Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia de Materiais Industrial Rex Ltda
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia de Materiais Industrial Rex Ltda
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André Walzburger
Orientador
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Agradecimentos
Aos meus colegas de serviço, José Rubens Floriani, Patrick Baade e Raquel Truppel,
que sempre me ajudaram quando possível
e me ensinaram valiosas lições de comportamento e ética dentro da empresa.
Agradeço também ao meu colega de curso e estágio João Pedro Duarte Tschumi,
pelas discussões e idéias que surgiram em todo este período de estágio.
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Sumário
1. Introdução ......................................................................................................................... 5
2. Controle de Qualidade ..................................................................................................... 6
2.1. Metalografia ........................................................................................................ 6
2.1.1. Preparação da Amostra ....................................................................................... 6
2.1.2. Interpretação da Microestrutura ........................................................................... 8
2.2. Ensaio de Dureza .............................................................................................. 11
2.2.1. Dureza Rockwell ................................................................................................ 11
2.2.2. Dureza Vickers ................................................................................................... 12
2.3. Ensaio de Tração .............................................................................................. 12
2.4. Análise Dimensional.......................................................................................... 14
2.4. Análise Visual.................................................................................................... 14
3. Problema de Descarbonetação no Processo de Coalescimento ............................. 15
3.1. Coalescimento .................................................................................................. 15
3.2. Introdução ao Caso ........................................................................................... 16
3.3. Fundamentação Teórica ................................................................................... 18
3.4. Desenvolvimento............................................................................................... 18
3.5. Resultados e Discussões .................................................................................. 20
3.6. Conclusão ......................................................................................................... 23
4. Analise da Produção do Tirefão ................................................................................... 24
4.1. Tirefão ............................................................................................................... 24
4.2. Introdução ao Caso ........................................................................................... 25
4.3. Fundamentação Teórica ................................................................................... 25
4.4. Desenvolvimento............................................................................................... 25
4.5. Resultados e Discussões .................................................................................. 26
4.6. Conclusão ......................................................................................................... 32
6. Referências Bibliográficas ............................................................................................ 34
7. Anexos ............................................................................................................................. 35
Anexo A – Histórico da Empresa ............................................................................. 35
Anexo B – Cronograma das Atividades Realizadas................................................. 36
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1. Introdução
5
2. Controle de Qualidade
2.1. Metalografia
6
Figura 1 – Esquema mostrando como um corte longitudinal não centrado pode mascarar a
verdadeira extensão da descarbonetação do material.
Figura 2 – Esquema mostrando o parafuso inserido na madeira, para facilitar seu manuseio.
Deve-se tomar extremo cuidado para não queimar a peça durante o corte,
esmerilhamento e lixamento da peça. A queima da peça irá modificar sua microestrutura,
e para conter a temperatura promovida pelo atrito deve-se manter a peça resfriada com
água.
O embutimento é necessário na maioria dos casos, porque além de facilitar o
manuseio da peça é também importante para a posterior visualização das extremidades
7
da amostra. A peça é embutida com baquelite, uma resina termofixa que é muito utilizada
por ser de baixo custo e ter bons resultados. Deve-se ater á manter a pressão entre 150 e
200 kgf/cm², pois caso a pressão seja insuficiente, a baquelite não preenchera todo o
espaço dentro do molde e por ser termofixa, não poderá ser refundida. Caso o
embutimento tenha sido frustrado, não há outra saída senão tentar remover as amostras
da baquelite mal formada e realizar um novo embutimento.
Após embutir a peça segue-se para a etapa de lixamento. É recomendado lixar os
cantos vivos da peça embutida - na parte superior para ficar mais confortável segurar, e
na parte inferior para diminuir o risco de rasgar a lixa.
O lixamento é feito nas lixas 120, 360, 600 e 1200 consecutivamente, sempre
virando a peça 90º na troca de lixas. A peça é rotacionada nas trocas de lixa para ficar fácil
observar quando os riscos mudaram de direção na totalidade da amostra, que é o
momento certo para passar para a próxima lixa, de menor granulometria. Este macete é
importante porque quando os riscos se orientam de forma homogênea na nova direção,
significa que a superfície possui apenas um plano.
O polimento, realizado com alumina, tem a função de tirar as imperfeições do
ultimo lixamento, deixando a amostra com uma superfície livre de riscos.
Tratando-se do controle de coalescimento, a peça é atacada após medir a
microdureza, pois com a microestrutura revelada fica mais difícil observar a impressão no
material.
O ataque é realizado com nital de aproximadamente 5%, ou seja, 5% de ácido
nítrico e 95% de álcool, finalmente revelando sua microestrutura.
8
Figura 3 – Fotomicrografia de um aço SAE 10B22 mostrando a microestrutura martensítica,
representada pela região preta. Ampliação de 400x.
9
ficará na superfície do material, que seguido de rápido resfriamento irá conferir maior
dureza superficial, devido à formação de martensíta em grandes proporções.
Figura 5 – Fotomicrografia de um aço SAE 10B22 cementado. A camada superficial possui uma
fração maior de presença de martensíta. Ampliação de 400x.
Figura 6 – Fotomicrografia de um aço SAE 1015 descarbonetado. A camada superficial não apresenta
significativa quantidade de cementita, além de um eventual crescimento de grãos. Ampliação de 100x.
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2.2. Ensaio de Dureza
11
Figura 7 – Esquema da peça sobre o suporte do durômetro de um corpo de prova plano e um corpo
de prova cilíndrico.
12
que ao inserir a área do corpo ao software conectado á máquina, os valores de tensão
também serão exibidos.
O gráfico tensão versus deformação é importante porque revela diversas
propriedades mecânicas dos materiais, como módulo de elasticidade, limite de
elasticidade, tensão máxima, tensão de ruptura, resiliência, tenacidade, etc.
O mais conhecido dos ensaios no campo da engenharia também tem forte atuação
no controle de qualidade de fixadores. Este ensaio é realizado em toda linha de parafusos
e porcas, com exceção dos cementados, que passam por outro ensaio. Antes de receber o
acabamento superficial, os fixadores que passam ou não pelo processo de têmpera e
revenimento são ensaiados para verificar se o limite de tração condiz com o especificado
para cada classe (escala métrica) ou grau (escala em polegadas).
Os ensaios são realizados no próprio fixador, e em alguns casos, quando o cliente
solicita, também são realizados testes no corpo de prova usinado, permitindo que o
alongamento e a estricção sejam medidos. Em alguns casos, quando é solicitada do
fixador certa resistência ao cisalhamento, é realizado o ensaio de cisalhamento.
Para parafusos, a máquina de tração oferece dispositivos onde é possível rosquear
o parafuso, que deve ser rosqueado a até pelo a mesma distância de diâmetro para
dentro do dispositivo, para garantir que a rosca do parafuso irá suportar a carga e que
este romperá na sua secção transversal. Para porcas, utiliza-se um parafuso resistente o
suficiente para garantir que a fratura ocorra na rosca da porca, e não no parafuso.
Figura 8– (a) Esquema do ensaio de tração em um parafuso, com o dispositivo rosqueado. (b) Esquema do
ensaio de tração em uma porca, com auxílio de um parafuso.
13
2.4. Análise Dimensional
14
3. Problema de Descarbonetação no Processo de Coalescimento
3.1. Coalescimento
“Se uma liga de aço com microestrutura perlítica ou bainítica é aquecida e mantida
em uma temperatura abaixo da temperatura eutetetóide por um período de tempo
suficientemente longo, uma outra microestrutura irá se formar. Ela é chamada de
cementida globulizada. Ao invés de lamelas alternadas de ferrita e de cementida
(perlita) ou da microestrutura observada para a bainita, a fase Fe3C aparece como
partículas com um aspecto esférico, dispersas em uma matriz continua de fase
alfa.”[CALLISTER,2008]
15
peça produzida, que terá um melhor acabamento, além de reduzir as possibilidades da
aparição de trincas e outras irregularidades.
O controle do coalescimento consiste em analisar a dureza do material e sua
possível descarbonetação. Aproveitando que a amostra deve ser embutida e polida para
analisar sua micro-estrutura, a dureza é medida no micro-durômetro, que irá apresentar
resultados em HV. Para facilitar comparações entre o material coalescido, a dureza em HV
é convertida em HRB pela normal ASTM A-370. É estipulado um valor máximo de dureza,
em HRB, para cada material coalescido, que só será aprovado caso a dureza se encontre
abaixo desse valor.
Quando a dureza se encontrar acima deste limite, um Registro de Não
Conformidade é aberto juntamente á uma Ordem de Retrabalho, para que o material seja
novamente coalescido.
Depois de medir a dureza a peça é atacada para que sua microestrutura seja
revelada, possibilitando que a descarbonetação seja identificada. A aprovação do material
independe do nível de esferoidização dos carbonetos, pois para a produção é importante
apenas que a dureza esteja dentro do permitido, porém, á título de curiosidade e
conhecimento, é anotado a porcentagem de esferoidização ocorrida na cementita
juntamente á corrida do material, para correlacionar níveis de coalescimento á suas
curvas de temperaturas e também á matéria-prima de diversos clientes.
A descarbonetação é identificada pela falta de carbonetos na superfície, que pode
ocorrer em diferentes intensidades. Dentro da empresa, a descarbonetação é dividida em
3 tipos:
Hoje em dia é difícil encontrar uma linha de produção metalúrgica que não tenha
tratamento térmico como uma das etapas de fabricação. A mudança das propriedades do
aço com a mudança da microestrutura é sempre bem estudada para que se possa tirar
melhor proveito deste material de interessante comportamento.
Porém, deve se tomar alguns cuidados ao elevar a temperatura do aço. Quando
aquecidos a temperaturas próximas á A1 em atmosferas reativas, os aços podem sofrer
um processo chamado de descarbonetação, onde o carbono do metal se liga a elementos
da atmosfera, que geralmente são O2, CO2 e H2.
2C + O2 = 2CO
C + CO2 = 2CO
C + 2H = CH4
Para evitar este inconveniente, é usual que venha a se desfrutar de uma atmosfera
inerte, que no caso não irá reagir com a peça, mantendo o carbono em seu devido lugar.
O gás mais comum usado para este tipo de situação é o gás nitrogênio, que é
lançado no forno constantemente, expulsando os demais gases presentes no forno e
renovando a atmosfera, garantindo que esta permanecerá inerte durante todo o
tratamento térmico, até que o material atinja temperaturas seguras novamente.
3.4. Desenvolvimento
Pelo fato de que a descarbonetação ocorria em grande parte nos arames, foi feita
uma comparação entre os arames e os fios máquina. A principal distinção entre estes é
que os arames sofrem considerável encruamento, porém, este encruamento não afetará
de modo significativo na descarbonetação.
A vazão de nitrogênio também foi checada, inclusive algumas fornadas foram
feitas com vazão maiores de nitrogênio, mas não se obteve melhoras significativas.
Acompanhando todo pro processo produtivo, até chegar ao processo de
coalescimento, foi observado que os arames entravam no forno de coalescimento com
camada de fosfato. Isto porque, para trefilar um fio, ele deve passar pelo processo de
fosfatização, onde o ultimo passo deste processo é um banho em um sabão lubrificante,
de extrema importância para que a trefilação seja executada sem problemas.
18
“A lubrificação possui um importante papel nos métodos de conformação mecânica,
pois deve evitar o atrito entre as peças conformadas e as ferramentas utilizadas no
processo, diminuindo assim as forças realizadas para que efetue uma conformação
plena e uniforme. Contudo somente o uso de lubrificantes não é suficiente para que se
possa realizar a estampagem de metais sem haver grandes contatos metálicos entre
peça/ferramenta, podendo assim, assumir as camadas de conversão como as mais
utilizadas pelo seu baixo custo de implantação, manutenção e ótimos resultados
obtidos. As camadas oriundas da fosfatização têm excelente base receptadora de
lubrificante ou de sabões (como o estearato de sódio ou de cálcio), que reagem com a
camada de fosfatos formando uma película que diminui o atrito que ocorre durante o
processo de conformação.” [KIRSCHNER, 2010]
Os fios máquina, por sua vez, por serem trefilados depois do coalescimento,
entravam nos fornos sem camada de fosfato. Fios máquina e arames são trefilados após o
coalescimento com pouca redução de área, onde o principal objetivo é homogeneizar o
diâmetro em toda a extensão do fio, já que o coalescimento “relaxa” o material. Ao sair do
forno de coalescimento o material passa pelo processo de fosfatização, para que possa ser
trefilado. Em suma, arames passam pela fosfatização duas vezes, uma antes e outra após
o coalescimento, enquanto os fios máquina passam pela fosfatização apenas após o
coalescimento.
•Decapagem
Pré- •Lavagem
Tratamento
•Refinador
•Fosfatizador
Tratamento •Neutralizador
•Lavagem
Pós- •Lubrificação
Tratamento
Zn2Fe(PO4)2
Zn3(PO4)12
20
Figura 12 – Fotomicrografias do material coalescido com camada de fosfato, apresentando
descarbonetação. Ampliação de 100x.
21
Figura 13 – Fotomicrografias do material coalescido sem camada de fosfato, não apresentando
descarbonetação. Ampliação de 100x.
22
As condições deste último experimento estão listadas a seguir, para que este possa
ser realizado novamente esperando que os resultados de repitam.
3.6. Conclusão
23
4. Analise da Produção do Tirefão
4.1. Tirefão
Figura 14 – Fotos da representação da utilização do tirefão. Na segunda foto, a parte de contorno vermelho
representa a parte onde passará a roda do trem.
24
4.2. Introdução ao Caso
4.4. Desenvolvimento
Tabela 1 – Comparação das temperaturas de trabalho do tirefão nos aquecedores indutivo e á gás.
26
Figura 15 – Desenho mostrando o modo certo de medir o ângulo da rosca, sendo α o ângulo menor e β o
ângulo maior.
“Neste último teste, não deverá haver fratura, em hipótese alguma, na junção da
cabeça e o corpo do tirefão.” [TIREFÃO, EMVP – 20/CBTU, 2005]
27
Figura 15 – Fotomicrografia da cabeça do tirefão. Tamanho de grão pequeno e perlita sem orientação.
Ampliação de 100x.
28
Figura 16 – Fotomicrografia do início da seção da rosca. Tamanho de grão pequeno e perlita orientada.
Ampliação de 100x.
29
4.5.4. Eficiência dos Aquecedores
Cabe a este tópico apresentar qual aquecedor é mais econômico, além de qual
aquecedor é mais rápido para aquecer o blanque. Vale lembrar que estes cálculos são
superficiais e não englobam todos os fatores envolvidos na produção destes diferentes
aquecedores. Esta comparação foi feita a título de curiosidade, além de ter sido um
interessante exercício de cálculo de custos. Os cálculos foram feitos na capacidade
máxima de cada aquecedor, calculando o pior dos casos, ou seja, máxima vazão de gás
para o aquecedor á gás e máxima potência para o aquecedor indutivo.
Vale lembrar que este preço do KW é fora do horário de ponta. Dentro do horário
de ponta – das 18h 30min ás 21h 30min – o preço do KW passa para R$ 1,951809, onde o
custo por hora do aquecedor passaria para R$ 195,18, valor muito maior ao calculado
anteriormente. Além do alto custo em horário de ponta, outra grande desvantagem é o
custo de compra e manutenção destes aquecedores, que são complexos e necessitam de
mão-de-obra especializada.
Em contra partida, nestes cálculos estão inclusos impostos, como PIS, CONFINS e
ICMS. Como estes impostos podem ser revestidos em forma de crédito, novos cálculos
podem ser feitos para estudar melhor a situação.
30
4.5.4.2. Aquecedor á Gás
O aquecedor á gás consiste em uma caixa onde é lançada uma chama no interior.
Os blanques são colocados em orifícios no topo do forno, recebendo assim o calor da
chama provida da queima do GLP.
Em 1 minuto são laminados perto de 12 parafusos por minuto com o aquecedor á
gás. O processo mais lento na produtividade utilizando o forno a gás é o processo de
laminação em si, onde o operador deve retirar o parafuso do aquecedor e colocar na
máquina. Sendo assim, quanto mais rápido for o operador neste processo de colocar o
parafuso na máquina laminadora, maior será a produtividade.
Para o cálculo de seus custos, procurou-se saber a vazão de GLP, que é de 9m³/h. O
GLP é comprado por kg, então foram feitos cálculos para descobrir quanto de GLP é gasto
para esta vazão por hora.
Preço do Propano
R$ 4,70 p/ kg Molécula Nº atômico
C3H8 C -> 6
1 mol de C3H8: 26g ← 6*3 + 1*8 = 26g H -> 1
↓
x mol de C3H8: 1000g → 1000g de C3H8 possuem 38,4615 mols
Com estes cálculos, a custo de operação deste aquecedor, por hora, é de R$24,55
por hora. Além deste custo de operação, outros fatores podem ser incluídos na
comparação dos aquecedores. O aquecedor a gás, por exemplo, precisa de um tempo de
pré-aquecimento antes de entrar em trabalho. Este tempo de aquecimento do forno pode
variar de 3 á 4 horas, porém, a expectativa é que este aquecedor seja utilizado 24 horas
por dia, desprezando este tempo inicial de pré-aquecimento.
Outras vantagens que não devem deixar de ser citadas é o preço de um forno a gás
e sua eventual manutenção, que é radicalmente menor, por ser um forno simples e de
fácil manutenção.
31
4.6. Conclusão
32
5. Conclusão
As atividades no setor de Garantia de Qualidade da Industrial Rex Ltda. se
mostraram de grande valia, pois só assim foi possível entender o quanto a não qualidade
de um produto pode afetar seu desempenho. Foram aprofundados excelentemente
conhecimentos a respeito de tratamentos térmicos envolvidos na produção, assim como
processos de fosfatização, zincagem e processos mecânicos como trefila, laminação e
conformação. Todo esse conhecimento foi absorvido por ver na prática como as coisas
aconteciam.
O contato com a metalografia e diversos ensaios mecânicos também foi de
extrema importância, pois são atividades que engenheiros de materiais terão bastante
contato em sua carreira profissional.
Conhecimentos de como funciona uma grande empresa, e da importância da
Garantia de Qualidade no meio produtivo, foram de grande valor para minha formação
acadêmica e profissional. Conhecendo o ambiente empresarial, estar-se-á prevenindo
surpresas ao ingressar em uma empresa depois de formado.
Acima de tudo, foi visto que mesmo sem esperanças, quando se acredita em algo,
não se deve deixar abalar por tentativas frustradas. A conciliação do teórico e o prático
sempre ocorrerá, e cabe ao engenheiro estudar a situação para ver que condições práticas
devem ser eliminadas para que esta conciliação ocorra.
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6. Referências Bibliográficas
34
7. Anexos
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Anexo B – Cronograma das Atividades Realizadas