Aula Pratica 9

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Aula 9

ELEMENTOS FINITOSEM PROBLEMAS


DE ELASTICIDADE PLANA

Prof. Leonel Fernandes

1
ELASTICIDADE PLANA : O TRIÂNGULO CST E O
QUADRILÁTERO DE 4 NÓS ISO-PARAMÉTRICO

 SUMÁRIO
 FORMULAÇÃO CLÁSSICA E FORMULAÇÃO FRACA DE
PROBLEMAS DE ELASTICIDADE PLANA;
 MATRIZ DE RIGIDEZ E VECTOR DE FORÇAS PARA OS
ELEMENTOS CST E QUAD-4;
 OBTENÇÃO DE DESLOCAMENTOS, TENSÕES E
DEFORMAÇÕES;
 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: VIGA ENCASTRADA 2
Elementos Finitos 2D para Elasticidade Plana

 Figura 1: Elementos com dois graus de liberdade em cada nó: a)


Triangulos Lineares de 3 nós; b) Quadriláteros bi-lineares de 4
nós.
5
Formulação Clássica : Equações do Equilíbrio .

 As equações do equilíbrio de um elemento de material


de volume infinitesimal são as seguintes:

𝜕𝜎𝑥 𝜕𝜎𝑥𝑦
+ + 𝑓𝑥 = 0
𝜕𝑥 𝜕𝑦
𝜕𝜎𝑦𝑥 𝜕𝜎𝑦
+ + 𝑓𝑦 = 0
𝜕𝑥 𝜕𝑦

 onde fx, fy são as componentes das forças volúmicas.

4
Relação constitutiva : Tensão – Deformação .

 A lei de Hooke relaciona as tensões com as deformações


num material elástico, s=Ce

𝜎𝑥 𝑐11 𝑐12 0 𝜖𝑥
𝜎𝑦 = 𝑐12 𝑐22 0 𝜖𝑦 .
𝜎𝑥𝑦 0 0 𝑐33 2𝜖𝑥𝑦
(3x1) = (3x3) . (3x1)

 onde C é a matriz (3x3) das constantes elásticas.


5
Relação constitutiva : Tensão Plana .

 Relaciona as tensões com as deformações num


material elástico, s=Ce
𝜎𝑥 1 𝜈 0 𝜖𝑥
𝐸 𝜈 1 0 𝜖𝑦 .
𝜎𝑦 =
1 − 𝜈 2 1−𝜈
𝜎𝑥𝑦 0 0 2𝜖𝑥𝑦
2
(3x1) = (3x3) . (3x1)

−𝜈
𝜎𝑧 = 0 , 𝜖𝑧 = 𝜖𝑥 + 𝜖𝑦
1−𝜈
 onde C é a matriz (3x3) das constantes elásticas.
8
Relação constitutiva : Deformação Plana .

 Relaciona as tensões com as deformações num material


elástico, s=Ce
𝜎𝑥 1−𝜈 𝜈 0 𝜖𝑥
𝐸 𝜈 1−𝜈 0 𝜖𝑦 .
𝜎𝑦 =
1 + 𝜈 1 − 2𝜈 1 − 2𝜈
𝜎𝑥𝑦 0 0 2𝜖𝑥𝑦
2
(3x1) = (3x3) . (3x1)

𝜎𝑧 = 𝜈 𝜎𝑥 + 𝜎 𝑦 , 𝜖𝑧 = 0
 onde C é a matriz (3x3) das constantes elásticas.
9
Relações Deformação -deslocamento
 As deformações relacionam-se com os deslocamentos
através de
𝜕𝑢 𝜕𝑣 𝜕𝑢 𝜕𝑣
𝜖𝑥 = , 𝜖𝑦 = , 2𝜖𝑥𝑦 = + .
𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑥
 Ou então 𝜕
0
𝜖𝑥 𝜕𝑥
𝜕 𝑢
𝜖𝑦 = 0 . − .
2𝜖𝑥𝑦 𝜕𝑦
𝑣
𝜕 𝜕
𝜕𝑦 𝜕𝑥
(3x1) = (3x2) . (2x1) 8
Condições de Fronteira – Essenciais e Naturais .
 Essenciais: apoios fixos (u=0 e v=0) - neste caso, as
reacções são incógnitas a determinar.
 Essenciais: podem ser prescritos valores não-nulos para
os deslocamentos (u≠0, v≠0) – nesse caso, as tracções são
incógnitas a determinar.

 Naturais: A distribuição de forças de contacto


(tracções) aplicadas deve ser integrada (caso geral)
ponderada pelas funções de forma ao longo da
fronteira, ou seja, sobre os lados dos elementos
adjacentes à fronteira. Neste caso, os deslocamentos
são incógnitas a determinar;
 Naturais: Fronteiras livres (tx=0, ty=0) são “ignoradas”.
9
Condições de Fronteira – Apoios deslizantes .
 Apoios deslizantes (mistas) :
 (u=0, ty=0) neste caso, as incógnitas a
determinar são Rx e v onde, em geral, v≠0 e Rx≠0;
ou
 (v=0, tx=0) neste caso, as incógnitas a
determinar são Ry e u onde, em geral, u≠0 e Ry≠0.

10
Formulação Fraca Simétrica - Princípio dos
Trabalhos Virtuais .
➢ O princípio dos trabalhos virtuais é a formulação
fraca simétrica

𝜎 𝑢 . 𝜖 𝑣 𝑑𝛺 = 𝑓. 𝑣 𝑑𝛺 + 𝑡. 𝑣 𝑑𝑠.
𝛺 𝛺 𝜕𝛺 2
 onde se considera a energia de deformação virtual, o
trabalho virtual das forças volúmicas e o trabalho
virtual das forças de contacto.
 A esta formulação fraca é necessário acrescentar as
condições essenciais na outra parte, 𝜕𝛺1 , da fronteira.

11
Equações dos elementos
➢ Reddy apresenta as equações da elasticidade plana
multiplicadas pela espessura da placa

𝐾 𝑒 = ℎ𝑒 . 𝐵 𝑡
𝐶 𝐵 𝑑𝑥 𝑑𝑦.
𝛺𝑒
 onde he é a espessura da placa e C é a matriz (3x3)
das constantes elásticas, B é uma matriz que
relaciona deformações com os deslocamentos nodais

12
Equações dos elementos /2

 A contribuição do elemento para as forças


volúmicas é dada por

𝑒 𝑡 𝑓𝑥
𝑓 = ℎ𝑒 . 𝛹 𝑑𝑥 𝑑𝑦.
𝛺𝑒
𝑓𝑦
 Só existem forças de contacto sobre os lados dos
elementos que se situarem na fronteira

𝑒 𝑡
𝑡𝑥
𝑄 = ℎ𝑒 . 𝛹 𝑡𝑦 𝑑𝑠.
𝑒
13
O Triângulo CST – constant strain triangle /1
3

𝑢ℎ𝑒 𝑥, 𝑦 = 𝛹𝑖 𝑥, 𝑦 𝑢𝑖
𝑖=1
3

𝑣ℎ𝑒 𝑥, 𝑦 = 𝛹𝑖 𝑥, 𝑦 𝑣𝑖
𝑖=1

 Figura 2: Interpolação dos deslocamentos


num ponto (x,y) interior ao elemento

 Convém definir (u,v) num vector coluna (2x1)


 Por outro lado, o vector de deslocamentos nodais, D,
tem a dimensão (6x1) porque há 2 dofs por cada nó !
14
O Triângulo CST – constant strain triangle /2

 Aproximação dos deslocamentos num


ponto P interior ao elemento na forma
matricial, u = Y.D :
𝑢1
𝑣1
−−
𝑢 𝑥, 𝑦
𝛹1 0 | 𝛹2 0 | 𝛹3 0 𝑢2
−− = 𝑣2
0 𝛹1 | 0 𝛹2 | 0 𝛹3
𝑣 𝑥, 𝑦 −−
𝑢3
𝑣3
(2x1) = (2x6) . (6x1)
15
Deformações no Triângulo CST /3

 Aproximação das deformações num


ponto (x,y) interior ao elemento, e=Du
𝜕
0
𝜖𝑥 𝜕𝑥
𝜕 𝑢
𝜖𝑦 = 0 . − .
2𝜖𝑥𝑦 𝜕𝑦
𝑣
𝜕 𝜕
𝜕𝑦 𝜕𝑥
(3x1) = (3x2) . (2x1)
 Vamos combinar esta definição com a descrição
matricial anterior.
16
Deformações no Triângulo CST /4
 Aproximação das deformações num
ponto (x,y) interior ao elemento, e=DYD
𝑢1
𝜕
0 𝑣1
𝜖𝑥 𝜕𝑥 −−
𝜕 𝛹1 0 | 𝛹2 0 | 𝛹3 0 𝑢2
𝜖𝑦 = 0
𝜕𝑦 0 𝛹1 | 0 𝛹2 | 0 𝛹3 𝑣2 .
2𝜖𝑥𝑦
𝜕 𝜕 −−
𝑢3
𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝑣3

(3x1) = (3x2) . (2x6) . (6x1)


17
Deformações no Triângulo CST /5

 Aproximação das deformações num


ponto (x,y) interior ao elemento e=BD
𝜕𝛹1 𝜕𝛹2 𝑢1
𝜕𝛹3
0 0 0 𝑣1
𝜖𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑥 −−
𝜖𝑦 = 𝜕𝛹1 𝜕𝛹2 𝜕𝛹3 𝑢2
0 0 0 𝑣2 .
2𝜖𝑥𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑦
𝜕𝛹1 𝜕𝛹1 𝜕𝛹2 𝜕𝛹2 𝜕𝛹3 𝜕𝛹3 −−
𝑢3
𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝑣3
(3x1) = (3x6) . (6x1)
Tensões e deformações são constantes neste elemento.
18
Matriz de Rigidez no Triângulo CST /8

 A matriz de rigidez (6x6) obtém-se a partir do termo da


energia virtual de deformação (ver formulação fraca)

𝐾 𝑒 = ℎ𝑒 . 𝐵 𝑡 𝐶 𝐵 𝑑𝑥 𝑑𝑦 = ℎ𝑒 . 𝐴𝑒 𝐵 𝑡
𝐶 𝐵.
𝛺𝑒
(6x6) = (6x3) . (3x3) . (3x6)

 Aqui Ae é a área do triângulo e he é a espessura da


placa.
19
Resumo - Funções de forma num Triângulo de
3 nós – Dadas as coordenadas dos 3 pontos.

 As funções de forma do triângulo linear são as


seguintes:

𝑥 − 𝑥2 𝑦 − 𝑦3 − 𝑥 − 𝑥3 𝑦 − 𝑦2
𝛹1 𝑥, 𝑦 =
2𝐴𝑒
𝑥 − 𝑥1 𝑦3 − 𝑦1 − 𝑥3 − 𝑥1 𝑦 − 𝑦1
𝛹2 𝑥, 𝑦 =
2𝐴𝑒
𝑥 − 𝑥1 𝑦1 − 𝑦2 − 𝑥1 − 𝑥2 𝑦 − 𝑦1
𝛹3 𝑥, 𝑦 =
2𝐴𝑒
20
Resumo – Derivadas Parciais das Funções
de forma num Triângulo de 3 nós

 As derivadas parciais das funções de forma são as


seguintes constantes:

𝜕𝛹1 𝑦2 − 𝑦3 𝜕𝛹1 𝑥3 − 𝑥2
= =
𝜕𝑥 2𝐴𝑒 𝜕𝑦 2𝐴𝑒
𝜕𝛹2 𝑦3 − 𝑦1 𝜕𝛹2 𝑥1 − 𝑥3
= =
𝜕𝑥 2𝐴𝑒 𝜕𝑦 2𝐴𝑒
𝜕𝛹3 𝑦1 − 𝑦2 𝜕𝛹3 𝑥2 − 𝑥1
= =
𝜕𝑥 2𝐴𝑒 𝜕𝑦 2𝐴𝑒
21
Integração das forças de contacto 22

A integração das forças de contacto (em geral


oblíquas) faz-se sobre os lados dos elementos
adjacentes à fronteira. Tendo em conta o número de
nós sobre um desses lados, o grau das funções de
interpolação 1D sobre aquele lado fica determinado,
podendo-se então integrar a distribuição de forças
dada nas suas duas componentes.

 Num elemento linear, se o carregamento q for


uniforme, a carga total, qh, reparte-se igualmente
pelos dois nós, ou seja, será qh/2 em cada um dos nós.

 Exemplo: determinar o vector de forças (equivalentes)


devido a um carregamento triangular sobre o lado
de um elemento linear.
Integração das forças de contacto /2

 Observando a figura conclui-se que q1=0 e a


distribuição de forças, 𝑡𝑦 = 𝑞 𝑥ҧ , é dada por

𝑥ҧ
𝑞 𝑥ҧ = 𝑞2

 As funções de forma são

𝑥ҧ
𝛹1 𝑥ҧ = 1 −

𝑥ҧ
𝛹2 𝑥ҧ =

23
Integração das forças de contacto /3
 O vector de forças pode agora ser calculado

𝑓𝑖𝑒 = 𝑞 𝑥ҧ . 𝛹𝑖 𝑥ҧ 𝑑𝑥,
0
 o que dá

𝑥ҧ 𝑥ҧ ℎ
𝑓1𝑒 = 𝑞2 . 1 − 𝑑𝑥ҧ = 𝑞2 .
0 ℎ ℎ 6
ℎ 2 ,
𝑒
𝑥ҧ ℎ
𝑓2 = 𝑞2 . 𝑑𝑥ҧ = 𝑞2 .
0 ℎ 3
 que podem ser interpretadas como forças
concentradas equivalentes.
24
Tensão nos elementos : Tensão – Deformação .

 Resolvido o sistema para os deslocamentos e obtidas as


deformações, as tensões em pontos interiores dos
elementos calculam-se através da relação constitutiva
no material elástico, s=Ce

𝜎𝑥 𝑐11 𝑐12 0 𝜖𝑥
𝜎𝑦 = 𝑐12 𝑐22 0 𝜖𝑦 .
𝜎𝑥𝑦 0 0 𝑐33 2𝜖𝑥𝑦
(3x1) = (3x3) . (3x1)

 onde C é a matriz (3x3) das constantes elásticas. 25


Tensão Equivalente de von Mises .
 A tensão equivalente de von Mises é um importante
escalar para materiais dúcteis relacionado com os 2
primeiros invariantes do tensor das tensões,

𝜎𝑉𝑀 = 𝐼21 − 3𝐼2 .


𝐼1 = 𝜎𝑥 + 𝜎𝑦
 Para tensão plana, temos 2 ,
𝐼2 = 𝜎𝑥 𝜎𝑦 − 𝜎𝑥𝑦
 e, para deformação plana, se tem

𝐼1 = 𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 + 𝜎𝑧
2 , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝜎𝑧 = 𝜈 𝜎𝑥 + 𝜎𝑦 .
𝐼2 = 𝜎𝑥 𝜎𝑦 + 𝜎𝑧 𝜎𝑦 + 𝜎𝑥 𝜎𝑧 − 𝜎𝑥𝑦
26
Caso de Teste : Viga Encastrada em Tensão Plana .
 Este teste foi tirado de Reddy.

 Deflexão
𝑃𝐿3 3 1+𝜈
𝑣 0,1 = − 1+
3𝐸𝐼 𝐿2
 Tensão normal
𝑃𝑥 1 − 𝑦
𝜎𝑥 =
𝐼

 I=2/3, P=tA=300.
27
O Quad-4– Elasticidade Plana /1
4

𝑢ℎ𝑒 𝑥, 𝑦 = 𝛹𝑖 𝑥, 𝑦 𝑢𝑖
𝑖=1
4

𝑣ℎ𝑒 𝑥, 𝑦 = 𝛹𝑖 𝑥, 𝑦 𝑣𝑖
𝑖=1

 Figura 1: Interpolação dos deslocamentos


num ponto (x,y) interior ao elemento

 Convém definir (u,v) num vector coluna (2x1)


 Por outro lado, o vector de deslocamentos nodais, D,
tem a dimensão (8x1) porque há 2 dofs por cada nó !
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O Quad-4– Elasticidade Plana /2

 Aproximação dos deslocamentos num


ponto P interior ao elemento na forma
matricial, u = Y.D :
𝑢1
𝑣1
−−
𝑢2
𝑢 𝑥, 𝑦 𝑣2
𝛹1 0 | 𝛹2 0 | … | 𝛹4 0
−− = −− .
0 𝛹1 | 0 𝛹2 | … | 0 𝛹4 𝑢3
𝑣 𝑥, 𝑦
𝑣3
−−
(2x1) = (2x8) . (8x1) 𝑢4
𝑣4 29
O Quad-4– Elasticidade Plana /3
 Aproximação das deformações num
ponto (x,y) interior ao elemento, e=DYD
𝑢1
𝑣1
𝜕 −−
0 𝑢2
𝜖𝑥 𝜕𝑥
𝜕 𝛹1 0 | 𝛹2 0 | … | 𝛹4 0 𝑣2
𝜖𝑦 = 0 . −− .
2𝜖𝑥𝑦 𝜕𝑦 0 𝛹1 | 0 𝛹2 | … | 0 𝛹4 𝑢3
𝜕 𝜕 𝑣3
𝜕𝑦 𝜕𝑥 −−
𝑢4
(3x1) = (3x2) . (2x8) . (8x1) 𝑣4
30
O Quad-4– Elasticidade Plana /4

 Aproximação das deformações num


ponto (x,y) interior ao elemento e=BD
𝑢1
𝑣1
𝜕𝛹1 𝜕𝛹2 𝜕𝛹4 −−
0 0 … 0
𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝜕𝑥 𝑢2
𝜖𝑥 𝑣2
𝜖𝑦 = 𝜕𝛹1 𝜕𝛹2 𝜕𝛹4
0 0 … 0 −− .
2𝜖𝑥𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝜕𝑦 𝑢3
𝜕𝛹1 𝜕𝛹1 𝜕𝛹2 𝜕𝛹2 𝜕𝛹4 𝜕𝛹4 𝑣3
… −−
𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑥
𝑢4
𝑣4
(3x1) = (3x8) . (8x1)
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Matriz de Rigidez no Quad-4– Elasticidade
Plana /5
 A matriz de rigidez (8x8) obtém-se a partir do termo da
energia virtual de deformação (ver formulação fraca)
𝑛𝑖𝑝

𝐾 𝑒 = ℎ𝑒 . 𝐵 𝑡
𝐶 𝐵 𝑑𝑥 𝑑𝑦 = ℎ𝑒 𝐵 𝑡
𝐶 𝐵 𝑑𝑒𝑡 𝐽 𝜉𝑘 , 𝜂𝑘 𝑤𝑘 .
𝛺𝑒 𝑘=1

(8x8) = (8x3) . (3x3) . (3x8)

 Aqui he é a espessura da placa.

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Caso de Teste : Viga Encastrada em Tensão Plana .

Triângulo CST Quadrilátero de 4 nós


Nº de nós Nº de Deflexão Tensão normal Tensão exacta Nº de Quads Deflexão Tensão normal Tensão exacta
triângulos Extremi- sx centroide Extremi- sx centroide
dade dade

15 16 0,16112 1209 2500 8 0,31335 1196 1968,8

27 32 0,26623 2270 2750 16 0,43884 1793 2109,4

51 64 0,31659 2829 2875 32 0,48779 2056 2179,7

Exacto Elasticidade -> 0,51875 0,51875 <- Exacto Elasticidade

33

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