG) à disposição.
10.6.6 Posição de montagem
O transmissor pode ser instalado em qualquer posição.
A caixa da electrónica pode ser girada em 360°. Um encosto impede um giro muito forte.
10.6.7 Peso (sem opções)
aprox. 1,2 kg, adicionalmente 1,5 kg em caixas de aço inoxidável
Com embalagem 650 g adicionalmente
10.6.8 Embalagem
Caixa com as dimensões aproximadas de 240 x 140 x 190 mm

28
10.7 Atmosferas potencialmente explosivas
10.7.1 Transmissores com o tipo de protecção «segurança intrínseca protecção EEx ia»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART
Características: II 1/2 GD T 50 °C EEx ia IIC T6
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia IIC T4
Circuitos de alimentação e sinal de corrente no tipo de protecção segurança intrínseca com protecção
EEx ib IIB/IIC e EEx ia IIB/IIC para conexão no aparelho alimentador com os seguintes valores
máximos:
II 1/2 GD T 50°C EEx ia e ib IIC T6
II 1/2 GD T 95°C EEx ia e ib IIC T4
Classe de temperatura T4:
Ui = 30 V
Ii = 200 mA
Pi = 0,8 W para T4 com Ta = –40 °C...+85 °C
Pi = 1,0 W para T4 com Ta = –40 °C...+70 °C
Classe de temperatura T4:
Pi = 0,7 W para T4 com Ta = –40 °C...+40 °C
Capacidade interna eficiente: Ci 10)
Indutância interna eficiente: Li ≈ 0
Transmissores 265G/265A com faixa de medição ≤ 400 mbar, com alimentação por um circuito de
corrente com protecção contra explosão e segurança intrínseca EEx ib IIB/IIC, não devem ser
montados na parede divisora entre a categoria 1G e 2G.
Transmissor Fieldbus (PROFIBUS PA/Fieldbus FOUNDATION)
Características: II 1/2 GD T 50 °C EEx ia IIC T6
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia IIC T4
Circuitos de alimentação e sinal de corrente no tipo de protecção segurança intrínseca com protecção
EEx ib IIB/IIC e EEx ia IIB/IIC para conexão no aparelho alimentador com os seguintes valores
máximos:
II 1/2 GD T 50 °C EEx ia e ib IIC T6 Ui = 17,5 V
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia e ib IIC T4 Ii = 360 mA
Pi = 2,52 W
II 1/2 GD T 50 °C EEx ia e ib IIB T6 Ui = 17,5 V
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia e ib IIB T4 Ii = 380 mA
Pi = 5,32 W
e na conexão do aparelho alimentador ou barreira com alinha característica linear
Valores mais altos:
II 1/2 GD T 50 °C EEx ia e ib IIC T6 Ui = 24 V
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia e ib IIC T4 Ii = 250 mA
Pi = 1,2 W
Indutância interior eficiente: Li ≤ 10 μH,
Capacidade interior eficiente: Ci ≈ 0
Gama de temperatura ambiente permitida, em dependência da classe de temperatura:
T4: –40 °C a +85 °C
T5, T6: –40 °C a +40 °C
10.7.2 Transmissores com o tipo de protecção «segurança intrínseca protecção EEx ia»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART
Características: II 3 GD T 50°C EEx nL IIC T6
II 3 GD T 95°C EEx nL IIC T4
Condições de operação:
Alimentação e circuito de sinal de corrente (sinal de bornes +/-):
U ≤ 45 V
I ≤ 22,5 mA
Gama de temperatura ambiente:
Classe de temperatura T4 Ta = -40 °C...+85 °C
Classe de temperatura T5, T6 Ta = -40 °C...+40 °C

29
10.7.3 Transmissores com o tipo de protecção «isolamento à prova de explosão EEx d»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART e transmissor Fieldbus
(PROFIBUS PA /FieldbusFOUNDATION )
Características: II 1/2 G EEx d IIC T6
Condições de operação:
Gama de temperatura ambiente: -40 °C...+75 °C
10.7.4 Transmissores com o tipo de protecção «segurança intrínseca protecção EEx ia»
segundo a directiva 94/9/EG (ATEX)
ou
do tipo de protecção «isolamento à prova de explosão e protecção EEx d» segundo a
directiva 94/9/EG (ATEX)
ou
do tipo de protecção «equipamento com limite de energia EEx nL» segundo a directiva
94/9/EG (ATEX)
(certificação alternativa) mais indicações am 5.8
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART
Características: II 1/2 GD T 50 °C EEx ia IIC T6
II 1/2 GD T 95 °C EEx ia IIC T4; mais informações ver 10.7.1
ou
Características: II 1/2 GD T 85°C EEx d IIC T6
Gama de temperatura ambiente: -40 °C...+75 °C
ou
Sinais: II 3 GD T 50°C EEx nL IIC T6
II 3 GD T95°C EEx nL IIC T4; mais informações ver 10.7.2

10.7.5 Factory Mutual (FM)


Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART
Intrinsically Safe: Class I; Division 1; Group A, B, C, D;
Class I; Zone 0; Group IIC; AEx ia IIC
Tipo de proteção: NEMA tipo 4X (interno ou externo)
Gama de temperatura ambiente permitida, em dependência da classe de temperatura
Umáx = 30 V, Ci=10,5 nF, Li=10 μH
Temperatura ambiente Classe de temperatura Imáx Pi
-40 °C...+85 °C 0,8 W
T4 200 mA
-40 °C...+70 °C 1W
T5 0,75 W
-40 °C...+40 °C 25 mA
T6 0,5 W
Transmissores Fieldbus (PROFIBUS PA/Fieldbus FOUNDATION)
Intrinsically Safe:
Class I, II, and III; Division 1; Group A, B, C, D, E, F, G
Class I; Zone 0; AEx ia Group IIC T6; T4
Non-incendive Class I, II, and III, Division 2,
Group A, B, C, D, F, G
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART e transmissor Fieldbus
(PROFIBUS PA /Fieldbus FOUNDATION )
À prova de explosão:
Class I; Division 1, Group A, B, C, D
Class II/III; Division 1, Group E, F, G
Tipo de proteção: NEMA tipo 4X (interno ou externo)
10.7.6 Standard Canadense (CSA)
Transmissor com um sinal de saída de 4...20 mA e comunicação HART e transmissor Fieldbus
(PROFIBUS PA / Fieldbus FOUNDATION )
À prova de explosão:
Class I; Division 1; Group B, C, D
Class II; Division 1; Group E, F, G
Tipo de proteção: NEMA tipo 4X (interno ou externo)
30
11. Cumprimento da directiva de equipamentos de pressão
(97/23/EG)
11.1 Aparelhos com PS > 200 bar
Aparelhos com uma pressão permitida PS > 200 bar foram submetidos a uma avaliação sobre sua
conformidade realizada pela TÜV NORD (0045) segundo o Módulo H e podem ser utilizados para
fluídos do grupo 1 (PED: 1G).
A placa de características contém as seguintes informações.

0045 CE 0045
D-32425 Minden

/ M 100 % / + 0%/-

Modelo: Transmitter 26xxx HART

Made in Germany
S/N 26xxxxxxxxxxxxx Year 2003
PED: 1G PED: 1G PS: 600 bar IP ≥ 65
Flange 1.4404 Gasket
Diaph Hast. C Fill Siliconoel
LRL -1 bar → 10.5 ... 30V CC
URL +600 bar → 4 ... 20 mA

Faixa min. 6,0 bar


adjusted: +0.00…+50 MPa
TAG: /

11.2 Aparelhos com PS ≤ 200 bar


Aparelhos com uma pressão permitida PS ≤ 200 bar seguem o Artigo 3 Parágrafo (3) e não foram
submetidos a uma avaliação de conformidade. Este aparelho foi projectado e fabricado de acordo com
as boas prácticas de engenharia válidas (SEP).
Os símbolos CE contidos neste aparelho não é válido para a directiva de equipamentos de pressão.
A placa de características contém, neste caso, as seguintes informações:
PED: SEP.

31
12. Dimensões
DIMENSÕES DE MONTAGEM (nenhum dado de construção) – Dimensões em mm (inch)
12.1 Transmissor com caixa tipo barril

É necessário deixar
espaço suficiente para
poder dobrar a
cobertura do teclado

70 (2.76)
114 (4.49) 23 (0.91)
com visor LCD
9 (0.35) 58 (2.28) 20 (0.79)
É necessário

26 (1.02)
deixar espaço
Lado da para a
conexão desmontagem
da tampa

124 (4.88)
140 (5.51)
Placa suspensa
p. ex. para a

76 (2.99)
identificação dos
pontos de medição
(opção)

A
Caixa
Parafuso de fixação

29
(1.14) Conexão de
processo

28
(1.10)
56
(2.20)

Placa com a descrição das


teclas, entre outras coisas
Conexão eléctrica
(com Aparafusamento A medida "A" depende da gama de medição e da conexão de processo
de cabos)
Conexão de processo Código de sensor Código de sensor
C, F L, U, R, V, D
Placa de
características Rosca exterior ½-14 NPT 168 (6.61) 173 (6.81)
83 (3.27)

Rosca interior ½-14 NPT 158 (6.22) 169 (6.65)


172 (6.77) – Sensor V
Retirar a tampa
da caixa. Saliência DIN EN 837-1 G ½ B 167 (6.58) 173 (6.81)
Saliência DIN EN 837-1 G ½ B 178 (7.01) 183 (7.20)
42 (HP) para conexões com vedação
Conexão eléctrica (1.65)
Confirme com ENTER. oval

Parafuso de fixação Membrana frontal – veja as próximas


para travamento páginas

Fig. 20:

32
12.2 Transmissor com caixa tipo barril
É necessário deixar espaço
suficiente para poder dobrar a
Placa suspensa cobertura do teclado
p. ex. para a identificação
dos pontos de medição
(opção) 70 (2.76)

100 (3.94) 23 (0.91)

26 58 (2.28)
20 (0.79)
20 (0.79) (1.02)
136 (5.35)/*140 (5.51)
124 (4.88)

Retirar a tampa
da caixa.
76 (2.99)
A

(com Aparafusamento de
cabos)
48 (1.89)
61 (2.40)
12 (0.47)
*16 (0.63)

Conexão de
Caixa processo
Parafuso de fixação
47 (1.85)
*28 (1.10)

56 (2.20)

*Medidas código de sensor L, U, R, V

Ranhura para parafusos Lado da conexão


(em montagem em tubo ou parede)

A medida "A" depende da gama de medição e da conexão de processo


Parafuso de
fixação para Conexão de processo Código de sensor Código de sensor
cobertura C,F L, U, R, V, D
do teclado,
Rosca exterior ½-14 NPT 168 (6.61) 173 (6.81)
83 (3.27)

não há
possibilidade Rosca interior ½-14 NPT 158 (6.22) 169 (6.65)
de perdê-lo 172 (6.77) – Sensor V
Placa com a Saliência DIN EN 837-1 G ½ B 167 (6.58) 173 (6.81)
descrição Saliência DIN EN 837-1 G ½ B 178 (7.01) 183 (7.20)
das teclas, (HP) para conexões com vedação
entre outras oval
coisas
130 (5.12) Membrana frontal – veja as próximas
páginas
Placa de
características

Fig. 21:

33
12.3 Transmissor com membrana frontal (caixa tipo barril)
114 (4.49)
Apoios de soldadura/furo de aparafusamento
9 (0.35) 58 (2.28) para membrana frontal

∅ 50

∅ 21.3 -0.2
Chanfrar após cortar
a rosca
G 1/2
172 (6.77)

∅ 19.4 +0.1
0.1 A

mín.
10.5
SW 27

15 -0.2
21
29
(1.14) Ranhura para a anilha de vedação
DIN 3869-21 (18,5 x 23,9 x 1,5)
G 1/2“ A
(0.81)

∅ 18.2 +0.1
20

Ranhura para o anel tórico (15 x 2) (M01401x1)


18 (0.71) sem rebarbas
10 (0.39)

28
(1.10)
56
(2.20) (M01456x1)

Fig. 22:

12.4 Transmissor com conexão de torneira esférica (caixa tipo barril)


76 (2.99)

272 (10.71)

Mangueira
de ventilação
222 (8.74)

25 (0.98)
146 (5.75)

(1.46) (0.79)
20

SW 36

G 1”
37

Vedação cónica metal/metal


Arruela (modelo higiénico)
(1.14)

Membrana do lado do processo


29

25 (0.98)
29.6
(1.17) Diâmetro da membrana: ~20 (0.79)
Fig. 23:

34
12.5 Possibilidade de montagem com o ângulo de fixação
12.5.1 (opção) para caixas DIN

154 (6.06) 23 (0.91) 23 (0.91)


39 100 (3.94)
20 (0.79) 39 26 58 (2.28) (1.54) 26 58 (2.28)
20 (0.79) 20 (0.79)
(1.54) (1.02) (1.02)
11 (0.43)
110 (4.33)

72 (2.83)

81 (3.19)
101 (3.99)

Montagem em tubo Montagem na parede

Fig. 24:

12.5.2 (opção) para caixas tipo barril

197 (7.76) 177 (6.97)


20 (0.79) 39 114 (4.49) 23 (0.91) 39 114 (4.49) 23 (0.91)
(1.54) 9 (0.35) 58 (2.28) 20 (0.79) (1.54) 9 (0.35) 58 (2.28) 20 (0.79)
97 (3.82)

97 (3.82)
110 (4.33)

72 (2.83)

44
44
(1.73)
(1.73)
60 (2.36) 60 (2.36)
118 (4.65) 98 (3.86)

Montagem em tubo Montagem na parede

Fig. 25:

Nota: O suporte para montagem na parede e em tubo tem 4 furos (∅ 11 mm); os furos foram
distribuídos rectangularmente com uma distância de 72 mm um do outro.

35
13. Declaração de conformidade CE

36
A ABB oferece um aconselhamento amplo e competente em mais A ABB optimiza seus produtos continuamente e, por isso, reservamos o direito de
de 100 países, no mundo todo. introduzir alterações nos dados técnicos deste documento.

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