Adesão Ao Tratamento
Adesão Ao Tratamento
Adesão Ao Tratamento
ADENALDO RODRIGUES COIMBRA
DYOVANA CORDEIRO DA SILVA
HELISSON RAFAEL CARVALHO SANTOS
JHONATA OLIVEIRA SILVA FERNANDES
SANDRA MARIA DOS SANTOS
ADESÃO AO TRATAMENTO
BRASÍLIA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................2
2 O CASO DA ADESÃO AO TRATAMENTO.............................................................3
3 PLANO DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA...........................................................3
4 INTERVENÇÃO AO LONGO PRAZO PARA O BEBÊ.............................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................7
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1 INTRODUÇÃO
Em visita domiciliar a uma família que tem um bebê de seis meses, o agente
comunitário de saúde encontra uma adolescente, Paula, de 16 anos, conversando com a mãe
do bebê, Helena, sobre suas dúvidas com relação à gravidez. Paula está grávida de três meses
e mudou-se para esta comunidade há um mês. Paula morava anteriormente com os pais e
cinco irmãos numa cidade próxima. Após a descoberta da gravidez, ela e João, seu namorado
de 18 anos, decidiram se casar. Depois do casamento, os dois resolveram mudar-se para esta
localidade, porque João encontrou trabalho como ajudante de cozinha. Paula acabou tendo
que abandonar a escola onde já cursava a segunda série do segundo grau. Ela está preocupada
com as mudanças corporais que estão ocorrendo.
Quando indagada sobre sua nova vida, mudança de cidade e a perspectiva de ser mãe,
Paula fala que está participando de um grupo de bordado na comunidade, onde faz roupinhas
para o bebê. Recebeu notícias da família, cartas das colegas do bairro e da escola. Todos estão
curiosos para saber o sexo do bebê. A enfermeira pergunta a João como está vivendo este
momento, e ele fala da grande mudança e da preocupação com o sustento da sua nova família,
pois, com seu salário atual, acredita não conseguir arcar com todos os gastos envolvendo o
bebê.
Paula nega ter realizado exames pré-natais, pois afirma necessidade de muitas
mudanças desde que descobriu a gravidez, o que dificultou a busca por Unidade Básica de
Saúde até o momento. Atualmente, é a maior responsável pelos cuidados domésticos. João
apresenta cerca ansiedade relacionada aos cuidados com Paula: questiona sobre
endurecimento da barriga em alguns momentos, apresenta dúvidas relacionadas à
possibilidade de sua presença durante parto e preocupa-se com alimentação de Paula, pois, de
acordo com ele, ambos não possuem hábito de alimentar-se com comidas saudáveis, mas
ouviu falar que uma alimentação adequada pode ser importante para o bebê. Em determinado
momento, Paula afirma não desejar ter outro filho imediatamente após o parto, referindo
desejo de ser mãe novamente quando “as coisas estiverem melhores” (sic).
Perguntas norteadoras:
1. Quais as demandas identificadas no caso?
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Visando a pouca idade de Paula preparamos algumas intervenções para que ela possa
ter um parto em paz, e cuidados pós-parto com ela e o bebê e ao longo da vida da criança,
após o parto pedimos que ela procurasse o Caps da sua região para poder ter acompanhamento
psicológico pois não teria condições de custear as despesas das sessões. Por morar longe da
família e não poder ter um auxílio de familiares, seria de suma importância ser assistida de
perto por um terapeuta, para ajudar nas orientações dos cuidados com sua família e
principalmente na educação e na saúde do seu filho.
Para a criança visando uma saúde mental saudável ao longo da vida, foi proposto que
desde o início da sua infância pudesse ter acompanhamento psicológico e para que os pais
também possa ser orientado pelo seu terapeuta no processo de educação e necessidades do
filho, e também propor atividades que envolvesse algum esporte para trabalhar a interação
social, rotina estabelecimento de limites, auxiliar na saúde física e mental e no
desenvolvimento psicomotor.
Desta forma, para que a criança crescesse com mais informações foi proposto que a
mãe escrevesse o filho em cursinhos que são oferecidos pelo Governo, com isso a longo prazo
a criança teria um futuro mais promissor, assim teria mais conhecimento do que seus pais e
não cometeria os mesmos erros, tendo mais chance na vida adulta.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, Lorena Stephany Lopes et al. Estratégias para a adesão das gestantes nas
consultas de pré-natal na pandemia de COVID-19. Estratégias para a adesão das gestantes
nas consultas de pré-natal na pandemia de COVID-19, [s. l.], 6 ago. 2022. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/362548696_Estrategias_para_a_adesao_das_gesta
ntes_nas_consultas_de_pre-natal_na_pandemia_de_COVID-19>. Acesso em: 16 maio 2023.