Banco de Dados
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Noções de Informática
Banco de Dados
Livro Eletrônico
MAURÍCIO FRANCESCHINI
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NOÇÕES DE INFORMÁTICA
Banco de Dados
Prof. Maurício Franceschini
SUMÁRIO
Banco de Dados..........................................................................................4
A) Introdução.............................................................................................4
B) O que são Bancos de Dados?....................................................................4
C) Para que Servem os Bancos de Dados?.......................................................6
D) Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados – SGBDs..................................8
E) Tipos de Banco de Dados........................................................................ 10
F) Principais Componentes de um Banco de Dados......................................... 12
1. Metadados............................................................................................ 12
2. Tabelas................................................................................................. 13
3. Visões (Views)....................................................................................... 14
4. Chaves................................................................................................. 15
5. Relacionamentos entre Tabelas................................................................ 18
6. Índices................................................................................................. 20
7. Integridade Referencial........................................................................... 20
G) SQL – Structured Query Language........................................................... 21
1. DML – Linguagem de Manipulação de Dados.............................................. 21
2. DDL – Linguagem de Definição de Dados.................................................. 22
3. DCL – Linguagem de Controle de Dados.................................................... 23
4. DTL – Linguagem de Transação de Dados.................................................. 24
Questões de Concurso................................................................................ 25
Gabarito................................................................................................... 38
Gabarito Comentado.................................................................................. 39
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BANCO DE DADOS
A) Introdução
Nesta aula, você aprenderá um conceito um pouco mais técnico, muito utiliza-
do pelos cargos de Tecnologia da Informação, mas que está sendo cada vez mais
cargos, pois o objetivo é a análise dos dados para a execução de auditorias téc-
nicas das informações dos órgãos públicos. Para isso, o(a) novo(a) concursado(a)
precisará de certa intimidade com esse conceito, entendendo pelo menos o mínimo
(DBA), nem mesmo aprofundar os conceitos mais técnicos do assunto, mas pre-
relacionadas a esse assunto que será cobrado em sua prova. Certamente, você es-
o assunto.
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modelá-lo, ou seja, fazer uma análise planejada de quais entidades de dados exis-
tirão, bem como suas propriedades e como essas entidades se relacionarão entre
si. É como construir uma casa: antes de o engenheiro iniciar a construção de uma
casa, um arquiteto faz o planejamento de como será essa casa, quantos cômodos
terá, quantos andares etc. Somente com a planta em mãos é que o engenheiro
vai calcular o material necessário para a construção e iniciar de fato a obra. Assim
Banco de dados – SGBD (falaremos mais sobre eles adiante), como Oracle,
SQL Server, DB2 etc. Dessa forma, qualquer alteração feita no software ou no
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feita no SGBD exige que o modelo interno seja alterado para se adequar às
riormente.
seja, o nível mais baixo de abstração, mais distante do usuário e mais próxi-
beu nas diferentes modelagens, é que eles são armazenados em formato digital em
informação a partir dos dados estruturados. Lembrando que os dados são a maté-
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Os BDs devem agrupar registros destinados a um mesmo fim. Isso significa que
não é viável criar um único BD no qual todos os assuntos de uma instituição serão
armazenados. O correto é que cada nicho de negócio possua seu próprio BD, em-
bora esses vários BDs possam compartilhar e intercambiar informações entre si.
O conceito de Banco de Dados é bem antigo, embora não fosse conhecido com
com aquelas pesadas gavetas. E mesmo com toda dificuldade no manuseio desses
comparados aos fichários, além de requerer pouquíssimo espaço físico para isso,
pois aqueles armários eram enormes e ocupavam muito espaço. Hoje em dia, um
disso, a velocidade de acesso a essas fichas de papel era muito lenta. Já uma
consulta em um BD leva apenas alguns segundos. Agora, imagine algo que vai te
deixar perplexo: para ter acesso a essas fichas, era necessário ir lá na sala onde
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Internet, é possível fazer consultas daqui do Brasil a BDs que estão lá na China ou
no Japão sentado no computador da sua casa ou a partir do celular que está em sua
mão. E o mais interessante, no modelo antigo dos fichários, só era possível fazer
uma consulta de cada vez. Nos BDs, milhares de usuários podem consultar ao mes-
mo tempo os dados ali armazenados. Por fim, os dados nos BDs são persistentes,
to, além dos riscos de incêndio dentre vários outros fatores. Imagine fazer cópia
não é verdade? Mas era extremamente trabalhosa e sujeita a várias falhas de re-
Falamos até aqui sobre os BDs, ou seja, as bases de dados que armazenam
os registros propriamente ditos. Porém, essas bases são estáticas, são apenas os
dados ali armazenados. Como fazemos para acessar essas bases, consultá-las, al-
terar os dados que ali estão? Como fazemos para produzir cópias de segurança ou
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vida ao BD, permitindo gerenciar, acessar, editar e salvar os dados no BD. Ele é a
Word é o mecanismo que nos permite inserir mais conteúdo dentro daquele arqui-
meras ações que podemos executar em um BD, como a criação do próprio BD, das
dados.
acesso a eles;
nicarem com os BDs, pois essas aplicações não têm acesso direto aos dados. Elas
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solicitam esse acesso aos SGBDs, os quais, por sua vez, acessam as bases e entre-
a prova o Access é considerado um SGBD, embora não seja corporativo nem tão ro-
busto, porém realizando o gerenciamento básico aos BDs, assim como um SGBD).
Embora nosso foco para concurso seja os Bancos de Dados Relacionais, é preci-
tação de chaves. Esse é o tipo de BD com o qual vamos trabalhar nesta aula,
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• Banco de Dados Orientado a Objeto: são BD’s que armazenam os dados como
objetos e não como tabelas, mas também com seus atributos e tipos de da-
• Banco de Dados Textuais: são BDs que armazenam grandes volumes de tex-
satélites.
(B-Trees).
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1. Metadados
ou seja, são dados que descrevem as características das tabelas existentes, qual a
dados do negócio, possuem dados que falam a respeito do próprio BD. O usuário
final não tem acesso aos metadados, pois eles são destinados aos administradores
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2. Tabelas
decrescente, mas são registros na medida em que os cadastros chegam até o siste-
ma. Uma vez armazenados, é possível apresentar tais registros de forma ordenada
As tabelas possuem uma estrutura bem definida que você precisa conhecer. São
elas:
plo, uma entidade PRODUTO pode ter o atributo DESCRIÇÃO, CÓDIGO, PRE-
NOME, GÊNERO, SETOR, CARGO etc., assim como a tabela apresentada an-
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de dados são:
–– memorando;
–– data/hora;
–– unidade monetária;
3. Visões (Views)
As visões auxiliam na segurança dos dados, uma vez que permitem restringir o
As visões são tabelas virtuais, resultam de uma consulta armazenada, que au-
xilia na observação dos dados. Veja, a seguir, um exemplo de visão sobre a tabela
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como tabelas virtuais. Os dados alterados nos dados da tabela original serão en-
xergados pelas visões, pois as visões estão vendo os dados que estão na tabela em
tempo real. Elas servem para impor restrições, criar associações e fazer agregações
dos dados de uma ou mais tabelas. Uma única visão pode envolver várias tabelas
acesso ao BD.
4. Chaves
As chaves são elementos das tabelas que evitam redundância e garantem con-
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seja, uma linha completa de dados da tabela, não podendo se repetir. Veja o
exemplo a seguir.
Nessa tabela, não há uma coluna ou um conjunto delas que possa identificar
dia. O que precisamos é que de uma coluna que identifique unicamente cada fun-
ser considerada nossa chave primária para esta tabela, pois, em uma instituição,
não se pode repetir a matrícula para mais de um funcionário. Veja agora como fi-
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Nesse exemplo, cada aluno só pode pertencer a uma única banda e vice-versa.
Esse tipo de relação é representado por 1:1. Veja que nesta relação a chave primá-
ria da tabela ALUNOS, que é MATRÍCULA, foi exportada para a tabela ALUNOS DA
BANDA como chave estrangeira que, neste caso particular, também foi usada como
chave primária desta.
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pedido só pode possuir um único cliente. Esse tipo de relação é representado por
1:N.
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desses pedidos pode possuir vários produtos. Dessa forma, para casar cada produto
com cada pedido, criamos uma terceira tabela, que é exatamente o resultado dessa
relação, representada por N:N. Nessa tabela resultante, além das chaves primárias
que ela recebe das duas primeiras também é possível adicionar outros atributos,
6. Índices
Os índices são recursos que otimizam a localização dos dados em uma tabela,
forma, quando queremos localizar um registro em uma tabela, fica inviável nave-
gar registro por registro, pois torna-se um processo muito lento. Para resolver isso,
criamos índices naquelas colunas cujos dados são mais procurados, como nome,
CPF etc. Assim, ao fazermos consultas nas tabelas por essas colunas, os índices
tais registros de forma mais ágil numa tabela que está desordenada.
7. Integridade Referencial
tabela PEDIDOS.
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TES, haverá uma violação da integridade entre essas duas tabelas, visto que esse
cliente ainda não existe na tabela de origem. Para que haja essa integridade re-
versarmos com o BD. Por meio dela, somos capazes de interagir com o próprio BD,
O que você precisa saber sobre a SQL são os tipos de consultas que existem e para
que elas servem, pois isso é cobrado em prova. Vejamos, então, quais são elas.
seja, comandos que dizem o que elas devem fazer. Vejamos quais são as cláusulas
da DML:
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Perceba que a consulta SELECT também possui outras cláusulas, como a FROM,
que indica a tabela que será consultada e a cláusula WHERE, que indica o filtro, ou
• INSERT: essa cláusula permite inserir novos registros em uma tabela. Veja-
mos o exemplo de uma consulta que insere o aluno João, de matricula 234,
no curso Biologia.
INSERT INTO alunos ( nome, curso, matricula) VALUE (“João”, 234, “Biologia”);
cláusulas DDL:
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• CREATE: essa cláusula permite criar BD’s, tabelas, índices e visões. Vejamos
a seguir um exemplo de criação da tabela alunos, na qual serão criadas as
colunas nome, matrícula e curso além de criar também chave primária para
a coluna matrícula:
• ALTER TABLE: essa cláusula permite alterar uma tabela existente, inserindo,
modificando ou excluindo colunas, índices e restrições. Vejamos um exemplo,
no qual adicionamos a coluna endereço à tabela alunos. É possível também
excluirmos a coluna usando a cláusula DROP no lugar de ADD, e é possível
alterar a coluna usando MODIFY no lugar de ADD.
ALTER TABLE alunos ADD endereço CHAR(250);
• DROP TABLE: essa cláusula permite excluir uma tabela existente, juntamente
com todos os seus dados. Como todo comando perigoso e devastador, ele é
extremamente simples, assim como os piores venenos que sempre vêm nos
menores frascos. Vejamos essa simplicidade ao excluirmos a tabela alunos:
DROP TABLE alunos;
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anterior. Vejamos uma consulta que retira o acesso de SELECT à tabela ALU-
As consultas DTL servem para a atomicidade das transações, de forma que elas
sejam executadas como uma única transação, pois, muitas vezes, precisamos fazer
vários comandos para uma mesma rotina de um programa, por exemplo, alterar
dados de várias tabelas. Caso haja falha em algum comando, por meio dessa ato-
micidade é possível desfazer todos os comandos para que não haja inconsistências.
dela, podem vir vários comandos, os quais serão vistos como uma única tran-
sação.
dentro dela.
comandos dela.
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QUESTÕES DE CONCURSO
a) Consulta.
b) Tabela.
c) Macro.
d) Relatório.
que permite criar Bancos de Dados como, por exemplo, um cadastro de análises,
a) Publisher
b) Visio
c) Access
d) OneNote
e) Project
acordo com os mais variados critérios. Isso poderia ser feito utilizando planilhas do
Microsoft Excel, porém, existe um software do Microsoft Office 2010 mais adequado
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a) Base.
b) MySQL.
c) Access.
d) OneNote.
e) SQL Server.
outro aspecto. Vários bancos de dados começam como uma lista em um programa
sultado, normalmente é bem fácil importar uma planilha para uma tabela de
são organizados.
sam estar organizados em tabelas para que não ocorram redundâncias. Por
CRO-PR, cada funcionário só precisará ser inserido uma vez em uma tabela
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III – Cada linha de uma tabela é conhecida como registro. Os registros são o local
Por exemplo, você poderia ter uma tabela chamada “Funcionários”, onde
como um determinado tipo de dados, seja ele texto, data ou hora, número
ou outro tipo.
ciador de Banco de Dados de uma empresa, criou-se uma tabela de dados, na qual
a) criar vários campos numéricos, tais como campos com valores inteiros, para
b) inserir um campo que possa relacionar essa tabela com outra, garantindo que
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d) escolher um campo, cujo valor seja único em cada registro, para ser a chave de
e) fazer com que os campos da tabela sejam todos multivalorados, com cada um
São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com
o quadro a seguir.
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São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com
o quadro a seguir.
III – É possível que o produto “Cadeira”, por exemplo, seja cadastrado mais de
IV – Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou
em:
a) I;
b) I e II;
c) I, II e III;
e) III e IV.
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a) Secundária
b) Principal
c) Primária
d) Básica
e) Primitiva
a) Chave primária.
b) Chave estrangeira.
c) Chave secundária.
d) Índice primário.
e) Tupla.
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cadastrado nele.
dados criado com o Microsoft Access 2010 em português. Ela deverá ser utilizada
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Considere que na tabela Departamento o campo IdDep foi criado para receber
9600’);
9600’);
9600’);
ficos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e o desen-
a) orientado a componentes.
b) funcional.
c) procedural.
d) orientado a serviços.
e) relacional.
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dos de maneira útil, com o propósito de servir de base, para que o usuário recupere
informações.
c) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo impedir acessos indevi-
sistema operacional.
falsa.
( ) Cada atributo está associado a um tipo de dados, de acordo com a informação
a) F, V e F.
b) F, V e V.
c) V, F e F.
d) V, F e V.
e) F, F e V.
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A figura apresenta o Modo Design de uma consulta com duas tabelas: Ensaios e
Valores, previamente relacionadas pelo campo idEnsaio. Essa consulta está confi-
gurada para exibir todos os campos das duas tabelas, sem filtros, e o tipo de junção
armazenado na tabela.
a) de pesquisa
b) primária
c) recursiva
d) exclusiva
e) automática
acordo com a linguagem SQL, qual comando a seguir retorna todos os campos da
tabela Detran?
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dados que são inseridos em um banco de dados do MS-Access 2010, em sua con-
figuração padrão, é:
a) formulário.
b) consulta
c) macro
d) relatório.
e) tabela.
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GABARITO
1. b
2. c
3. c
4. e
5. d
6. b
7. b
8. c
9. a
10. a
11. a
12. e
13. e
14. b
15. d
16. c
17. e
18. b
19. b
20. e
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GABARITO COMENTADO
a) Consulta.
b) Tabela.
c) Macro.
d) Relatório.
Letra b.
As tabelas são o repositório dos dados de um BD. É nelas que os dados residem,
campos. Cada registro é uma linha da tabela e também é chamado de tupla, e cada
tupla é uma instância da tabela. A consulta é uma ferramenta que permite recupe-
rar os dados de uma tabela e que no MS Access fica armazenada no BD. Macro é
usuário.
que permite criar Bancos de Dados como, por exemplo, um cadastro de análises,
a) Publisher
b) Visio
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c) Access
d) OneNote
e) Project
Letra c.
acordo com os mais variados critérios. Isso poderia ser feito utilizando planilhas do
Microsoft Excel, porém, existe um software do Microsoft Office 2010 mais adequado
a) Base.
b) MySQL.
c) Access.
d) OneNote.
e) SQL Server.
Letra c.
sem dúvida, o mais cobrado dentre todos. Esse SGBD é constituído por vários ele-
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outro aspecto. Vários bancos de dados começam como uma lista em um programa
sultado, normalmente é bem fácil importar uma planilha para uma tabela de
são organizados.
sam estar organizados em tabelas para que não ocorram redundâncias. Por
CRO-PR, cada funcionário só precisará ser inserido uma vez em uma tabela
III – Cada linha de uma tabela é conhecida como registro. Os registros são o local
Por exemplo, você poderia ter uma tabela chamada “Funcionários”, onde
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como um determinado tipo de dados, seja ele texto, data ou hora, número
ou outro tipo.
Letra e.
Quando temos uma questão em que todas as afirmativas são corretas fica bem
mais tranquilo de se explicar. Ainda mais quando cada afirmativa tem mais de
singular de cada tabela, a qual deve representar uma única entidade ou a associa-
ciador de Banco de Dados de uma empresa, criou-se uma tabela de dados, na qual
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a) criar vários campos numéricos, tais como campos com valores inteiros, para
b) inserir um campo que possa relacionar essa tabela com outra, garantindo que
d) escolher um campo, cujo valor seja único em cada registro, para ser a chave de
e) fazer com que os campos da tabela sejam todos multivalorados, com cada um
Letra d.
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São definidas para essas tabelas-chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com
o quadro a seguir.
a) 1;
b) 2;
c) 3;
d) 4;
e) 5.
Letra b.
Lembre-se de que uma chave estrangeira é a chave primária de uma outra tabela.
Então:
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tabela, então elas são chaves estrangeiras na tabela Vendas. Assim, temos duas
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São definidas para essas tabelas chaves primárias e/ou candidatas, de acordo com
o quadro a seguir.
III – É possível que o produto “Cadeira”, por exemplo, seja cadastrado mais de
IV – Não é permitido que, num mesmo pedido, possa constar a venda de dois ou
em:
a) I;
b) I e II;
c) I, II e III;
e) III e IV.
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Letra b.
tabela. O item III está errado, pois o campo nomeP, por ser uma chave candidata,
não pode se repetir na tabela Produto. O item IV está errado, pois a quantidade de
a) Secundária
b) Principal
c) Primária
d) Básica
e) Primitiva
Letra c.
em prova.
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a) Chave primária.
b) Chave estrangeira.
c) Chave secundária.
d) Índice primário.
e) Tupla.
Letra a.
Vários BD’s criam esse campo automático numerado, o qual serve como um campo
de chave primária.
Letra a.
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cadastrado nele.
Letra a.
imagem de chave antes dela. Essa mesma chave aparece na tabela Funcionário,
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dados criado com o Microsoft Access 2010 em português. Ela deverá ser utilizada
Considere que na tabela Departamento o campo IdDep foi criado para receber
9600’);
9600’);
9600’);
Letra e.
Temos aqui uma questão que aborda a linguagem SQL para cargos que não são de
TI. Para inserir dados, usamos a consulta “INSERT INTO”, mas, como a letra b usa
o valor ‘10’ entre aspas, ela está errada, pois o campo IdDep é numérico e não tex-
to, o qual não pode receber aspas. Dessa forma, a certa é a letra b. Se não forem
definidos os campos da tabela antes da cláusula VALUE, então os dados devem ser
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ficos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e o desen-
a) orientado a componentes.
b) funcional.
c) procedural.
d) orientado a serviços.
e) relacional.
Letra e.
Como vimos, é importante conhecer os tipos de BDs que existem, e aqui o tipo que
dos de maneira útil, com o propósito de servir de base, para que o usuário recupere
informações.
c) um conjunto de dados integrados que tem por objetivo impedir acessos indevi-
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sistema operacional.
Letra b.
são inseridos e armazenados, para poderem ser recuperados pelos sistemas que o
acessam.
falsa.
( ) Cada atributo está associado a um tipo de dados, de acordo com a informação
a) F, V e F.
b) F, V e V.
c) V, F e F.
d) V, F e V.
e) F, F e V.
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Letra d.
nais são estruturados em tabelas que se associam entre si por meio de relaciona-
mentos. Cada registro ou tupla de uma tabela representa uma instância sua.
a) Dado
b) Processamento
c) Informação
d) Memória
e) Cluster
Letra c.
Dados Relacional:
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Letra e.
Embora muito conhecida como registro, a tupla é uma linha da tabela; os cabeça-
lhos das colunas são os atributos das tabelas. As tabelas são chamadas formalmen-
A figura apresenta o Modo Design de uma consulta com duas tabelas: Ensaios e
Valores, previamente relacionadas pelo campo idEnsaio. Essa consulta está confi-
gurada para exibir todos os campos das duas tabelas, sem filtros, e o tipo de junção
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armazenado na tabela.
a) de pesquisa
b) primária
c) recursiva
d) exclusiva
e) automática
Letra b.
para nós que se trata da chave primária, também identificada por meio da figura
de uma chave.
acordo com a linguagem SQL, qual comando a seguir retorna todos os campos da
tabela Detran?
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Letra b.
Mais uma questão sobre SQL, e também para um cargo que não é de TI. Retornar
aqui significa recuperar e isso é feito por meio da cláusula SELECT, cuja única al-
ternativa é a letra b.
dados que são inseridos em um banco de dados do MS-Access 2010, em sua con-
figuração padrão, é:
a) formulário.
b) consulta
c) macro
d) relatório.
e) tabela.
Letra e.
BD: a tabela. Claro que os dados ficam armazenados no BD, mas dentro do BD,
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