GEO 6A 2B EF Regular
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
Aula 4 - Atividades 16
Indicações bibliográficas 19
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Educação
Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação
Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica
Assistentes
Carla Lopes
Cátia Batista Raimundo
Roberto Farias
Texto e conteúdo
Prof. Anderson Luís Pinheiro de A. Filgueiras
C.E. Professora Maria Nazareth Cavalcanti Silva
Prof. Marcio Augusto Pereira Campos
C.E. São Bento
Prof. Roberto Gomes Estabile
C.E. Sônia Regina Scudese
Capa
Luciano cunha
Revisão de texto
Prof ª Alexandra de Sant Anna Amancio Pereira
Prof ª Andreia Cristina Jacurú Belletti
Prof ª Andreza Amorim de Oliveira Pacheco.
Prof ª Cristiane Póvoa Lessa
Prof ª Deolinda da Paz Gadelha
Prof ª Elizabete Costa Malheiros
Prof ª Ester Nunes da Silva Dutra
Prof ª Isabel Cristina Alves de Castro Guidão
Prof José Luiz Barbosa
Prof ª Karla Menezes Lopes Niels
Prof ª Kassia Fernandes da Cunha
Prof ª Leila Regina Medeiros Bartolini Silva
Prof ª Lidice Magna Itapeassú Borges
Prof ª Luize de Menezes Fernandes
Prof Mário Matias de Andrade Júnior
Paulo Roberto Ferrari Freitas
Prof ª Rosani Santos Rosa
Prof ª Saionara Teles De Menezes Alves
Prof Sammy Cardoso Dias
Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à
experiência autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de
uma orientação de estudos.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 6
6. Aula 4: Atividades 18
8. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 21
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia.
META:
OBJETIVOS:
Os mapas fornecem dados que, uma vez analisados, auxiliam as demais áreas de
conhecimento para compreender um período histórico, uma população, uma região e
o seu próprio lugar de origem ou vivência. Isso mesmo!
Então, está pronto para conhecer mais sobre si e seu lugar por meio da cartografia?
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Aula 1 - Aprendizagem cartográfica
Como é possível colocar o planeta Terra, que tem uma forma arredondada, em
uma superfície plana, sem que as pessoas pensem que a terra é plana? A
solução encontrada foi elaborar um mapa mundi para que todos nós,
independente do lugar onde vivemos, pudéssemos conhecer as fronteiras entre
os países, as dimensões dos continentes, países, estados e, ou ainda, municípios
(cidades).
Bem, qual foi o primeiro mapa mundi? Quem o fez? Qual a sua aparência? Está
curioso? A primeira imagem que retrata o mundo como o que conhecemos hoje é
do cartógrafo alemão Martin Waldseemüller (1475-1522), que apresentava a Terra
dividida. Terra entre Oriente e Ocidente, sua produção é de abril de 1507.
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cartografia? A cartografia é, simultaneamente, arte, ciência e técnica de elaborar
mapas. A cartografia foi a principal ferramenta usada pela humanidade para
conhecer e ampliar os espaços territoriais e organizar essas ocupações. Hoje ela
está presente no cotidiano da sociedade, seja levando soluções para problemas
urbanos, de segurança, saúde pública, turismo, meio ambiente, navegação ou
auxiliando outras atividades.
Link
de acesso:
https://slideplayer.c
om.br/slide/142142
23/
8
E hoje? Hoje, a cartografia é feita por meios modernos, como as fotografias aéreas
(realizadas por aviões) e o sensoriamento remoto por satélite. Além disso, com os
recursos dos computadores, os geógrafos podem obter maior precisão nos cálculos,
criando mapas que chegam a ter precisão de até 1 metro. As fotografias aéreas são
feitas de maneira que, sobrepondo-se duas imagens do mesmo lugar, obtém-se a
impressão de uma só imagem em relevo. Assim, representam-se os detalhes da
superfície do solo. Depois, o topógrafo completa o trabalho sobre o terreno,
revelando os detalhes pouco visíveis nas fotografias.
Você deve estar pensando... “Mas então, só com o mapa eu consigo achar um
caminho pra algum lugar?” O que aconteceu é que a necessidade de “achar
caminhos” e de localizar pontos sobre a superfície terrestre, levou o homem a
estabelecer uma série de referências, baseadas na observação do céu e, assim,
criar formas de orientação através da montagem de um sistema de direção. Pode-se
localizar tomando por base referenciais como ruas, construções, estradas, rios, etc
(situação comum à maioria das pessoas), ou por meio de conhecimentos
geográficos, tais como: interpretação de plantas e mapas; domínio de noções sobre
coordenadas geográficas - latitude e longitude (como veremos mais à frente),
manuseio e leitura de equipamentos, como GPS, bússola.
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Imagem 2 – Fonte: http://www.esar.edu.pt/galeriabe/picture.php?/209
Durante o dia, você pode usar um método simples para se orientar ou localizar
dentro do espaço Apesar de ser a Terra e não o sol a mover-se, podemos dizer que
o sol nasce aproximadamente a LESTE. Ao meio-dia, se estivermos voltados para o
sol, ele aponta-nos o SUL, ficando a nossa sombra a apontar o NORTE. Por fim, ele
irá pôr se a OESTE. Portanto, se apontarmos o braço direito para o sol estaremos
direcionando o LESTE, então esticamos o braço esquerdo e apontaremos para o
OESTE. Assim, a nossa frente, teremos o NORTE e nas nossas costas, o SUL.
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Durante as noites de céu claro, é possível orientar-se pela posição das estrelas e
constelações, pequenos grupos de estrelas. No hemisfério Sul, pela Constelação do
Cruzeiro do Sul, é possível identificar o ponto cardeal Sul. Identifique o maior eixo da
constelação, prolongue-o três vezes e meia e desça em linha reta até o chão, esta
posição é o Sul. No hemisfério Norte, é utilizada a Estrela Polar, que sempre está
indicando o Norte. A indústria química se desenvolveu bastante. A Lua tem o mesmo
movimento, de leste para oeste. Para orientar-se pela Lua, deve-se seguir o mesmo
procedimento da orientação pelo Sol.
Pode-se ainda usar alguns instrumentos como a bússola que é um dos instrumentos
de orientação mais conhecidos no mundo. Trata-se de um aparelho com um
mostrador redondo com os pontos cardeais grafados e uma agulha magnetizada que
está sempre indicando o norte magnético da Terra ou o GPS (Sistema de
Posicionamento Global) são pequenos instrumentos que pelo contato com satélites
artificiais podem determinar as coordenadas geográficas, altitude e orientação de
qualquer ponto na superfície da Terra.
Como pudemos ver até aqui, a cartografia tem importante papel em nossas vidas.
Através dela, foram criados mecanismos e instrumentos que facilitaram a nossa
orientação e localização no espaço em que vivemos.
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Os paralelos são linhas que passam paralelamente à Linha do Equador, que “corta”
a Terra ao meio, ocasionando a divisão entre os hemisférios norte e sul. Os
paralelos mais conhecidos são o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio.
Os meridianos são linhas verticais que ligam um polo a outro polo
da Terra. O Meridiano principal divide a Terra em dois hemisférios: Leste e Oeste ou
Ocidental e Oriental e é chamado de Meridiano de Greenwich.
Desta forma, os paralelos vão dar origem àquilo que chamamos de latitudes. Já os
meridianos, vão dar origem àquilo que chamamos de longitudes. As latitudes são as
linhas que tracejam a Terra no sentido horizontal, ou seja, é o afastamento, medido
em graus, da linha do Equador a um ponto qualquer da superfície terrestre. Ela vai
de 0° a 90° e pode ser norte ou sul. O Equador corresponde à latitude 0°, dividindo o
planeta em hemisférios Norte e Sul. As longitudes são as linhas que cortam a Terra
no sentido vertical, ou seja, é o afastamento, medido em graus, do meridiano de
Greenwich a um ponto qualquer da superfície terrestre. Ela vai de 0° a 180° e pode
ser leste ou oeste. Como padronização internacional, adotou-se o Meridiano de
Greenwich como ponto de partida, a longitude de 0°.
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que é muito útil para viajantes, então, cruzando as latitudes com as longitudes
formamos as coordenadas geográficas, ou seja, "para que cada ponto da superfície
da Terra possa ser localizado num mapa, foi criado um sistema de linhas imaginárias
chamado de "Sistema de Coordenadas Geográficas." A coordenada geográfica de
um determinado ponto da superfície da Terra é obtida pela interseção de um
meridiano e um paralelo" (IBGE. Atlas Geográfico Escolar. p. 17. 2002). A partir das
coordenadas geográficas é possível localizar qualquer ponto existente na Terra, o
que é muito útil para viajantes, marinheiros, e para quem gosta de saber exatamente
onde está.
Outro ponto importante a se pensar são as diferentes horas dos diferentes lugares
no mundo. Para resolver esse problema criou-se uma convenção chamada fuso
horário. A necessidade dos fusos é devido ao movimento de rotação da Terra,
durante o qual ela gira no seu próprio eixo, esse movimento dá origem a dias e
noites, perfazendo em 24 horas.
Ao realizar o movimento da Terra (rotação), um lado do planeta recebe luz solar (dia)
e o outro lado fica sombreado (noite). O movimento e a luz do sol que incide, criam
as variações como manhã, tarde, noite, madrugada, então sempre há 24 horas
distintas. A partir dessas informações, verifica-se que a Terra, que é esférica, possui
360° , e o movimento de rotação que ela realiza, gasta 24 horas para ser realizado.
Se dividirmos 360° por 24 horas, obteremos 15º , então, cada 15° , que é a distância
entre dois meridianos, corresponde a 1 hora, isso é denominado fuso horário. O
ponto Zero é o meridiano de Greenwich ao leste, a cada 15º aumenta 1 hora; e a
oeste de Greenwich, a cada 15°, diminui 1 hora.
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Saber se localizar e orientar no espaço geográfico é fundamental, seja com a
utilização de instrumentos ou simplesmente pela natureza.
Os mapas existem desde antes mesmo da escrita ter sido inventada. Eles servem
para representar alguma parte do espaço geográfico. Existem diversos tipos de
mapas, e cada um deles pode apresentar aspectos diferentes, mesmo se tratando
de uma mesma região, como por exemplo, a vegetação ou características da
hidrografia de um lugar. O uso dos mapas pode ser aprendido e estudado nas
escolas, além de servir como ferramenta para facilitar o processo de
ensino/aprendizagem. Mais do que isso, os mapas contribuem na realização de
diversas atividades humanas, como no turismo, na preservação ambiental, nas
viagens, etc.
Após convivermos determinado tempo em um mesmo lugar,
passamos a conhecer as características desse lugar, como estradas, ruas, pontos
de referência, áreas de risco, áreas de lazer, setor industrial, área ambiental ou
qualquer outra coisa que o identifique. Mas quando não temos muita noção de onde
estamos e para onde vamos? É para isso que servem os mapas, para nos orientar e
localizar no espaço geográfico.
a) Escala Numérica - toda escala numérica terá sempre o valor unitário (1) no
numerador, correspondente a 1 cm medido no mapa. Já o denominador terá
diferentes valores, dependendo de quanto foi a redução das medidas reais.
Exemplo de Escala Numérica: 1:30.000.000, que deve ser lida como “um por trinta
milhões”, mostrando que a redução do espaço real foi de 30.000.000 de vezes. A
desvantagem da escala numérica é que exige algum cálculo para obtenção da
distância real. Mais exemplos: 1:5.000 ; 1:50.000 ; 1:250.000 ; 1:100.000
1:200.000.000.
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Imagem 7: Fonte: https://pt.slideshare.net/vitor_vasconcelos/escalas-
conceitos-e-aplicaes
Resumindo....
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Parte do mapa topográfico da Hungria
Imagem 9: Fonte:https://www.mozaweb.com/pt/Extra-Cenas_3D-
Mapa_topografico_da_Hungria-139724
16
Imagem 10: Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/mapas-
tematicos.htm
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Imagem 11: https://infoenem.com.br/compreenda-os-diferentes-tipos-de-
mapas//
Aula 4 - Atividades
(a) Serve de orientação para as pessoas que vivem no hemisfério norte e sempre
aponta o norte.
(b) Utilizados pelas pessoas que vivem no hemisfério sul e sempre indica o sul.
(c) Referência para quem vive no hemisfério sul e sempre aponta para o norte.
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2 - Assinale a alternativa correta que mostra um dos mais modernos sistemas de
orientação e localização geográfica:
(a) Bússola
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
(A) Bússola
(B) GPS
(C) Sol
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4. Complete as lacunas com as palavras do quadro abaixo:
polo Sul.
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Indicações bibliográficas
UFSC, 2002
2013.
21