Supervisão - Unidade II

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UNIDADE II

Supervisão de
Intervenção Profissional

Profa. Raquel Azevedo


Supervisão de Intervenção Profissional

Assuntos abordados nesta aula:


 Normativas institucionais da IES para realização dessa atividade;

 Elaboração do Plano de Estágio e do Projeto de Intervenção.


Supervisão de Intervenção Profissional

Normativas Institucionais da IES para realização do estágio obrigatório:


 As normativas institucionais da IES em relação ao estágio curricular em Serviço Social estão
expressas no Manual de Estágio Curricular Supervisionado.

 Nele, temos indicações específicas sobre a realização do estágio em Serviço Social na IES,
as quais seguem os parâmetros postos pelo Cfess/Cress e pela ABEPSS.

 O manual foi elaborado pela Coordenadoria de Estágio em Bacharelado – Serviço Social e é


uma importante referência para alunos e supervisores, visando ao melhor aproveitamento da
atividade de estágio.
Supervisão de Intervenção Profissional

Coordenadoria de Estágio Bacharelado – CEB

Setor de Estágio CEB – Serviço Social

Setor administrativo que tem Setor pedagógico, no qual estão


por função: lotados(as) os(as) professores(as)
- orientar sobre o orientadores(as) de estágio, assim
preenchimento do Termo como os(as) supervisores(as)
de Compromisso de acadêmicos(as).
Estágio (TCE) via Central Tem por função:
de Atendimento de - garantir que as normais legais
chats diários; sejam respeitadas;
- avaliar aspectos - determinar procedimentos que
administrativos dos TCEs visem garantir que o estágio
postados em sistema para seja uma experiência de
assinatura da IES. qualidade.
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Coordenadoria de Estágio Bacharelado (CEB) – Serviço Social:


 Coordenação: função de orientar todos os eventos afetos ao estágio em Serviço Social na
IES, sendo “[...] é o setor responsável pela organização, pela orientação e pela avaliação do
Estágio Curricular Supervisionado do curso de Serviço Social da Universidade Paulista –
UNIP” (UNIP, [s.d.]c, p. 3).
 Professores(as) orientadores(as) de estágio: têm por
função estruturar o processo de estágio, respeitando as
normas legais que permeiam essa prática; elaborar e atualizar
manuais de estágio e práticas, descrevendo todo o
processo de estágio que deve ser respeitado e seguido
por todos os envolvidos; receber e avaliar os portfólios de
estágio postados no sistema “Trabalhos Acadêmicos” e dar
devolutiva de acordo com o material postado.
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Supervisores(as) acadêmicos(as): assistente social contratado(a) pela IES para acompanhar


o desenvolvimento do estágio realizado. Têm por atribuições:
1. notificar ao Cress da sua região os(as) alunos(as) que estarão em campo de estágio;
2. realizar reuniões semanais com os(as) alunos(as) que estão sob sua supervisão;
3. respeitar as questões éticas e fomentar espaços de debates das experiências vivenciadas
durante o estágio como forma de promover o amadurecimento dos(as) futuros(as)
profissionais;
4. elaborar Plano de Estágio juntamente com aluno(a) e supervisor(a) de campo;
5. orientar sobre o preenchimento das fichas de estágio que
compõem o portfólio de estágio, bem como a elaboração
das atividades práticas exigidas em cada semestre;
6. revisar todo o portfólio de estágio e, estando tudo de acordo,
assinar as fichas que necessitam de sua assinatura.
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Manual de Estágio:
 Seu objetivo é fornecer os esclarecimentos sobre as normas legais, regimentais e os
procedimentos necessários para que atendam às exigências do Estágio Supervisionado.

 Incorporando outras informações e sugestões consideradas úteis e que possam facilitar e


enriquecer as atividades relacionadas com o estágio.
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Composição do portfólio de estágio:


1) Capa de apresentação do portfólio, o qual
dispõe de check-list para que possa verificar a
ordem de postagem dos documentos que
compõem o portfólio, deverá ser
devidamente preenchida.
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2) Termo de Compromisso de Estágio e comprovante de notificação ao Cress (todas as


páginas devidamente assinadas e com todos os documentos em seu inteiro teor, ou seja,
com todas as páginas devidamente preenchidas e assinadas por todos os
envolvidos no processo).

Fonte: https://www.emprendepyme.net/pactos-y-clausulas-adicionales-al-contrato-de-trabajo.html
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3) Plano de Estágio, instrumento elaborado por todos(as) os(as) envolvidos(as) no processo


de estágio, aluno(a), supervisores(as) acadêmicos(as) e de campo, no qual deverão
constar as atribuições de cada um(a), bem como a dinâmica processual da supervisão
estabelecida.
 Costa (1998) nos coloca que o Plano e a sua elaboração, além de outros documentos como
programas e projetos, enfatizam a dimensão do planejamento inerente ao Serviço Social.
Para a autora, o planejamento deve ser compreendido pelos(as) futuros(as) assistentes
sociais a partir de sua inserção no campo de estágio. Além disso, ela nos coloca que o
estágio precisa ser um processo planejado e programado e que não pode ser desenvolvido
sem uma previsão.
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Plano de Estágio:
Interatividade

Segundo a Lei de Estágio n. 11.788/2008 e a CEB – Serviço Social, qual documento é de


apresentação obrigatória para habilitar o ingresso do aluno no campo de estágio?

a) Carta de Credenciamento.
b) TCE – Termo de Compromisso de Estágio.
c) Portfólio de Estágio.
d) Declaração de matrícula.
e) Declaração de estágio.
Resposta

Segundo a Lei de Estágio n. 11.788/2008 e a CEB – Serviço Social, qual documento é de


apresentação obrigatória para habilitar o ingresso do aluno no campo de estágio?

a) Carta de Credenciamento.
b) TCE – Termo de Compromisso de Estágio.
c) Portfólio de Estágio.
d) Declaração de matrícula.
e) Declaração de estágio.
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4) Identificação do campo de estágio,


documento elaborado para o primeiro
reconhecimento do campo de estágio.
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5) Diário de campo, instrumento para o


registro das observações pertinentes à sua
realização de estágio e da carga horária,
que não pode ultrapassar 6 (seis) horas
diárias e 30 horas semanais.
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6) Relatório de Supervisão e Avaliação do Estágio (Aluno), ficha que atende à solicitação


da Lei n. 11.788/2008 de estágio e que compõe o seu portfólio para atribuição
da sua carga horária. Trata-se de um instrumento em que cabe ao(à) aluno(a) avaliar seu
campo de estágio.
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7) Relatório de Atividades (Empresa), ficha que atende à solicitação da Lei n. 11.788 de


estágio e que compõe o seu portfólio para atribuição da sua carga horária. Por meio desse
instrumento, o(a) supervisor(a) de campo avaliará o desempenho do(a) aluno(a) na
realização das tarefas solicitadas no período de estágio.
Supervisão de Intervenção Profissional
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8) Relatório de supervisão acadêmica de estágio, por meio desse instrumento, o(a)


supervisor(a) acadêmico(a) de estágio avaliará o desempenho do(a) aluno(a) na realização
das tarefas solicitadas no período de estágio.
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9) Atividade prática exigida para o semestre que está sendo realizado:


 Supervisão do Estágio Acadêmico – 5º semestre – Relatório Social.

 Supervisão de Intervenção Profissional – 6º semestre – Projeto de


Intervenção Profissional.

 Supervisão de Formação Profissional – 7º semestre – Análise Crítica.


Supervisão de Intervenção Profissional

10) Declaração de Cumprimento de Estágio Curricular


 Essa declaração deverá ser preenchida levando
em consideração a carga horária total de
estágio exigida no semestre.
Interatividade

Qual documento que compõe o portfólio de estágio deve ser elaborado em conjunto
envolvendo supervisores(as) de campo e acadêmico(a) e aluno(a)?

a) Check-list.
b) Plano de Estágio.
c) Identificação do campo de estágio.
d) Diário de campo.
e) Relatório de supervisão acadêmica de estágio.
Resposta

Qual documento que compõe o portfólio de estágio deve ser elaborado em conjunto
envolvendo supervisores(as) de campo e acadêmico(a) e aluno(a)?

a) Check-list.
b) Plano de Estágio.
c) Identificação do campo de estágio.
d) Diário de campo.
e) Relatório de supervisão acadêmica de estágio.
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Expressões do planejamento
 O projeto é uma das expressões do planejamento que deve ser desenvolvido na área social,
porém ele está ligado a planos e programas que são desenvolvidos em uma área social.
 O plano fornece um referencial teórico e político, as grandes estratégias e diretrizes que
permitirão a elaboração de programas e projetos específicos, dentro de um todo sistêmico
articulado e, ao mesmo tempo, externamente coerente ao contexto no qual se insere. O
plano confere diretrizes mais amplas sobre uma dada ação e constitui vários programas.
 O programa é o aprofundamento do plano, o detalhamento por setor das políticas e das
diretrizes do plano. Podemos definir um programa como um conjunto de projetos que
busca os mesmos objetivos.
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 “Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-
relacionadas e coordenadas para alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um
orçamento e de um período de tempo dados” (CURY, 2001, p. 41).

Deve vivenciar três momentos:


 O planejamento;
 A implementação e
 A avaliação.
Supervisão de Intervenção Profissional

Planejamento
 É o momento de grande pesquisa e estudo em que buscamos todos os elementos sobre a
ação proposta.

 No momento do planejamento é importante que os atores envolvidos com a ação sejam


inseridos na discussão.
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Implementação
 Seria a fase subsequente àquela em que o projeto passou a ser executado.

 Nesse momento, o que foi idealizado no instante de planejamento deve ser concretizado e
deve ser conferida aplicabilidade prática ao que foi idealizado.
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Avaliação
 Durante a execução da ação, observamos que deve ser realizada a avaliação, a qual não
deve acontecer ao final da execução da ação, mas ser processual, contemplando a ação
como um todo.

 Deve servir para identificar possíveis deficiências no processo de execução do projeto social
e corrigir o rumo conferido às ações.

 Quando elaboramos o projeto, precisamos indicar quais serão os critérios de


avaliação utilizados.
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PDCA
 PDCA é uma sigla para
Plan-Do-Check-Act, em inglês. Identificar o problema
Concluir o ciclo
Traduzindo, significa Analisar o problema
Analisar os resultados Analisar o processo
Planejar-Fazer-Checar-Agir.
Criar o plano de ação

Checar os resultados Executar o plano


obtidos de ação

Fonte: adaptado de: acervo pessoal.


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Projeto de Intervenção Profissional


 É um documento representativo da dimensão de planejamento que é
intrínseco à nossa categoria.

 A sua elaboração é apontada pelo documento Meia formação e não garante um direito do
Cfess como um dispositivo que permite a vinculação de teoria e metodologia e sua
representação por meio de um instrumental.

 “[...] No estágio, exercita-se o conhecimento da realidade


institucional, a problematização teórico-metodológica, a
elaboração e implementação do plano de intervenção do/a
estagiário/a, articulado à discussão teórico-metodológica e à
utilização do instrumental técnico-operativo do Serviço
Social, pertinente ao campo específico da ação”
(CFESS, 2013, p. 11).
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Projeto de Intervenção Profissional


 Cury (2001) nos coloca que o Projeto de Intervenção pressupõe a realização de
uma ação racional, destinada a contemplar um objetivo.

 A utilização do Projeto de Intervenção para a área social destaca uma


intervenção desenvolvida para a atenção de uma demanda social apresentada
em determinada realidade.
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- O plano confere diretrizes mais amplas


Plano sobre uma dada ação e constitui vários
programas.
- Os programas se organizam em projetos
Programas de ação.

Projetos - O projeto, por sua vez, consiste em


operacionalizar o plano.
Fonte: autoria própria.
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No projeto de pesquisa, você


O Projeto de Intervenção
estudará um determinado
está ligado à sua prática e
fenômeno social, correlacionar
atuação. Com base nos
a teorias existentes, às vezes ir
seus dados ou em pesquisa
a campo para coleta de dados,
apresentada, você irá fazer
dependendo do método que
o planejamento de ações
você escolher para aplicar. O
necessárias para atuação
documento que surgir poderá
numa determinada
servir como base de
comunidade, empresa,
fundamentação para outros
enfim na área que você
projetos de pesquisa ou
estiver atuando.
mesmo de intervenção.
Fonte: autoria própria.
Interatividade

Expressão do planejamento que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e


coordenadas para alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um
período de tempo dados:

a) Plano.
b) Programa.
c) Projeto.
d) Implementação.
e) Avaliação.
Resposta

Expressão do planejamento que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e


coordenadas para alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um
período de tempo dados:

a) Plano.
b) Programa.
c) Projeto.
d) Implementação.
e) Avaliação.
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Projeto de Intervenção Profissional


 No documento institucional Manual de Práticas Supervisionadas de Serviço Social, elaborado
pelo curso de Serviço Social da IES, observamos grande preocupação dos autores em
enfatizar que a elaboração de projetos sociais é algo inerente à nossa categoria, sendo
uma demanda que foi ampliada aos assistentes sociais sobretudo a partir de meados da
década de 1990.
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Projeto de Intervenção Profissional

Modelo do Projeto de Intervenção que deverá ser elaborado pelos alunos, o qual será
composto pelos seguintes itens:
1. Apresentação; 8. Parceiros ou instituições apoiadoras;
2. Justificativa; 9. Avaliação;
3. Objetivos; 10. Cronograma de execução;
4. Público-alvo; 11. Orçamento;
5. Metas; 12. Bibliografia;
6. Metodologia; 13. Anexos e
7. Recursos; 14. Apêndices.
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 Apresentação, precisamos destacar o que estamos propondo e onde a ação será proposta
(em qual campo de estágio ela ocorrerá?). Ela “deve explicitar o eixo estruturante e o local
onde será executado o projeto [...]” (UNIP, [s.d.]c, p. 5 e 6).

 Justificativa se relaciona ao argumento que sustenta, explica o porquê da realização do


Projeto de Intervenção. Nesse item, precisamos responder às perguntas “Por quê? Para
quê? Para quem?” ”(UNIP, [s.d.]c, p. 6).

 Objetivos indicam as finalidades propostas a alcançar após a


análise realizada. Eles devem trabalhar as necessidades
observadas junto ao campo de estágio. Há o objetivo geral e
os objetivos específicos. O objetivo geral oferece parâmetros
genéricos em relação à ação, e os objetivos específicos
orientam para finalidades particulares.
Supervisão de Intervenção Profissional

 Público-alvo, por sua vez, vincula-se aos beneficiários que serão contemplados por meio da
ação proposta.

 Metas correspondem à quantidade de pessoas que serão contempladas por meio


da ação proposta.

 Metodologia deve apresentar os dispositivos que serão usados, ou seja, as atividades


desenvolvidas para que seja possível alcançar os objetivos geral e específicos que foram
destacados no projeto. A proposta é que você componha esse item organizando-o e
considerando as etapas.

“a) emprego de técnicas, tais como vivências em grupos, jogos


etc., e b) emprego de instrumentos como questionários,
relatórios, material expositivo, cartazes, álbum seriado, fita de
vídeo etc.” (UNIP, [s.d.]c, p. 7).
Supervisão de Intervenção Profissional

 Recursos correspondem a tudo que será utilizado no projeto.

O Manual de Práticas Supervisionadas de Serviço Social apresenta uma importante


referência para a apresentação desse item colocando que os recursos podem ser
“divididos” da seguinte maneira:

 “[...] de consumo: papéis, canetas, pastas etc.; permanentes: mesa, cadeiras,


computador, telefone etc.; financeiros: todos os custos estimados para execução
do projeto e origem dos recursos” (UNIP, [s.d.]c, p. 7 e 8).
Supervisão de Intervenção Profissional

 Assim, consumo é tudo que é necessário cotidianamente, permanentes são bens duráveis e
financeiros seriam os custos necessários à ação empreendida.

 Outro tipo de recurso, porém, elencado no item parceiros ou instituições apoiadoras, faz
menção à indicação de todos os atores que irão colaborar para o desenvolvimento da ação.

 Avaliação, sumariamos os indicadores, critérios que iremos utilizar para analisar a ação
desenvolvida. Ela deve indicar “[...] se o projeto foi exequível, se os objetivos foram
perseguidos, se a metodologia contribuiu para atingir as metas e se houve envolvimento da
demanda e da equipe técnica” (UNIP, [s.d.]c, p. 8).
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 Cronograma apresenta as atividades e o período em que elas serão realizadas.

 Orçamento indica a fonte dos recursos e apresenta quem irá custear toda a ação proposta
no Projeto de Intervenção.

 Bibliografia, inserimos as fontes usadas para elaboração do projeto.

 Anexos, inserimos informações complementares, mas isso não é obrigatório.

 Apêndice permite a alocação de elementos que foram


elaborados pelo aluno, como questionários, roteiros de
entrevista etc.
Interatividade

Tópico do Projeto de Intervenção Profissional, o qual se relaciona ao argumento que sustenta,


explica o porquê da realização do projeto. Nesse item, precisamos responder às perguntas
“Por quê? Para quê? Para quem?”:

a) Apresentação.
b) Justificativa.
c) Objetivos.
d) Metas.
e) Metodologia.
Resposta

Tópico do Projeto de Intervenção Profissional, o qual se relaciona ao argumento que sustenta,


explica o porquê da realização do projeto. Nesse item, precisamos responder às perguntas
“Por quê? Para quê? Para quem?”:

a) Apresentação.
b) Justificativa.
c) Objetivos.
d) Metas.
e) Metodologia.
Referências

 ABEPSS. Política Nacional de Estágio. Brasília: ABEPSS, 2010.


 BRASIL. Lei n. 8.662, de 7 de junho de 1993. Brasília, 1993. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8662.htm. Acesso em: 4 jul. 2020.
 BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases. Brasília, 1996.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 4 jul. 2020.
 BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Brasília, 2008. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em:
4 jul. 2020.
 COSTA, S. F. O planejamento do estágio em Serviço Social. Serviço Social em Revista, v. 1,
n. 1, jul.dez. 1998.
 CURY, T. C. H. Elaboração de projetos sociais. In: ÁVILA, C.
M. de. Gestão de projetos sociais. São Paulo: AAPCS, 2001.
 SANTIAGO, Daniela Emilena. Supervisão de Intervenção
Profissional. São Paulo: Editora Sol, 2020.
 IES. Manual de práticas supervisionadas de Serviço Social.
São Paulo: IES, [s.d.]c.
ATÉ A PRÓXIMA!

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