Arte Poética
Arte Poética
Arte Poética
Brunno V. G. Vieira
Neste pórtico, parece-me útil arejar ao leitor algo sobre o sentido
e sobre o alcance que o sintagma Arte poética, título deste livro,
possuía em língua latina, aquela de Horácio, traduzida aqui
artificiosamente para o português por Guilherme Gontijo Flores.
Ars é a versão romana do grego tekhné. Ambos os vocábulos
significam “habilidade”, “técnica”, mas também, por extensão,
“texto que ensina uma habilidade”, isso que é expresso pelo termo
“manual’ em nosso vernáculo. Em latim, ars deriva do termo
armus, que designa “ombro” ou “braço”. Curiosamente, a raiz ar-
de ars é a mesma de arma, cada qual põe na mesa as armas que
tem...
Arte seria o recurso empregado por alguém para fazer/produzir
algo de qualquer natureza, inclusive verbal, como a que aqui tem
lugar. Essa finalidade é precisada pelo adjetivo Poética do título.
Ele é decalque latino do termo helênico Poietiké. Seu étimo
provém do verbo poieîn que significa “fazer” e diz muito sobre
quem empresta o braço, fabro(a) ou fazedor(a), poietés, “poeta”,
“demiurgo”, que fabrica novos mundos através de sua palavra
poética, a palavra que faz.
Dito isso, este livro não é somente um manual sobre como
escrever literatura, mesmo sendo o mais famoso do gênero até o
presente e um dos principais da poesia do Ocidente. Ele é,
sobretudo, um poema que, simultaneamente, oferece-se à instrução
+ sedução + prazer, trinômio que a Retórica antiga estabeleceu
como efeitos possíveis do discurso. Ficar unicamente com aquilo
que ele instrui, com seu conteúdo, o que resultaria de uma tradução
prosificada de seus preceitos, seria traduzi-lo pela metade ou, a
considerar os efeitos acima, por um terço do que, de fato, é: um
autorizado manual + expresso com toda beleza de que o
classicismo romano (e horaciano) se orgulhava + para arrebatar o
leitor de êxtase encantatório.
Sim, a Arte póética de Horácio é muito mais que uma arte
poética, e Guilherme Gontijo Flores reúne como poucos dentre nós
as habilidades necessárias para sua tradutibilidade em Português. É
poeta, poietés, criador/fazedor de premiada obra autoral. É
professor de Grego Antigo e Latim, bem como tradutor poliglota,
que, além de dominar a técnica poética, ensina-a. É um estudioso
de Horácio (um horacianista) com tese de doutorado defendida
sobre o poeta e com projeto adiantado de tradução integral de sua
obra não breve, nem leve.
Enfim, antene-se o leitor, diante desta edição de Horácio
ricamente aparelhada por introdução, tradução e notas, que este
novo livro de Guilherme também é muito mais do que uma ótima
tradução, já que: 1) substancia uma interpretação bastante
inovadora do poema, confinando-o com a Sátira romana; 2) erige,
nos valiosos paratextos, uma exegese original engendrada por um
contato íntimo com a letra do texto e de seus intertextos gregos e
latinos; 3) enriquece a língua/cultura lusófona com um novo verso,
o qual puristas poderiam até chamar de bárbaro, mas que está mais
para um doce bárbaro, pleno de som/melodia e de requebros que só
ele.
Um regulador esquivo
Esta é a lista completa de obras que venho consultando desde 2010 para o
estudo e a tradução das obras completas de Quinto Horácio Flaco. Como toda
empreitada sobre um autor clássico da Antiguidade, permanecerá inacabada,
por mais extensa que seja.
Edições críticas, traduções, comentários e escólios de Horácio e
gramáticos e metricistas antigos
ALMEIDA FERRAZ, Bento Prado de. Odes e Epodos. Tradução e nota de Bento Prado de Almeida
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