Plano Diretor Municipal - PDM - LEI #3.820, 11 de JANEIRO de 2012 (Atualizado 27.09.22)
Plano Diretor Municipal - PDM - LEI #3.820, 11 de JANEIRO de 2012 (Atualizado 27.09.22)
Plano Diretor Municipal - PDM - LEI #3.820, 11 de JANEIRO de 2012 (Atualizado 27.09.22)
III - direito à cidade para todos, compreendendo o direito à terra urbana, à moradia, ao
saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao
lazer;
Art. 3º São objetivos gerais a serem alcançados por meio da implementação do Plano
Diretor Municipal da Serra:
VII - viabilizar a regularização fundiária, bem como a urbanização específica nas áreas
ocupadas pelas populações de baixa renda, observando-se as regulamentações constantes desta lei e
da legislação ambiental;
VIII - propor ações para possibilitar maior integração do Município com a Região
Metropolitana da Grande Vitória;
Art. 5º Com base nas características locais e nos objetivos da política de ordenamento
territorial do Município ficam definidos os seguintes temas prioritários do Plano Diretor Municipal da
Serra:
I - Política Ambiental;
Art. 6º A política ambiental municipal tem por objetivo a promoção do meio ambiente
equilibrado, como bem comum de toda a população e essencial à sadia qualidade de vida, devendo ser
atendidas as seguintes diretrizes gerais:
III - a adoção de políticas que disciplinem o uso do solo com fins ao desenvolvimento
sustentável do Município;
IV - a promoção e a articulação das ações voltadas à redução dos efeitos sociais causados
pelo dano ambiental significativo, por meio da Educação Ambiental;
VIII - a garantia de acesso ao entorno das lagoas do Município, conforme consta na Lei
Federal 4771/65, e balneário do Município;
XI - a superação dos conflitos ambientais gerados pelo atual padrão de uso e ocupação do
solo, para garantir a sobrevivência e a permanência de populações tradicionais no território, com
qualidade e justiça social;
XII - a integração das áreas de Patrimônio Ambiental com os Municípios vizinhos visando
à expansão de corredores ecológicos e preservação de matas nativas.
III - promover o controle das cargas poluidoras difusas, com vistas a sua redução,
particularmente daquelas originadas do lançamento de resíduos sólidos e de ligações clandestinas de
esgotamento sanitário;
III - criar programa de incentivo aos empreendedores individuais, aos micros e pequenos
empreendimentos, cooperativas e empresas destinadas ao desenvolvimento do conhecimento científico
e tecnológico para a instalação no Município;
II - a tipologia dos usos e a intensidade de ocupação do solo rural e urbano serão limitadas
à capacidade de absorção da infraestrutura do Município, condições de acessibilidade, adequação às
características do meio físico, históricas e culturais;
III - a qualificação da infraestrutura física viária e de serviços da zona rural, neles incluídos
a habitação, saneamento e distribuição de forma equitativa dos equipamentos comunitários;
VII - a repressão à ocupação de áreas inadequadas como áreas ribeirinhas, entorno das
lagoas, áreas de restinga, encostas de morros passíveis de desmoronamento e áreas não edificáveis das
margens das rodovias estaduais e federais e sob redes de alta tensão;
VII - concentrar fluxos de passagem em eixos prioritários, evitando o desvio para as áreas
internas de bairros;
VIII - implantar trecho da Rodovia Federal BR-101 de contorno ao Morro do Mestre Álvaro,
impedindo a ocupação às suas margens, conforme faixa de domínio definida no anexo 13 e priorizando
o fluxo de passagem do município nesta rodovia;
XIV - implantar infraestrutura adequada para a criação de ciclovias, bem como estimular
a construção de bicicletários e pára-ciclos nas novas edificações e edificações em reforma, assim como
em áreas públicas;
XVI - implementar política que discipline a circulação de cargas com restrição de horário e
Peso Bruto por Tonelada (PBT) para as vias sob jurisdição municipal, influenciando o fluxo nas rodovias
federais e estaduais conectadas às municipais;
XVII - assegurar que os pólos geradores de tráfego sejam dotados de área de acumulação
de veículos, de carga e descarga, e de embarque e desembarque no interior do terreno, não sendo
permitida a utilização da via pública para este fim;
XVIII - garantir a acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida dos espaços e edifícios públicos e de uso coletivo nos termos da legislação aplicável, em especial
a Lei Federal nº 10.098/2000.
Art. 14-A O Plano de Mobilidade Urbana está integrado a este Plano Diretor Municipal, em
observância ao estabelecido pelo artigo 24 da Lei Federal nº 12.587/2012, conforme artigos 14, 118,
119, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 186, 187, 188,
189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196, 197, 198, 199, 200, 201, 202, 203, 204, 205, 206, 207; nos
anexos 07a, 07b, 08, 09, 10, 11, 12, 12 a, 12b, 12c, 12d, 12e, 12f, 12g, 12h, 12i, 12j, 12k, 12l, 12m,
12n, 12o, 12p, 12q, 12r,12s, 12t, 12u, 12v, 12x, 12y, 12z, 13 da Lei Municipal nº 3.820/2012, suas
atualizações e acréscimos a este Plano Diretor. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 18 O Poder Público Municipal em ação conjunta com o IPHAN - Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional, delimitará todos os Sítios Arqueológicos do Município, visando direcionar a
ocupação para as áreas menos sensíveis do ponto de vista da arqueologia e/ou mitigar os impactos de
empreendimentos a serem instalados onde se encontrem sítios do patrimônio arqueológico.
V - uso rural: aquele que envolve atividades características do meio rural, tais como
agricultura, criação de animais, atividades extrativistas e aquelas compatíveis com esses usos,
abrangendo a agroindústria.
Parágrafo Único. A permissão das atividades especiais nas zonas de uso e os seus índices
urbanísticos deverão ser avaliados pela Comissão Municipal de Avaliação do Impacto de Vizinhança -
CMAIV e aprovada pelo Conselho da Cidade de Serra, conforme atribuições definidas no art. 328 e
art.327 na subseção IV, seção I, cap.VIII.
Art. 27 A análise técnica dos impactos urbanos para fins de enquadramento quanto ao
grupo de atividades não exclui a necessidade de licenciamento ambiental, nos casos que a legislação o
exigir.
Art. 28 As atividades que não constam do anexo 05 (cinco) deverão ser enquadradas nas
respectivas categorias de uso definidas no art. 24, mediante proposta da Comissão Municipal de
Avaliação do Impacto de Vizinhança - CMAIV.
Art. 29 Para definição e enquadramento dos usos e das atividades, conforme o impacto
urbano e ambiental deverá ser observado os seguintes parâmetros:
I - Quanto ao impacto ambiental:
a) poluição sonora: efeito provocado pela difusão do som, com origem em máquinas,
utensílios ruidosos, aparelhos sonoros ou similares, num tom demasiado alto, sendo o mesmo muito
acima do tolerável pelos organismos vivos, no meio ambiente, gerando impactos;
b) poluição atmosférica: mudanças da atmosfera susceptíveis de causar impacto a
nível ambiental ou de saúde humana, através da contaminação por gases, partículas sólidas, liquidas
em suspensão, material biológico ou energia;
c) poluição hídrica: introdução num corpo d’água de qualquer matéria ou energia que
venha a alterar as propriedades dessa água, afetando, ou podendo afetar, por isso, a "saúde" das
espécies animais ou vegetais que dependem dessas águas ou com elas tenham contato, ou mesmo que
venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais contatadas, ou ainda alterando
ou podendo alterar a integridade do sistema coletor de esgotos;
d) resíduos sólidos: materiais sólidos considerados sem utilidade, supérfluos ou
perigosos, produzidos, manipulados ou estocados pelo homem, com riscos potenciais ou reais ao meio
ambiente e à saúde pública.
III - o uso proibido compreende as atividades que apresentam total incompatibilidade com
a zona de uso de sua implantação.
Parágrafo Único. As atividades e usos não incluídos nas zonas de uso, conforme anexo
06, são consideradas como proibidos.
Parágrafo Único. Para efeito de aplicação do anexo 06 (seis), serão consideradas como
de uso proibido as categorias de uso que ali não estejam indicadas como de uso permitido ou tolerado,
exceto as atividades classificadas como especiais que serão analisadas pela Comissão Municipal de
Avaliação de Impacto de Vizinhança-CMAIV e aprovadas pelo Conselho da Cidade.
Art. 33 Os índices urbanísticos para cada Zona Urbana estão previstos nas tabelas
constantes nos anexos 06 (seis) e 10 (dez), definidos como se seguem:
III - taxa de permeabilidade - T.P., é um percentual expresso pela relação entre a área do
lote sem pavimentação impermeável e sem construção no subsolo, e a área total do lote;
VIII - altura da edificação é a distância entre o ponto mais elevado da edificação (elemento
construído), e o plano horizontal que contém o ponto de cota igual à média aritmética das cotas de nível
máximas e mínimas dos alinhamentos;
VIII - altura da edificação (h) é a distância entre o ponto mais elevado da edificação
(elemento construído) e o plano horizontal que contém o ponto de cota igual à média aritmética das
cotas de nível máximas e mínimas dos alinhamentos; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
XV - faixa de domínio é o terreno de domínio público sobre a qual se assenta a via pública,
com seus elementos integrantes tais como pista de rolamento, canteiros, obras-de-arte, acostamentos
e sinalização, definida externamente pelo alinhamento que separa a via dos imóveis marginais ou vias
laterais.
III - áreas de varandas, contíguas a salas, quartos, cozinhas e área de serviço que não
ultrapassem:
a) 40% (quarenta por cento) das áreas destinadas aos respectivos compartimentos das
unidades residenciais em condomínios residenciais multifamiliares;
b) 20% (vinte por cento) da área destinada ao respectivo cômodo em unidades de
hospedagem de hotéis, motéis, apart-hotéis, pensões, hospitais, casas de saúde e de repouso, sanatórios
e maternidades.
VI - As áreas técnicas cuja destinação seja para aparelhos de serviço ou conforto térmico,
limitados a 5% da área computável;
Parágrafo Único. Este artigo não se aplica às edificações destinadas ao uso residencial
unifamiliar.
Art. 36 Nos casos de duas ou mais atividades com grupos distintos, ocupando o mesmo
lote ou gleba, deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com menor
coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto, que devem observar o anexo 06 (seis).
Art. 39 É obrigatório que 30% (trinta por cento) da área destinada como área permeável
do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal, conforme anexo 06 (seis).
I - a projeção do balcão das varandas, beirais, platibandas, sacadas e balcões, que tenham
mais de 1 m (um metro) de largura;
Art. 41 As áreas de afastamento frontal devem ficar livres de qualquer construção, exceto:
II - central de gás;
III - depósito de lixo, passadiços, abrigos de portão; guaritas com no máximo 15m²
(quinze metros quadrados);
V - pérgulas, com sua área vazada, ocupando no máximo 50% do afastamento frontal, no
sentido da sua profundidade.
Art. 43 As edificações não residenciais com afastamento frontal igual ou superior a 5,00m
(cinco metros) poderão utilizar o afastamento frontal para guarda de veículos de visitantes, sem
cobertura e desde que utilize no máximo uma única abertura para entrada e outra para saída de veículos.
Art. 44 Nas Zonas Especiais de Interesse Social, as atividades residenciais poderão usar
o afastamento frontal para guarda de veículos privativos.
Art. 47 No caso de lotes de esquina voltados para vias de mesma hierarquia adota-se o
afastamento frontal em todas as testadas.
Art. 48 Nos lotes de esquina voltados para vias de diferentes hierarquias os afastamentos
deverão seguir as seguintes determinações:
II - para a via de menor hierarquia será adotado o afastamento lateral da via de maior
hierarquia, ou o afastamento frontal da via de menor hierarquia, adotando sempre o maior valor.
Art. 48-A Nos casos de terrenos com mais de uma testada, onde a aplicação do
afastamento frontal determinar área máxima de projeção inferior àquela determinada pela aplicação da
taxa de ocupação máxima estabelecida para a respectiva zona, no Anexo 6, a CMAIV poderá reduzir ou
isentar o valor do afastamento frontal, de forma a garantir a aplicação da taxa máxima de
ocupação. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 49 O afastamento frontal poderá ser alterado, através de Decreto do Poder Executivo
Municipal, mediante proposta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e do órgão
responsável pela Mobilidade Urbana, após parecer e anuência da Comissão Municipal de Avaliação de
Impacto de Vizinhança - CMAIV, somente para adequação da construção ou ampliação de edificações
em lotes localizados nas Zonas Especiais de Interesse Social e que estejam sendo objeto de
Regularização Fundiária.
Art. 49 O afastamento frontal poderá ser alterado, através de Decreto do Poder executivo
Municipal, mediante proposta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e do órgão
responsável pela Mobilidade Urbana, após parecer e anuência da Comissão Municipal de Avaliação de
Impacto de Vizinhança - CMAIV, somente quando para adequação da construção ou ampliação de
edificações em lotes localizados nas Zonas Especiais de Interesse Social e que estejam sendo objeto de
Regularização Fundiária ou, ainda, em caso de lotes que venham a sofrer redução de dimensões por
interferência de projetos viários, em qualquer zona, como forma exclusiva de compensação ou redução
de custos de desapropriação do poder público. (Redação dada pela Lei nº 4.053/2013) DISPOSITIVO
DECLARADO INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-
ES da ADIN Nº 0027875-58.2014.8.08.0000
Art. 50 Nos lotes com testada superior a 36,00m (trinta e seis metros), as edificações
localizadas nos Eixos Estruturantes e Eixos de Dinamização 01, deverão obedecer ao afastamento lateral
mínimo para o primeiro e o segundo pavimento de 3,00m (três metros) e para os demais pavimentos
aplica-se os afastamentos laterais, indicados no anexo 06 (seis). (Revogado pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 51 Nos lotes com testada superior a 36,00m (trinta e seis metros), localizados nos
Eixos de Dinamização 02, 03 e 04, as edificações deverão obedecer ao afastamento lateral mínimo para
o primeiro pavimento de 3,00m (três metros). (Revogado pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 52 No caso de edificação com tipologia arquitetônica base e torre, com mais de uma
torre em um mesmo lote, o afastamento entre as torres deverá ser igual ou superior a 02 (duas) vezes
o valor estipulado ao afastamento lateral.
Art. 52 No caso de edificações com mais de uma torre em um mesmo lote, o afastamento
entre as torres deverá ser igual ou superior a uma vez o afastamento lateral para os casos de usos de
curta permanência, como cozinha, banheiro e área de serviço e igual ou superior a duas vezes o
afastamento lateral, para os casos de usos de permanência prolongada, como quarto e sala e salas
comerciais. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
I - abas, baixes, jardineiras, ornatos e tubulações até 10% (dez por cento) do valor do
afastamento;
Parágrafo Único. No caso de edificações que tenham fachadas para mais de uma rua,
considerar-se-á o gabarito correspondente a cada uma delas.
Art. 57 A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da
Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme anexos 18a, 18b, 18c e 18d, desta Lei.
Art. 58 No caso de edificações com meio subsolo, a altura total da edificação poderá ser
acrescida de 1,5 m (um metro e meio).
Art. 59 O pavimento em subsolo, quando a face superior da laje não tiver altura superior
a 1,5 m (um metro e meio) em relação à cota mínima da testada do lote, poderá ocupar toda a área
remanescente do terreno, após a aplicação do afastamento frontal, da taxa de permeabilidade e de
outras exigências quanto à iluminação e ventilação.
Art. 60 O número de vagas de garagem para estacionamento de veículos privativos ou de
visitantes, vagas para bicicletas, vagas destinadas a embarque ou desembarque, carga ou descarga,
constado anexo 10 (dez).
Parágrafo Único. As vagas para estacionamento de veículos de que trata este artigo
poderão se localizar em outro terreno, comprovadamente vinculado à atividade, de mesma propriedade
e com distância máxima de 200m de percurso do lote onde se situa a edificação principal, a critério da
CMAIV. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 63 Serão permitidas vagas de uso privativo com acesso condicionado para as
residências unifamiliares e multifamiliares, atividades de comércio e serviço, todos pertencentes à
mesma unidade.
Art. 65 Não serão utilizados para estacionamento, Carga e Descarga - C/D, Embarque e
Desembarque - E/D, os espaços de acesso, circulação e manobras, nem a área de acumulação de
veículos.
Art. 66 As vagas para Embarque e Desembarque - E/D e Carga e Descarga - C/D devem
ser internas ao empreendimento e apenas as vagas de E/D podem ocupar o afastamento frontal.
Art. 67 As construções com vagas para carga e descarga em número maior que 04
(quatro) devem contar com arruamento interno destinado à circulação e manobras dos veículos.
Parágrafo Único. Caso não seja alcançado este percentual, será obrigatória a
implantação de no mínimo 01 (uma) vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de
desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.
Parágrafo Único. O afastamento frontal das edificações implantadas nos terrenos com
testada voltada para as vias indicadas no anexo 13 (treze) será aplicado a partir do novo alinhamento
do terreno, após a aplicação dos recuos e faixas de domínio definidos como necessários para a ampliação
da capacidade do sistema viário do município.
Parágrafo Único. O afastamento frontal das edificações implantadas nos terrenos com
testada voltada para as vias indicadas no Anexo 13 será aplicado a partir do novo alinhamento do terreno,
após a aplicação dos recuos e faixas de domínio definidos como necessários para a ampliação da
capacidade do sistema viário do município, excetuando-se deste estabelecido os casos previstos no art.
49. (Redação dada pela Lei nº 4.053/2013) DISPOSITIVO DECLARADO INCONSTITUCIONAL POR
FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0027875-
58.2014.8.08.0000
Seção V - Do Macrozeamento
II - promover a proteção dos mananciais, das lagoas e dos morros presentes na área;
I - consolidar a região como pólo logístico e tecnológico nas áreas passíveis de ocupação;
Art. 89 Ficam definidos como usos permitidos nas áreas rurais da Macrozona de Uso
Sustentável, da Macrozona de Integração Turística e da Macrozona de Dinamização Rural:
Art. 91 As Zonas são subdivisões das Macrozonas em unidades territoriais que servem
como referencial mais detalhado para a definição dos parâmetros de uso e ocupação do solo, definindo
as áreas de interesse de uso onde se pretende incentivar, coibir ou qualificar a ocupação.
Art. 92 O Zoneamento do Município da Serra fica dividido em dez tipos de zonas e vinte
e oito subdivisões, segundo os pressupostos definidos na divisão territorial, constante do anexo 03 (três):
Art. 92 O Zoneamento do Município da Serra fica dividido em onze tipos de zonas e vinte
e oito subdivisões, segundo os pressupostos definidos na divisão territorial, constante do anexo 03
(três): (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
I - Zona de Proteção Ambiental - ZPA 01, 02, 03 e 04; (Redação dada pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
II - Zona de Interesse Histórico - ZIH 01, 02, 03, 04 e 05; (Redação dada pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
III - Eixo Estruturante EE - 01; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA
INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN
Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
VII - Zona Especial de Interesse Social - ZEIS 01, 02 e 03; (Redação dada pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
VIII - Zona de Expansão Urbana - ZEU 01, 02 e 03; (Redação dada pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
IX - Zona Especial - ZE 01, 02, 03, 04 e 05; (Redação dada pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
Parágrafo Único. O ajuste a ser realizado, consiste na inclusão do lote ou terreno referido
no caput deste artigo, em uma das zonas limítrofes a área.
Art. 94 Para delimitação das Zonas de Proteção Ambiental do Município da Serra são
adotados os seguintes fatores de ordem:
I - física: recursos hídricos, áreas inundáveis e recarga de aqüíferos;
Art. 94 Para delimitação das Zonas de Proteção Ambiental do Município da Serra são
considerados: (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
I - os usos e a cobertura dos solos existentes nas áreas, incluindo os espaços naturais e
seus respectivos potenciais de conservação, verificados mediante estudo técnico; (Redação dada pela
Lei nº 4.459/2016)
II - a identificação das Áreas de Preservação Permanente - APPs; (Redação dada pela Lei
nº 4.459/2016)
III - fatores de ordem física, biológica e antrópica existentes na área. (Redação dada pela
Lei nº 4.459/2016)
Art. 95 Os fatores de ordem física, biológica e antrópica são analisados pelos seguintes
atributos:
III - valor cênico, considerando as que possuem elevado valor paisagístico, arqueológico
e cultural para o Município e a Região Metropolitana;
§ 1º As Zonas de Proteção Ambiental deverão sempre ter como referência a presente lei,
independentemente de estarem mapeadas ou não.
§ 3º Todas as zonas classificadas nesta Lei poderão conter áreas de proteção ambiental,
devendo ser consideradas como ZPA, em conformidade com suas características, nos termos desta Lei,
cabendo análise da Secretaria de Meio Ambiente.
Art. 97 No caso de uma zona indicada como de proteção ambiental, mas cujas
características naturais não a configurem como tal, a Secretaria de Meio Ambiente sempre deverá
analisar a possibilidade de sua ocupação em consonância com a legislação, observando os índices da
zona limitante, indicadas neste plano.
Art. 98 A intervenção em ZPAs, com ou sem supressão de vegetação nativa, bem como a
promoção, nessas áreas, de qualquer modificação, destruição, dano ou descaracterização, no todo ou
em parte, sem a prévia autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, é punível, na forma da
Lei, observados os Códigos Municipais de Meio Ambiente e de Posturas, no que couber. (Redação dada
pela Lei nº 4.459/2016)
Parágrafo Único. As áreas objeto de recuperação ambiental deverão ser recuperadas por
meio do uso de métodos e técnicas adequadas a cada situação, após aprovação e com supervisão da
Secretaria de Meio Ambiente, de modo a se atingir os objetivos propostos para cada ZPA presente nesta
lei.
Art. 102 Ficam identificados e declarados como Zonas de Proteção Ambiental 01:
III - as áreas, florestas e demais formas de vegetação existentes ao longo dos cursos de
água naturais, desde o nível mais alto, em faixa marginal, cuja largura mínima será de:
III - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos
os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de: (Redação dada pela Lei nº
4.459/2016)
IV - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima
de: (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
a) 100 metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 hectares de
superfície, cuja faixa marginal será de 50 metros; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
b) 30 metros, em zonas urbanas; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
V - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua
situação topográfica, no raio mínimo de 50 metros; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
VIII - as encostas ou partes destas, com declividade superior 45º (quarenta e cinco graus),
equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior declive;
IX - as falésias, a partir da linha de ruptura em faixa nunca inferior a 100 m (cem metros)
em projeção horizontal no sentido do reverso da escarpa;
XIII - as matas paludosas e toda a vegetação especialmente protegida pela Lei da Mata
Atlântica; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
Parágrafo Único. Ficam, ainda, identificadas como ZPA 01 as áreas cobertas com
florestas ou outras formas de vegetação destinadas a uma ou mais das seguintes finalidades: (Incluído
pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 103 As Zonas de Proteção Ambiental 02 são áreas do território municipal com
características e atributos naturais cuja função é de proteger, recuperar e melhorara qualidade de vida
e do meio ambiente, sendo destinadas à conservação e mantendo suas características funcionais.
Art. 103 As ZPAs 02 correspondem a áreas com restrições à edificação ou ocupação,
sendo destinadas à proteção, recuperação e melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente,
mantendo suas características funcionais. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 104 Ficam identificados e declarados como Zonas de Proteção Ambiental 02:
I - as bordas de tabuleiros e seus respectivos taludes com declividade entre 30% (trinta
por cento) e 100% (cem por cento), cobertos ou não com vegetação;
I - as bordas de tabuleiros e seus respectivos taludes com declividade entre 30% e 100%,
cobertos ou não com vegetação; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA
INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN
Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
I - borda de tabuleiro: locais onde tais formações topográficas terminam por declive
abrupto, com inclinação superior a 100% ou 45º graus; (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA
INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN
Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
II - fundo de vale: é o ponto mais baixo de um relevo acidentado, formando uma calha
que recebe a água proveniente de todo seu entorno e de calhas secundárias e por onde escoam as águas
das chuvas. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
Art. 105 Os usos a serem definidos em planos, programas e projetos específicos, na Zona
de Proteção Ambiental 02 - ZPA 2 poderão ser considerados toleráveis a critério do Conselho da Cidade
da Serra, após parecer prévio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, sendo que tais usos e ocupação
deverão ocorrer somente em até 30% (trinta por cento) do total de sua área, observados ainda os
condicionantes ambientais definidos nesta Lei.
Art. 105 Os usos a serem definidos em planos, programas e projetos específicos, na ZPA
02 serão submetidos à aprovação do Poder Legislativo, mediante parecer prévio da Semma, em até 30%
do total da sua área. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR
FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-
71.2016.8.08.0000
Parágrafo Único. Quando os cinturões ou áreas verdes de loteamentos, conjuntos
habitacionais, complexos, centros ou pólos industriais estiverem localizados em Áreas de Preservação
Permanente na forma da Lei, não poderão ser enquadradas em categoria diversa da de Preservação
Permanente.
§ 1º Poderá ser admitido percentual acima de 30% de uso e ocupação em ZPA 02, desde
que apresentadas soluções técnicas para assegurar a estabilidade do terreno, adequado escoamento das
águas e contenção de processos erosivos, submetidos à aprovação do Poder Legislativo. (Renumerado
pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
§ 2º Quando houver sobreposição da ZPA 02 com a ZPA 01, a área em análise não poderá
ser enquadrada em categoria diversa desta, sendo considerada Área de Preservação
Permanente. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
Art. 106 As Zonas de Proteção Ambiental 03 são áreas que pelas suas condições
fisiográficas, geográficas, geológicas, hidrológicas e botânicas formam um ecossistema de importância
no meio natural serrano, sendo destinadas à preservação e conservação por meio da criação e
implantação de Unidades de Conservação.
Art. 108 Integram as Zonas de Proteção Ambiental 03, definidas com base no Sistema
Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, Lei Federal nº 9985/2000 e no Sistema Estadual de
Unidades de conservação-SISEUC, Lei Estadual nº 9462/2010:
§ 2º Enquanto não regulamentado o Plano de Manejo, as áreas citadas neste artigo não
deverão ser excluídas das Zonas de Proteção Ambiental 01 e 02
§ 3º Não será permitida a exploração mineral no entorno do Mestre Álvaro num raio de 2
km (dois quilômetros) a partir dos limites estabelecidos para a Unidade de Conservação do Mestre Álvaro.
§ 4º Não será permitida a exploração mineral no entorno do Morro do Vilante num raio de
1 km (um quilômetro) a partir dos limites estabelecidos para a Unidade de Conservação do Morro do
Vilante.
Art. 109 Integram as Zonas de Proteção Ambiental 03, com vocação para se tornarem
Unidades de Conservação - UCs, definidas com base no SNUC e no SISEUC;
V - Mata do Guaranhuns;
VI - Mata de Aruaba;
Art. 110 As Zonas de Proteção Ambiental 04 são áreas destinadas ao lazer e recreação
devendo assegurar a qualidade ambiental através do controle do uso e ocupação do solo e apresentam
como objetivos:
I - resgatar e valorizar a fisiografia e a visualização dos elementos naturais e paisagísticos
do Município;
I - Jardim Botânico e Horto Municipal - JB/HM que são espaços destinados à produção e
manutenção de espécimes da flora para recuperação de áreas degradadas e enriquecimento florestal,
bem como para fins paisagísticos urbanos;
Art. 113 O Poder Público Municipal poderá criar e declarar novas Zonas de Proteção
Ambiental 04 - ZPAs 04, por meio de Lei Municipal.
II - Lagoa do loteamento São Francisco em Jacaraípe aos fundos da Igreja São Francisco
de Praga - PU;
Art. 115 As Zonas de Interesse Histórico são aquelas onde se pretende preservar
elementos que possuam referência social, espaço-temporal e apropriação de seu entorno pelo grupo
social a ele relacionado, localizadas dentro do perímetro urbano, que se destinam a regular as áreas de
interesse de proteção do patrimônio histórico, arquitetônico, cultural, paisagístico e arqueológico, tendo
como características a existência de edificações e ambiências de valor histórico e áreas com elevado
valor cultural e sistema viário característico da ocupação original.
Art. 117 As Zonas de Interesse Histórico ficam definidas pelas seguintes classificações,
constantes do anexo 03 (três):
Art. 118 O Eixo Estruturante é uma zona linear dentro da área urbana que corresponde
às áreas formadas por vias localizadas estrategicamente, que possuem importância de ligação municipal
e regional, centralizando atividades de comércio, serviços e indústrias, apresentando capacidade de
absorção de fluxos viários;
Art. 119 Os Eixos Estruturantes são formados pelas vias e os lotes ou terrenos com
testadas nestas vias, exceto as situações em que a via margeia áreas de preservação ou recuperação
ambiental.
Art. 120 Os Eixos Estruturantes apresentam como objetivos:
IV - EE 01/04 - BR-101 norte: trecho entre o limite com o Município de Vitória até o
cruzamento com a Rua Guarani no bairro Laranjeiras Velha;
V - EE 01/05 - ES-010: Rua São José (trecho próximo à BR-101), até o cruzamento com
a Rua da Escola, bairro Camará;
Art. 122 O eixo de dinamização é uma zona linear dentro da área urbana que
correspondem às áreas formadas por vias localizadas estrategicamente, ligando bairros ou sendo a via
principal deles, concentrando principalmente atividades de comércio e serviços de atendimento local e
municipal.
Art. 123 Os eixos de dinamização são formados pelas vias e os lotes ou terrenos com
testadas nestas vias, exceto as situações em que a via margeia áreas de preservação ou recuperação
ambiental.
IV - Eixo de Dinamização 04 - ED 04
I - ED 01/01 - Rodovia Federal BR-101 norte no trecho entre o Morro do Vilante até o
encontro com a Rua Mestre Álvaro II no bairro Campinho da Serra II;
II - ED 01/02 - Rodovia Federal BR-101 norte no trecho entre a Rua Guarani no bairro
Laranjeiras Velha até o encontro com a Rodovia Norte Sul no bairro Cidade Pomar;
III - ED 01/03 - Rua Paulo Pereira Gomes até o encontro com a Rodovia Estadual ES-10
(até ao Instituto Federal do Espírito Santo-Serra);
IV - ED 01/04 - Avenida Norte Sul, no trecho entre a Rodovia Estadual ES-010 e a Avenida
Eldes Scherrer de Souza, excluindo os lotes voltados para estas duas vias;
V - ED 01/05 - Avenida Norte Sul: trecho entre a Rua Carapebus no bairro São Geraldo
até a Rodovia Estadual ES-010, excluindo os lotes voltados para esta via;
VI - ED 01/06 - Polígono localizado nos bairros, São Geraldo e Jardim Limoeiro; próximo
à Rodovia BR-101 a leste, a Rua Mário da Silva Nunes a oeste, às Ruas: São Paulo e Carapebus a Sul, e
a Rua Brigadeiro Eduardo Gomes a Norte.
VII - ED 01/07 - Polígono localizado nos bairros, São Geraldo e São Diogo I; próximo à
Rua Mário da Silva Nunes a Leste, às Ruas: Carapebus e Presidente Vargas a Sul, a Rua Brigadeiro
Eduardo Gomes a Mário da Silva Nunes a Norte.
I - ED 02/01 - Rua da Araras, no bairro Costabella, passando pela Av. Abdo Saad até a
Rua Raul Leão Castelo, no bairro Castelândia.
II - ED 02/02 - Cruzamento com a Rodovia ES - 010 no bairro Sítios Irema, até Rodovia
Talma Rodrigues Ribeiro, no bairro Conjunto Jacaraípe.
III - ED 02/03 - ES - 010 no bairro Jardim Limoeiro, até as proximidades da Rua meridional,
no bairro novo horizonte.
IV - ED 02/04 - Rua José Martins M. Rato, Rua Rio Amazonas, Rua Guaíba, Avenida Norte
Sul no trecho entre a Rua Guaíba no bairro Eurico Sales até o encontro com a Rua Carapebus no bairro
São Geraldo, excluindo os lotes voltados para esta última via e Rua Central, no limite entre os bairros
Manoel Plaza e Rosário de Fátima.
I - ED 03/01 - Rua José dos Santos Neves no trecho entre a rodovia BR-101 e Rua Cantinilia
Duarte do Nascimento, excluindo os lotes voltados para a rodovia;
II - ED 03/02 - Rua Belo Horizonte nos bairros Serra Dourada I e II; Rua Rio de Janeiro e
Rua Vitória no bairro Serra Dourada I;
III - ED 03/03 - Avenida Norte Sul no trecho entre a Rua Eldes Scherrer de Souza até o
encontro com a Rua Salvador no bairro Serra Dourada III, excluindo os lotes voltados para a Rua Eldes
Scherrer de Souza; Rua Porto Canoa no bairro Mata da Serra, Rua Brasília nos bairros Porto Canoa,
Planície da Serra e Serra Dourada II e Rua São Paulo no bairro Serra Dourada III;
IV - ED 03/04 - Rua Martim Pescador nos bairros Porto Canoa e Eldorado, Rua Rio Marinho
no trecho entre as Ruas Martim Pescador e Rio Muqui no bairro Eldorado;
V - ED 03/05 - Rua Jacuném no trecho entre as Ruas Tambu e Capuaba no bairro Mata da
Serra;
VI - ED 03/06 - Rua Região Sudeste no trecho entre as Ruas Região Nordeste, excluindo
os lotes voltados para esta e Sobral no bairro Barcelona;
VII - ED 03/07 - Rua Região Sudeste no trecho entre as Ruas Região Nordeste, excluindo
os lotes voltados para esta e Aragarça no bairro Barcelona;
VIII - ED 03/08 - ES-010 no trecho entre a Rua da Escola no bairro Camará e Av.
Desembargador Antônio José Miguel Feu Rosa no bairro Sítio Irema.
I - ED 04/01 - Rua Milton David no trecho entre a Rua Projetada, no bairro Serramar e
Rua Colatina nos bairros Reis Magos e Parque Santa Fé;
II - ED 04/02 - Rua Colatina, nos bairros Serramar, Praiamar e Parque Santa Fé;
III - ED 04/03 - Rua Edvaldo Lima, no trecho entre as Ruas Capitão Bley, no bairro Nova
Almeida Centro e Rua Estados Unidos, na divisa dos bairros São João e Bairro Novo;
IV - ED 04/04 - Rodovia Estadual ES-010: trecho entre a entre a Rua Rômulo Castelo, no
bairro Castelândia até o limite com o ED 03/08, no bairro Sítio Irema;
V - ED 04/05 - Rua Meridional Dos bairros Cidade Continental e Novo Horizonte, até a Rua
Velha de Manguinhos, no bairro Bicanga;
VI - ED 04/06 - Avenida Brasil, no bairro Novo Horizonte; até a Rua Carapebus no bairro
São Diogo II.
VII - ED 04/07 - Ruas China, Lenin, Madre Tereza, HoShiMim e Terceiro Mundo, no bairro
Cidade Continental;
VIII - ED 04/08 - Rua HoShiMim, no bairro Cidade Continental, até a Rua dos Coqueiros,
no bairro Lagoa de Carapebus.
Art. 130 As Zonas de Ocupação Preferencial são áreas que apresentam infraestrutura
consolidada, com predomínio do uso residencial, onde se torna desejável induzir o adensamento de
forma compatível às características da área.
Art. 132 As Zonas de Ocupação Preferencial ficam definidas pelas seguintes classificações,
constantes do anexo 03 (três):
Art. 135 As Zonas de Ocupação Controlada ficam definidas pelas seguintes classificações,
constantes do anexo 03 (três):
Art. 136 As Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS são áreas inseridas em área urbana
ocupada, predominantemente, por população de baixa renda, ou que tenham sido objeto de loteamentos
e/ou conjuntos habitacionais irregulares, que exigem tratamento diferenciado dos parâmetros de uso e
ocupação do solo urbano, e que serão destinadas a programas e projetos especiais de urbanização,
reurbanização, regularização urbanística e fundiária.
Art. 137 As Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS tem como objetivos principais:
III - dotar e/ou ampliar estas áreas de infraestrutura básica, equipamentos sociais,
culturais, espaços públicos, serviços e comércios;
Art. 138 As Zonas Especiais de Interesse Social ficam definidas pelas seguintes
classificações, constantes do anexo 03 (três):
Art. 140 A Zona Especial de Interesse Social 02 é composta por áreas públicas ou
particulares, dotadas parcialmente de infraestrutura urbana, próximas às áreas de risco e que
apresentam demanda por serviços e equipamentos comunitários.
Art. 141 A Zona Especial de Interesse Social 03 é composta por áreas públicas ou
particulares, vazias, próximas a áreas precárias, com potencial para receberem Empreendimentos
Habitacionais de Interesse Social.
Art. 142 As Zonas Especiais de Interesse Social 1 (um), 02 (dois) e 03 (três) poderão
receber Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social.
Art. 144 São critérios para o reconhecimento de uma área como ZEIS 1 e 2:
III - ser passível de urbanização e regularização fundiária, de acordo com avaliação técnica
que verificará a existência dos padrões mínimos de salubridade e segurança, bem como a situação
fundiária;
Art. 145 A demarcação de novas ZEIS 3 não poderá se dar em áreas de risco e de proteção
ambiental, assim definida nesta lei.
Art. 146 A instituição de novas ZEIS deverá ser feita através de Lei Municipal Específica,
respeitando os critérios estabelecidos nesta lei e considerando as demandas das comunidades.
Art. 148 Os Planos de Urbanização e Regularização Fundiária das ZEIS deverão ser
elaborados em parceria entre o Poder Público e os ocupantes da área, abrangendo aspectos urbanísticos,
socioeconômicos, de regularização fundiária, de infraestrutura, jurídicos, ambientais e de mobilidade e
acessibilidade urbana, devendo ser orientados pelas seguintes diretrizes:
XIV - definição no plano dos critérios que serão adotados para o acompanhamento e
monitoramento das ações.
Art. 149 Os Projetos de Regularização Fundiária de que tratam o inciso X do artigo anterior
para cada ZEIS 1 e 2 deverão conter nos termos da Lei Federal 11977 de 2009, no mínimo:
III - definição dos instrumentos jurídicos a serem utilizados para a titulação e a forma de
repasse das unidades;
Art. 152 As Zonas de Expansão Urbana ficam definidas pelas seguintes classificações,
constantes do anexo 03 (três):
Art. 153 As Zonas Especiais são áreas localizadas dentro da área urbana, com localização
estratégica, que englobam atividades ou projetos com características especiais, cuja ocupação ou
ampliação dependerá da elaboração de um Plano de Ordenamento Territorial - POT, quanto ao uso e
ocupação do solo, bem como respectivos estudos de impacto de vizinhança e ambiental.
Parágrafo Único. A Zona Especial 01/07 poderá ter o uso específico para expansão do
terminal rodoviário de Laranjeiras ou para atividades de manutenção de serviços ao transporte coletivo
em geral. (Revogado pela Lei nº 4.459/2016)
§ 1º A Zona Especial 01/07 poderá ter o uso específico para expansão do Terminal
Rodoviário de Laranjeiras ou para atividades de manutenção de serviços ao transporte coletivo em geral
ou equipamentos públicos. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 155 O Plano de Ordenamento Territorial - POT, para cada Zona Especial e para a
Macrozona de Uso Sustentável, indicadas no § 1º do art. 89, deverá ser realizado pelo empreendedor
para o conjunto da área, de acordo com o Termo de Referência que será elaborado pela Secretaria
Municipal de Desenvolvimento Urbano, e pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, atendendo aos
objetivos desta lei.
Art. 156 Os Planos de Ordenamento Territorial - POT das Zonas Especiais e as áreas da
Macrozona de Uso Sustentável indicadas no § 1º do art. 89 devem ser apresentados e debatidos em
Audiência Pública e aprovados pelo Conselho da Cidade da Serra e pelo Chefe do Poder Executivo
Municipal, tendo como diretrizes básicas:
I - acessibilidade à área;
III - elaborar plano de ocupação global da zona com previsão de futuras expansões;
VII - assegurar o direito ao uso e à fruição gratuita dos espaços livres de uso público e,
nos casos em que couber, a vivência da orla marítima e das lagoas;
Art. 157 As Zonas Especiais ficam definidas pelas seguintes classificações, constantes do
anexo 03 (três):
V - Zona Especial 05 - ZE 05
Art. 158 A Zona Especial 01 é composta por áreas destinadas a implantação de projetos
especiais, do município ou da iniciativa privada, ou ainda em parceria entre ambos, que visem alcançar
melhoria na qualidade de vida da população.
§ 1º As Zonas Especiais 01/02; 01/03; 01/04 que compõem a Área de Proteção Ambiental
Federal Costa das Algas deverão ter seus usos e atividades também analisados pelo órgão gestor da
Unidade de Conservação em conformidade com o seu Plano de Manejo.
Art. 159 A ocupação na Zona Especial 01/11, deverá adotar um modelo de ocupação
integrado às especificidades do território e garantindo o direito a usufruto do potencial da área a toda a
população.
Art. 161 A Zona Especial 03 é composta por áreas destinadas prioritariamente para usos
industriais de grande porte.
Art. 162 A Zona Especial 04 é composta por áreas destinadas prioritariamente para
atividades de logística, evitando-se atividades de grande impacto no Corredor Ecológico Duas Bocas,
Mestre Álvaro e as áreas urbanas no entorno.
Art. 163 A Zona Especial 05 é composta por áreas destinadas prioritariamente para usos
industriais, com especial atenção as condicionantes ambientais relacionadas à localização da área.
II - criar via circundando todo o empreendimento, conforme parágrafo único do art. 262,
como forma de garantir acessibilidade, controle e fiscalização das áreas e isolar o Pólo das bacias de
drenagem, dos cursos hídricos e demais configurações do meio ambiente, evitando maiores impactos
ambientais;
III - priorizar a ocupação dos lotes voltados para via de contorno com atividades de menor
impacto aos solos, recursos hídricos e atmosféricos;
V - elaborar plano de gestão para o tratamento dos resíduos, que deverá ser analisado
pela Comissão Municipal de Avaliação de Impacto de Vizinhança - CMAIV e órgão ambientais
competentes;
Art.167 Nada poderá ser edificado na área resultante da aplicação do recuo das
edificações, salvo muros e cercas ao longo das divisas, podendo esta receber passarelas pavimentadas
e ajardinamentos/arborizações, continuando a mesma como parte integrante do lote ou da gleba.
Art. 168 Os projetos viários, que compõem os anexos descritos no artigo 165, poderão
ser alterados, sendo permitida, ainda, novas inclusões por meio de Decreto do Chefe do Poder Executivo
Municipal, mediante estudos prévios aprovados pelo Conselho da Cidade da Serra.
Art. 170 Na Zona de Mobilidade Urbana e Transporte - ZOMUT poderá ser utilizado o
direito de preempção, transferência do direito de construir, outorga onerosa do direito de construir e
operação urbana consorciada.
Art. 170-A Zona Rurbana - RURB, são compostas por áreas localizadas na transição entre
a área urbana e a área rural do Município com o intuito de ordenar a ocupação no entorno de áreas
urbanas, criando um ambiente transitório que possibilite controlar as formas de uso e ocupação
tradicionais destas áreas e direcionar a expansão urbana de forma compatível às características sócio-
ambientais do Município, conforme tabela de índices urbanísticos no Anexo 06/20 e planta contida no
Anexo I. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
Parágrafo Único. A Zona Rurbana possui como objetivos: (Incluído pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
Parágrafo Único. Os bens móveis e imóveis já identificados nesta lei e que constam nos
anexos 4a, 4b, 4c, 4d, 4e, 4f, 4g, serão considerados patrimônio público Municipal.
Art. 173 A proteção dos bens de interesse de preservação, definida nesta Lei, se insere
na função social da propriedade urbana, conforme estabelece o Estatuto da Cidade.
III - valor paisagístico - conferido a um bem que, por sua localização privilegiada ou
implantação característica, o destaca na paisagem, configurando-o, muitas vezes, como marco físico ou
sócio-cultural para a comunidade, referenciado à relação do objeto com o entorno.
IV - valor afetivo - pode ser atribuído a um bem com o qual a comunidade se identifique -
seja por suas características físico-formais, seja por seu uso ou função, referenciado ao sentimento que
a comunidade tem em relação ao objeto.
I - Área Histórica: Compreende o espaço urbano que possui uma ambiência histórica que
mereça ser preservada, independentemente da formação de um conjunto homogêneo em termos
arquitetônicos.
II - Elemento isolado:
a) Urbano - Edificação de valor cultural, que apresente um ou mais valores referidos no
art. 174, cujo entorno passou por processo de transformação ou expansão urbana.
b) Rural - Edificação de valor cultural, que apresente um ou mais valores referidos no art.
174, inserida no contexto rural, podendo fazer parte de um conjunto que inclui paiol, curral, casas de
apoio, rodas d´água, celeiros, moinhos, etc.
VI - Sítio Arqueológico: Espaço urbano ou rural que abriga áreas onde foram identificados
resquícios de ocupação, testemunhos e evidências de atividades do passado histórico.
Parágrafo Único. As áreas históricas são delimitações criadas para fins de estudo e
identificação do patrimônio histórico-cultural, não se caracterizando como zonas de uso.
Art. 178 Os Sítios Arqueológicos deverão ser cadastrados, receber estudo específico e
serem registrados em órgão competente.
Art. 179 Os elementos arquitetônicos isolados - urbanos ou rurais, estão sujeitos aos
seguintes graus de proteção:
II - proteção integral secundária - GP2, para edificações e obras que, por sua importância
histórica e sóciocultural, embora tenham sido descaracterizadas, devem ser objeto, no seu exterior, de
restauração total e, no seu interior, de adaptação às atividades desde que não prejudiquem seu exterior.
Art. 180 As ruínas históricas deverão ser preservadas no aspecto em que se apresentam,
sendo permitidas apenas ações de consolidação e pequenas intervenções que possibilitem seu uso,
conforme o caso.
Parágrafo Único. Nas ruínas históricas não serão permitidas reconstruções.
Art. 183 As intervenções nos imóveis indicados nesta lei para preservação deverão ser
avaliadas e aprovadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da Serra, depois de ouvido
o órgão municipal competente, respeitando as características e determinações presentes nesta seção.
Art. 185 O Poder Executivo Municipal manterá, para registro, os seguintes livros de
tombo:
I - Livro de Tombo dos Bens Móveis de valor arqueológico, etnográfico, histórico, artístico
ou folclórico;
Art. 187 A hierarquia viária tem como objetivo classificar as vias segundo sua função, o
seu tráfego predominante e as características de articulação nas diferentes escalas urbanas.
Art. 188 A hierarquia viária é fator determinante na definição de áreas centrais, de eixos
dinâmicos, dos fluxos urbanos contribuindo para a distribuição equilibrada dos fluxos nas vias e promoção
da acessibilidade em seus diferentes níveis.
Art. 189 A hierarquia do sistema viário da Serra fica definida com base na classificação
abaixo e constante dos anexos 07a e 07b:
I - Via Expressa é a via com tráfego ininterrupto, dentro da área urbana, interligando
municípios.
III - Via Arterial é a via de articulação municipal interna, possibilitando ligações de média
ou longa distância.
IV - Via Coletora é a via de ligação das vias locais com as vias arteriais.
VIII - Vias para Pedestres são os logradouros públicos com características infra-estruturais
e paisagísticas próprias de espaços abertos exclusivos aos pedestres.
Art. 190 As vias projetadas deverão dar continuidade às vias existentes, enquadrando-se
na hierarquização viária, através de análise do fluxo futuro, considerando os índices urbanísticos
previstos para a região, contando com a faixa de domínio e recuo definidos nos Projetos Viários previstos
nos anexos 12 (doze) e 13 (treze) e inclusões que vierem a ser feitas através de Decreto do Chefe do
Poder Executivo.
Art. 193 A seção das vias de uso público, para novos projetos de urbanização e
reestruturação de áreas urbanas e rurais, é definida de acordo com a hierarquia viária à qual a via
pertence e de acordo com o anexo 09 (nove).
Art. 194 A classificação funcional das novas vias será estabelecida por Decreto do Chefe
do Poder Executivo Municipal, mediante prévia aprovação do Conselho da Cidade da Serra.
Art. 195 O Poder Público Municipal levará em consideração o Sistema Cicloviário proposto
nesta Lei, constante do anexo 11 (onze), quando das realizações de intervenções viárias e de Planos de
Reestruturação Urbana.
III - Faixa Compartilhada: faixas de utilização mista para meios de transporte não
motorizados podendo ser compartilhada de forma integral - uso misto contínuo ou por horários pré-
determinados.
Art. 197 São objetivos básicos das ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas:
I - possibilitar o uso de um meio não motorizado para deslocamento da população, eficaz,
de menor custo que o motorizado e de forma a estimular atividades físicas e o uso de um meio não
poluente de transporte;
VI - servir como opção de deslocamento para fins de lazer, através de um passeio seguro
fora das vias de principal fluxo.
Art. 198 A implantação de ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas devem contar com
comunicação e sinalização adequadas visando garantir a segurança aos usuários.
Art. 199 Nas regiões rurais, o fluxo de bicicletas ocorrerá de forma compartilhada com
automóveis, devendo conter equipamentos de apoio, como mobiliário urbano adequado, paraciclos, além
de sinalização.
Art. 203 O Plano Viário da Serra é um projeto que visa implantar, ampliar e qualificar a
infra-estrutura viária da Serra, contemplando áreas urbanas e rurais e procurando alcançar uma cidade
mais sustentável e de proporções metropolitanas.
§ 2º O sistema viário integrante dos novos loteamentos passam a integrar o Plano Viário.
Art. 206 O Plano Viário é base para a definição da hierarquia proposta nos anexos 07a e
07b e para o projeto cicloviário definido no anexo 11 (onze).
Art. 207 A implantação de vias sobre os fundos de vales e recursos hídricos no território
municipal devem ser realizadas de tal forma a permitir o livre fluxo das águas, considerando a vazão
total dos recursos hídricos, bem como da fauna silvestre.
Art. 208 As Áreas Especiais de Projetos Urbanos visam requalificar os espaços públicos
estratégicos da cidade por meio de um conjunto de intervenções urbanísticas, socioeconômicas, culturais
e legislativas reiterando a importância das ruas e do bairro para o equilíbrio da vida social.
Art. 209 As Áreas Especiais de Projetos Urbanos caracterizam-se por centros de animação
de bairros e regiões, corredores viários de grande importância no Município em função de concentrarem
a principal oferta de comércio e serviço dos bairros, bem como servirem como principais eixos para
deslocamento do fluxo viário, principalmente do transporte coletivo, além disso, funcionam como
espaços de convivência e de relação entre os moradores, estabelecendo uma dinâmica local e de
identidade.
Art. 211 Deverão ser elaborados para as Áreas Especiais de Projetos Urbanos, projetos
de requalificação urbana, que considere os seguintes aspectos:
II - embelezamento da cidade;
III - vocação, cultura, usos e atividades locais;
Art. 212 Ficam definidas como Áreas Especiais de Projetos Urbanos, a áreas constantes
do anexo 14 (quatorze).
Art. 215 Compete ao Poder Público Municipal analisar e classificar como Empreendimentos
Habitacionais de Interesse Social - EHIS as ações de produção habitacional apresentadas ao município.
Art. 218 O parcelamento do solo para fins urbanos será procedido na forma desta Lei,
observadas as normas gerais constantes da legislação aplicável.
Art. 219 Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas
urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específicas, assim definidas pelo Plano Diretor.
Art. 220 O parcelamento do solo para fins urbanos procede-se sob a forma de loteamento,
desmembramento e remembramento.
V - terrenos situados em encostas, com declividade igual ou superior a 30% (trinta por
cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes, observando ainda o
disposto nos arts. 104 e 105 desta Lei;
VI - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública ou onde
a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, sem que sejam preliminarmente saneados, conforme
dispõe o parágrafo único deste artigo;
§ 2º Nos casos previstos nos incisos V e VI deste artigo, o interessado deverá submeter à
aprovação da Prefeitura o Projeto de Saneamento e Reparação da Área, sob a responsabilidade técnica
de profissional legalmente habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -
CREA.
Art. 221-A Fica declarada como área não parcelável e não edificante a área de Vila Nova
de Colares, em que operava o antigo aterro municipal de resíduos sólidos da Serra, podendo apenas
permanecer as estruturas já existentes. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016)
Seção II - Do Loteamento
§ 1º Nos casos em que a área ocupada pelas vias públicas for inferior a 25% (vinte e cinco
por cento) da gleba loteada, a diferença existente deverá ser adicionada às áreas de Equipamentos
Comunitários e Áreas Livres de Uso Público.
§ 2º Quando a porcentagem destinada aos espaços livres de uso público não constituírem
uma área única, uma das áreas deverá corresponder, no mínimo, à metade da área total exigida, sendo
que, em algum ponto de qualquer das áreas, dever-se-á poder inscrever um círculo com raio mínimo de
10 m (dez metros).
II - 5% destinados a espaços livres de uso público; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
III - 25% destinados a sistema viários. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
§ 1º Nos casos em que a área ocupada pelas vias públicas for inferior a 25% da gleba útil
loteada, a diferença existente deverá ser adicionada às áreas de Equipamentos Comunitários e Áreas
Livres de Uso Público. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
§ 2º Quando a porcentagem destinada aos espaços livres de uso público não constituírem
uma área única, uma das áreas deverá corresponder, no mínimo, à metade da área total exigida, sendo
que, em algum ponto de qualquer das áreas, dever-se-á poder inscrever um círculo com raio mínimo de
10m. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
§ 3º O valor monetário referente ao percentual de espaços livres de uso público e a
equipamentos comunitários, a ser doado ao Município, poderá ser revertido ao Fundo Municipal de
Desenvolvimento Urbano, a critério da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, após anuência
da Comissão Municipal de Avaliação de Impacto de Vizinhança - CMAIV, conforme Lei Municipal nº
3.473/2009, regulamentada pelo Decreto nº 2.540/2010 ou outro que vier a substituí-lo. (Redação dada
pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 224 Para áreas ainda não parceladas voltadas para os eixos estruturantes e eixos de
dinamização, o seu parcelamento deverá respeitar a profundidade máxima dos lotes de 200 m (duzentos
metros).
Parágrafo Único. Nos casos em que os fundos das áreas não tiverem acesso ao sistema
viário, a profundidade dos lotes poderá ser maior que 200m (duzentos metros), após aprovação da
Comissão Municipal de Avaliação de Impacto de Vizinhança - CMAIV.
Parágrafo Único. A via de contorno e faixa ciclável deverá ter dimensões mínimas para
uma via local, conforme anexo 08.
Parágrafo Único. A via de contorno e faixa ciclável deverá ter dimensões mínimas para
uma via local, conforme Anexo 09. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 228 São considerados espaços livres de uso público aqueles destinados às praças,
jardins, parques e demais áreas verdes que não se caracterizem como Zonas de Proteção Ambiental e
Reserva Legal.
Art. 230 As vias do loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais,
existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local.
Art. 231 Ao longo das águas correntes e dormentes, será obrigatória a conservação de
faixa não-edificável de 30 (trinta) metros a partir da margem de cada um dos lados, salvo maiores
exigências da legislação específica.
Parágrafo Único. As faixas não edificantes, referidas neste artigo, não serão computadas
para efeito do cálculo de áreas destinadas aos espaços livres de uso público.
Art. 232 O comprimento das quadras não poderá ser superior a 200 m (duzentos metros),
perímetro máximo de 600 m (seiscentos metros) e área máxima de 20000 m 2 (vinte mil metros
quadrados).
Art. 233 Os lotes terão suas dimensões definidas de acordo com a zona de localização da
área a ser parcelada, conforme anexo 06.
Parágrafo Único. Nos lotes oriundos de parcelamento de glebas que formarem esquina,
em qualquer zona de uso, a testada mínima será de 15,00m (quinze metros), com exceção das Zonas
Especiais de Interesse Social em que o índice pode ser alterado para a implantação de Programas e
Projetos de Regularização Fundiária, mediante aprovação do Poder Público Municipal.
§ 3º Em casos de vias com comprimento superior a 500m ou que tenham conexão direta
com vias coletoras ou arteriais, o Município poderá exigir que os lotes lindeiros a essas vias apresentem
dimensões superiores às definidas por esta Lei, mediante diretrizes para loteamento a serem fornecidas
pelo Município. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 234 O parcelamento do solo para fins urbanos deverá atender quanto à infraestrutura
básica às seguintes exigências:
Art. 235 A concessão ou outras modalidades de cessão de uso do espaço viário público
para formação de loteamentos fechados no Município, deverá ser avaliado pelo CMAIV e aprovado pela
Câmara Municipal da Serra, em conformidade com a Lei nº 3.201, de 14 de fevereiro de 2008.
Art. 236 Na elaboração e aprovação dos projetos de parcelamento do solo devem ser
observadas as normas estabelecidas por esta Lei para o Sistema Viário Básico da Serra.
Art. 237 Os projetos de loteamento deverão ser aprovados pela Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Urbano - SEDUR, após parecer técnico da Secretaria Municipal de Meio Ambiente -
SEMMA e respectivo licenciamento ambiental e parecer do órgão responsável pela mobilidade urbana.
Art. 238 O processo de aprovação dos projetos de loteamento terá início com a fixação
de diretrizes urbanísticas, ambientais e da mobilidade urbana, respectivamente, pela Secretaria
Municipal de Desenvolvimento Urbano, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e pelo órgão responsável
pela Mobilidade Urbana, a pedido do interessado, que instruirá o requerimento com os seguintes
documentos:
6 serviços públicos existentes, com a distância das divisas da gleba de terreno a ser
parcelada;
§ 1º VETADO.
§ 2º VETADO.
§ 1º VETADO.
§ 2º VETADO.
Art. 238-F É vedada a construção de prédio com mais de quatro andares, incluindo o
térreo, sem elevadores.
II - as áreas de interesse ambiental referidas na Subseção II, Seção VII, Capítulo IV, desta
Lei;
V - as faixas não edificáveis de, no mínimo, 15,00m (quinze metros) de cada lado, ao
longo das faixas de domínio público das rodovias, ferrovias e dutos;
Art. 242 As diretrizes urbanísticas e ambientais, fixadas para a área a ser parcelada,
vigorarão pelo prazo improrrogável de 04 (quatro) anos.
V - projeto de meio-fio e pavimentação das vias de circulação, cujo tipo será previamente
determinado pela Prefeitura, quando for o caso;
VII - projeto completo do sistema de esgoto sanitário aprovado pelos órgãos competentes,
indicando a forma de coleta, tratamento e o local do lançamento dos resíduos;
VIII - projeto completo da rede de escoamento das águas pluviais, indicando e detalhando
o dimensionamento e o caimento de coletores, assim como o local de lançamento;
X - projeto de iluminação pública, cujo tipo será indicado pela Prefeitura, obedecendo às
medidas, padrões e normas do órgão competente;
XIII - cronograma de execução das obras, com a duração máxima de 2 (dois) anos,
constando de:
XIV - Licença Municipal Prévia expedida pelo órgão municipal de meio ambiente.
§ 1º Os projetos referidos nos incisos VI, VII, VIII, IX, X e XI e os memoriais e cronograma
referidos nos incisos XII e XIII deste artigo, deverão ser apresentados em 05 (cinco) vias originais em
papel sulfite e em arquivo digital, compatível com a base cartográfica do município.
§ 2º O nivelamento para a elaboração dos projetos deverá tomar como base a referência
de nível oficial, adotada pelo Município.
Art. 244 A Secretaria de Desenvolvimento Urbano, no prazo de 05 (cinco) dias úteis,
verificará a documentação exigida e, caso verifique a ausência de algum documento, solicitará ao
requerente que supra a exigência.
Art. 246 Preenchidos os requisitos urbanísticos, o projeto será enviado para a Secretaria
Municipal de Meio Ambiente que, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, verificará se foram observadas as
diretrizes ambientais.
Parágrafo Único. Estando o projeto apto a ser aprovado, a Secretaria Municipal de Meio
Ambiente emitirá a Licença Municipal de Instalação que deverá ser anexada ao Processo de aprovação.
III - indicação das obras a serem executadas pelo proprietário ou representante legal e
dos prazos em que se obriga a efetuá-la.
Art. 249 No prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de aprovação do
projeto, o proprietário deverá registrar o loteamento no Cartório de Registro de Imóveis, sob pena de
caducidade da aprovação.
Art. 250 O projeto de loteamento aprovado poderá ser modificado, mediante solicitação
do interessado, dentro do prazo referido no artigo 248 desta Lei, antes de seu registro no Cartório de
Registro Geral de Imóveis ou cancelado, nas hipóteses previstas no art. 23 da Lei 6766, de 19 de
dezembro de 1979.
Art. 252 O responsável pelo loteamento fica obrigado a fornecer, no mês de janeiro de
cada ano, ao Cadastro Imobiliário Urbano Municipal, a relação dos lotes que no ano anterior tenham sido
alienados definitivamente ou mediante compromisso de compra e venda, mencionando o nome do
comprador, o endereço, o número da quadra e do lote e o valor do contrato de venda.
Art. 253 Os espaços livres de uso público, as vias e praças, as áreas destinadas aos
equipamentos comunitários e outros equipamentos urbanos, constantes do projeto e do descritivo, não
poderão ter sua destinação alterada pelo loteador, desde o registro do loteamento, salvo as hipóteses
de caducidade da licença ou desistência do loteador, devendo ser observadas, neste caso, as exigências
do artigo 23, da Lei Federal nº 6766 de 19 de dezembro de 1979.
Art. 255 É obrigatória, no loteamento, a realização das obras constantes dos projetos
aprovados, sendo de responsabilidade do proprietário ou representante legal, a sua execução, que será
fiscalizada pelos órgãos técnicos municipais.
Art. 256 O Alvará de Licença para início das obras deverá ser requerido à Prefeitura pelo
interessado, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de publicação do Decreto
de aprovação do loteamento, caracterizando-se o início da obra pela abertura e nivelamento das vias de
circulação.
§ 1º O prazo máximo para o término das obras é de 02 (dois) anos, a contar da data de
expedição do Alvará de Licença.
Art. 257 A execução das obras poderá ser feita por fases, segundo prioridades
estabelecidas pela Prefeitura Municipal, mas sem prejuízo do prazo fixado para a sua conclusão.
Art. 258 A execução das obras deverá ser garantida pelo loteador, mediante hipoteca de,
no mínimo, 40% (quarenta por cento) dos lotes, observados os seguintes procedimentos:
I - indicação nas plantas do projeto de loteamento, da localização dos lotes que serão
dados em garantia;
Parágrafo Único. A hipoteca poderá ser substituída por apólice de seguro garantia, em
favor do Município da Serra, em valor suficiente para suportar os custos das obras de infraestrutura.
Art. 259 A garantia será liberada, à medida que forem executadas as obras, na seguinte
proporção:
I - 30% (trinta por cento), quando concluída a abertura das vias, a demarcação dos lotes,
o assentamento de meio-fio e as obras de drenagem;
II - 30% (trinta por cento), quando concluída a instalação das redes de abastecimento de
água e energia elétrica;
Parágrafo Único. O início de edificações, nos novos loteamentos, somente será permitido
após inscrição do projeto do loteamento no Cartório de Registro de Imóveis competente e do término
das obras de implantação.
Art. 260 Os loteamentos destinados a uso industrial deverão ser localizados nas zonas
especiais 03, 04 e 05, e devem compatibilizar as atividades industriais com a proteção ambiental.
I - quanto às dimensões mínimas dos lotes, deverão ser observadas as tabelas de índices
urbanísticos, conforme anexo 06 (seis);
III - quanto ao percentual de áreas públicas, este não poderá ser inferior a 30% (trinta
por cento) da gleba, observada a seguinte proporção:
§ 1º O comprimento das quadras não poderá ser superior a 400m (quatrocentos metros)
de comprimento e área máxima de 80.000 m².
Parágrafo Único. A via local prevista no caput deste artigo deverá ter largura mínima de
5,40m (cinco metros e quarenta centímetros) e calçada de 1,5m (um metro e meio) em ambos os lados.
Art. 263-A Os loteamentos nas RURB - Zonas Rurbanas, deverão ser localizados RURB
01, 02 e 03, podendo ter usos residenciais e atividades agropastoris e compatibilizar as atividades rurais
com a proteção ambiental. (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR
FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-
71.2016.8.08.0000
Art. 263-B As glebas a serem parceladas para a implantação de loteamentos nas RURB
deverão atender aos seguintes requisitos: (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA
INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN
Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
I - quanto às dimensões mínimas dos lotes, deverão ser observadas na tabela de índices
urbanísticos, conforme consta no Anexo 06 (seis); (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA
INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN
Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
III - quanto ao percentual de áreas públicas, este não poderá ser inferior a 20% (vinte por
cento) da gleba, observada a seguinte proporção: (Incluído pela Lei nº 4.459/2016) DECLARADA
INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN
Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
a) 15% (quinze por cento) para o sistema viário; (Incluída pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
b) 3% (três por cento) para espaços livres de uso público; (Incluída pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
c) 2% (dois por cento) para equipamentos comunitários; (Incluída pela Lei nº
4.459/2016) DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
Art. 265 Fica o Município autorizado a aprovar projeto de desmembramento de gleba com
área destinada a incorporar-se ao sistema viário municipal, sem com isto configurar loteamento, podendo
receber em doação e registrar a área em cartório, sem precisar de lei específica.
§ 1º Fica o Município autorizado a receber em doação, independentemente de lei
específica, como parte das obrigações decorrentes de parcelamentos futuros, ainda não aprovados, áreas
destinadas à implantação de equipamento público e comunitário e implantação de sistema viário.
4. dos serviços existentes, com a respectiva distância das divisas da gleba de terreno a
ser desmembrada;
Art. 267 No caso de remembramento de uma gleba que configure área superior a
10000m² (dez mil metros quadrados) e tenha sido aprovado antes da vigência da Lei Federal nº 6766,
de 19 de dezembro de 1979, deverá destinar no mínimo 10% (dez por cento) da área total da gleba
para espaços livres de uso público.
Art. 268 Nos casos de remembramento de áreas que envolvam zonas com índices
diferentes, será sempre adotado o índice da gleba de maior testada para a via pública.
Art. 270 Verificada a ausência de algum dos documentos e projetos exigidos para análise,
a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano deverá solicitar ao requerente os documentos
restantes, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis.
Art. 273 No prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de aprovação do
projeto, o proprietário deverá proceder a inscrição de desmembramento no Cartório de Registro Geral
de Imóveis, sob pena de caducar a aprovação.
Art. 274 A infraestrutura básica dos loteamentos para habitação de interesse social
deverá observar, no mínimo, os seguintes requisitos:
II - soluções para a coleta e o escoamento das águas pluviais, podendo-se aceitar soluções
alternativas, desde que aprovadas e licenciadas pelos órgãos ambientais competentes;
§ 1º Os lotes terão uma área mínima de 125,00 m² (cento e vinte cinco metros
quadrados), com testada mínima de 07 m (sete) metros.
Art. 275 As obras de urbanização nos loteamentos para habitação de interesse social, a
partir do disposto nas Leis Federais 6.766/79, 9.785/99 e nesta lei, serão determinadas especificadas
pelos órgãos municipais competentes.
Art. 276 A Administração Municipal cuidará, nesta fiscalização, para garantir, em cada
caso específico, o equilíbrio entre as condições mínimas de preservação ambiental, habitabilidade,
salubridade e segurança e a viabilidade técnica e econômica do empreendimento.
Art. 277 Os requisitos previstos na lei 6.766/79 poderão ser flexibilizados de acordo com
a conveniência e oportunidade, devidamente fundamentados no processo de aprovação, e observados
os requisitos da regularização fundiária, previstos na Lei 11.977/2009 e na legislação municipal, que
trata da regularização fundiária nas Zonas Especiais de Interesse Social.
Art. 277 Os requisitos previstos na Lei Federal nº 6.766/79, Lei Federal nº 9.785/99, na
Lei Estadual nº 7.943/2004 e nesta Lei poderão ser flexibilizados de acordo com a conveniência e
oportunidade, devidamente fundamentados no processo de aprovação e observados os requisitos da
regularização fundiária previstos na Lei nº 11.977/2009 e na legislação municipal, que trata da
regularização fundiária nas Zonas Especiais de Interesse Social. (Redação dada pela Lei
4.053/2013) DISPOSITIVO DECLARADO INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0027875-58.2014.8.08.0000
Art. 278 O processo de aprovação dos loteamentos para habitação de interesse social
será simplificado e de responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, que fixará
as diretrizes para elaboração do projeto.
a) indicação, com a exata localização, até a distância de 100,00m (cem metros) das divisas
da gleba objeto do pedido das seguintes informações:
III - quadro demonstrativo contendo a área total, as áreas úteis, públicas e comunitárias;
Art. 284 A instituição de condomínio por unidades autônomas, prevista na Lei Federal nº
4591, de 16 de dezembro de 1964, observará as especificações contidas nesta lei, dependerá de prévia
aprovação do Poder Público Municipal, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e
ocorrerá sob a forma de:
III - condomínio composto por unidades autônomas, constituídos por edificações térreas
ou assobradadas, casas geminadas e edificações de 02 (dois) ou mais pavimentos, com características
de habitação multifamiliar construídas em um mesmo empreendimento.
Parágrafo Único. Os condomínios por unidades autônomas somente serão permitidos nas
zonas urbanas definidas para tanto.
Art. 285 As dimensões dos condomínios por unidades autônomas deverão observar os
seguintes critérios de parcelamento do solo:
a) testada máxima, igual ou inferior 800m; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
b) testada mínima igual a 15m; (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
c) área máxima de 200.000 m². (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
§ 2º As Zonas de Proteção Ambiental não serão computadas para efeito da definição das
áreas máximas das glebas para implantação dos condomínios.
§ 3º Os condomínios serão responsáveis pela proteção, manutenção e recuperação das
zonas de proteção ambiental localizadas em suas respectivas áreas.
I - as áreas livres de uso comum, destinadas a jardins, acessos e equipamentos para lazer
e recreação, ou vinculadas a equipamentos urbanos, corresponderá à área igual ou superior a 30%
(trinta por cento) da área total da gleba do terreno quando em glebas ou lotes maior de 10000 m² e de
15% (quinze por cento) em glebas ou lotes entre 3000 m² e 10000 m²;
II - será exigida uma doação de 5% (cinco por cento) do total da área do empreendimento,
para implantação de equipamentos comunitários, em locais de livre acesso ao público, para
empreendimento com mais de 300 (trezentas) unidades ou mais de 15000m 2;
III - para os condomínios previstos no art. 283 desta lei, os muros com testadas para as
vias públicas deverão ser construídos intercalados por elementos vazados que dê visibilidade à parte
interna, na proporção de 50% de sua área e altura máxima de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros);
IV - a delimitação das ZPA’S deverá ser feita de modo a não impedir o livre fluxo da fauna
silvestre;
Art. 289 As obras relativas às edificações e instalações de uso comum deverão ser
executadas, simultaneamente, com as obras das áreas de utilização exclusiva de cada unidade
autônoma.
Art. 290 O condomínio industrial só será admitido em todas as zonas de uso onde a
atividade industrial seja permitida.
Art. 292 Quando parte da gleba, na instituição de condomínio por unidades autônomas,
abranger áreas enquadradas nesta lei como Zonas de Proteção Ambiental, estas não deverão ser
consideradas no cálculo do percentual das áreas de uso comum, cabendo ao condomínio a proteção e
manutenção destas áreas.
Art. 293 Os condomínios que abrangerem Zonas de Proteção Ambiental deverão solicitar
a SEMMA a delimitação da área passível de ocupação, sendo para isso, necessário apresentar planta
planialtimétrica do terreno na escala 1:1000 (uma para mil) com a caracterização do imóvel, indicação
com exata localização de 100m (cem metros) das divisas da gleba objeto do pedido contendo:
Art. 294 Os projetos de condomínio deverão ser aprovados pela Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Urbano - SEDUR, após parecer técnico da Secretaria Municipal de Meio Ambiente -
SEMMA e respectivo licenciamento ambiental.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente fornecerá Licença Prévia - LMP, com áreas
passíveis de ocupação, sendo a mesma encaminhada a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano
para aprovação do projeto arquitetônico.
§ 1º A emissão da Licença de Obra de responsabilidade da Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Urbano fica condicionada à apresentação da Licença Municipal de Instalação - LMI pela
Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Seção I - Da Fiscalização
Art. 296 A fiscalização da implantação dos projetos de parcelamento do solo será exercida
pelo setor municipal competente, através de seus agentes fiscalizadores.
I - verificar a obediência dos greides, largura das vias e passeios, tipo de pavimentação
das vias, instalação da rede de águas pluviais, demarcação dos lotes, quadras, logradouros públicos e
outros equipamentos de acordo com os projetos aprovados;
II - efetuar sempre que for necessária a vistoria necessária para aferir o cumprimento do
projeto aprovado;
Art. 298 Sempre que se verificar infração aos dispositivos desta Lei, relativos ao
parcelamento do solo, o proprietário será notificado para corrigi-la.
Art. 299 As notificações expedidas pelo órgão fiscalizador mencionarão o tipo de infração
cometida, determinando o prazo para correção.
Parágrafo Único. O não atendimento à notificação determinará aplicação de auto de
infração, com embargo das obras porventura em execução e multas aplicáveis de acordo com o Código
Tributário Municipal.
Art. 300 Os recursos de auto de infração serão interpostos no prazo de 48 horas, contado
a partir do seu conhecimento, dirigidos à Secretaria Municipal de desenvolvimento Urbano.
Art. 302 As vistorias serão feitas por servidores designados pelo Poder Executivo
Municipal, que procederão às diligências necessárias, comunicando as conclusões apuradas em laudo
tecnicamente fundamentado.
Art. 303 A conclusão das obras exigidas nos projetos de parcelamento do solo deverá ser
comunicada pelo proprietário à Secretaria Municipal de Desenvolvimento urbano, para fins de vistoria e
expedição do Alvará.
Art. 305 O prazo para a concessão do Alvará de Conclusão das Obras não poderá exceder
de 30 (trinta) dias, contados da data de entrada do requerimento no protocolo da Prefeitura Municipal.
Art. 306 Não será concedido o Alvará de Conclusão de Obras, enquanto não for
integralmente observado o projeto aprovado e as cláusulas do Termo de Compromisso.
Art. 307 Fica criado o Sistema Municipal de Planejamento e Gestão Territorial - SMPGT,
instituindo estruturas e processos democráticos e participativos, que visam o desenvolvimento contínuo,
dinâmico e flexível de planejamento e gestão da política territorial do Município da Serra.
VI - viabilizar canais diretos e efetivos de divulgação para toda a população dos processos
de discussão e tomada de decisões dos temas referentes ao planejamento e gestão do território da Serra.
I - Conferência da Cidade;
I - audiências;
II - debates;
VI - plebiscito;
Art. 311 A Conferência da Cidade terá como finalidade proporcionar um fórum de ampla
discussão sobre a política territorial do Município da Serra e ocorrerá:
Art. 316 O Sistema de Informações Municipais - SIM tem como objetivo fornecer
informações para o planejamento, o monitoramento, a implementação e a avaliação da política territorial,
subsidiando a tomada de decisões.
Art. 317 O SIM deverá conter e manter atualizados dados, informações e indicadores
sociais, culturais, econômicos, financeiros, patrimoniais, administrativos, físico-territoriais, inclusive
cartográficos, ambientais, imobiliários e outros de relevante interesse para o Município.
Art. 318 As bases de informação do SIM deverão abranger todo o território do Município,
considerando as unidades de planejamento, gestão e fiscalização e serem georreferenciadas.
Art. 319 A Prefeitura Municipal fica obrigada a atualizar periodicamente o banco de dados
do Sistema de Informações Municipais.
Art. 323 Fica criado o Conselho da Cidade da Serra, denominado simplesmente como
“Conselho da Cidade”, órgão consultivo, tripartite e paritário em matéria de natureza urbanística e de
política territorial, composto por representantes do Poder Público, Setor Produtivo e Sociedade Civil.
I - Setor Público - 11 membros e igual número de suplentes, sendo: (Redação dada pela
Lei nº 4696/2017)
III - Sociedade Civil – 11 membros e igual número de suplentes, sendo: (Redação dada
pela Lei nº 4696/2017)
§ 4º Nos casos em que a vaga de representante do Concidade seja dividida entre duas ou
mais entidades, as referidas entidades deverão decidir em comum acordo os representantes, podendo
ser o representante titular representado por uma entidade e o suplente indicado por outra. (Dispositivo
incluído pela Lei nº 4696/2017)
Art. 326 O mandato dos membros do Conselho da Cidade será de 02 (dois) anos, admitida
apenas uma recondução.
XVI - auxiliar nas atualizações da Agenda 21 local - Serra 21, bem como acompanhar a
implementação e suas prestações de contas anuais;
XVII - contribuir no que for possível na formulação dos Orçamentos Plurianual e Anual, a
serem submetidos ao Legislativo para aprovação;
XX - definir, com base no Plano Diretor Municipal e na Agenda 21 local - Serra 21, agenda
de projetos prioritários de curto e longo prazo para Serra;
XXI - manter intercâmbio permanente com órgãos municipais, estaduais e federais, bem
como os organismos internacionais e instituições financeiras, visando a execução das políticas municipais
de desenvolvimento econômico e social em consonância com a Agenda 21 local - Serra 21, e demais
programas estratégicos da cidade;
XXIII - aprovar as atividades especiais nas zonas de uso após avaliação pela CMAIV;
XXIV - aprovar as atividades do Grupo Especial nas zonas de uso, após avaliação pela
CMAIV.
XXV - aprovar a criação de novas Zonas Especiais de Interesse Social 01, 02 e 03 para
fins de implantação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social.
XXVI - avaliar parecer técnico elaborado pela CMAIV sobre as intervenções nos imóveis
indicados nesta lei para preservação histórica.
XXIX – realizar o controle social, no que tange ao Plano Municipal de Saneamento Básico,
conforme determina o artigo 34 do Decreto Federal nº 7.217/2010. (Dispositivo incluído pela Lei nº
4696/2017)
Art. 331 O Conselho da Cidade contará com 04 (quatro) Câmaras Técnicas permanentes,
que atuem nas seguintes áreas:
I - Uso do Solo;
III - Mobilidade;
IV - Habitação.
Art. 332 As Câmaras Técnicas deverão ter no mínimo 6 (seis) conselheiro sendo um
Coordenador.
Art. 333 Os conselheiros integrantes das Câmaras Temáticas serão escolhidos de forma
paritária dentre os representantes do Conselho da Cidade de acordo com os seguimentos que estão
inseridos e de sua qualificação, experiência profissional, afinidade com a área de estudo ou opção.
I - analisar os processos que lhes foram atribuídos e sobre eles emitir pareceres;
V - promover articulação com órgãos e entidades públicas que possam contribuir com
informações que auxiliem nas tomadas de decisões.
VII - apresentar parecer sobre alterações de afastamento frontal indicada por Decreto do
Chefe do Executivo Municipal, mediante proposta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e
do órgão responsável pela Mobilidade Urbana, somente para adequação da construção ou ampliação de
edificações em lotes localizados nas Zonas Especiais de Interesse Social e que estejam sendo objeto de
Regularização Fundiária.
Art. 335 O Presidente do Conselho da Cidade poderá constituir Comissões especiais, com
atribuições e prazo de conclusão dos trabalhos definidos, com membros de diferentes Câmaras, em
conformidade com a especificidade do trabalho ou estudo a realizar.
Art. 336 Os técnicos do Poder Executivo Municipal fornecerão os subsídios que se fizerem
necessários para que as Câmaras Técnicas e as Comissões especiais possam realizar os seus trabalhos.
Art. 337 O Poder Público Municipal publicará, quando necessário, atendendo aos pedidos
formulados por escrito, os atos administrativos do Conselho da Cidade.
Art. 338 O Conselho da Cidade deverá elaborar seu Regimento Interno no prazo de 60
(sessenta) dias.
Parágrafo Único. As audiências públicas devem ter sua convocação publicada em jornal
de grande circulação regional e/ou local, rádio, carro de som e enviados convites às entidades e
representantes da sociedade civil, no mínimo com 15 dias de antecedência.
Art. 341 O Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU, criado pelo art. 10 da
Lei Municipal 3.473 de 2009 e regulamentada pelo decreto 2.540, de 2010 é formado por receitas
orçamentárias e extra-orçamentárias, em especial:
Parágrafo Único. O Fundo será administrado por um Conselho Gestor, composto por
membros indicados pelo Executivo, garantida a participação da sociedade.
CAPÍTULO X - DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
Parágrafo Único. A utilização dos instrumentos da política urbana deve ser objeto de
controle social, garantida a informação e a participação de entidades da sociedade civil e da população,
nos termos da legislação aplicável.
XI - a geração de vibrações;
Art. 345 Para a elaboração do EIV o empreendedor deverá solicitar a Comissão Municipal
de Avaliação de Impacto de Vizinhança - CMAIV, um Termo de Referência que deverá indicar todos os
aspectos que devem ser estudados, em cada caso específico.
II - classificar atividades que não constam do anexo 05 (cinco) nas respectivas categorias
de uso definidas no artigo 21;
III - elaborar parecer técnico sobre as intervenções nos imóveis indicados nesta lei para
preservação histórica;
VII - emitir parecer sobre o tipo de Zona de Expansão de Urbana que será implantada nos
casos previstos no caput do art. 388
III - atividades do Grupo Especial, com área computável igual ou superior a 3000 m² (três
mil metros quadrados), exceto as localizadas nas Zonas Especiais 03, 04 e 05; (Redação dada pela Lei
nº 3.976/2012)
X - qualquer atividade não residencial com área total construída igual ou superior a 10000
m2, localizados na Zona Especial 03, 04 e 05;
X - qualquer atividade não residencial com área total computável igual ou superior a 10000
m², localizados na Zona Especial 03, 04 e 05; (Redação dada pela Lei nº 3.976/2012)
XIII - loteamentos com área útil parcelável superior a 500.000 m² (quinhentos mil metros
quadrados). (Dispositivo incluído pela Lei nº 4696/2017)
§ 2º Outras atividades não relacionadas neste artigo poderão ser enquadradas como
sujeitas a apresentação do Estudo de Impacto de Vizinhança, a critério do Conselho da Cidade, através
de ato do executivo municipal.
§ 6º Nos casos de dispensa de EIV, CMAIV e o Concidade poderão, caso necessário, exigir
estudo específico para os empreendedores, objetivando a aplicação de medida mitigadora ou
compensatória. (Dispositivo incluído pela Lei nº 4696/2017)
Zona Limítrofe.
Seção II - Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsória
Art. 356 Lei municipal específica deverá estabelecer, entre outras regras:
III - órgão competente para, após apreciar a defesa e decidir pela aplicação do
parcelamento, ocupação ou utilização compulsória do imóvel.
Art. 359 O instrumento do IPTU Progressivo no Tempo poderá ser aplicado em toda a
área urbana do município da Serra.
Art. 360 Decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo no tempo sem que o
proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização do imóvel urbano, o
Município poderá, de acordo com a conveniência e oportunidade, proceder à desapropriação do imóvel
com pagamento em títulos da dívida pública, de acordo com o que dispõe a legislação federal aplicável.
Art. 361 O instrumento da Desapropriação com Pagamento em Títulos poderá ser aplicado
em toda área urbana do Município da Serra.
Seção V - Do Direito de Preempção
Art. 362 O Poder Executivo Municipal poderá exercer o direito de preempção para
aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares conforme disposto no Estatuto
da Cidade, sempre que o Município necessitar de áreas para:
I - regularização fundiária;
Art. 363 O instrumento do Direito de Preempção poderá ser aplicado em todo o território
municipal da Serra.
Art. 366 Lei municipal específica estabelecerá as condições a serem observadas para a
Outorga Onerosa do Direito de Construir e de Alteração de Uso, determinando:
IV - a contrapartida do beneficiário;
Art. 367 Os recursos auferidos com a adoção da outorga onerosa do direito de construir
serão aplicados preferencialmente para:
Art. 368 São áreas sujeitas às operações consorciadas no Município da Serra aquelas que
demandam política urbana específica visando urbanização ou reestruturação urbana para dinamização
ou revitalização das atividades existentes ou atendimento de novas funções, garantindo à inserção social
e econômica da população, a preservação do patrimônio cultural, a preservação ambiental, o incremento
econômico, a estruturação viária atendendo amplamente às condições de mobilidade e acessibilidade.
§ 1º Cada operação urbana consorciada será criada por lei municipal específica,
contemplando, no mínimo:
II - finalidades da operação;
Art. 369 O instrumento das Operações Urbanas Consorciadas atuará nas áreas
determinadas do anexo 15 (quinze).
Art. 370 As operações urbanas consorciadas deverão atender pelo menos duas das
seguintes finalidades:
Art. 372 O Poder Executivo Municipal poderá autorizar o proprietário de imóvel urbano,
privado ou público, a transferir o direito de construir previsto na legislação urbanística municipal, para o
referido imóvel, quando ele for considerado necessário para fins de:
I - quando forem necessárias áreas públicas em quantidade superior às exigidas pela lei
de parcelamento do solo urbano;
Art. 373 O instrumento da Transferência do Direito de Construir poderá ser aplicado nas
áreas determinadas no anexo 17 (dezessete).
Art. 375 O Município poderá receber em concessão, diretamente ou por meio de seus
órgãos e entidades, o direito de superfície, nos termos da legislação em vigor, para viabilizar a
implementação de diretrizes constantes desta lei, inclusive mediante a utilização do espaço aéreo e
subterrâneo atendido os seguintes critérios:
Art. 376 O instrumento do Direito de Superfície poderá ser aplicado em todo o território
municipal da Serra.
Art. 377 O Poder Executivo concederá o uso especial de imóvel público, relativamente ao
bem objeto da posse, que esteja sendo utilizado unicamente para finalidade de moradia por família de
baixa renda, que resida por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, desde que não seja
proprietário ou concessionário de outro imóvel urbano ou rural.
I - ser área de uso comum da população com outras destinações prioritárias de interesse
público, definidas em legislação decorrente deste Plano Diretor;
II - ser área onde haja necessidade de desadensamento por motivo de projeto e obra de
urbanização;
§ 3º A concessão de uso especial para fins de moradia poderá ser solicitada de forma
individual ou coletiva.
Art. 378 O instrumento da Concessão de Uso Especial de Imóvel Público Para Fins de
Moradia será aplicado nas Zonas Especiais de Interesse Social, constantes do anexo 03 (três).
Art. 380 Examinar-se-á de acordo com o regime urbanístico vigente anteriormente a esta
Lei, desde que seus requerimentos hajam sido protocolados na Prefeitura Municipal, antes da vigência
desta Lei, os processos administrativos de:
§ 2º O Alvará de Licença de Obras a que se refere o inciso I, deste artigo, deverá ser
requerido no prazo máximo de 6 (seis) meses. DISPOSITIVO DECLARADO INCONSTITUCIONAL
POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0027875-
58.2014.8.08.0000
§ 3º A Licença de Obras a que se refere o inciso I, deste artigo, deverá ser requerida no
prazo máximo de 90 (noventa) dias. DISPOSITIVO DECLARADO INCONSTITUCIONAL POR FORÇA
DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0027875-58.2014.8.08.0000
Art. 383 O projeto de construção aprovado, de acordo com esta Lei, terá prazo máximo
de 5 (cinco) anos de validade, contado a partir da data de aprovação.
Art. 383 O projeto de construção aprovado de acordo com esta Lei terá validade enquanto
vigorar esta Lei. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 384 Decorridos os prazos a que se refere este Capítulo, será exigido novo pedido de
aprovação de projeto e de alvará de licença de obras, devendo o projeto, novamente, ser submetido à
análise e avaliação do órgão competente da Prefeitura, obedecendo a legislação vigente.
Art. 384 Em caso de substituição ou modificação da legislação urbanística vigente, em
que houver mudança nos parâmetros urbanísticos, o projeto aprovado na legislação anterior terá o seu
Alvará de Aprovação válido ainda pelo período de 6 meses. (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
Art. 387 Os loteamentos aprovados ou protocolados antes vigência desta Lei, dentro ou
fora do atual perímetro urbano, que não possuírem classificação como tipo de zona, bem como definições
dos índices urbanísticos, serão incluídas na classificação como Zona de Expansão Urbana.
Parágrafo Único. O tipo de Zona de Expansão Urbana será definido pelo Conselho da
Cidade, após parecer do CMAIV.
Art. 388 A Consulta ao Plano Diretor Municipal será concedida sempre a título precário e
em caráter temporário, quando necessário, podendo ser cassados caso a atividade licenciada demonstre
comprovadamente ser incômoda, perigosa ou nociva à vizinhança ou ao sistema viário.
II - Anexo 2 - Macrozoneamento;
XVI - Anexo 9 - Seções transversais sugeridas para via local, coletora, arterial,
metropolitana e de ligação regional;
LV - Anexo 19 - Glossário.
Art. 390 O Poder Público Municipal elaborará: (Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
VI - Plano de valorização e utilização dos Sítios Arqueológicos. (Redação dada pela Lei nº
4.459/2016)
Art. 392 As edificações não residenciais, aprovados antes da vigência desta lei localizadas
nas diversas zonas de uso, com exceção das zonas de proteção ambiental, poderão ser utilizadas, após
analise do CMAIV e aprovação do Conselho da Cidade, por atividades permitidas na zona de implantação,
com área vinculada superior ao limite máximo permitido na zona.
Art. 393 A implantação de atividade não permitida por esta lei em edificações onde já
funcionava legalmente tal atividade, localizadas nas diversas zonas de uso, com exceção das zonas de
proteção ambiental, poderá ser considerada tolerada, após analise do CMAIV e aprovação do Conselho
da Cidade, após prévio da Secretaria de Meio ambiente, quanto ao potencial poluidor e outros
condicionantes ambientais.
Art. 395 Ficam revogadas as disposições em contrário constantes nas leis Municipais, em
especial a Leis Municipais nºs 2.100/1998, 2.510/2004, 2.815/2005, 3.498/2009, arts. 1º, 2º, 3º, 4º,
5º, 6º, 7º 8º e 9º da Lei Municipal nº 3.473/2009.
Este texto não substitui o original publicado e arquivado na Prefeitura Municipal da Serra.
Clique aqui para acessar o Anexo I no Portal da Serra, e siga os passos abaixo.
ANEXO 2 - MACROZONEAMENTO
(Redação dada pela Lei nº 3.914/2012)
Clique aqui para acessar o Anexo II no Portal da Serra, e siga os passos abaixo.
ANEXO 3 - ZONEAMENTO
(Redação dada pela Lei nº 3.914/2012)
(Redação dada pela Lei nº 3.960/2012)
(Redação dada pela Lei nº 3.976/2012, em vigor após declaração de inconstitucionalidade da Lei nº
4459/2016)
(Anexo anteriormente alterado pela Lei nº 4.459/2016, que foi declarada inconstitucional por força de
decisão definitiva proferida pelo TJ-ES da ADIN nº 0008780-71.2016.8.08.0000)
Clique aqui para acessar o Anexo III no Portal da Serra, e siga os passos abaixo.
As atividades que não constam neste anexo deverão ser enquadradas nas respectivas
categorias de uso definidas no art. 24, mediante proposta da Comissão Municipal de Avaliação do
Impacto de Vizinhança, e, no caso de indústrias, a critério da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A
classificação das atividades será vinculada à atividade.
GRUPO 1 - G1
Corresponde aos seguintes estabelecimentos, com área total vinculada à
atividade, até 360,00m²:
ACADEMIAS DE DANÇA
ACADEMIAS DE GINÁSTICA E
CENTROS DE SAÚDE FÍSICA -
ATIVIDADES DE
CONDICIONAMENTO FÍSICO
(FITNESS)
AÇOUGUE E CASAS DE CARNE E
AVES ABATIDAS
Agência de empregos
Agência de leilões
Agência de matrimônio
Agência de modelos
Agência de reserva e venda de ingressos para teatro, casas de espetáculos, cinema,
shows, eventos de esportes e para todas as demais atividades de recreação e lazer
Agências de fomento
Agências de notícias cuja função é a coleta, síntese e difusão de materiais para os meios
de comunicação: textos, fotos, filmes
AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE, PROPAGANDA E COMUNICAÇÃO
Agências de viagens e excursões, operadores turísticos e serviços de reserva
Albergues, exceto assistenciais
Atividade de criação de conteúdo publicitário de estandes para feiras e exposições
Atividade de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, sem
especialização definida
Atividades auxiliares da justiça
Atividades de apoio à pesca e caça esportivas
Atividades de artistas plásticos, escultores, pintores, criadores de desenho animado,
jornalistas independentes e escritores
Atividades de comissaria de despachos
ATIVIDADES DE DECORAÇÃO, LAPIDAÇÃO, GRAVAÇÃO, ESPELHAÇÃO, BISOTAGEM,
VITRIFICAÇÃO E OUTROS TRABALHOS EM CERÂMICA, LOUÇA, VIDRO OU CRISTAL
Atividades de despachantes em geral
Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais
Atividades de pesca esportiva e de lazer
Atividades de produção de filmes e fitas de vídeo - exceto estúdios cinematográficos
Atividades de representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos
automotores, motocicletas e motonetas que, sob contrato, comercializam mercadorias
no atacado por conta e em nome de terceiros e fazem a intermediação entre
compradores e vendedores, inclusive pela internet, mediante pagamento de honorários
ou de comissão
Atividades de sonorização e iluminação de salas de teatro, de música e de outros
espaços dedicados a atividades artísticas e culturais
Atividades de tatuagem
Atividades dos serviços de tecnologia da informação
Atividades ligadas à concessão de patentes e ao registro de marcas, desenhos
industriais, contratos de transferência de tecnologia, indicações geográficas e
programas de computador
Banco de sangue, de esperma, de leite humano e de órgãos, quando em unidades
independentes de hospitais
Bancos de células e tecidos humanos e bancos de ossos, quando em unidades
independentes de hospitais
Bar, Choperia, whiskeria especializados em servir bebidas alcoólicas, com ou sem
entretenimento, ao público em geral
Barbearia e cabeleireiro
BIBLIOTECA - ATIVIDADES DE BIBLIOTECAS E ARQUIVOS PÚBLICOS
Bolsa de mercadorias
BOLSA DE VALORES
Borracharia
Bufê - serviço de alimentação para eventos e recepções
Caixas eletrônicos de banco
Camping
Cantina - serviço de alimentação em caráter privativo, através de exploração própria
ou por terceiros
Cartório e tabelionato
Casas de cultura
CASAS DE FESTAS E EVENTOS
Casas Lotéricas - atividades de venda de bilhetes de jogos da sorte e apostas e o
recebimento de contas de telefone, gás, luz, água e de outros títulos de valores
Centro de apoio a pacientes com câncer e com AIDS (HIV)
Centro de reabilitação para dependentes químicos sem alojamento
Centro e núcleo de reabilitação física: atividades de fisioterapia
Charutaria e tabacaria
Chaveiros
Churrascaria
Clínica de estética
Clínica de radiologia odontológica
Clínica de reprodução humana assistida
Clínica e residência geriátrica
Clínica médica particular
Clínica odontológica
Clínica oftalmológicas
Clínica particular de vacinação e imunização humana
Clubes sociais, esportivos e similares
Comércio atacadista de madeira, material de construção, ferragens e
ferramentas.
Comércio atacadista de suprimentos para informática
Comércio varejista de artigos cinematográficos
Comércio varejista de artigos de uso doméstico, de decoração, de artigos importados,
de artigos para presentes, de embalagens e de utilidades domésticas, peças e
acessórios e materiais para pequenos consertos domésticos
COMÉRCIO VAREJISTA DE GELO
Comércio varejista de insumos para gráficas e similares
Comércio varejista de máquinas, aparelhos e equipamentos elétrico, eletrônico de usos
doméstico e pessoal - exceto equipamentos de informática
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios industrializados - lojas de conveniência
Comércio varejista de ornamentos para bolos e festas
Comércio varejista de produtos metalúrgicos
Comércio varejista de refeições prontas, sem consumo no local
Comércio varejista em geral (serão todas as atividades varejistas não descritas nos 4
grupos)
COMPANHIAS DE TEATRO
Confecção e montagem, por costura, de artigos do vestuário, para adultos e crianças,
de qualquer natureza e para qualquer uso, confeccionadas em série ou sob medida
Consultoria Esotérica - atividades de astrólogos e videntes
Cooperativas centrais de crédito
Cooperativas de crédito mútuo ou rural
Cooperativas de táxi, centrais de chamadas e reservas de táxi
Cooperativas médicas, agrícola, exceto de crédito
Corretoras de câmbio
Corretoras de mercadorias e futuros
Corretoras ou distribuidoras de títulos e valores mobiliários
Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
CUNHAGEM DE MOEDAS E MEDALHAS
CURSOS DE PILOTAGEM
DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
EMPRESA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO
EMPRESA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONSÓRCIOS
EMPRESA DE AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE ESPAÇOS PUBLICITÁRIOS
EMPRESA DE ARQUITETURA E ENGENHARIA E DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECÍFICA
EMPRESA DE ASSISTÊNCIA A PRODUTORES RURAIS
Empresa de auditagem, peritagem e avaliação
Empresa de cartografia, topografia e geodésia
Empresa de cobrança e de informações cadastrais
Empresa de coleta, transporte e entrega de malotes: documentos, cartas e volumes,
não realizados pelo Correio Nacional (sem depósito)
Empresa de conserto e restauração de artigos de madeira e do mobiliário
Empresa de consultoria e assessoria em geral
Empresa de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária
Empresa de design de mobiliário, jóias, sapatos, roupas e de outros objetos pessoais e
domésticos
Empresa de distribuição de filmes cinematográficos em películas, fitas de vídeo e de
programas de televisão a cinemas, cineclubes, redes e canais de televisão e a outros
tipos de distribuidores e exibidores
Empresa de edição de livros, jornais, revistas, cadastros, listas e outros produtos
gráficos na forma impressa, eletrônica (CD’s) e na Internet
Empresa de emissão de vales-alimentação, transporte e similares
Empresa de entrega rápida, com atividades de entrega de mercadorias do comércio
varejista, serviço de alimentação e entrega de jornais e revistas no endereço do cliente
Empresa de estudos geológicos e de prospecção
Empresa de fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas
e também para consumo domiciliar
Empresa de fornecimento de pessoal de apoio para prestar serviços à administração e
conservação das instalações dos prédios, inclusive condomínios prediais, residenciais e
comerciais
Empresa de fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
Empresa de gestão de ativos intangíveis não-financeiros
Empresa de gestão de direitos autorais de obras artísticas, literárias, musicais,
cinematográficas e audiovisuais
Empresa de gravação de carimbos, exceto confecção
Empresa de holdings de instituições financeiras ou não-financeiras
EMPRESA DE INSTALAÇÃO DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS
Empresa de investigação particular
Empresa de limpeza em geral nas partes externas e internas de prédios de qualquer
tipo, inclusive prédios comerciais e de serviços e em domicílios
Empresa de medição de consumo de energia elétrica, gás e água
EMPRESA DE MENSAGENS FONADAS (TELEMENSAGEM)
Empresa de operadoras de televisão por assinatura
EMPRESA DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS: FEIRAS, CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES E
FESTAS, EXCETO CULTURAIS E ESPORTIVOS
Empresa de perícia técnica relacionada à segurança do trabalho
Empresa de pesquisa de mercado e de opinião pública
Empresa de prestação de serviços de informação
Empresa de produção de filmes destinados à difusão pela televisão e pela internet
produzidos fora dos estúdios de televisão
Empresa de promoção de vendas e panfletagem, inclusive marketing direto
Empresa de seguros e resseguros, previdência complementar e planos de saúde,
incluindo as atividades auxiliares
Empresa de seleção e agenciamento de mão-de-obra
Empresa de teleatendimento
Empresa de telecomunicações
Empresa de treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
EMPRESA EM GERAL (SERÃO TODAS AS EMPRESAS NÃO DESCRITAS NOS 4 GRUPOS)
EMPRESA PROVEDORA DE ACESSO ÀS REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
Empresas de fundos de investimentos
Empresas ligadas ao crédito imobiliário
Escafandria e mergulho para realização de serviços variados como resgates, avaliações
e manutenção de navios
Escritório de contato para Auto-Socorro Volante
Escritório de empresa de beneficiamento de cereais
Escritório de empresa de criação de animais para corte ou consumo humano
Escritório de empresa de cultivo de produtos de lavoura de qualquer natureza
Escritório de empresas em geral (serão todos os escritórios não descritos nos 4 grupos)
Escritório de profissionais liberais
Estabelecimento de ensino de arte e cultura, exceto dança
Estabelecimento de ensino de cursos de informática
Estabelecimento de ensino de esportes
Estabelecimento de ensino de idiomas
Estabelecimento de ensino de música
Estabelecimento preparatório para concursos
ESTABELECIMENTOS DE JOGOS DE FLIPERAMAS E JOGOS ELETRÔNICOS
RECREATIVOS, EXCETO CASAS DE BINGO
ESTABELECIMENTOS DE JOGOS DE SINUCA, BILHAR E SIMILARES
Estúdios de gravação de som - cd’s, fitas e dvd’s
ESTÚDIOS DE GRAVAÇÃO DE SOM E DE EDIÇÃO DE MÚSICA
ESTÚDIOS DE RADIODIFUSÃO
ESTÚDIOS FOTOGRÁFICOS E FILMAGEM DE FESTAS E EVENTOS
Exploração de jogos de azar e apostas através de sorteio via televisão, telefone,
revistas e Internet
Exploração de pedalinhos, de trenzinhos recreativos e caiaques
Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
Fabricação de alimentos e pratos prontos e congelados
Fabricação de artefatos de couro e artigos para viagem, bolsas e semelhantes de
qualquer material
Fabricação de artefatos de joalheria, ourivesaria e bijuterias
Fabricação de artefatos de madeira, bambu, palha, vime, cortiça e materiais trançados,
exceto móveis
Fabricação de artefatos de tapeçaria e de cordoaria
Fabricação de artefatos diversos confeccionados com qualquer material têxtil, inclusive
com tecidos de malha
Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte
Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, incluindo
meias
Fabricação de artigos ópticos
Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais
Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
FABRICAÇÃO DE FRALDAS DESCARTÁVEIS E DE ABSORVENTES HIGIÊNICOS
Fabricação de frutas cristalizadas, balas, confeitos e semelhantes
Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios
Fabricação de massas alimentícias, biscoitos e bolachas
Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano
Fabricação de sombrinhas, guarda-chuva e bengala
Fabricação de sorvetes, picolés, bolos e tortas geladas
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, inclusive sucos concentrados de
frutas
Fabricação de tecidos de malha
Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
Factoring - sociedades de fomento mercantil
Farmácias e drogarias - Comércio varejista de produtos farmacêuticos sem manipulação
de fórmulas
Farmácias homeopáticas - comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos
FINANCEIRAS - INSTITUIÇÕES DEDICADAS BASICAMENTE A OPERAÇÕES DE CRÉDITO,
PARA FINANCIAMENTO DE COMPRA DE BENS, SERVIÇOS E CAPITAL DE GIRO AO
CONSUMIDOR OU USUÁRIO FINAL
Fotocópias, plotagem, digitalização, impressão e serviços correlatos
Funerárias e serviços relacionados
Galeria de arte
Gestão de instalações de esportes
IGREJAS, TEMPLOS, MOSTEIROS, CONVENTOS
Imobiliária
Laboratório de anatomia patológica e citológica
Laboratório de prótese dentária
Laboratórios clínicos
Laboratórios fotográficos
LANCHONETES, PASTELARIAS, CAFÉS, CASAS DE CHÁ, DE SUCOS E SIMILARES
Lapidação de gemas
Lavanderias, tinturarias e toalheiros
Lan House: salas de acesso à Internet
Livraria - comércio varejista de livros, inclusive didáticos
Locação de aparelhos de jogos eletrônicos, de fitas de vídeo, dvd’s, cd’s, livros e revistas
Locação de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador
LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SONORIZAÇÃO
LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA FESTAS
Locação de fliperamas, mesas de bilhar, de sinuca e acessórios
Locação de mão-de-obra temporária
Locação de máquinas e equipamentos para escritórios, inclusive computador e
equipamento telefônico
Locação de material e equipamento esportivo
Locação de material médico e paramédico
Locação de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal, inclusive
instrumentos musicais
Locação de objetos do vestuário, jóias, calçados e acessórios
Locação de plantas e flores
Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines - comércio varejista
não especializado sem predominância de gêneros alimentícios em estabelecimentos de
pequeno porte que oferecem miudezas, quinquilharias e outras mercadorias variadas
Lojas duty free - comércio varejista não especializados sem predominância de produtos
alimentícios, localizados na zona primária de aeroportos internacionais
Manutenção e reparação de aparelhos e utensílios para usos médico-hospitalares,
odontológicos e de laboratório
Manutenção e reparação de equipamentos de comunicação
Manutenção e reparação de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
Mercearias, minimercados e armazéns - Comércio varejista de mercadorias em geral,
com predominância de produtos alimentícios, com área de venda inferior a 360,00 m²
(trezentos e sessenta metros quadrados)
Montagem de brinquedos e jogos recreativos
Oficina de costura
Operador de transporte multimodal - OTM, realiza o transporte multimodal de carga da
origem até o destino, por intermédio de terceiros
Organização e exploração de atividades esportivas
Padaria, confeitaria e panificadora - comércio varejista de pães e roscas, bolos, tortas
e outros produtos de padaria
Papelaria
Peixaria - comércio varejista de pescados, crustáceos e moluscos frescos, congelados,
conservados ou frigorificados
Pensão
Pesca - recolhimento de organismos aquáticos vivos, plantas e animais; e serviços
relacionados
Pesquisa e desenvolvimento das ciências físicas, naturais, sociais e humanas
PET SHOP
Pizzaria
Postos de correio, franqueados ou próprios
Pousada (com área de até 600 m2)
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES DA ATIVIDADE DE TRANSPORTES
AÉREOS
Prestação de serviços de estamparia (silck-screen)
Prestação de serviços de informática
Prestação de serviços de telecomunicações e serviços conexos (escritório)
Produção de sementes e mudas
Produção e promoção de eventos e competições esportivas com ou sem infra-estrutura
Produção, organização e promoção de artes cênicas, espetáculos teatrais, musicais e
de dança e eventos culturais
Remanufatura de cartuchos e toners usados
Reparação de artigos do mobiliário, inclusive os serviços de estofador
Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos não motorizados,
inclusive instalação de acessórios
Reparação de jóias, cronômetros e relógios
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
Reprodução de mídias gravadas em qualquer suporte, a partir de matrizes
Restauração de obras de arte
Restauração e conservação de lugares e prédios históricos
Restaurante, inclusive fast-food
Salão de beleza
Salas de música
Sapateiro - reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem
Sede de empresas e unidades administrativas locais
Serviço de corte e acabamento de calçados de couro
Serviço de perfuração e construção de poços de água
Serviços de acabamento e manutenção em obras de engenharia civil (chapisco, emboço
e reboco, impermeabilização, pintura, polimento, colocação de revestimentos em
paredes e pisos, aplicação de resinas, colocação de esquadrias e vidro)
Serviços de acupuntura
Serviços de assistência social sem alojamento
Serviços de decoração e instalação de equipamentos para festas
Serviços de encadernação e plastificação
Serviços de fotografias aéreas, submarinas e similares
Serviços de instalação de toldos e persianas
Serviços de instalação, manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos
ópticos
Serviços de instalação, manutenção e reparação de máquinas de escritório
Serviços de instalação, manutenção e reparação de peças e acessórios para veículos
automotores, motocicletas e motonetas
Serviços de instalação, manutenção e reparo dos sistemas elétrico, de ventilação e
refrigeração, hidráulico, contra incêndio, sanitário e de gás, de limpeza a vácuo em
construções em geral
Serviços de jardinagem (inclusive plantio de gramado), paisagismo e poda de árvores
Serviços de leiloeiros
Serviços de limpeza de fachadas, com jateamento de areia ou vapor
Serviços de microfilmagem
SERVIÇOS DE MONTAGEM DE MÓVEIS DE QUALQUER MATERIAL PARA CONSUMIDOR
FINAL
SERVIÇOS DE MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ESTANDES PARA FEIRAS E EVENTOS
Serviços de pré-impressão e de acabamentos gráficos
Serviços de promoção de planos de assistência médica e odontológica
Serviços de remoção de pacientes
Serviços de sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento
de veículos
Serviços de tradução, interpretação e similares
Serviços de tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração
Serviços domésticos (agência)
Serviços especializados para a construção civil: demolição, preparação do terreno,
preparação dos canteiros de obras
Serviços industriais de facção: corte e costura de golas, punhos ou outras partes das
roupas
Serviços subaquáticos em geral
Sindicato e sede de partidos políticos
Sociedades de capitalização
Sorveteria
GRUPO 1 - G1
Atividades enquadradas em G1 sem limite de área:
GRUPO 1 - G1
Atividades enquadradas em G1 sem limite de área:
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
GRUPO 2 - G2
Corresponde às atividades listadas como G1 e mais os seguintes
estabelecimentos, com área total vinculada à atividade, excetuando o estacionamento, até
600,00m².
GRUPO 2 - G2
Atividades enquadradas em G2 sem limite de área:
Boliches
Campo desportivo
Centro de reabilitação para dependentes químicos com alojamento
Cinema
Clubes sociais, esportivos e similares
Educação profissional de nível técnico e tecnológico
Ensino Médio
Exploração de edifícios-garagem e parques de estacionamento para veículos, inclusive
ônibus.
Hospital, casa de saúde e repouso, policlínica e maternidade
Hotel
Instituições Públicas em geral, tais como: de caráter executivo, legislativo e financeiro em
todos os níveis do governo; das relações exteriores; da defesa nacional e das forças armadas
terrestres; do sistema judicial; da segurança e ordem pública; da defesa civil e seguridade
social
Motel
Museus de todos os tipos
Orfanatos
Pronto-socorro
Teatro
GRUPO 2 - G2
Atividades enquadradas em G2, apenas nas vias coletoras, indicadas no mapa de
Hierarquia Viária, anexo 07:
Atividades enquadradas em G2, sendo TOLERADAS apenas nas vias de Ligação Regional, Vias
Metropolitanas, Vias Arteriais e Vias Coletoras, estabelecidas no anexo 7A da Lei 3820/2012: (Redação
dada pela Lei nº 4.053/2013) DISPOSITIVO DECLARADO INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE
DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0027875-58.2014.8.08.0000
GRUPO 3 - G3
Aeroclube
Aeroporto - operação e gestão e campos de aterrissagem
Albergues assistenciais
Arenas de rodeio
Atividades ligadas ao transporte espacial
Atracadores
Banco Central
Capela Mortuária
Cemitérios - gestão e manutenção
Centro de convenções
Comércio atacadista de energia elétrica, inclusive importação e exportação
Construção de embarcações e estruturas flutuantes, incluindo embarcações para esporte e
lazer
Construção e montagem de aeronaves
Criação de animais
Cultivo de produtos hortícolas e de plantas da floricultura
ESTAÇÃO DE RÁDIO BASE - ERB’S
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA)
Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)
ESTÁDIOS DE FUTEBOL E ATLETISMO
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Gestão de portos e terminais marítimos e fluviais
Hipódromo
Jardins botânicos, zoológicos, Horto, Viveiro, Parques Urbanos e Unidades de Conservação
Marinas - garagens náuticas, estacionamentos para guarda de embarcações
Penitenciária
Pistas e circuitos para corridas automobilísticas
Presídio
Produção de espetáculos circenses, marionetes e similares
Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares
Serviço de táxi aéreo e locação de aeronave com tripulação
Serviços de cremação de cadáveres humanos ou de animais
Serviços de manutenção de redes de abastecimento de água tratada, redes de coleta e de
sistemas de tratamento de esgoto
Serviços de manutenção e reparação de aeronaves, incluindo a manutenção na pista
Serviços de manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes, exceto
embarcações para esporte e lazer
Serviços de manutenção e reparação de veículos ferroviários
Serviços de montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização
em vias públicas, portos e aeroportos
Serviços de sepultamento
Serviços de sinalização com pintura em pistas rodoviárias e aeroportos
Serviços de somatoconservação de cadáveres
Terminais rodoviários, ferroviários e metroferroviários
Terminal pesqueiro
Terminal portuário
Trens próprios para exploração de pontos turísticos, teleféricos e similares
ANEXO 06/01 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
EIXO ESTRUTURANTE 01 - EE 01
Misto (residencial
e atividades de
comércio e
serviço do Gru po
1, 2 ou 3 1,5m com 1,5m com
10m abert ura para abert ura para 15m 450m²
Cond omínio p or
edificações edificações
unida de
com até 2 com até 2
autônom a com 3,0 65% - __
pavimentos pavimentos
habitação
10% Acima de 2 Acima de 2
multifamiliar ( 5 )
pavimentos pavimentos
Atividades do
1,0m + h/10 1,0m + h/10
Grup o 1 ou 2
Hosped agem e
edifícios de
escritórios ( 1 3 )
Atividades de Atividades
comércio e serviço industriais do 1,2 60% 3 __ 1,0m + h/10 3m
do Grupo 3 Grupo 3
(1) - É obrigatório que as edificações voltadas para os eixos estruturantes, no 1º ou 2º pavimento sejam destinadas aos usos de comércio ou serviços do Grupo 1, 2 ou 3.
(2) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º e o 2º pavimento destinados obrigatoriamente a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3 de
que trata a nota 1.
(3) - A atividade de comércio e serviço, obrigatória no 1º ou no 2º pavimento, de que trata a nota 1, deverá ocupar no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para
o uso e no mínimo 60% da testada do lote, com exceção para os condomínios por unidades autônomas.
(4) - O primeiro e segundo pavimentos destinados à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderão ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação
do afastamento frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
(5) - A testada do condomínio por unidade autônoma voltada para o eixo estruturante de áreas parceladas deverá ser ocupada com atividades de comércio e serviço,
excetuando a faixa de no máximo 25m de acesso ao condomínio.
(6) - Nos casos descritos na nota 05, deverão ser indicadas as áreas de uso residencial e de comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices
urbanísticos.
(7) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar. (se o cara colocar um prédio ele já passa a utilizar o índice 3 em vez de 1,2.
(8) - Os lotes com testada superior a 36m (trinta e seis metros), deverão obedecer o afastamento lateral mínimo para o 1º e o 2º pavimento de 3,0m (três metros). Para os
demais pavimentos aplica-se o cálculo dos afastamentos laterais, conforme a tabela acima.
(9) - Os lotes voltados para os eixos estruturantes que possuem profundidade igual ou inferior a 25m e testada igual ou inferior a 15m, poderão adotar no mínimo 5m de
afastamento frontal.
(10) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade
com menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(11) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(12) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(13) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(14) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(15) - Não será permitido nesta zona condomínios para fins industriais, somente tolerado a critério do órgão competente as atividades industriais do grupo 3.
DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
(1) - É obrigatório que as edificações voltadas para os eixos estruturantes, no 1º ou 2º pavimento sejam destinadas aos usos de comércio ou serviços do Grupo 1, 2 ou 3.
(2) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º e o 2º pavimento destinados obrigatoriamente a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3 de
que trata a nota 1.
(3) - A atividade de comércio e serviço, obrigatória no 1º ou no 2º pavimento, de que trata a nota 1, deverá ocupar no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para
o uso e no mínimo 60% da testada do lote, com exceção para os condomínios por unidades autônomas.
(4) - O primeiro e segundo pavimentos destinados à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderão ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação
do afastamento frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
(5) - A testada do condomínio por unidade autônoma voltada para o eixo estruturante de áreas parceladas deverá ser ocupada com atividades de comércio e serviço,
excetuando a faixa de no máximo 25m de acesso ao condomínio.
(6) - Nos casos descritos na nota 05, deverão ser indicadas as áreas de uso residencial e de comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices
urbanísticos.
(7) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar. (se o cara colocar um prédio ele já passa a utilizar o índice 3 em vez de 1,2.
(8) - Os lotes com testada superior a 36m (trinta e seis metros), deverão obedecer o afastamento lateral mínimo para o 1º e o 2º pavimento de 3,0m (três metros). Para os
demais pavimentos aplica-se o cálculo dos afastamentos laterais, conforme a tabela acima.
(9) - Os lotes voltados para os eixos estruturantes que possuem profundidade igual ou inferior a 25m e testada igual ou inferior a 15m, poderão adotar no mínimo 5m de
afastamento frontal.
(10) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade
com menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(11) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(12) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(13) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(14) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(15) - Não será permitido nesta zona condomínios para fins industriais, somente tolerado a critério do órgão competente as atividades industriais do grupo 3.
(16) - Na EE 01/03, o afastamento do recuo frontal será de 3,00m.
(1) - É obrigatório que as edificações voltadas para os eixos estruturantes, no 1º ou 2º pavimento sejam destinadas aos usos de comércio ou serviços do Grupo 1, 2 ou 3.
(2) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º e o 2º pavimento destinados obrigatoriamente a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3 de
que trata a nota 1.
(3) - A atividade de comércio e serviço, obrigatória no 1º ou no 2º pavimento, de que trata a nota 1, deverá ocupar no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para
o uso e no mínimo 60% da testada do lote, com exceção para os condomínios por unidades autônomas.
(4) - O primeiro e segundo pavimentos destinados à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderão ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação
do afastamento frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
(5) - A testada do condomínio por unidade autônoma voltada para o eixo estruturante de áreas parceladas deverá ser ocupada com atividades de comércio e serviço,
excetuando a faixa de no máximo 25m de acesso ao condomínio.
(6) - Nos casos descritos na nota 05, deverão ser indicadas as áreas de uso residencial e de comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices
urbanísticos.
(7) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar. (se o cara colocar um prédio ele já passa a utilizar o índice 3 em vez de 1,2.
(8) - Os lotes com testada superior a 36m (trinta e seis metros), deverão obedecer o afastamento lateral mínimo para o 1º e o 2º pavimento de 3,0m (três metros). Para os
demais pavimentos aplica-se o cálculo dos afastamentos laterais, conforme a tabela acima.
(9) - Os lotes voltados para os eixos estruturantes que possuem profundidade igual ou inferior a 25m e testada igual ou inferior a 15m, poderão adotar no mínimo 5m de
afastamento frontal.
(10) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade
com menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(11) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(12) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(13) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(14) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(15) - Não será permitido nesta zona condomínio para fins industriais, somente tolerado a critério do órgão competente as atividades industriais do grupo 3.
ANEXO 06/02 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
EIXO DE DINAMIZAÇÃO 01 - ED 01
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
(1) - É obrigatório que as edificações voltadas para os eixos de dinamização, no 1º ou 2º pavimento sejam destinadas aos usos de comércio ou serviços do Grupo 1, 2 ou 3.
(2) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º e o 2º pavimento destinados obrigatoriamente a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3 de
que trata a nota 1.
(3) - A atividade de comércio e serviço, obrigatória no 1º ou no 2º pavimento, de que trata a nota 1, deverá ocupar no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para
o uso e no mínimo 60% da testada do lote, com exceção para os condomínios por unidades autônomas.
(4) - O primeiro e segundo pavimentos destinados à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderão ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação
do afastamento frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
(5) - A testada do condomínio por unidade autônoma voltada para o eixo de dinamização de áreas parceladas deverá ser ocupada com atividades de comércio e serviço,
excetuando a faixa de no máximo 25m de acesso ao condomínio.
(6) - Nos casos descritos na nota 05, deverão ser indicadas as áreas de uso residencial e de comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices
urbanísticos.
(7) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(8) - Os lotes com testada superior a 36m (trinta e seis metros), deverão obedecer o afastamento lateral mínimo para o 1º e o 2º pavimento de 3,0m (três metros). Para os
demais pavimentos aplica-se o cálculo dos afastamentos laterais, conforme a tabela acima.
(9) - Os lotes voltados para os eixos de dinamização que possuem profundidade igual ou inferior a 25m e testada igual ou inferior a 15m, poderão adotar no mínimo 5m de
afastamento frontal.
(10) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade
com menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(11) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(12) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(13) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(14) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(15) - Não será permitido nesta zona condomínio para fins industriais, somente tolerado a critério do órgão competente as atividades industriais do grupo 3.
(1) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º pavimento quando destinado a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3 desde que ocupe
no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para o uso e no mínimo 60% da testada do lote, com exceção para os condomínios por unidades autônomas.
(2) - O primeiro pavimento destinado à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderá ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação do afastamento
frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(5) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(6) - Os lotes com testada superior a 36m (trinta e seis metros)), deverão obedecer o afastamento lateral mínimo para o 1º pavimento de 3,0m (três metros). Para os demais
pavimentos aplica-se o cálculo dos afastamentos laterais, conforme a tabela acima.
(7) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(8) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(9) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(10) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(1) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º pavimento quando destinado a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3 desde que ocupe
no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para o uso e no mínimo 60% da testada do lote, com exceção para os condomínios por unidades autônomas.
(2) - O primeiro pavimento destinado à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderá ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação do afastamento
frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(5) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(6) - Os lotes com testada superior a 36m (trinta e seis metros), deverão obedecer o afastamento lateral mínimo para o 1º pavimento de 3,0m (três metros). Para os demais
pavimentos aplica-se o cálculo dos afastamentos laterais, conforme a tabela acima.
(7) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(8) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(9) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(10) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(1) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º pavimento quando destinado a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3 desde que ocupe
no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para o uso e no mínimo 60% da testada do lote, com exceção para os condomínios por unidades autônomas.
(2) - O primeiro pavimento destinado à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderá ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação do afastamento
frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(5) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(6) - Os lotes com testada superior a 36m (trinta e seis metros), deverão obedecer o afastamento lateral mínimo para o 1º pavimento de 3,0m (três metros). Para os demais
pavimentos aplica-se o cálculo dos afastamentos laterais, conforme a tabela acima.
(7) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(8) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(9) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(10) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(11) - O ED 04//04 deverá adotar 5m de afastamento frontal.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
USOS (1) Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP
PERMITIDOS T OL E R A D O S (7) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (4), (5) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i de n ci a l 1,5m com 1,5m com
1,4 70%
Un i fa m i l i a r abertura abertura
para para
C on d o mí n i o p or e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
u n i da de 15% 3 12m co m a t é 2 co m a t é 2
a u t ô n o ma com 1,2 50% p a vi me n t o s. p a vi me n t o s.
h a bi t a ç ã o Com três Com três
u n i f a mi l i a r ( 2 ) , ( 3 ) p a vi me n t o s p a vi me n t o s
1,0m + h/10 1,0m + h/10
Re s i de n ci a l
M u l t i fa m i l i a r 3m para
C on d o mí n i o p or e d i fi ca ç õe s
u n i da de co m a t é 4
a u t ô n o ma com p a vi me n t o s.
h a bi t a ç ã o 1,5m com 1,5m com
A ci ma d e 4
mu l t i fa mi l i a r abertura abertura
p a vi me n t o s 12m 300m²
para para
Misto 5m.
e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
Misto (r e si de n ci a l
2,2 65% 10% 8 29m co m a t é 2 co m a t é 2
(r e si de n ci a l e e a t i vi da de s
p a vi me n t o s p a vi me n t o s
a t i vi d a de s do de c o mé r c i o
A ci ma d e 2 A ci ma d e 2
grupo 1 e 2) e se r vi ç o do
p a vi me n t o s p a vi me n t o s
grupo 3)
1,0m + h/10 1,0m + h/10
A t i v i da de s do
Grupo 1 e 2
H os pe da g e m e
e di fí ci o s de
(6)
e scr i t ór i os
A t i v i da de s
de c o mé r c i o
1,2 60% 15% 3 __ 5m 1,0m + h/10 3m
e se r vi ç o do
Grupo 3
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Ficam isentos da exigência de afastamento frontal os imóveis situados no Bairro Parque Residencial Laranjeiras.
(9) - Ficam toleradas as atividades industriais do Grupo 03 (fabricação) com área vinculada à atividade de até 1.500,00m², situadas nas ZOP 01/17 e ZOP01/18.
(10) - O primeiro e segundo pavimentos destinados à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderão ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação
do afastamento frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
USOS (1) Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP (4),
PERMITIDOS T OL E R A D O S (7) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (5) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i d e n ci a l 1,5m co m 1,5m co m
1,4 70%
Un i fa m i l i a r abertura para abertura para
e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
C on d o mí n i o p or
co m até 2 co m até 2
u n i da de 15% 3 12m
p a vi me n t o s. p a vi me n t o s.
a u t ô n o ma co m 1,2 50%
Com três Com três
h a bi t a ç ã o
p a vi me n t o s p a vi me n t o s
u n i f a mi l i a r ( 2 ) , ( 3 )
1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
Re s i d e n ci a l
M u l t i fa m i l i a r
C on d o mí n i o p or
u n i da de
a u t ô n o ma co m
3m
h a bi t a ç ã o 1,5m co m 1,5m co m
mu l t i fa mi l i a r abertura para abertura para
12m 300m²
Misto e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
(r e si de n ci a l e co m até 2 co m até 2
M i s t o (r e si de n c i a l 2,0 65% 10% 6 23m
a t i vi d a de s de p a vi me n t o s p a vi me n t o s
e a t i vi d a de s do
co mé r ci o e A ci ma de 2 A ci ma de 2
grupo 1 e 2)
se r vi ç o do p a vi me n t o s p a vi me n t o s
grupo 3) 1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
A t i v i da de s do
Grupo 1 e 2
H os pe da g e m e
e di fí ci o s de
e scr i t ór i os ( 6 )
A t i v i da de s de
co mé r ci o e
1,2 60% 15% 3 __ 5m 1 , 0 m + h /1 0 3m
se r vi ç o do
Grupo 3
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) - Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Ficam toleradas as atividades industriais do Grupo 3, na ZOP 02/32, à critério do CMAIV.
(9) - O primeiro e segundo pavimentos destinados à atividade de comércio e serviço ou ao uso comum poderão ocupar toda a área remanescente do terreno, após a aplicação
do afastamento frontal, da taxa de permeabilidade e das normas de iluminação e ventilação dos compartimentos.
ANEXO 06/08 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE OCUPAÇÃO CONTROLADA 01 - ZOC 01
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Para efeitos de adequação e permitir a Regularização fundiária no Bairro Jose de Anchieta IV fica permitida testada mínima de 6,00m(seis metros) e lote mínimo de
125m²(cento e vinte e cinco metros quadrados) na ZOC 01/29 para regularização dos desmembramentos já existentes ate a publicação desta lei.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) - Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Para efeitos de adequação e permitir a Regularização fundiária no Bairro Jose de Anchieta IV fica permitida testada mínima de 6,00m(seis metros) e lote mínimo de
125m²(cento e vinte e cinco metros quadrados) na ZOC 01/29 para regularização dos desmembramentos já existentes ate a publicação desta lei.
(9) - Ficam toleradas atividades de comércio e serviço do grupo 03 na ZOC 01/03 para terrenos com testada para a Estrada Audifax Barcelos Neves. (Lei 4053/2013)
(10) - O gabarito máximo da ZOC 01/03 para os terrenos integrantes do loteamento Residencial Centro da Serra será de 08 pavimentos e altura de 29,00 metros e o
Coeficiente de Aproveitamento para todas as atividades será de 2,2.
(11) - Ficam toleradas todas as atividades do Grupo 03 na ZOC 01/19 no trecho integrante da Avenida Jacaraípe e na Rua Rodrigo Tavares nos Bairros Serra Dourada I e II.;
e em toda a ZOC 01/10.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
USOS (1) Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP G A BA RI T O (2),
PERMITIDOS T OL E R A D O S (5) (6) EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (3) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i d e n ci a l
60%
Un i fa m i l i a r
C on d o mí n i o po r
u n i da de 20% 12m
a u t ô n o ma com 50%
h a bi t a ç ã o
u n i f a mi l i a r
Re s i d e n ci a l
M u l t i fa m i l i a r 1,5m co m
1,5m com abertura
abertura para
C on d o mí n i o po r para e d i fi ca çõe s
e d i fi ca ç õe s
u n i da de co m até 2
co m até 2
a u t ô n o ma com p a vi me n t o s.
p a vi me n t o s.
h a bi t a ç ã o Com três
1,2 3 3,0m Com três 12m 300m²
mu l t i fa mi l i a r p a vi me n t o s 1 , 0 m +
p a vi me n t o s
Misto Misto h /1 0
60% 1 , 0 m + h /1 0
(r e si de n ci a l e (r e si de n ci a l e
a t i vi d a de s do a t i vi d a de s d o 15% 14m
grupo 1) grupo 2)
A t i v i da de s do
Grupo 1
H os pe da g e m e
e di fí ci o s de
e scr i t ór i os ( 4 )
1,5m
A t i v i da de s do
50% ob r i g a t o r i a me n t e 1,5m
Grupo 2
em cada lado
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(6) - Nas ZOC 2/32, ZOC 2/33 e ZOC 2/34 o gabarito máximo é de 2 (dois) pavimentos, exceto nas edificações de hospedagem que o gabarito máximo continua a ser de 3
(três) pavimentos.
ANEXO 06/09 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE OCUPAÇÃO CONTROLADA 02 - ZOC 02
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(6) - Nas ZOC 2/32, ZOC 2/33 e ZOC 2/34 o gabarito máximo é de 2 (dois) pavimentos, exceto nas edificações de hospedagem que o gabarito máximo continua a ser de 3 (três) pavimentos.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
US O S (1), (5), (6) Í ND I C E S (7)
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP (2),
PERMITIDOS T OL E R A D O S (4) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (3) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i d e n ci a l Un i fa m i l i a r e
M u l t i fa m i l i a r
C on d o mí n i o po r u n i da de
a u t ô n o ma co m
A t i v i da de s do 1 , 5 m co m 1,5m com
h a bi t a ç ã o u n i fa mi l i a r e 1,0 70% 10% 2 9m 3m 7m 125m²
Grupo 2 abertura abertura
mu l t i fa mi l i a r
Misto (r e si de n ci a l e
a t i vi d a de s d o G r u p o 1 )
A t i v i da de s d o G r u p o 1
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade de
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(5) - Os projetos habitacionais de interesse social autorizados nas zonas especiais de interesse social pelo órgão competente da Prefeitura Municipal da Serra, terão gabarito
máximo de 5 pavimentos, coeficiente de aproveitamento 2,0, taxa de ocupação de 70% e afastamento frontal de 3m.
(6) - No caso de vias coletoras localizadas nas ZEIS 01 será permitido atividades do Grupo 2 (observar anexo 07 - Hierarquia Viária).
(7) Para fins de regularização fundiária o município poderá determinar índices específicos.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade de
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(5) - Os projetos habitacionais de interesse social autorizados nas zonas especiais de interesse social pelo órgão competente da Prefeitura Municipal da Serra, terão gabarito
máximo de 5 pavimentos, coeficiente de aproveitamento 2,0, taxa de ocupação de 70% e afastamento frontal de 3m.
(6) - Para fins de regularização fundiária o município poderá determinar índices específicos.
(7) - Ficam toleradas todas as atividades do Grupo 03 em todas as ZEIS 01 no trecho integrante da Avenida Jacaraípe, nos Bairros Serra Dourada I e II.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
US O S (1), (7), (8) Í ND I C E S (8)
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP
PERMITIDOS T OL E R A D O S (2) (5) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO (2), T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (3) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i de n ci a l 1,5m com 1,5m com
Un i fa m i l i a r e 12m abertura para abertura para
mu l t i fa mi l i a r e d i fi ca ç õe s c o m e d i fi ca ç õe s c o m
C on d o mí n i o até 2 a t é 2 p a vi me n t o s
1,4 70% 10% 3 3m. 7m 125m²
por u n i d a de p a vi me n t o s. Com 3
a u t ô n o ma 14m Com 3 p a vi me n t o s
co m p a vi me n t o s ob r i g a t o r i a me n t e
h a bi t a ç ã o ob r i g a t o r i a me n t e 1,5m
u n i f a mi l i a r e 1,5m em pelo
mu l t i fa mi l i a r me n os u m d o s
Misto Misto l a d os
(r e si de n ci a l e (r e si de n ci a l
a t i vi d a de s do e a t i vi da de s
Grupo 1) do G r u p o 2 )
A t i v i da de s do
Grupo 1
H os pe da g e m
e e d i fí ci os de
e scr i t ór i os ( 4 )
A t i v i da de s
60%
do G r u p o 2
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade de
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(6) - Os projetos habitacionais de interesse social autorizados nas zonas especiais de interesse social pelo órgão competente da Prefeitura Municipal da Serra, terão gabarito
máximo de 5 pavimentos, coeficiente de aproveitamento 2,0, taxa de ocupação de 70% e afastamento frontal de 3m.
(7) - No caso de vias coletoras localizadas na ZEIS 02 será permitido atividades do Grupo 2 (observar anexo 07 - Hierarquia Viária).
(8) Para fins de regularização fundiária o município poderá determinar índices específicos.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade de
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(6) - Os projetos habitacionais de interesse social autorizados nas zonas especiais de interesse social pelo órgão competente da Prefeitura Municipal da Serra, terão gabarito
máximo de 5 pavimentos, coeficiente de aproveitamento 2,0, taxa de ocupação de 70% e afastamento frontal de 3m.
(7) - Para fins de regularização fundiária o município poderá determinar índices específicos.
(8) - Ficam toleradas todas as atividades do Grupo 03 na ZEIS 02/07 no trecho integrante da Avenida Jacaraípe, nos Bairros Serra Dourada I e II; e na ZEIS 02/18 no trecho
integrante da Avenida Todos os Santos.
(9) - O gabarito máximo nas Zeis 02/18 será de 08 pavimentos e terá altura máxima de 40,00 metros e o coeficiente máximo para todas as atividades será de 2,0.
Residencial
Multifamiliar
Cond omínio po r 1,5m com 1,5m com
unida de abert ura para abert ura para
autônom a com edificações edificações
habitação com até 2 com até 2
multifamiliar 3m 7m 125m²
pavimentos pavimentos
Misto Acima de 2 Acima de 2
Misto (reside ncial
(resid encial e 70% pavimentos pavimentos
e atividades d o
atividades do 1,8 10% 5 20m 1,0m + h/10 1,0m + h/10
Grup o 1)
Grup o 2)
Atividades do
Grup o 1
Hosped agem e
edifícios de
escritórios ( 4 )
Apart Hotel
Atividades do
60%
Grup o 2
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade de
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(6) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(7) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(8) - Os projetos habitacionais de interesse social autorizados nas zonas especiais de interesse social pelo órgão competente da Prefeitura Municipal da Serra, terão gabarito
máximo de 5 pavimentos, coeficiente de aproveitamento 2,0, taxa de ocupação de 70% e afastamento frontal de 3m.
(9) - No caso de vias coletoras localizadas na ZEIS 02 será permitido atividades do Grupo 2 (observar anexo 07 - Hierarquia Viária).
(10) Para fins de regularização fundiária o município poderá determinar índices específicos.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
USOS (1) Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP (4),
PERMITIDOS T OL E R A D O S (7) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (5) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i d e n ci a l 1,5m com 1,5m com
1,4 70%
Un i fa m i l i a r abertura para abertura para
e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
C on d o mí n i o p or
co m até 2 co m até 2
u n i da de 15% 3 12m
p a vi me n t o s. p a vi me n t o s.
a u t ô n o ma com 1,2 50%
Com três Com três
h a bi t a ç ã o
(2), (3) p a vi me n t o s p a vi me n t o s
u n i f a mi l i a r
1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
Re s i d e n ci a l
M u l t i fa m i l i a r
3m para
C on d o mí n i o p or
e d i fi ca ç õe s
u n i da de
até 4
a u t ô n o ma com
p a vi me n t o s.
h a bi t a ç ã o 1,5m com 1,5m com
A ci ma d e 4
mu l t i fa mi l i a r abertura para abertura para
p a vi me n t o s 12m 360m²
Misto e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
5m.
Misto (r e si de n ci a l co m até 2 co m até 2
2,5 12 42m
(r e si de n ci a l e e a t i vi d a de s p a vi me n t o s p a vi me n t o s
a t i vi d a de s do de co mé r ci o A ci ma de 2 A ci ma de 2
60% 10%
Grupo 1 e 2) e se r vi ço d o p a vi me n t o s p a vi me n t o s
Grupo 3) 1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
A t i v i da de s do
Grupo 1 e 2
H os pe da g e m e
e di fí ci o s de
e scr i t ór i os ( 6 )
A t i v i da de s
de co mé r ci o
1,2 3 __ 5m 1 , 0 m + h /1 0 3m
e se r vi ço d o
Grupo 3
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
ANEXO 06/13 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE EXPANSÃO URBANA 01 - ZEU 01
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Ficam toleradas as atividades industriais do Grupo 3, na ZEU 01/08, desde que sejam de baixo impacto ambiental, à critério do CMAIV, após anuência da SEMMA.
(9) - Na ZEU 01/02, as dimensões dos lotes terão área mínima de 200,00m² (duzentos metros quadrados).
ANEXO 06/14 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE EXPANSÃO URBANA 02 - ZEU 02
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
USOS (1) Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP (4),
PERMITIDOS T OL E R A D O S (7) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (5) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i d e n ci a l 1,5m com 1,5m com
1,4 70%
Un i fa m i l i a r abertura para abertura para
e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
C on d o mí n i o p or
co m até 2 co m até 2
u n i da de 15% 3 12m
p a vi me n t o s. p a vi me n t o s.
a u t ô n o ma co m 1,2 50%
Com três Com três
h a bi t a ç ã o
p a vi me n t o s p a vi me n t o s
u n i f a mi l i a r ( 2 ) , ( 3 )
1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
Re s i d e n ci a l
M u l t i fa m i l i a r
C on d o mí n i o p or
u n i da de
a u t ô n o ma co m
3m
h a bi t a ç ã o 1,5m com 1,5m com
mu l t i fa mi l i a r abertura para abertura para
12m 360m²
Misto e d i fi ca ç õe s e d i fi ca ç õe s
(r e si de n ci a l e co m até 2 co m até 2
M i s t o (r e si de n c i a l 2,0 8 23m
a t i vi d a de s de p a vi me n t o s p a vi me n t o s
e a t i vi d a de s do
co mé r ci o e A ci ma de 2 A ci ma de 2
Grupo 1 e 2) 60% 10%
se r vi ç o do p a vi me n t o s p a vi me n t o s
Grupo 3) 1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
A t i v i da de s do
Grupo 1 e 2
H os pe da g e m e
e di fí ci o s de
e scr i t ór i os ( 6 )
A t i v i da de s de
co mé r ci o e
1,2 3 __ 5m 1 , 0 m + h /1 0 3m
se r vi ç o do
Grupo 3
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - As atividades de fabricação de blocos de cimento serão toleradas independemente da àrea na ZEU02/02.ZEU02/03,ZEU02/04,ZEU02/07 após avaliação do CMAIV e
aprovação do Conselho da Cidade.
ANEXO 06/14 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE EXPANSÃO URBANA 02 - ZEU 02
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) - Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - As atividades de fabricação de blocos de cimento serão toleradas independentemente da área na ZEU02/02.ZEU02/03,ZEU02/04,ZEU02/07 após avaliação do CMAIV.
(9) - Ficam toleradas todas as atividades do Grupo 03 na ZEU 02/02 e ZEU 02/03 no trecho integrante da Avenida Jacaraípe e na ZEU 02/04 no trecho integrante da Rua
Rodrigo Tavares, nos Bairros Serra Dourada I e II.
ANEXO 06/15 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE EXPANSÃO URBANA 03 - ZEU 03
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
USOS (1) Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP (4),
PERMITIDOS T OL E R A D O S (7) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (5) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i d e n ci a l 1,5m com 1,5m com
1,4 70%
Un i fa m i l i a r abertura para abertura para
e d i fi ca ç õe s c o m e d i fi ca ç õe s c o m
C on d o mí n i o p or até 2 até 2
15% 3 12m
u n i da de a u t ôn o m a p a vi me n t o s. p a vi me n t o s.
1,2 50%
co m h a b i t a çã o Com três Com três
u n i f a mi l i a r ( 2 ) , ( 3 ) p a vi me n t o s p a vi me n t o s
1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
Re s i d e n ci a l
M u l t i fa m i l i a r
C on d o mí n i o p or
3m 12m 360m²
u n i da de a u t ôn o m a 1,5m com 1,5m com
co m h a b i t a çã o abertura para abertura para
mu l t i fa mi l i a r e d i fi ca ç õe s c o m e d i fi ca ç õe s c o m
M i s t o (r e s i de n ci a l até 2 até 2
1,8 60% 10% 4 17m
e a t i vi da de s do p a vi me n t o s p a vi me n t o s
Grupo 1 e 2) A ci ma de 2 A ci ma de 2
A t i v i da de s do p a vi me n t o s p a vi me n t o s
Grupo 1 e 2 1 , 0 m + h /1 0 1 , 0 m + h /1 0
H os pe da g e m e
e di fí ci o s de
e scr i t ór i os ( 6 )
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Nas ZEU03/08, ZEU03/09 ,ZEU03/10, ZEU03/11 E ZEU03/12 e ZEU03/31 as dimensões dos lotes terão área mínima de 200,00 m²(duzentos metros quadrados).
ANEXO 06/15 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE EXPANSÃO URBANA 03 - ZEU 03
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) - Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Nas ZEU03/08, ZEU03/09, ZEU03/10, ZEU03/11 E ZEU03/12 e ZEU03/31 as dimensões dos lotes terão área mínima de 200,00 m²(duzentos metros quadrados).
(9) - Ficam permitidas todas as atividades do grupo 03 ZEU03/05, sendo que nesta zona o coeficiente de aproveitamento será de 2,00 para todas as atividades; o gabarito
será de 8 pavimentos e altura de edificação será de 23 metros; taxa de ocupação de 60%; taxa de permeabilidade de 10%, permanecendo os afastamentos definidos no anexo 06/15.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
(1)
USOS Í ND I C E S
A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP ALTURA DA
PERMITIDOS T OL E R A D O S (5) G A BA RI T O (2), (3)
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA EDIFICAÇÃO
T E ST A D A ÁREA
F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
A t i v i da de s d o G r u p o 1
H os pe da g e m e e d i f í ci o s
de e s cr i t ór i o s ( 4 )
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com menor coeficiente de
aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
USOS (1) Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP (2),
PERMITIDOS T OL E R A D O S (5) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO T E ST A D A ÁREA
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (3) F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
Re s i d e n ci a Un i f a mi l i a r 1,2 70% 15% 2 9m 3m 12m 300m²
C on d o mí n i o p or u n i da de
a u t ô n o ma co m h a bi t a ç ã o 50%
u n i f a mi l i a r
Re s i d e n ci a l M u l t i fa mi l i a r
C on d o mí n i o p or u n i da de
a u t ô n o ma co m h a bi t a ç ã o
mu l t i fa mi l i a r
1,5m com 1 , 5 m co m
Misto
abertura abertura
Misto (r e s i de n ci a l e (r e si de n ci a l e
70% 10% 10m
a t i vi d a de s d o G r u p o 1 ) a t i vi d a de s do
Grupo 2)
A t i v i da de s do
A t i v i da de s d o G r u p o 1
Grupo 2
H os pe da g e m e e di fí c i o s de
e scr i t ór i os ( 4 )
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com menor coeficiente de
aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(4) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(5) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(6) - Ficam isentos do afastamento frontal os imóveis situados na ZIH 03/02.
(7) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º e o 2º pavimento destinados obrigatoriamente a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3,
desde que ocupe no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para o uso.
ANEXO 06/18 - TABELAS DE ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA DE INTERESSE HISTÓRICO 04 - ZIH 04
T A BE L A DE C ONT R O L E U R BA NÍ ST I C O
(1)
USOS Í ND I C E S
ALTURA DA A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP
PERMITIDOS T OL E R A D O S (7) G A BA RI T O EDIFICAÇÃO (4),
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA (5) T E ST A D A ÁREA
F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
C on d o mí n i o
por u n i da de 15% 12m
a u t ô n o ma c o m
1,2 50%
h a bi t a ç ã o
u n i f a mi l i a r ( 2 ) ,
(3)
Re s i d e n ci a l
M u l t i fa m i l i a r
1,5m com
1,5m com
abertura para
C on d o mí n i o abertura para
3m e d i fi ca ç õe s com
por u n i da de e d i fi ca ç õe s com
a t é 2 p a vi me n t o s.
a u t ô n o ma c o m a t é 2 p a vi me n t o s
C o m 3 p a vi me n t o s
h a bi t a ç ã o Com 3
ob r i g a t o r i a me n t e
mu l t i fa mi l i a r p a vi me n t o s
3 1,5m em pelo 12m 360m²
Misto ob r i g a t o r i a me n t e
1,4 70% 10% 14m me n os um dos
Misto (r e si de n ci a l e 1,5m
l a d os
(r e si de n ci a l e a t i vi d a de s de
a t i vi d a de s do co mé r ci o e
Grupo 1 e 2) se r vi ç o do
Grupo 3)
A t i v i da de s do
Grupo 1 e 2
H os pe da g e m e
e di fí ci o s de
e scr i t ór i os ( 6 )
A t i v i da de s de
3,0m
co mé r ci o e
1,2 60% 15% __ 5m ob r i g a t o r i a me n t e 3,0m
se r vi ç o do
em cada lado
Grupo 3
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade com
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - Nos casos de condomínios por unidade autônoma constituído por habitações unifamiliares e multifamiliares (condomínio composto), deverão ser adotados os índices
urbanísticos do condomínio por unidade autônoma com habitação multifamiliar.
(3) - Os condomínios por unidade autônoma que adotarem atividades de comércio e serviço voltados para o sistema viário, deverão indicar as áreas de uso residencial e de
comércio e serviço separadamente dentro da gleba para o cálculo dos índices urbanísticos.
(4) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(5) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(6) - Atividades de hospedagem são: pousada, hotel, pensão e albergue.
(7) - É obrigatório que 30% da área destinada a servir como área permeável do lote ou gleba esteja localizada no afastamento frontal.
(8) - Ficam isentos do afastamento frontal os imóveis situados na ZIH 04/01.
(9) - Será isentado do cálculo do coeficiente de aproveitamento o 1º e o 2º pavimento destinados obrigatoriamente a atividade de comércio ou serviço do Grupo 1, 2 ou 3,
desde que ocupe no mínimo 50% da taxa de ocupação estabelecida para o uso.
USOS Í ND I C E S
A F A ST A M E N T OS M Í N I M O S PARCELAMENTO
CA TO TP ALTURA DA
PERMITIDOS(3) T OL E R A D O S (2) G A BA RI T O (1)
M Á XI M O M Á XI M A MÍNIMA EDIFICAÇÃO
T E ST A D A ÁREA
F RE N T E LATERAL FUNDOS
MÍNIMA MÍNIMA
A t i v i da de s d o G r u p o 1 e 2 5m
1,0m +
1,2 60% 20% 3 __ 3m 30m 1.500m²
h /1 0
Atividades do Grupo 3 10m
C on d o mí n i o p or u n i d a de
a u t ô n o ma para fins 1,0m +
1,2 60% 10% 3 15m 10m 3m 15m __
i n du st r i a i s, c o me r ci a i s e h /1 0
se r vi ç o s
(1) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(2) - 30% da taxa de permeabilidade deverá estar obrigatoriamente no afastamento frontal.
(3) - ZE 03/09 - Ficam permitidas apenas Atividades do Grupo 1 e toleradas Atividades do Grupo 2 classificadas pela Secretaria Meio ambiente da Serra como de baixo impacto sobre os recursos
hídricos.
(1) - A altura máxima das edificações fica sujeita às restrições do Plano Específico da Zona de Proteção do Aeródromo de Vitória, conforme Anexo 18, desta Lei.
(2) - 30% da taxa de permeabilidade deverá estar obrigatoriamente no afastamento frontal.
(3) - Ficam permitidos os usos residencial unifamiliar e uso residencial multifamiliar, apenas para os imóveis situados na ZE 03/09.
(4) - Na ZE 03/10, o gabarito máximo será de 12 pavimentos e a altura máxima da edificação será de 70,00 metros.
DECLARADA INCONSTITUCIONAL POR FORÇA DE DECISÃO DEFINITIVA PROFERIDA PELO TJ-ES da ADIN Nº 0008780-71.2016.8.08.0000
(1) - Nos casos de duas ou mais atividades com usos distintos ocupando o mesmo lote ou gleba deverá ser tomado como parâmetro os índices urbanísticos da atividade de
menor coeficiente de aproveitamento, exceto nos casos de uso misto.
(2) - No caso de edificações com meio subsolo a altura total da edificação poderá ser acrescida de 1,5m.
(3) - A altura máxima das edificações não poderão ultrapassar a 10m.
(4) - Ficam toleradas as atividades do Grupo 01 e 02, com área acima de 300 até 600m², que sejam somente atividades agropastoris.
HIERARQUIA VIÁRIA
NUMERAÇÃO
PROJETO
CORRESPONDENTE NO VIA ÁREA OU BAIRRO
VIÁRIO Nº
MAPA
VIAS DE LIGAÇÃO REGIONAL
BR-101 Norte - do limite norte do Perímetro Urbano (próximo a Belvedere) até o limite com o município
01 Área Rural --
de Fundão;
VIAS METROPOLITANAS
02 BR-101 Norte - da divisa com o município de Vitória até o limite norte do perímetro urbano; Diversos 01
TIMS, André Carloni, Boa
03 BR-101 Contorno; Vista,Jardim Carapina e Carapina 02
Grande
A partir da divisa com o município de Vitória, segue-se na direção norte até a Rua “O” onde se bifurca
nas Ruas Homero Pimentel Lopes e Central, reencontrando-se na Rua Projetada. Na seqüência, segue-se
pela Av. Presidente Vargas, vira-se à esquerda na Rua Castelo e à esquerda novamente pela Rua dos
04 Metalúrgicos, em direção à BR-101 Norte. Há de se incluir as vias que vão do cruzamento entre a Diversos 10
Presidente Vargas e a Castelo até o cruzamento entre a Mário Silva Nunes e a São Paulo, seguindo em
direção à BR-101. Um terceiro traçado segue do cruzamento entre a Mário Silva Nunes e a São Paulo até
a Brigadeiro Eduardo Gomes, em direção à BR-101 Norte;
Contorno de Bairro de Fátima - a partir da divisa com o município de Vitória, parte-se pela Rua Vila Lobos,
seguindo pela Rua Castelo Branco e margeando a divisa entre o Bairro de Fátima e a Vale até encontrar Bairro de Fátima, Conjunto
05 a Rua João Rodrigues Siqueira. Na seqüência, segue-se por esta via até o encontro com a Rua Abedir Carapina I, Hélio Ferraz, Manoel 60
Barbosa Lima, margeando a divisa com a Vale/Arcelor Mittal até a Avenida Carapebus através da estrada Plaza, São Geraldo e São Diogo II
de ligação à VALE;
Jardim Limoeiro, Câmara, Chácara
06 ES-010 - trecho entre a BR-101 Norte e o entroncamento com o contorno de Jacaraípe em Manguinhos; 12
Parreiral e Manguinhos
Contorno de Jacaraípe - partindo do trevo de Manguinhos, passando pelo Terminal de Jacaraípe, até Nova
07 Região Jacaraípe 23
Almeida;
Colina de Laranjeiras, Taquara 2,
Rodovia Norte-Sul - trecho entre a Avenida Eudes Scherrer Souza e o cruzamento com a Avenida Porto
08 Barcelona, Maringá, Mata da Serra 10
Canoa;
e Porto Canoa
Avenida Mário da Silva Nunes - do cruzamento com Av. Brigadeiro Eduardo Gomes até o cruzamento com
09 São Geraldo e Jardim Limoeiro 10
a ES-010;
Rodovia Norte-Sul - do cruzamento com a ES-010 até o cruzamento com a Avenida Central de Santa Luzia, Valparaíso e Parque
10 10
Laranjeiras; Residencial Laranjeiras
11 Primeira Avenida - trecho entre a rua BNH e a Avenida Central; Parque Residencial Laranjeiras 10
12 Avenida Central - trecho entre a Eudes Scherrer de Souza e a Rua Torricelli; Parque Residencial Laranjeiras 58
13 Rua Torricelli - do cruzamento com a rua Benjamin Franklin até a Rodovia Norte-Sul; Parque Residencial Laranjeiras 10
Avenida projetada (sem nome) entre a ES-010 e a Avenida Talma Rodrigues Ribeiro, passando pelas ruas Sítio Irema e Portal de Jacaraípe -
14 23
Joaquim Barbosa e Japão; próximo ao Terminal de Jacaraípe
15 Via projetada no contorno do Mestre Álvaro - Intervenção 08; Diversos 08
VIAS ARTERIAIS
16 Rua Audifax Barcelos Neves - ligação Jacaraípe - Serra sede; - 31
Contorno Alphaville - Paralelo à BR-101 Norte, na altura do TIMS, até à Rua Teófilo Otoni. Segue pela
Alphaville, Jardim Carapina e Boa
17 Avenida Presidente Jânio Quadros prolongando-se até a BR-101 Norte, próximo ao aeroporto Eurico 17 e 52
Vista
Salles;
18 Avenida Rômulo Castelo; Castelândia 12
Parque Jacaraípe, Estância
19 Avenida Abdo Saad; Monazítica, Bairro das Laranjeiras 12
e São Francisco
Alterosas, Nova Zelândia, Vila
Nova de Colares, Feu Rosa, Centro
20 Avenida Talma Rodrigues Ribeiro; 15
Industrial do Município e Portal de
Jacaraípe
A partir do cruzamento da Av. Espírito Santo com a rua Projetada Quatro, seguindo pela Edvaldo Lima,
21 Marbella 12
Capitão Bley e Milton David até a rua Colatina, de onde segue até a via de Contorno de Jacaraípe;
22 Avenida Central B; Civit II 15
23 Avenida Holdercim; Civit II 15
Civit II, Parque Residencial
24 Avenida Eudes Scherrer Souza; Laranjeiras, Valparaíso e Chico 15
City
Entre os bairros Barcelona e Barro
25 Avenida Porto Canoa - trecho entre a BR-101 Norte e a Rodovia Norte-Sul; 28
Branco
26 Avenida Jacaraípe - do cruzamento com a Avenida Belo Horizonte até a Estrada Audifax Barcelos Neves; Serra Dourada I e II 42
27 Avenida Meridional - trecho entre Avenida Industrial e o encontro com a Rua Projetada - Intervenção 57; Cidade Continental 11e 57
Entre os bairros Cidade
28 Rua Projetada de ligação entre os bairros Câmara e Cidade Continental - Intervenção 57; 57
Continental e Camará
29 Avenida Alfredo Galeno; Vila Nova de Colares 22
30 Rua “F” - do cruzamento com a Avenida Alfredo Galeno até a ES-010; Vila Nova de Colares 22
Castelândia, São Pedro e Conjunto
31 Rua São Pedro; 15
Jacaraípe
Castelândia, São Pedro e Conjunto
32 Rua Geraldo Costa Alves; 15
Jacaraípe
33 Avenida Paulo Pereira Gomes - entre a Avenida Eudes Scherrer de Souza e a ES-010; Morada de Laranjeiras 51
Via projetada sem nome conectando a Avenida Holdercim à Rua Manoel Lopes, via Rua Samuel Meira
34 Civit II e Taquara II 51
Brasil;
35 Rua Santa Maria - do cruzamento com a Rodovia Norte-Sul até a Avenida CIVIT I; Civit I 28
36 Avenida CIVIT I; Civit I 28
37 Avenida Paulo Miguel Bohomoletz; Civit I --
38 Rua Holdercim - entre a Rua 3B e a via projetada - Intervenção 51; Civit II 51
39 Rua 3B; Civit II 51
40 Avenida Dois - do cruzamento com a Avenida CIVIT I até a Avenida Thalides Moreira de Souza; Civit I 28
41 Avenida Porto Canoa; Mata da Serra 26
Porto Canoa, Planície da Serra,
42 Avenida Brasília - até a Avenida Goiânia; Parque Residencial Tubarão e 26
Serra Dourada II
43 Avenida Norte-Sul - do cruzamento com a BR-101 Norte até a Avenida Rio Marinho; Cidade Pomar e Eldorado 25
44 Avenida Rio Marinho; Eldorado 26
45 Avenida Rio Amazonas - até a Avenida Goiânia; Novo Porto Canoa 25
46 Avenida Belo Horizonte - do cruzamento com a Avenida Brasília até a Avenida Jacaraípe; Serra Dourada I e II 25 e 26
VIAS COLETORAS
47 Rua Pequiá - trecho entre a Rua Pau Ferro e a BR-101 Norte; Bairro José de Anchieta 44
48 Avenida José Martins M. Ratto; Bairro de Fátima --
49 Rua Rio Amazonas - Continuação da Av. José Martins M. Ratto; Bairro Hélio Ferraz --
50 Avenida João Palácio; Eurico Salles 03
51 Avenida Alpheu Ribeiro; Carapina Grande 05
52 Avenida São João Batista e Rua Vinte e Nove; Carapina Grande 05
53 Avenida Brasil; Novo Horizonte 07
54 Primeira Avenida - trecho entre a Rua BNH e a Av. Eudes Scherrer de Souza; Parque Residencial Laranjeiras 55 e 58
55 Avenida Guarapari - do cruzamento com a ES-010 até o cruzamento com a Rua Gutemberg; Valparaíso 62
56 Rua Papagaio; Novo Horizonte 07
57 Rua Santos Dumont; Parque Residencial Laranjeiras 21
58 Rua Carlos Polido - até encontrar a Rua Basílio da Gama; Parque Residencial Laranjeiras 14
59 Rua Basílio Gama - do cruzamento com a Rua Carlos Polido até a ES-010; Parque Residencial Laranjeiras 14
60 Rua BNH; Parque Residencial Laranjeiras 55 e 58
61 Rua Lourival Nunes - trecho entre a ES-010 e a Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes; Jardim Limoeiro --
62 Avenida Belo Horizonte - trecho entre a ES-010 e a Avenida Brasil; Novo Horizonte 53
63 Avenida Ártica - trecho entre a Avenida Brasil e a Rua Lenine; Cidade Continental 19
Lagoa de Carapebus e Praia de
64 Avenida Vitória - trecho entre a Rua Lenine e a Rua Passos Brasil; 19
Carapebus
65 Rua Espírito Santo - trecho entre a Avenida Vitória e a Rua Minas Gerais; Praia de Carapebus 19
66 Avenida China - trecho entre a Avenida Ártica e a Rua Lenine; Cidade Continental --
67 Avenida Terceiro Mundo; Cidade Continental --
Estrada Velha de Manguinhos - trecho entre o cruzamento da Rua Amapá e a Av. Bicanga, e o cruzamento
68 Manguinhos e Bicanga 11
com a Rua Oito de Setembro;
69 Avenida August Saint Hilaire - até o cruzamento com a Rua Ceciliano Abel de Almeida; Manguinhos e Bicanga 11
70 Rua Ceciliano Abel de Almeida; Manguinhos 18
71 Rua São Nicolau; Manguinhos --
72 Rua Norelina Maria dos Santos; Manguinhos 16 e 18
73 Avenida Central - do cruzamento com a Rua do Eucalipto até o cruzamento com a Rua da Tangerina; Balneário de Carapebus 65
74 Rua dos Corais - do cruzamento com a Rua da Tangerina até a Rua Meridional; Balneário de Carapebus 65
75 Rua Raul Leão Castelo; Portal de Jacaraípe --
76 Avenida Espírito Santo; Sítio Irema --
77 Rua dos Eucaliptos; Feu Rosa --
Avenida das Dálias - trecho entre a Avenida Talma Rodrigues Ribeiro e a Rua Colares Júnior; (incluindo
78 Feu Rosa e Vila Nova de Colares --
a rua São João);
79 Rua Colares Júnior; Vila Nova de Colares --
80 Rua Hade; Praia de Carapebus 19
81 Rua Hannibal Barca; Praia de Carapebus 19
82 Rua Passos - trecho entre as Avenidas Minas Gerais e Hannibal Barca; Praia de Carapebus 19
83 Avenida Meridional - trecho entre a Rua Projetada (ligação Camará - Cidade Continental) e a Rua Amapá; Cidade Continental 11
84 Rua da Jaqueira; Balneário Carapebus --
85 Rua do Fícus - segue pela rua Brasília e Amazonas até a rua Rio Grande do Norte; Balneário de Carapebus 11 e 65
86 Rua Amapá; Bicanga 11 e 65
87 Rua da Casuarina - segue pela rua Paraná até a rua Rio Grande do Norte; Bicanga 11 e 65
88 Rua Pernambuco; Bicanga 11 e 65
89 Rua Rio de Janeiro; Bicanga 11 e 65
90 Rua Espírito Santo; Bicanga 11 e 65
91 Rua Projetada - ligação Av. August Saint Hilaire à ES-010 Norte (intervenção 18); Manguinhos 18
92 Rua Projetada - ligação Av. August Saint Hilaire à ES-010 Norte (intervenção 16); Manguinhos 16
93 Avenida São Paulo; Bairro das Laranjeiras 36
94 Avenida Hilário Soneghet; Bairro das Laranjeiras 36
95 Avenida Minas Gerais ; Bairro das Laranjeiras 36
96 Avenida Sorocaba; Bairro das Laranjeiras 36
Rua Jair Dessaune - entre o cruzamento com a Avenida Hilário Soneghet e o cruzamento com a Rua Bairro das Laranjeiras e
97 --
Arthur Bernardes; Residencial Jacaraípe
Residencial Jacaraípe e Costa
98 Rua Arthur Bernardes - do cruzamento com a Rua Wenceslau Brás seguindo para a esquerda; --
Dourada
99 Avenida Guarani - trecho entre o Contorno de Jacaraípe e a Avenida Abdo Saad; Bairro das Laranjeiras 37
100 Avenida Todos os Santos - trecho entre a Avenida Guarani e a Avenida Hilário Soneghet; Bairro das Laranjeiras --
São Francisco e Bairro das
101 Rua Santa Maria - trecho entre a Rua Jequié e a Rua José Manoel Maiole; 38
Laranjeiras
102 Rua José Manoel Maiole - trecho entre a Rua Santa Maria e a ES-010; Enseada de Jacaraípe 38
Limite dos bairros Enseada de
103 Rua Ida Bittencout Feu e sua extensão até o Contorno de Jacaraípe; --
Jacaraípe e Praia de Capuba
104 Rua Carijós; Bairro das Laranjeiras 36
105 Rua Luiz Castelar Silva; Residencial Jacaraípe 36
106 Rua Afonso Schwab - continuação da Luiz Castelar Silva; Bairro das Laranjeiras 36
107 Rua Projetada 05; Centro Industrial do Município --
108 Rua Alberto Sartório; Centro Industrial do Município --
109 Rua das Jaçanas - toda a extensão entre a ES-010 Norte e o Contorno de Jacaraípe; Costa Bela --
Nova Zelândia e Morada de
110 Ligação entre a Avenida Talma Rodrigues Ribeiro e a Paulo Pereira Gomes através da Rua Porto Alegre; 54
Laranjeiras
111 Rua Iriri - trecho entre a BR-101 Norte e a Rua Guarapari; Valparaíso 21, 46 e 56
112 Rua Marataízes; Valparaíso 21, 46 e 56
113 Rua Anchieta; Valparaíso 21, 46 e 56
Cantinho do Céu, Jardim Tropical e
114 Rua Dido Fontes; 49
Planalto de Carapina
115 Rua Projetada - ligação entre a BR -101 Norte e a rua Guarapari; Valparaíso 46
116 Avenida Central; Jardim Tropical --
Laranjeiras Velha, José de
117 Avenida Manoel Nunes; 44
Anchieta I e III
118 Rua Oriente; Jardim Tropical --
Rua Projetada Dois; Limite entre José de Anchieta III e
119 --
Laranjeiras Velha
120 Rua Pau Ferro; José de Anchieta --
Limite entre os bairros José de
121 Rua das Seringueiras - trecho entre a Rua da Alegria e a Rua Caviúna; --
Anchieta e José de Anchieta II
122 Rua Cedro - trecho entre a Rua Caviúna e a Rua Angico; José de Anchieta --
123 Rua Angico - trecho entre a Rua Cedro e a Rua Pau Ferro; José de Anchieta --
Avenida Região Sudeste - do cruzamento com a Avenida Região Sul até o cruzamento com a BR-101
124 Barcelona --
Norte (altura da Avenida Manoel Nunes);
125 Rua Anápoles; Barcelona --
126 Rua E - até o cruzamento com a Avenida Paulo Miguel Bohomoletz; Civit I --
127 Avenida Distrito Federal e seu prolongamento até a Rua Athalide Moreira de Souza; Planície da Serra 27
128 Avenida Jacuném; Mata da Serra --
129 Avenida Belo Horizonte - do cruzamento com a BR-101 Norte até as Avenidas Juiz de Fora e João Pinheiro; Nova Carapina I 50
130 Avenida Juiz de Fora; Nova Carapina I 50
131 Avenida João Pinheiro e seu prolongamento até a Av. Porto Canoa; Nova Carapina I 50
132 Avenida Martin Pescador; Eldorado 26
133 Avenida Rio Doce; Eldorado --
134 Avenida Planalto - do cruzamento com a BR-101 Norte até a Rua Monte Senir; Planalto Serrano --
135 Rua Monte Senir - entre o cruzamento com as Avenidas Planalto e Joana D´Arc; Planalto Serrano --
136 Avenida Joana D`Arc - até a Avenida Montanha; Planalto Serrano --
137 Avenida Montanha - até Avenida Brasília; Planalto Serrano --
138 Avenida Guarani - até a Avenida Montanha; Planalto Serrano --
139 Avenida Brasília; Planalto Serrano --
Rua Um - do cruzamento com a Avenida São Domingos até o cruzamento com a Estrada Serra-Sede -
140 Jardim Bela Vista --
Nova Almeida;
141 Rua Dois - do cruzamento com a Rua Quatro até o cruzamento com a Rua Oito; Jardim Bela Vista --
Limite entre os bairros Jardim Bela
142 Rua Bela Vista - do cruzamento com a rua Oito até o cruzamento com a Rua Leste; --
Vista e Palmeiras
143 Rua Leste - do cruzamento com a Rua Bela Vista até o cruzamento com a Rua Um; Jardim Bela Vista --
144 Avenida de Jardim da Serra - do cruzamento com a Rua Mutum até a Rua Floriano Peixoto; Jardim da Serra --
145 Rua Floriano Peixoto - do cruzamento com a Avenida Jardim da Serra até a Avenida Pissarra; Serra Centro --
Limite entre os bairros Nossa
146 Rua Elesbão Alexandre Miranda Senhora da Conceição e Serra --
Centro
Limite entre os bairros Caçaroca e
147 Avenida Jones do Santos Neves - trecho entre o cruzamento com a Avenida Pissarra e a BR-101 Norte; --
Maria Níobe
148 Avenida Getúlio Vargas - trecho entre a Avenida Dom Pedro II e a Avenida Jones dos Santos Neves; Serra Centro --
149 Rua Rômulo Castello; Serra Centro --
150 Rua Isabel; Serra Centro --
Limite entre os bairros Caçaroca e
151 Rua Antônio Cícero; --
Serra Centro
Rua Jacaraípe - seguindo pelas Ruas Guarapari, Argentina, Goitacazes e Sapucaia até o encontro com a Maria Níobe, Vista da Serra I e
152 --
Av. Eucalipto; Vista da Serra II
153 Avenida Eucalipto - do cruzamento com a BR-101 Norte até a Rua Turmalina; Vista da Serra II --
154 Rua Iúna - do cruzamento com a Rua Turmalina até a Rua Itarana; Vista da Serra I --
155 Rua Itarana - da Rua Iúna até a Rua Itaguaçu; Vista da Serra I --
Limite entre os bairros Vista da
156 Rua Jorge Caçulo - do cruzamento com a BR-101 Norte até a Rua Mestre Álvaro I; --
Serra II e Campinho da Serra II
Limite entre os bairros Vista da
157 Rua Mestre Álvaro I - do cruzamento com a Rua Jorge Caçulo até o cruzamento com a Rua Tamandaré; --
Serra II e Campinho da Serra II
158 Alça projetada ligando a Rua Itarana à Rua Mestre Álvaro I - sem denominação; Campinho da Serra II --
159 Rua Aristides Corrêa - do cruzamento com a BR-101 Norte até a Rua Miguel José; Pitanga --
VIAS LOCAIS
Demais vias do município dentro do perímetro urbano.
VIAS VICINAIS
Demais vias do município fora do perímetro urbano.
Tipo de calçada Largura mínima livre (m) Largura mínima obrigatória de faixa de serviço (m)
Calçada em via local 2,50 0,80
Calçada em via coletora 4,00 1,00
Calçada em via arterial 4,50 1,50
Calçada em via arterial com baia para ônibus 7,50 2,00
Calçada em via metropolitana 5,50 1,50
Calçada/ canteiro central sem permissão para retorno de veículos 2,80 -
Calçada/ canteiro central com permissão para retorno de veiculos 5,50 -
* Para vagas destinadas a veículos de passeio localizadas ao lado de paredes a largura deve ser acrescida em 30 cm.
** Segundo ABNT NBR 9050, as vagas para pessoas com deficiência deve contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20m de largura, quando afastada da faixa de travessia de
pedestres. Esse espaço pode ser compartilhado por duas vagas, no caso de estacionamento paralelo, ou perpendicular ao meio fio, não sendo recomendável o compartilhamento em estacionamentos oblíquos.
*** O número de vagas exigidas deverá ser contemplado na proporção de 80% para veículos de passeio e 20% para utilitários.
Percentuais de inclinação máxima para vias que não fazem parte de rotas acessíveis
* Para vagas destinadas a veículos de passeio localizadas ao lado de paredes a largura deve ser acrescida em 30 cm.
** Segundo ABNT NBR 9050, as vagas para pessoas com deficiência deve contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20m de largura, quando afastada
da faixa de travessia de pedestres. Esse espaço pode ser compartilhado por duas vagas, no caso de estacionamento paralelo, ou perpendicular ao meio fio, não sendo recomendável o
compartilhamento em estacionamentos oblíquos.
*** O número de vagas exigidas deverá ser contemplado na proporção de 80% para veículos de passeio e 20% para utilitários.
ANEXO 09 - SEÇÕES TRANSVERSAIS SUGERIDA PARA VIA LOCAL, COLETORA, ARTERIAL, METROPOLITANA E DE LIGAÇÃO REGIONAL.
(Clique aqui para acessar o anexo no site da Prefeitura Municipal da Serra)
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
ANEXO 10 - NÚMERO DE VAGAS DESTINADAS AO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS (PRIVATIVO E VISITANTE), BICICLETAS, EMBARQUE E DESEMBARQUE (E/D) E CARGA E DESCARGA (C/D).
1. Quando duas ou mais atividades ocuparem a mesma edificação, o cálculo do número de vagas para veículos, bicicletas, embarque e desembarque e carga e descarga indicado para as mesmas,
deverão ser somados para se chegar ao total necessário para esta edificação.
2. Serão permitidas vagas de uso privativo com acesso condicionado para atividades residenciais unifamiliares e multifamiliares, comércio e serviço pertencentes à mesma unidade.
3. Para o cálculo de vagas destinadas ao estacionamento de veículos será descontada a área destinada à guarda destes veículos.
4. Não serão utilizados para estacionamento, carga/descarga ou embarque/desembarque, os espaços de acesso, circulação e manob ras, nem a área de acumulação de veículos, que deverá ser
localizada junto à entrada.
5. As vagas para E/D devem ser internas ao empreendimento podendo ocupar o afastamento frontal.
6. As vagas para C/D devem ser internas ao empreendimento não podendo ocupar o afastamento frontal.
7. Construções com vagas para C/D em número maior que 4 devem contar com arruamento interno para circulação e manobras dos veículos.
8. As atividades sujeitas à aprovação de Estudos de Impacto Urbano, nunca poderão exigir número de vagas destinadas ao estacionamento de veículos, bicicletas, embarque e desembarque e carga
e descarga, inferior ao exigido na tabela abaixo;
9. O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam, ou seja, conduzido por pessoas com deficiência ou idosos deve corresponder a 5% das vagas destinadas a visitantes. Nos
casos em que não se alcançar este percentual fica obrigado à implantação de no mínimo 01 vaga.
10. As atividades que não se enquadrarem como residenciais ou de categoria de uso independente do grupo de atividade, deverão ser tratadas como comércio ou serviço ou indústria do Grupo 01
(um) ou Grupo 02 (dois) ou Grupo 03 (três), conforme Anexo 05 (Classificação das Atividades).
11. O número de vagas para visitantes para o residencial multifamiliar e condomínio não poderá ser inferior a duas, sendo 01 (uma) destinada para idosos ou deficientes.
12. Os Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social -EHIS voltados para os beneficiários do CadÚnico poderão ter um número de vagas destinadas ao estacionamento de veículos reduzido de
acordo com avaliação do CMAIV e aprovação da Secretaria de Desenvolvimento urbano.
13. O numero de vagas para condomínios industriais, comerciais e de serviços serão calculados com base em cada unidade, de acordo com a atividade, seguindo seu enquadramento nos grupos
1,2,3.
Atividades Residenciais
- Apart Hotel Privativo: - 01 vaga a cada 05 unidades - 01 vaga de E/D até 200 unidades; - 01 vaga de C/D.
- 01 vaga até 50m² de área habitacionais. - para apart hotel onde o número de unidades
administrativa; seja superior a 200, a cada 200 unidades ou
- Áreas administrativas acima de fração, deverá ser acrescentada 01 vaga para
50m², 01 vaga a cada 50m² ou fração. E/D.
Visitante:
- 01 vaga para cada unidade privativa.
- Academias de dança e ginástica; Privativo: - 01 vaga para cada 25m² ou - 01 vaga para área construída acima de 500m².
- Outra prática esportiva - 01 vaga obrigatoriamente; fração de área construída.
semelhante. - acima de 25m², 01 vaga a cada
25m² ou fração de área
administrativa.
__
Visitante:
- 01 vaga para cada 50m² ou fração
de área construída, deduzida a área
administrativa.
- Supermercado; Privativo: - 01 vaga para cada 02 vagas - 01 vaga de C/D para cada 800m² ou fração
- Hipermercado; - 01 vaga obrigatoriamente; de veículos. de área construída.
- Armazéns varejistas. - acima de 25m², 01 vaga a cada
25m² ou fração de área
__
administrativa.
Visitante:
- 01 vaga para cada 25m² ou fração
de área construída.
- Bar, choperia, whiskeria e outros Privativo: - 01 vaga para cada 02 vagas - 01 vaga de C/D para edificações com mais
estabelecimentos especializados - 01 vaga obrigatoriamente; de veículos. de 500m² de área construída.
em servir bebidas; - acima de 25m², 01 vaga a cada
- Restaurantes; 25m² ou fração de área
- Churrascarias; administrativa. __
- Pizzaria;
- Lanchonete, cafés, casa de chá, Visitante:
de sucos e similares; - 01 vaga para cada 25m² ou fração
- Cantina; de área construída.
- Boliches;
- Exploração de jogos de sinuca,
bilhar e similares;
- Exploração de salas de
espetáculos;
- Exploração de bingos e outros
jogos de azar;
- Prestação de serviço de
entretenimento infantil.
- Padaria.
- Escritório; Privativo: - 01 vaga para cada 150m² ou - 01 vaga de C/D para edificações com mais
- Escritório de profissionais - 01 vaga para unidade de até 35m² fração de área construída. de 600m² de área construída.
liberais; de área construída;
- Salas para aluguel. - acima desta área 01 vaga para cada
35m² ou fração de área construída da
unidade.
__
Visitante:
-o número de vagas para visitantes
não poderá ser inferior a 15% do
numero de unidades.
O CMAIV poderá solicitar
ampliação após avaliação quando
necessário.
- Hotéis; Privativo: - 1 vaga para cada 10 unidades - 01 vaga de E/D para cada 1.000m² de área - 01 vaga de C/D para edificações com mais
- albergues; - 1 vaga para cada 20 unidades. ou fração. construída. de 1.000m² de área construída.
- Motéis;
- Pensão, pousada. Visitante: Ônibus:
- 01 vaga para cada 03 unidades. - 01 vaga de E/D para edificações com área
construída acima de 1.000m² exceto motéis.
- Centro de Convenções. - 01 vaga para cada 15m² ou fração - 01 vaga para cada 200m² ou - 01 vaga E/D para cada 600m² ou fração de - 1 vaga de C/D para edificações acima de
de área construída. fração de área construída. construída. 600m² de área construída.
- Casa de festas e eventos; - 01 vaga para cada 15m² ou fração - 01 vaga para cada 200m² ou - 1 vaga de E/D para edificações acima de 360m²
- Boates, discotecas, danceterias e de área construída. fração de área construída. de área construída.
similares;
- Casa de shows; __
- Prestação de serviço de
entretenimento infantil;
- Cerimoniais.
- Igrejas, templos, locais de culto, - 01 vaga para cada 35m² ou fração - 01 vaga para cada 35m² ou - 1 vaga de E/D para edificações acima de 360m²
celebrações ou reuniões públicas / de área construída. fração de área construída. de área construída. __
coletivas.
- Teatro; Privativo: - 01 vaga para cada 40m² ou - 01 vaga de E/D para edificações de até 600m² de - 01 vaga de C/D.
- Cinema; 01 vaga obrigatoriamente; fração de área construída. área construída;
- Galeria de arte e museus. - acima de 35m², 01 vaga a cada - acima de 600m² - deverá ser avaliado e aprovado
35m² ou fração de área pelo CMAIV e Conselho da Cidade.
administrativa.
Visitante:
- 01 vaga para cada 15m² ou fração
de área construída.
- Instalações para prática de Privativo: - 01 vaga para cada 50m² ou - acima de 600m² - deverá ser avaliado e aprovado
esportes ao ar livre; - 01 vaga para cada 35m² de área fração da área total. pelo CMAIV e Conselho da Cidade.
- Quadras Esportivas; administrativa ou apoio.
- Praças; __
- Estádio; Visitante:
- Clubes sociais, desportivos e - acima de 200m² de área total, 01
similares; vaga a cada 25m² ou fração.
- Organização e exploração de
atividades e instalações
desportivas;
- Campo desportivo.
- Educação infantil - creches; Privativo: - 01 vaga para cada 20m² ou - 01 vaga de E/D para cada 200m² ou fração de
- Educação infantil - pré-escola; - 01 vaga para cada 50m² ou fração fração de área construída. área construída.
- Ensino Fundamental; de área construída.
- Ensino médio;
- Cursos de idioma; Visitante:
- Cursos ligados às artes e cultura - 01 vaga para cada 70m² ou fração __
inclusive música; de área construída.
- Estabelecimento de ensino de
música;
- Estabelecimento de ensino de
esporte.
- Educação profissional de nível Privativo: - 01 vaga para cada 40m² ou - 01 vaga de E/D para cada 200m² ou fração de
técnico e tecnológico; - 01 vaga para cada 50m² ou fração fração de área construída. área construída.
- Curso preparatório para de área construída.
concurso; __
- Educação superior - Graduação, Visitante:
pós-graduação e extensão. - 01 vaga para cada 25m² ou fração
de área construída.
Auto-escola Privativo: - 01 vaga de E/D.
- 01 vaga para cada 25m² ou fração __ __
de área construída.
- Hospital, casa de saúde e Privativo: - 01vaga a cada 100m² ou - 01 vaga de E/D para edificações de até 1.000m² - 01 vaga de C/D para edificações de até
maternidade; - 01 vaga para cada 50m² ou fração fração para edificações de até de área construída; 1.000m² de área construída;
- Postos de saúde; de área construída. 600m² de área construída;
- Laboratórios de exames e - acima de 1.000m², 02 vagas de E/D. - acima de 1.000m², 02 vagas de C/D.
similares; Visitante: - acima de 600m² de área
- Clínicas. - 01 vaga para cada 35m² ou fração construída 01 vaga a cada
de área construída. 200m² ou fração.
Observar Lista de Atividades (Anexo 05) para enquadramento por categoria de uso.
ANEXO 10 - NÚMERO DE VAGAS DESTINADAS AO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS (PRIVATIVO E VISITANTE), BICICLETAS, EMBARQUE E DESEMBARQUE (E/D) E CARGA E
DESCARGA (C/D).
(Redação dada pela Lei nº 4.459/2016)
1. Quando duas ou mais atividades ocuparem a mesma edificação, o cálculo do número de vagas para veículos, bicicletas, embarque e desembarque e carga e descarga
indicado para as mesmas, deverão ser somados para se chegar ao total necessário para esta edificação.
2. Serão permitidas vagas de uso privativo com acesso condicionado para atividades residenciais unifamiliares e multifamiliares, comércio e serviço pertencentes à mesma
unidade.
3. Para o cálculo de vagas destinadas ao estacionamento de veículos será descontada a área destinada à guarda destes veículos.
4. Não serão utilizados para estacionamento, carga/descarga ou embarque/desembarque, os espaços de acesso, circulação e manobras, nem a área de acumulação de
veículos, que deverá ser localizada junto à entrada.
5. As vagas para E/D devem ser internas ao empreendimento podendo ocupar o afastamento frontal.
6. As vagas para C/D devem ser internas ao empreendimento não podendo ocupar o afastamento frontal.
7. Construções com vagas para C/D em número maior que 4 devem contar com arruamento interno para circulação e manobras dos veículos.
8. No caso de atividades sujeitas a aprovação de Estudo de Impacto Vizinhança, o cálculo de demanda de vagas de estacionamento de veículos, bicicletas, embarque e
desembarque e carga e descarga, deverá seguir os índices de demanda aferido no EIV quando a exigência deste for superior a da legislação. Para os casos em que o estudo aferir índices
inferiores a legislação, deverá ser garantido, até o limite da área considerada para o enquadramento da atividade em EIV, o atendimento ao estabelecido no Anexo 10 da Lei nº 3.820/2012.
Acima da área limite de enquadramento, o cálculo poderá seguir o índice de demanda aferido pelo Estudo de Impacto de Vizinhança.
9. O número de vagas para estacionamento de veículos que conduzam, ou seja, conduzido por pessoas com deficiência ou idosos deve corresponder a 5% das vagas destinadas
a visitantes. Nos casos em que não se alcançar este percentual fica obrigado a implantação de, no mínimo, 1 vaga.
10. As atividades que não se enquadrarem como residenciais ou de categoria de uso independente do grupo de atividade, deverão ser tratadas como comércio ou serviço ou
indústria do Grupo 1 ou Grupo 2 ou Grupo 3, conforme Anexo 05 (Classificação das Atividades).
11. O número de vagas para visitantes para o residencial multifamiliar e condomínio não poderá ser inferior a duas, sendo 1 destinada para idosos ou deficientes.
12. Os Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social - EHIS voltados para os beneficiários do CadÚnico poderão ter um número de vagas destinadas ao estacionamento
de veículos reduzido de acordo com avaliação do CMAIV e aprovação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano.
13. O numero de vagas para condomínios industriais, comerciais e de serviços serão calculados com base em cada unidade, de acordo com a atividade, seguindo seu
enquadramento nos Grupos 1,2,3.
14. Os empreendimentos que demandarem 25 ou mais vagas de estacionamento de veículos deverão possuir recuo de portaria com dimensão mínima de 5,00 metros.
15. Todo empreendimento que demandar oferta de 3 ou mais vagas de carga e descarga deverá possuir recuo de portaria de acesso de carga com dimensão suficiente para
acomodar na totalidade o maior veículo, conforme indicativo de dimensão de vagas constante do Anexo 10.
16. As rampas de acessos a estacionamentos de empreendimentos residenciais, comerciais e industriais deverão apresentar largura mínima de 3,00 metros, observando
ainda, o raio de giro adequado à circulação de veículos compatíveis com o uso previsto. Nos casos de empreendimentos residenciais, comerciais e industriais com mais de 40 vagas, a rampa
deverá apresentar largura mínima de 5,00m.
17. Não será permitido vagas para estacionamento de veículos no interior de galpões e áreas cobertas destinadas à produção e outras atividades afins a que se destina
empreendimento.
Número mínimo de vagas de Número mínimo de vagas de Número mínimo de Vaga/ área para embarque e Vaga para carga e
Atividade
garagem para veículos garagem para motos vagas para bicicleta desembarque (E/D); descarga (C/D)
Visitante: Visitante:
Apart Hotel 01 vaga para cada unidade 5% do número de unidades 01 vaga para cada 01 vaga obrigatoriamente; 01 vaga 2,5m x 9,0m para
05 unidades Acima de 200 unidades, 02 edificações com mais de
habitacionais vagas. 1.000,00m² de área
computável.
Hotéis e similares 01 vaga para cada 02 unidades 5% do número de unidades 01 vaga para cada 10 01 vaga para cada 3000m² de 01 vaga 2,5m x 9,0m para
unidades ou fração. área computável. edificações com mais de
1.000,00m² de área
computável.
Ônibus:
A critério do CMAIV
Supermercado; 01 vaga para cada 25m² ou fração 10% das vagas de veículos 01 vaga para cada 02 Edificações acima de 3000m² de 01 vaga para cada 1500m²
de área computável. veículos área computável: 01 vaga ou fração de área
computável.
As dimensões das vagas
Hipermercado; serão definidas pelo CMAIV
Armazéns varejistas.
Armazéns de logística 01 vaga a cada 150m² de área 10% das vagas de veículos 20% das vagas de 01 vaga a cada 700 m² de
computável ou fração; veículos área computável, devendo
30% deste quantitativo estar
localizado em bolsão externo
anterior a guarita de acesso.
Edifício de salas comerciais Privativo: 10% das vagas de veículos 20% das vagas de Edificações acima de 3000m² de 01 vaga 2,5m x 9,0m para
Unidades com área inferior a 35m² veículos área computável: 01 vaga edificações com mais de
de área computável - 01 vaga por 3000m² de área construída.
unidade.
Unidades com área igual ou
superior a 35m² de área computável
- 01 vaga a cada 35m² de área
computável ou fração.
Visitante:
15% do número de unidades.
Centro de convenções. 01 vaga para cada 25m² ou fração 10% das vagas de veículos 20% das vagas de 01 vaga 2,5m x 9,0m, para
de área computável veículos edificações com área
computável superior a
1000m² até 3000m²;
Casa de shows;
Instalações para prática de O CMAIV definirá a demanda após O CMAIV definirá a demanda O CMAIV definirá a O CMAIV definirá a demanda
esportes ao ar livre; análise do empreendimento e de após análise do empreendimento demanda após análise após análise do empreendimento
sua localização e de sua localização do empreendimento e de e de sua localização
sua localização
__
Quadras esportivas;
Organização e exploração
de atividades e instalações
desportivas;
Campo desportivo.
Clubes sociais, desportivos e 01 vaga para cada 35m² ou fração 10% das vagas de veículos 20% das vagas de Até 3000m² de área computável: 01 vaga de 2,5m x 9,0m.
similares; de área computável; veículos 01 vaga;
Acima, 02 vagas.
O CMAIV poderá solicitar
ampliação de oferta de vagas após
avaliação de utilização das áreas
descobertas com base em análise
de cada projeto específico
Educação superior – 01 vaga para cada 20m² ou fração 10% das vagas de veículos 20% das vagas de 02 vagas para edificações com
graduação, pós-graduação e de área computável. veículos área computável maior 500 m² e
extensão. até 2000m²;
Acima de 2000m² de área
computável 02 vagas + 01 vaga
para cada 2000m² ou fração de
área computável que exceder
2000m²
Hospital, casa de saúde e 01 vaga para cada 35m² ou fração 10% das vagas de veículos 20% das vagas de 01 vaga para edificações de até Empreendimentos com área
maternidade; de área computável. veículos 1000m² de área construída; computável superior a
Acima de 1000m², 02 vagas 2000m² até 7000m²: 01 vaga
de 2,5m x 9,0m.
Postos de saúde; Acima, a demanda será
aferida pelo EIV.
Clínicas, laboratórios e
similares
Observar Lista de Atividades (Anexo 05) para enquadramento por categoria de uso.
Demais atividades de
comércio e serviço do G1, 01 vaga a cada 100 m² ou fração de
01 vaga 02 vagas
G2 e G3 com área inferior a área computável
360m²
Indústrias do G1 e G2 com 01 vaga para cada 100m² ou fração 20% das vagas de
5% das vagas de veículos 01 vaga 2,5m x 6,0m.
área inferior a 600m² de área computável. veículos
20% das vagas de
Industrias do Grupo 03 com 01 vaga para cada 100m² ou fração veículos
5% das vagas de veículos 01 vaga 2,5m x 9,0m.
área inferior a 600m² de área computável.
ANEXO 19 - GLOSSÁRIO
AFASTAMENTO DE FUNDOS - é a distância mínima entre a edificação e a divisa dos fundos do lote.
ÁREA CONSTRUIDA - é a somatória das áreas dos pisos cobertos de todos os pavimentos de uma
edificação.
ÁREA DE LAZER - área livre destinada implantação de áreas para prática de esportes, cultura, lazer,
parques e praças.
ÁREA NON AEDIFICANDI - faixa ao logo dos corpos d’água e de domínio público das rodovias,
ferrovias, dutos, linhas de transmissão de energia elétrica, linhas de tubulação sanitária, ou outras nas quais não sejam
permitido construir.
DECLIVIDADE - relação percentual entre a diferença das cotas altimétricas de dois pontos e a sua
distância horizontal
EIXO DE ESTRUTURAÇÃO - é uma zona linear dentro da área urbana que corresponde às áreas
formadas por vias localizadas estrategicamente, que possuem importância de ligação municipal e regional, centralizando
atividades de comércio, serviços e indústrias, apresentando capacidade de absorção de fluxos viários.
EIXO DE DINAMIZAÇÃO - é uma zona linear dentro da área urbana que correspondem às áreas
formadas por vias localizadas estrategicamente, ligando bairros ou sendo a via principal deles, concentrando
principalmente atividades de comércio e serviços de atendimento local e municipal.
CÍRCULO INSCRITO - É o círculo mínimo que pode ser traçado dentro de um perímetro.
FAIXA DE DOMÍNIO - é o terreno de domínio público sobre a qual se assenta a via pública, com seus
elementos integrantes tais como pista de rolamento, canteiros, obras-de-arte, acostamentos e sinalização, definida
externamente pelo alinhamento que separa a via dos imóveis marginais ou vias laterais.
FUNDO DO LOTE - o mesmo que divisa de fundo.
GLEBA - área de terra que ainda não foi objeto de arruamento ou parcelamento.
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (HIS) - aquela que se destina a famílias de baixa renda, de
promoção pública ou a ela vinculada.
LICENCIAMENTO DA OBRA - ato administrativo que concede licença e prazo para início e término de
uma obra.
LINDEIRO - Limítrofe.
LOGRADOURO PÚBLICO - Toda parcela de território de domínio público e de uso comum da população.
LOTE - o terreno resultante do parcelamento do solo para fins urbanos, resultante de loteamento,
desmembramento, desdobro ou remembramento, servido por infraestrutura básica, com acesso pela via oficial de
circulação, que constitua unidade independente de propriedade devidamente registrada.
LOTEAMENTO - a subdivisão de gleba em lotes destinados ao uso urbano para edificação que implique
na abertura, no prolongamento, na modificação ou na ampliação de vias de circulação ou de logradouros públicos.
LOTEAMENTO IRREGULAR - é aquele que foi aprovado e não cumpriu uma ou mais das determinações
estabelecidas na legislação na qual se pautou o processo de aprovação.
PASSEIO - parte da via de circulação pública ou particular destinada ao trânsito de pedestres; o mesmo
que calçada.
RECONSTRUÇÃO - Construir de novo, no mesmo lugar e na forma primitiva, qualquer obra em parte
ou no todo.
REMEMBRAMENTO - a soma das áreas de duas ou mais glebas ou lotes para a formação de novas
glebas ou lotes que constituam novas unidades independentes de propriedade, devidamente registrada.
TAXA DE OCUPAÇÃO - é um percentual expresso pela relação entre a área da projeção da edificação
e a área do lote.
TAXA DE PERMEABILIDADE - é um percentual expresso pela relação entre a área do lote sem
pavimentação impermeável e sem construção no subsolo, e a área total do lote.
USO MISTO - é a utilização da mesma via, do mesmo bairro, do mesmo loteamento, do mesmo lote
ou da mesma edificação por mais de uma categoria de uso.
ANEXO 20
CORREDOR DE TRANSPORTE COLETIVO
(Clique aqui para acessar o anexo no site da Prefeitura Municipal da Serra)
(Anexo incluído pela Lei nº 4.459/2016)
ANEXO 21
CORREDOR DE CARGAS
(Clique aqui para acessar o anexo no site da Prefeitura Municipal da Serra)
(Anexo incluído pela Lei nº 4.459/2016)
ANEXO 22
MODELOS DE ACESSO A POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS E EMPREENDIMENTOS
(Clique aqui para acessar o anexo no site da Prefeitura Municipal da Serra)
(Anexo incluído pela Lei nº 4.459/2016)