2480 01-Termo Prevensao de Erosao de Fator de Risco Alto
2480 01-Termo Prevensao de Erosao de Fator de Risco Alto
2480 01-Termo Prevensao de Erosao de Fator de Risco Alto
2
6.6 Bota Fora .................................................................................................................................. 28
6.6.1 (SINAPI 100974/MAIO/2022) CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO BASCULANTE 10M³-CARGA PÁ
CARREGADEIRA (CAÇAMBA DE 1,7 A 2,8M³/128HP) E DESCARGA LIVRE (UNIDADE:
M³).AF_07/2020. ............................................................................................................................... 28
6.6.2 (SINAPI 93590 MAIO/2022) TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE
10M³, EM VIA URBANA PAVIMENTADA, ADICIONAR PARA DMT EXECEDENTE A 30KM
(UNIDADE: M³Xkm) AF_07/2020 (DMT=10KM). ......................................................................... 29
6.6.3 (SINAPI 101571 MAIO/2022) ESCORAMENTO DE VALA TIPO
PONTALETEAMENTO, COM PROFUNDIDADE DE 0 A 1,5 M, LARGURA MENOR QUE
1,5M. AF_08/2020 (REAPROVEITAMENTO 3x)........................................................................... 30
6.7 Dispositivo de drenagem profunda......................................................................................... 30
6.7.1 (SINAPI 99267 MAIO/2022) BASE PARA POÇO DE VISITA RETANGULAR PARA
DRENAGEM, EM ALVENARIA COM BLOCOS DE CONCRETO, DIMENSÕES
INTERNAS=1x2,5M, PROFUNDIDADE=1,45M, EXCLUINDO TAMPÃO. AF_12/2020........... 30
6.7.2 (SINAPI 00007725 NOV/2021) TUBO DE CONCRETO PARA ÁGUAS PLUVIAIS,
CLASSE PA-1, COM ENCAIXE PONTA BOLSA, DIÂMETRO NOMINAL DE 1200MM. ........ 32
6.7.3 (SINAPI 92813 NOV/2021) ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO
DIÂMETRO 1200 MM, JUNTAS COM ANEL DE BORRACHA, MONTAGEM COM AUXÍLIO
DE EQUIPAMENTOS. ..................................................................................................................... 32
6.8 Serviços de Movimento de terra para correção de erosão. ................................................. 33
6.8.1 (SINAPI 100973 NOV/2021) CARGA, MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E
MATERIAIS GRANULADOS EM CAMINHÃO BASCULANTE, 6,0 M³-CARGA COM PÁ
CARREGADEIRA CAÇAMBA SOBRE PNEUS 1,7 A 2,8M³/128HP E DESCARGA LIVRE
(UNIDADE: M³) AF_07/2020. .......................................................................................................... 33
6.8.2 (SINAPI 95875 NOV/2021) TRANSPORTE COM CAMINHÃO CARROCERIA 10M³,
EM VIA PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30KM. ............................................................................... 34
6.8.3 (SINAPI 00006079 NOV/2021) ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA
ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE)....................................................... 34
6.9 Execução da ALA 01 /ALA 02 / ALA 03................................................................................ 35
6.9.1 (SINAPI 102480 MAIO/2022) Concreto FCK = 15MPA, Traço 1:3,4:3,4 (em massa seca
de cimento/ areia média/ seixo rolado) - mecânico com betoneira 600 L. AF_05/2021. ................... 35
6.9.2 (SINAPI 92267 MAIO/2022) Fabricação de forma para lajes, em chapa de madeira
compensada resinada E = 17 MM. AF_12/2015. ............................................................................... 37
6.9.3 (SINAPI 50037 MAIO/2022) Desforma ........................................................................... 37
6.9.4 (SINAPI 92792 MAIO/2022) Corte e dobra de aço CA-50, diâmetro de 6.3mm, utilizando
estruturas diversas, exceto lajes. AF_12/201. .................................................................................... 37
6.9.5 (SINAPI 92793 MAIO/2022) Corte e dobra de aço CA-50, diâmetro de 8.0mm, utilizando
estruturas diversas, exceto lajes. AF_12/201. .................................................................................... 37
6.9.6 (SINAPI 92794 MAIO/2022) Corte e dobra de aço CA-50, diâmetro de 10.0mm,
utilizando estruturas diversas, exceto lajes. AF_12/201. ................................................................... 38
6.9.7 (SINAPI 92795 MAIO/2022) Corte e dobra de aço CA-50, diâmetro de 12.5mm,
utilizando estruturas diversas, exceto lajes. AF_12/201. ................................................................... 38
6.9.8 (SINAPI 92796 MAIO/2022) Corte e dobra de aço CA-50, diâmetro de 16.0mm,
utilizando estruturas diversas, exceto lajes. AF_12/201. ................................................................... 39
6.9.9 (SINAPI 92797 MAIO/2022) Corte e dobra de aço CA-50, diâmetro de 20.0mm,
utilizando estruturas diversas, exceto lajes. AF_12/201. ................................................................... 39
6.10 FORNECIMENTO DE ESTACA .......................................................................................... 40
6.10.1 (SEDOP 41332 MAIO/2022) Estaca de concreto 20x20cm (incl.cravação) ................. 40
6.10.2 (SEDOP 41500 MAIO/2022) Arrasamento de estaca .................................................... 41
6.11 MOBILIZAÇÃO DE ESTACA .............................................................................................. 41
6.11.1 (SINAPI 100952/MAIO/2022) Transporte com caminhão carroceria com guindauto
(MUNCK), momento máximo de carga 11,7 TM em via urbana pavimentada, DMT até 30KM:
TXKM). AF_07/2020. ....................................................................................................................... 41
6.12 DESMOBILIZAÇÃO DE ESTACA ..................................................................................... 41
3
6.12.1 (SINAPI 100952/MAIO/2022) Transporte com caminhão carroceria com guindauto
(MUNCK), momento máximo de carga 11,7 TM em via urbana pavimentada, DMT até 30KM:
TXKM). AF_07/2020. ....................................................................................................................... 41
6.12.2 (SEDOP 10008 MAIO/2022) Limpeza do terreno ........................................................... 42
7 ORÇAMENTO / CRONOGRAMA FISÍCO-FINANCEIRO ...................................................... 43
8 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ........................................................................................................... 44
9 LEIS SOCIAIS E BDI ..................................................................................................................... 45
10 MEMÓRIA DO SISTEMA DE DRENAGEM ........................................................................ 46
11 PROJETO DE DRENAGEM ................................................................................................... 47
12 PROJETO ESTRUTURAL DE MURO DE CONTENÇÃO ................................................. 48
4
1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA
5
insular, ao norte. A área continental (67% da área total) está situada entre o Rio
Guamá e o Furo do Cotovelo e concentra a maior densidade populacional. Nela
encontram-se a sede municipal e alguns cursos d´água importantes, como os rios
Benevides (limite com o Município de Benevides), Mocajuba (limite com o
Município de Marituba), Guamá e Aurá (limites com o Município de Belém),
Ananindeua, Maguariaçu e Ariri.
A parte insular (33% da área total) é formado por 12 ilhas cercadas por
furos (canais naturais), dentre as quais as ilhas denominadas de João Pilatos (de
maior porte), São Pedro, Sororoca, Boa Vista, Roldão, Mutum ou Mutá, Viçosa,
Santa Rosa ou São José.
6
1.2 Solos
1.3 Vegetação
1.4 Infraestrutura
Sabe-se que o município de Ananindeua é atendido pela Companhia de
Saneamento do Pará - COSANPA, porém, comparativamente se formos avaliar, em
nível de domicílios atendidos, é bem menor, Belém com 78% dos domicílios
enquanto que 38% em Ananindeua.
O mapa abaixo permite uma visão geral do município de Ananindeua
com os pontos localizados de rede de abastecimento de água, enfatizando pontos de
deficiência desse serviço no município.
1.5 Hidrografia
7
2 LOCALIZAÇÃO
COORDENADAS
8
Mapa com o bairro do PAAR em evidência.
Fonte: SEDURB/PMA, adaptado.
9
MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO
10
3 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Imagem mostrando trecho com erosão Imagem mostrando parte do muro danificado pela
erosão.
Imagem mostrando área danificada pela erosão. Imagem mostrando parte do muro derrubado pela
erosão.
11
4 MEMÓRIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE ÁGUA PLUVIAL
A área em questão está dentro dos parâmetros que justificam a opção pela utilização do
método racional. A equação (1) apresenta a fórmula do equivalente ao Método Racional.
Q 2,78CIA (1)
Vale ressaltar que o Tempo de Recorrência utilizado foi de 10 anos, como tempo
cronológico de probabilidade para um possível alcance ou superação do nível ou vazão de
precipitação para a área em referência.
12
Uma variável importante para a determinação da vazão de projeto é o coeficiente de
runoff (C), trata-se de um valor adimensional, relacionado com a parcela de chuva total que não
infiltra no solo. A Tabela abaixo apresenta a metodologia adotada para o valor de (C), em
relação ao material, adotado neste projeto.
ESPECIFICAÇÕES % ÁREA COEFICIENTE (c.) (01)x(02)
TOTAL
(01) (02)
ÁREA CONSTRUÍDA 32 0.80 0.256
PATÉOS INTERNO CIMENTADO 20 0.90 0.180
RUAS ASFALTADAS 11 0.70 0.077
ÁREA EM TERRA 4 0.25 0.010
PASSEIOS DE CONCRETO 5 0.60 0.030
ÁREAS AJARDINADAS 28 0.15 0.042
SOMA 100 Coef. Média 0.60
R Sen
Rh Rh CR
2
13
dQ
308 º
d
y 0,95 D
I
Q SR 2 / 3
Rh 2 / 3 I 1 / 2
V
Onde: Q-é o caudal em m³/s, V-é a velocidade do fluido em m/s, A-é a secção da
lâmina líquida (m²), Rh-é o raio hidráulico da lâmina (m), I-é a pendente da soleira do canal
(desnível por comprimento de coletor) e η-é o coeficiente de Manning.
Observações Importantes
De acordo com o modelo, uma tubulação com a lâmina d’água superior a 95%,
já é possível haver atrito, mais em pequenos trechos em relação ao universo que
está inscrito, é considerado aceitável.
As velocidades mínimas e máximas para escoamento nos tubos de drenagem
foram adotadas baseando-se como fonte a Companhia Ambiental do Estado de
São Paulo – CETESB, onde a velocidade mínima permitida é de 0,60 m/s e
velocidade máxima de 4 m/s, e pelos trabalhos publicados pelo engº. Lucas
Nogueira Garcez, que adota a velocidade mínima de 0,60 m/s e velocidade
máxima de 4,5 m/s.
Se observarmos mais adiante, com base nas tabelas de memória de cálculo,
existem alguns trechos em que a lâmina d’água dentro da tubulação, ultrapassa o
limite estabelecido, porém, para esses casos, optou-se a utilização de caixas de
carga, objetivando a estabilização das tensões pontuais hídricas ao longo de toda
a rede, livrando a mesma de qualquer possibilidade de atrito.
14
As áreas de contribuição dos diversos trechos das galerias foram tomadas, com base no
mapeamento realizado em planta de contribuição, anexada ao projeto.
Para o dimensionamento da rede, considerou-se que toda a carga hídrica do deflúvio irá
escoar para as sarjetas a serem instaladas nos bordos das vias das passagens e rua em questão, as
quais terão caimento longitudinal direcionado para as bocas de lobo, que estão interligadas para
os poços de visita. Motivo pelo qual se implantou a tubulação da rede no centro das pistas.
15
de enchente, pois, como preconiza em norma que a lamina d’água inferior a 10 cm não se
verifica a retenção de rolagem de pneus e com isto não submete a uma instabilidade a segurança
de tráfego.
16
5 OBRAS DE ARTE – MURO DE CONTENÇÃO
5.1 Concepção
Com objetivo solucionar o problema de erosão que vem ocorrendo na Rua Tancredo
Neves, localidade Monte Sião, bairro do PAAR, foi concebido para a área projeto de drenagem
profunda, mais precisamente nos 60 metros finais da rua, camada de aterro para área mais
danificado e pôr fim a estrutura que impedirá o avanço das águas do Rio localizado no final
desta via. O muro de contenção proposto resolverá a questão do avanço da maré como também
proporcionará mais segurança evitando o desabamento das casas instaladas na proximidade.
17
BLOCO DE COROAMENTO DE ESTACAS CONTÍNUO
Bloco de coroamento de estacas:
Com balanço externo e interno
Altura: 50 cm
Balanços intradorso / tardoz: 65.0 / 65.0 cm
Concreto magro: 10 cm
Estacas:
Tipo de estaca: Concreto circular
Diâmetro: 250 mm
Capacidade de carga em combinações permanentes: 40.00 t
Capacidade de carga em combinações acidentais: 10.00 t
Comprimento da estaca: 300 cm
Penetração: 10 cm
Distância longitudinal entre eixos: 100 cm
Distância transversal entre eixos: 100 cm
18
Descrição da Armadura - ALA 01 e ALA 02
COROAMENTO
Armadura superior / 2Ø12: inferior / 2Ø12
Estribos: Ø6c/20
Altura viga: 25 cm
Ancoragem intradorso / tardoz: 19 / 18 cm
TRAMOS
Intradorso Tardoz
Núm.
Vertical Horizontal Vertical Horizontal
1 Ø10c/30 Ø8c/20 Ø12c/20 Ø8c/20
Emendas: 0.25 m Emendas: 0.45 m
2 Ø10c/30 Ø12c/30 Ø16c/20 Ø12c/30
Emendas: 0.25 m Emendas: 0.6 m
BLOCO DE COROAMENTO DE ESTACAS
Armadura Longitudinal Transversal
Superior Ø12c/25 Ø12c/25
Dobra intradorso / tardoz: 9 / 9 cm
Inferior Ø12c/25 Ø12c/25
Viga de reforço Estribos: Ø6c/20 Superior: 5Ø12
Dobra intradorso / tardoz: 9 / 9 cm
Inferior: 4Ø20
Dobra intradorso / tardoz: 18 / 18 cm
Geometria – ALA 03
TRAMOS DO MURO
Cota do coroamento Descrição
0.00 m Altura: 2.50 m
Espessura sup.: 30.0 cm
Espessura inf.: 30.0 cm
-2.50 m Altura: 2.00 m
Espessura sup.: 45.0 cm
Espessura inf.: 45.0 cm
Altura total: 4.50 m
19
BLOCO DE COROAMENTO DE ESTACAS CONTÍNUO
Bloco de coroamento de estacas:
Com balanço externo e interno
Altura: 50 cm
Balanços intradorso / tardoz: 65.0 / 65.0 cm
Concreto magro: 10 cm
Estacas:
Tipo de estaca: Concreto circular
Diâmetro: 250 mm
Capacidade de carga em combinações permanentes: 40.00 t
Capacidade de carga em combinações acidentais: 10.00 t
Comprimento da estaca: 300 cm
Penetração: 10 cm
Distância longitudinal entre eixos: 100 cm
Distância transversal entre eixos: 100 cm
Fase 1: Estado A
20
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
21
6 ESPECIFICAÇÃO TECNICA
Generalidades
A administração local consiste em formação de estrutura administrativa no
canteiro de obra com equipamentos, técnico nas áreas especificas para execução e
gerenciamento dos serviços.
Critérios de Medição e Pagamento
Este serviço será pago após a medição do serviço executado conforme planilha
orçamentária.
Generalidades
Deverá ser colocada em local indicado, uma placa de identificação da obra,
conforme o modelo determinado previamente.
22
orçamentária.
6.3 MOVIMENTO DE TERRA DA GALERIA - PROFUNDA
6.3.1 (SINAPI 90082 – MAIO/2022) ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE
VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5M (MÉDIA MONTANTE E
JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) ESCAVADEIRA
(0,8 M³), LARG. DE 1,5 M A 2,5 M , EM SOLO DE 1ª CATEGORIA,
EM LOCAIS COM ALTO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA,
AF_02/2021.
Generalidades
Equipamentos
Execução
As valas que receberão as galerias serão abertas com maquinaria apropriada, já citada, e
serão escavadas segundo o eixo do alinhamento e as cotas indicadas no projeto.
As valas devem ser abertas com as dimensões e nas posições estabelecidas no projeto,
no sentido de jusante para montante, com declividade longitudinal mínima do fundo de 1%,
exceto quando indicada em projeto.
23
b) as características geométricas previstas tenham sido obedecidas.
No caso de não atendimento, o serviço é rejeitado, devendo ser refeita a
geometria do dispositivo, dentro dos limites especificados.
Critérios de Medição
O serviço é medido em metros cúbicos (m³) de escavação, cujo volume é calculado
multiplicando-se as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela área da seção transversal
de projeto.
6.4 Material de reaterro /Reaproveitamento 30%
6.4.1 (SINAPI 93379- MAIO/2022) REATERRO MECANIZADO DE VALA
COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 m³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 A 1,5 M,
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO)
DE 1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE
INTREFERÊNCIA. AF 04/2016.
Generalidades
O reaterro de valas dos dispositivos de drenagem consiste no enchimento de
valas dos dispositivos de drenagem com solo devidamente compactado.
Execução
24
Após o assentamento dos trechos de cada galeria, as valas serão preenchidas em
camadas de aterro, até atingir a cota prevista em projeto.
O material excedente do reaterro deve ser transportado para local pré-definido, sendo
vedado seu lançamento na faixa de domínio, nas áreas lindeiras, no leito dos rios e em quaisquer
outros locais onde possam causar prejuízos ambientais.
Aceitação
Quanto ao controle geométrico, a espessura da camada e as diferenças de cotas devem
ser determinadas pelo nivelamento da seção transversal, a cada 20 m, conforme nota de serviço.
Critérios de Medição
O serviço é medido em metro cúbico (m³) de camada acabada, cujo volume é calculado
multiplicando-se as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela área da seção transversal
de projeto.
Generalidades
Uma vez verificado que o material escavado não possui qualidade necessária para ser
usado em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os de material à
25
disposição no local da obra, serão feitas importações. O material importado será proveniente de
jazidas, cuja distância e qualidade do solo serão aprovados pela fiscalização.
Equipamentos
Este serviço será pago em metro cúbico, após a medição do serviço executado conforme
planilha orçamentária.
Retirada das camadas de má qualidade visando o preparo das fundações dos aterros, de
acordo com as indicações do projeto. Estes materiais são transportados para locais previamente
indicados, de modo a não causar transtorno à obra.
26
Critérios de Medição e Pagamento
Este serviço será pago de acordo com planilha orçamentária, após a medição do serviço
executado conforme planilha orçamentária.
Este serviço será pago em metro cúbico, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
Execução
27
Somente mediante a autorização da fiscalização, poderão ser empregadas areias
artificiais proveniente de rocha sadia.
Critérios de Medição
Os lastros de areia serão medidos por metro cúbico (m³), de material utilizado, no local
de assentamento após a compactação, observando o mesmo parâmetro no que se refere a largura
da vala.
Generalidades
Equipamentos
28
c) Caminhão Basculante;
d) Pá Carregadeira..
Este serviço será pago em metro cúbico, após a medição do serviço executado conforme
planilha orçamentária.
Equipamentos
Retirada das camadas de má qualidade visando o preparo das fundações dos aterros, de
acordo com as indicações do projeto. Estes materiais são transportados para locais previamente
indicados, de modo a não causar transtorno à obra.
Este serviço será pago em metro cúbico por km, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
29
6.6.3 (SINAPI 101571 MAIO/2022) ESCORAMENTO DE VALA TIPO
PONTALETEAMENTO, COM PROFUNDIDADE DE 0 A 1,5 M,
LARGURA MENOR QUE 1,5M. AF_08/2020 (REAPROVEITAMENTO
3x).
Generalidades
Este serviço será pago em metro quadrado, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
Generalidades
30
Sobre a câmara de trabalho deverá ser colocada uma laje em concreto armado com
abertura excêntrica ou não em de 0,60m, voltada para montante, de modo que seu centro sobre o
eixo do coletor principal.
As cotas de chegada e de saída dos coletores aos poços de visita deverão estar
rigorosamente de acordo com o projeto.
Critérios de Medição
A medição será feita por unidade executada, classificada de acordo com a profundidade
efetiva do PV, observando planilha orçamentária.
O pagamento será feito de acordo com os respectivos itens na planilha geral de preços,
com o tipo e profundidade do poço de visitas, estando incluídas no custo todas as despesas
materiais, mão de obras e equipamentos necessários a implantação, inclusive tributos e taxas,
encargos sociais etc.
31
6.7.2 (SINAPI 00007725 NOV/2021) TUBO DE CONCRETO PARA ÁGUAS
PLUVIAIS, CLASSE PA-1, COM ENCAIXE PONTA BOLSA,
DIÂMETRO NOMINAL DE 1200MM.
Generalidades
Critérios de Medição
Generalidades
O assentamento de tubulação deverá seguir paralelamente à abertura da vala, sempre no
sentido jusante para montante.
De arrematadas, as juntas deverão ser pintadas com tinta betuminosa na parte externa e
na parte interna, quando possível.
32
Após a execução das juntas, deverá ser verificada a estanquiedade das mesmas com
testes de fumaça ou água, de acordo com a fiscalização.
Critérios de Medição
Generalidades
Uma vez verificado que o material escavado não possui qualidade necessária para ser
usado em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os de material à
disposição no local da obra, serão feitas importações. O material importado será proveniente de
jazidas, cuja distância e qualidade do solo serão aprovados pela fiscalização.
Equipamentos
Este serviço será pago em metro cúbico, após a medição do serviço executado conforme
planilha orçamentária.
33
Equipamentos
Generalidades
As argilas compõem um dos tipos de materiais utilizados na etapa de base e sub base
para reforço do sub leito.
34
Trabalham principalmente aos esforços de compressão. Os solos com fração de finos
(silte + argila) exibem coesão, mas resistem fracamente à tração.
Este serviço será pago em metro cúbico, após a medição do serviço executado conforme
planilha orçamentária.
OBRAS DE ARTE
Generalidades
O concreto será composto de cimento portland, água, agregados e aditivos sempre que
necessários, desde que proporcionem no concreto efeitos benéficos, conforme comprovação em
ensaios de laboratório.
Para a produção do concreto deverá ser utilizado o cimento portland pozolânico CP-IV
(NBR 5736) ou cimento portland com adição de pozolana CP-II-Z (NBR 5734). Outro tipo de
cimento só poderá ser utilizado com prévia aprovação da área responsável pelos projetos
estruturais.
Caso seja utilizado cimento ensacado, os sacos de cimento devem ser empregados na
ordem cronológica em que forem colocados na obra.
Cada lote de cimento ensacado deve ser armazenado de modo a se poder determinar,
facilmente, sua data de chegada ao canteiro, sendo de responsabilidade da CONTRATADA todo
35
o cuidado no sentido de protegê-lo de deterioração, armazenando-o em pilhas de, no máximo 10
sacos, durante um período nunca superior a 90 dias.
O agregado miúdo a ser utilizado para o preparo do concreto poderá ser natural, isto é,
areia, de grãos angulosos, e áspera, ou artificial, proveniente da britagem de rochas estáveis, não
devendo, em ambos os casos, conter quantidades nocivas de impurezas orgânicas ou terrosas, ou
de material pulverulento.
Os materiais deverão ser duros, resistentes e duráveis. Os grãos dos agregados deverão
apresentar uma conformação uniforme. A resistência própria de ruptura dos agregados deverá
ser superior à resistência do concreto.
36
Medição e Pagamento
Este serviço será pago em metro cúbico, após a medição do serviço executado conforme
planilha orçamentária.
Medição e Pagamento
Este serviço será pago em metro quadrado, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
37
As bancadas de corte apresentam, em sua maioria, 14 m de comprimento x 0,80 m de
largura e 1,05 m de altura. A bancada deve ser posicionada próxima à baia de estocagem. Os
equipamentos mais comuns são a guilhotina, manual, e a serra elétrica policorte, que permite
cortar várias barras ao mesmo tempo.
Medição e Pagamento
Medição e Pagamento
Este serviço será pago em metro quadrado, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
Generalidades
38
As bancadas de corte apresentam, em sua maioria, 14 m de comprimento x 0,80 m de
largura e 1,05 m de altura. A bancada deve ser posicionada próxima à baia de estocagem. Os
equipamentos mais comuns são a guilhotina, manual, e a serra elétrica policorte, que permite
cortar várias barras ao mesmo tempo.
Medição e Pagamento
Este serviço será pago em metro quadrado, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
Generalidades
Medição e Pagamento
Este serviço será pago em metro quadrado, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
39
As bancadas de corte apresentam, em sua maioria, 14 m de comprimento x 0,80 m de
largura e 1,05 m de altura. A bancada deve ser posicionada próxima à baia de estocagem. Os
equipamentos mais comuns são a guilhotina, manual, e a serra elétrica policorte, que permite
cortar várias barras ao mesmo tempo.
Medição e Pagamento
Este serviço será pago em metro quadrado, após a medição do serviço executado
conforme planilha orçamentária.
Generalidades
De qualquer forma, alterações das profundidades das estacas somente podem ser
realizadas após autorização prévia por parte da fiscalização em comum acordo com a SESAN.
40
No caso de estacas parcialmente cravadas no solo, deve ser apresentada justificativa de
segurança quanto à flambagem. As estacas devem ter o menor número de emendas possível,
dentro do comprimento necessário.
Equipamentos
A escolha do equipamento, por parte da contratada, deve ser efetuada em função das
dimensões das estacas, das características dos solos constituintes das fundações, dos prazos
previstos e das peculiaridades específicas existentes na obra.
Para fundações sobre lâmina d’água deve ser utilizada plataformas flutuantes, ou
barcaças especialmente preparadas. De maneira geral, devem ser utilizados, preferencialmente,
bate-estacas com martelos de queda livre, nos quais a relação Pp/Pe, entre o peso do pilão (Pp), e
o peso da estaca (Pe), deve ser a maior possível, com valor recomendável mínimo de 0,7. Pode,
também, ser utilizados martelos vibratórios, automáticos a diesel ou hidráulicos.
Medição e Pagamento
Este serviço será pago em metro linear, após a medição do serviço executado conforme
planilha orçamentária.
41
LIMPEZA GERAL
Uma vez verificado que o material escavado não possui qualidade necessária para ser
usado em reaterro, ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os de material à
disposição no local da obra, serão feitas importações. O material importado será proveniente de
jazidas, cuja distância e qualidade do solo serão aprovados pela fiscalização.
Equipamentos
Este serviço será pago em metro cúbico, após a medição do serviço executado conforme
planilha orçamentária.
Equipamentos
42
7 ORÇAMENTO / CRONOGRAMA FISÍCO-FINANCEIRO
43
8 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS
44
9 LEIS SOCIAIS E BDI
45
10 MEMÓRIA DE CÁLCULO
46
11 PROJETO DE DRENAGEM
47
12 PROJETO ESTRUTURAL DE MURO DE CONTENÇÃO
48