N2 - PTS Psicologia Caso V.L.S
N2 - PTS Psicologia Caso V.L.S
N2 - PTS Psicologia Caso V.L.S
BACHARELADO EM PSICOLOGIA
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KÁTIA VALESKA DE SOUZA LOPES
PAULA MARCELLA OLIVEIRA DE LUCENA
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1. SUMÁRIO
Introdução ........................................................................... 04
Caso ..................................................................................... 05
Desenvolvimento ................................................................ 07
Queixa principal ......................................................... 07
Hipóteses diagnósticas ............................................ 07
Mapa Multidimensional da vida ............................... 11
Métodos de Projeção Temporal ............................... 12
Metas e Acompanhamentos .............................................. 14
Evolução do PTS ................................................................ 15
Conclusão ........................................................................... 17
Referências Bibliográficas ................................................ 18
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2. INTRODUÇÃO
Em seu sentido mais amplo, o Projeto Terapêutico Singular (PTS) visa fornecer
aos usuários de Saúde de forma individual ou coletiva, ferramentas necessárias para
se tornarem participantes ativos de seu próprio tratamento, com o objetivo de
aumentar a autonomia. De acordo com o Ministério da Saúde (2007), o PTS visa
proporcionar um trabalho de equipe integrado e coordenado em que vários
conhecimentos possam ser agrupados e utilizados para desenvolver planos de ação
direcionados para indivíduos, comunidade e/ou serviços de saúde.
Essas ferramentas podem ser utilizadas por meio de condutas terapêuticas que
se articulam e trabalho interdisciplinar, com foco na individualidade do sujeito,
trabalho em equipe, envolvendo a família e equipe multidisciplinar em todo o
processo. O projeto terapêutico incorpora um conceito interdisciplinar que reúne
contribuições de diversas disciplinas e de distintas profissões” (PINTO, et al, 2011,
p.494). Neste primeiro encontro, em forma de plantão, tivermos a oportunidade da
escuta da paciente V.LS, de 49 anos, mãe e profissiona; por meio da aplicação do
questionário elaborado, o qual foi norteado de acordo com as diretrizes do PTS,
constatando abertura em sua idenitidade central, na maternidade, familiar e dentre
outras questões.
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3. CASO
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desconfiando. Notamos o quanto V.L.S era dedicada e se importava com seus filhos.
Vivia para eles e para dar o melhor para cada um. Logo assim voltou a falar da filha
mais nova, que mantinha o melhor que podia para que a menina tivesse um futuro
promissor, com aulas de balé e música e que a mesma era esforçada, diferente do
seu outro irmão de 16 anos que estava em uma fase rebelde e demonstrava
dificuldade de aprendizado, do qual também estava trazendo uma preocupação para
a paciente. Prosseguimos com a conclusão do atendimento perguntando a paciente
se a mesma gostaria de trazer mais alguma demanda, deixando livre para viver e
sentir, pois o espaço era unicamente dela e a mesma relatou um certo alívio pelo
momento de escuta e acolhida neste plantão, demonstrando interesse e aceitando
dar continuidade no acompanhamento terapêutico.
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4. DESENVOLVIMENTO
Queixa principal: A queixa inicial enfocava em uma preocupação com a filha
mais nova, as dificuldades de convivência com os demais. Filhos, exaustão,
sensação de sufoco e perda de identidade.
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS
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neurológico, cardiovasculares e psíquicas. No conjunto as condições de trabalho
físicas, emocionais e psicológicas em processos desgastantes reverberam na
vida do profissional sucedendo distúrbios mentais, como a síndrome de Burn-
out. Diante disso, faz-se necessário um trabalho paralelo a isso e priorizar
atividades físicas, lazer, entretenimento, momentos de relaxamento e
massagem, com o intuito de diminuir as tensões ocasionadas pelo trabalho e
seus obstáculos e a manter a saúde mental e física. A terapia cognitivo-
comportamental – irá a maneira que o ser humano percebe os acontecimentos
sob seu prisma, pensamentos e sentimentos em relação a determinada situação,
provada por sensações negativas (BECK, 1997).
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Ainda em análise ao caso de V.L.S, outra hipótese que observamos foi uma certa
ansiedade exacerbada dentro de si, norteando sua mente que reflete em seu
comportamento. Isso tem a impedido de enxergar os acontecimentos ao seu
redor e não tem permitido que ela pense em si mesma, gerando um conflito
interno, questionando-se qual a sua função e quem é ela nesse contexto de
mundo. Aron Becker, pioneiro da TCC em suas descobertas em 1960, criou e
estudou métodos que norteiam a depressão, vinda da TAG. A depressão nada
mais é que a raiva ou ódio dentro de si. A tríade utilizada por Becker diz que “os
pensamentos automáticos” vem de forma espontânea e norteiam os
pensamentos sobre si mesmo, de como somos sobre o mundo e sobre o futuro.
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atenção especial, pois pode ter assumido uma forma que chamamos de
"Transtorno de Ansiedade Generalizada" em psicologia (TAG).
Ademais da ansiedade, elas se afligem demais, aguardando com inquietação
que o pior venha lhes acontecer. A ansiedade é definida pelo CID-11 como um
estado de antecipação ou antecipação de perigos ou eventos futuros
desfavoráveis, acompanhado por um sentimento de preocupação, desconforto
ou sintomas físicos somáticos. Consideramos um transtorno de ansiedade
patológica quando causa dor ou prejuízo funcional. A síndrome da ansiedade é
composta por sintomas que são tradicionalmente divididos em duas categorias:
subjetivos e objetivos. A primeira, referida como uma experiência psicológica,
incluindo medo, preocupações emocionais, despersonalização e assim por
diante. Objetivos, ou somáticos, incluem, entre outras coisas, dor abdominal,
náusea, vertigem, palpitações e boca seca. O conceito de ansiedade difere do
de medo. Aquela é um temor difuso sem objeto determinado. Já o medo é um
temor proporcional a um objeto ou circunstância determinados. A fobia, por outro
lado, é um estado de medo ou medo irracional que nada tem a ver com o
verdadeiro perigo do objeto. Pânico, por outro lado, denota um episódio
paralisante de ansiedade acompanhado de descarga de autonomia adrenérgica.
Os sintomas podem variar de uma pessoa para outra. Os mais comuns são:
• Inquietação;
• Fadiga;
• Irritabilidade;
• Dificuldade de concentração;
• Tensão muscular.
• Palpitações;
• Falta de ar;
• Taquicardia;
• Aumento da pressão arterial;
• Sudorese excessiva;
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• Dor de cabeça;
• Alteração nos hábitos intestinais;
• Náuseas;
• Aperto no peito;
• Dores musculares.
1.1. TRATAMENTO
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“O tratamento também está baseado em uma conceituação, ou
compreensão, de cada paciente (suas crenças específicas e
padrões de comportamento). O terapeuta procura produzir de
várias formas uma mudança cognitiva - modificação no
pensamento e no sistema de crenças do paciente - para produzir
uma mudança emocional e comportamental duradoura.” (J. Beck,
2013, p. 22).
INFÂNCIA:
Sem relatos.
ESCOLARIZAÇÃO:
DOENÇA:
Sem relatos.
Empregada doméstica
RELAÇÕES AFETIVAS:
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Método de projeção temporal
Dimensão Psicossocial
Dimensão Instrumental
V.L tem autonomia, ela pode ir e vir, não tem limitações nesse sentido.
Trabalha de segunda à sábado e em alguns domingos como empregada
doméstica, sendo essa, a sua renda principal para o sustento do seu lar.
Entretanto, queixa-se da falta de tempo para outras atividades.
Ações de Reparação
Ações de Potenciação
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Ações de Emancipação
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5. METAS E ACOMPANHAMENTO
METAS DE CURTO PRAZO
HÀ QUEM A
RESPONSÁVEL PERÍODO DE
Nº OBJETIVOS METAS AÇÃO PERIODICIDADE LOCAL AÇÃO É
TÉCNICO REAVALIAÇÃO
DIRECIONADA
01 Trabalhar preocupação
excessiva, cobrança Reparar os desgastes
sobre a criação dos emocionais e recuperação Psicoterapia Semanal CISBEM Psicólogo 30 DIAS
filhos e perda de de identidade. V.L.S
identidade.
____________________________
Técnico de Referência
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EVOLUÇÃO DO PTS
Registro:
Unidade de Saúde: CISBEM
Prontuário:
Nome: V.L.S
AÇÃO E ATORES OBJETIVO
DATA INDICADORES RESULTADOS
ENVOLVIDOS ALCANÇADO
Estabelecer ambiente Criação de elo
Sessão de Estabelecimento do confortável para com a paciente e
03/08/2022 psicoterapia com rapport e ficha escuta e estabelecimento
psicólogo. anamnese. levantamento de de rotina
dados do paciente. terapêutica.
Absorção da
Escuta inicial
Sessão de Acolher a paciente e queixa inicial e
abrangendo o
10/08/2022 psicoterapia com partir da queixa início do
relacionamento
psicólogo. inicial. processo
familiar.
terapêutico.
Aplicação da Compreensão
Sessão de Ser compreensiva
técnica: Padrões dos
17/08/2022 psicoterapia com com as próprias
duplos (dois pesos, pensamentos de
psicólogo. dificuldades.
duas medidas) autocobrança.
Diminuição dos
Perceber as ações pensamentos de
Sessão de Aplicação da
positivas que são autocritica e
24/08/2022 psicoterapia com técnica: Lista de
feitas por ela durante percepção mais
psicólogo. méritos.
a semana. clara de suas
qualidades.
Equilíbrio nos
Obter uma percepção níveis de
Sessão de e perspectiva maiores satisfação da
Uso da técnica:
31/08/2022 psicoterapia com em relação às esferas sua vida,
Roda da vida.
psicólogo. que fazem parte do reflexão sobre
seu dia-a-dia. prioridades e
objetivos.
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ALTA: Alta terapêutica ( ) Desligamento ( )
Observações:
A paciente continuará realizando o acompanhamento terapêutico.
PSICÓLOGO
Técnico de Referência
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6. CONCLUSÃO
A proposta de construção do Projeto Terapêutico Singular, em colaboração com
o usuário, teve um papel importante em nosso processo acadêmico. Ele foi
desenvolvido a partir do processo de escuta e acolhimento em um plantão, em cima
da demanda trazida pela paciente em questão. Foi elaborado preenchimento de um
questionário através do rapport que ajudou a dar um norte de todo o contexto trazido
pela paciente dentro do processo. Ao discorrer, analisamos toda demanda
apresentada em sua singularidade visualizando sua integralidade, potencialidades,
estilo de vida, relacionamentos, crenças e outros fatores que norteam a paciente em
seu contexto (físicos, econômicos, sociais e emocionais), e, finalmente,
considerando as necessidades identificadas. Vale destacar também que o
desenvolvimento de um plano de cuidado baseado no PTS estabeleceu um
processo de aprendizagem não só para a paciente, mas também para nós,
acadêmicos e futuros profissionais na psicologia. Entretanto, este trabalho
promoveu um olhar e uma certeza de que amamos o que fazemos em prol ao
próximo, que a psicologia vai muito além de teorias e técnicas, que através da escuta
e do diálogo aberto, foi possível despertar na paciente a consciência que precisa de
autoconhecimento e autocuidado, de estabelecer prioridades para ela como meta
de vida. Buscando alternativas e soluções para seu dia a dia, para seus conflitos
internos, a fim de adquirir um equilíbrio psíquico, espiritual e intelectual.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.scielo.br/j/psoc/a/6X46nvFMKpmcLKv7HnYx76R/?lang=pt
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ah
UKEwjx64y_9av4AhV1GbkGHYLgBgYQFnoECBQQAQ&url=https%3A%2F%2
Fidonline.emnuvens.com.br%2Fid%2Farticle%2Fdownload%2F2103%2F3201&
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