Formas Músicais
Formas Músicais
Formas Músicais
Sonata
a sonata é a mais famoso a estrutura da sonata consiste em expõe melodias, temas desenvolve
a melodia e o tema A
Depois o desenvolvimento=B
A reexposição A
ele pega a melodia principal ou a segunda melodia geralmente a sessão a tem 2 melodias e ele
toque em outras regiões do piano mas pode ser
outras regiões dos instrumentos, outras tonalidades outros acordes, ritmo ele varia tudo ele
brinca com aquilo tudo e depois
é chamado de reexposição
Sonata de beethoven
Rondo de mozart
Mozart- Piano Sonata in B flat major, K. 281- 3rd mov. Rondeau (Allegro)=Rondo
Sessão A
Sessão B
Sessão A
Sessão C
Sessão A
Tema principal A
Coisa diferente B
Tema principal A
Coisa diferente C
Tema principal A
Coisa diferente D
A forma a arquitetura sonata está no primeiro movimento= como se fosse uma musiquinha só
que uma sonata como uma composição de uma maneira geral ela tem vários movimentos que
não estão todos escritos na forma sonata mas está no primeiro movimento
Fantasia
A fantasia ela é justamente a ausência de formas eu tenho uma sessão eu paro depois eu vou
para uma sessão completamente diferente, depois eu posso voltar para a primeira ou não vou
para uma terceira e assim por diante então ela tem uma cara de improviso, na fantasia há uma
quebra súbita=do nada de uma sessão para outra sem um compromisso de ficar voltando nas
coisas
Fantasia de Mozart
Canção
A forma canção ou forma binária porque temos uma sessão A e uma sessão B uma primeira
parte e uma segunda parte ela também pode ser repetida nós podemos também ter uma
sessão a sendo repetida 2 vezes AA BB
Magdalena bach minueto WV ahh. 113 o pequeno livro de ana
Em Tema e Variações nós temos uma melodia principal geralmente de 16 compassos pode ser
original do próprio compositor mas é comum ele pegar temas folclóricos coisas que não são
originais dele e depois ele vai escrever tendo o mesmo tamanho da melodia original e a
mesma sequência harmônica as tais variações que são na verdade aquele melodia original
todo modificada ele vai brincar com ritmo ele vai colocar notas a mais as vezes ele pode fazer
aquela melodia de uma forma mais triste toda elaborada e ele vai seguindo a suas variações a
melodia original nós chamamos de parte A depois da primeira variação A1 A2 e assim por
diante
Fuga
A fuga ele não é exatamente só uma forma musical ela talvez também seja um gênero musical
do que uma forma porque ela na verdade é uma música escrita se utilizando da técnica do
contraponto onde nós temos várias vozes cantando simultaneamente não temos uma
acompanhando a outra nós temos a voz conversando digamos esse gênero fuga tem uma
forma bastante variável de acordo com a época de acordo com o compositor as vezes até
mesmo dentro da obra do próprio compositor nós achamos diferente , diferentes arquiteturas
fuga mas em alguns pontos que são sim obrigatórios e que caracterizam a fuga também um
pouco como forma. O ponto obrigatório principal é o seguinte eu tenho um tema principal e
esse tema tem uma resposta então eu começo lá com a minha música com o meu tema e ai
quando eu vou tocar a minha reposta outra voz entra com o tema enquanto eu tenho esse
tema tocando né de novo a minha primeira voz está aqui cantando a resposta depois quando
essa segunda voz chega na resposta eu posso entrar com uma terceira resposta com o tema e
assim por diante. Depois que uma voz já tocou o tema e a resposta ela está mais ou menos
livre para brincar
J.S.Bach
Eu tenho um tema e uma resposta para esse tema também chamada de contra sujeito
Tema=Sujeito
Resposta=Contra Sujeito
Forma A A B A Jazz standard, musical popular brasileira
Forma Bagatela
A bagatela é um termo utilizado para designar que é algo de pouco valor ou de pouca
importância. Em música, é usado para se referir a uma composição musical breve, de carácter
ligeiro e despretensioso, não sujeita a um plano formal concreto, normalmente para ser
tocada ao piano. É típica do Romantismo.
A expressão provém de bagattella, termo de língua italiana que significa "coisa sem
importância". A palavra se formou, em italiano, a partir do baixo latim baga (pequeno fardo ou
trouxa).[1]
En 1717, o Livro II, 10ª ordem para cravo, de François Couperin, foi intitulado Les Bagatelles.
No século XIX, o compositor Ludwig van Beethoven retoma essa forma musical, com as «Sete
Bagatelas para Piano» (1801-2, op. 33); a famosa «Bagatela para piano ‘Für Elise’», em lá
menor (1808-1810, WoO 59), mais conhecida como 'Pour Elise'; a «Bagatela em si bemol
maior» (1818, WoO 60); as «Onze Bagatelas para Piano» (1794 e 1820-2, op. 119) e as «Seis
Bagatelas para Piano» (1824, op. 126). No Brasil, lembremos das "Cinco Bagatelas para piano"
(op. 178), do compositor paulista Amaral Vieira