Introducao A Contabilidade 2015
Introducao A Contabilidade 2015
Introducao A Contabilidade 2015
GRADUAÇÃO
2015.2
Sumário
Introdução à Contabilidade
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 3
ANEXOS: ......................................................................................................................................................... 52
INTROdUÇÃO à CONTABILIdAdE
INTRODUÇÃO
MÉTODO PARTICIPATIVO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Duas provas por semestre, contendo 45% da nota cada. Demais pontos
serão distribuídos com entrega de listas de exercício
As provas conterão questões práticas e teóricas. Nas questões práticas, os
alunos deverão demonstrar o conhecimento aplicado de contabilidade. As
questões teóricas exigirão um conhecimento mais abrangente e abstrato de
tópicos fundamentais da disciplina.
O aprendizado de qualquer disciplina requer dedicação prática de forma
regular e contínua. Assim como um violinista necessita em torno de 20.000
horas de prática para tocar em uma orquestra sinfônica, um bom contador
terá necessariamente dedicado muitas horas no estudo dos métodos e pro-
cedimentos contábeis. Não se espera que alunos de graduação de direito se
tornem exímios contadores. Mas estes deverão se dedicar ao estudo da conta-
bilidade, inclusive com exercícios práticos, ao menos quatro horas semanais,
além do tempo despendido na sala de aula.
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
HISTÓRIA
(pública ou privada) no curso de sua existência. Neste curso, a ênfase será pri-
mordialmente em relação a empreendimentos privados que buscam o lucro.
Entretanto, a necessidade de manter um sistema contábil não ocorre ape-
nas em relação a empreendimentos comerciais, industriais ou prestadores
de serviços do setor privado. Igualmente entidades do terceiro setor, como
ONGs, fundações e demais organizações sem ins lucrativos necessitam man-
ter uma contabilidade em boa ordem. O mesmo ocorre no que tange ao setor
público3.
Essas transações são apresentadas de maneira estruturada nas demonstra-
ções contábeis, as quais registram os bens e direitos inanceiros da empresa,
suas obrigações e dívidas, seus resultados operacionais (lucros ou perdas). A
contabilidade, nesse processo, consiste em registrar eventos que ocorreram
em uma organização (venda de estoque, compras) em informações compac-
tas, elaborando uma arrumação padrão.
O Brasil, por exemplo, segue as Normas Internacionais de Contabilidade
emitidas pelo International Accounting Standards Board (lASB), as chamadas
International Financial Reporting Standards (IFRS). O Comitê de Pronun-
ciamentos Contábeis (CPC) é uma organização que faz a ponte entre o IASB e
o Brasil, de maneira a interpretar e moldar as IFRS’s à contabilidade brasileira.
“Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo “o
estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedi-
mentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para
permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à
centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre
em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacio-
nais” (transcrito do site www.cpc.org.br)
Por expressar o patrimônio da empresa e sua situação atual no mercado, a
contabilidade relete a “saúde inanceira” da empresa. Torna-se uma linguagem
entre os executivos e primordial para os investidores. Na condição de xerife das
empresas que captam poupança popular no mercado de valores mobiliários,
a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) recebeu da Lei de Sociedades por
Ações (art. 177, § 3º) a incumbência de expedir normas contábeis, que deverão
ser observadas pelas companhias abertas. A verdade é que a CVM termina por
dar publicidade às normas técnicas emanadas do CPC, e as mesmas acabam
sendo exigidas de companhias abertas e todo e qualquer outra empresa.
TÉCNICAS CONTÁBEIS
ESCRITURAÇÃO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
BALANÇO PATRIMONIAL
PASSIVO
ATIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
AUDITORIA4
EXERCÍCIOS
LIVROS CONTÁBEIS
Há dois livros que são relevantes para a técnica contábil: o Livro Diário e
o Livro Razão.
O Livro Diário, como seu próprio nome indica, é um livro que mantém
o registro diário de todos os fatos contábeis pertinentes à empresa, segundo o
método das partidas dobradas. Os lançamentos exempliicativos acima serão
sempre registrado nesse livro.
A principal importância do Livro Diário é o fato de o mesmo registrar
toda e qualquer operação em ordem cronológica e sequencial. Entretanto,
é um livro que não se presta muito para ins de análise contábil, haja vista
que fazer pé e cabeça de seus lançamentos é uma tarefa inglória. Ou seja, sua
função é primordialmente documental. Se houver uma briga entre sócios
ou uma auditoria iscal, e o perito ou iscal certamente irá veriicar no Livro
Diário se todas as operações foram devidamente registradas no mesmo. Se
o Livro Diário for escriturado atendendo todas as normas pertinentes, todo
o passado inanceiro da empresa estará ali cronologicamente registrado, não
permitindo a sua alteração salvo em casos de fraude.
Entretanto, quando chega a hora de utilizar a contabilidade como instru-
mento de análise e interpretação da empresa como negócio, e o livro real-
mente relevante é o Livro Razão.
Enquanto o Livro Diário, como acima comentado, tem o objetivo de re-
gistrar transação por transação de forma cronológica e sequencial, o Livro
Razão permite determinar o saldo de cada conta, após o decurso de um pe-
ríodo de tempo.
Os lançamentos contábeis anteriores, conforme o formato adotado pelo
Livro Diário, permite dizer que no dia 15/03/200x os sócios contribuíram
para o capital da sociedade a quantia de R$ 1.000,00. O Livro Razão irá re-
gistrar que a Conta Capital possui um saldo de R$ 1.000,00, e que a Conta
Caixa igualmente possui um saldo de R$ 1.000,00.
Conta Caixa
Data Descrição Débito Crédito
15/03/200x Recebimento Integralização de Capital 1.000,00
20/03/200x Pagamento Aquisição Máquina 1.000,00
Saldo Zero
Conta Caixa
Data Descrição Débito Crédito
20/03/200x Aquisição Máquina 1.000,00
Saldo 1.000,00
O Sr. José da Silva resolveu constituir uma nova sociedade Bons Ventos
Ltda. O objeto social da Bons Ventos Ltda. é o comércio no varejo.
Lançamento 1
Lançamento 2
Lançamento 3
Lançamento 4
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
EXERCÍCIOS
Observações:
– O ICMS ainda não foi recolhido;
– O plano de contas usa a conta receita de vendas;
– A baixa no estoque é contabilizada simultaneamente à venda.
04) (BACEN Técnico 2010) A Cia. Franco Goiana S/A realizou, à vista,
por R$ 12.000,00, recebidos em dinheiro, a venda de uma máquina opera-
triz que custou R$ 120.000,00 e que possui depreciação acumulada de R$
105.000,00.
LIVRO DIÁRIO
07) A Cia. Principal S/A iniciou suas atividades no dia 02/01/2003. Du-
rante o seu primeiro mês de funcionamento, os seguintes fatos ocorreram:
1o. No dia 04/01 – Integralização do Capital Social da empresa no valor
de R$ 100.000,00.
2o. No dia 06/01– Compra de equipamentos a vista, no valor de R$
10.000,00.
3o. No dia 19/01 – Adquiriu Móveis e Utensílios a vista, no valor de R$
5.000,00.
4o. No dia 20/01 – Comprou mercadorias a vista por R$ 20.000,00.
5o. No dia 22/01 – Adquiriu um veículo para fazer entregas, no valor de
R$ 45.000,00; pagando R$ 15.000,00 e assinando notas promissórias para
a dívida restante.
6o. No dia 22/01 – Vendeu mercadorias a vista, no valor de R$ 2.000,00,
sem obter lucro.
7o. No dia 23/01 – Vendeu mercadorias a prazo, por R$ 1.000,00, não
obtendo lucro nessa venda.
8o. No dia 24/01 – Outra venda de mercadorias no valor de R$ 3.000,00;
recebendo 50% a vista e icando o restante para ser recebido posteriormente.
Mais uma vez, não obteve lucro na transação.
9o. No dia 24/01 – Recebimento da conta referente às mercadorias ven-
didas em 23/01.
10o. No dia 25/01 – Pagou R$ 2.000,00 referentes ao veículo comprado
em 22/01.
11o. No dia 26/01 – Comprou mercadorias por R$ 40.000,00, pagando
15% a vista e o restante a prazo.
12o. No dia 27 – Vendeu a vista mercadorias que custaram R$ 20.000,00
por R$ 30.000,00, obtendo um lucro de R$ 10.000,00.
13o. No dia 28/01 – Pagou salários do pessoal de escritório no valor de
R$ 1.000,00.
14o. No dia 29/01 – Vendeu mercadorias que custaram R$ 5.000,00 por
R$ 4.000,00 (houve um prejuízo de R$ 1.000,00 nessa transação), receben-
do a vista.
15o. No dia 31/01 – Pagou comissões sobre vendas aos seus vendedores
no valor de R$ 2.000,00.
Livro Diário:
Total
que a pessoa jurídica já tenha cumprido as obrigações que para ela nascem dessa
troca e (d) que os direitos recebidos na troca tenham valor mensurável e liquidez.
4. Regime de Caixa e Regime de Competência – Essa menção aos requisi-
tos necessários para que se configure a realização do lucro mostra que a questão do
momento em que o lucro deve ser reconhecido nas contas de resultado não tem res-
posta simples nem única para todas as espécies de lucro, atividades ou operações.
Os dois regimes básicos de escrituração são “de caixa” e “de competência”.
A escrituração no regime de caixa adota o critério de reconhecer o lucro quan-
do efetivamente recebido em dinheiro. Daí a norma básica do regime prescrever o
registro de receitas e despesas nas contas de resultado quando são, respectivamente,
recebidas ou pagas.
O regime de caixa é o mais antigo e tradicional e oferece como vantagens a
simplicidade da escrituração que o adota, o critério mais conservador quanto ao
momento da realização do lucro e o reconhecimento deste somente quando está
efetivamente à disposição da pessoa jurídica, em condições de ser utilizado nas
suas atividades. Ele pode conduzir, entretanto, à distribuição irregular do lucro
entre os períodos anuais de determinação, já que essa distribuição é função apenas
dos recebimentos e pagamentos em dinheiro – sem levar em consideração a época
em que ocorreram os demais fatos relacionados com a produção e a realização
do lucro. Além disso, não há, necessariamente, emparelhamento entre as receitas
reconhecidas nas contas de resultado e custos incorridos para ganhar essas receitas.
Daí a contabilidade ter definido outro regime de escrituração, que os anglo-
-americanos denominaram de “accrual basis” e nós chamamos de “competência”.
Accrual significa acréscimo ou aumento, o que denota a ideia de que a renda é
reconhecida à medida em que é ganha, ou acresce ao patrimônio líquido, inde-
pendentemente de pagamento ou recebimento do dinheiro. A denominação “regi-
me de competência” exprime a ideia de que as receitas e despesas são registradas no
período de escrituração a que cabem, ou competem, em função da época em que
são, respectivamente, ganhas ou incorridas.
Fonte: Bulhões Pedreira – Imposto Sobre a Renda – Pessoas Jurídicas;
Vol. 1; 1979; Justec-Editora Ltda; p. 277/282
REGIME DE COMPETÊNCIA
REGIME DE CAIXA
Lucro R$ 35,000.00 R$ 15,000.00
APURAÇÃO DO RESULTADO
EXERCÍCIOS
Valores em R$**
Ingresso de Caixa Saldo da conta Contas a Receber
a) 200,00 400,00
b) 300,00 300,00
c) 400,00 200,00
d) 500,00 100,00
e) 600,00 0,00
04) Redação
Tema: Regime de Caixa e Regime de Competência
Balanço Patrimonial
Passivo
Ativo (Capital de Terceiros)
Bens + Direitos Patrimônio Líquido
(Capital Próprio)
4.2.1 Capital
Capital Social
Capital Subscrito: R$ 150.000
(-) Capital a Integralizar -R$ 100.000
(=) Capital Realizado R$ 50.000
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
EXERCÍCIOS
(A) Dinheiro aportado por acionistas e que pode ser retirado a qualquer
tempo.
(B) Receitas totais geradas pela empresa, no desenvolvimento do negócio.
(C) Lucros auferidos pela empresa na realização das operações de seu ob-
jeto.
(D) Recursos aportados por pessoas jurídicas, com prazo certo de retirada.
(E) Recursos que pertencem à empresa até sua extinção
05) A utilização de Lucros Acumulados para aumento do Capital Social
da empresa:
a) Aumenta o Patrimônio Líquido.
b) Diminui o Patrimônio Líquido.
c) Não aumenta nem diminui o Patrimônio Líquido.
d) Aumenta o Passivo e/ou diminui o Ativo.
e) Aumenta o Ativo e/ou diminui o Passivo.
BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo
Passivo
Exemplo
O conceito de Depreciação
Imagine que você tenha comprado uma máquina para sua em-
presa. Ela custou R$10.000 e esse foi o valor adicionado à conta Ati-
vo Imobilizado retirando esse valor da conta Caixa, no seu Balanço
Patrimonial. Após alguns anos, a máquina começa a icar obsoleta,
antiga e muito usada. Seu preço de venda não mais é R$ 10.000,
como consta no seu Ativo Imobilizado. Torna-se claro que a máqui-
na não mais vale aquele valor mensurado no Balanço Patrimonial.
Para essa situação temos o conceito de depreciação.
Depreciação será uma conta do Balanço Patrimonial que irá di-
minuir do Ativo Imobilizado a depreciação de seus pertencentes.
Para calcular a depreciação de um ativo, é preciso ter em mente
alguns outros conceitos, como: vida econômica (tempo que se espe-
ra que o imobilizado seja utilizado, até que vire sucata); vida útil (é a
parte da vida econômica a qual os proprietários pretendem utilizar)
e valor residual (valor pelo qual os proprietários pretendem vender o
imobilizado). Com esses conceitos, podemos calcular a depreciação
pelo método das quotas constantes:
Ver Anexo I
EXERCÍCIO:
Balanço Patrimonial
Ativo Passivo + Patrimônio Líquido
Ativo Circulante R$ 20.000,00 Passivo Circulante R$ 3.000,00
Caixa R$ 10.000,00 Contas a pagar R$ 3.000,00
Estoque R$ 10.000,00 Passivo Não Circulante R$ 35.000,00
Ativo Não Circulante R$ 30.000,00 Financiamento R$ 35.000,00
Terreno R$ 25.000,00 Patrimônio Líquido R$ 12.000,00
Maquinário R$ 5.000,00 Capital Social Integralizado R$ 12.000,00
Total Ativo R$ 50.000,00 Total Passivo + PL R$ 50.000,00
Tributos
A maior parte das linhas de uma DRE é autoexplicativa. Porém, uma par-
te vital da contabilidade nesse documento é reconhecer os tributos e fazer a
correta dedução dos encargos em cada etapa.
É importante ter em mente que cada empresa terá encargos diferentes
dependendo do que negocia (produtos ou serviços, por exemplo).
Caso a empresa produza produtos físicos, por exemplo, ela estará sujeita à
encargos como:
• Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
• Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS)
• Programa de Integração Social (PIS)
• Coins
• Imposto de Renda
FGV dIREITO RIO 36
INTROdUÇÃO à CONTABILIdAdE
EXEMPLO
EXERCÍCIOS
(A) 605
(B) 645
(C) 655
(D) 659
(E) 765
(A) 5.500,00
(B) 10.000,00
(C) 12.000,00
(D) 13.200,00
(E) 16.800,00
05)
I – Preenchimento do Livro Diário
O Sr. José da Silva resolveu constituir uma nova sociedade Bons Ventos
Ltda. O objeto social da Bons Ventos Ltda. é o comércio no varejo.
Lançamento 1
Total
Lançamento 2
Total
Lançamento 3
Total
Lançamento 4
Total
Lançamento 5
Total
Lançamento 6
Total
Lançamento 7
Total
Lançamento 8
Conta Capital
Saldo Final
Saldo Final
Conta Bancos
Saldo Final
Conta Imobilizado
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Conta Estoque
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Saldo Final
Provisão IRPJ
Saldo Final
Ativo R$ Passivo R$
Circulante Circulante
Bancos Financiamento BNDES
Estoque Pró-labore a pagar
Crédito ICMS Provisão IRPJ
Não Circulante Não Circulante
Valores a Receber (sócio) Financiamento BNDES
Imobilizado
Patrimônio Líquido
Capital
Capital a Integralizar
Total Total
Demonstração de Resultados R$
Receita Bruta
Tributos Incidentes sobre Vendas
Receita Líquida
CMV
Lucro Operacional
Despesa de Administração
Receita Financeira
Despesa Financeira
Lucro Líquido Antes do IRPJ
Provisão IRPJ
Lucro Líquido Após o IRPJ
GIRO DO ATIVO
Vendas líquidas
GA =
Ativos totais
Com esse índice, podemos ver o quanto cada $ investido em ativo retorna
de vendas líquidas. Quanto maior o índice de giro do ativo, mais eiciente
será o uso dos ativos na geração de receitas para a empresa.
INDICADORES DE LIQUIDEZ
Liquidez Corrente
ATIVO CIRCULANTE
Liquidez Corrente (Circulante) =
PASSIVO CIRCULANTE
Liquidez Geral
Liquidez Seca
Liquidez Imediata
EXERCÍCIO
R$ mil
Receita Bruta 2.567
CPV -1.711
Lucro Bruto 856
Despesas Operacionais -553
Despesas de vendas -108
Despesas Administrativas -222
Depreciação -223
ANEXOS:
BP OGX
DRE OGX
Receita – – – –
Outras Receitas, Total – – – –
Custos de Receitas, Total – – – –
Lucro Bruto – – – –
Total de Despesas Operacionais 5.55 33.91 1170.66 733.99
DRE PBR
IAN MUNIZ
Ian Muniz é o sócio Coordenador Nacional da Área de Tributário do Vei-
rano Advogados e possui mais de três décadas de experiência proissio-
nal na solução de controvérsias tributárias e estruturação de empresas
visando a redução da carga tributária. Sua atuação inclui assessoria
jurídica a algumas das maiores empresas do mundo no setor de indús-
tria e de recursos naturais em negociações de extrema complexidade
na área de tributação.
FICHA TÉCNICA