Introd Maq Rotativas-Aula 1
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Principais Categorias de Máquinas
Rotativas
Assíncrono
Monofásico
Síncrono
Máquina C.A.
Assíncrono De gaiola
De anéis (ou rotor bob.)
Trifásico
Imã permanente
Universal
Síncrono
Pólos salientes
Excitação compound
Imã permanente
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Conceitos Introdutórios
Lei de Faraday e Lenz
Alterações no fluxo concatenado devido ao
movimento mecânico
Conversão eletromecânica de energia
Tensões são geradas nos enrolamentos ou grupo
de bobinas
Quando giram dentro de um campo magnético
Quando campo magnético gira próximo aos enrolamentos
Quando relutância do circuito varia com a rotação do rotor
d d d L I
e N
dt dt dt
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Conceitos Introdutórios
Enrolamentos
Grupos de enrolamentos
Enrolamento de armadura
Enrolamento que conduz corrente CA
Máquinas CA (Síncronas e Assíncronas)
Enrolamento de armadura está no estator
Enrolamento estatórico
Máquinas CC
Enrolamento de armadura está no rotor
Outro enrolamento (Máquinas CC e Síncronas)
Enrolamento de Campo
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Conceitos Introdutórios
Enrolamento destinado a produção do fluxo principal de
operação da máquina
Na máquina síncrona
Enrolamento de campo encontra-se no rotor
Na máquina CC
Enrolamento de campo encontra-se no estator
Ímãs permanentes também são usados como
enrolamentos de campo
Funcionamento das Máquinas CA
Produção de campos girantes no entreferro
Enrolamentos trifásicos
Produzem campos girantes
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Conceitos Introdutórios
Estator e rotor são feitos de aço elétrico
Enrolamentos são colocados em ranhuras na
estrutura
Questões relacionadas as máquinas rotativas
Fluxo variável no tempo na armadura induz correntes no
ferro
Correntes parasitas
Para minimizar efeitos
Construção da armadura em chapas delgadas isoladas
entre si
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Introdução às Máquinas Síncronas
Análise da máquina elementar:
O enrolamento de campo é excitado
por uma corrente CC que é levada
até ele por meio de escovas que
fazem contato com anéis coletores;
O enrolamento de armadura consiste
em uma única bobina de N espiras e
Estão alojados em ranhuras
diametralmente opostas;
O rotor é girado a velocidade
constante a partir de uma fonte
mecânica conectada ao seu eixo;
Supondo enrolamento de armadura
aberto, o fluxo dessa máquina será
produzido apenas pelo enrolamento
de campo.
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Introdução às Máquinas Síncronas
É vantajoso ter:
Enrolamento de campo
Único e de baixa potência
Enrolamento de armadura
Polifásico e de alta potência
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Introdução às Máquinas Síncronas
Análise Ideal
Distribuição do fluxo de entreferro senoidal
Velocidade constante
Tensão induzida no enrolamento de armadura também será
senoidal
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Introdução às Máquinas Síncronas
Análise Ideal
Para que seja produzida uma tensão com 60 Hz no tempo
A velocidade do rotor deve estar em 3600 RPM
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Introdução às Máquinas Síncronas
P
e a
2
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Introdução às Máquinas Síncronas
𝑃 𝑛 120 f
𝑓𝑒 =
2 60
→ n e
RPM
P
A expressão indica uma relação entre a velocidade mecânica e
a frequência da tensão induzida pelo número de polos
Há dois tipos de rotores nas máquinas síncronas
Rotor de polos salientes
Máquinas com esses rotores são para baixas velocidades
(abaixo de 1200 RPM) (hidrogeradores)
Rotor cilíndrico ou polos lisos
Máquinas para altas velocidades (entre 1200 e 3600 RPM)
(turbogeradores)
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Exercício 1
120 fe 2
ns s e
P P
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Exercício 2
120 fe 2
ns s e
P P
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Introdução às Máquinas Síncronas
Rotores da máquina síncrona
Rotor de pólos salientes
Possuem enrolamento
concentrado
Entreferro variável
Rotor cilíndrico ou liso
Possuem enrolamento
distribuído
Entreferro constante
Características físicas da
máquina síncrona e seus
rotores
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Introdução às Máquinas Síncronas
Comparativo de características físicas das máquinas
com seus devidos aspectos de construção
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Introdução às Máquinas Síncronas
Comparativo de características físicas das máquinas
com seus devidos aspectos de construção
Potência (MVA) Pólos gmín (mm) Drotor (mm) Lrotor (mm) D/L
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Introdução às Máquinas Síncronas
Geradores trifásicos e enrolamentos da armadura
Máquina trifásica elementar, dois pólos, uma bobina por fase
Máquina trifásica elementar, 4 pólos, duas bobinas por fase
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Introdução às Máquinas Síncronas
Geradores trifásicos e enrolamentos da armadura
Máquina trifásica elementar, dois pólos, uma bobina por fase
Máquina trifásica elementar, 4 pólos, duas bobinas por fase
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Introdução às Máquinas Síncronas
Operação como gerador
Velocidade síncrona alcançada no rotor
Excitação CC no rotor, e terminais de armadura em aberto para
estabilização da tensão induzida no enrolamento
Excitação no rotor faz com que o campo, estacionário em
relação ao rotor, gire na velocidade síncrona
Fechamento do circuito (qualidade da carga acoplada)
No acoplamento da carga trifásica, há criação de uma força
magnetomotriz girante à velocidade síncrona.
O conjugado eletromagnético será função destas duas ondas de
força magnetomotriz girantes à velocidade síncrona e defasadas
uma em relação a outra.
O conjugado eletromagnético irá se opor ao conjugado mecânico.
Daí a importância da regulação da potência inserida na máquina.
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Introdução às Máquinas Síncronas
Operação como motor
A máquina será alimentada por uma fonte trifásica com
freqüência definida
Isso gera uma força magnetomotriz girante a velocidade síncrona
de alimentação
Problema: Como fazer o rotor começar a girar, visto que ao
ser acionado com CC, a onda é estacionária?
Lembrando-se da máquina elementar estudada, lembra-se que a
máquina só terá torque médio na velocidade síncrona
Necessidade de um torque inicial (Excitatriz)
Após velocidade até 70% da síncrona, pode-se alimentar a
máquina com corrente CC (Rotor)
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Introdução às Máquinas Assíncronas
Também conhecido como Motor de Indução (Gerador
de Indução), que no caso a ser estudado, trifásico;
Possui o mesmo enrolamento de armadura do
gerador trifásico síncrono:
Correntes CA, trifásicas, no enrolamento de armadura,
produzem uma força magnetomotriz girante no tempo, com
velocidade síncrona
Induz tensões no enrolamento trifásico do rotor.
Caso haja uma carga conectada nesse enrolamento, há
corrente no enrolamento que gera outra força magnetomotriz
girante no tempo, com velocidade síncrona
Dois campos girantes no tempo: conversão de energia
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Introdução às Máquinas Assíncronas
Geralmente utilizada como motor
Podem ser usadas como geradores
Possuem dois tipos de rotores
Gaiola de Esquilo
Rotor bobinado
Com acesso externo
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Introdução às Máquinas Assíncronas
Funcionamento do motor de indução trifásico
As forças magnetomotrizes oriundas dos campos girantes
se encontram, apesar de em movimento síncrono,
defasadas de certo deslocamento angular. Esse
deslocamento, origina conjugado.
A força magnetomotriz do rotor, na verdade, se encontra
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Introdução às Máquinas Assíncronas
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Introdução às Máquinas CC
Como já observado
anteriormente, a máquina
CC tem enrolamento de
armadura no rotor
O acesso a tensão CC no
rotor é dado por: anéis
coletores, escovas e um
comutador
Na verdade, comutadores
são um tipo de anel
coletor modificado
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Introdução às Máquinas CC
Comportamento do fluxo no entreferro
Comportamento da tensão induzida com dispositivo de
retificação mecânica
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Introdução às Máquinas CC
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Introdução às Máquinas CC
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Introdução às Máquinas CC
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Introdução às Máquinas CC
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Exercício 1
O rotor de um gerador síncrono de 6 pólos está girando em velocidade
mecânica de 1200 RPM. A) Expresse essa velocidade mecânica em
radianos por segundo. B) Qual a frequência, em hertz, da tensão gerada? C)
Que velocidade mecânica, em rotações por minuto, é necessária para gerar
tensão na frequência de 50 Hz?
1200
m 2 40 125,66 rad s
60
P n
f RPM 3 20 60 Hz
2 60
nRPM
f 60 3000 1000 RPM
P 3
2
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Exemplo 2
A tensão gerada em uma fase de um gerador trifásico síncrono a vazio é da
forma abaixo. Escreva expressões para a tensão nas duas fases restantes
v t V0 cos t
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