Universidade Católica de Moçambique Instituto de Educação Á Distancia
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Cod.
1.1. Objectivos............................................................................................................................3
1.1.1. Geral..................................................................................................................................3
1.1.2. Específicos........................................................................................................................3
1.1.3. Metodologia......................................................................................................................3
2. Gestão de carreira...................................................................................................................4
3.1. Liderança..............................................................................................................................4
4. A satisfação no trabalho..........................................................................................................6
4.1. Satisfação.............................................................................................................................6
5. Satisfação Laboral...................................................................................................................7
7. A insatisfação no trabalho.....................................................................................................16
8. Conclusão..............................................................................................................................18
9. Referencias Bibliográficas....................................................................................................19
1. Introdução
A satisfação no trabalho é um tema de grande importância no contexto organizacional, uma
vez que pode influenciar no desempenho. A compreensão da satisfação dos trabalhadores
pode fornecer dados para subsidiar acções de gestores, seja de organizações privadas ou
públicas, em relação à política de recursos humanos. Actualmente, a sociedade tem exigido do
servidor público resultados mais eficazes e atendimento de melhor qualidade. Para que isso
ocorra é importante que o servidor público tenha satisfação no trabalho, de modo a contribuir
para o alcance dos objectivos da organização e para poder atender melhor aos cidadãos.
A satisfação, tem sido, nos últimos anos, vista como uma condição muito importante, se não
mesmo essencial, para melhorar o funcionamento das organizações e empresas. Nos dias de
hoje, os gestores começam a promover estratégias que promovam o aumento da satisfação
laboral dos colaboradores, tendo em vista a optimização do nível de criatividade, empenho e
produtividade. Um bom desempenho e um aumento da produtividade também são importantes
para estabilizar a economia do país, através das melhores condições no local de trabalho e
aumentos salariais. Por sua vez, o desempenho individual é um dos pontos fulcrais na
Psicologia Organizacional, os estudos desenvolvidos nas últimas décadas chamam a atenção
para a necessidade de estudar o desempenho como um constructo em si mesmo.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Descrever sobre gestão de carreira , a liderança no ambiente do trabalho, a satisfação
no trabalho.
1.1.2. Específicos
Identificar as Principais vantagens da gestão de carreira;
Descrever a Importância da liderança nas organizações;
Descrever os Tipos de satisfação no contexto laboral;
Abordar sobre a Satisfação no ambiente de trabalho.
1.1.3. Metodologia
De salientar que, para elaboração do trabalho, a autora recorreu a metodologia de consulta de
algumas obras bibliográficas que versam sobre os temas nelas inclinadas e que tais obras
estão referenciadas na lista bibliográfica. Como se não bastasse, tratando-se dum trabalho
científico, importa salientar que, o trabalho está organizado textualmente da seguinte maneira:
Dentro do trabalho abordou-se casos concretos sobre o tema em estudo e sua estrutura.
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2. Gestão de carreira
Gestão de carreira é uma prática gerencial encontrada em organizações bem estruturadas. Seu
objetivo é estabelecer trajetórias de carreira, assegurando que os colaboradores tenham
perspectivas de desenvolvimento e de ascensão profissional. Também visa conciliar as
diferentes expectativas de carreira das pessoas com as necessidades organizacionais. Ou seja,
são ações de planejamento de recursos humanos, vinculadas aos objetivos empresariais que
visam uma atuação eficaz de seus profissionais.
Entre os principais benefícios, podemos destacar a diminuição da rotatividade, uma vez que a
retenção dos funcionários de grande potencial é maior quando existe a satisfação e o
alinhamento entre as expectativas pessoais e organizacionais. Na prática, se a empresa oferece
as condições para o funcionário crescer dentro dela, sentindo-se reconhecido e valorizado por
seu trabalho, não há razão para trocar de emprego.
Chiavenato (2005) considera a liderança como um fenómeno social que ocorre unicamente
em grupos sociais, caracterizada por “[...] uma influência interpessoal exercida em uma dada
situação e dirigida pelo processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais
objectivos específicos”.
Diante disso vimos que toda organização precisa de um líder que lute pelos seus ideais,
respeitando sempre a sua política, assim sendo obtendo sucesso e crescimento no mercado e
conquistando cada vez mais o respeito dos liderados. Para as pessoas trabalharem
satisfatoriamente elas precisam de um líder que as conduza pelo caminho correto, pois um
líder possui características como aconselhar seus liderados, inspirar entusiasmo.
Dentro da organização ele possui um papel importante que faz todo o diferencial. Empresas
que colocam em prática a liderança, são melhor posicionadas no mercado, pois possuem uma
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equipe treinada e qualificada, sendo assim têm um factor positivo no comportamento
organizacional no sentido de buscar sempre maior competitividade no mercado, tendo uma
demanda de produtos ou serviços de melhor qualidade e maior ênfase no atendimento ao
consumidor final.
4. A satisfação no trabalho
4.1. Satisfação
Satisfação é definida, “como uma atitude generalizada em relação ao trabalho” (BEER, 1964;
ARNOLD, ROBERTSON e COOPER, 1991) (citado em FERREIRA, et al 2016, p.327).
Para SPECTOR (1997) menciona que a insatisfação é um estado negativo aquando da falta de
satisfação. Numerosas pessoas poderão se sentir insatisfeitos com as suas condições de
trabalho.
O tema satisfação no trabalho vem despertando o interesse dos pesquisadores desde o início
do séc. XX com a revolução industrial do pós-guerra com o intuito de aumentar a
produtividade dos trabalhadores. Este tema é atemporal e cada vez mais se torna importante
sua compreensão para a uma boa gestão organizacional. No entanto este é um objecto de
estudo que tem uma variedade de indicadores específicos, o que causa confusão na hora de
organização dos dados, isto se dá por se tratar de um tema muito pessoal, a satisfação do
trabalho é compreendida de formas diferentes a cada trabalhador, o que teoricamente não
permite uma definição exacta.
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factores internos e externos, tais factores podem levar a satisfação como também a
insatisfação.
Para o empregado estar satisfeito com o trabalho ele precisa estar satisfeito também
com seu chefe, seu superior. É ele quem exerce a função de líder do grupo. O líder é
quem tem a capacidade de influenciar pessoas para alcançar determinada meta ou
objectivo. O chefe deve saber conduzir, trazer motivação aos seus subordinados, pois
isso pode reflectir positiva ou negativamente nos índices da organização.
(AZEVEDO; MEDEIROS, 2003, p.5).
5. Satisfação Laboral
Para SIQUEIRA (2008), a satisfação Laboral representa a totalização do quanto o indivíduo
que trabalha vivencia experiências prazerosas no contexto das organizações. Segundo o autor,
estudiosos das teorias da motivação defendiam que a satisfação no trabalho era um
componente da motivação que levava trabalhadores a apresentarem indicadores de
comportamento importantes para os interesses empresariais - como aumento do desempenho e
da produtividade, permanência na empresa e redução de faltas no trabalho - dando à
organização a possibilidade de avaliar por meio de uma investigação o quanto os retornos
ofertados em forma de salários e promoção, a convivência com os colegas e chefias e a
realização de tarefas propiciam ao empregado sentimentos gratificantes ou prazerosos.
MATO realizou quatros estudos que iniciaram em 1927, o resultado levou a ter uma nova
percepção sobre o mundo do trabalho. Começou-se a ver o individuo no trabalho como um ser
humano e não apenas como uma variável económica.
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Descobriu-se que os funcionários são motivados e consequentemente satisfeitos por mais do
que meros factores económicos. Iniciaram-se assim numerosos estudos acerca da satisfação
dos colaboradores no trabalho. O interesse focava-se agora nos sentimentos e nas condições
de trabalho de cada individuo.
LAWLER (1973), apontou que a satisfação no trabalho é apenas uma medida para analisar a
qualidade da vida profissional. Para ele, existe uma correlação entre a qualidade de vida no
trabalho e qualidade de vida em geral, onde a satisfação dos indivíduos é baseada sobre a
obtenção dos resultados dos seus esforços, a importância da recompensa é o facto de atingir
os objectivos.
Para MASLOW, (1954), A satisfação advém da adequação entre a percepção que o individuo
tem dos diferentes aspectos do seu emprego e das percepções que tem das diferentes facetas
do seu trabalho. A satisfação depende do nível de desvio entre aquilo que o individuo deseja e
aquilo que realmente consegue obter. No que diz respeito ao seu emprego, o individuo pode
ter espectativas, sentir aspirações que, caso sejam preenchidas poderão levar à sua satisfação
no trabalho.
A EST, em sua versão completa é composta por 25 variáveis divididas em cinco dimensões.
São elas: satisfação com os colegas de trabalho (contentamento com o espírito de
colaboração, amizade, relacionamento e confiança nos colegas de trabalho); satisfação com o
salário (contentamento com o salário comparado ao quanto o indivíduo trabalha, com seu
custo de vida, com seus esforços no trabalho e com a quantia em dinheiro que recebe);
satisfação com a chefia (contentamento do indivíduo com a forma que o chefe organiza o
trabalho de seu sector, interesse do chefe pelo trabalho realizado, com a capacidade do chefe e
o relacionamento e forma que o chefe trata seus subordinados); satisfação com a natureza do
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trabalho (contentamento do indivíduo com o grau de interesse pelas actividades realizadas,
com absorção do indivíduo nas actividades realizadas, com as preocupações exigidas e
variedades de tarefas realizadas); e satisfação com as promoções (contentamento do indivíduo
com o número de vezes que foi promovido, como a organização realiza as promoções de seus
funcionários, com as garantias oferecidas a quem é promovido e com o tempo necessário de
espera para ser promovido).
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PARAGUAI, 2003). Para Bom Sucesso as relações interpessoais, os conflitos e a maneira
como a pessoa se relaciona também afectam na satisfação no trabalho.
Nas escalas apresentadas por SPECTOR (2002) a satisfação com colegas busca identificar
como os trabalhadores descrevem as pessoas que trabalham junto, que encontram ou que
estão relacionadas ao seu trabalho, se são chatas, responsáveis ou inteligentes. Os
trabalhadores indicam qual é o nível de satisfação com seus companheiros de trabalho.
Segundo ANDRADE (2012) diz que no actual contexto das organizações é preciso entender
como as pessoas de um determinado ambiente de trabalho se interrelacionam, para isso é
importante que as organizações busquem identificar a diferença na forma de agir e pensar das
várias gerações que compartilham o mesmo ambiente de trabalho, bem como a diversidade da
cultura e níveis intelectuais, crenças, ideologias e expectativas, pois todos esses podem ser
factores de conflitos
Segundo ARAÚJO (2008, p.33) diz que o comportamento dos líderes de equipes tem sido um
factor determinante na administração de pessoas. Hoje, o líder precisa saber se relacionar bem
com todos na empresa, a qualquer hora e em qualquer lugar que esteja, além de saber dar o
exemplo, mesmo que não receba de seu superior, a mesma cordialidade e atenção.
Para carvalho (2004, p.40) O papel do líder e seu estilo de liderança são fundamentais para
desenvolver a satisfação dos funcionários no trabalho, pois contribuem para a motivação da
equipe, o comprometimento dos funcionários, a confiança na empresa, a segurança e o
sentimento de valorização do funcionário, o que é conquistado através de retorno, respeito e
credibilidade.
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carreira e o funcionário tenha conhecimento de todas as etapas que precisa percorrer para ser
reconhecido.
Para PINTO (2005, p.32) existe uma relação emocional, além da racional, “do homem com o
trabalho e a contraposição entre seus desejos”.
Nesta linha de ideia CHIAVENATO. (1998, p.40) percebe-se que, quando as pessoas eram
tratadas como meros meios de produção, elas ficavam ressentidas, o que gerava muitos
conflitos trabalhistas. Problemas de qualidade e de produtividade apareciam frequentemente.
Os seres humanos continuamente buscam o ajustamento numa variedade de situações,
procurando satisfazer suas necessidades e manter um equilíbrio emocional. Busca-se, não
somente a satisfação das necessidades fisiológicas e de segurança, mas também a de auto-
realização
A frustração dessas necessidades causa muitos problemas para a instituição. Por esse motivo é
que a análise da satisfação do trabalho é muito importante para o bom andamento da
organização.
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5.3.1. Teorias Satisfação no Trabalho
Teoria das necessidades de Maslow
A teoria de MASLOW (1954), conhecida na literatura da motivação humana, foi uma das
primeiras teorias a examinar os principais contributos para a satisfação no trabalho. De acordo
com esta teoria, as necessidades humanas formam uma hierarquia de cinco níveis, que
consiste nos seguintes: Necessidade Realização pessoal, Necessidade de Estima, Necessidade
de associação, Necessidade de segurança, Necessidade fisiológicas.
A teoria de MASLOW (1954) define que existem necessidades essenciais que precisam de ser
preenchidas antes que outras mais complexas o sejam. Ou seja, as empresas que procuram
aumentar a satisfação dos seus funcionários no trabalho deviam tentar ir de encontro às
necessidades básicas antes de progredirem para as necessidades mais complexas. Contudo, na
nossa actualidade esta teoria está a tornar-se menos popular, dado que peca por não considerar
o processo cognitivo do funcionário. Não existindo assim nem uma clara definição de
realização pessoal, nem nenhuma forma poder medir essa realização pessoal.
Teoria da motivação-higiene
O autor desta teoria, Herzberg, sugere que a satisfação e a insatisfação no trabalho não são
dois opostos de um mesmo conceito, contudo, ao invés, são dois conceitos separados e
dissociados. Os factores de motivação como o salário e benefícios, reconhecimento e
realização pessoal precisam de ser preenchidos para se chegar à satisfação. Por outro lado, os
factores higiénicos tais como condições de trabalho, interacção com colegas, qualidade da
administração entre outros, estão associados a insatisfação.
Dado que tanto os factores higiénicos e motivacionais são vistos como sendo independentes, é
possível os colaboradores não se sentirem satisfeitos, mas também não se sentirem
insatisfeitos. Mais ainda, esta teoria defende que cada vez que as necessidades forem
preenchidas, se tornará cada vez mais difícil atingir a satisfação do colaborador.
Assim sendo, a satisfação pode ser influenciada, contudo trata-se no geral de faceta da
personalidade de cada individuo. Durante vários anos, décadas, pensou-se que a satisfação
profissional era devida às variáveis situacionais, tais como o salário, o bom entendimento com
a hierarquia e os colegas de trabalho, as possibilidades de promoção e a natureza do próprio
trabalho. Sabe-se agora que determinados indivíduos são, mais do que outros, aptos a estarem
satisfeitos ou insatisfeitos com o seu cargo.
STEEL (1997), defende que existem dois grupos de factores, pessoais e ambientais, que
determinam a satisfação profissional. Para mais, a satisfação da vida, na sua generalidade, é
igualmente uma disposição individual e que o traço de cada personalidade é que levem os
indivíduos a pressentir de maneiro positiva ou negativa os eventos da vida.
7. A insatisfação no trabalho
A insatisfação no trabalho acarreta uma série de comportamentos indesejáveis e geradores de
impactos negativos sobre as organizações. Este artigo ressalta a necessidade de rever a
valorização daquele que é o mais precioso recurso das organizações e trouxe a compreensão
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de que o investimento nas pessoas proporciona, sobretudo, sucesso organizacional e vantagem
competitiva.
A insatisfação no trabalho pode estar ligada a vários factores, sejam eles externos ou internos.
Os factores internos estão ligados ao ambiente de trabalho, a equipe, ao chefe, as condições
físicas do local de trabalho, ao salário, a possibilidade de crescimento profissional e outros; já
os factores externos, são referentes a saúde psíquica do trabalhador, relacionamento
interpessoal e familiar, os quais influem no desempenho do colaborador.
Já OLIVEIRA (2006) diz que o trabalhador gasta energia para produzir algo em troca de uma
remuneração digna pelo trabalho executado, que é representado pelo salário. Tendo esse dado,
conclui-se que o salário, o dinheiro e os benefícios são os meios que o trabalhador possui para
conseguir seus bens fundamentais, satisfazendo assim, suas necessidades.
A satisfação com o trabalho trata-se de uma atitude geral de uma pessoa em relação ao que
realiza. ROBBINS (2002) lembra que esse trabalho não se refere apenas a tarefa exercida pelo
empregado e sim a todo o ambiente que o cerca, tais como: colegas e superiores, obediência
às regras e políticas organizacionais, alcance de padrões de desempenho e a aceitação de
condições de trabalho, entre outros.
O autor ressalta que funcionários satisfeitos estão mais propensos a falar bem da organização,
a ajudar os demais em relação ao trabalho e a ir além de suas atribuições regulares. Os
melhores resultados surgem a partir do investimento na satisfação dos trabalhadores, e isso
pode ser feito através de programas de incentivos, demonstrando reconhecimento pelo bom
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trabalho executado, oportunizando o crescimento do indivíduo na empresa, oferecendo
condições físicas adequadas e apresentando comunicação e gerenciamento eficazes.
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8. Conclusão
Concluindo percebeu-se claramente que o tema satisfação no trabalho vem despertando o
interesse dos pesquisadores desde o início do séc. XX com a revolução industrial do pós-
guerra com o intuito de aumentar a produtividade dos trabalhadores. Este tema é atemporal e
cada vez mais se torna importante sua compreensão para a uma boa gestão organizacional. No
entanto este é um objecto de estudo que tem uma variedade de indicadores específicos, o que
causa confusão na hora de organização dos dados, isto se dá por se tratar de um tema muito
pessoal, a satisfação do trabalho é compreendida de formas diferentes a cada trabalhador, o
que teoricamente não permite uma definição exacta.
Satisfação no trabalho é o resultado da avaliação que o trabalhador tem sobre o seu trabalho
ou a realização de seus valores por meio dessas actividades, sendo uma emoção positiva de
bem-estar. Ou seja, para ele a satisfação no trabalho é um estado de emoção pelo qual o
trabalhador passa, que pode ser influenciado por factores internos e externos, tais factores
podem levar a satisfação como também a insatisfação.
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9. Referencias Bibliográficas
ARAÚJO. L. C. G., (2008). Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São
Paulo: Atlas.
CHIAVENATO. I., (2004). Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.
São Paulo: Atlas.
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