Manisfesto Loja Comércio e Artes - 1834
Manisfesto Loja Comércio e Artes - 1834
Manisfesto Loja Comércio e Artes - 1834
BNDigital.
1
T ) 0 C R - ' , A R R N . N N T I N .
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Piedade '. A M-»,- • . l SU , „ humano , em
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tV.ey.ria tão agi adavel , t. o seducU ^ M
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rax'io , por que en, muitos , " « P ^ m
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, . . . » o » » nponlnrci » » 1 ' .
" S . . Í . I . , » » . .
coração humano, e d a - m e nu n ,im„„e,qne
funeenes perturbada, não d m a o - » ^ ^ão
a devia lazer corar eu, presença . .lo» acto
- t a s as causas , que c o n c o r r e m n M ^ • ^
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D O C U M E N T O N.° 2. "i
(Lugar do Timbre) '
AGt.-. DO GR. -. ARC.H. -. no Ux.-. »
Ao R. •• Ir. -. Sccrct. -. da Aug. -. L. -. Com. -. e Art.
S.-. S.-. S.-. *
S e n d o prezente ao Gr.-. Or.-, do B r a z . - . , e m SessíSo
d e honteni a Prancha da Vossa 11. -. L. -. datada de 6
deste m e z , resolveo o mesmo G. -. O r . - . , q u e se r e s -
pondesse á Resp. -. L . -. Com. e Ari. -. , q u e foi c o m
authorização d o G r . -. Or. -. d o Brazil, q u e se instai loa a
Aug.-. L . d e S. João d Escócia, Reunião B e n i l i c e n t e ,
e q u e esta K. -. L . -. lie tão regular c o m o as mais L L . -.
desle Circulo. O q u e vos c o m i m i n i c o para ser p r e z e n t e
á Aug. -. L. -. C o m . -. e Art. -.
O Sup.-. A r c h . - , d o Un. vos I l l u m i n e , e G u a r d e .
Secretaria d o G r . - . O r . - , d o Brazil aos i 5 d o 6.* m e z d o
anno da V . - . L . - . 5834- (Assignado)
O Gr. -. Secr. •- C. -. K. -.
DQCUME1NT0 N.° 3.
A GL.-. DO SUP.-. ARCH.-, DO UN. -.
A' Aug.-. Loj.-. Com.-. (Art.-.
O Gr.-. M . H o n . - . se despede desta A u g . - . Loj.-,
p o r q u e não d e v e pertencer a duas L L . " . , sendo, e l l e
Ven. \ da L. -. R e u n i ã o Benificente,
Aos 13 dias d o 5." m e z d o anuo d e 583/j.
(Assignado)
O Cr.-. M.-. Iíon.-.
D O C U M E N T O Nt°,
A GL.-. DO GR,-. ARCH.-', DO US.-.
S . - . U. -. F.
•Accuzo os I l r . - . ãesta II.-. í,-\ q u e f o r á o ÍQStalla-
!
( ia )
A GL.•. no C u . - . A n n i . - , DO l'n. •.
.4,1 Sn».-. Cr - Mc! • da ;!/«<•. •. Brazil. \
S.-. S. •. S. •.
Sap,-, G r . 1 . Alest. •• H o cheia d o magoa, P c o m gran-
de s c n t i m e i i l o , q u o a R e s p . •. i.. •, l l o n i . ' . o Ari.-. aqui
n o s » 11 via á vossa itmila Kosp. p r e s e n ç a . a liui d o ex-
p o r - v o s os aeoiilociiiionlos passados liliiiiirimrnio e n l r o
oJJi, o ,) (Ir.-, O,.... lii-asii.-. ; aeoiilooiiiioiilos. rpm
a l c r l á o o c o r a r ã o d e q u e m os refere, e q u e m u i l n <|p-
soiisihilisar, e entristecer aos llllios da Verd. •. L . - . ;
<• s o b r o Indo riibrir d ' e s p a n l o ao n o b r e . iílusiro, o sábio
A n c i ã o , C h e l r <la M a c . - . , q u a n d o ouvir, o q u o talvez
ainda não saiba. pois se soubera lia muito, loria leito ra-
hir a despótica resolução d o G r . - . O r . - . , pola qual
m a n d o u e n b r i r a mais antiga l „ •. Mac.-. <lo liraz.-. ,
a L . - . fllãi da Mar.-, Iiraz.il.-. som o u l r o m o l i v o , dç>
q u e , q u e r e r sustonlar hum principio e r r o n e o , ou antes
p o r p r e l e r i r - s e individiios a liunia C o r p o r a ç ã o inteira
c o j p o a (pio c o m p õ e liunia L.-.