História Da Arquitetura - Urbanismo I

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FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA

HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I


ARQUITETURA GREGA
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HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I


ARQUITETURA GREGA

CULTURA MICÊNICA

 Cultura considerada uma das sociedades mais sofisticadas da cultura grega


 Sobreviveu entre 1600 a.C. e 1050 a.C. e seu sistema político e econômico era centrado na figura do Rei
 Alguns historiadores acreditam que a invasão dos dórios na região de Creta foi o real motivo do desaparecimento
dessa civilização
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ARQUITETURA GREGA

CULTURA MICÊNICA

 A forma e estrutura básicas dos templos gregos evoluíram a partir do MÉGARON MICENICO, formado por uma
sala quadrangular, um vestíbulo ou pórtico suportado por duas colunas e com telhado de duas águas

 Utilização de colunas de forma troncocónica, inspirada na arquitetura egípcia. Imagens horizontalizadas de cores
fortes e figuras decorativas

 Colunas associadas a poder, autoridade e soberania


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ARQUITETURA GREGA

CULTURA MICÊNICA

 Construído para proteger o acesso à cidade de Micenas, Porta dos Leões é um grande relevo trabalhado em
pedra, ornado por duas feras afrontadas (leoas), que estão a ladear uma coluna cretense e funcionam como
guardiões do Palácio de Micenas

 É notória uma forte influência do Próximo Oriente Antigo, pela função que desempenham, pelo formato dos
corpos em tensão muito musculados (representando o poder e a soberania) e pela simetria de toda a composição
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ARQUITETURA GREGA

CULTURA MICÊNICA O MÉGARON MICÊNICO

 Provavelmente usado para declamação de poesia, festas, rituais religiosos, sacrifícios e conselhos de guerra.

 Originalmente muito colorida. Feitos com a ordem arquitetônica minóica, os interiores de tijolo queimado e
enormes vigas de madeira moldavam o edifício. O telhado era de telhas de cerâmica e ladrilhos de terracota
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ARQUITETURA GREGA

PERÍODOS DA ARQUITETURA GREGA


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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA

RIGOR PROJETUAL GREGO

 Os arquitetos gregos elaboraram projetos


constando estudo topográfico, adaptação do
edifício ao relevo e escolha criteriosa da
ordem, de acordo com o tipo de edifício.

 Depois elaboravam os cálculos com medidas


e proporções rigorosamente estabelecidas.

 Criavam as maquetes, que erem madeira ou


terracota, que eram submetidas
posteriormente a aprovação final
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ARQUITETURA GREGA

TEMPLO MAIOR EXPRESSÃO DA ARQUITETURA GREGA

 Morada e abrigo da divindade. Fiéis não tinham acesso. Rituais ao ar livre, ao redor do templo (os fiéis apenas
subiam ao templo para entregarem oferendas e realizarem sacrifícios)

 Maior preocupação com a decoração exterior

 Assume caráter estético, tal como uma escultura


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ARQUITETURA GREGA

TEMPLO “MORADA DOS DEUSES”

 PROPORÇÃO – acordo de dimensões entre as partes de um objeto ou do seu todo

 HARMONIA – acordo perfeito entre as partes de um todo, contemplando a simetria regularidade, equilíbrio,
conformidade, coerência, proporção, ordem ou concordância

 ANTROPOCENTRISMO – pesquisas racionais e morfológicas tomam como referência o corpo humano


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ARQUITETURA GREGA

OS CÂNONES

 Conjunto de regras e princípios fundamentais de proporções e estrutura das obras, correspondente a um padrão
ideal normativo que deve ser seguido com rigor e disciplina na sua execução
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ARQUITETURA GREGA

O SISTEMA TRILÍTICO
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ARQUITETURA GREGA

ESTRUTURA PLANIMÉTRICA DO TEMPLO (PLANTA)


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ARQUITETURA GREGA

TIPO DE TEMPLOS GREGOS


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ARQUITETURA GREGA

TIPO DE TEMPLOS GREGOS


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ARQUITETURA GREGA

TIPO DE TEMPLOS GREGOS


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ARQUITETURA GREGA

TIPO DE TEMPLOS GREGOS


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ARQUITETURA GREGA

TIPO DE TEMPLOS GREGOS


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ARQUITETURA GREGA

TIPO DE TEMPLOS GREGOS


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ARQUITETURA GREGA

ESQUEMA DE UM TEMPLO GREGO


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ARQUITETURA GREGA

AS ORDENS ARQUITETÔNICAS
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ARQUITETURA GREGA

AS ORDENS ARQUITETÔNICAS
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM DÓRICA
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM DÓRICA
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM DÓRICA
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM JÔNICA
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM JÔNICA
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM JÔNICA
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM CORÍNTIO
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM CORÍNTIO
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ARQUITETURA GREGA

ORDEM CORÍNTIO
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA

AS CORREÇÕES DE ÓTICA
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ARQUITETURA GREGA

AS CORREÇÕES DE ÓTICA
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA

VISÃO GERAL
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA

UM POUCO DA HISTÓRIA SÍNTESE:

 490 a. C – Fidípides (tentou ajuda em Esparta,


sem sucesso, para a proteção de Atenas,

 Persa – OBEDIENCIA x Grécia – LIBERDADE

 482 a. C – sorte – acharam filão de prata q


valia cem talentos, uma grande quantidade de
dinheiro na época em Atenas e Temístocles
convenceu de que construiriam uma frota de
trirremes
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ARQUITETURA GREGA
 486 a.C morre Rei persa Dario – o filho Xerxes assume o trono
 Vitória de Salamina (BATALHA DE SALAMINA) e tornou a maior potência do
Mediterrâneo Oriental
 Em 450 a.C Simaquia de Delos tinha mais de 200 estados membros (pólis)
 A DEMOCRACIA ostracizouTemístocles (as pessoas escolhiam o nome por escrito em
pedaço de barro democraticamente) e morreu exilado na Pérsia
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ARQUITETURA GREGA

 IDADE DO OURO – 439 a 338 a.C séc. de Péricles


 Governo de Péricles (origem: extrema elite): reestruturou a Acrópole, berço da Deusa
Atena, que fora incendiada 20 anos antes pelos Persas. Tornou a Grécia, em especial
Atenas, o centro intelectual do mundo antigo.
 ACRÓPOLE: 20 mil toneladas de mármore, estátua de ouro e marfim de 12 metros de
altura, 150 metros de friso de mármore talhado na parede interior do templo,
simbolizando atenienses na guerra contra os Persas
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA
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ARQUITETURA GREGA

OBRIGADO!
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ARQUITETURA HELENÍSTICA

TEATRO DE EPIDAURO (CERCA DE 350 a.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

“O FIM DA CIDADE GREGA”

 Vitória de Filipe em Queronéia.

 Formação da Liga Pan-Helenica, em Corinto


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

“O FIM DA CIDADE GREGA”


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

A CONQUISTA MACEDÔNICA

 Origina a paragem da Evolução Social da Polis;

 Dispersão da parte dos valores culturais associada ao princípio democrático;

 Uma das primeiras medidas de Filipe foi proibir a libertação dos escravos, por considerar revolucionária, o que

estava para ser posta em prática de acordo com as leis atenienses.

ALTAR DE ZEUS EM PÉRGAMO (SÉC II A.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

NOVA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA

 Rigidez Social;

 Permite a conquista do Império Persa e a hegemonia sobre toda a bacia do Mediterrâneo;

 Põe em questão alguns elementos essenciais da cultura grega;

 Perde-se o equilíbrio especial anteriormente alcançado.

ALTAR DE ZEUS EM PÉRGAMO (SÉC II A.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

1 - CARACTERÍSTICAS

 Na Idade Clássica, os artistas são personalidades famosas e respeitadas, independente de sua origem social,
entretanto, a partir da época dos tiranos (helenístico), arquitetos, escultores e poetas vagueiam de cidade em
cidade oferecendo seus serviços;

 Perde-se o sentimento de Integração Social, que tem tanta importância para os gregos; passando a função mais
contemplativa do que prática, a arte serve para representar a realidade e não mais modificá-la.

ALTAR DE ZEUS EM PÉRGAMO (SÉC II A.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

1.1 - CARACTERÍSTICAS

 No mundo HELENÍSTICO, o trabalho artístico adquire maior autonomia, mas se institucionaliza;

 Artistas agora tornam-se uma classe, com associações próprias a nível internacional, relegando para segundo
plano os valores individuais;

 Neste período surge a organização

científica do trabalho intelectual;

 Formam-se instituições adequadas

para apoiar as pesquisas e os intercâmbios

culturais: academias, museus e bibliotecas;

 Política cultural: o mais importante é

Alexandria, com sua famosa biblioteca;

TEATRO DE EPIDAURO (CERCA DE 350 a.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

1.2 - CARACTERÍSTICAS

 Distanciamento maior entre a ARTE e a VIDA, favorecendo o TECNICISMO ABSTRATO na arquitetura e a


ERUDIÇÃO e FILOSOFIA PURA na literatura;

 Habitua uma visão histórica dos problemas e das experiências passadas e de todos os países;

 Daqui resulta o ECLETISMO, uma das mais importantes características da época helenística, não só de diversos
estilos e tendências, mas verdadeiros revivals de estilos arcáicos.

TEATRO DE EPIDAURO (CERCA DE 350 a.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

2 - CARACTERÍSTICAS

 Tendência para a reflexão e para a organização

 Sistema das regras clássicas com rigor científico: nasce a teoria da arquitetura e, ao lado do projetista, o teórico
profissional, que perturba o equilíbrio da cultura arquitetônica, aumentando o peso dos fatores racionais.

 A margem de liberdade permitida pelas regras tende a diminuir e esboça-se uma característica de soluções
típicas. O conteúdo da tradição arquitetônica fica

` mais pobre, mas adquire uma maior independência

relativa às condições exteriores.

 Muitas experi6encias tornam-se semelhantes com

base num princípio comum mas, ao mesmo tempo,

apresenta-se o perigo de formalismo, da transformação

dos valores ideais em valores convencionais.

ALTAR DE ZEUS EM PÉRGAMO (SÉC II A.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

3 - CARACTERÍSTICAS

 Alargamento do campo geográfico, diferenciação das estruturas políticas e

sociais e o aumento dos meios técnicos conduzem ao alargamento do campo

das experiências arquitetônicas, forçando os limites estabelecidos no período

clássico

 A tendência para a reflexão provoca, na realidade, uma atitude mais dedutiva do

que indutiva;

 A arquitetura helenística desenvolve todos os resultados e combinações possíveis

mas falta determinação para se dedicar a pesquisas fundamentalmente novas;

 A tendência teorizante e abstracionista opõe-se à reprodução e ao crescente

compromisso das tarefas práticas;

 Na técnica da construção adquire-se maior virtuosismo e maior audácia, mas não

se experimentam sistemas substancialmente diferentes daqueles que já eram

utilizados.

TEMPLO DE APOLO DE DIDIMEU,


EM MILETO (335-320 a.C)
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ARQUITETURA HELENÍSTICA

4 - CARACTERÍSTICAS

 A composição arquitetônica continua associada ao


equilíbrio entre uma apresentação analítica dos
elementos isolados, mas prevalece a apresentação
sintética relacionada com a visão à distância, mais
que para ser vista de perto. A apresentação plástica
é menos importante que o efeito global, e a atenção
centra-se mais nos problemas das relações entre as
partes do que na configuração de cada uma delas

 A maior variedade dos tipos de construção exigem


que as relações entre ordem e edifício não sejam
demasiado rígidas.

 Daqui resulta o abandono do dórico para evitar o


estilo vinculativo a ordem, principalmente a
necessidade de harmonizar o ritmo das colunas com
o dos tríglifos.

TEMPLO DE APOLO DE DIDIMEU, EM MILETO (335-320 a.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

5 - CARACTERÍSTICAS

 Abandona-se as limitações de escala, sendo


aplicáveis em qualquer escala, em favor da
composição geométrica, sendo a maior diferença
entre arquitetura helenística e clássica;

 A experiência helenística manifesta frequentemente,


talvez por influência oriental, o gosto pelas grandes
dimensões (exemplos: farol de Alexandria e o
colosso de Rodes)

 No período de transição da época clássica para o


helenismo, efetua-se a tentativa – associada ao
nome do arquiteto grego Hipódomo de Mileto – de
aplicar os conceitos da regularidade geométrica a
uma cidade inteira.

MILETO, GRÉCIA (V a.C)


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

FAROL DE ALEXANDRIA
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ARQUITETURA HELENÍSTICA
TEATRO DE EPIDAURO
6 - CARACTERÍSTICAS

 Só na época helenística se define o tipo construtivo do teatro grego, que se converte num edifício de pedra, simétrico e
regular. A skené primitiva agora é uma fachada arquitetônica, ladeada por duas partes salientes, na qual a importância
dos elementos fixos é preponderante aos elementos móveis.

 As obras adquirem carácter paisagístico. O conjunto arquitetônico está contido na paisagem, de acordo com o cálculo
exato das proporções. Este irá ser um dos pontos de partida para as futuras experiências.

TEATRO DE EPIDAURO
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ARQUITETURA HELENÍSTICA

RUÍNAS DO TEATRO DE MILETO, GRÉCIA


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ARQUITETURA HELENÍSTICA

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