Teorizar, Repetir e Patologizar (2020)
Teorizar, Repetir e Patologizar (2020)
Teorizar, Repetir e Patologizar (2020)
Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., São Paulo, 23(1), 77-98, mar. 2020
http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n1p77.6
Introdução
1
Cabe ressaltar que atualmente nem todas as posturas teórico-clínicas de abordagem
psicanalítica patologizam as homossexualidades e as transexualidades; dentre essas
posturas estão: Bedê e Belo (2019), Ceccarelli e Andrade (2018), Ceccarelli (2017),
Ceccarelli (2013a), França e Mazzini (2018), dentre outras.
As transexualidades e a psicanálise
2
Ainda que tenha sido Henry Benjamin o responsável por isolar o fenômeno tran-
sexual, o primeiro a utilizar o termo transexual é Magnus Hirchfeld em 1910 (Castel,
2001), visando despatologizar as homossexualidades o autor busca separar as práticas
de transvestismos, enquanto não sendo específicas das homossexualidades.
3
Optamos por manter o termo transexualidade mesmo nas descrições históricas que
se utilizem do termo transexualismo, por irmos justamente contra a proposta de uma
patologização presente no sufixo -ismo.
4
Parceria contratual entre duas pessoas de qualquer sexo e maiores de idade.
Semelhante a união estável brasileira, que foi votada em 1999.
5
Dunker (2015) já se posicionou criticamente a esse respeito.
Conclusão
Referências
Resumos