Manual de Boas Praticas para Manipulacao de Alimentos
Manual de Boas Praticas para Manipulacao de Alimentos
Manual de Boas Praticas para Manipulacao de Alimentos
PARA MANIPULAÇÃO DE
ALIMENTOS
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REFERENCIAL TEÓRICO
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Sumário
5. EQUIPAMENTOS ............................................................................................................ 13
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5.3. Processo de calibração e aferição ...................................................................................... 13
6. SANITIZAÇÃO ................................................................................................................ 13
7. PRODUÇÃO ..................................................................................................................... 15
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 17
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1.2. Endereço: Avenida Governador Magalhães Pinto, nº 467, Centro, Mário Campos/MG,
CEP 32470-000.
2. RECURSOS HUMANOS
Considera se como manipulador de alimentos toda pessoa que entra em contato direto ou
indireto com o alimento em toda a cadeia produtiva, todos devem adotar os cuidados e
aplicação das BPFs no recebimento, armazenamento, transporte, pré preparo e preparo e
exposição à venda, a fim de garantir a qualidade e integridade dos alimentos.
Após a contratação o funcionário recebe o uniforme de acordo com a função que irá
ocupar, sendo este responsável pela manutenção, cuidado e higiene do seu uniforme.
Todos os uniformes são repostos pelo setor responsável (Depto. Pessoal) quando
necessário.
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Os manipuladores são conscientizados sobre a troca diária do uniforme e da utilização do
mesmo somente nas dependências internas da empresa, sempre portando o uniforme
limpo, passado e sem quaisquer danos. As condições do uniforme serão acompanhadas
pelo encarregado do setor.
Caso seja observado alguma não conformidade, o manipulador será orientado a trocar o
uniforme.
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Todos os manipuladores são orientados quanto ao uso correto das botas ou sapatos
de segurança, jaquetas térmicas, luvas de aço e térmicas, óculos de proteção, entre
outros EPIs, caso se faça necessário.
▪ Ao trocar de atividade.
▪ Depois de fumar;
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hidratante.
▪ Fumar;
▪ Falar desnecessariamente.
▪ Cuspir;
Será considerado como visitante toda pessoa que não trabalha diretamente na área de
produção/manipulação de alimentos, não fazendo parte da equipe.
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▪ Não tocar nos utensílios e equipamentos.
Após avaliação médica, os casos de feridas ou lesões nas mãos que possam ser
desinfectadas e protegidas com o uso de luvas de forma a não oferecer nenhum risco
de contaminação aos alimentos, o manipulador não precisará paralisar as atividades.
O funcionário é instruído a lavar as mãos corretamente, antes de calçar as luvas e a
fazer a troca das luvas várias vezes ao dia, quando fizer necessário. Ex: troca de
atividades, retorno do banheiro, retorno no horário de almoço, entre outros.
3. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
3.1.Internas
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Todos os equipamentos estão dispostos de forma que permita limpeza fácil e adequada de
toda área de produção/manipulação, facilitando a devida inspeção de higiene e segurança
do produto final.
3.2.Externas
As vias e áreas utilizadas que se encontram que se encontram dentro do limite territorial
do Supermercados Super Luna é pavimento e toda a área do estabelecimento é delimitada
por muros e grades.
4.1.1. Piso
4.1.2. Paredes
As demais paredes são pintadas com tinta em cores claras, lisas, impermeável e
lavável.
4.1.5. Ralos
Todas as áreas são dotadas de ralos com sistema abre e fecha para escoamento da
água e projetados de modo a não haver possibilidade de retorno da água.
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4.5. Abastecimento de gás
O lixo é retirado pela equipe de limpeza sempre que verificado a necessidade, ou seja,
quando os recipientes estão com 2/3 da sua capacidade preenchida. No final de cada
expediente todas as lixeiras são esvaziadas. Os sacos de lixo são retirados, amarrados,
levados para câmara, ao final das atividades é recolhido pela administração e/ou a
companhia de limpeza urbana.
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5. EQUIPAMENTOS
6. SANITIZAÇÃO
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distante da área de produção.
▪ Não fumar.
▪ Iniciar a limpeza pelos lugares mais altos, paredes e equipamentos, por último o
piso.
▪ Após o uso, lavar todas os utensílios utilizados e guarda-los em local seco e limpo.
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6.2. Procedimento de Higienização
O controle de vetores e pragas é realizado pela empresa LJB Controle de Pragas Ltda.
de acordo com o plano de controle integrado de pragas (CIP) que se baseiam em
medidas preventivas e corretivas.
7. PRODUÇÃO
Todas as mercadorias são recebidas no horário comercial pelo encarregado do setor, que
tem a responsabilidade de assegurar que todos os procedimentos de controle de qualidade
estão sendo cumpridos.
No recebimento das mercadorias, esta é toda conferida e pesada onde o responsável pela
entrega e o responsável pelo recebimento assinam e as NFs seguem para o setor
específico.
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8. CONTROLE DE QUALIDADE
Se observado não conformidade, este produto não será exposto na área de venda. A partir
daí instaura- se o processo de recolhimento, ou recall do produto.
Após a fase de preparação, os produtos são levados para a área de vendas e expostos em
recipientes específicos e ou vitrines resfriadas, aquecidas, ou em temperatura ambiente de
acordo com o tipo do alimento.
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Alberto Agostinho Cândido
Sócio Proprietário
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BIBLIOGRAFIA
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ANEXO ÚNICO – POPs
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