Goncalves Jose Renato Silva
Goncalves Jose Renato Silva
Goncalves Jose Renato Silva
CONFINAMENTO
Engenheiro Agrônomo
PIRACICABA
Estado de São Paulo - Brasil
Março-2000
Dados Internacionais de catalogaçao na Publicação <CIP>
DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO •Campus ·Luiz de ouelroz n/USP
CDD 636.2084
AGRADECIMENTOS
curso.
condução do experimento. d --
desse projeto.
ii
desse trabalho.
OBRIGADO.
I
A DEUS,
Sem o qual nada disso seria possível,
DEDICO.
SUMÁRIO
Página
RESUMO ................................................................................................................ ix
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1
2.3.2 Técnicas para aumentar o teor de matéria seca das silagens de capins ........ 9
2.3.3 Uso de polpa de citros como aditivo na ensilagem do capim elefante .......... 11
3.3.5 Coleta do conteúdo ruminal para determinação do pH, ácidos graxos voláteis
5 CONCLUSÕES ....................................................................................................58
Página
originaL .................................................................................................................. 20
digestibilidade ........................................................................................................ 32
ácido.......................................................................................................................38
(mM) ....................................................................................................................... 50
(mM) ....................................................................................................................... 52
(mM) ....................................................................................................................... 55
(mM) ....................................................................................................................... 57
"1Il
LISTA DE FIGURAS
Página
CONFINAMENTO
RESUMO
nutrientes e os parâmetros ruminais. Seis garrotes Nelore, com peso vivo médio
de 250 kg, foram utilizados em um quadrado latino 6x6, com arranjo fatorial 2x3 (2
grão de milho pelo amido do grão de milheto nas seguintes proporções: 100:0;
a relação acético:propiônico.
xi
SUMMARY
Six Nelore steers (initial body weight 250 kg) were used in a 6 X 6 Latin Square
design to evaluate the effects of replacing com grain by millet grain on feed intake, nutrient
following experimental treatments: 1, 2 and 3 were com silage based and 4, 5 and 6 were
elephant grass silage added with 13% of dry citrus pulp. In each roughage, com grain starch
was replaced by millet grain starch in the foIlowing ratio: 100:0, 50:50 and 0:100 of
concentrate dry matter. Adding millet to the diet did not affected (P>0.05) feed intake and
nutrient digestibility, except ether extract and starch digestibility which increased as millet
was added to the diet. Elephant grass silage increased (P<0.05) feed intake and acid and
neutral detergent fiber digestibility. Com silage increased (P<0.05) starch intake. Millet
replacement decreased (P<0.05) ruminal ammonia and acetate. Elephant grass silage
increased (P<0.05) total fatty acids, acetate and butirate concentration and the
acetate:propionate ratio.
1 INTRODUÇÃO
uma das grandes potências para a produção de carne bovina. Essa característica
alcançar varores superiores a 80 toneladas de matéria seca por hectare por ano,
mercado internacional.
forrageiras exige a adoção de técnicas, que visem solucionar, ou, pelo menos
2
amenizar, os danos causados aos animais devido a falta de alimento nos períodos
secos.
sistema de produção.
como a major adoção pelos pecuaristas. Como por exemplo, pode-se sugerir uma
única planta forrageira tanto para exploração sob pastejo, como para a produção
elefante foi um dos mais estudado para esse propósito, onde buscou-se
plantio direto, como é o caso do sorgo e do milheto, também podem colaborar com
não competirem com a alimentação humana, como é o caso do milho, trigo, aveia
2 REVISÃO DE LITERATURA
central desde épocas remotas, essa técnica já era utilizada no aproveitamento dos
ensilagem por toda Europa e América (Faria, 1986).0 grande interesse dos
qualidade satisfatória.
seja acidificado o mais rápido possível e, para que isso ocorra, é essencial que
seja liberado por parte dos microrganismos, ácidos orgânicos com elevado
.
potencial de acidificação, como é o caso do ácido lático. Para isso, o ambiente
carência de umidade do que pela acidez propriamente dita, podendo tolerar altos
reprodução, permitindo que uma grande quantidade de ácido lático seja liberada
para o meio.
boas produções com alto valor nutritivo. Porém, é comum observar-se distorções
desempenho satisfatório.
plantas.
pois nesse ponto é possível associar uma elevada produção de matéria seca, com
uma qualidade nutricional adequada. Porém, nessa fase o teor de matéria seca do
de ácido lático, limitando a produção de ácidos orgânicos, que não são capazes
(McDonald, 1981).
2.3.2 Técnicas para Aumentar o Teor de Matéria Seca das Silagens de Capim
esse valor não atingia níveis adequados, Sobrinho (1998), concluiu que o
elevar o teor de matéria seca, mas é de se supor que o valor nutritivo da silagem
leveduras. 'Existem ainda outros fatores que podem ser lembrados quanto à
adoção dessa técnica, como a dependência das condições climáticas, maior custo
fazendo com que a sua prática não seja uma técnica muito frequente.
utilização de materiais com elevado teor de matéria seca. Corsi et aI. (1971),
adição de materiais com elevado teor de matéria seca, tais como fubá de milho,
produção.
capim elefante que apresente além do alto teor de matéria seca, alta capacidade
custo de aquisição.
secagem até 90% de matéria seca para então ser peletizada e comercializada.
podemos destacar o uso da polpa de citros seca peletizada, pois essa atende
como aditivo, podemos destacar: Elevado teor de matéria seca ao redor de 89-
90% (N R.ç., 1989); Capacidade de absorver água de até 145% do seu peso
sendo o Brasil o maior produtor mundial, com a safra 98-99 estimada em 1 milhão
silagens. FARIA et aI. (1972), utilizando polpa de citros seca e fresca com níveis
adição de polpa cítrica, nos níveis de 10 e 15%, elevou o nível de matéria seca da
polpa de citros foi o único material que não apresentou perdas por efluente. Além
através de ligações glicosídicas do tipo a -1,4 que lhe confere uma estrutura
aos grânulos de amido regiões de forma bem organizadas (cristalinas), que são
PfIugfelder, 1986).
15
matriz protéica ao redor dos grânulos de amido, que dificulta a ação das enzimas
digestivas (Kotarski et a!., 1992), sendo o efeito negativo da matriz protéica mais
pronunciado nos grãos de milho e sorgo do que nos demais cereais (Sniffen,
e o tipo de amido presente nos grãos dos cereais podem afetar significativamente
o desempenho animal.
2.5 Milho
brasileira, não somente no aspecto quantitativo, como também no que diz respeito
(Bose, 1986).
o seu uso (Bose, 1986). As variedades de milho duro (flint) , apresentam menor
de milho duro apresentam melhor capacidade de conservação, o que faz com que
9,0%; Fibra Bruta, 2,1 %; Gordura, 3,5 a 4,0%; Cálcio, 0,023%; Fósforo, 0,0,27%;
posição de destaque, não só pelo seu comprovado valor nutritivo, mas também
2.6 Milheto
pasto italiano, capim charuto, pearl millet, cattail, bulrush, bajra, cumbo e sana.
]7
segunda denominação.
uma forrageira anual de verão de alto valor nutritivo, que pode ser utilizada tanto
estudos mostram que os milhetos foram os primeiros grãos cultivados pela raça
humana.
ácidos e de baixa fertilidade, os quais são bastante limitantes para outras culturas.
ideal para o milheto é de 28°C durante o dia e 20°C durante a noite. Altas
18
no inverno desde que a temperatura não se situe abaixo de 16°C (Paulino, 1981).
produção de grãos sob uma precipitação anual de 250 - 300 mm, enquanto que na
germinar com menos umidade que outras espécies. Além disso, o milheto é uma
observado na tabela 1.
grãos como milho, sorgo e trigo, o milheto tem sido utilizado na alimentação
aI., 1972).
observada no grão de sorgo, o que contribui para melhorar o seu valor nutritivo.
produção.
3 MATERIAL E MÉTODOS
Foram utilizados seis garrotes nelore, com peso médio inicial em torno de
proximal.
3.2 Tratamentos
da seguinte forma:
25
concentrado, respectivamente.
respectivamente.
ração completa duas vezes ao dia (6:30 e 18:30 horas), "ad 'Iibitum, permitindo
destinado os onze primeiros dias dos sub-períodos para a adaptação dos animais
entre a quantidade de matéria seca fornecida e a verificada nas sobras. Para isso
quinto dia foram amostradas uma vez por dia e compostas por animal por período.
(1990).
a quantidade desses mesmos nutrientes nas fezes. Par isso foram coletadas
sobras, com intervalos de doze horas, sendo essas compostas por animal e por
animais nos cinco últimos dias de cada sub-período, sendo essas amostradas e
congeladas -10°C, para posterior determinação de, matéria seca (MS), matéria
orgânica (MO), nitrogênio (N), fibra detergente neutro (FDN), fibra detergente
ácido (FDA), lignina, extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), e amido. A
Kg do nutriente consumido
rúmen e intestinos
externo de indigestibilidade, sendo esse fornecido no rúmen duas vezes por dia
(5,0 g/dose a cada 12 horas), via cânula ruminal, 10 dias antes do término das
com tempo inicial avançado de 1h, em cada dia de cada período. Após as coletas
peneiras de 1mm, para a determinação de N, EE, FDN, FDA, lignina, MO, amido e
Cromo.
avançado em duas horas por dia de cada período do décimo primeiro ao décimo
30
quinto dia de cada período coleta. Após as coletas as amostras eram compostas
por animal e por período, congeladas -1 DOC, visando a sua conservação, para
FDA, de acordo com o método de Van Soest et aI. (1991); lignina, de acordo com
CLG (HewJett Packard 5890, Series li), equipado com HP Integrador (HewJett
Animal 5
Período 5
Volumoso 1
Concentrado 2
Resíduo 22
Total 35
Tabela 10. Quadro esquemático de análise de varíâncía para pH, AGV's e N-NH3 .
Causa de variação Graus de liberdade
Animal 5
Período 5
Volumoso 1
Concentrado 2
Resíduo A 22
Parcelas 35
Horário 11
Volumoso 11
Concentrado 11
Resíduo B 399
subparcelas 432
34
4 RESULTADO E DISCUSSÕES
tabela 11.
amido das dietas. Esse fato era esperado uma vez que ao calcular-se as dietas,
de milheto, o que gerou concentrados com níveis de amido próximos (38,2; 39,0 e
que estes produtos contribuíram para melhor aceitação das silagens pelos
animais. Peres (1997) e Andrade (1998), trabalhando com ovinos, relatam que
matéria seca à medida que a inclusão de polpa cítrica era aumentada (O, 5, 10 e
considera a silagem de milho utilizada como sendo de baixo teor de matéria seca
(25,1%).
literatura.
animais, uma vez que uma porção considerável da proteína da polpa de citros
matéria seca.
o consumo de matéria seca, matéria orgânica, PB, amido, FDN e FOA (Ribeiro,
1999).
matéria seca, matéria orgânica, fibra bruta, fibra em detergente neutro, fibra em
extrato etéreo, proteína bruta e do extrativo não nitrogenado não foram alterados.
cabras leiteiras, Gelaye et aI. (1997) e Terrill et aI. (1998), verificaram aumentos
energia bruta, PB e FON, nas dietas onde o milho era a principal fonte de energia
proteína bruta.
(P>O, 1O) apenas sobre a digestibilidade do extrato etéreo, proteína bruta, energia
bruta e FDA.
pequeno aumento no ganho de peso diário dos animais alimentados com milheto.
41
4.3.1 pH ruminal
(P<O,05) nos valores de pH, quando o volumoso utilizado foi a silagem de capim
milheto não apresentou efeito sobre o pH (P>O,05) o que está de acordo com
Terril et aI. (1998); HiII e Hanna (1990); Gelaye et aI. (1997) e Ribeiro (1999). HiII
(P<O,05) quando o milho foi substituído pelo milheto, sendo que as dietas
adequado.
43
6,7
6,6
6,5
6,4
a 6,3
6,2
6,1
6,0 _
I
5,9 -1-----~---~----_---~----_---~
o 8 10
T1,T2,T3: Silagem de milho e concentrados contendo milho; 50% de milho e 50% de milheto;
milheto; T4, T5, T6: Silagem de capim elefante e concentrados contendo milho; 50% de milho e
50% de milheto; milheto.
(Tabela 16). Essa característica está de acordo com Gelaye et aI. (1997), que
vacas leiteiras, Ribeiro (1999), verificou uma tendência na redução dos níveis de
30,000 1
25,000
20,000
'ti
t.., 15,000
:J:
z
:Z
10 ,000
5 ,000
0 ,000 -I-----~----~---~----~----~---~
o 2 6 8 10
Horas após a alimentaç ão
I- - T1 - T2
T1,T2,T3: Silagem de milho e concentrados contendo milho; 50% de milho e 50% de milheto;
milheto; T4, T5, T6: Silagem de capim elefante e concentrados contendo milho; 50% de milho e
50% de milheto; milheto,
amoniacal que a silagem de milho, o que pode ser explicado pelo maior grau de
tanto a fração proteica como a fração energética da dieta, uma vez que, ao ocorrer
(Shirtey, 1986).
Zinn, 1996; Poore et aI., 1993 e Santos, 1998). Dessa forma , como as dietas
(tabela 14), esse fato pode ter contribuído para uma maior fermentação rumina I e
Tabela 17. Efeito dos tratamentos sobre a concentração total de AGV's no fluido
ruminal (mM}.
Silagem de milho Silagem de Capim Elefante'
Temposs Milho2 MxM3 Milheto4 Milho MxM Milheto Subparce
las7
O 55,13 62,02 49,80 69,60 71,24 68,91 62,786
2 68,58 72,03 64,17 75,09 73,68 72,90 71 ,08ab
4 75,95 70,11 63,13 86,39 75,09 83,64 75,72a
6 79,13 79,66 66,16 78,21 82,85 78,30 77,39a
8 77,83 74,37 63,19 82,19 76,50 77,59 75,28a
10 72,32 62,49 67,36 76,43 81,35 80,09 , ab
7334
Parcelas6 , ab
7149 70,11 ab 62,30b 77,99a 76,7ga 76,91 a
'Silagem de capim elefante mais 13% de polpa de citros seca e peletizada; 2,3.4Concentrados
contendo: milho; 50% milho e 50% milheto; milheto; ~empo em horas após a alimentação; ~édias
das parcelas (tratamentos); 7Médias das subparcelas (tempo).
abc Médias na coluna (subparcelas) e na linha (parcelas) seguidas de letras iguais, não diferem
entre si (P>O,05).
3). Esse comportamento está de acordo com OVJens e Goetsch (1988), que
100,00
90,00
80,00
I 70,00
~
E 60,00
2
~ 50,00
~u
-. . 40,00
a
u 30,00
20,00
10,00
o,oo+-----~---~---~---_---_--~
2 10
T1,T2,T3: Silagem de milho e concentrados contendo milho; 50% de milho e 50% de milheto;
milheto; T4, T5, T6: Silagem de capim elefante e concentrados contendo milho; 50% de milho e
50% de milheto; milheto.
Figura 3. Efeito dos tratamentos sobre a concentração ruminal dos ácidos graxos
voláteis totais (mM),
graxos voláteis totais entre os valores médios diários de cada tratamento. Esses
dados estão de acordo com o observado por Gelaye et aI. (1997), que avaliou a
dos ácidos graxos voláteis totais no fluído ruminal 3,5 horas após a alimentação,
após a alimentação.
rumina!. Esse fato pode ser em parte explicado pela maior concentração, consumo
fermentação ruminal.
HiII et a!. (1996), Terril et aI. (1998), Ribeiro (1999), também não
ruminal quando o milho foi substituído pelo milheto. Gelaye et a!. (1997) e HiII e
tratamentos, fato esse que justifica alterações significativas nos valores de ácido
acético.
51
70,00 ,
60,00
50,00
i'"
g 4000
oi '
l!
E
II 30,00
c:
o
u
20,00
10,00
o,oo +--I----.-----~---______,_----~---~---~
o 2 4 6 8 10
Horas após a alimentação
T3 --tt- T4 - I t - T5 - + - T6 I
T1,T2,T3: Silagem de milho e concentrados contendo milho; 50% de milho e 50% de milheto;
milheto; T4, T5, T6: Silagem de capim elefante e concentrados contendo milho; 50% de milho e
50% de milheto; milheto.
está apresentado na Tabela 19. Não houve efeito (P>O,05) sobre a concentração
fluído ruminal.
maior produção de propionato (Van Soest 1994). Dietas com elevados teores de
propionato.
53
Hill et aI. (1996); Terril et aI. (1998); e Ribeiro (1999), trabalhando com
25.00
20.00
I~ 15.00
E
2
,g
!i! 10,00
c
8
5.00
o.oo +-----~---~---~---~----~--~
o 2 4 6 10
Horas após a iJIImentação
T1,T2,T3: Silagem de milho e concentrados contendo milho; 50% de milho e 50% de milheto;
milheto; T4, T5, T6: Silagem de capim elefante e concentrados contendo milho; 50% de milho e
50% de milheto; milheto.
propiônico (mM).
54
concentração de butirato foi maior nos tratamentos contendo milho e milheto. Não
HiII e Hanna (1990); Terril et aI. (1998) e Ribeiro (1999), trabalhando com
encontraram diferença quando o milho foi substituído pelo milheto. Gelaye et aI.
8,00
7,00
6,00
fi 5,00
1
o 4,00
l3
~
3 ,00 -
-.I .
2,00
1,00
o,oo +-----~----~----~----~---~----~
10
T1,T2,T3: Silagem de milho e concentrados contendo milho; 50% de milho e 50% de milheto;
milheto; T4, T5, T6: Silagem de capim elefante e concentrados contendo milho; 50% de milho e
50% de milheto; milheto.
na Figura 7.
HiII et a!. (1996); Terril et aI. (1998); e Ribeiro (1999), trabalhando com
diferença na relação entre ácido acético e ácido propiônico. Por outro lado, Gelaye
acéticol propiônico.
57
Tabela 21. Efeito dos tratamentos sobre a relação acéticol propiônico no fluido
ruminal.
Silagem de milho Silagem de Capim Elefante 1
Temposs Milho2 MxM 3 Milheto4 Milho MxM Milheto Subparce
las 7
O 3,06 3,1 7 3,35 4,20 4,38 4,11 3,71
2 3,00 2,92 3,05 4,37 4,00 4,15 3,58
4 2,91 2,87 3,23 3,47 4,20 4,08 3,46
6 2,91 3,22 3,25 4,29 3,52 4,09 3,55
8 2,92 2,94 3,35 4,08 3,97 3,94 3,53
10 2,92 3,26 3,07 4,34 3,66 4,14 3,57
Parcelas 6 c bc b a a a
,
295 ,
306 ,
322 ,
413 ,
396 ,
409
'Silagem de capim elefante mais 13% de polpa de citros seca e peletizada; 2,3,4Concentrados
contendo: milho; 50% milho e 50% milheto; milheto; 5-y"empo em horas após a alimentação; 6 Médias
das parcelas (tratamentos); 7Médias das subparcelas (tempo) .
abc Médias na coluna (subparcelas) e na linha (parcelas) seguidas de letras iguais, não diferem
entre si (P>O,05).
Reação acéticolproplÕnico
5,00
4,50
3,50
l ,OO
2,50
.-- íà . ~
~~
.---
___
.
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
10
Horas após. " mentaçlo
T1,T2,T3: Silagem de milho e concentrados contendo milho; 50% de milho e 50% de milheto;
milheto; T4, T5, T6: Silagem de capim elefante e concentrados contendo milho; 50% de milho e
50% de milheto; milheto.
5 Conclusões
- Os consumos de MS, MO, PB, EE, FDN, FDA e amido não foram afetados,
F DA.
- Baseado nos dados obtidos, o milheto e a silagem de capim elefante, podem ser
produtivo.
59
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