Cultura Do Mosteiro

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 15

Cultura do Mosteiro

Feudalismo
Tipo de sociedade:

 Laços de dependência entre os homens


 Poder de cada um tem a ver com a terra
 Guerreiros ocupam escalão superior da sociedade
 Parcelamento do poder político (dividido em
parcelas)
 Influência determinante da Igreja (une a
Cristandade (todos os homens))

Cristandade (Christianitas)
Comunidade que junta todos os cristãos sob a autoridade do Papa e que se reforça com a
invasão árabe. Dividia-se em toda a Europa.

Igreja ganha muito poder:

 Manda construir igrejas e mosteiros


 Cria peregrinações a Santiago de Compostela e à
Terra Santa
 Cruzados (soldados que lutavam pela fé (luta
contra os infiéis, tinham como objetivo recuperar
territórios sagrados do cristianismo
 https://youtu.be/gweX6g1VnWA
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/cruzadas.htm#Videoaula+sobre+as+Cruzadas

S. Bernardo
Nasceu numa família nobre.

Defendia uma religião de autenticidade (era verdadeiro),


coerente e ascese mística (fé), vivida no mais rígido voto
de pobreza e despreendimento dos bens materiais e na
valorização do trabalho manual, numa oposição ao
monaquismo de Clunny. Possui uma fé inabalável em
Cristo, seu modelo, e um espírito combativo e persistente
nas causas em que acreditava, o que lhe valeu de crédito
aos seus contemporâneos.

Ordem de Cisty Ordem de Clunny


S. Bernardo Trabalho intelectual
Trabalho manual
Simplicidade na decoração (para na igreja Ele era um asceta (meditação e
as pessoas não se distraírem) contemplação)
(contra) monaquismo: movimento que parte da vontade de isolamento, de fuga do mundo
(fuga mundi) para uma entrega mais direta a Deus através do ascetismo (meditação,
contemplação)

Mosteiro (Monasterium): lugar para viver sozinho

Funcionalidade dos Mosteiros

“ Ora etlabore”

 Servia para acolher os peregrinos


 Servia para o ofício divino (culto religioso)
 Os monges poderiam trabalhar:
 Nas oficinas ou campos
 No scriptorium (monges copistas)

Coroação de Carlos Magno


Subiu ao trono franco em 768, como militar e governante. As suas expedições militares
obtiveram enorme sucesso graças à
superioridade da cavalaria, arma forte dos seus
exércitos.

Ações:

 Restaurou as letras e as artes rodeando-


se de sábios e estudiosos cujo trabalho
incentivou
 Nas suas campanhas fez-se acompanhar
por missionários e pregadores cuja
função era converter e batizar os povos
conquistados, enquanto os seus soldados os submetiam ao seu poder político e militar

A igreja recompensou-o em 800, quando o Papa Leão III cujo poder Carlos Magno havia
ajudado a restabelecer, resolveu conceder-lhe a coroa de imperador do Ocidente.
o Criou uma escola em Aix-La-Chapelle
o Fundou uma extensa biblioteca
o Sempre que fazia uma conquista levava o clero que cristianizava os
povos conquistados

Cultura do mosteiro
O mundo clássico (Grécia, Roma) tinha sido um mundo alfabetizado. Existiam escolas e
bibliotecas públicas nas cidades mais importantes. Os saberes e ideias circulavam facilmente.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

As invasões bárbaras alteraram este cenário, no século V d. C. iniciou-se uma rápida


decadência cultural.

Cidades foram devastadas- escolas e bibliotecas destruídas

Desaparecimento do poder central- encerramento de muitos organismos públicos

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Fuga para o campo- ruralizou a vida

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Crianças deixam de frequentar a escola. Perdem-se hábitos de leitura e de estudo.

Depressão cultural geral (analfabetismo), atinge as classes dominantes (guerreiros).

Desenvolve-se uma cultura popular, não escolarizada e não escrita de tradição oral.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Estes centros culturais são constituídos por uma ínfima minoria da população.

Os letrados pertencem (quase todos) à classe eclesiástica.

Igreja mantém o latim como língua oficial.

Disparidade cultural,

Letrados (cultura latina)

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

No século IX surge o Renascimento Carolíngio.

Necessidade de governar um império, Carlos Magno a fomentar as letras e as artes.

Criou uma biblioteca e escola (Aula Palatina) na corte.

Fomentou o interesse pelos clássicos (gregos e romanos).

Atraiu sábios e intelectuais- Alcuíno (c.730-804)

Importância da escrita
A produção escrita só existe (quase) nos mosteiros.

Scriptorium- monges especializados (escribas e copistas), copiavam à


mão os livros religiosos e os grandes clássicos.

Estes livros (manuscritos) eram muitas vezes ilustrados com iluminuras e


miniaturas.

O domínio da arte e da escrita engrandeceu o papel dos eclesiásticos na


sociedade e conferiu-lhes, durante muito tempo, pelo menos até ao
advento da burguesia (séculos XII-XIII), o monopólio dos cargos públicos
e das chancelarias régias, valorizando-os aos olhos dos monarcas.

Canto Gregoriano
Acompanhamento do serviço litúrgico tornou-se um ritual cristão desde o século IV, após a
liberação do cristianismo. O Papa Gregório I ou Gregório Magno
implementou-o, reordenando as liturgias da missa e do ofício
divino e dando-lhe a forma que sobreviveu, quase inalterada,
até ao século XX.

Nessa reforma, São Gregório unificou os vários cantos que


acompanhavam os rituais, até aí chamados de cantos romanos
ou romana cantilena, definindo o seu papel na liturgia, da qual
reconhece fazerem “parte integrante e necessária”.

Funções ministeriais:

 Exprimia a oração de forma mais suave


 Favorecia o carácter comunitário da oração
 Conferia a amplitude e solenidade à palavra das
Escrituras e aos ritos
O Canto Gregoriano é uma música monódica (que possui uma só melodia), de ritmo livre,
destinada a acompanhar textos latinos retirados da Bíblia- os salmos.

No início, não se conhecia qualquer processo de notação musical, usava-se apenas alguns
sinais alfabéticos, ajudando a lembrar quais as sílabas que se deviam abrir ou fechar.

No final do século IX, já se conheciam sistemas de letras como pontos de referência para a
classificação de sons, na tentativa de simplificar a leitura musical.

Para apoiar o rito da missa existiam livros- livros litúrgicos das horas- usados para a
interpretação das liturgias ou para acompanhamento do serviço (para saberem o que
cantar, quando, a ordem dos cantos que variava de missa para missa.)

Com a ação dos missionários cantores, este canto espalhou-se pelo Ocidente Cristão.

O Canto Gregoriano foi o mais antigo, rico e artístico do manancial melódico medieval.
Dele derivou a música erudita Cristã, e a sua estrutura melódica foi a base da tradição
musical até ao Barroco.

Igreja de S. Pedro de Rates (Ordem de S. Bento)


Um mosteiro de frades beneditinos com uma igreja de três naves, a primeira construção
da congregação de Clunny em Portugal. Entre a primeira metade do século XII e a segunda
metade do século XIII, o edifício da igreja foi sujeito a muitas obras, comprovadas por:

 Naves laterais com larguras diferentes


 Tramos desiguais
 Pilares e contrafortes não-alinhados
 Fachada principal assimétrica

Na decoração:
Relevos apresentam modelos baseados na tradição local e nas
o Portais influências dos modelos da Galiza e do Românico Coimbrão- com
o Capitéis animais, como leões, aves de asas abertas, cabeças de boi e folhas
o Frisos estilizadas.
o Modilhões

A construção da igreja mostrou as dificuldades económicas através da


cobertura em madeira só das naves, quando elas estavam preparadas
para aguentar, também abóbadas de pedra.

São Pedro de Rates apresenta:

 Aspeto maciço, rude e simples no interior


 No exterior:
 Volumetria horizontal e fechada
 Decoração nos portais, na cabeceira e nos
capitéis com temática animalista de carácter exorcizante (protetor das
forças do mal). Será sempre uma prova de mentalidade e de mensagem
românica para a Cristandade.
 Relevos didáticos
 Paredes Grossas

Arquitetura Românica
 Planta- cruz latina, longitudinal, geralmente de nave única. As maiores podem ter 3
naves.
 Arcos- arcos de volta perfeita ou ligeiramente apontados
 Abóbadas- abóbadas de berço ou de perfil curvo, geralmente em madeira
 Meios de suporte- contrafortes
 Decoração- relevos didáticos e decorativos no interior (nas cornijas, arcaria lombarda
com arcos cegos)
 Paredes- grossas, uso de pedra aparelhada
 Aberturas- frestas, rosáceas, janelas em capialço (influências mais tardias)
 Ambiente interior- pouca iluminação
Arte paleocristã
 A arte Paleocristã é a expressão artística dos primeiros cristãos (entre o ano 200 e o
século VI da nossa Era- período da Expansão do Cristianismo)
 É muito dispersa geograficamente (do próximo Oriente ao
Ocidente Europeu) e possui uma grande diversidade regional

Na arquitetura

o Utilizou soluções estilísticas herdadas da arte romana


clássica à mistura com formas e técnicas oriundas das
províncias do Oriente
o Procurou uma tipologia construtiva adequada para
funcionar como templo cristão. Este, pretendia ser ao mesmo tempo, a casa de
Deus, o recinto de culto, local de encontro e reunião dos fiéis. Por este motivo
precisava de amplas áreas.

As soluções adotadas foram de dois tipos

Predominou:

- No Ocidente

 Modelo de Basílica Romana com 3 ou 5 naves separadas por colunatas por tetos de
armação de madeira

- No Oriente

 Planta centrada, de formato circular, octogonal ou em cruz Grega


 Igrejas sempre cobertas por cúpulas ou semicúpulas

A diferenciação dos modelos arquitetónicos tem a ver com:


 Tradições locais
 Nível de capacidade técnica dos construtores de ambas as partes
 No Ocidente já era visível técnica construtiva que marcou a Idade Média. Contudo, as
plantas centradas não desapareceram, mas só foram entregues em batisférios e
mausoléus (construções menores)

Nestas construções:

 Exteriores eram revestidos a materiais pobres (tijolo)


 Interiores vivamente decorados por pintura a fresco ou por mosaicos de um
riquíssimo colorido
 Modelo de templo Cristão veio a impor-se a partir do século V no Ocidente. Foi o
de planta basilical de 3 naves (sendo a central mais larga, mais alta e mais bem
iluminada do que as laterais), orientando no terreno no sentido leste-oeste com a
abside coberta por meia cúpula.

A arquitetura bizantina
Teve origem no Oriente, onde se fundiram as tendências do helenismo, do judaísmo e do
cristianismo. Adquirindo maior expressão no século VI.

Herdou:

- Basílica

- sistemas construtivos da Roma Imperial que utilizavam o arco,


a abóbada e a cúpula

- plano centrado helenístico, em forma quadrada ou em cruz


grega com cúpula central e absides laterais

Nas construções, também:

- cúpula

.em plantas centradas de cruz latina e suas variantes.

Até ao século XII foram construídas várias igrejas nelas inspiradas na Europa mediterrânica e
Península Balcânica e na Rússia.

A arquitetura Carolíngia
Influência da cultura dos povos germânicos ditos bárbaros- Visigodos, Ostrogodos, Francos e
Saxões. Inspirou-se na tradição clássica e nas influências bizantinas. Era utilizada em:

 Edifícios religiosos: mosteiros e catedrais


 Edifícios civis como palácios
 Características:
Exterior
o Severidade e robustez

Interior

o Decorado com pinturas morais


o Mosaicos evanescentes
o Baixos- relevos

Algumas igrejas possuíam construções acopladas à fachada oeste que continham tribunas
abertas para o interior das igrejas. Era daí que o imperador (ou bispo ou abade) assistia aos
ofícios religiosos. Exteriormente estas construções funcionavam como pórticos ladeados por
duas torres.

Arquitetura otoniana
Apareceu em meados do século X na Alemanha,
no Império de Otão I, Rei da Saxónia. Otão
promoveu as letras e as artes no seu reinado,
dando origem ao renascimento otoniano que
durou de 936 a 1024 e seguiu as mesmas
tendências do carolíngio.

Segue dois modelos: o de planta centrada e o


de planta basilical.

No modelo de planta basilical:

 Dupla cabeceira
 2 transeptos contrapostos
 Tribuna
 Torres de cruzeiros
 Introdução de elementos originais também nos extremos dos transeptos e
entradas laterais

Escultura Românica
 Figuras hierárquicas e rígidas, inexpressivas
 Ausência de perspetiva, não há fundos
arquitetónicos ou paisagísticos
 Adaptação das personagens ao marco
arquitetónico
 Uso da policromia
 Horror ao vazio, tendência para
preencher todo o espaço vazio
 Uso da perspetiva hierárquica
 Tendência à geometrização e simetria
das formas
O portal, na conceção simbólica do templo românico, representa o acesso à casa de Deus, ao
paraíso, à proteção. Isto explica a especificidade dos temas, dos programas, e da conceção
decorativa que apresenta.

As artes da cor: pintura, mosaico e iluminura


Modalidades:
 Pintura de grandes dimensões, utilizada na decoração de interiores,
principalmente nas igrejas
 Pequena pintura, para ornamento e
ilustração em livros: iluminuras
 Formas:
o Frescos (ou afrescos)
o Retábulos
o Mosaicos
 A temática dominante é a religiosa
tal como na escultura: narração de
feitos bíblicos e religiosos como a
vida de Cristo
 As técnicas formais e estilísticas empregues variam consoante as regiões. Isto
deve-se ao ensino do artista nas escolas ou oficinas em que mestres de
gerações diferentes ensinavam a arte
 A diversidade formal e técnica da pintura do românico é identificada por:
-a prevalência do desenho
- a falta de rigor anatómico nas figuras, representadas com proporções
disformes e deformadas com tendência para a geometrização dos corpos
- as posições demasiado articuladas
-as cores aplicadas em cheio, ou seja,
planas e sem sombreados ou outros efeitos
-os cenários são abstratos e sem grande
importância e cuidado, normalmente são
lisos ou inexistentes
-as composições são geometricamente
complexas e desorganizadas
- as cenas dispostas da esquerda para a direita, de cima para baixo e
ajustadas, por vezes separadas por frisos com motivos geométricos e
naturalistas
 Estas características não conferem realismo, mas antes um poder simbólico e
sobrenatural

Pintura Paleocristã (séculos III a VI)


 Pintura mural
 Fresco
 Mosaicos
 Usada nas igrejas, recobrindo o interior das absides e das cúpulas com frescos de
cores suaves
 Temática misturava o sagrado com elementos
decorativos de origem vegetalista. Baseada no
Novo Testamento
 Composições
- delimitadas por linhas geométricas de cor
- planas e lineares, não tinham profundidade
espacial
 Corpos
-simplificados, com gestos formais e
simbólicos
-expressão do rosto com olhar penetrante

Mosaico Bizantino
Usado nas paredes das absides das igrejas

-emocionam o espectador com a sua


riqueza e brilho cromáticos

-dando força emotiva aos temas de


inspiração bíblica

-possuindo uma representação


esquemática e decorativa sem
preocupações de volume, modelação ou
ilusão de profundidade

Muçulmanos

Corão (ou Alcorão) livro sagrado dos Muçulmanos

Arte Muçulmana

Apresenta duas características aparentemente


antagónicas: a diversidade, resultante da assimilação das
diferentes tendências locais (quanto a materiais, técnicas e formas) e a unidade, atribuída pela
religião e pelo poder político com ela identificado.

Características de uniformização:

 Fidelidade temática e formal aos preceitos do Corão, aos quais subordinam a estética e
todas as formas artísticas e decorativas
 A valorização da arquitetura,
apresentada como arte maior
 O aniconismo (recusa da representação
figurativa em pintura e escultura a fim
de evitar a idolatria)
 Tendência para a geometria, patente na
arquitetura pelo traçado de plantas e
pela organização das volumetrias que
vivem da tensão linha reta/linha curva,
mas também na decoração, onde os
arabescos geométricos – abstratos ou
geométrico- naturalistas substituem a decoração figurativa de outras
artes coevas
 A atenção dedicada as artes aplicadas (cerâmica, azulejaria, estuques
decorativos e tapetes)
 O gosto quase sensual pela exuberância e pelo luxo visível na
multiplicidade de matérias, na ornamentação e na viva policromia dos
interiores

A construção islâmica usou indistintamente diferentes materiais como


pedra, o tijolo cru, o gesso ou estuque, associados a mármores, brecha
madeiras, azulejos e mosaicos. Como:

 Os arcos. Os mais comuns foram os arcos em ferradura e


os arcos aperaltados.
 As abóbadas e as cúpulas, foram sistemas de cobertura mais aplicados,
embora existam também tetos planos em madeira, muitas vezes com
artesoados
 As colunas, com fuste liso e capitéis de tradição tardo-romana, lavrados com
rendilhados florais estilizados

A arquitetura religiosa apresenta vários tipos de edifícios. A mesquita, não era um templo pois
não era considerada a casa de Deus, mas sim uma casa de oração. Estruturalmente composta
por:

 Haram: uma sala funda coberta por um teto plano ou por cúpulas e abóbadas com
telhados de duas águas.
 Qibla: Parede construída do lado virado para Meca.
 Sahn: extenso pátio descoberto, rodeado de pórticos para dar sombra e com uma
fonte para abluções ao centro.
 Minarete: torre onde se chamavam os crentes para oração.

Na arquitetura civil, o mais importante é a arquitetura áulica com o palácio que funcionava
simultaneamente como centro político e administrativo, moradas de reis e príncipes, e, por
vezes, também fortaleza.

 Plantas quadradas
 Torres de vigia nos quatro ângulos e, no seu interior, habitações, armazéns e uma
mesquita

Artes decorarivas
Cerâmica
 Desenhos geométricos
 Pequenos elementos figurativos
 Coloração
Permitiram cores brilhantes, de
 Esmalte
reflexos metálicos
 Técnica de vidrado com lustro
Azulejos
Decorados com elementos florais e elementos
geométricos

Miniatura ou pequenas pinturas para


decoração de livros
 Em livros de fábulas, contos e outras histórias
 Motivos geométricos e naturalistas estilizados, (caligrafia
árabe que prestava-se a ser artisticamente desenho

Tapetes
Cada região tinha estilos próprios.

 Rebordo à maneira de moldura


 O campo central pode estar dividido em vários painéis
 Decorado com motivos geométricos

Arte Moçárabe: produzida em território por cristãos peninsulares que viviam em


território Muçulmano, submetidos ao califa e/ou que procediam de territórios muçulmanos.

Arquitetura
 Construções em pedra, por vezes de alvenaria e tijolo
 Plantas de cabeceira reta ou de absides contrapostas
 Uso sistemático de arcos em ferradura
 Coberturas de abóbadas (de canhão, de aresta ou galonadas), ou em
planas e em madeira
 Telhados de duas águas
Escultura
 Predominam os relevos
 Motivos geométricos de influência hispano-visigótica,
motivos naturalistas com vidreiras e motivos figurativos
como pássaros e figuras humanas

Pintura
 Mais bem documentada é a miniatura
 Base da tradição românica
 Recheadas de fantasias
 Cromatismo vivo

Você também pode gostar