O documento discute os povos nativos, incluindo: 1) A definição de povos nativos como grupos ligados culturalmente a determinadas localidades; 2) Os povos nativos europeus, que permaneceram na Europa ao longo da história; 3) Os principais povos nativos encontrados no Brasil eram os indígenas falantes da língua Tupi.
O documento discute os povos nativos, incluindo: 1) A definição de povos nativos como grupos ligados culturalmente a determinadas localidades; 2) Os povos nativos europeus, que permaneceram na Europa ao longo da história; 3) Os principais povos nativos encontrados no Brasil eram os indígenas falantes da língua Tupi.
O documento discute os povos nativos, incluindo: 1) A definição de povos nativos como grupos ligados culturalmente a determinadas localidades; 2) Os povos nativos europeus, que permaneceram na Europa ao longo da história; 3) Os principais povos nativos encontrados no Brasil eram os indígenas falantes da língua Tupi.
O documento discute os povos nativos, incluindo: 1) A definição de povos nativos como grupos ligados culturalmente a determinadas localidades; 2) Os povos nativos europeus, que permaneceram na Europa ao longo da história; 3) Os principais povos nativos encontrados no Brasil eram os indígenas falantes da língua Tupi.
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E.E.B.
Madre Benvenuta Disciplina: Filosofia Professora: Deoneci Schutz Alunos: Mathias Kunzler Kunz / Felipe Walter Ott / Victor Hugo Werle Rambo Turma 11
Qual o conceito de Povos Nativos?
Os povos nativos são os grupos humanos que originalmente ocuparam uma determinada localidade do planeta e tem sua cultura ancestralmente ligada a esta. Os povos nativos existiram por todos os locais do mundo e geralmente pensamos neles como sociedades do passado, mas ao analisarmos seu conceito podemos ver casos interessantes dos “nativos modernos”. Localidades como a Europa e alguns países da Ásia como o Japão foram dominados por pouco ou nenhum tempo durante sua história, sendo assim seus povos são descendentes diretos de milhares de anos de descendência local. Nesse caso seus povos são nativos. Já as sociedades as quais consideramos genericamente nativas são aquelas que interpretamos como menos evoluídas e isoladas culturalmente (aquelas que tiveram sua história paralela a do Ocidente eurocêntrico). No entanto as migrações entre povos e a miscigenação levaram à homogeneização de certas ideias socioculturais. Pela Inter troca cultural e/ou imposição cultural ocorrida entre esses povos nesses processos – inclinando as tendências culturais visivelmente ao colonizador “mais evoluído” – ocorreu a substituição dos povos antigos originando novos “povos nativos”.
Quais eram os povos nativos europeus e o que aconteceu com eles?
Entendemos a partir de nossa origem cultural e nosso ensino – que constrói nossa visão de mundo – que a Europa seria o centro cultural e geográfico mundial (como centro de uma projeção construída por humanos – europeus) e temos isso como certo... Todos já ouvimos isto em algum momento e entendemos tal conceito sendo o tal “eurocentrismo” – tanto cansaço e tédio de cita-lo sendo ele tão genérico e frequentemente colocado nos temas socioculturais, econômicos etc. Mas necessário é sua citação. Dentro do contexto do eurocentrismo temos uma visão purista da Europa, que na questão de populações, permaneceu imutada ao longo da história e dali expandiu suas garras aos demais continentes. Sendo assim, como já comentado no item anterior os povos europeus foram povos pouco ou nada dominados, então os nativos europeus permanecem, no entanto, a miscigenação ocorrerá mais e mais com o advento dos rápidos transportes pelo mundo.
Quais são os Povos Nativos do Brasil?
Como qualquer colonização, ou melhor dizendo, invasão do território de povos nativos como nas américas, alguns nativos apoiam os invasores, já outros os repudiam de forma violenta e do mesmo jeito são contidos pelos colonizadores, estes que buscam a riqueza e a dominação de novas terras, movidos pela ganancia de seu povo e principalmente de seus líderes. Quando Pedro Alvares Cabral chegou junto de seus homens vindos da Europa as terras tupis, em 1500, provavelmente vários indígenas já imaginavam que sua cultura, sua liberdade, e seus hábitos não seriam mais os mesmos. Os primeiros povos encontrados pelos europeus eram indígenas que falavam a língua tupi...
A Filosofia da/na/e a Sociedade Indígena.
Como comentado previamente no estudo da sociologia podemos dividir as sociedades genericamente em duas grandes e principais categorias – não necessariamente por cronologia, mas influenciadas por ela (seguindo a história) – as sociedades tradicionais e modernas. A principal característica diferenciadora da sociedade tradicional para a moderna é o sentimento de evolução, sendo que: “as sociedades tradicionais podem ser definidas como aquelas que estão voltadas para a reprodução dos seus modos de pensar, agir e sentir. Nesse tipo de sociedade, podemos identificar, entre outros: o baixo desenvolvimento das tecnologias, a religião ocupando um lugar central, o tempo visto como cíclico e as hierarquias sociais representadas como fixas. Entretanto, não podemos afirmar que tais sociedades estão paralisadas, apenas que a mudança não é um valor caro a esses grupos”. – Essa é a principal ideia da filosofia das sociedades tradicionais – a não mudança, justamente o contrário da tendência fervorosamente perceptível de nossa sociedade moderna.
A construção indígena como uma minoria – como?
Acompanhamos a história dos séculos passados com a nossa costumeira sensação de distância em tempo e, no nosso caso, também geográfica. Essa sensação não deixa de ser verdadeira, pois ao vivermos nossos meros 15 / 16 anos percebemos a demora do tempo – uma vida eterna em poucos anos. Os fatos do passado acompanham nossa vida, sabemos disso ao acompanhar a história relativamente recente do mundo – como por exemplo o atentado as torres gêmeas ou a chegada do homem à lua pelos americanos, antes dos soviéticos – que refletem em nosso estilo de vida e sociedade. De certo um fato mais importante, para exemplificar o que quero dizer seria o exemplo da grande quantidade de médicos cubanos que circulam no Brasil, inclusive em nossa região. O mais importante a se fazer é perguntar – mas porquê? Ao fazermos uma breve pesquisa histórica descobrimos que Cuba sofreu uma séria crise sanitária por falta de médicos após a revolução cubana, que ocorreu por volta de metade do século passado, por isso investiu muito no setor por todo o país e começou a exportar serviços na área. Percebe-se a importância da análise da sociedade atual e suas nuances para entender os fatos que a moldaram no passado. Olhemos agora à nuance mais importante ou pelo menos, a mais polêmica da sociedade brasileira. Quantos indígenas podemos ver vivendo como viveriam nativamente ou expressando sua cultura abertamente? Claro que em nossa região a questão dos indígenas pode ser debatida, principalmente no sentido de que quando os colonizadores chegaram não mais moravam indígenas aqui, ou pelo menos não tantos. Mas em outras regiões a ausência é visível e isso se dá principalmente ao fato da exploração econômica, inicialmente na colonização e agora recentemente, sendo que estes povos que brigaram com os colonizadores brigam (com pouca força comparados ao outro lado) hoje com grande empresários – pelo menos os que restaram – e o governo apoia o avanço dos grandes empresários de maneira não planejada e que degrada a cultura destes povos – pois com o devido cuidado e com a cooperação existe a oportunidade de uma exploração sustentável. Contudo o maior problema que é enfrentado é que está exploração trabalha na ideia da expulsão destes povos de suas terras ou a diminuição destas, e isso é o que está acontecendo – o problema das terras.
Como manter a identidade indígena?
Ao analisarmos o conceito de identidade cultural temos como parte em especifico o sentimento de: interação com e no espaço, sentimento de pertencimento e permanência. E baseado nesse contexto temos a principal ideia para a manutenção da identidade dos povos indígenas – estes precisam de território para exercerem sua cultura, precisam de um espaço ao qual pertencerem. Nesse sentido entra a questão da demarcação das terras indígenas e sua proteção integral pelos governos do mundo, que é necessário para que estas culturas continuem existindo. No entanto a hibridização pode ser inevitável, e não necessariamente ruim, só não pode haver a extinção cultural.