Diretiva 70 - 388 - CEE
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Diretiva 70 - 388 - CEE
001 — 1
►B DIRECTIVA DO CONSELHO
de 27 de Julho de 1970
relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes ao avisador sonoro dos
veículos a motor
(70/388/CEE)
(JO L 176 de 10.8.1970, p. 12)
Alterada por:
Jornal Oficial
Alterada por:
▼B
DIRECTIVA DO CONSELHO
de 27 de Julho de 1970
relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros
respeitantes ao avisador sonoro dos veículos a motor
(70/388/CEE)
Artigo 1.o
▼B
2. O Estado-membro, que tiver procedido à homologação, tomará as
medidas necessárias para controlar, tanto quanto necessário, a confor
midade da produção com o tipo homologado, se for caso disso em
colaboração com as autoridades competentes dos outros Estados-mem
bros. Este controlo limitar-se-á a amostragem.
Artigo 2.o
Artigo 3.o
Artigo 4.o
Artigo 5.o
▼B
2. As autoridades competentes dos Estados-membros informar-se-ão
mutuamente, no prazo de um mês, da revogação CEE concedida, bem
como dos motivos que justificam essa medida.
Artigo 6.o
Artigo 7.o
▼A1
Article 7 bis
▼B
Artigo 8.o
Artigo 9.o
▼B
Artigo 10.o
Arigo 11.o
▼B
ANEXO I
1.2.1.6. Nas condições acima, o nível de pressão sonora subjectivo deve ser no
máximo de 118 dB (A) e no mínimo de 105 dB (A).
(1) Esta zona pode ser constituída, por exemplo, por um espaço aberto de 50 metros de raio
e cuja parte central seja praticamente horizontal, pelo menos em 20 metros de raio, e seja
revestida de betão, de asfalto ou material similar, e não deve estar coberta de neve
pulverulenta, de ervas altas, de solo móvel ou de cinzas. As medições são feitas com
bom tempo. Nenhuma pessoa, a não ser o observador que faz a leitura no aparelho, deve
estar na proximidade do avisador sonoro ou do microfone, porque a presença de espec
tadores na proximidade do avisador sonoro ou do microfone pode infuenciar sensivel
mente as leituras no aparelho. Qualquer pico que pareça não ter relação com as carac
terísticas do nível sonoro geral não será tomado em consideração na leitura.
1970L0388 — PT — 01.07.2013 — 008.001 — 7
▼B
1.2.2. Ensaios de resistência
1.2.2.1. O avisador deve ser alimentado com a tensão nominal especificada no
ponto 1.2.1.3. através de cabos com a resistência especificada no ponto
1.2.1.4., e posto em funcionamento 50 000 vezes com a cadência de 1
segundo de acção seguido de 4 segundos de paragem. Durante o ensaio
o aparelho será ventilado por uma corrente de ar com velocidade
aproximada de 10 m/seg.
1.2.2.2. Se o ensaio for feito no interior de uma câmara anecóica, esta deve
possuir um volume suficiente para assegurar a dissipação normal do
calor gerado pelo avisador durante o ensaio de resistência.
▼B
para a Dinamarca, ►M1 EL para a Grécia ◄, IRL para a Irlanda, P
para Portugal ►A4 , 12 para a Áustria, 17 para a Finlândia, 5 para a
Suécia ◄ ►A5 , 8 para a República Checa, 29 para a Estónia, CY
para Chipre, 32 para a Letónia, 36 para a Lituânia, 7 para a Hungria,
MT para Malta, 20 para a Polónia, 26 para a Eslovénia, 27 para a
Eslováquia ◄, ►M2 34 para a Bulgária, 19 para a Roménia ◄,
►M3 25 para a Croácia ◄) ◄ e de um número de homologação
correspondente ao número da ficha de homologação estabelecida para
o protótipo, colocado numa posição qualquer na proximidade do rec
tângulo.
▼B
2.1.1. O valor do nível de pressão sonora do aparelho montado no veículo
será medido a uma distância de 7 m à frente do veículo, estando este
último colocado em terreno livre, num solo tão regular quanto possível
e com o motor parado. A tensão eficaz será a fixada no ponto 1.2.1.
2.1.2. As medições serão feitas sobre a curva de ponderação A das normas
CEI (Comissão Electrotécnica Internacional).
2.1.3. O máximo do nível de pressão sonora será determinado num sector
compreendido entre 0,5 e 1,5 m de altura acima do solo.
2.1.4. O máximo encontrado deve ser superior ou igual a 93 dB (A).
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ANEXO II
FICHA DE HOMOLOGAÇÃO