Este Nose Mitral 2020
Este Nose Mitral 2020
Este Nose Mitral 2020
Estenose
Normal. Mitral
Valva
Mitral
Está recomendado
Está indicado – Útil – Efetivo – Benéfico
Deve ser realizado - Administrado
Não é recomendado
Não está indicado, não é útil, não é efetivo, não é benéfico
Não deveria ser realizado, administrado
Potencialmente nocivo
Associado a excesso de morbidade e mortalidade
Não deve ser realizado
Nível (qualidade) de evidência AHA
Nível A
•Evidência de alta qualidade derivado de pelo menos 1 ER
•Meta análises de alta qualidade procedente de ERs
•Um ou mais ER corroborado por registros de alta qualidade
Nível B – R Randomizado
•Moderada qualidade de evidência procedente de 1 ou mais ERs.
•Meta análises de moderada qualidade procedente de ERs.
Classes de recomendações
Classes de Definição Terminologia
Recomendações
a utilizar
Classe I Evidência e/ou consenso geral de que determinado É recomendado/ é indicado
tratamento ou intervenção é benéfico, útil e eficaz.
Níveis de Evidência
Nível de evidência A Informação recolhida a partir de vários ensaios clínicos randomizados ou de meta-análises.
Nível de evidência B Informação recolhida a partir de um único ensaio clínico randomizado ou gndes estudos não
randomizados.
Nível de evidência C Opinião consensual dos especialistas e/ou pequenos estudos, estudos retrospectivos e registros
Questões essenciais na avaliação de doenças para intervenção valvular
Questões
* Qual o nível de gravidade da DVC ?
* Qual é a etiologia da DVC?
* O doente tem sintomas?
* Estão os sintomas relacionados com a doença valvular?
*No paciente assintomático existem sinais que indiquem um pior resultado se a intervenção for adiada?
* Qual é a expectativa de vida do paciente?
* Os benefícios expectáveis da intervenção (versus resultados espontâneos) compensam os seus riscos?
*Qual é a modalidade de tratamento ideal? Substituição valvular cirúrgica (mecânica ou biológica), reparação
valvular cirúrgica ou intervenção transcateter?
* Existem meios locais(experiência e dados dos resultados locais para uma determinada intervenção) otimizados para
a intervenção planejada?
* Quais são os desejos do doente?
VCS pulmonar
Estenose Mitral
grave
VCI Hipertrofia média
Estenose Mitral
Sintomas
1. Dispnéia (perda da complacência pulmonar e preenchimento intersticial e alveolar p/líquido).
4. Dor Precordial.
5.. Cansaço.
Walter Rabelo-2008
Estenose Mitral
Mecanismos da Hipertensão Pulmonar
Trombos
Hipertensão Atrial esquerda Fibrilação Atrial
Palpitações
Hemoptise
Dispnéia Diminuição DC
D.P.N Cianose
etc.
Edema MMII Hepatomegalia Ingurgitamento Venoso Ascite
Estenose Mitral
Exame Clínico
Inversão do padrão
Normal Vascular
A - Não inversão do padrão vascular dos pulmões;os vasos da base mostram calibre
equivalente aos dos lobos superiores. B- inversão do padrão vascular vasoconstrição
nas bases e vasodilatação nos lobos superiores “chifre de veado”
Quadro Radiológico Típico da Estenose Mitral
Ao
AP
AAE
VD
Estenose Mitral Pura
Linhas B de Kerley
ESTENOSE MITRAL
Ecocardiograma
• Confirmar o diagnóstico
• Mobilidade valvar
• Espessamento valvar Critérios de Wilkins e Block
• Calcificação valvar
• Estruturas subvalvares
• Tamanho do átrio esquerdo
• Presença de trombos no AE
• Avaliar lesões associadas
• Avaliar a função ventricular
• Avaliar a gravidade hemodinâmica
• Avaliar a pressão pulmonar
Graduação da Estenose Mitral ao ECO
Trombo
Mixoma Atrial Esquerdo
• .
Indicações para CMP e para cirurgia valvular mitral na estenose mitral (moderada ou
grave) clinicamente significativa (área valvular < 1,5cm2)
CR NE
Classe de Recomendação
O ecocardiograma está indicado em pacientes com
estenose mitral para estabelecer o diagnóstico
quantificar a gravidade hemodinâmica ) área valvar
mitral, gradiente transvalvar ,pressão pulmonar, avaliar
lesões concomitantes, demonstrar a morfologia da I B
valva para avaliar a possibilidade de comissurotomia
mitral ou substituição valvar.
O ecocardiograma Transesofágico deve ser realizado nos
pacientes com indicação cirúrgica para avaliar a
possibilidade de comissurotomia aberta ou I B
valvuloplastia por balão.
CR Classe de recomendação. NE Nível de evidência.
Tratamento da doença coronária nos doentes com DVC (adaptado de Windecker et al.)
Recomendações Classe Nível
Diagnóstico de doença coronária
Recomenda-se a angiografia coronária antes da cirurgia valvular nos doentes com DVC grave e com qualquer
um dos seguintes fatores:
- História de doença cardiovascular I C
- Suspeita de isquemia do miocárdio
- nos homens > 40 anos e nas mulheres pós-menopausa
- Um ou mais fatores de risco cardiovascular
Recomenda-se a angiografia coronária na avaliação de regurgitação mitral secundária
moderada à grave. I C
Deve ser considerada a angio TC como alternativa à angiografia coronária antes da cirurgia valvular nos doentes
com DVC grave e com baixa probabilidade de DC ou naqueles em que a angiografia coronária convencional não IIa C
é tecnicamente viável ou esta associada a alto risco
Indicações para a revascularização do miocárdio
Recomenda-se CABG nos doentes com indicação primária para cirurgia valvular aórtica / mitral e com estenose
coronária > 70%. I C
Deve ser considerada a CABG nos doentes com indicação primária para cirurgia valvular aórtica /mitral e com
estenose coronária >50 – 70% IIa C
Deve ser considerada a ICP nos doentes com indicação primária para TAVI e com estenose coronária >70% nos
segmentos proximais IIa C
Deve ser considerada a ICP nos doentes com indicação primária para intervenções transcateter valvulares
mitrais e com estenose coronária >70% no segmentos proximais. IIa C
Tratamento da fibrilação auricular nos doentes com DVC
Recomendações Classe Nível
Anticoagulação
Devem ser considerados os NOACs como alternativa aos AVKs nos doentes com estenose aórtica, regurgitação
aórtica e regurgitação mitral, que se apresentem com fibrilação auricular.
IIa B
Pode ser consideradas os NOACs como alternativa aos AVKs três meses após a implantação nos doentes que tem
fibrilação auricular associada a aórtica transcateter ou cirúrgica IIa C
Não se recomenda a administração de NOACs nos doentes com fibrilação auricular e estenose mitral moderada a
grave. III C
Intervenções cirúrgicas
Deve ser considerada a ablação cirúrgica da fibrilação auricular nos doentes com fibrilação atrial sintomática IIa A
submetidos a cirurgia valvular
Pode ser considerada a ablação cirúrgica da fibrilação auricular em doentes com fibrilação auricular
assintomática submetidos a cirurgia valvular, se viável, com risco mínimo IIb C
A excisão cirúrgica ou fechamento do apêndice atrial esquerdo AE podem ser considerados nos doentes
submetidos a cirurgia valvular. IIb B
Tratamento de estenose mitral clinicamente significativa (AVM< 1,5cm 2)
Sintomas
Não
Sim
Alto risco de embolia ou descompensação Contra indicação para CMP
hemodinâmica
Não Sim
NÃO sim
Prova de Esforço Contra indicação ou
cirurgia de alto risco
Cirurgia
SIM
Sintomas Não
Não Sim CMP
Características clínicas
favoráveis
Não Sim
ACC/ AHA