Manisfesto Loja Comércio e Artes - 1834

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1
T ) 0 C R - ' , A R R N . N N T I N .

A IODOS OS MAÇ.\ ESPALHADOS KA SUPEUFICE »4 TIUB4

R a z õ e s mui fortes fundadas na Justiça o b r i g â o h o j e a


L . \ C o m m . '. e Art. •. a manifestar a o M u n d o M a ç . s u a
c o n d u c t a para c o m o Gr. •. Or. •. ao Valle d a Rua d o Lar
vradio. D e s c o n h e c e d o r de sua posição , não s a b e n d o
sustentar seos principios , acaba de se precipitar á p o n t »
de d e s c o n h e c e r , parecer m e s m o ignorar a v e r d a d e i r »
interpretação de liam art. da Constituição , q u e fez , e
j u r o u ; i n t e r p r e t a ç ã o , q u e d e b a l d e a L . *. C o m m . *. e
Art. •. se esforçou e m sustentar para a dignidade d o G r . •.
Or. - . , para sua propria dignidade. Coin q u e espanto
se verá a c o n d u c t s d o Gr. Or. •. em h u m n e g o c i o , e m
q u e sua honra se achava tão arriscada, se acazo não q u i -
zesse praticar a Justiça, entrando nos deveres marcados
na Constituição jurada! Mas c o m o p ô d e d o m i n a r a Jus-
tiça, o n d e hunia facção só d e c i d s , q u e r , e manda o q u e
lhe apraz ? Se quizessemos entrar na historia da Maç. \
da Rua d o Lavradio d e p o i s de sua restauração, não seria
d e admirar, q u e em escriptos Maç. •. apparecesse a palavra
fucr.io, pois aqui deve ser dito , que a inveja , a a m b i ç ã o
teui levado certos h o m e n s a darem se as mãos a tal p o n t o ,
q u e sco numero s e n d o assaz considerável, elles ahi tudo
d e c i d e m , o c c u p à o os mais altos lugares , distribuem dos
c o f r e s , c o m o lhes p a r e c e , em m e n o s c a b o d o d e c o r o da
Sagrada Instituição, a q u e se ligarão por Juramentos tào
Santos, c o m o desinteressados. Virtude, quantas vezes
tens sido insultada, q u a n d o tua pratica he aconselhada
p o r h o m e n s , que te não c o n h e c e m ! Sup, •, A r c h . •. d o
Un. Vos, q u e de tudo julgaes, Sfcjte'teslemunha de tan-
tas verdades , q u e vamos narrar ; l'rotegei , e Amparai
vossos filhos , Guiai-os, e Foi tiíicai-iis para q u e possão
. ^ c ^ i a p c u l i a r suas o b r i g a ç õ e s ; 1'ertloai., aos q u e se tsm
I 'I)

, lnirnr <le serem, c o r n o - ^ "


'desviado de sees « e v e . « , M'-' s(.temc0„stil,iido ^
Ordenastes,IIr.•. . . . l . n » m e . e l * to. - m o \
i n i m i g o s , d o s q u e por ten tura n o pen
"Volvei as Vossas Vistas para ^ • ^ def,
y e z inais a

Desampareis o O r . - . U i . " J " .. t0,lia diai.oda Vossa

TC - I t & ^ h-
Piedade '. A M-»,- • . l SU , „ humano , em
— ' v b ' u o s o s so para be... • g _o je podend«
tV.ey.ria tão agi adavel , t. o seducU ^ M

cssr,»iJzrjfcjsi
rax'io , por que en, muitos , " « P ^ m
le

SiSSisfB^rEit
, . . . » o » » nponlnrci » » 1 ' .

" S . . Í . I . , » » . .
coração humano, e d a - m e nu n ,im„„e,qne
funeenes perturbada, não d m a o - » ^ ^ão
a devia lazer corar eu, presença . .lo» acto
- t a s as causas , que c o n c o r r e m n M ^ • ^

vazão sulfrciente J principles c « » . .


be t e i g o n b o s o , q u e o s M a ç , • P
tu- filhos de hutna mesma Ma>, eniri, m »<= r
por serem de credo politico dilVerente ; q u e nao q u o r a o
unir-se por isso , e p o r conservarem , que r
^ to L considerados vitalícios ? Mao h e J»™ as.
* nue os profanos saibão de muitos de nossos segredos,
% i X po^ 1 1 , •• degenerados, que a U n t o se a r j -
por julgarem certamente sem forca a Mae. . f
(5)
^ d i g r t o , não lie h u m a n o abandonarem-se prevenções, para
f V d q n i r i r - s e c r e d i t o , força, e u n i ã o ; pura ha vvr respeito,
' amizade, e consideração? Desta» causas so duas in-
flnírão no p r o c e d i m e n t o d o Gr.-. Or.-, para c o m a L.
C o m m . -. e Art.-. ; a ambição , e a intriga se apossáiÇo
para darem lugar á cobertura da L. -. mais antiga d o Bra-
zil. Eis as razões, que teve o Gr. -. Or. -. a o Valle d o La-
v r a d i o , para desviar-se da linha de condueta, q u e ^ u a
p o s i ç ã o , sua sabedoria Ibe deverião ter traçado. ^Hc
pois o q u e se vai d e m o n s t r a r , e julgue-se depois o n d e
está a razão, o n d e a justiça. '
T o d o s sabem , q u e se erigio nesta Capital hum S u p . ' ,
Cona.*, d o R i t o E s c o c e z , o qual depois de sua instal-
lação enviou pranchas a o s C i r c . ' . Mac.-, «ntão existen-
t e s ; o Gr. -. O r . - , r e c e b e o , a que lhe c o m p e t i a , e e n -
viou-a a bania Commissão, q u e , interpoudo o seo p a r e c e r ,
ioi resolvido, q u e as L L . ' . respondessem á respeito da
sobredita prancha , que tão somente pedia a m i z a d e , e
iaz. As -LL.-. resolverão, que devef-se-hia efleituar
Íluma fusão honrosa c o m o Sup.-. C o n s . ' . , p o r e m n o
sentido da Constituição. Desde então o Gr. •• Or. \ c o n -
senlio, 011 ao m e n o s tolerou, que os Maç. •. d o seo C i r o , ' .
se filiassem no Sup.-. C o n s . ' . ; e c o m o poderia obrar de
outra f o r m a , ellc que o havia r e c o n h e c i d o c o m o legal ,
r e c e b e n d o huma Commissão, e enviando-lbe outra? Foi
desta f o r m a , q u e ganhou força o Sup. Cons. •., pois
todos os dias ahi se filiavão membros das diflerenles L L . •.
d o G r . ' . O r , - , ao Valle da llua do Lavradio. Eis q u e
por cauzas, q u e se passáo em silencio por desnecessárias,
h u m a c o n t e c i m e n t o triste se effeitua; a L . ' . Amiz. r.
IVit. -. se passa para o S u p . - . C o n s . - . . O Gr.-. O r . ' ,
disto he sabedor, e escandalizado c o m elle por haver e m
seo seio r e c e b i d o esta L. •., resolve, que ficavão indefini-
damente adiadas as negociações c o m o Sup.'. C o n s . ' ,
entaholadas.
Ainda assim nada resolve acerca de seos m e m b r o s j
q u e se ião alistar 110 supra dito Corçc'*. ; tolerou em Um
até esle anno M a ç . - . , n o qual o Gr.-. Or.-, então c o -
n h e c e o , que se ia e n f r a q u e c e n d o . Pensou que os seos
gjgmJ>ios preferiáo o Rito Escocez pela novidade > is'9
( 6 )

li» nor nflo lhe» «er ainda c o n h e c i d o , e P f «0»»«^


Lento se installou h u m a L . - ; d o R i t o L s c o c e x c o m *
Título d e Jtenn.-. Benvf.-., de qae ac cri. . o ux>„v ,
G r • Insp 33 , Gr.-. Mest.-. H o n . ' . I'oi e n t ã o , q u e
peia primeira vez d e c r e t o u , que os Mae. -. d o s c o C u e .
•seriâo c u b e r t o s . aquelles q u e fossem d o h u p •. t o n s . - . ,
s e a o fim de trinta dias n ã o protestassem sua sabida d o
m i m o Conselho. D aqui b e q u e data t u d o q u a n t o c o m
d / c u m e n t o s v a m o s r e f e r i r , e c o m a devida imparcialidade.
/ Forio installadores desta nova L . \ differentes m e m -
Bi-os das bb.-. do Bito Frances, e quazi t o d o s os
jrnenil.i os da Gr. . L. •. . L o g o q u e esta noticia c h e g o u
a o s o u v i d o s de h u m Ir.-, d a L. •• C o m m . ' . e A r t . - . , este
m e d i o p o r escrito a interpretação d o art. 1 1 9 <la (-oust. - . ,
q u e diz — Nenhum Mac.-, poderá ser Membro activo Me
duns L. L. -. ao mesmo tempo, vs que ora pertencem terno
eprflo. — Este r e q u e r i m e n t o adiou o Y e n . - , para rcSr
j j o n d e r - s e em t e m p o c o m p e t e n t e ; pois q u e julgava i m -
político , que qualquer couza se deliberasse', antes d e
haver i n f o r m a ç õ e s d o G r . \ O r . - , s o b r e Val facto. Foi
d e b a l d e q u e a L . -. e s p e r o u p o r m u i t o t e m p o , nunca o
Gr.-. S e c r e t . - , enviou participação alguma s o b r e este
o b j e c t o ; pois h c claro a todas as l u z e s , q u e h u m a c o n -
t e c i m e n t o tão notável devia ser c o m m u n i c a d o ao 1'ovo
M a c . .. A b . - . l i s c o c e z a n o v a m e n t e installada f o i , q u e m
ofJicialmeutc nos i n f o r m o u de sua inauguração, e e n v i o u -
n o s e n t ã o liurn q u a d r o de seos m e m b r o s activos. Com
q u e a d m i r a ç ã o se o u v i o , q u e os m e m b r o s d o C i r o . ' , d o
G r . - . O r -. p r r t e n c i ã ü a duas L L . ' . , ao m e s m o temi o
contra o disposto n o art. 1 1 9 da C o n s t . - , j u r a d a ! Pois
q u e t o d o s q u e ess>- q u a d r o e n c e r r a v a . , ei-fui p e r t e n c e n t e s
á s Í X . - . do l l i t o F r a n c e z , das q u a e s ainda se não tiiihão
despedido.
iSesta o c c a s i ã o o autor do r e q u e r i m e n t o instou p o r
e l l e , e foi então f o r ç o s o d e c i d i r - s e , e a L . -. avista dellp
r e s o l v c o , q u e se levasse a o G r . - . O r . - , huma Represeii
tacão, 11a qual pedisse c o m todo o respeito, e
- s u b m i s s a m e n t e , a razão p o r q u e havia c o n s e n t i d o , q u e
e s Maç.•. d o s e o C i r o . ' , p e r t e n c e s s e m a mais d e b a n i a
X,. - . , c o n t r a o q u e se a c h a e x p r e s s o no art. 1 1 9 d u ^ u B * '

r
í 7 )

íiínição, cujo art. s e n d o tão terminante, parecia oppor-se>


( D o c . n." í . ) . A Representação sobe ao Cr. •. Or. \ , e a
resposta não s e n d o Cüiiiüiijie corn a pergunta ( D o e . n . '
2 . ) , por ser b e m differente, d o q u e se esperava d e h u m
c o r p o , o n d e transluz o talento, e sabedoria, isto lie, qiJe
a L. R e uii.'. Benef. *. tinha sido installada por s e o con-,
s e n t i m e n t o , e q u e era tão regular, c o m o qualquer o u t r a ;
cousa q u e a L . n e m p r o c u r o u saber, riem contesifcu*
A c r e d i t o u a L. •• q u e o G r , ' . O r . - , achava tão c l a r A o
art. , q u e por isso julgou inútil r e s p o n d e r , e vendo q L
dest'arte concordava c o m ella, resolveo p o r isso, e a v i s »
da prancha feita pelo Gr. \ Mest. •. H o n . •., em q u e s ^
d e s p e d e da L. •., por não dever pertencer a duas L L . •.
( D o e . n.° 3 ) , p ô r e m e x e c u ç ã o o art. 1 1 9 tal, qual se
acha disposto.

A p p a r e c e o na próxima seguinte Sessão huma A c c u s a -


ç a o contra os M e m b r o s da L. •. C o m m . - . e Art. •., q u o
pertencião ao Rito E s c o c e i , sem se haverem d e s p e d i d o
delia por infractores d o Art. 1 1 9 da Constituição ( D o e
n . ' 4- )• D e t e r m i n ã o o s Regulamentos internos da L. \ ,
q u e fica l o g o suspeuso de t o d o s os direitos Maç, \ o Ir. \
a c c u s a d o , e m q u a n t o se não justificar, e os não c o b r e , se
n ã o depois d o p r o c e s s o ultimado c o m a votação d e p o i s
d e ouvir-se a defesa d o accusado. P o r esta razão foi
« o m m u n i c a d o a o Gr. •. Or. •., e a todas as L L . •. d o C i r c •.
a suspensão d o s U r . -, accusados, sem se lhes d i z e r p o r
q u e u i o t i v o , pois q u e nessa prancha ião incluidos o u t r o s
U r . , q u e se achavão suspensos ,por outros motivos b e r a
differentes.
A resposta q u e tivemos foi a mais despótica, e arbitra-
Tia c u b e r t u r a , p r e t e x t a n d o - s e desobediencia da parte d a
L . •• C o m m . e Art. •. ás o r d e n s d o Gr. •. Or. •., c o l l e g i d »
s e m duvida da p r a n c h a , q u e enviamos, e da leitura d e
h u m protesto , em q u e hum Ir. \ tachou de illegal a susr
p e n s ã o determinada pela L. \ ( D o e . n." 5 . ) .
Avista de t ã o d e s p a r a t a d o , e ao m e s m o tempo apaixo-
n a d o D e c r e t o , a L . \ p r o t e s t o u ( D o * f i . • 6 . ) contra a sii»
i l l e g a l i d a d e , m o s t r a n d o a o Gr. •• Or. •., que não tinha
ara isto d i r e i t o , p o r q u a n t o motivos não havião pari»
Í u m j w o e e t l i j a e a t o i ã o «str*abo. Este protesto foi f e i f »
( «)
í m L . ••, e assignado pela maioria absoluta d o s Ilr. pre^
sentes., recusando-se apenas c i n c o , e s u b i o ao G r . •. Or.

INesle m o m e n t o d e t e r m i n o u a L . •., q u e c m quanto o


c T . O r . - , não r e s p o n d e s s e ao p r o t e s t o , fosse m u d a d o
o local d e suas Sessões; o q u e sc e f f e i t u o u : o protesto
subk> a o Gr. •. O r . , c o m o ja dissemos, e e o n s t a - n o s q u e
{<\vM\reniettido á C o m m i s s ã o d e Justiça, o n d e se acha ha
m f i s d « dois mezes, sem q u e delle se tenha tratado'.
•VjN.i primeira Sessão, q u e a L . •. c e l e b r o u fóra d o r e c i n -
I d o G r . - . O r . - . , r e s o l v e o - s e , q u e d e t u d o fosse c i r c u n s -
tanciadamente i n f o r m a d o o G r . - . M e s t . - . , e para isto se
n o m e o u liuma C o m m i s s ã o , q u e foi á P a q u e t á ; e por
m e i o d e h u m discurso ( D o e . n.° 7. ) satisfez a d e t e r m i -
n a ç ã o da L . \ , ao qual o Gr. •. M e s t . ' . r e s p o n d e o — q u e
g r a n d e razão achava no p r o c e d i m e n t o da L . ' . tão l e g a l ,
q u a n t o era arbitrario, e d e s p o t i c o o d o G r . - . O r . \ , e q u e
p o r isso não nos deviamos considerar c u b e r t o s ; por q u a n -
to não approvava semelhante c u b e r t u r a , assim como
m u i t o s actos d o Gr. •, Or. t., praticados p o r i n t o l e r a n c e
Maç.-. .
. Avista pois d e tanta d e m o r a , e pela noticia c e r t a , de
qiie o Gr.-. Or.-, enviara o Seg. -. Y i g . \ , o qual não
assignou o p r o t e s t o , para q u o c o n v i d a s s e os I l r . - . , para
c o n t i n u a r e m os trabalhos da L . C o m m . - . e Art.-., e
isto e m c o n s e q u ê n c i a d o s e s f o r ç o s d o s Sustentáculos da
O r d e m Maç. -. da Rua d o LavrSidio ; e s f o r ç o s , q u e tanto
l i o n i ã o a aquelles, q u e d e s c o n h e c e m o v e i d a d e i r o senli-
tido do art. I jg; resolveo-se que a V e r d a d e i r a L . 1.
C o m m . -. e Art. -, se desligava d o G r . -. O r . ao Valle da
R n a d o L a v r a d i o ; e se tornava I n d e p e n d e n t e , o q u e foi
a p p l a u d i d o c o m e n t h u s i a s m o e m a m b a s as C o l u m n a s .
Avista pois d o s factos., q u e a c a b a m o s de referir, nin-
g u é m , sem duvida, taxará d e c r i m i n o s o o p r o c e d i m e n t o
d a L . - . Comm.-. e Art.-, q u e não se desligaria d o Gr.•.
O r . \ , se este a t t e a d e n d o ao s » o P r o t e s t p , a admitisse a
d e f e n d e r - s e de s f t i ^ y j j u s t a s a e c u s a ç õ e s j e não mandasse
c m m e n o s c a b o da h o n r a da L . •, C o m m . - . e A r t , - , h u m
D e c r e t o ao Seg. -. Yig. -.' para c o n t i n u a r o s trabalhos c o t o
o s l l r . - . , q u e n â o assignárão o P r o t e s t o , q u e coudenjníirJiQ
( 9 )
,ao silencio. Serin laxada de falia do s e n t i m e n t o s se náo
SÜ r(.'sentisse de tantas, e tão repelida* aUVontas.
l.\ r '
" " - c i i i - í i : J Mímicos p a r a (pie o mi! m i n
l l a ç . •. ..•onlipça sua injusta c u b e r t u r a , <• roga aos Mae. •'.
miparciaes (pie julguem d o s factos pelos D o c n m c n t o ' í ) r «
q u e e x a m i n e m , se nellcs e n c o n t r ã o materia, q u e l e v e m e n -
te olfendesse a h o u r » , a d i g n i d a d e , e d e l i c a d e z a do G r . - .
O r . - . ; que julguem se a 1..-. não se c o n d u z i u c o m ' ^ x h
ei submissão , q u a n d o pedio e s c l a r e c i m e n t o s s o b r e o <irl.
1 i<); que passando d'aqui o b s e r v e m qual a resposta
Gr. -. Or. - . , e finalmente quaes os m o t i v o s q u e d e o p a l l
m e r e c e r liuma cubertura, em q u e se n ã o o b s e r v o u m V
nliuma formula. Aqui lie n e c e s s á r i o , q u e se d i g a , q u e
d e p o i s da leitura da prancha e m q u e se participou a sus-
p e n s ã o d o s IIr. v infractores d o art. i i g , l o g o se d e c r e -
tou a c u b e r t u r a , sem se ouvir huma C o m m i s s ã o , s e m
se mandar pelo Gr.-. l n » p . \ i n s p e c c i o n a r os trabalhos
da L. -. c o m o era mister, sem huver-sc feito h u m p r o -
cesso legal pela Gamara de J u s t i ç a ! ! I Nada d e e i d i o se-
não a p a i x ã o ; grande força tem a intriga, e a a m b i ç ã o d e
gr;Í0'j e de lugares ; foi a L. -, Mãi da Maç. •. Brazil. -. .pu-
nida sem se d e f e n d e r , e sem ser c o n v e n c i d a de c r i m e ! !
U e assim q u e o Gr.-. O r . - , d o Lavradio dá e x e m p l o s de
p r u d ê n c i a ás L L -. d o s e o C i r c . - . ! l i e assim e m fim,
q u e se fere a honra, e a reputação d e h o m e n s , q u e se
u n i r ã o só para fazer b e m ! Se lie e s t r a n h o este p r o c e -
d i m e n t o d o Gr. -. O r . - . , lie para acreditar-se, q u e cerlo.s
h o m e n s , q u e r e n d o conservar seos lugares, c grangeareiu
h u m n u m e r o maior d e grilos d o s q u e os q u e dá o R i t o
F r a n c e z lecí-râo hum a intriga, cujo resultado foi a c u -
b e r t u r ^ ; intriga, p o r meio da qual, tiverão a animosidadu
de d i z e r , q u e a í , . - . C o m m . •• c Art.-. d e s o b e d e c i a ás
O r d e n s d o G r . - . O r . - . , e p o r isso devia ser c u b e r l a , o
c o m efleito isto foi d e c r e t a d o .' Advirta-se q u e a m a i o -
ria d o s M e m b r o s d o ( j r . - . O r . ' , r e u n i d o s nesse f a m o z o
d i a , p e r t e n c i a a duas L I , . a o m e s m o t e m p o , e por essa
m e s m a razão são Juizes paiciaes, p p j á s s o i n c o m p e t e n -
tes! Em fim a L . -. Mãi da Maç. - / B r a z i l . -. se aejia c u -
i e r t a pelo G r . - . O r . - , a o Valle da R u a d o Lavradio, não
p o r K i i w e s , m » s e m . v i v l u d ç d o inais d e s p ó t i c o c a p r i c h o ,
( 'O )

<Jíie só a intriga, c a a m b i ç ã o , p o c k r i ã o formar. Apj^»


p]aticle-su entretanto (1p ler p r o c c d i d o s e m p r e c o n f o r m a
s e o s Juramentos .. s e c c o i r c n d o a seos l l r . - . e m suas m>.
ccssidades. e a i o d o s os d e s g r a ç a d o s , q u e a cila tem r e -
o w r i i l o , o n d e acharão sempre p r o t e c ç ã o e a m p a r o .
Feito em lugar de todo talado um profanos.
DOCUMEVIO IN.» i.
m (Lugar do Timbre)
J A Gr..-, DO S I T . - . Accn. •. no UK. •.
WAo Rtsp.-. Ir.-. Gr. -. Srer.-. da Siipr.-. Cr. -. Loj. -.
1 S. -. l i . - . F.
('.•.Ir.'.. A Aug. •. L o j . - . C o m . e A r t . - . vos c o m -
muiiica para q u e leveis ao c o n h e c i m e n t o da Sap, -, (jr. -.
L o j . ' . , q u e t e n d o cila e m seu seio alguns i\leuili.-. q u e
t a m b é m o são da A u g . ' . e Resp. •. L o j . - . l l e u n i ã o b e n e -
ficente, s e g u n d o o (Juad.-. que p o r esta lhe foi enviado,
cuja p r o m i s c u i d a d e llie parece ser diametralmente <«p-
posta á letra d o art. i i() da Const. Mae. -. , c e o n i o a
Aug.-. L o j . -. C o m . - . (> Art.-. lienliunia participação tem
t i d o da Sup.-. Cl-.-. Loj.-, para lai perniittir. e isto seja
elvi infracção d'aquelle art. -.. que alias d i a crê deve estal-
em vigor: Deliberou a Aug.-. L o j . - . C o m . - , e A r t . - ,
e m Sess. -. d e d o õ.° ni.-. do c o r r e n t e a n n o , p o r llie
ter constado que aqnella promiscuidade eia p o r c o n s e n -
timento da Snp.-. Cr. L o j . p e d i r - l h e cselareeinieiitos
a tal respeito, a fim d'ella pòr e m e x e c u ç ã o o citado
art.-. I H ) , fazendo chamar os Ir.-, q u e o tem infrin-
gido ao c o m p r i m e n t o d e seos d e v e r e s , visto q u e pela
literal disposição d'aquelle art. q u a n d o diz « INenhum
Mac. -. » fica claro a Iodas as luzes que não lie t o l e r a d o
40s-]\laç. -. d o ('ire. -. d o Cr. •. Or. -. d o Braz. •. o serem
JMcmb.\ activos d e duas L o j . - . , ainda q u e d e difleren-
tes ritos, a c c r e s c e n d o o não encontrar em art.-, algum
da Const. -. Mae. -. que authorize a Sup. Gr. -. L. -. para
iiitrrpretal-a se não na fornia da mesma Const. \ , q u e
não p o d e ser a l k ^ f l a e m n e n h u m a d c suas partes s e m
que seja p e l o s m e i o s q u e ella tem marcado. Por todos
«stes motivos a Aug. •. L o j . - . C o m . - , e A r t . - , submissa-
•lente p e d e c o m urgência á. Sup. \ Gr, •. L o j . -. esclarc-
( M 1

.cimentos paro a e x e c u ç ã o d o citado art. •. 1 1 9 , que lhe


p a r e c e f e r i d o ; o cazo seu juízo seja e r r ô n e o , c o m t u d o
q u e r a nccessaria clareza paia sua dovida uitolligeiicid,
o r d e m , g o v e r n o , e b o m andamento de seus trabalhos.
O Sup.-, etc. Feita e m Loj.-, aos 9 d o 6." m . - . <10
an. da V. - / L . •. 5554- (Assignados) O s M e m b r o s da
L o j . - . , 5 Luz. -.

D O C U M E N T O N.° 2. "i
(Lugar do Timbre) '
AGt.-. DO GR. -. ARC.H. -. no Ux.-. »
Ao R. •• Ir. -. Sccrct. -. da Aug. -. L. -. Com. -. e Art.
S.-. S.-. S.-. *
S e n d o prezente ao Gr.-. Or.-, do B r a z . - . , e m SessíSo
d e honteni a Prancha da Vossa 11. -. L. -. datada de 6
deste m e z , resolveo o mesmo G. -. O r . - . , q u e se r e s -
pondesse á Resp. -. L . -. Com. e Ari. -. , q u e foi c o m
authorização d o G r . -. Or. -. d o Brazil, q u e se instai loa a
Aug.-. L . d e S. João d Escócia, Reunião B e n i l i c e n t e ,
e q u e esta K. -. L . -. lie tão regular c o m o as mais L L . -.
desle Circulo. O q u e vos c o m i m i n i c o para ser p r e z e n t e
á Aug. -. L. -. C o m . -. e Art. -.
O Sup.-. A r c h . - , d o Un. vos I l l u m i n e , e G u a r d e .
Secretaria d o G r . - . O r . - , d o Brazil aos i 5 d o 6.* m e z d o
anno da V . - . L . - . 5834- (Assignado)
O Gr. -. Secr. •- C. -. K. -.
DQCUME1NT0 N.° 3.
A GL.-. DO SUP.-. ARCH.-, DO UN. -.
A' Aug.-. Loj.-. Com.-. (Art.-.
O Gr.-. M . H o n . - . se despede desta A u g . - . Loj.-,
p o r q u e não d e v e pertencer a duas L L . " . , sendo, e l l e
Ven. \ da L. -. R e u n i ã o Benificente,
Aos 13 dias d o 5." m e z d o anuo d e 583/j.
(Assignado)
O Cr.-. M.-. Iíon.-.
D O C U M E N T O Nt°,
A GL.-. DO GR,-. ARCH.-', DO US.-.
S . - . U. -. F.
•Accuzo os I l r . - . ãesta II.-. í,-\ q u e f o r á o ÍQStalla-

!
( ia )

á o r c s tia I.. \ P.oiin.-. finiul. •.. r f;o;iisn |iri l o n r r n d o


a mesma ! , . - . , ç o i i m rerisla d o Otiiwlio o u r íei iliiiiAdir
a e>la li. •• I.. •.. |">r i n l r a i n r i ' s tio Ai I. i i () da nossa
(ams!. \ . r (.or e<,nse;:iimle pci';ui«>.-, c o m o m o M r a o
«ri.ã." da m e s m a (.ims|. -..
Ac» 1 li lilaS dli (i.' HM',', (lo ilium (111 A . ' . ]..••• f x S " ) .
(Avifiiiad..) Hum Ir.-, da /„•.. ('.-. /:.-. f
/ jxici :!1

I { I umtr íIn Tim1'/1 )


A (li.. % n o d r . . ' . ARCH.-, DO IA,.-.
" l'< • it'.-, rIII.-, till .tui;.-. I.uj.-. ('mil.-, f 'rl.-.

tin Or. 1. dt> l'i hi ih' J u/mil it.

S.-. S.'. S.-.


'•••• <' I ' . ' . I r . - . . S i K i i , |))'( •/( n l r a o ('.<:. -, ('.|\-. d o
l!- '• ' »1 >>""; O (!(' li III. II I'l.iiM'iia (lo 11.;. S I R . •.
!• '• .1;. I!. •(..•. I C. i n . - , c Ail.-., d a l a d a d e ••• I
dn j II 1J; 1 • in,.,. Jliir.% . c m <<•:<• «I*- <' i u c m «la mesma
'<•'• pin I il liill 1(1(111 i 1' (I M l s p e l o o s d o s ISilriioS,
r' Í " H e r o e s AI IT. -. . \ linos A i r m 1,1 OS si 'US . rill IV os «jlí IK'S
I'Milrni ;I!(>IMIS. <|II<> I ii 11 il 1 ( ' II I o SÃo d o (Ii-.-. (II-.-. do
; '' I ( 11 (I o ii.i m e s m a oreaziao o li.-, ir.-. Alumie!
Al s . n p r i z e i , I l i d o p o r ri •( >ia. o IVoleslo. que
liv ii li . - o h i e d l l u l i . - . I . - . , r o i i l r a a d c l l l a i aran nrláira-
e 1111 i\) 111 os ii. d e j . ò r a m l i i T l o ( ,s s cus Meiiiliros,
•l'»; |' f l 'i'lení'o>ciii a I',.-. I,.-. ]•,-,•<„•, za Hei,II.-. lie-
'• '• 1'x-MilvI'll o ( i l . -. ()]-. -. d o II. - . . d lindo p o r uul-
'I'1 líeilo esla d e l i l i e f a e a o da I..-. p ò r a
í -1EI - (o 11 > ii 11, es 111 a 11, •. ] . . - . d o m . . . r A i l . - . . Co
"ieiiirnlr ii sim lepiliina A i i l l i o r i d a d e A l a r . - . . levan-
tüii«lii-vc esle iljlerdiclo li liuiir d';i(|lielles l l r . - . , q u e
proU-sl arem p o r r V r i p l o . d e l i a i x o d e j u r a m e n l n Alaç. •.,
•'li' O dia da i . ' SosmuI (ti (lliiarii; d o ( I r . - . ' ir. '. , que
'A 1 ' 1 1 '" 1 eonirii a n i e i i c i o i i a d a deliiioi-arão «la R . •. ] , .
<• A r i . ' que desapproviirão. O que vos
piiiliripo para wissa inteligência , e execução. O
s«i[>. -. !-<• íI. -. ( l ( A ^ j â - . v o s l l h u i i i i i e 0 (liiiirile. Sccr-í-
lio ( i r . - . < l i . \ 7 f o 1!.-. aos a - dias d o G.° m e s d o
aum. «la A . - . L . - . 5«sy,. (Assinado)
U Cr.-. Sea-.-. Ç.-. K. -.
(>••)
nr.! ! M l . Y i n Y íi.
A Cl,. •. ijn (In. •. Alien. r.o I íi.

Ao Sop. •• (Jr. •. Or. -. i>ui-ii. •


S.-. I .-. I'.-.
Os ITr. •. ni>ai\o ; i s s i a d o s reunidos oin T.. •. f o r -
m a n d o il lnaioiia absolnfa mi 11 de i.S d o ( i . ' i h o z
d o a n u o da \ . - . I..-. j , proteslao li liicí* d o S i V .
A1 e h . d o t i l . - , contra a urbilroriii riilwrlura D E B E -
LADA a 1!.-. J..-. C o m . - . A i l . - . J H ' I O (,!•.•. O r . - . B L -
yil.-. «-in Sessão d e :'.!> d o (i." inez, por não lei' a L.lj-
d a d o I íi o! i \ os a Ião c o l c i i e a c o m o apaixonada d e l i l n j
ração. \ I . ' . Colli.-. I' All.-, não se l e m b r a , s e n ã o
line Hia pin- não q u e r e r si-i- perjura, e m ion huma pran-
elia e m (pic ao C r . - . O r . - . pej-gunbua. p o r q u e razão
se Inivia. e o n e e d i d o aos M e m b r o s activos d o Kilo 1'ran-
c e z o p o d e r e m ser M e n i l u o s aelivos d o llilo I'.srocez,
porisso ( p i c o Ail.-. i I Ç) da ( ' o u s t . , s e n d o terminante,
a ella líie pareeia dever eslar e m vigor. c porisso lai não
cnnseiilir. I . e m b r a - s o mais epie s e n d o a resposta d o
( i r . - . O r . - , mui dili'erenle d'aquclla q u e se espeajiva
d c Ião S a b i o O r . ' . , i l l . . - , julgou (pie avista d e l i a o
Gr.'. O r . - , pensava justamente da m e s m a maneira
ijue eüa. S e n d o esle o s e u juizo, a I..-. julgou c u m p r i r o
Ari. -. [ 1 0 p o n d o e m suspensão os llr. -. inlraelores d c l l e ,
d o ipie fez parle ao m e s m o Sapienlissiino ( i r . ( I r . - . , e n -
\ i a n d o - l h e ali' os r.iunes d o s m e s m o s -III'.-. infracloros.

Se por esle p r o e e i l i m e n l o Ião regular, e e m Uwlo c o u -


fornie a (".oiisl. -. a razão, o á .lusliea a l . o j . - . , i n -
c o r r e u para colli o C r . - . O r . ' , em alguma d e s o b e d i ê n -
c i a ; a ! . . - , julga q u e , se tal o C r . - . U r . - , p e n s o u , n ã o
f „ i sem p r e v e n ç ã o , p o r é m por m e n o s c a b a r a honra, e
S o b e r a n i a d a l , . - , (pie Ião pouca attenção n i e r e c e o d o
C r . \ O r . - . , s e n d o ella lumia das (pie mais tem s u s t e n -
t a d o f.uin O r . - , tão ingralo. Por l o d o s esles m o t i v o s a
L . - . p r o t e s t a c o n t r a laiculserlura, d a q u a l 1'ará m i n u c i o s a
d e c l a r a ç ã o e m h u m Manifesto ao .nulo M a e . - . ; e oil-
Iretanto se iipplaude q u e p o r esles m o t i v o s sejaciiberta.
Feita em L. -. aos a b d o (i." mez d o anno da "V. L.
de 5834. ( S e g u ç ü i - s c as 3u a s s i n a t u r a s d o s Ur. \ )
(>4)
( fiOClIMEíNTO N. 7.

A GL.•. no C u . - . A n n i . - , DO l'n. •.
.4,1 Sn».-. Cr - Mc! • da ;!/«<•. •. Brazil. \
S.-. S. •. S. •.
Sap,-, G r . 1 . Alest. •• H o cheia d o magoa, P c o m gran-
de s c n t i m e i i l o , q u o a R e s p . •. i.. •, l l o n i . ' . o Ari.-. aqui
n o s » 11 via á vossa itmila Kosp. p r e s e n ç a . a liui d o ex-
p o r - v o s os aeoiilociiiionlos passados liliiiiirimrnio e n l r o
oJJi, o ,) (Ir.-, O,.... lii-asii.-. ; aeoiilooiiiioiilos. rpm
a l c r l á o o c o r a r ã o d e q u e m os refere, e q u e m u i l n <|p-
soiisihilisar, e entristecer aos llllios da Verd. •. L . - . ;
<• s o b r o Indo riibrir d ' e s p a n l o ao n o b r e . iílusiro, o sábio
A n c i ã o , C h e l r <la M a c . - . , q u a n d o ouvir, o q u o talvez
ainda não saiba. pois se soubera lia muito, loria leito ra-
hir a despótica resolução d o G r . - . O r . - . , pola qual
m a n d o u e n b r i r a mais antiga l „ •. Mac.-. <lo liraz.-. ,
a L . - . fllãi da Mar.-, Iiraz.il.-. som o u l r o m o l i v o , dç>
q u e , q u e r e r sustonlar hum principio e r r o n e o , ou antes
p o r p r e l e r i r - s e individiios a liunia C o r p o r a ç ã o inteira
c o j p o a (pio c o m p õ e liunia L.-.

_ ^ Gominissão passa a referir I n d o o q u e leni d e c o r -


r i d o , o protesta rclàlar sem paixão os lactos na o r d e m
d o sua sueeessão, o ávisla d'olles ajuizao, Sap. -. , o n d e
so acha a razão, o n d e a justiça. G o m o vós b o m sabeis,
ínslallou-sc n o Ciro. •. d o C r . - . O r . - , luuiia 1,.:. E s c o -
coza c o m o titulo de R e u n . - . lienef.-., o os Membros
installadores I o d o s orão d o E i l o brancez.
L o g o q u o d ' i s l o so s o u b e , a p p a r e c e o cm I..-, bum
requerimento do bum Ir.-. p e r g u n t a n d o a interpreta-
ção d o Artigo 1 M) da C o n s t . - , q u o d i z — i V n h u m M a e . - ,
podel-á sor M e m b r o activo do duas L b . - , ao mesmo
tempo; os q u e ora p e r t e n c e m a mais de liunia terão a
opção Esi o requerimento foi polo Von.-, addiado
para ser r e s p o n d i d o em tempo competente; poisque
o Von.-, julgava não p o l i t i c o q u e a L . - . , antes de ser
informada pelo G f n ^ t r . - . s o b r e tal o b j e c t o , d e c i d i s s e
coisa alguma. A L. -. do b a l d o e s p o r o u os e s c l a r e c i m e n -
tos q u e a esse respeito devia d a r o Gr.-. Or.-, até
<jue f o i participada a - i n s t i l a ç ã o dal,.-. È s c o c c » , que
noS I ".vimi o Q t i . n l . M " SI-os M e m b r o s . I o d o s (in f i i l o \
France/, I' iil;:ü is sill!.'. I . -. C o m . \ e A r l . - . : nesteí
m o m e n t o d a li I iii ir d o r e q u e r i m e n t o i i i í l s |ior rile ; lur-
I I •. I'.II.. i„
r o / . o «Mil ( i r e m n - I ( \ e , i i . . . M M U O O u..., I. -

,ar 1111111 a r e p r e s e n t a ç ã o ao C i ' . ' . Or.', II.'I qual se l h e


pedis.-r sulmiUs.iiiieníe a razão. p o r q u e se havia c o n s e n -
tido iiib jWae. '. doCiiv.-. dn ( i r . ' . O i . ' . pertencerem
,i m.iis (!<' lnnii.1 I-'., coiilia <> «li<jMisln no Artigo
I , , , d; 1 ( j i i i s l . - . . que s e n d o terniin.mle a isso p a r e c i a
i.|>I>< 11 —SI' ; e este r e q u e r i m e n t o lV>i l e v a d o a C r . ' , L.4.,
porque a I.. •. C o w . - , e Art. •. n ã o q u e r ser perjiirl;
e a e r e d i l a ipie o Cr.'. Or.', não p o d e alterar, neij^
reformar a C o n s t . ' . , se não pela mineira que nella se
vè. A Hepreseiitação sòbe ao ( i r . '• O r . - . ; e q u a l foi a
resposta 1 A q u i vòs h i d e s vèr Item d i l f e r e n t c d'aquella
que a L esperava da Sabedoria, e Sizudez dffCr.'.
O r . -. . p o r ser mui dilVerente d o o b j e c t o d a p e r g u n t a —
Q u e si I,. -. R e u n i ã o Belief.-, tinha s i d o inslallada p o r
Seu eousenlimeiilo, e que era Ião r e g u l a r c o m o q u a l -
quer outra 1..'. d o R i t o I'rancez — c o i z a s q u e a 1-.-.
Com.-. eAit.'. nunca contestou, n e m contesta, eiiem
contestara. :
AMslii de tal r e s p o s t a , a L.-. julgou que o Cr.-.
O r . ' . e-liiva c o m cila c o h e r e n l e a r e s p e i t o d o Art. 1 19,
,,,,1-is.M» q u e soiire elle versando a representação, so-
bre isto nada se disse e m r e s p o s t a : em consequência
resolveo p ô r e m e x e c u ç ã o o Art. 11Ç) d a C o n s t . - . ; ap-
pareceo na p r ó x i m a Sessão d e p o i s d e s t a ultima reso-
lução cia 1..'. h u m a a c c u s a n t aos I l r . - . i n f r a c t o r e s d o
Art. 119. pelo que eui virtude d e n o s s o s regulamen-
t o s ficarão suspensos ali'- a terminação do processo.
I)i;.lo se fez parte ao G r . ' . Or.', s e m se dizer o mo-
tivo da siispcncão, porisso (|ue nessa 1'raneha l n a o in-
chiidos alguns Ilr.'. que lambem estão suspensos de
scos direitos M a ç ó n i c o s ale sua justificação p o r o u t r o s
m o t i v o s liem dillVrentcs; pois .pie lie costume con-
f o r m e a justiça e a r a z ã o , a C o n s t . - . , o aos R c g u l . -. C e -
ra, s da O r d e m , e particulares d a l , . - . , não condeumar
ella a c u b e r l u r a n e n h u m Ir. . . «>in se l h e fazer o c o m -
petente processo, c ouvir sua dcfeüa.
(><•>)
( l-ni li.it c«la P r . w ! i : i im C r . ' . O r . ' , rpie l i a n d o -
l i , l i o •!>!•> por limn n . T i o t . V rnlirr'se. will mais a v e -
v i x „ ; „ ; , „ . Ioda « I. - C.imi. '' \ r ! . ' . . p o r ler »i;|«> sua
Illhiin re I ii! I r .111 a ri I i li'.' ri ii >• •>iSi<»>> '•>•• '• ' 'r. ".,
11 (T I. ler al..« >-;,Í,.T!.> M r m U r o - i|<"' s " 1 ' ! O oan d o
(y. . (),...; M, n recurso I Ir pi o! est aia ill <lc-
I I;I i \o de .luranienlo rios-llr. « i p i i ' M i l a r a o r o n l r a , ou
ap;;ni\«r.vo a li !II.;.H. •!.S I. ' - ; • D'-, rolo In'
ilala<l» ' «Ir •><! ii" li." li"'/. 'Mat'.'. ili'-!'' lo. \ '•
cdlelirnu Si'-sa.i IH» 'iia rS iio i m ' s m o iiir/., r d r p o i ,
(ff o m i r lao di-paralado. r u m o i!!r;;al D e r r e i o . p r n -
!,,;, ronlra elli'. \o, hides \er peio p r o l e - l o
cjur « « o r a mis srr« apresentado. \ ( i o m m h s . i o . Sap. «
lir.« . julgou (lo seu <le\er r o n l a r - i o - . o farlo lai
• piai ^ ' o i i l r r c o , r piKlr~\os ;issr«urar <pie rlla nada
ommiil'io. I'dla sahe mui limn, ipie esta narracao d e \ e
rau/«ir-vos triste/n r d o r . r e l i a \os pouparia esse ( l i -
sa lio r. si' II ir los-.i' pi'I'll Hl li: lo (M'l'iiii ar-\ US r o i / a s de <pie
\ ò s d e \ e i s salirr para regulardes o> nossos Irahalhos
c o m MISS,is s u b l i m e - l.n/«'s.
Kiln M"S p r d r p e r d ã o da extensão d o seu i l i - c u r s o ,
Ij'tii liem r u i i l i c r r min ser a « r a d a \ r l ; n n o o l a c o n i s -
m o a<pii seria lalvez p e r i g o s o , p o r . s e deixar c m s i l e n -
c i o r o l / a s (pie p o d e m ser desnat u ra lisad as.
Aiiora só nos re-la ( p i e . a p p r o v a u d o \ o s o nosso p r o -
c e d i m e n t o . ( p i e . c o m o «caliaes de ver. lie em Indo r o n -
i o r m e a ( i o n s l . . . (pie l o d o s piramos, c o m o M e m b r o ,
«pie sois da I K I S > ; I i l e s p . ' . I , . « . A S S I M I L E I S o nosso p r o -
testo para mostrar ao M u n d o inleiro . (pie \ os nao
partilhaes os s e n t i m e n t o s d o ( i r . ' . U r . ' , (pie c o i u ! " i n n a
sem o u v i r ' o c o n i i e m n a d o ; e sò poiapie (píer s u s t e n -
tar c m nienoscalio de seus J u r a m e n t o s liunia h. « mais
m o d e r n a , í c r e m o r t a l m e n l e a mais antiga.
O Sup. « Arcíi. « d o l i i . « vos ( i o n s e r \ e . I V o l e j a , o.
vos T e n h a s e m p r e em Sua (juraria, c o m o nos lie a t o d o s
mister,
(Assimiado)
Gil-.'. Yen.'. C . ' . ' ll.-.-j-

'»«1VM» v\»> vvvtvvt v \ »\vuw\vHmwMv^v>wM vrnvw mvuww nvvi*


K I O DK J À . N . I V L J'\'L', Í L A . U . DKIÍUHU B C . J Í M T A ^ A JJA OL-VUI

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