Apostila Controle Da Contaminação em Sistemas Hidráulicos - M3001-2 BR
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Controle da Contaminação
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PARKER
TRAINING
Há mais de quatro décadas que a Parker Training proporciona Nossa missão é divulgar
um diferencial competitivo quando se trata de conhecimento a marca e a qualidade
técnico voltado a profissionais em empresas, escolas técnicas e dos produtos Parker,
universidades. contribuindo para o
crescimento da educação.
Sua metodologia envolve treinamentos especializados, que
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são desenvolvidos para que a compreensão de todo o conteúdo
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seja a mais adequada possível ao mercado de trabalho e torne
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a capacitação e preparação daqueles que participam dos
CONHECIMENTO
treinamentos, ainda mais efetiva. POR ONDE PASSA.
ESTRATÉGIA
Os módulos didáticos
adotados pela Parker
Training são projetados
com os melhores produtos
industriais e fazem com
que o treinamento seja
prático, e proporcione
ao participante do curso
vivenciar as condições reais
de operação e execução.
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CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO
EM SISTEMAS HIDRÁULICOS
CONTEÚDO
• Introdução à Hidráulica
• Fluidos Hidráulicos
• Tipos e Fontes de Contaminação
• Classes de Contaminação
Norma ISO/NAS
• Tipos e Localização dos Filtros
• Acessórios
• Análise do Fluidos
• Tratamento do Fluido
• Práticas e Simulações
• Apêndice
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BANCADAS DE TREINAMENTO E
MATERIAIS DIDÁTICOS
SensoNODE™
Monitoramento de condições sem fio
Projetado para oferecer aos alunos, conceitos práticos de monitoramento de dados
via bluetooth. Os sensores SensoNODE Blue monitoram e registram os dados que são
transmitidos via bluetooth para o aplicativo Voice of The Machine Mobile™, oferecendo
aos usuários analises vitais sobre a pressão, temperatura, umidade e etc.
EQUIPAMENTOS E
KITS DIDÁTICOS
SENSONODE™
MONITORAMENTO
DE CONDIÇÕES SEM FIO
Os sensores SensoNODE Blue monitoram e registram os
KIT DE dados que são transmitidos via bluetooth para o aplicativo
HIDRÁULICA Voice of The Machine Mobile™, oferecendo aos usuários
PROPORCIONAL analises vitais sobre a pressão, temperatura, umidade e etc.
• Nível; • Vibração;
• Pressão; • Transmissor 4-20mA;
GUINCHO • Temperatura; • Transmissor 0-10V ou Digital;
HIDRÁULICO • Umidade; • Corrente;
• Vazão (Ar e Líquido); • Deslocamento.
Com articulações
mecânicas para
três movimentos.
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CURSOS
PROGRAMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Para atender a cada programação de cursos, são montados painéis de simulação para a execução de
aulas práticas, de forma didática, com equipamentos de alta tecnologia.
Pneumática Industrial
PRÉ-REQUISITOS
Conhecimentos básicos de matemática, física e interpretação de
desenho técnico.
PROGRAMA
• Princípios físicos, produção, tratamento e distribuição do ar comprimido;
• Unidades de condicionamento de ar;
• Válvulas de controle direcional e auxiliares;
• Cilindros pneumáticos;
• Estudo de circuitos básicos e sequenciais no método intuitivo;
• Montagem prática dos circuitos em simuladores pneumáticos.
Eletropneumática
PRÉ-REQUISITOS
Curso básico de Pneumática Industrial.
PROGRAMA
• Conceitos básicos de eletricidade;
• Componentes elétricos e eletropneumáticos: botoeiras, solenoides, relés, contatores, eletroválvulas,
pressostatos, temporizadores, fins de curso, sensores, detectores de queda de pressão;
• Comparação de circuitos pneumáticos e eletropneumáticos;
• Circuitos eletropneumáticos básicos;
• Resolução de circuitos sequenciais eletropneumáticos: método intuitivo, condições marginais e
sequência mínima e máxima;
• Montagem prática dos circuitos em simuladores eletropneumáticos.
Hidráulica Industrial
PRÉ-REQUISITOS
Conhecimentos básicos de matemática, física e interpretação de desenho técnico.
PROGRAMA
• Princípios físicos e fluidos hidráulicos;
• Filtros, unidades hidráulicas e bombas hidráulicas;
• Válvulas de controle direcional, de vazão, de pressão e de bloqueio;
• Cilindros e motores hidráulicos;
• Acumuladores;
• Circuitos hidráulicos básicos;
• Montagem prática dos circuitos em simuladores hidráulicos.
Eletro-hidráulica
PRÉ-REQUISITOS
Curso de Hidráulica Industrial.
PROGRAMA
• Conceitos básicos de eletricidade;
• Conceitos básicos de hidráulica;
• Componentes elétricos e eletro-hidráulicos: botoeiras, solenoides, relés, contatores, eletroválvulas,
pressostatos, temporizadores, contadores de impulso, fins de curso, sensores, sinalizadores;
• Circuitos eletro-hidráulicos básicos;
• Resolução de circuitos sequenciais eletro-hidráulicos: método intuitivo, sequência mínima e máxima;
• Montagem prática dos circuitos em simuladores eletro-hidráulicos.
Hidráulica Proporcional
PRÉ-REQUISITOS
Curso de Hidráulica Industrial.
PROGRAMA
• Revisão da hidráulica convencional;
• Definição do comando proporcional;
• Válvula convencional x válvula proporcional;
• Exemplos de aplicação;
• Fluxo de comando e controle (malha aberta e malha fechada);
• Tipos de válvulas proporcionais;
• Características das válvulas proporcionais;
• Amplificadores eletrônicos;
• Práticas e simulações em kit didático.
Hidráulica Mobil
PRÉ-REQUISITOS
Conhecimentos básicos de matemática, física e interpretação de desenho
técnico.
PROGRAMA
• Introdução;
• Princípios básicos;
• Fluidos hidráulicos e filtração;
• Reservatórios e acessórios;
• Bombas e motores hidráulicos,
• Comandos hidráulicos;
• Válvulas;
• Cilindros transmissão hidrostática;
• Acumuladores;
• Elemento lógico;
• Mangueiras;
• Simbologia hidráulica;
• Procedimento de partida e manutenção.
PRÉ-REQUISITOS
Curso de Hidráulica Industrial.
PROGRAMA
• Introdução a hidráulica;
• Fluidos hidráulicos;
• Base de contaminação;
• Tipos e fontes de contaminação;
• Norma ISO 4406 / NAS 1638;
• Tipos de elementos filtrantes;
• Tipos e localizações dos filtros;
• Acessórios;
• Análise dos fluidos em sistema hidráulico;
• Tratamento do fluido;
• Rota do óleo hidráulico;
• Exercícios.
ÍNDICE
Introdução à Hidráulica............................................................13
Fluidos Hidráulicos...................................................................21
Tipos e Fontes de Contaminação..............................................27
Classes da Contaminação Norma ISO/NAS.............................35
Controle de
Definição dos Filtros.................................................................41
Contaminacão Tipos e Localização dos Filtros................................................53
em Sistemas Acessórios.................................................................................65
Hidráulicos Análise do Fluidos....................................................................71
Tratamento do Fluido................................................................87
Práticas e Simulações .............................................................95
Apêndice................................................................................ 103
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ANOTAÇÕES
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INTRODUÇÃO
À HIDRÁULICA
CONTEÚDO
• Apresentação
• Sistema hidráulica
• Unidade do sistema hidráulico
• Circuito hidráulico básico
• Unidade hidráulica - Reservatórios e filtros
• Princípio de Bernoulli
• Números de Reynolds
• Tipos de fluxos
• Geração de calor
• Diferencial de pressão
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Introdução à Hidráulica
INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA
Apresentação
O objetivo da apostila de Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos é apresentar aos usuários todos os
conceitos necessários a serem aplicados na filtragem do fluido hidráulico. Pois o uso correto dessas técnicas, tem como
foco principal minimizar as falhas em sistemas hidráulicos, devido ao excesso da contaminação e aumentar a eficiência e
confiabilidade dos componentes hidráulicos, garantindo o aumento da produtividade e a qualidade dos produtos.
Sistema hidráulico
Gera, controla e aplica potência hidráulica.
Sistema hidráulico
Trabalho
Fonte de Grupo de Grupo de Grupo de a ser
energia geração controle atuação executado
Grupo de
ligação
• Fonte de Energia
Motor elétrico ou motor à combustão.
• Grupo de Geração
Transforma potência mecânica em hidráulica (Bombas hidráulicas).
Bombas de Engrenagens Bombas de Palhetas Bombas de Pistões
• Grupo de Controle
Controla a potência hidráulica. (Válvulas).
Sentido de Movimento Controle de Força Controle de Velocidade
Válvulas direcionais Válvulas de pressão Válvulas de Vazão
• Grupo de Atuação
Transforma potência hidráulica em mecânica. (Cilindros e motores).
Cilindro Oscilador Motor Hidráulico
Movimento Linear Movimento angular Movimento rotativo
• Grupo de Ligação
Conexões, tubos e mangueiras.
F F = Força, kgf π . d2
P= P = Pressão, kgf/cm2 Área =
A 4
A = Área, cm2
Q = Vazão, l/min
dv x rpm x nv dv = Deslocamento volumétrico, cm3/rotação
Q=
1000 rpm = Rotação
nv = Rendimento volumétrico
Vazão induzida
Após o dimensionamento das vazões para avanço e retorno dos atuadores lineares, torna-se necessário fazer o
cálculo da vazão induzida, que é o óleo da câmara de descarga do cilindro direcionado para o reservatório.
Esta vazão pode ser maior ou menor que a vazão fornecida pela bomba hidráulica, devido as diferenças de áreas
do cilindro.
20 l/min 5 l/min
Vazão n Vazão
induzida G induzida
retorno avanço
10 l/min
M
Vazão
da bomba
Filtro de pressão
de 2 a 5 µ
Filtro de retorno com
bypass de 2 a 20 µ
Filtro de ar (respiro)
Conjunto motor/bomba
M Linha de dreno
Linha de sucção
Dreno
Volume do reservatório
2 a 4 x vazão da bomba
Pressão menor
Re = Reynolds, número puro
d = diâmetro interno do tubo em cm
V = velocidade do fluido em cm/s
v = viscosidade cinemática do fluido em stokes
(de 0,45 a 0,50 para óleo hidráulico)
Velocidade aumenta
Quanto maior for a velocidade do fluido, mais calor será 1. Por indicar que a energia de trabalho na forma de
gerado. A mudança na direção do fluido em uma linha movimento de líquido pressurizado, está presente
hidráulica, gera mais calor provocado pelo choque das no sistema.
moléculas que deparam com o obstáculo da curva.
2. Por medir a quantidade de energia de trabalho
Dependendo do diâmetro do tubo, um cotovelo de 90° que se transforma em calor entre os dois pontos.
pode gerar tanto calor quanto vários metros de tubo.
Na ilustração, o diferencial de pressão entre os dois
pontos marcados pelos manômetros é de 2 kgf/cm2.
Manômetro 1 Manômetro 2
14 Kg/cm2 12 Kg/cm2
Ø
Ø
1/2
e2
mod
míni
io
Ra
FLUIDOS
HIDRÁULICOS
CONTEÚDO
• Fluidos hidráulicos
• Fluido à base de petróleo
• Fluidos resistentes ao fogo
• Temperatura operacional
• Viscosidade
• Ssu - Saybolt Universal Second
• Índice de viscosidade (Iv)
• Classificação ISO de viscosidade
• Viscosidade aquecido
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Fluidos Hidráulicos
FLUIDOS HIDRÁULICOS
Fluidos hidráulicos Aditivos protetores de superfície
protegem as superfícies metálicas
O fluido hidráulico é o elemento vital de um sistema
hidráulico industrial. Ele é um meio de transmissão de contra corrosão, atrito e desgaste
energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de
transferência de calor. O fluido hidráulico à base de Inibidores de corrosão - Os inibidores de
petróleo é o mais comum. corrosão protegem as superfícies de metal do ataque
por ácidos e material oxidante. Este inibidor forma um
filme protetor sobre as superfícies do metal e neutraliza
o material corrosivo ácido à medida que ele se forma.
Temperatura operacional
As temperaturas operacionais recomendadas são:
- Óleo mineral com vedação padrão (Buna-N)
de -20°C a +80°C (0°F a 180°F); SSU - Saybolt Universal Second
- Fluidos resitentes ao fogo (HFB - Emulsão água/óleo)
e (HFC - Água/Glicol) de -20°C a +65°C (0°F a 150°F). Uma das medidas de viscosidade dos fluidos é o
SSU - abreviatura de Saybolt Universal Second. O
Nota: professor Saybolt aqueceu um líquido com volume
Para verificar as características do óleo usado às recomendações
acima, entre em contato com o seu fornecedor de lubrificantes. predeterminado à uma dada temperatura e fez o
• Para sistema com temperaturas de +70°C a +80°C (de 158°F a líquido passar por uma abertura de tamanho também
176°F) permissível máximo 5 minutos a cada hora, acima de especificado. Ele cronometrou o fluxo (em segundos)
80°C recomenda-se o uso de vedações de Viton. até que o líquido enchesse um recipiente com
• Para temperaturas a frio -20°C a +15°C (-4°F a 5°F) permissível
com pressão menor que 10 bar rotação menor a 1500 rpm. capacidade de 60 mililitros. O resultado foi a medição
da viscosidade em SSU.
Temperatura operacional elevada 1. Uma quantidade de óleo é 2. ... por um banho de óleo envolvente.
aquecida à uma determinada
temperatura... termômetro
Efeitos:
- Degradação do óleo;
- Ressecamento das vedações;
- Maior vazamento interno; Elemento de aquecimento
- Menor eficiência volumétrica;
- Lubrificação deficiente; 3. Fazendo-se o escoamento
- Desgaste. através de um orifício de tamanho
determinado...
industriais requer um fluido com um índice de Para conversão de viscosidades aproximadas utilizar a fórmula:
viscosidade de 90 ou mais.
50,000 2. O óleo com IV 50 1. Ambos os óleos
SSU
12,000
é mais denso a 0 °F têm a mesma
viscosidade de 100 °F cSt =
4,635
(-17,5 °C)
8,000 (37,5 °C)
Ól
eo
Viscosidade em Ól co
SUS eo m
SSU co IV
m 50
IV
90 Nota: Saybolt Universal Second também pode ser abreviado como SSU.
150
3. A 210 °F (100 °C) o
óleo IV 50 é mais fina 10000
50
43 5000
41 4000 IS
40 O
3000 VG
IS 15
O
2000 VG 00
0 °F 100 °F 210 °F IS 10
O 0
• Índice de viscosidade é a medida relativa da mudança de IS VG 0
1000 O 68
IS G 0 V
viscosidade com a variação de temperatura. O 46
V 0
IS G 3
Viscosímetro aquecido
Tome decisões rapidamente no local com o A viscosidade pode aumentar ou diminuir, conforme
Viscosímetro Aquecido da Parker Kittiwake, temperatura, contaminação e oxidação do fluido. Sua
que fornece classificação de viscosidade com a medição é extremamente importante para garantir o
precisão de laboratório em minutos. bom funcionamento dos fluidos.
O Viscosímetro Aquecido da Parker Kittiwake é uma O Viscosímetro Aquecido da Parker Kittiwake realiza a
ferramenta de monitoramento com condições que medição da viscosidade conforme método de STOKES,
permitem tomar decisões de manutenção sobre a no qual o equipamento fornece a viscosidade em cSt
planta e equipamento. a 40°C e 50°C, e projeta o resultado a temperatura
de 100°C.
Os fluidos de lubrificação e combustível formam um
elemento de custo maior na operação de quase todo Especificações
maquinário industrial e motores. A qualidade deve ser
monitorada de perto para proteger o investimento. • Código: FGK1200PA;
• Viscosidade calculada a 40°C, 50°C e 100°C;
A capacidade para testar no local no ponto de • Índice de aromaticidade de carbono calculado (CCAI);
uso, permite que os engenheiros e gestores façam • Visor LED de 8 dígitos;
analise do óleo rápida e facilmente. A detecção de • Teclado de membrana;
combustíveis ou lubrificantes fora de especificações, • Potência: 110 / 220 V - 50/60 Hz.
pode identificar problemas em potencial antes de
ocorrer dano ao equipamento. O kit de teste contém: Viscosímetro Aquecido,
alimentação e todos os consumíveis em uma
Com relação ao óleo, a viscosidade é a característica caixa de metal robusta e portátil.
mais importante. Ela que mostra a resistência do óleo
para fluir e a formação da película de lubrificação entre
as superfícies.
TIPOS E FONTES
DE CONTAMINAÇÃO
CONTEÚDO
• A Contaminação causa a maioria das
falhas hidráulicas
• Funções do fluido hidráulico
• Escala micrométrica
• Contaminação por partículas
• Contaminação por água
• Contaminação por ar
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Tipos e Fontes de Contaminação
Escala micrométrica
10%
5%
5%
40 mícrons
O que se espera do fluido hidráulico é que ele crie um filme lubrificante para manter as peças de precisão
separadas. O ideal é um filme fino o suficiente, para preencher completamente a folga entre as peças.
Esta condição resulta em baixo índice de desgaste. Quando o índice de desgaste é mantido baixo o suficiente,
o componente pode alcançar sua expectativa de vida, o que pode ser milhões de ciclos de pressurização.
A espessura de um filme lubrificante depende da viscosidade do fluido, carga aplicada e velocidade relativa das
duas superfícies. Em muitos componentes, cargas mecânicas são extremamente altas quando comprimem o
lubrificante em um filme fino, com espessura menor que 1 mícron.
Se as cargas forem altas que excedam ao limite, o filme será perfurado pela aspereza da superfície de duas peças
em movimento. O resultado contribuirá para uma fricção desgastante.
Tabela referência
Sinais de advertência da
contaminação do sistema
Fatores de conversão
• Solenoide queimada; Para converter Multiplique por Para obter
• Descentralização do carretel da válvula, vazamento mg/l 0.00009 %
e trepidação; ppm 0.0001 %
• Falha na bomba, perda de vazão e reposições ml 1.0 cc
frequentes; cc 0.000264 galões
• Vazamento no cilindro e riscos; gpm 3,785 litros
• Aumento da histerese da servo válvulas;
• Falha prematura dos componentes.
Prevenção
• Usar filtros absolutos; 0 50 100
• Limpar todo o sistema antes da primeira RH% 400 PPM 600 PPM 800 PPM 1200+ PPM
partida (Flushing); (Saturation Starts) (Emulsifield)
• Substitur gaxetas e vedações dos atuadores
periodicamente;
• Aplicar tampões nas mangueiras e manifolds durante
manuseio e manutenção;
• Filtrar todo o fluido antes de colocá-lo no reservatório.
Danos
Efeito causado pelo óleo com água na vida dos rolamentos
• Corrosão das superfícies do metal;
• Fadiga do rolamento;
200 0.0025% = 25 ppm
• Falha do aditivo do fluido; 0.01% = 100 ppm
0.05% =
• Variação da viscosidade; 150 0.10% =
500 ppm
1000 ppm
• Aumento na condução elétrica. 0.15%
0.25%
=
=
1500 ppm
2500 ppm
0.50% = 5000 ppm
100
Aditivos antidesgaste falham na presença de água
e formam ácidos. A combinação de água, calor e 50
metais diferentes, causam a ação galvénica. O
0
resultado final são superfícies de metal ponteadas 0.0025 0.01 0.05 0.10 0.15 0.25 0.50
Fontes
Prevenção
Normalmente a quantidade de água excessiva pode ser removida do sistema. As mesmas medidas preventivas,
tomadas para minimizar a inserção de partículas sólidas no sistema, podem ser aplicadas para a contaminação de
água. Entretanto, uma vez que o excesso de água é detectado, ele pode ser eliminado por um dos métodos abaixo:
Desidratação a vácuo
Contaminação por ar
Em um sistema líquido, o ar pode existir tanto no estado dissolvido, quanto no
estado livre. O ar dissolvido não acarreta grandes problemas ao fluido, porém
quando o líquido contém ar livre, poderá haver alterações de pressão devido a
compressibilidade do ar, ocasionando o aumento da temperatura nas bolhas de
ar, danificando os aditivos e até mesmo o fluido base.
Danos
Fontes
• Vazamento no sistema;
• Aeração da bomba;
• Turbulência do fluido no reservatório.
Prevenção
• Sistema de desaeração;
• Linha de sucção sempre com óleo;
• Difusores na linha de retorno.
CLASSES DA CONTAMINAÇÃO
NORMA ISO/NORMA NAS
CONTEÚDO
• Norma ISO 4406
• Padrões de limpeza do fluido
• Padrões de limpeza para o componente
• Norma NAS 1638
• Tabela de correlação dos níveis de limpeza
• Produto por contaminação -
Norma NAS 1638
• Óleo míneral recomendado pela Parker
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Classes da Contaminação Norma ISO /Norma NAS
CLASSES DE CONTAMINAÇÃO
NORMA ISO/NORMA NAS
Nas últimas décadas, os equipamentos hidráulicos Norma ISO 4406
tiveram uma evolução marcante na busca de redução
de peso e tamanho de seus componentes. Para um A ISO 4406 (International Standards Organization), nível
mesmo tamanho nominal, as válvulas tiveram sua padrão de limpeza, tem obtido uma vasta aceitação em
capacidade de vazão duplicada ou triplicada e as muitas indústrias. Uma versão modificada vastamente
pressões de trabalho aumentaram em 50% ou mais. utilizada deste padrão, refere-se ao número de
Atualmente, existem bombas de engrenagens com partículas maior que 4, 6 e 14 mícrons* em um certo
capacidade de pressão de 250 bar a 300 bar. volume, geralmente 1 mililitro ou 100 mililitros. O
número de partículas 4+ e 6+ mícrons é usado como
Esta evolução foi alcançada através de grandes ponto de referência para partículas sedimentadas.
investimentos em máquinas mais precisas e mais
produtivas, que fabricam componentes e peças com O tamanho 14+ indica a quantidade de partículas
alta precisão dimensional e geométrica, permitindo maiores presentes, que contribuem para uma possível
o uso de folgas menores e melhor balanceamento falha catastrófica do componente.
hidráulico. Como resultado, obtemos menores
vazamentos internos, maior precisão e maior velocidade
nos movimentos, além do uso de pressões de trabalho
mais altas. Código ISO
Há portanto, a necessidade de se determinar com Uma classificação ISO de 19/16/13 pode ser definida
clareza e precisão, qual o nível de limpeza que o fluido como:
deve ter, para garantir o perfeito funcionamento dos
sistemas hidráulicos. Há muitos anos, organizações Faixa Mícron Faixa de contagem
como NFPA, ASTM, SAE, ISO, NAS, entre outras,
19 4+ 2,500 - 5,000
têm estabelecido critérios para determinar o nível de
16 6+ 320 - 640
contaminação dos fluidos. Atualmente, as normas
13 14+ 40 - 80
internacionais mais aceitas são a ISO 4406 e a NAS
1638, as quais passamos a descrever.
* Os códigos ISO descritos aqui são para o formato 4, 6 e 14. Um
A escala de referência de contaminação é usada formato 6, 14 mícrons que atualmente atende ao padrão ISO,
para detectar ou corrigir os problemas. A contagem pode ainda ser usado em algumas publicações (exemplo: um
de partículas é o método mais comum para se obter código ISO de 16/13 refere-se à partículas em faixas de 6+
e 14+ mícrons somente).
níveis de padrão de limpeza. São usados instrumentos
ópticos sensíveis para contar o número de partículas
em várias faixas de tamanho.
Nesse exemplo esse fluido será classificado como classe 7 (maior classe encontrada). A critica que se faz a norma
NAS é que a classe indicada não relaciona o tamanho das particulas com a quantidade das mesmas.
DEFINIÇÃO
DOS FILTROS
CONTEÚDO
• Elementos filtrantes
• Características do elemento filtrante
• Troca de elementos microglass III
• Meio filtrante de superfície
• Meio filtrante de profundidade
• Teste de múltipla passagem
• Razão beta
• Filtro nominal
• Filtro absoluto
• Vida do elemento filtrante
• Perfil da vida do elemento
• Par<>Fit
• Seleção do filtro
• A válvula baypass
• Indicadores da condição do elemento
• Tipos de indicadores de saturação de
elementos filtrantes
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Definição dos Filtros
Máxima capacidade de
retenção de partículas
e menor quantidade de
Tela de reforço trocas do elemento.
para o meio
filtrante
Maior
O meio filtrante é aquela parte do elemento que homogeneidade
remove o contaminante. do plissado, e
eficiência para o
Geralmente o meio filtrante vem em forma de folhas elemento.
e então é plissado para expor mais área da superfície
para o fluxo do fluido. Isto reduz a pressão diferencial
enquanto aumenta a capacidade de retenção de
contaminantes. Em alguns casos, o meio filtrante pode Elementos para todos os tipos de aplicações
ter camadas múltiplas e telas para atingir certo critério Meio filtrante tipo “Microglass III” para maior
de desempenho. durabilidade e proteção do sistema.
Depois de plissado e cortado no comprimento Elemento Microglass III com tela metálica
apropriado, as duas pontas são ligadas usando-se um Vantagem: Resistência mecânica, suportanto esforços
clipe especial, adesivo ou outro mecanismo selador. O ciclícos, sem perda de performace. Mantém perda de
meio filtrante mais comum inclui tela de aço, celulose, carga a níveis constantes.
compostos da fibra de vidro ou outros materiais Benefício: Maior vida do elemento e menores intervalos
sintéticos. O meio filtrante é geralmente classificado de de troca.
superfície ou profundidade.
Testados em ensaio Multipass (ANSI/NFPA T3.10.8.8
Características do elemento filtrante R1-1990) com performace reconhecida pelos mais
elevados padrões de qualidade.
Um dos componentes mais importantes do filtro é o
seu elemento, que deve capturar e reter contaminantes Troca de elementos Microglass III
que causam diversos danos ao sistema hidráulico e,
ao mesmo tempo, permitir o fluxo do fluido a uma Microglass III representa um grande avanço no
perda de carga mínima. desempenho, que pode ser obtido em elementos
filtrantes hidráulicos e lubrificantes. O meio filtrante
Há uma série de maneiras com as quais podemos de múltiplas camadas combina alta eficiência com
construir um elemento filtrante. excepcional capacidade de reter sujeira, sendo
inigualável na indústria atual. Este desempenho é ainda
O critério mais importante que deve ser levado em realçado através da introdução do projeto de dobra
conta é um balanço entre durabilidade do elemento e profunda, aumentando a quantidade de material no
sua capacidade de reter partículas. elemento filtrante e assim a sua capacidade.
74 µm
Reservatório
Razão beta
Razão beta
Razão beta, também conhecida como a razão de Partículas do
lado filtrado Razão Beta (x) Eficiência (x)
filtragem, é a medida da eficiência de captura de Partículas do lado
não filtrado 50,000 100,000 = 2 50.0%
partículas por um elemento de filtro. Ela é portanto, 50,000
100,000
Um exemplo de como a razão beta é derivada do 100,000 > (x) mícrons
1,333
1,333
= 75 98.7%
Razão beta/Eficiências
Razão beta Eficiência de separação
(a um tamanho de (o mesmo tamanho
partícula estipulado) de partícula)
1.01 1.0%
Fluido contaminado Fluido filtrado 1.1 9.0%
1.5 33.3%
Filtro absoluto
Refere-se ao meio filtrante com um grau de eficiência
acima de 98.7% (razão beta maior que 75). Muitos
Então no exemplo, o filtro testado possui 80% de dos meios filtrantes de membranas termoplásticas e
eficiência para remover partículas de ≥10 microns. microfibras atendem a estes critérios, com o objetivo
Para cada 5 partículas introduzidas no filtro nesta de reduzir ou eliminar do óleo, partículas de 4, 6 e 14
faixa de tamanho, 4 eram retiradas pelo meio mícrons, conforme Normas ISO 4406 ou NAS 1638,
filtrante do filtro. através de análises de contagem de partículas.
100
Celulose Fibra de vidro Fibra de vidro com
90 com 1 camada várias camadas 6
Pressão diferencial (bar)
Pressão diferencial (psi)
Par<>Fit
O que é um Par<>Fit?
É uma ampla gama de elementos filtrantes, hidráulicos e de lubrificação, que podemos utilizar em carcaças
de qualquer filtro existente no mercado sem nenhuma modificação. Mais de 50 mil elementos desenvolvidos,
possibilidade de desenvolver qualquer elemento filtrante no Brasil.
Os elementos intercambiáveis Par Fit™ estão em conformidade com os mesmos testes rigorosos de
qualidade que os elementos Parker. Os elementos estão de acordo ou ultrapassam todas as especificações
para os seguintes testes:
A válvula bypass é usada para prevenir o colapso ou quebra do elemento filtrante quando este torna-se carregado
de contaminante. Podemos obter alto colapso nos filtros quando não utilizamos o bypass.
Vida
bypass
3:1 faixa linha de sucção. Conforme os contaminantes se
ótima
acumulam no elemento, a pressão diferencial pelo
elemento aumenta. A uma pressão bem mais abaixo do
P ponto de falha do elemento, a válvula bypass se abre,
elemento permitindo que o fluxo passe pelo elemento.
limpo
1.5
20
200 SUS Aplicações com uso da opção “sem bypass” incluem
1.25
15
100 SUS
servo válvulas e outro componente de proteção
1.
sensível. Quando especificar um filtro sem bypass,
0.75 10
certifique-se de que o elemento tenha faixa de
0.5
5 pressão diferencial perto da pressão de operação
0.25
máxima do sistema.
0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
(gpm) Vazão (lpm)
Quando especificar um filtro tipo bypass, é necessário
0 25 50 75 100 125 150 200 225 250 275 300 325 350 375
levar em conta que o fabricante projetou o filtro para
suportar a pressão diferencial da válvula bypass quando
a mesma se abre.
Se o filtro descrito no gráfico foi configurado com uma
válvula bypass de 50 psi (3,4 bar), o diferencial de Após a escolha do tipo de carcaça e da faixa de
pressão inicial (limpo) não deve ser maior que 25 psi pressão, deve ser escolhida a válvula bypass. A
(1,7 bar) e preferivelmente 16,7 psi (1,1 bar) ou menor. configuração da válvula bypass deve ser selecionada
Isto é calculado da razão 3:1 e 2:1 da configuração antes de dimensionar a carcaça.
bypass e do diferencial de pressão inicial.
Após tudo ter sido escolhido, deve-se escolher ainda
a pressão bypass mais alta disponível pelo fabricante.
Isto fornecerá uma vida mais longa ao elemento de um
Razão 3:1 determinado tamanho de filtro.
•5
0/3 = 16 2/3 psid (1.1 bar)
Ocasionalmente, pode ser selecionada uma
configuração mais baixa para ajudar a minimizar a
Razão 2:1 perda de energia do sistema, ou a reduzir o retorno de
• 50/2 = 25 psid (1.7 bar) pressão em outro componente.
•E
m fluido 200 sus, a faixa máxima de fluxo seria entre
42 gpm e 54 gpm (159 lpm e 204 lpm). Em filtros de sucção, são usadas válvulas bypass de
2 ou 3 psi (0,14 ou 0,2 bar) para minimizar a chance
potencial de cavitação da bomba.
12
10
da
B10 de efetiva filtragem
ha
f ec Beta
8 nte
al me por ciclo
tot de vazão
ula
6 álv
l -v da
ve fecha
stá ente
4 xo
e
u la totalm
Flu válv válvula
nte -
oscila abertura
Fluxo n te - 10% de
scila
Fluxo o ura válvula
2 - 20% de abert
Fluxo oscilante
abertura válvula
Fluxo oscilante - 40% de
0
0 2 4 6 8 10 12
B 10 teste de múltipla passagem
Decréscimo da performance beta por ciclo de vazão e abertura do bypass
TRO
elemento deve substituído. Geralmente, o indicador tem hélice e em um indicador e mostrador,LIMPOligado à hélice.
Mostrador
marcas de calibração que também indicam se a válvula Limpo
Limpo Mostrador
Os indicadores podem dar sinais elétricos, visuais ou Indicador
ambos. Normalmente, os indicadores são configurados Filtro indicador
para várias indicações até 5-25% antes que a válvula
bypass se abra. Funcionamento
Hélice
DESVIO
ITA
ESS
NEC CA
TRO LIMPO
Limpo
DESVIO DESVIO
ITA
SITA
ES ESS
NEC CA
NEC OCA TRO
TR LIMPO
LIMPO
São acionados pela pressão decorrente da saturação do elemento filtrante, indicando assim, a necessidade de troca.
Características
TIPOS E LOCALIZAÇÃO
DOS FILTROS
CONTEÚDO
• Filtros de sucção
• Filtros de pressão
• Filtros de alta pressão duplex
• Filtros de retorno
• Filtros de retorno para reservatório
KLT e KLS
• Filtro de pressão duplex
• Filtros de baixa pressão duplex
• Filtragem offline
• Comparativo dos tipos de filtros
e localizações
• Recomendações para o dimensionamento
do sistema de filtragem
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Tipos e Localização dos Filtros
Filtros de sucção
Aplicação
Os filtros de sucção em tela metálica, representam
a primeira proteção para as bombas hidráulicas,
retendo grandes partículas como cavacos, cascas
de solda ou tinta, plásticos granulados, porcas,
parafusos e outros, que podem provocar a quebra
da bomba.
Os filtros de sucção servem para proteger a bomba da Sua aplicação não dispensa o uso de filtros de retorno
contaminação do fluido. Eles são localizados antes da e de pressão para controle do nível de contaminação
conexão de entrada da bomba. Alguns podem ser de (ISO4406).
tela, submersos no fluido.
Filtro de sucção de montagem interna é utilizado
Outros podem ser montados externamente. Em ambos somente no meio filtrante em tela metálica.
os casos, eles usam elementos muito abertos, devido
aos limites da cavitação das bombas. Por este motivo
eles não são usados como proteção primária contra
Filtros de sucção de montagem
a contaminação. Alguns fabricantes de bombas não externa no reservatório
recomendam o uso do filtro de sucção.
Recomendações
Filtro de pressão
Ao escolher um filtro de sucção, utilize um modelo que
tenha perda de carga máxima de 0,07bar (2"Hg) com o
Para o sistema
elemento limpo.
Características
Características
Meios filtrantes
Aplicação
Aplicações típicas
Retorno
Sucção
Respiro
Off-line
Meios filtrantes
Na maioria dos sistemas hidráulicos, o filtro de retorno Muitas vezes, as condições econômicas determinam
é o último componente pelo qual passa o fluido o tipo de filtro que deve ser utilizado em um
antes de retornar ao reservatório. Assim, captura os equipamento, e que atendam aos mais elevados graus
sedimentos e partículas que são gerado durante o de desempenho e qualidade. Os filtros de retorno em
funcionamento da máquina. linha da Parker preenchem essa necessidade. São
construídos para atender os exigentes parâmetros de
Uma vez que este filtro é localizado imediatamente design em equipamentos industriais e da linha mobil
acima do reservatório, sua faixa de pressão e custo de hoje.
podem ser relativamente baixos. Para o
dimensionamento deste filtro, devemos nos atentar
Características
para a vazão induzida de retorno em alguns cilindros
com diâmetro maiores.
• Pressão máxima de trabalho: 10,3 bar (150 psi);
• Temperatura máxima de trabalho: 100ºC;
• Vedação: borracha nitrílica.
125 lpm
(33 gpm)
Se nenhum indicador de qualquer tipo for usado,
A linha de retorno é projetada
troque o elemento após as primeiras 50 horas de
para 250 lpm (66 gpm). operação e posteriormente, a cada 250 horas. Trocas
A pressão é geralmente
menor que 25 psi (1,7 bar)
mais frequentes podem ser necessárias, dependendo
das condições de operação.
Características
Meios filtrantes
Tampa do
reservatório
Filtro comum
• Unidades hidráulicas
• Sistemas de filtração offline
• Equipamentos de operações mobil
Características
Esquema do filtro
Saída
Filtro Filtro
Bypass Bypass
Entrada
Dreno
Filtragem offline
Efeito de vazão sobre a performance da filtração offline
106
105
Respiros Sistema
Correlação ISO
103 20/18/15
lp )
m
19/17/14
0 l m)
m .8 lp
)
Bomba
pm
(3
(38
102 18/16/13
pm
16/14/12
(38
1g
gp
pm
10 15/13/10
10
0g
10
1
Filtro
offline .1
Para filtros razão beta com
mínimo de razão (10) = 75
.01
103 104 105 106 107 108 109 1010 1011 1012
Resfriador Razão de contaminação
opcional (Número de partículas > 10 mícrons ntrando por minuto)
Fonte baseado no Fitch, E.C., Fluid Contamination Control, FES, Inc., Stillwater, Oklahoma, 1988.
Pressão • Proteção específica dos componentes. • A carcaça é relativamente cara porque deve suportar
• Contribui para todo o nível de limpeza do sistema. a total pressão do sistema.
• Pode usar elementos de filtro de alta eficiência • Não captura os sedimentos do desgaste dos
e filtragem fina. componentes em trabalho do lado pós-bomba.
• Captura dos sedimentos do desgaste da bomba
Retorno • Captura dos sedimentos do desgaste dos componentes • Sem proteção para a contaminação gerada pela bomba.
e sujeira entrando através da vedação gasta da haste antes • O aumento repentino do fluxo da linha de retorno
que entre no reservatório. pode reduzir o desempenho do filtro.
• Menores faixas de pressão resultam em menores custos. • Sem proteção direta do componente.
• Pode ser na linha ou no tanque para facilitar instalação. • Custo inicial relativamente alto.
Offline • “Polimento” contínuo do fluido do sistema hidráulico • Custo inicial relativamente alto.
principal, mesmo se o sistema estiver parado. • Requer espaço adicional.
• Possibilidade de manutenção sem parada do sistema central. • Sem proteção direta ao componente.
• Os filtros não são afetados pelo aumento repentino do
fluxo, permitindo ótima vida e desempenho para o elemento.
• A linha de descarga pode ser direcionada para a bomba do
sistema central e fornecer superdescarga com fluido limpo
e refrigerado.
• Níveis de pureza podem ser obtidos e manuseados com
precisão.
• A refrigeração do fluido pode ser facilmente incorporada.
Sistema hidráulico
Componente Pressão (psi) ISO Eficiência B>200 Número de filtros Tipo de filtros
2µ 1 P
<1000 17/14/12
5µ 2 P&R
Servo válvulas
1000-3000 16/12/11 2µ 2 P&O
>3000 16/12/10 2µ 2 P&R
2µ 1 P
<1000 18/15/13 5µ 2 P&O
10µ 3 P, R & O
Válvulas proporcionais 2µ 1 P
1000-3000 18/14/12
5µ 2 P&R
2µ 2 P&O
>3000 17/14/11
5µ 3 P, R & O
5µ 1 P ou R
<1000 19/16/14
10µ 2 P&R
2µ 1 Offline
Bombas de volume váriavel 1000-3000 18/16/14 5µ 2 P ou R, & O
10µ 3 P, R & O
2µ 1 P ou R
>3000 18/15/13
5µ 2 P&R
5µ 1 Offline
<1000 20/17/15
10µ 2 P ou R, & O
Bombas váriaveis, bomba de
5µ 1 P ou R
pistões de deslocamento fixo e 1000-3000 19/17/14
válvulas de cartucho 10µ 2 P&R
5µ 2 P ou R, & O
>3000 19/16/13
10µ 3 P, R & O
10µ 1 P ou R
<1000 21/18/16
20µ 3 P, R & O
Bombas de engrenagem, válvulas de
1000-3000 20/17/15 10µ 2 P ou R, & O
controle de vazão e cilindros
5µ 1 Offline
>3000 20/17/14
10µ 2 P ou R, & O
ACESSÓRIOS
CONTEÚDO
• Visor de nível e temperatura
• Bocais de enchimento metálicos
• Bocais de enchimento não-metálicos
• Respiros metálicos e não-metálicos
• Filtro de ar
• Respiradores dessecantes
• Triceptor
• Instalação
• Desempenho do fluxo de ar
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Acessórios
ACESSÓRIOS
Visor de nível e temperatura
O indicador de nível Parker permite rápida verificação do nível de óleo
do seu reservatório.
Bocais de enchimento
metálicos
Bocais de enchimento
não-metálicos
Respiros metálicos e
não-metálicos
Aplicação
Aplicação
• Reservatórios;
Uma das maiores fontes de contaminantes de um • Equipamento móvel;
sistema é o ambiente de trabalho. As partículas em • Caixas de câmbio;
suspensão, penetram no sistema através do respiro • Transformadores;
(e outras aberturas) do reservatório e pelas hastes • Tanques de armazenamento;
de cilindro que arrastam as partículas para dentro, • Tambores.
misturando-se com o fluido.
Meios filtrantes
Manutenção
A substituição recomendada do elemento é após
500 horas de operação. Trocas mais frequentes
podem ser necessárias quando em operação em
áreas com maiores indices de contaminação, como
operações em moagem, siderurgias e equipamento
mobil. Sob tais condições, aumente a frequência de
troca para cada 250 horas.
Características
• Polycarbonate, Nylon e Polypropylene;
• Eficiência do Filtro: 3 micra absoluto ( B3>200);
• Temperatura de operação: -29°C a 93°C;
• Vedações: Nitrile, PVC.
Selo Aprimorado
Um selo aprimorado elimina desvio do Tampas abobadadas
fluxo de ar. Permite um melhor
escoamento da lavagem.
Elemento de Filtro
O elemento de filtro de poliéster remove
contaminação aerotransportada para Costelas Externas
3 mícrons absoluto. Cria maior durabilidade e
punho para instalação e remoção.
Filtro de Espuma
O filtro de espuma captura qualquer
óleo névoa e dispersa, entrando ar Anel de Gotejamento Integrado
uniformemente sobre a filtração e Mantém o derramamento de água
áreas de secagem. que entra nos orifícios de ventilação.
Entradas de Ar
As entradas de ar individuais são abertas
com base nos requisitos de fluxo do
sistema. Os plugues protegem a unidade Montagem Rosqueada
durante transporte e armazenamento. Substituição do respirador
facilmente.
Unidade Móvel • Ar limpo e seco, por meio de válvulas de retenção de alto fluxo para
Opções E Z Dri ou aumentar a durabilidade do dessecante;
Sílica Gel Disponíveis • Construção robusta para suportar os serviços mais exigentes.
Instalação
Os filtros TriCeptor são projetados para instalação na maioria dos equipamentos, independentemente da conexão
de montagem. Visto que estes elementos TriCeptor são descartáveis, a conexão roscada permite rápida e fácil
manutenção.
A manutenção dos filtros TriCeptor também é muito fácil. Quando a sílica gel mudar da cor azul para rosa,
o respiro deixará de estar ativo, e precisará ser substituído. Simplesmente remova a unidade e descarte-a
adequadamente.
Desempenho do fluxo de ar
As curvas abaixo mostram o desempenho do fluxo de ar dos respiradores TriCeptor.
Para garantir mais durabilidade, a queda de pressão inicial não deve exceder 1,0 psid (0,07 bar).
Vazão (L/min)
0 100 200 300 400 500
.08
.07
1.0
.06
Queda de Pressão (psid)
0.8
.05
.03
0.4
.02
0.2
.01
0 0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Vazão (SCFM)
ANÁLISE
DE FLUIDOS
CONTEÚDO
• Métodos de análise de fluido
• Kit de campo DIGI
• Contador de partículas portátil
• Parker Icount LCM30
• Contador automático de partículas (APC)
• Dispositivo de amostragem de
frasco universal
• UBS - Univesal Botle Sample
• Contadores de partículas Icount (OS)
• Válvula redutora de pressão (PRV)
• Detector de partículas em linha
• IcountPD
• Analisador de amostras IcountBS
• Análise laboratorial
• Sistema sem válvula de amostragem
• Monitoramento remoto –
SensoNode X IcountPD
• Detecção e medição de partículas
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Análise de Fluido
ANÁLISE DE FLUIDO
Métodos de análise de fluido
• Kit para análise de água;
• Contador de partículas portátil;
• Detector de partículas em linha;
• Análise de laboratório.
A análise do fluido é a parte essencial de qualquer programa de manutenção e assegura que o fluido está conforme
as especificações do fabricante, além de verificar a composição do fluido e determinar seu nível de contaminação
geral.
Com facilidade para ler o visor digital fornecendo instruções e resultados, uma bateria com vida útil de 5 anos
(10.000 testes) é embutida na memória para registrar resultados de testes anteriores. A célula DIGI da Parker
Kittiwake se tornou um método de ensaio preferido ao redor do mundo para teste no local e em campo.
• Óleo hidráulico;
• Óleo lubrificante;
• Óleo de compressor;
• Óleo de turbina.
O kit de água DIGI nos indica a quantidade de água de 0,02 a 1%, de 200 a 3000 ppm.
O display
eletrônico
fornece
instruções Leve reforçado com corpo
passo a passo. de plástico.
Tecnologia mais recente de
Teclado simples transdutor para melhorar a
de utilizar. precisão e facilidade de limpeza.
Presilha de aperto
antiderrapante.
• O kit de teste é fornecido com até cinquenta testes, • Reagentes de substituição podem ser pedidos em
possibilitando o monitoramento das tendências de curto prazo.
nível TAN. • Os kits contem todos os equipamentos necessários
• Teste de queda simples de utilizar, o resultado é para resultados de teste instantâneo no campo.
mostrado com uma alteração de cor, fornecendo
fácil interpretação de resultados.
Informação
icountLCM Test
ON LINE TEST
TEST NUMBER 022
Aqui, uma fonte de luz focalizada, é projetada por meio de uma coluna em movimento
de óleo (na qual os contaminantes medidos estão contidos), gerando uma imagem do
contaminante a ser projetada para uma célula fotodiodo (mudando a intensidade da luz
para uma saída elétrica).
A saída elétrica da célula fotodiodo irá variar de acordo com o tamanho das partículas
contidas na coluna de óleo; quanto maior a partícula, maior a alteração na saída elétrica do
fotodiodo. Os APCs em linha, devem ser capazes de testar a amostra de óleo seja qual for o
estado de limpeza entregue para a máquina.
A Parker portanto, teve que desenvolver a tecnologia para garantir que o APC em linha
Uma fonte de luz é fosse capaz de testar amostras sem a técnica laboratorial convencional, que requer diluição;
focalizada é projetada por
- uma prática que teria sido simplesmente impossível com uma unidade portátil. Por meio
meio de uma coluna em
movimento de óleo. de um cuidadoso projeto e tamanho de janela, 40.000 partículas por ml podem ser obtidas
sem que o instrumento esteja suscetível à saturação do contador.
Amostragem de óleo offline simples e eficiente, responsável pelo bombeamento do óleo da amostra através do
contador de partículas LCM30 e de água H2Oil.
O UBS fornece a conexão dinâmica com os contadores de partículas portáteis. O dispositivo de amostragem
offline do UBS tem tecnologia de microprocessador, para reconhecer e se ajustar ao monitor de conexão,
incluindo o icount LCM30.
Características do produto
• Operação simples;
• Procedimento de teste eficiente;
• Amostra limpa e livre de contaminação;
• Disponível para fluidos de base mineral;
• Comporta vários recipientes de diferentes tamanhos;
• Fusível interno de autoajuste para proteção contra sobrecarga;
• Procedimentos de manutenção simples.
Aplicações típicas
• Amostragem em lotes;
• Certificação de plataformas de aeronaves;
• Pesquisa de óleos;
• Testes laboratoriais;
• Monitoramento em linha de transferências.
detecção em tempo real de partículas até 4 μ e água Pressão Pressão Bomba Célula de fluxo
dissolvida. de entrada de entrada
máxima máxima de
de 350 bar 2,5 bar para o
O IOS foi desenvolvido para oferecer uma riqueza de icountOS
Válvula de retenção de
recursos, combinados com a simplicidade e facilidade 10 bar
Recursos
Conexão rápida
Conectar o IOS é rápido e seguro. Os conectores
de fluidos estão localizados no painel frontal, com
dois encaixes de pressão fixados: entrada de 6 mm
de diâmetro e saída/dreno de 4 mm de diâmetro.
A Parker pode fornecer mangueiras e acessórios
dedicados para serem utilizados com a maioria dos
fluidos hidráulicos e de hidrocarbonetos.
Especificações
• Tempo de atualização do visor LED digital a cada
A dinâmica do projeto, a atenção aos detalhes segundo;
e o pequeno detector de partículas em linha • Sinal de saída 4-20mA contínua;
permanentemente instalado, fornece um produto • Princípio de funcionamento, detecção óptica a laser
verdadeiramente inovador para toda a indústria. A por diodo de partículas reais;
tecnologia de ponta baseada em laser, é uma solução • Códigos de relatório: ISO 7 - 21, NAS 0 - 12;
econômica do mercado de gerenciamento de fluido e • Faixa de fluxo por meio do dispositivo :
controle de contaminação. A classe de contaminação 40 a 140 ml/min (fluxo ideal = 60 ml/min);
do óleo, é verificada através de um display digital • Faixa de vazão em linha por meio do sistema:
presente no frontal do equipamento. 6 a 380 l/min;
• Taxa de viscosidade: 10 a 500 cSt;
Aplicações típicas • Temperatura de operação do fluido:
+32°F a +185°F (0°C a +85°C);
Equipamento móvel • Pressão de trabalho: 30 a 6,000 psi (2 a 420 bar);
• Máquinas de terraplanagem • Faixa de umidade de funcionamento:
• Colheita Umidade relativa de 5% a 100%;
• Silvicultura • Certificação: Classificação IP66;
• Agricultura • Materiais:
- Bloco hidráulico de aço inoxidável;
Equipamentos Industriais - Vedações viton;
• Plantas de produção • Dimensões: 7,2” x 6,1” x 3,4” (182 x 155 x 86 mm);
• Transferências dos fluidos • Peso: 2,9 lbs. (1,3 kg).
• Papel e celulose
Refinarias
• Geração de energia
• Turbinas eólicas
• Caixas de velocidades
• Sistemas de lubrificação
Manutenção
• Equipamentos de teste
• Conjuntos de lavagem
Nota importante
Periodicidade de calibração
Para os equipamentos de controle de contaminação dos sistemas hidráulicos, a periodicidade de calibração
deverá ser anualmente.
A. Amostras no tanque
1. Opere o sistema por meia hora, no mínimo.
2. Use recipiente com bombeamento manual ou "seringa" para extrair a amostra. Insira o dispositivo de amostragem
no tanque na metade da altura do fluido. Provavelmente você terá que pesar o tubo de amostras. Seu objetivo é
obter uma amostra do meio do tanque. Evite o topo ou o fundo do tanque. Não deixe que a seringa ou o tubo
entrem em contato com as laterais do tanque.
3. Coloque o fluido extraído no recipiente apropriado, conforme descrito no método de válvula de amostragem acima.
4. Feche imediatamente.
B. Amostra da linha
2. Coloque uma válvula adequada no sistema onde um fluxo turbulento possa ser obtido (de preferência uma válvula
de esfera). Se não tiver tal válvula, coloque uma conexão que possa ser facilmente aberta para providenciar um
fluxo turbulento (tee ou cotovelo).
3. Limpe a válvula ou a ponta da conexão com um solvente filtrado. Abra a válvula ou a conexão e deixe vazar
adequadamente (cuidado com este passo, direcione a amostra de volta ao tanque ou para um recipiente largo).
Não é necessário desfazer-se deste fluido.
4. Posicione um recipiente de amostra aprovado debaixo da corrente de fluxo para os métodos de válvula acima.
Com referência ao método a ser usado, observe as regras comuns. Qualquer equipamento que for usado para o
procedimento de amostragem do fluido deve ser lavado e enxaguado com um solvente filtrado. Isto inclui bombas a
vácuo, seringas e tubos.
Seu objetivo é contar somente as partículas que já estão no sistema. Recipientes contaminados e amostras não
representativas, levarão a conclusões errôneas e custarão mais no decorrer do tempo.
O sistema detecta partículas de fluido hidráulico e os relata com os códigos ISO 4406. As medições do tamanho
de partícula são de 4, 6 e 14 mícrons. O iCountPD também pode medir a umidade no fluido hidráulico.
Os sistemas iCountPD da Parker podem ser usados para monitorar os lados a montante e a jusante dos filtros.
As medições antes e depois fornecem dados que mostram se os filtros estão funcionando e se o fluido precisa ser
trocado. Se forem detectados problemas, os técnicos podem lavar o sistema hidráulico e trocar o filtro.
O iCountPD compacto é um sistema montado permanentemente que usa tecnologia de ponta baseada em laser
para auxiliar no gerenciamento de fluido hidráulico e controle de contaminação. Três versões estão disponíveis:
• ICountPD, projetado para bancadas de teste, skids de descarga, carrinhos de filtro e outras aplicações industriais.
• O iCountPD pode ser usado para aplicativos da Zona I com um gabinete NEMA7.
• iCountPDR, para equipamento móvel ou qualquer uso externo que não seja em ambientes perigosos.
• iCountPRZ, que é projetado para plataformas offshore ou outros ambientes perigosos que exigem segurança
da Zona II.
TRATAMENTO
DO FLUIDO
CONTEÚDO
• Sistema portátil de desidratação
a vácuo - PVS
• Aplicações para PVS
• Diagrama de fluxo PVS
• Sistema de purificação portátil
• Série PVS sentinel
• Sistema portátil de filtragem
• Guardian
• Unidades portáteis de filtragem
• Fluxograma da análise de
tratamento do óleo
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Tratamento do Fluido
TRATAMENTO DO FLUIDO
Sistema portátil de desidratação a vácuo - PVS
Separa a água do óleo através de um processo a vácuo e secante. Esse sistema, permite a utilização em vazões
de 19 a 170 lpm, utilizando filtros absolutos de 2; 5; 10 e 20 mícrons, beta 200 com eficiência de 99,5 %.
Filtro de ar Condensador
refrigerado a ar
Chave de pólo
Reverso/Falha
de fase
Termostato
programável Filtro de
pressão
Controles de
autodiagnóstico
Visor do nível
de líquido
Rodas de
rodízio
Guias para
empilhadeira
com garfos
Aeroespacial
Desempenho típico
• Sistemas hidráulicos Tamanho do tanque 60 Galões (227 litros)
Tempo de execução 62 minutos
Modelo Parker PVS 600 (10 GPM)
Inicial: 10,000 PPM (1.0%)
Conteúdo de água (ppm)
Final: 50 PPM (0.005%)
Inicial: ISO 21/18/16
Nível de contaminação
Diagrama de fluxo PVS Final: ISO 16/14/11
Vacuômetro
Condensador refrigerado a ar
Respiro de ar
Aquecedor de baixa
Filtro absoluto Densidade Watt
modelo 80CN-2
Água livre ocorre quando o óleo torna-se saturado e não pode mais reter água. Essa água é geralmente vista como
óleo turvo.
A água que é absorvida no óleo é chamada água dissolvida. Em temperaturas mais elevadas, o óleo tem a
capacidade de reter mais água na fase de dissolução, devido à expansão das moléculas de óleo. A medida que o
óleo esfria, essa capacidade se inverte e a água livre aparecerá onde não era visível antes.
Série PVS
Especificações
Fluxo 20 lpm (5 gpm) - no lote
Material Fluorcarbono
Tanque de condensado 1,5 litros
Vácuo (máximo) 25 pulg./Hg
Viscosidade(máximo) 420 cSt
Pressão de saída (máxima) 7 bar (100 psi)
Portas 3/4” JIC (macho) entrada e saída
Tensão 460 volts (15 amps)
Dimensões A 113 cm A x L 52 cm x P 62 cm
Dimensões para transporte A 142 cm x L 94 cm x P62 cm
Peso 200 kg
Peso para transporte 290 kg
Codificação Performance
• Remove 100% de água livre e 80-99% de água
Descrição Referência dissolvida;
PVS Sentinel 460 V (460 VAC, 3 fases, 60 HZ) 943213 • Remove 100% de bolhas de ar e gases livres e
PVS Sentinel 230 V (230 VAC, 3 fases, 60 HZ) 943118 99% de ar e gases dissolvidos;
Elemento filtrante de partículas 936711Q • Nível de limpeza: ISO 14/13/11 - NAS 4.
Kit de serviço (inclui: elemento filtrante de partículas,
943237
coalescente e elemento da bomba de vácuo)
Funcionamento do Sentinel
1. Definir os valores de umidade relativa do óleo (limite de alta
umidade), umidade relativa do ar desejado (set point de
umidade), viscosidade e temperatura estabelecidas.
2. Ao pressionar o botão On/Off, o computador abre a válvula
de admissão e preenche a câmara de vácuo por aquecer o óleo
em seu caminho, (aproximadamente 4 litros ) e mede o valor
da umidade relativa do óleo. A mensagem de “enchimento” é
mostrada na parte superior da tela.
3. Quando a câmara de vácuo está cheia, a válvula de admissão é
fechada. O óleo circula no sistema à temperatura desejada
(ponto de ajuste da temperatura).
4. Uma vez atingido o valor da temperatura desejada, o sistema mantém óleo em recirculação por 3 minutos.
Ao final deste processo, a válvula de escape abre e o óleo é retornado para o tanque passando por um filtro de 5 μ.
5. Novamente a câmara de vácuo é preenchida com óleo e a partir da leitura de umidade relativa, o processo se
reinicia novamente.
6. Quando atingir o valor desejado de umidade relativa do ar, o PVS entrará automaticamente em modo de espera
até que um novo parâmetro seja definido.
O PVS Sentinel é controlado pelo sistema IQAN Parker, que nos permite ativar e monitorar seu funcionamento.
Guardian
O sistema portátil de filtragem Guardian projetado
para recircular e transferir fluidos à base de petróleo
e emulsão de água, é a única combinação de
bomba/motor/filtro. Ele protege seu sistema da
contaminação adicionada com o novo fluido,
porque este não é necessariamente um
fluido limpo.
O Guardian também circula e executa uma filtragem fina no fluido do seu sistema
atual para reduzir a contaminação a um nível aceitável.
Para vazões até 15 lpm utilizar elementos absolutos, Microglass III, tela metálica, celulose e Par-Gel.
Máxima
Pressão de
Operação:
50 psi (3.4 bar)
Capacidade
de Vazão:
até 4 gpm
(15 lpm)
Modelo 10MF-38LPM
Análise
laboratorial
SOLUÇÃO
fisico/química
do óleo O óleo se encontra com as
propriedades fisico/químico
SIM NÃO
SIM NÃO
Recomendar o
abastecimento
mediante
filtragem
SIM NÃO
PRÁTICAS E
SIMULAÇÕES
CONTEÚDO
• Exercícios 1 a 15
QUER SABER
MAIS SOBRE A
PARKER TRAINING ?
solutions.parker.com/parkertraining
Licensed to Thiago Feitosa Romero - [email protected] - HP14916678293028
APOSTILA M3001-2 BR
Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Exercícios
EXERCÍCIOS
Exercício 1
Qual a vazão induzida de avanço e retorno para um cilindro com diâmetro do pistão igual a 8 cm e diâmetro da haste
igual a 4 cm, sendo a vazão do sistema de 28 l/min?
Fórmulas:
π x D² Relação de Área Vazão Induzida de Avanço Vazão Induzida de Retorno
A (cm2) =
4
Área Avanço Q
R= Q avanço (l/min) = Q retorno (l/min) = Q x R
Área Retorno R
Aretorno = Aavanço - Ahaste
Exercício 2
Determine:
B - De acordo com a norma ASTM D-341, quais problemas operacionais poderemos encontrar neste sistema e as
consequências, se operarmos a uma temperatura de 20°C?
Exercício 3
Uma prensa hidráulica apresenta problemas no sistema de troca de calor devido a isso, a temperatura de operação do
fluido hidráulico aumentou para 70°C.
Considerando que este equipamento foi dimensionado para operar com um óleo ISO VG32, informe:
Exercício 4
Quais as consequências da contaminação em um sistema hidráulico?
Exercício 5
Quais são os principais tipos de contaminantes presentes em um sistema hidráulico?
Exercício 6
Cite 3 indícios de contaminação no sistema hidráulico ?
Exercício 7
Assinale as alternativas correspondentes para cada tipo de desgaste, encontrados em sistemas hidráulicos:
Exercício 8
Com o objetivo de diagnosticar a contaminação presente no sistema hidráulico de uma máquina injetora, realizou-se a
contagem de partículas com o equipamento Parker iCount OS conforme ilustrado acima:
A - Com base no resultado encontrado ¨ISO 21/17/12¨, forneça o número de partículas presentes no óleo.
Exercício 9
Após a análise em uma determinada quantidade de óleo novo, encontramos o seguinte resultado: ISO: 21/19/17
Com base nessa informação, forneça o número de partículas presentes nesse fluido e sua correlação para NAS.
Exercício 10
Para uma máquina a qual possui: servo válvula, cilindro hidráulico de dupla ação e bomba de pistões variável, operando a
180 bar, foi encontrado após a análise em uma determinada quantidade de óleo, o seguinte resultado:
Determine:
A - O sistema acima encontra-se apto a operar, levando em consideração o resultado da analise do óleo? Justifique:
B - Qual a classe de contaminação que devemos estabelecer para trabalhar nesse sistema, visando otimizar a vida útil
dos componentes existentes na máquina?
Exercício 11
Em um sistema de abastecimento de óleo hidráulico, encontramos antes da filtragem 1.115.000 partículas maiores
que 10 μm, com o intuito de deixar esse óleo em condições ideais para a utilização em um sistema com servo válvulas,
realizou-se a filtragem do mesmo e após isso constatou-se que a quantidade de partículas maiores que 10 μm baixou
para 5.575 partículas.
Calcule:
A - Razão beta
Exercício 12
Quais os principais tipos de meio filtrantes existentes e suas classificações de acordo com o índice beta?
Exercício 13
Identifique os tipos e localizações
dos componentes de filtragem.
M M
Exercício 14
Uma unidade hidráulica a qual possui uma bomba de palhetas com vazão de 200 l/min, especifique :
C - Se adicionarmos 200 ml de água neste reservatório, qual será sua representatividade em ppm?
Exercício 15
Conforme os dados iniciais responda as questões abaixo:
APÊNDICE
CONTEÚDO
• Filtros série 15P/30P
• Características do elemento filtrante
• Filtros de baixa pressão Moduflow™
série Plus
• Acessórios
• Filtros de sucção
• Filtros de ar
QUER SABER
MAIS SOBRE A
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Controle da Contaminação em Sistemas Hidráulicos
Informações Técnicas Apêndice
APÊNDICE
Filtros Série 15P/30P
Aplicações
Indicadores
• Opções de indicador Pórticos com rosca
visual (tipo “auto reset”) • Atendem ao padrão SAE
ou indicador visual/elétrico.
Design patenteado garante
confiabilidade da
informação, mesmo
sob vibração do filtro.
Válvula bypass
Construção do filtro
• Alumínio SAE 60611,
com pintura a pó, e
resistente à corrosão.
Facilidade de montagem, Formato hexagonal na
para troca do elemento. base do carcaça, para fácil
remoção
Configurações da caneca
• Duas configurações de
Pórtico de drenagem
altura para distintas
(não visível no desenho)
vazões.
• Permite drenar o filtro
antes da troca do
elemento.
Eficiência Capacidade
Razão beta Eficiência %
PSID BAR
10000 100
2Q 6
5Q
80
2Q
1000 99.9 5Q 5
10Q 10Q
20Q
60 4
200 99.5
100 99.0
20Q 3
40
20 95.0 2
20
1
2 50.0
0 0
0 4 8 12 16 20 0 1 2 3 4 5 6 7
Tamanho µ Capacidade em gramas
Testes Multipass realizados conforme ISO 16889 @ 10 gpm a 100 psid - 10 mg/L BUGL
LPM LPM
0 10 20 30 40 50 60 70 0 10 20 30 40 50 60 70
25 25
150SUS 150SUS
1.5 1.5
20 20
2Q 5Q
15 15 1.0
1.0
PSID
BAR
PSID
BAR
10Q
10 10 zia
20Q va
em 0.5
0.5 ag
z en
5 ma
5 Ar
0 0.0
0 0.0
0 5 10 15 20
0 5 10 15 20
GPM
GPM
Eficiência Capacidade
Razão beta Eficiência %
PSID BAR
10000 100
2Q 6
5Q
80 2Q
1000 99.9 5Q 5
10Q 10Q
20Q
60 4
200 99.5
100 99.0
3
20Q
40
20 95.0 2
20
1
2 50.0
0 0
0 4 8 12 16 20 0 1 2 3 4 5 6 7
Tamanho µ Capacidade em gramas
Testes Multipass realizados conforme ISO 16889 @ 10 gpm a 100 psid - 10 mg/L BUGL
LPM LPM
0 20 40 60 80 0 20 40 60 80
25 25
150SUS 150SUS
1.5 1.5
20 20
zia
15 15
va
1.0
PSID
1.0
BAR
em
PSID
BAR
ag
2Q
en
az
10 10
m
Ar
5Q 0.5
10Q 0.5
20Q
5 5
0 0.0
0 0.0
0 5 10 15
0 5 10 15 20 25
GPM
GPM
Eficiência Capacidade
Razão beta Eficiência %
PSID BAR
10000 100
2Q 6
5Q
80
99.9 2Q
1000 5
5Q
10Q 10Q
20Q
60 4
200 99.5
100 99.0
20Q 3
40
20 95.0
2
20
1
2 50.0
0 0
0 4 8 12 16 20 0 5 10 15 20
Tamanho µ Capacidade em gramas
Testes Multipass realizados conforme ISO 16889 @ 10 gpm a 100 psid - 10 mg/L BUGL
LPM LPM
0 50 100 150 0 10 20 30 40 50 60 70
25 25
150SUS 150SUS
1.5 1.5
20 20
5Q
2Q
15 15 1.0
1.0
PSID
BAR
PSID
BAR
ia
10Q vaz
10 g em
10
ena
20Q az 0.5
0.5
Arm 20Q
5 5
0 0.0
0 0.0
0 5 10 15 20
0 10 20 30 40 50
GPM
GPM
Eficiência Capacidade
Razão Beta Eficiência %
PSID BAR
10000 100
2Q
5Q
10Q 6
2Q 5Q 20Q
80
1000 99.9 5
10Q
60 4
200 99.5
100 99.0
3
20Q 40
20 95.0 2
20
1
2 50.0
0 0
0 10 20 30 40
0 4 8 12 16 20
Capacidade em gramas
Tamanho µ
Testes Multipass realizados conforme ISO 16889 @ 10 gpm a 100 psid - 10 mg/L BUGL
LPM LPM
25 25
150SUS 150SUS
1.5 1.5
20 20
15 15 1.0
a
PSID
BAR
1.0 zi
PSID
BAR
va
em
2Q
10 n ag
10
aze
5Q 10Q m
20Q 0.5 Ar 0.5
5 5
0.0 0 0.0
0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
GPM GPM
155.3
6.11
25.4 62.5
1.000 2.46 15P-1
Torque 30-35 Ft Lbs Saída
250.4 173.5±2.3
9.86 6.83±.09
15P-2 15P-1
26.7±2.3
10.58±09
15P-2 50.8
2.00 Opcional 7/16-20 SAE-4
Mínima abertura Dreno
para remoção Torque 15-20 Ft Lbs Cabeçote
do elemento 16.3
.64
88.9
3.50
44.4
2 Plcs
1.75
31.7 40.1
Vista inferior
1.25 1.58
64.3
2.53 31.7
1.25 .344 Thru
23.9 15.8
2 Plcs Conexões fornecidas com bypass
.94 .63
Conexão Conexão
de entrada de saída
.69 Dia. .69 Dia.
Dimensões em milímetros/polegadas.
Vista superior
69.9 3 16 UNC 11.2 Profund.
Placa do
2.750 8 .44 mínima 4 total
manifold 34.9 50.8
opcional 1.375 101.6 2.000 Torque 30-40 Ft-Lbs
38.9
4.00
1.531
44.5 2 Plcs 34.3
1.75 1.350 Torque 55-70 Ft Lbs
114.3 94.0
Saída 90.1
4.55 3.700
12.7 3.55 Indicador visual Indicador elétrico/visual
50.8 3.0
Entrada .500 .12
2.000 42.2
Máx. Rotação 360°
22.2 Dia. Thru 28.6 Dia. 1.67
40.9
Local opcional 1.610 .875 1.125
81.8 63.0
de indicação 1.9-2.0 Profund. 2 total
3.220 61.2
do Manifold .074-.080 2.48
2-119 O’rings 63.0 2.41
10.3 20.3
Dia. Thru 2.48 Máx. Máx.
.406 .800
15.7 10.7 Opções de
Dia. Profund.
.62 .42 montagem
4 total Vista lateral do manifold
319.3
12.57
101.6
30P-2 4.00 Opcional 7/16-20 SAE-4
Mínima abertura Dreno
para remoção Torque 15-20 Ft Lbs
do elemento Cabeçote
338.8
13.34 69.9
104.8 2.750
30P-2 Dia. Vista inferior 92.1
4.13 Dia. 34.9
3.63
1.375 10.3
.406
52.3
2.06
28.8
Hex.
1.12
19.1 31.8
101.6 .75 1.25
4.000
Dimensões em milímetros/polegadas.
Como solicitar
Selecione o símbolo desejado (na posição correta) para encontrar um código para o elemento. Exemplo:
Código
15P-1 15P-2 30P-1 30P-2
do elemento
20Q 930369Q 930370Q 933135Q 933136Q
10Q 932612Q 932618Q 932624Q 932630Q
05Q 932611Q 932617Q 932623Q 932629Q
02Q 932610Q 932616Q 932622Q 932628Q
20QH 934983Q 930544Q NA NA
10QH 932615Q 932621Q 932627Q 932633Q
05QH 932614Q 932620Q 932626Q 932632Q
02QH 932613Q 932619Q 932625Q 932631Q
10QX 933577Q 933579Q 933581Q 933583Q
02QX 933576Q 933578Q 933580Q 933582Q
• Unidades hidráulicas
• Sistemas de filtração offline
• Equipamentos de operações mobil
Retorno
Carcaça
Tanque
Porta
de saída
Características
Flanges Tampa
- NPT ou - Com ranhuras que facilitam
SAE 3/4” a 2” a remoção
- Alumínio - De alumínio, de pouco peso
e maior durabilidade
Indicadores Recipiente
- Visual ou elétrico - Simples ou
- Montados em ambos os lados comprimento duplo
- Indicação opcional “sem - Construção em aço
elemento”
Bypass Elemento
- Bypass de 35 psi - Disponível em microfibra
integrado ao elemento de vidro de alto
desempenho
- Comprimento individual
ou duplo
Eficiência Capacidade
Eficiência Capacidade
Razão beta Eficiência % PSID BAR
10000 50
2Q
5Q
2Q
10Q 3.0
5Q
5Q
20Q
40
1000 99.9 2.5
10Q
30 2.0
200 99.5
100 99.0
20Q 1.5
20
20 95.0 1.0
10
0.5
2 50.0
0 0.0
0 4 8 12 16 20 0 20 40 60 80 100
Tamanho µ Capacidade em gramas
LPM LPM
0 50 100 150 200 250 300 350 0 50 100 150 200 250 300 350
20 20
150SUS
150SUS
02Q 1.2 armazenagem vazia 0.6
16 16
05Q 1.0 0.5
12 12
0.8 0.4
PSID
BAR
BAR
PSID
8 0.6 0.3
8
10Q
20Q 0.4 0.2
4 4
0.2 2” SAE flange 0.1
0 0.0 0 0.0
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
GPM GPM
Capacidade
Eficiência
Eficiência Capacidade
Razão beta Eficiência % PSID BAR
10000 50
2Q
5Q
10Q 3.0
2Q 5Q
5Q 20Q
40
1000 99.9 2.5
10Q
30 2.0
200 99.5
100 99.0
1.5
20Q
20
20 95.0 1.0
10
0.5
2 50.0
0 0.0
0 4 8 12 16 20 0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tamanho µ Capacidade em gramas
LPM LPM
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500
20 10
150SUS 150SUS
1.2 armazenagem vazia 0.6
16 8
1.0 0.5
12 6
0.8 0.4
PSID
PSID
BAR
BAR
02Q
05Q 0.6 0.3
8 4
10Q 0.4 2” SAE flange 0.2
20Q
4 2
0.2 0.1
0 0.0 0 0.0
0 25 50 75 100 125 150 0 25 50 75 100 125 150
GPM GPM
Indicadores:
Visual (opcional)
Elétrico (opcional) 15A @ 250VAC / .5A @ 125 VDC
Elétrico (opção “D”) 5A @ 250VAC / 3A @ 28 VDC
Codificação de cores:
Espaço livre mínimo para
• Branco (normal fechado) remoção do elemento
• Vermelho (normal aberto) 345,9
Simples:
• Preto (comum) 13.62
482.6 216,0
Saída ILP Conector macho Duplo: 8.5
de 3 pinos 19.00
opcional 168,0
6.6
108,0
4.26
A
156,0
6.13
78,7
3.1
Flange opcional
Entrada IL & RF para tanque
Abraçadeira
196,3 C B opcional de
montagem
7.7
Flange opcional
77,8
3.062 30,2
38,9
1.53 1.19 12,7
0.50
Saída RFP-1
(Opção 99)
Conexão opcional
Saída RFP 69,9 “2” ou 1 1/2” NPT
42,9 2.75
1.68
21.3 D
Acessórios
Braçadeira de montagem opcional (924904) Opção “M” - indicador visual,
sem aviso de elemento
161,5
6.5
8,7
0.344 122,9
dia. furos 4.84
60 7,9
TYP 0.31
114,3
4.500
R
114,3 6,44
4.500 0.25
13,5
0.531
dia. 4 furos
114,3
13,5
4.500 .531 dia. furos
57,2
2.25 41,1
1.62
Lista de peças
Código
Tamanho Código
Nitrilica Fluorcarbono
3/4” NPTF YB 924788 926013
1” NPTF YC 924787 926012
1 1/4” NPTF YD 924912 926004
1 1/2” NPTF YE 924786 926011
2” NPTF YF 924785 926010
SAE - 12 YM 924784 926009
SAE - 16 YN 924783 926008
SAE - 20 YO 924913 926005
SAE - 24 YP 924782 926007
Flangeado — 924781 926006
4 10 11
6
9
16 17
5 7 8
3 6
2
1
13
15
Desenhos são apenas para referência.
Como solicitar
Selecione o símbolo desejado (na posição correta) para determinar um código do filtro. Exemplo:
Filtros de sucção
Filtros de sucção de montagem
interna ao reservatório
Aplicação
Os filtros de sucção em tela metálica, representam
a primeira proteção para as bombas hidráulicas,
retendo grandes partículas como cavacos, cascas
de solda ou tinta, plásticos granulados, porcas,
parafusos e outros que podem provocar a quebra
da bomba.
Recomendações Características
As bombas de engrenagens e de palhetas, geralmente • Tampas de alumínio;
admitem um vácuo máximo de 0,16bar (5"Hg) na • Meio filtrante em tela de aço inoxidável de 149μm.
sucção (consulte sempre o fabricante). Sendo assim
utilize um filtro com perda de carga máxima de 0,07 bar Modelo A B C L Tomada Vazão
(2” Hg) com o elemento limpo. mm mm mm mm (NPT) máximo
FTS006 44 30 13 75 1/2" 8
Utilize sempre o vacuômetro e/ou vacuostato para FTS012 44 30 13 107 1/2" 12
indicar o momento da troca ou limpeza do filtro para FTS020 64 44 13 122 3/4" 25
evitar a cavitação da bomba. FTS045 64 44 13 153 1" 45
FTS080 98 68 14 169 1 1/2" 90
FTS110 98 68 14 214 1 1/2" 110
FTS160 98 68 14 294 2" 170
B FTS200 172 105 18 170 2" 200
FTS300 172 105 18 233 2 1/2" 300
FTS400 172 105 18 298 3" 400
C
Atenção:
a vazão máxima indicada na tabela acima é expressa em l/min para
L
uma perda de carga inicial de 0,07 bar com um fluido com densidade
de 0,86kg/dm3 e viscosidade de 32cSt a 40°C.
Tomada
A
Recomendações Características
Ao escolher um filtro de sucção, utilize um modelo que • Válvula bypass: 0,2 bar ± 10%
tenha perda de carga máxima de 0,07bar (2"Hg) com o • Temperatura máxima de trabalho : 80ºC
elemento limpo. • Vedações: borracha nitrílica
• Indicadores de troca do elemento filtrante:
Utilize sempre indicadores para verificar o momento Vacuômetro e Vacuostato
da troca ou limpeza do elemento filtrante e evitar a
cavitação da bomba (vácuo máximo de 0,16bar (5"Hg)
na sucção ou conforme a orientação do fabricante).
Codificação e dimensões
Tomadas
39
FR24A - FR25A
ENTRADA
SAIDA
Filtro completo: FR A Tomadas para
acessórios de
1/8” NPT
A
A Meio Indicadores
Modelo Descrição Tomadas Bypass
mm filtrante de troca
72
Elemento filtrante: FR
140
Vazão x ∆p
(Fluido com densidade de 0,86kg/dm³ e viscosidade de 32cSt)
∆p FR24(l/min) FR25(l/min)
bar “Hg 010 010FV 074M 125M 010 010FV 074M 125M
0,033 1 12 6 20 22 15 7 26 30
0,066 2 24 12 40 44 30 15 52 55
0,100 3 36 18 60 65 45 23 70 75
Observação:
Para vazões acima de 30 l/min use roscas de 1 1/2" (NPT ou BSP).
A Meio Indicadores
Modelo Descrição Tomadas Bypass
mm filtrante de troca
42,9
Vazão x ∆p
(Fluido com densidade de 0,86kg/dm³ e viscosidade de 32cSt)
112
57,7
∆p FST51 (l/min) FSTS71 (l/min)
bar “Hg 010 010FV 179M 010 010FV 149M
Tomada
0,033 1 20 10 80 32 13 90 Ø152 de saída
A
142
182
FST300
139,5
Meio Indicadores
61,5
Descrição Tomadas Bypass
filtrante de troca
50,8
/0-sem Tomada de
040M 24B - 3” BSP V - Vacuômetro Ø152 saída
Tecido metálico bypass
074M 20F - Flange 2 1/2” VS - Vacuostato flangeada
em aço inoxidável Omitir para 2 1/2"SAE
149M SAE J518 VSZ4 - Vacuostato
410
0,2 bar Tomada de
saída
roscada
3"BSP
4 furos Ø140
Elemento filtrante: FST300 Ø11mm
Tomada de entrada
roscada 3"BSP
Vazão x ∆p
(Fluido com densidade de 0,86kg/dm³ e viscosidade de 32cSt)
172
142
182
∆p FST300 (l/min*)
bar “Hg 010 040M 074M 149
0,033 1 12 200 210 215
0,066 2 24 300 310 315
0,100 3 36 350 360 365
139,5
61,5
4 furos
Elemento filtrante: FST300 Ø11mm Ø140
Vazão x ∆p
172
142
182
Filtros de ar
Aplicação
Uma das maiores fontes de contaminantes de um
sistema é o ambiente de trabalho. As partículas em
suspensão penetram no sistema através do respiro
(e outras aberturas) do reservatório e, pelas hastes
de cilindro, que arrastam as partículas para dentro,
misturando-se com o fluido.
Modelos FA44:
Em tela galvanizada com flange e tampa estampadas.
1/4"NPT
37
FAR44 040 02N/2 14,5 1/4”NPT 040 Filtral 150
45
FAR44 040 04B/2 16 1/2”BSP
FAR44 040 04N/2 18 1/2”NPT
A
Sextavado
7/8"
41
50
FAR76 040 06N/2 18,5 3/4”NPT
040 Filtral 150
FAR76 040 08B/2 21 1”BSP
FAR76 040 08N/2 22 1”NPT
FAR76 010FV 06B/2 18 3/4”BSP Microfibra
010FV 350 A
FAR76 010FV 06N/2 18,5 3/4”NPT de vidro Sextavado
1 3/8”
Ø44,5
FA44 - Nominal
50
Vazão (l/min)
Código Meio filtrante Descrição
(Dp = 0,01 bar)
FA44 040/2 040 Filtral 150
3 parafusos 3/16”W
63
Ø27,5
Ø41
Ø51
Vazão (l/min)
Código Meio filtrante Descrição
55
(Dp = 0,01 bar)
FA76 040L/2 040 Filtral 450
6 parafusos 3/16”W
150
Ø50
Ø71
Ø83
B
mm filtrante (Dp = 0,01 bar)
FA44 010FV/2 44,5 50 63 27,5 41 51 Microfibra 70
010FV
C
ØD
ØE
ØF
Ø93
FA93 - Nominal
Vazão (l/min)
Código Meio filtrante Descrição
(Dp = 0,01 bar)
219
199
Aplicação:
• Ambientes com alta concentração de partículas em suspensão (minerações,
siderúrgicas, fundições, indústrias cerâmicas, máquinas agrícolas).
• Sistemas com grandes vazões de ar (exemplo: válvulas de preenchimento).
7 4 ,5
Ø50
Ø71
Ø83
Vazão (l/min)
Código Meio filtrante Descrição
(Dp = 0,01 bar)
FA130 010 010 Celulose 3200
FA130 003FV 003FV Microfibra 2400
FA130 010FV 010FV de vidro 2800
240
219
6 parafusos 3/16”W
Aplicação:
• Ambientes com alta concentração de partículas em suspensão (minerações,
siderúrgicas, fundições, indústrias cerâmicas, máquinas agrícolas).
• Sistemas com grandes vazões de ar (exemplo: válvulas de preenchimento).
7 4 ,5
Ø50
Ø71
Ø83
RAP76 - Pressurizador
41
Válvula de Pressurização: 0,2 bar (vazamento inicial) 60
Aplicação:
• Pressurização de reservatórios, pela própria ação do sistema hidráulico.
• Assegura alimentação das bombas por pressão positiva, reduzindo ruídos.
• Permite que as bombas trabalhem em rotações mais altas sem cavitar.
• Aumenta a vida útil do filtro de ar por reduzir drasticamente o volume de ar
20
Sextavado
trocado com o ambiente. 1 3/8”
Importante:
Os reservatórios devem ser herméticamente fechados.
Para determinação do filtro de ar a ser utilizado, primeiramente devemos determinar qual o tipo de ambiente em que
o equipamento hidráulico irá operar. Para tanto, segue abaixo como deve ser classificado o ambiente:
Ambiente limpo
Pouca ou nenhuma poeira em suspensão. Ambientes controlados por cortina de ar ou pressurização.
Ex.: laboratórios e hospitais.
Ambiente médio
Muita poeira em suspensão. Locais ou cidades com grande poluição.
Ex.: indústrias metalúrgicas, indústrias de plásticos, etc., situadas nestas cidades.
Ambiente sujo
Alta concentração de poeiras finas em suspensão.
Ex.: indústrias de cerâmica, siderurgia, minerações, fundições, máquinas agrícolas e rodoviárias.
Após determinar em que ambiente o equipamento hidráulico deve operar, siga as instruções abaixo para especificar qual o Filtro
de Ar necessário.
1. Determine a vazão de ar calculando a vazão para cada um dos cilindros do sistema, como segue:
Vazão de ar = Área da haste x Velocidade do cilindro
O maior resultado encontrado, determina a vazão do filtro de ar. No caso de acionamento simultâneo de cilindros,
some as vazões.
2. Multiplique esta vazão pelo fator de vazão (vide tabela abaixo), para dimensionar o filtro.
3. O Nível de Contaminação exigido pelo equipamento (ISO 4406 ou NAS 1638) deve ser indicado pelo fabricante do mesmo.
Quando o sistema possuir componentes que exigem diferentes níveis de contaminação, adote sempre o menor.
4. O meio filtrante é determinado pela tabela abaixo, a partir dos dados levantados nos itens 2 e 3.
Os filtros de linha (pressão/retorno) devem ter eficiência igual ou maior que os filtros de ar.
Cuidados especiais devem ser tomados para que não existam aberturas ou folgas entre os componentes do
reservatório, que permitam a entrada de ar não filtrado.
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