Respostas FA
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Fundamentos de Aritmética
Vinicius
FA_1-20 FA_262-291
FA_21-31 FA_292-302
FA_32-61 FA_303-321
FA_62-86 FA_322-332
FA_87-110 FA_333-351
FA_111-122 FA_352-360
FA_123-133 FA_361-364
FA_134-143 FA_365-394
FA_144-153 FA_395-414
FA_154-171 FA_415-423
FA_172-192 FA_424-462
FA_193-222 FA_463-468
FA_250-261 FA_479-490
FA_491-508
a) 1493 = b) 641 =
c) 6548 = c) 15127 =
a) c)
b)
a) 1000 = 16.60 + 40 =
b) 1342 = 22.60 + 22 =
c) 10000 = =
d) 12348 = =
a) c)
b) d)
a) = 1.60 + 3 = 63
b) = 2.60 + 12 = 132
c) = = 72610
d) = = 4342
b) = ‘αςκγ d) 9 = τϙβ
a) τπα c) ‘βςιθ
b) ςϙη d) τλγ
= e =
Escreva os numerais romanos correspondentes a:
a) 1 492 c) 74 812
b) 1 998 d) 3 142 236
a) 1492 = MCDXCII c) 74812 = DCCCXII
b) MDCCXLVIII d) XXV
n = n(n ) = n n =( n ) = n
n = n n
Daí: n n = n. Observe que todo número ímpar múltiplo de 3 é da
forma 6m + 3 (m ). Como queremos que a diferença entre dois
números triangulares resulte num quadrado ímpar múltiplo de 3,
então basta substituir na fórmula anterior n por ( m ) . Donde:
( m ) ( m ) =( m ) = m
k = k (k ) (k )
O que pode ser reescrito da seguinte forma: k = k ( k )
(Substituindo k por k + 1 na equação).
Como , k = k k, por hipótese, então:
k = k k ( k )=( k k) (k k )=
= (k ) = k k
=( n )
e, em geral, n = n(n ).
Prove algébrica e geometricamente que:
a) n = n
b) Todo número oblongo é a soma de dois números triangulares iguais.
c) n n =
d) n n =n
e) n (n ) =( n )
f) n = n (n ) (n ) (n )
Resolução do livro de a), b), c) e d):
( n)n
a) n= = n(n )= n
b) No caso n = 3:
Em geral: n = n n
n( n )
c) n n = n(n ) n = n( n )= = n
d)
f) n (n ) (n ) (n ) =
, n (n )- ,(n ) (n ) -=
(n )(n ) n(n )
= n ( n n )= n =
(n )( n )
= n = (n )(n ) n =
=n n n =n n = n(n )= n
k(k )(k )
upondo v lido para k ou seja k =
temos que:
k(k )(k )
k k = k =
a) ∑( i )
i
∑( i ) = ∑i ∑ = ( * = =
i i i
b) ∑ i(i )
i
∑ i(i )= = = 7
i
c) ∑ i
i
r r
(r )(r )
∑ i = ∑i =
i i
i
d) ∑
i
i
∑ = = =
i
a) ∏
i
∏ = =
i
b) ∏ i
i
∏i = = 9=
i
c) ∏(i )(i )
i
= =
i
d) ∏
i
i
∏ = =9 7 = 9
i
(a ) (a ) (a ) = ∑(ai ) ∑(ai )
i i
b) nn
n
nn = ∑ ii
i
c) 7 9
7 9 = ∏( i)
i
d) a b a b a n bn
n
a b a b a n bn = ∑ a i bi
i
e) n
n
n = ∑i
i
p
f)
p
p i
=∑
i
( )( )
n= = = =
Então:
r (r ) =( r ) (r ) =
r(r )( r ) r(r )( r ) (r )
= (r ) = =
(r ),r( r ) (r )- (r )( r r r )
= = =
(r )( r r r ) (r ),r( r ) ( r )-
= = =
b) n =( n) (n )
n(n )
omo j vimos n= emonstraremos por indução
n= ( * = =
r(r ) r (r ) (r )
=( ) (r ) = =
(r ) ,r (r )- (r ) (r r )
= = =
(r ) (r ) (r )(r ) (r ),(r ) -
= =( ) =( )
n(n )(n )
c) n (n )= (n )
n= =
e) n n (n )
Para n = 2 a desigualdade é obviamente verdadeira ( ). Supondo
r r (r ).
De modo geral, r r (r ), donde segue r r , e,
portanto, r = (r ) r .
Ainda, segundo a hipótese da indução:
r r r r r r r r = (r )
Assim, por transitividade, (r ) (r ) .
f) a an an (n )
Se n = 1 a relação fica a a , e pelo exercício anterior, é verdadeira
para todo a . Seja r e admitamos a hipótese:
ar ar (a )
Como a , então: ar ar ar a ar a ar a(r )
.
g) a an a n
(n )
Para n = 1, temos a a , o que é obviamente verdadeira para todo
a . Supondo válido para , então:
ar a r
a(r )
a r
a (r )
i) n n (n )
Provaremos antes o seguinte: (n ) n n n .
Por indução sobre n: n = ( ) = = = 7.
Seja k e admitamos a hipótese da indução: (k ) k . Então:
(k ) =k k k k k = (k ) k k
Note que este último valor k k nunca supera (k ) . De fato:
k k k } k k k
k
k k k k k k k k = (k )
Assim, por transitividade, ,(k ) - (k ) .
No caso geral:
a b a b ( )
b c b c ( )
O maior valor que pode assumir diante dessas desigualdades é
quando y assumir o maior valor em (2) e quando x assumir o menor
valor em (1), isto é, = c e =a . Daí :
= (c ) (a )=c a
O menor valor que pode assumir diante dessas desigualdades é
quando y assumir o menor valor em (2) e quando x assumir o maior
valor em (1), isto é, = b e =b . Daí :
= (b ) (b )=
Assim: a b b c c a .
exercício 25-a.
De fato, levando em conta a sugestão:
(a) n(n )( n )
( n ) = * +=
n(n )
= ( n )
n n
b) 9 ( ) n
n n
Seja a(n) = . Por indução sobre n:
n= = = =9 9 a( )
Supondo verdadeiro para r , ou seja, 9 a(r). Temos que:
r r r r
a(r) = = 9q (q ) = 9q
Logo:
r (r )
a(r )= =
r r
= (9q ) =
r r
=9 ( q) =
r
=9 ( q) ( ) ( )=
r
=9( q) 9 =
r )
=9 ( q ) 9 a(r
n n
d) 7 ( ) n
n n
Resolução do livro de d): Seja a(n) =
n= a( ) = = 7
Logo 7 a( ).
r r
Seja r e suponhamos que 7 a(r), ou seja: = 7q
para algum q .
r r
Daí = 7q .
(r ) (r )
n=r a(r )= =
r r r ( 7q r )
= = =
r ( ) = 7( r
= 7( q) q )
= = ( ) =
=( )
= = ( ) =
= =( )
FA-47 _ Efetue:
a) ( ) ( )
( ) ( ) =
( ) ( )=
=( ) ( ) ( ) =
=7 7 =
=( ) ( ) =
= =( )
d) ( ) ( ) ( )
Resolução do livro de d)
( ) Notar que:
( ) = = 7 =( )
2053 =9= 7 =( )
1025
1025
( )
( )
+ ( )
( )
onde levamos em conta que = = 7 =( )
b) =( 7)b
b) ( 7)b = 7 b b b b =
b b = b b =
Fazendo b² = t teremos: t t = . Resolvendo esta
9
equação do segundo grau obtemos t = b = ou
n(n )
ostre que para todo n o número est em
e que seu algarismo das unidades não pode ser 2, nem 4, nem 7 e
nem 9.
n(n )
ugestão: e o algarismo das unidades de fosse um desses
2º) b = 4q + 1
É fácil provar que para todo n , bn deixa resto 1 na divisão por 4.
Assim, utilizando a mesma argumentação no caso b = 5 acima obtemos
que: n (a a ar ).
4º) b = 4q + 3
Neste caso, observe que:
b =( q ) = q q 9= k (k )
b =b b=( k )( q )= k (k )
E se r for ímpar:
n=a a b a r br = a a ( q ) ar ( q )r =
=a a ( q ) a ( k ) ar ( k r )=
= (a a a a ar ) m
Daí: n (a a a ar ).
b) E se q = 356 e r = 4 623?
Analogamente à questão a), temos a = b ( b).
Adicionando x ao dividendo e ao divisor, se 356 é o quociente da
divisão de a + x por b + x , então:
(b ) a (b ) 7
Subtraindo 356b + x de cada um dos termos:
b
A última desigualdade se verifica para todo x pois 4623 < b. Estudando
obtemos = ou . A resposta é então o
número 13.
mmc( )= = =
b b
e mdc ( *= (corol rio propos ) ssim os valores
b
poss veis de são ou 7 e portanto b = ou
FA-66 _ Ache dois números cujo produto é 4 800 e seu mdc é 20.
a b
e a e b são os números então = = = e como
a b
mdc ( *= os valores poss veis são e ou e e da a e b
d (a b) d (a b) = a ab b
d (a b) e d (a ab b ) d (a b) (a ab b ) = ab
d (a b) d (a b) a = a ab
d (a ab b ) e d (a ab) d (a ab b ) (a ab) = b
Logo: d (ab) e d b d mdc(ab b ) = b
d (a b) d (a b) b = ab b
d (a ab b ) e d (ab b ) d (a ab b ) (ab b )=a
Logo: d a e d (ab) d mdc(a ab) = a
FA-76 _ Se mdc(a, c) = 1, prove que mdc(a, bc) = mdc(a, b), para todo
b .
Resolução do livro: Da hipótese decorre que mdc(ab, bc) = b. Como
porém mdc(ab, bc) é divisível por mdc(a, bc), devido ao exercício 75,
então mdc(a, bc)|b; observando que mdc(a, bc)|a, conclui-se então que
mdc(a, bc)|mdc(a, b). Levando em conta que mdc(a, b)|mdc(a, bc),
ainda devido ao exercício 75, fica estabelecida a igualdade do
enunciado.
a b a c b c
onsiderando d tal que d d e d teremos:
a b a c a b c b c
d e d d =a
b c b c
d a e d d a
FA-83 _ (Cesgranrio-88) Seja N um inteiro tal que 200 < N < 300; seja
igual a 2 o resto da divisão de N por 3, por 5 ou por 8. Então a soma dos
algarismos de N é:
a) 5 b) 7 c) 8 d)10 e)12
Da mesma maneira do exercício anterior: mmc(3, 5, 8) = 120. Logo N é
igual a um múltiplo de 120 acrescido de 2 e que está entre 200 e 300.
Ou seja: N = 120.2 + 2 = 242. A soma dos algarismos é, portanto,
igual a 8 (Letra c).
a b
ou = e =
a b
os únicos valores poss veis são = e = (ou vice versa porém
p p
Por fim: p a . / e mdc(p a) = p . /, e concluímos o exercício.
a a
(⇐) e fato:
Quanto à recíproca, n = p p ps s n =p p ps s
e daí:
(n ) = ( )( ) ( s )=
e o número de divisores de n é ímpar.
Em particular, n = 1 = ( ) = , ímpar.
( )= ( )= = =7
( )= =
( )= ( )= ( ) ( )= =
(7) = 7=
( )= ( )= = =
(9) = ( )= = =
( )= ( )= ( ) ( )= =
(n) = ( ) ( ) ( ) ( 7) ( 7) = =
=( ) ( )( )( )= ( )
n= ( )= ( )
Obviamente (n) n visto que .
n = (p pk k )
onde cada fator pi ( i k) é primo, pi pj sempre que i j, além
de i .
(n) = ∏ (pi i ) = ∏( pi pi i )
i i
s= = = = (Verdadeiro)
Seja k e suponhamos, por hipótese de indução, que
k k
( )
então:
k k k k k k
( ) ( )
k k ( ) k k k
( ) = =
k k k k k
( )
Como k então ( k
) k
e a demonstração
por indução está completa.
s
Portanto, todos os números da forma (s ) são deficientes.
(zn) = ∑ d zn
d zn
dk n zdk zn
Como n é perfeito e z , teremos que:
d zn d zn
z zd zdk ∑ d z( d dk ) ∑ d
d zn d zn
d zn
zn ∑ d
d zn
d zn
Por fim:
d zn d zn
zn ∑ d (zn) ∑ d zn = (zn)
d zn d zn
n (n)
Absurdo pois (n) é perfeito. Logo (d) d e portanto d é deficiente.
do que resulta
n∑ = n
d
dn
e portanto
∑ =
d
dn
∑ =
k
kn
∑ =∑ ∑
k d c
kn d d cn
cd
Logo:
cd cd
∑ ∑ = e ∑ ∑
d c c d
d d cn cn d d
∑ d não é perfeito
d
d d
a) 9 5 90 56 106
b) 11 10 220 21 221
c) 10 7 140 51 149
d) 11 6 132 85 157
Nota: O único terno não primitivo do quadro acima é o da letra a), mas
podemos obtê-lo conforme: (90, 56, 106) = 2.(45, 28, 53), e como
mdc(45, 58, 53) = 1, então (45, 28, 53) é o terno pitagórico primitivo
procurado.
b) (a, 8, 6)
o mesmo modo da letra a): uv = uv = u= ev= eo
único terno é (15, 8, 17).
a ( a ) ( a ) ( a )
= =
( a ) , a ( a ) - ( a ) ( a a )
= = =
( a ) ( a a )=( a ) c = ,( a )c-
E o terno ( a a ( a )c) também é pitagórico.
mmc( )= = =
mdc( )
mmc(f f ) = mmc( )= = = f
mdc( )
(fn fn ) fn fn = (fn fn fn fn )
fn = 9 fn 9 fn
fn = 9 fn 9 fn fn fn
Assim: 9 fn fn fn fn 9 (fn fn ).
= (fn fn ) (fn fn ) = fn ( fn ) = fn
o que implica que (fn fn ) n .
De modo geral, para todo n , sempre que fn , a fórmula
fn = fn fn garante que fn e como f , concluímos que
f f f são todos múltiplos de 5.
i) n = 0 (– a) = =a
t
eja n = t e suponhamos (– a) = a t . Assim:
(– a) (t ) t t t t (t )
= (– a) = (– a) ( a) = a a =a = a
n
ii) (– a) = an , para todo n ímpar.
ii) n = 1 (– a) = a= a
t
t
eja n = t e suponhamos (– a) = a . Assim:
(– a) (t ) t t t
= (– a) = (– a) (– a) = ( a )a =
t (t )
= a = a
a) ∑( )i =
i
r = : ∑( )i = ( ) ( ) = =
i
k
Então: ∑ ( )i = ∑( )i ( ) k ( ) k
=
i i
b) ∑ ( )i =
i
r r
(a)
∑( )i = ∑( )i ( ) r
= ( ) r ( )=
i i
= ( )= =
Note que usamos ( ) r = r ℤ (r ) proposição facilmente
demonstrável por indução.
n
b) a a n
b) n = 0 : a =a = eja k e suponhamos a k . Assim:
(k ) k k
a =a =a a
k k (k )
Como 0 < a e 0 < a (pois a ) conclui-se 0 < a a =a .
n
c) a a < n
Resolução do livro de c)
n
n = 0: a =a =a (por hipótese).
r
eja r e suponhamos a .
n n n
FA-163 _ Se ℤ , prove que =( )(
), para todo n .
Resolução do livro: (por indução sobre n):
n= : = = ; o segundo membro neste caso é
(x + 1).1. Logo, vale a propriedade para n = 0.
Seja r e suponhamos
r r r
=( )( )
Multiplicando a igualdade anterior por :
r r r
=( )( )
Somando 1 a ambos os membros e passando para o segundo:
r r r
=( )( ) ( )
Daí:
r r r
=( )( ) ( )( )=
r r
=( )( )
a) |∑ ai | ∑ ai
i i
n = : |∑ ai | = a a = ∑ ai ( erdadeiro)
i i
|∑ ai | ∑ ai
i i
Observe que
r r r
|∑ ai | = |∑ ai ar | |∑ ai | ar
i i i
r
|∑ ai | ∑ ai |∑ ai | ar ∑ ai ar = ∑ ai
i i i i i
r r
n n
b) |∏ ai | = ∏ ai
i i
n = : |∏ ai | = a = ∏ ai
i i
|∏ ai | = ∏ ai
i i
Então:
r r r r r
|∏ ai | = |∏ ai ar | = |∏ ai | ar = ∏ ai ar = ∏ ai
i i i i i
FA-167 _ Seja n ℤ n .
a) Se n > 0, mostre que n = (n parcelas).
Já foi demonstrado no exercício FA-153.
e o número de parcelas é p = r = (r ).
n n
Então:
r r r
f ( ∑ ai + = f ( ∑ ai ar + = f ( ∑ ai + f(ar ) =
i i i
r r
f( ) ( n) = ( f( ))( n) = f( ) n
De fato:
n n n
( n) = ( n) onde
( n) representa o número n na base 10. Além disso:
n n
=( ⏟ ) = (999
⏟ 9)
n zeros n noves
n
= (⏟ )
9 n uns
E a igualdade em a) fica:
( n) 9 (n )=⏟
n uns
b) a + b = 234
Da mesma forma que em a):
a b= ( b r) b= 7b r=
Observe que:
=7 ( ) 7
=7 ( )
=7 ( )
=7 ( )
O menor inteiro r que satisfaz 7b r= é r = 3, e portanto
b = 33.
Donde: a = b r= =
R) a = 201 ; b = 33.
( n
b) n 9) n
Por indução sobre n:
n= : 9= 9=9 9= =
k
Seja k e suponhamos que ( k 9), ou seja:
k k
k 9= q (q ℤ) = q k 9
Daí:
(k ) (k ) k
9= k 7=
=( q k 9) 9 k 7= (9q) 7 k k 7=
= (9q) k = (9q k )
(k )
E portanto ( (k ) 9).
n
d) 9 ( n ) n
Por indução sobre n:
n= : = = = =9
k
Seja k e suponhamos que 9 ( k ),ou seja:
k k
k = 9q (q ℤ) = 9q k
Daí:
(k ) (k ) k
= k =
(9q k ) k = 9 ( q) k k =
9 ( q) k = 9( q k )
(k )
E portanto 9 ( (k ) ).
b) (m n )
m= a m =( a ) = a a
n= b n =( b ) = b b
m n =( a a ) ( b b )=
= (a a b b) = ,a(a ) b(b )-
Como a(a + 1) e b(b + 1) são pares (paridades diferente) e a diferença
entre eles também é par, então (m n ).
c) (m n )
m n =( a a ) ( b b ) =
= (a a b b) = ,a(a ) b(b )-
E como em b), (m n ).
( n ( )n )
c)
Por indução sobre n:
n= : ( ) = ( ) = = =
k ( )k ), então:
Supondo válido para k , ou seja, (
k ( )k k )k
= q (q ℤ) = q (
Daí:
k ( )(k )
= k ( )k =
=[ q ( )k ] ( )k ( )= q ( )k ( )k =
= q ( )k = q ( )k = , q ( )k -
Logo: ( k ( )(k )
).
k (k ) =( )( q )
Se q é par então 3q + 1 é ímpar, e se q é ímpar então 3q + 1 é par.
Portanto a diferença entre cubos inteiros consecutivos não é
necessariamente par.
m= k m =( k ) = 9k k =
= ( k k) = q
m= k m =( k ) = 9k k =
= ( k k ) = q
Assim: ( r( r )) e (a ).
Quanto à recíproca:
(a b) (a b)(a ab b )=a b
mmc( ) = mmc( )= = =
mdc( )
b) mdc( )
mdc( ) = mdc( )=
c) mdc( )
mdc( ) = mdc( )= mdc( )= =
d) mmc( 7 )
7 7
mmc( 7 ) = mmc( 7 )= = =7
mdc( 7 )
e) mmc( )
mmc( ) = mmc( )= = = 7
mdc( )
f) mmc( 77 )
mmc( 77 ) = mmc( 77 ) = mmc(mmc( 77) )
Calculando mmc( 77):
77 77
mmc( 77) = = =
mdc( 77)
Assim:
mmc( 77 ) = mmc( )= =
mdc( )
= = = =9
mdc( ) mdc(77 )
b) mmc(b, c)
mmc(b c) = mmc( b c ) = mmc( 9 )= 9=
c) mdc(a, b, c)
mdc(a b c) = mdc(mdc(a b) c) = mdc( ) = mdc( )=
d) mmc(a, b, c)
mmc(a b c) = mmc(mmc( a b ) c ) =
= mdc(mdc( 9) ) = mmc( 9 )=
= 9 = 7 7
b) mdc(20 + b, b) = 4
Fazendo mdc( b b) = temos que:
( b) b = r (r ℤ) b= r
Porém, se r for múltiplo de 5, o mesmo ocorrerá com b e b, tendo
como consequência mdc( b b) .
Assim: b = r r.
b b 7 =
Esta equação do segundo grau fornece como soluções b = 45
ou b =
FA-198
a) Se n é um inteiro par, prove que mdc(n, n + 2) = 2.
Seja d = mdc(n, n +2). Então d|n e d|(n + 2), e portanto d|2. Logo,
d = 1 ou d = 2. Mas como n é par, n + 2 também é par. Donde d = 2,
pois 2 é o maior divisor comum entre eles.
b) mdc(a ba b )= ou
Se a e b são primos entre si, então a + b e ab também são primos entre
si. Seja d = mdc(a b a b ). Então:
c) mdc(a ba ab b )= ou
Se d = mdc(a ba ab b ), então:
d (a b) e d (a ab b ) d (a b) e d (a ab b )
d ( ab)
mdc(d, ab) = 1, pelo mesmo motivo em b).
Logo d|3, ou seja, d = 1 ou d = 3.
b) 7
7 não é primo pois 7=7 ( ).
c)
não é primo pois 7 = 7 ( 7 ).
d) 7
2º) n = n= ou n =
Da mesma maneira, não é possível n = 0.
2º) n n = n n= ou n n =
A primeira equação fornece como soluções n = 0 ou n = . Da mesma
maneira, não é possível n = 0.
segunda equação não fornece soluções em ℤ
Conclusão: n = 2 ou n = .
Se b = p p pk k e b = p p ps s representam as
decomposições em primos de b e b , onde cada fator pi é primo,
pi pj sempre que i j e i i (i = k s), então é válido
representar todo divisor do produto b b da seguinte forma:
(p p pk k )( p p ps s )
( i i) ( j j) (i = k) (j = s)
De fato, se algum divisor de b b dividir apenas b basta fazer, segundo
a representação, j = (j = s) e p p ps s = .
Igualmente, se algum divisor de b b dividir apenas b basta fazer
i = (i = k) e portanto p p pk k = .
Se algum divisor de b b dividir ambos, então este divisor é da forma
(p p ps s ) onde j ma * i j + e a representação acima é
pertinente.
r (r r ) e r r a r a
r a e r b r mdc(a b ) = d
r d e r d r r = r (d d )
r a e r (d d ) mdc(a d d )
Por fim:
rk e kr r = mdc(a b b ) = mdc(a d d ) = k
= p
p
Elevando pot ncia ambos os lados da igualdade acima temos
que p é da forma 4n + 1 (n ℤ ).
f( )= 7= 7 = 7 7
O menor inteiro positivo que satisfaz o problema é n = 16.
Quanto às demais funções:
O menor inteiro positivo tal que g(n) = n n fornece um
número composto é n = 18, pois:
g( )= =7 = 9 7
Para k , f(k) é primo (basta calcular um por um e você
confirmará).
Por fim, o menor inteiro positivo tal que h(n) = n n fornece
um número composto é n = 22, pois:
h( )= ( ) = = 7
Para k , f(k) é primo (mais uma vez, basta calcular um por um
e você confirmará).
FA-244
a) Ache o expoente de 5 na decomposição de 100! Em fatores primos.
Resolução do livro de a): Os fatores de = 99 em que o
5 figura são 9 (vinte fatores). Observemos que:
9 = ( 9 ). No produto entre
parênteses o 5 figura nos fatores 5, 10, 15 e 20. Como =
( ), então o expoente de 5 no fatorial 100! é 20 + 4 = 24.
b = (d d d )p p ptt
Onde pi pj dk i j k (i = s) (j = t) (k =
m).
Se tivéssemos, para algum i e j, pi = pj e i j , teríamos
mdc(a b) d.
mdc(a b ) = d d dm m = (d d dmm ) = d
n r
FA-249 _ Se a = é primo (n ), prove que n = (r ).
Resolução do livro: Vamos supor que um dos fatores primos de n fosse
ímpar. Se 2s + 1 (s ) é esse fator, então n = t( s ), onde t ,e
a = ( t) s
t s
Fazendo = , então a = . Mas, conforme exercício 163:
s s s
=( )( )=a
Absurdo, pois e s s
(por quê?) e a é
primo. Se n não possui fatores primos ímpares, então n é potência de 2
(expoente 0).
b) =
Como mdc( ) = mdc( ) = , então essa equação admite
soluções.
Se ( ) é solução paticular de = , então ( )é
solução de = .
Como ( ) é solução particular de = , então ( )é
solução de = . Assim, a solução geral pode ser expressa por:
= t = t (t ℤ)
c) 24x + 138y = 18
Como mdc(24, 138) = 6 e 6|18, então esta equação é compatível.
Consideremos sua forma equivalente 4x + 23y = 3. Observe que:
= ( ) ( )=
Ou seja, ( ) é solução particular de 4x + 23y = 3. Assim, a solução
geral pode ser expressa da seguinte forma:
= t = t (t ℤ)
e) 9 =
Como mdc( 9) = mdc( 9) = e , então esta equação é
compatível. Tomando sua forma equivalente = , temos que:
= ( )( ) ( )=
O que mostra que o par ( ) é solução particular da equação. Assim,
a solução geral pode ser expressa da seguinte forma:
= t = t (t ℤ)
f) 7 =
Como mdc( 7) = mdc( 7) = e , então esta equação é
compatível. Tomando sua forma equivalente 9 = , temos que:
9= =9 = 9( ) ( )= ( ) 9( )
O que mostra que o par ( ) é solução particular da equação.
Assim, a solução geral pode ser expressa da seguinte forma:
= 9t = t (t ℤ)
t= = = =
t= = =
Logo, devemos ter no parque 2 crianças e 66 adultos.
t= = =9 = 9
t= = 9 = = 7
Logo, (3, 100) é o par procurado.
b) 7 =7
Esta equação é compatível pois mdc( 7 ) = . Como:
1000 = 761.1 + 239
761 = 239.3 + 44
239 = 44.5 + 19
44 = 19.2 + 6
19 = 6.3 + 1
Então:
= 9 = 9 ( 9 )=7 9 =
= 7( 9 ) =7 9 =
=7 9 (7 9 )= 9 7 =
= ( 7 ) 7 = ( ) 7 ( 9)
( 7) 7 ( )=7
O que mostra que o par ( 7 ) é solução particular da equação.
Assim, a solução geral pode ser expressa por:
= 7 7 t = t (t ℤ)
Fazendo x > 0 e y > 0, teremos:
c) 9 z=
Como mdc( 9 )= e 1|2, então esta equação é compatível.
De
49 = 31.1 + 18
31 = 18.1 + 13
18 = 13.1 + 5
13 = 5.2 + 3
5 = 3.1 + 2
3 = 2.1 + 1
c) por 5
Resolução do livro de c): Como (mod ), então
(mod ); daí (mod ) e portanto (mod ); logo
( ) (mod ); como (mod ), então (mod ).
Observando que (mod ), então (mod ) e daí
(mod ); donde (mod ). Obviamente
(mod ), pois (mod ). Assim:
(mod )
Pela propriedade o resto é 4.
d) por 3
(mod ) (mod ). Temos (mod ), e se
(mod ), então (mod ). Assim:
( ) = (mod )
Logo, a divisão de por 3 fornece resto nulo.
e) por 3
(mod ) (mod ) (mod )
(mod ) e (mod ) (mod )
(mod ) e (mod ) (mod )
Logo, o resto da divisão é 2.
FA-269
a) Mostre que o resto da divisão de um número inteiro positivo por 10
é seu algarismo das unidades.
r
De fato, n = q a , onde q = a ar . Como:
(mod ) q (mod )
a a (mod )
Então: n = q a a a (mod ).
n = 7( )
m = p p pr r e m = p p pr r
onde i i t i (i = r).
ou i = i. Logo:
m a b m (a b) a b (mod m) m
o que conclui a demonstração do exercício.
k b k m e m (a b) k b e k (a b) k ,(a b) b- = a
ka e km k mdc(a m) = d
Por fim: d k e k d d = k.
Ainda:
(mod ) 7 9 9 (mod ) 97 (mod )
9 (mod ) (mod ) 9 (mod )
Por fim:
a 9 ou (mod )
=
e 11|0, conforme critério de divisibilidade estabelecido no livro.
Assim, a = k (k ), e portanto composto.
r
i
∑ ai = n a a a a a a a (mod 7)
i
Assim:
a a ( )k a k ( )k ak a a =
= (a
⏟ a ) (a a ) [( )k ak ( )k ak ] =
k parcelas
= =
Como 11|0, então 11|a. Note que usamos o critério de divisibilidade
estabelecido no livro.
b) 6 4 2
2 1 5
* * * *
* * *
* * * *
1 3 0 8 3 0
(mod 9)
(mod 9)
(mod 9)
Assim:
(mod 9)
O produto passou pela prova dos noves, embora:
=
b) 7 (mod )
Esta congruência é compatível, pois mdc(3, 5) = 1. Como:
7 (mod )
Então o conjunto solução é {4}.
c) (mod 9 )
Como mdc(34, 98) = 2 e 2|60, então esta congruência admite duas
soluções.
De
98 = 34.2 + 30
34 = 30.1+4
30 = 4.7 + 2
segue que:
= 7= 7( )= 7 =
= (9 ) 7 = ( ) 9 ( )
O que implica:
( 9 ) 9 ( )= ( 9 ) (mod 9 )
Ou seja, 9 é solução particular da congruência. Assim, a outra
solução é:
9
9 = 9 9=
d) (mod )
A solução está no exemplo 14 no próprio livro.
e) 7 (mod )
A congruência não possui soluções pois mdc(20, 15) = 5 e 7.
f) (mod )
Como mdc(14, 48) = 2 e 2|36, então esta congruência admite duas
soluções. De:
48 = 14.3 + 6
14 = 6.2 + 2
Segue que:
= = ( )= (7) ( )
O que implica:
( ) ( )= ( ) (mod )
Ou seja, 126 é solução particular da congruência. Assim, a outra
solução é:
= =
h) (mod )
Como mdc(20, 31) = 1 e 1|30, então esta congruência admite uma
única solução. De:
31 = 20.1 + 11
20 = 11.1 + 9
11 = 9.1 + 2
9 = 2.4 + 1
Segue que:
=9 =9 ( 9) = 9
= ( ) = 9 = 9( )=
= ( ) ( 9)
O que implica:
( ) ( 7 )= ( ) (mod )
Ou seja, 420 é solução particular da congruência, que por sua vez, é
côngruo a:
= ( ) 7 7 (mod )
Logo, o conjunto solução é, conforme convenção do livro, {17}.
c) (mod ) (mod 7)
Uma solução particular da primeira congruência é 7 e da segunda é 4.
Logo, as soluções gerais são, respectivamente, x = 7 + 10t e x = 4 + 7s,
com t s ℤ, que podem ser traduzidas, em termos de congruências,
como: 7 (mod ) e (mod 7)
Como a multiplicação da primeira dessas congruências por 3 leva a
3x 1 (mod 10) e da segunda por 4 leva a 4x 2 (mod 7), então o
sistema dado equivale a:
7 (mod )
{
(mod 7)
FA-297 _ Ache o menor inteiro a > 2 tal que: 2|a, 3|(a + 1), 4|(a + 2) e
5|(a + 3).
Resolução do livro: O problema pode ser equacionado mediante o
sistema:
a (mod ) a (mod ) a (mod ) e a (mod )
que, pelo corolário da proposição 15, admite soluções. Da primeira
congruência sai a = 2r. Substituindo na segunda: 2r = 2 (mod 3);
(mod 7)
b) , (mod 9)
(mod )
(mod 9) partir disto temos que mmc(7, 9, 10) = 630
e as congruências a resolver são
9 (mod 7) 7 (mod 9) e (mod )
das quais b = , b = e b = 7 são, respectivamente, soluções
particulares.
Assim, a solução geral do sistema é dada por:
9 7 7 7 (mod )
( )= ( *( *= =
= =( )( )=
( )= ( ) ( ) ( )= =
= 9 = (7 )=7
( ) = (7) ( ) ( )= =7
n = = 7= 7 9= 7 7= 7 9
(n )= ( 7) = ( ) (7) ( ) ( 9) = = 9
n = = = 97
1297 é primo pois √ 97 e nenhum primo p divide 1297
(crivo de Eratóstenes).
Logo: (n )= ( )= ( ) ( 97) = 9 = 9
Conclusão: (n) = (n ) = (n )
r r
n= 9 = 9
r r
n ( 9 ) 9 ( ) 9 m m
(n) = n = = = = =
9
dk = p p pr r q, onde i i (i = r) e mdc(d q) = .
A igualdade acima é bem justificada. De fatos se multiplicarmos os
possíveis primos p p pr comuns de k com d obtemos o produto
p p pr r já que impomos que os expoentes i devem ser maiores
Logo:
= p p pr r ( *( * ( * (q)
p p pr
(m ) = m ( * ( * = mm( * ( *=
p pr p pr
= m (m)
( n) = n ( *( * ( *= (n)
p pr
c) ( n) = (n) n
( ) e não dividisse n como é primo então mdc( n) =
Daí teríamos: ( n) = ( ) (n) = (n) = (n) (hipótese).
Como (n) para todo n , então pelo cancelamento da
multiplicação teríamos 2 = 3. Absurdo.
(⇐) e n e n = p pr r (pi i= r) é sua
decomposição canônica então a de n = p pr r terá os
mesmos fatores primos de n. Portanto:
( n) = n ( *( * ( *= (n)
p pr
( n) = n ( *( * ( *= (n)
p pr
( ( p )) = ( ) ( p )= p = (p )
n
eja n um número natural par tal que (n) =
r
Prove que n = , para algum r
Resolução do livro: Podemos escrever n = r q, onde r eqéo
produto dos fatores primos de n, distintos de 2. Então mdc( r q) =
e portanto (n) = ( r ) (q) = r (q).
n
as por hip tese (n) = = r q
∏p m . ∏
p/ p n . p/
(mn) = mn ∏ ( * = mn =
p ∏p d .
p mn
p/
(m) (n) d (m) (n) d (m) (n)
= = =
∏p d . d ∏p d . (d)
p/ p/
b) 7 (mod )
Resolução do livro de b) Como ( ) = e mdc(7, 54) = 1, então
7 (mod ). Observando que 1000 = 18.55 + 10 então
7 7 (mod ). Mas
7 = 9 (mod ) 7 (mod ) 7 (mod ) e
portanto 7 7 (mod ). Donde
7 7 (mod ).
c) 7 (mod )
( )= e7 (mod ). Como 1015 = 30.33 + 25 então:
7 7 (mod ). Mas 7 = 7 (mod ) 7
(mod ). Donde : 7 (mod ).
f(n) = ∑ g(d)
dn
Isto posto:
i Calcule (n) nos seguintes casos: n = 4, n = 12, n = 86 n = 105 e
n = 120.
= ( )=
= ( )=
= ( )=( ) =
= 7 ( )=( ) =
= ( )=
∑ (d) = ( ) =
dn
∑ (d) = ( ) (p) = ( )=
dn
∑ (d) = ( ) (p) (p ) (p ) =
dn
= ( ) = ( )=
(d) = .p p pr r / = .p / .p / .pr r /
Ou seja:
r
t t t
∑ (d) = ∑ ∑ ∑ (p ) (p ) (prr )
dn t⏟ t tr
somat rio r uplo
Logo:
∑ (d) = =
dn
n
iv e f(n) = ∑ g(d) prove que g(n) = ∑ μ(d)f . /
d
dn dn
n
∑ μ(d)f . / = ∑ μ(d) ∑ g(c) = ∑ (∑ (d)g(c),
d n n
dn dn c dn c
d d
n n n
as: d n e c c ned ostremos que vale e fato como c
d c d
n n n
então c n pois n é múltiplo de mas c se traduz por = cq
d d d
n n
(q ℤ) e como c n (acabamos de provar) então = dq ou seja d
c c
n
∑ μ(d)f . / = ∑ (∑ g(c) (d), =
d n
dn cn d
c
( )
= ∑ (g(c) ∑ (d), = ∑ g(c) = g(n)
cn n cn
d
c
∑ (k ) = ( ) ( ) (n ) =
k
∑ (k ) = ( ) ( ) ( ) =
k
= ( ) ( ) ( )= ( ) ( ) =
∑ (d) =
d
p
p= =
p
or fim mesmo esquema: p = 7 =
(mod )
(mod ) (mod )
7 (mod ) 9 (mod )
(mod ) (mod )
Conclusão: 4R23 (Verdadeiro).
p a a (mod p) (p a) ( a) (mod p)
p k
omo p = k (k ℤ ) por hip tese então = = k
p
e o e poente de ( a) é par ogo segundo o e erc cio :
(hip)
(p a) ( a) =a (mod p)
Como (p a) não é divisível por p, então (p a) p.
(p a) ( a) = a (mod p)
Não podemos ter (p a) p pois isto acarretaria (mod p), o que
não é possível pois p > 2. Logo: (p a)Np.
aNp a (mod p) (p )
( ) e aNp então como já demonstrado no livro:
(p ) a (mod p)
Pelo teorema de Wilson: (p ) (mod p). Por transitividade:
a (mod p)
c ou (mod p)
c
E portanto a notação ( * de egendre nada mais é do que uma
p
simplificação desta última congruência.
Assim, se tivermos, por exemplo, aRp e bRp:
a b
( *= e ( *=
p p
(ab) =a b (mod p)
ab a b
( *= =( *( *
p p p
(p ) (mod p)
p
Então: (p ) ( ) (p ) (mod p), o que
p
implica: (p ) ( ) (p ) (mod p).
Como, pelo teorema de Wilson, (p ) (mod p), então:
p p
(p ) ( ) ( )=( ) (mod p)
(p ) (mod p) (p ) (mod p)
Donde: (p ) (p ) (mod p)
b)
(mod ) 7 7 (mod ) (mod )
(mod ) 7 (mod ) (mod )
(mod ) 7 (mod ) (mod )
(mod ) (mod )
(mod ) (mod )
(mod )
Resposta: 10, 4 e 5.
c)
(mod ) 7 7 (mod ) (mod )
(mod ) 7 (mod ) (mod )
7 (mod )
7 (mod )
Resposta: 2, 4 e 2.
(n)
Absurdo. Logo mdc(a, n) = 1 e a (mod n) (Teorema de Euler).
Se n é a ordem de a, módulo p, então n (n), ou seja,
n (n). Observando que , para todo n > 1, (n) n , então a
propriedade anti-simétrica nos garante que (n) = n .
Por fim, se (n) = n , então n é primo, conforme já demonstrado no
exercício FA-306.
FA-336
n
a) Mostre que o inteiro 2 tem ordem n, mod. .
h n
Sugestão para a): h n .
n
De fato (mod n ). Se tivéssemos um inteiro h, h n, tal
que h (mod n ), então teríamos que n ( h ), ou seja,
n h
. Mas isto não é possível pois:
h n h n
h n
n
Logo: n é a ordem de 2, módulo .
n
b) Prove que ( ) é múltiplo de n, para todo n > 1.
mdc( n ) = , visto que n
é ímpar para todo n .
Aplicando o teorema de Euler:
( n ) n
(mod )
n
Como já demonstrado em a), n é ordem de 2, módulo . Assim:
( n )
n
Assim: n (mod p) n = pk (k ℤ ).
Desenvolvendo np de acordo com a fórmula do binômio de Newton
que consta no exercício FA-364 do livro, teremos:
p p
(pk )p =. / (pk)p ( * (pk) p
p
p p p p
( * (pk) ( * (pk)
p p
p p p
Como . /=( *= e ( * = (p ), então:
p p
p
(pk )p = (pk)p ( * (pk) (p )(pk) =
p
p
= p k [pp k p ( *] (p )pk =
p
= p p k (p )pk
(p )
= p *p ( k k) + = p(p )
np p
(mod q)
O que implica: np n p (mod q) q p. Mas isto é um
absurdo pois q p e q .
Se q = pi = p i , então:
qn q np
q np q (np ) q
Igualmente absurdo. Isto nos mostra que a suposição inicial estava
errada, e que de fato há infinitos primos da forma 2px + 1.
pn pn
pn p (n ) p
Absurdo. Logo mdc(n, p) = 1. Aplicando o teorema de Euler:
(p)
n = np (mod p)
p
ssim é par ou seja:
p
= k p = k p= k
FA-345
a) Mostre que 2 é raíz primitiva de 19, mas não é de 17.
( 9) =
(mod 9) (mod 9) (mod 9)
(mod 9) 9 (mod 9) (mod 9)
(mod 9) (mod 9) (mod 9)
(mod 9) 7 (mod 9) (mod 9)
(mod 9) (mod 9) (mod 9)
7 (mod 9) (mod 9) (mod 9)
( 7) =
(mod 7) (mod 7)
(mod 7) (mod 7)
(mod 7) 9 (mod 7)
(mod 7) (mod 7)
( a) = a (mod p)
Absurdo pois a é raíz primitiva de p. Da mesma forma, supondo
ímpar:
( a) = a (mod p) a (mod p)
Como a é raíz primitiva de p, então os elementos a a a (p)
são mutuamente incôngruos, módulo p (provaremos mais tarde em
FA-351(a)).
Assim, se
p
a a (mod p)
então:
p
=
p
bsurdo pois é mpar e é par
p
p= k p = k = k ( mpar) a:
p p p
aNp a (mod p) a = ( a) (mod p)
p p
eja a ordem de a m dulo p ogo divide
p
e como é mpar segue que também é mpar a:
p
( a) = a (mod p) a a (mod p)
(p)
Como a a a são mutuamente incôngruos, módulo p, então:
p
=
(p) = p k
Seja (p) a ordem de a, módulo p. Como = ,
k k
então = ou k . Como já visto, a (mod p).
k
Não podemos ter = pois:
k
p k
p k
= = a =a (mod p)
k j
Para todo j k, não podemos ter = , pois:
k
a (mod p)
j
k j k j j k j
.a / =a =a (mod p)
(mod p)
Absurdo pois p > 2.
k
Logo = = (p), e portanto a é raíz primitiva de p.
= = =
onde se = então = ou = ortanto:
= = = =
= =( ) = =
b) (mod )
(mod ) ( ) ( )
( ) (mod )
Logo, a congruência inicial é equivalente (mod ) que
admite soluções pois mdc(4, 15) = 1. Neste caso, uma solução
particular é o inverso aritmético de 4 módulo 23, que é 4* = 4, pois
= ssim (mod ) é a solução geral.
c) (mod 9)
5* = 4, pois = . Assim 4.3 = 12 é solução particular da
congru ncia dada ou seja (mod 9) é a solução geral
d) 9 (mod 7)
9 (mod 17). 9* = 2, pois 9 = . Assim 2.16 é solução
particular da congru ncia dada ou seja (mod 7) é a
solução geral.
ou
m m
=
de onde resulta x = y; logo f é injetora.
m
ii Dado ℤm , tomando = a’ (a’ = m a = simétrico aditivo
m m m m m
de a), então ℤm e f( ) = ( a) a= (a a) = = ;
donde f é sobrejetora.
E 5 5 15 = 20 T
U 21 21 15 = 9 I
0 0 15 = 15 O
V 22 22 15 = 10 J
O 15 15 15 = 3 C
U 21 21 15 = 9 I
G 7 7 12 = 19 S
X 24 24 12 = 9 I
A 1 1 12 = 13 M
T 20 20 5 = 25 Y
E 5 5 5 = 10 J
O 15 15 5 = 20 T
R 18 18 5 = 23 W
I 9 9 5 = 14 N
A 1 1 5 = 6 F
0 0 5 = 5 E
D 4 4 5 = 9 I
O 15 15 5 = 20 T
S 19 19 5 = 24 X
0 0 5 = 5 E
N 14 14 5 = 19 S
U 21 21 5 = 6 Z
M 13 13 5 = 18 R
E 5 5 5 = 10 J
R 18 18 5 = 23 W
O 15 15 5 = 20 T
S 19 19 5 = 24 X
O 15 15 15 = 3 C
M 13 13 15 = 1 A
Y 25 25 15 = 13 M
A 1 1 15 = 16 P
0 0 15 = 15 O
D 4 4 15 = 19 S
L 12 12 15 = 0
Z 26 26 15 = 14 N
F 6 6 15 = 21 U
Y 25 25 15 = 13 M
Q 17 17 15 = 5 E
C 3 3 15 = 18 R
U 21 21 15 = 9 I
O 15 15 15 = 3 C
0 0 15 = 15 O
D 4 4 15 = 19 S
∑ ai = ( ∑ ai + an ∏ ai = ( ∏ ai + an
i i i i
e
a = a an = an a (n )
Isto posto, provemos a chamada fórmula do binômio de Newton para
um anel comutativo A qualquer:
“ e e são elementos não nulos de um anel comutativo (ou seja e
são diferentes do elemento neutro da adição de A) então, para todo
n 1, vale a relação
n
n
( )n = ∑ . p / n p p
( )
p
onde
n n
.p/= ( p n)
p (n p)
Observemos que, por definição, a = (elemento neutro da
multiplicação) para todo a e 0! = 1.
posto que
n n n n
. /=. / e . /=. /
n n
a) =
b) =
999 999 99
( )
= = = =
999 999 9999 99 99 99 99( ) 99
c) =
9 999 99
( )
= = =
9 999 99 99 99 ( ) 99
soma é igual a
= =
m
7 eja uma fração ordin ria irredut vel e r ℤ prove que:
n
m rn m
r =
n n
também é irredutível.
De fato, se mdc(rn + m, n) = k, então:
k (rn m) k n k (rn m) k rn k ,(rn m) rn- = m
km kn k mdc(m n) =
r
b)
r
Da mesma forma que em a):
r
=
r r
r
e ℤ então ℤ ogo:
r r
( r ) r = ou r =
Analisando cada caso:
r = r=
R) r = 0 ou 4.
n
b)
n
e fato se d = mdc(n n ) então:
d (n ) d( n )
d( n ) d( n ) d
n
c) (n )
n(n )
Se d = mdc( n n(n )), então:
d( n ) d( n n)
d ( n(n )) d( n n)
d( n n) d ( n n) dn
dn d n
d( n ) d n d
r m
7 ejam e frações irredut veis ostre que:
s n
r m rn ms
=
s n sn
é irredutível se, e somente se, mdc(s, n) = 1.
Resolução do livro:
( ) amos supor mdc (s n) 1 e seja p um divisor primo comum a s e
a n. Mas então p|(sn) e p|(rn + ms), o que contraria a hipótese.
(⇐) e a soma não fosse irredut vel então sn e (rn ms) seriam
divisíveis por um conveniente primo p. De p|(sn), resulta que p|s ou
p|n.
Admitamos que p s como p (rn ms) então p (rn) como p s pois
mdc(s, r) = 1, então p|n. Absurdo, já que, por hipótese, mdc(s, n) = 1.
A hipótese p|n leva igualmente a um absurdo.
7n n
7 ostre que as frações ordin rias e não
r s= r= s
sr = s( s) = s s = s s =
Uma possível solução desta equação do segundo grau é s = 7.
Donde r = 7=
Logo, o par (7, 6) satisfaz a condição do enunciado.
r m
ejam e frações ordin rias tais que rn ms =
s n
a) Mostre que ambas as frações são irredutíveis.
É claro que e que r e s gora se c r e c s então c (rn ms)
ou seja, c|1. Donde mdc(r, s) = 1.
Analogamente, mdc(m, n) = 1 e portanto ambas as frações são
irredutíveis.
r
eja n um inteiro rove que onde r = n n
s
e s= n n , é irredutível.
Resolução do livro:
Notemos que s = 30n² + 21n + 13 = 2(15n² + 8n + 6) + (5n + 1) =
r ( n ) ou seja s r= n ademais r = n² n =
( n )( n ) ssim se d r e d s então d (s r) ou seja
d( n ) mas então d visto que = r ( n )(3n + 1), e disso
resulta que d n donde d pois ( n ) n=
Assim d = e mdc(r, s) = 1.
n= : = = ( erdadeiro)
a) = (n )
n
Resolução do livro de a):
r
Seja r o maior inteiro positivo tal que n e seja k o produto dos
ímpares n.
r
Então o produto k é uma soma de n parcelas todas
r
k
números inteiros e ceto k r
= ra se fosse inteiro o
k
mesmo aconteceria com que é a diferença entre e a soma de n
k
parcelas inteiras omo ℤ então ℤ
k
k
=
omo ℤ então ℤ
= =
7
a min* ℤ +=
a
9
= =
Por fim:
7
7a min* ℤ 7 +=
a
7 7
omo = é unit ria então =
FA-387
a) Considere o polinômio unitário:
n n
f( ) = a a an (a a an ℤ)
r
e a fração ordin ria irredut vel u = é ra z de f( ) isto é f(u) =
s
prove que s = e que r a (ou seja, u é um divisor inteiro de a ).
r r n r n
f(u) = a a . / an . / . / =
s s s
Multiplicando ambos os lados da igualdade por s n ficaremos com:
a sn a rs n a rn s rn =
Donde:
s(a s n a rs n a rn ) = rn s rn s rn
Porém mdc(r s) = mdc(r n s) = . Portanto só é possível s r n se
s= . Donde u = r ℤ.
b) g( ) =
As raízes racionais de g( ) = , caso existam, são inteiras e
dividem ou seja podem ser um dos seguintes números: ou .
Mas nenhum deles é raíz de g(x), conforme:
g( ) = =
g( )=( ) =
g( ) = =
g( )=( ) =
Logo, g( ) = não admite raízes racionais.
c) h( ) =
As raízes racionais de h( ) = , caso existam, são inteiras e
dividem ou seja podem ser um dos seguintes números: ou
Mas nenhum deles é raíz de h(x), conforme:
h( ) = =
h( )=( ) ( ) =
Logo, h( ) = não admite raízes racionais.
FA-390
resposta é então: e
7 7
r
9 eja um número racional positivo não nulo rove que:
s
r s
s r
Em que condições ocorre a igualdade?
De fato, conforme já demonstrado no livro:
r r s
. / =
s s r
Donde:
r r
s s r s
s } s }
s r
r r
r s
e = então:
s r
r s r s
= = r s = rs
s r rs
r rs s = (r s) = r s= r=s
a
r r
k
eja a = omo a então:
s
k
k s
s
Assim k s . Observe que:
k sk s sk k s k
k(s ) s k s
Logo, o subconjunto = * k s+ não é vazio pois contém o
elemento s + 1. Pelo princípio do menor número natural, S admite
mínimo. Seja r + 1 = min S. Então: s < k(r + 1).
Não podemos ter s < kr pois acarreta r e r < r + 1 = min S. Assim:
kr s k(r )
Donde:
k
s k(r )
r s
k
kr s
s r
k
e tivéssemos r = na primeira relação ter amos = =a
s
o que contraria a hipótese.
Portanto:
a (r )( )
r r
(*) Os sinais de desigualdade estão trocados em relação ao que foi
pedido, mas na verdade houve uma troca errônea de posição dos
sinais do exercício.
7
7(r ) 7r 7 7r
r
Como r = min* 7 +, então r = 3.
Igualmente:
7
7(r ) 7r 7 7r
r
Neste caso, r = min* 7 += .
n n n
Por indução sobre n:
n = 2.:
7
= = pois 7 = =
k k k
Então:
k k k k k k k
k k k k k k k
Observe que:
k k k
= =
k k ( k )( k ) (k )( k )
k
= =
k k k (k )( k ) k
=
k k k (k )( k )
k k k
(k ) (k )
E a demonstração por indução está completa.
7
b) [ ]
7 7
[ ] = ma { ℤ| } = ma * ℤ 77+ =
=2
c) [ m ] onde m ℤ (m )
m
d) [ ] m
m
m m m
= = [ ]= [ ]
m m m m m m
1º caso: m < 0:
m m m (m ) ( )(m )
()
m m
m m = ( )
m
( )e( ) [ ]=
m m
m
[ ]= [ ]=[ ]= ( )=
m m m
3º caso: m > 1:
m m m = ()
m
m (m ) m (m ) ( )
m
( )e( ) [ ]=
m m
m
[ ]= [ ]=[ ]= =
m m m
: a e b
a
} a b ,a b -=
b
a a , a -=
} } } , a - , b -=
b , b -=
b
Donde: ,a b - , a - , a -.
a
} a b a b
b
,a b -= ou
a a , a -=
} } } , a - , b -=
b , b -=
b
Donde: ,a b - , a - , a -.
Por fim:
: a e b
a
} a b ,a b -=
b
a a , a -=
} } } , a - , b -=
b , b -=
b
Donde: ,a b - , a - , a -.
2º caso: a = b.
Teremos:
a a a b
0 1 [ ] [ ]=
b b b b b
a
=, - [ ] [ ]=
a a
a
= ( [ ]* ( [ ]* =
a a
a
(⏟ ) [ ] [ ]= a =a
a a
a parcelas
Seja r . Então:
a = bq r ( r b )
a r a r a r b a (b r)
q= q = = =
b b b b b
a b r b(q )
u seja para algum r b = =q
b b b
onde q ℤ.
o colchete correspondente ao numerador a (b r) em diante
todos são iguais a q + 1, pois:
r b r b
b(q ) (r )=a b b(q ) (b )=
= b(q ) b(q )
bq a a (b r) a (b r) = b(q )
a a (b r)
q q
b b
a a (b r)
0 1= =* +=q
b b
omo o números destes colchetes iguais a q é (b r) então a soma
destes colchetes é q(b r)
Logo, a soma total dos colchetes é:
q(b r) r(q ) = bq qr qr r = bq r=a
[ ] [ ] [ ]=
= 7 = 99
Da mesma forma, 4 é o maior expoente de 5 tal que não supera
1000. Donde o expoente de 5 na fatoração de 1000! é:
[ ] [ ] [ ] [ ]= = 9
a)
7
b)
c)
7
7 = 7. Logo esta fração não é racional decimal.
Sua representação decimal é:
= 7
7
= = = =
b)
= =
c) 0,01075
7
7 = = = =
d)
= = = =
r r r r
n
= n n
e n
= n n
r r 7 r r
n
= n
= n n
= n n
7
r r r r
n
= n
= n n
= n n
d a b c
FA-406
Sejam = a a ar ar ar a e = a a a r br br b ,
números racionais decimais. Se ar br , prove que x > y.
Podemos representar x da seguinte forma:
a a ar ar ar a
= r
a a ar ar ar a a a a r br br b
,a a ar ar ar a - ,a a a r br br b -
a a ar ar , ar a - a a a r br , br b -
a a ar ar a a a r br
O que é um absurdo, pois levando em consideração a hipótese e o fato
de que é um sistema de numeração posicional:
ar br
r r r r
a a ar a a br
a a ar ar a a a r br
Logo: x > y.
da fração
= 7 = ( ) = ( ) =
= =( )
Portanto:
( )
= =( )
Da mesma forma:
= =( ) =
=( ) = = =
= ( 7) ( )= ( ) 9=
= ( ) =
= =
= =( )
Donde:
( )
= = =( )
= = = =
Da mesma forma:
( ) = = =
( )
= = =
( )
= =( )
a=
7 7 7 7
b=
7 7 7 7
7 7 7 7 ( )
a= = =
7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
7 7 7 7 ( )
b= = =
7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
Donde:
( ) ( )
( ) ( ) b a
7 7
= = = =
O par (1, 1) satisfaz a equação linear. A solução geral pode ser expressa
da seguinte forma:
= t = t (t ℤ)
Como , então:
t t t
t t t
Para que a soma x + y seja a maior possível, t terá de assumir o menor
valor em ℤ . Mas isto não é possível de determinar pois ℤ não possui
mínimo. Assim, não é possível estabelecer a maior soma x + y.
Por outro lado, para que a soma x + y seja a menor possível, basta
fazermos t = 0. Donde:
= t= =
= t= =
= =
7° = 7 =7 omo
= =
= 12h 9min 0s
r (m a a
b) Se s > r, então as ) = m a a ar ar ar as .
r (m a a
c) Se s = r, então as ) = m a a as .
d) Se s < r, então r (m a a as ) = m a a as , onde o
número de zeros é r s
Não é necessário justificar b), c) e d), pois a verdade é auto-evidente.
Claro, considerando s, r > 0.
= t = ()
t
Da mesma forma, 18 km está para 1 hora de corrida, assim como 40%
do comprimento do percurso está para t , ou seja:
= t = ( )
t
Somando as equações (I) e (II):
t t = ( )
Como t t = , então t = t . Substituindo em (III):
t ( t )= t =
Restringindo esta equação a uma equação diofantina linear, teremos
que um par que satisfaz a equação é ( ) solução geral pode ser
expressa da seguinte forma:
t = k = k (k ℤ)
Substituindo estes valores em (I):
( k) = ( k) k= k
k k
k k= =
k= k 9
Donde: = k ( 9) km.
n
ejam ={ }e ={ }
n
Mostre que sup A = 1 e sup B = 0.
Resolução (primeira parte) do livro:
n
bviamente é cota superior de pois para todo n
n
r r
onde multiplicando novamente os termos por ( ):
r r
FA-418
a) A quais dos cortes seguintes pertencem os números racionais
: ( ) ( ) ( ) ( *
pertence a ( ) ( ) ( )e ( *
pertence a ( ) ( )e ( *
pertence a ( ) e ( )
pertence a ( ) e ( )
pertence a ( ) apenas
não pertençam a ( ).
e
7 9
hipótese.
u √ =√ (u √ ) = (√ )
u √ u = u = √ u
(u ) = ( √ u) u u = u
u u =
Logo u é raíz do polinômio f( ) = , cujos coeficientes são
inteiros. Mas, de acordo com o exercício FA-387, as possíveis raízes
racionais de f(x) são (os divisores de ) omo f( ) = f( ) =
então f(x) não admite raízes racionais e portanto √ √ .
v √ =√ (v √ ) = (√ )
v √ v (√ ) v (√ ) = (√ )
v √ v 9v √ = v 9v = √ (v )
(v 9v ) = [ √ (v )]
v v v v v = 7v v 7
v 9v v 7v v =
Logo v é raíz do polinômio: g(x) = 9 7 ,
cujos coefiecientes são inteiros. Mas, devido a FA-387, as possíveis
raízes racionais de g(x) são ou (os divisores de ) omo:
g( ) = ( ) 9( ) ( ) 7( ) ( ) =
g( )=( ) 9( ) ( ) 7( ) ( ) =
g( )=
g( )= 7
Então g(x) não admite raízes racionais e portanto √ √ .
s √ =√ (s √ ) = (√ )
s √ s (√ ) s (√ ) = (√ )
s √ s s √ = s s = √ ( s )
(s s ) =[ √ ( s )]
s s s s s 9= s s
s s s s s =
Logo s é raíz do polinômio: h(x) = ,
cujos coefiecientes são inteiros. Mas, devido a FA-387, as possíveis
raízes racionais de h(x) são (os divisores de 1). Como:
h( ) = ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) =
h( )=( ) ( ) ( ) ( ) ( ) =
Então h(x) não admite raízes racionais e portanto √ √ .
n=k k = ou n = k k =
Absurdo pois n . Assim, n√ p é irracional.
= cos °= u u
cos °= = u u
√
cos °= = v v v v=√
( v v) = (√ ) v 9 v v =
√
sen °= = u u
u u =√ ( u u ) = (√ )
u 9 u u = u 9 u u =
Ou seja, u = sen ° é raíz de f( ) = 9 .
A argumentação usada para provar que sen ° é irracional é a mesma
que foi usada no exercício FA-437 para provar que cos ° é irracional.
sen °= = v v v v =
cos °= = v v v
v v v =
Ou seja, v = cos ° é raíz de f( ) = .
Mas fazendo 2x = y, então 2v é raíz de g( ) = , cujos
coeficientes são inteiros. Devido a FA-387, as possíveis raízes racionais
de g(y) são (os divisores de ) a:
g( ) = ( ) ( ) ( ) =
g( )=( ) ( ) ( ) =
Assim supondo 2v racional, então 2v = 1. Donde:
v = cos ° = cos °=
cos =
tg
Teremos: ( tg ) cos = . Porém tg , tg e
cos . Assim, de FA-427, teremos ( tg ) cos = .
Absurdo pois . Logo tg é irracional.
} =z ( )
Se tivéssemos , teríamos:
} ( q) = z z
q
Absurdo. Assim , ou seja, ( ).
Logo, z = q, onde ( ) eq ( ) q , concluindo que
z ( ) ( ).
s r
ejam r s tais que r s ostre que =r é
√
irracional e que r s. Conclua daí que I é denso em
s r
esolução do livro: e fosse racional então √ = também o
r
seria o que é um absurdo or outro lado como √ então
s r s r
da s r e portanto r r s
√ √ √
a) a b √a √b
Se a b , então √ a √ b .
Supondo √ b √ a , teremos:
√b √a (√ b ) √a√b b √a√b
√b √a √a√b (√ a ) √a√b a
b √a√b √a√b a b a
Absurdo conforme hipótese. Logo √ a √b.
b) √ a b √a √b
√a √b √a √b a b a √a √b b
Como a √a √b b = (√ a √ b ) , então:
a b (√ a √b)
√a b √( √ a √b)
√a b √a √b
∏( ai ) (a a ak )
i
∏( ai ) ( ak ) ( a a ak )( ak )
i
k
∏( ai ) ( a ak ) ak ( a ak )
i
k
∏( ai ) ( a ak ) ak (a ak )
i
∏( ai ) (a ak )
i
FA-450 _ Prove que, para todo k e para todo número real a > 1,
existe n de modo que an k.
Se k < a, então obviamente existe tal que k < a¹.
Se k = a, como a > 1, então existe tal que k < a².
Por fim, seja a < k. De a > 1, segue que a = 1 + h, para algum h ,
h> evido ao fato de ser arquimediano e iste n para o qual:
nh > k
O que implica 1 + nh > k. Mas devido à desigualdade de Bernoulli:
an = ( h)n nh
Donde por transitividade:
an k
- 7
sup{a, b} = max{a, b} = a ou b.
No primeiro caso, isto é, sup{a, b} = a, temos que:
a b a b a b= a b
Daí:
a b a b a b a b a
= = = a = sup*a b+
a b a b
igualdade inf*a b+ = se verifica pela mesma linha de
=( *( *
n n
Observemos ainda que:
n n (n )
(n ) (n )
cos = =√ cos
sen = =√ sen
- ,= { } onde =, - { }
{ }
(identidade)
{ }
se =
f( ) =
se =
n n
{ se
é bijetora (justifique). Logo, efetivamente, [0, 1] e ]0, 1[ têm mesma
cardinalidade.
, - = (, - { }* { }
, , = (, - { }* { }
se = (n )
f( ) = { n n
se (, - { }*
) k k { }
azendo k = ek = (m m m m ) Então:
m m
m m m m = f(k ) f(k ) =
m m
) k k { }
e k = (m ) então f(k ) = { } e
m m
e { } então = (n n )
n
f( ) = =
n
, - tal que = e f( ) = .
- - = (, - { }* { }
se =
g( ) = se = (n n )
n n
{
se (, - { }*
Para todo a :
a a a a a a
a
( )( a) a a
a
= | |=| | =
( )= ( ) = =
Substituindo na primeira igualdade:
= = =
= = =
= ( )= = = f( )
e então:
= = =
= ( )= = = f( )
r
Como porém:
r n r n
n r
Então, para todo n r:
n
| |=| |=
n n n r
n
onde: lim =
n
b) lim =
√n
fato de ser arquimediano nos permite sempre considerar que
dado er , existe de maneira que:
√r =√r
E portanto:
√r
Como porém:
7(a)
r n √r √n
√n √r
Então, para todo n r:
def
| |=| |= lim =
√n √n √n √r √n
n n
= n n
= n n
= n n
=
( n n) n n
= n n n n
= n n
=
n
= n = n
n.
n/ . /
tal que:
r
( *
E portanto:
r
( * r
. /
| n |=| n| = n r
. / . / . / . /
r
r
Como porém:
r n r n
n r
Então, para todo n r:
| |=| |=
n n n r
n
onde: lim ( *=
n n n
|arj a|
a = e an = (an * (n )
an
Mostrar que (an ) é decrescente (estritamente, ou seja, a a a
) e que an para todo n
Resolução do livro:
an = (an * = (an *
an an
então an para todo n a
an
an = (an * (an ) = an
an an
para todo n ogo a a a e (an ) é estritamente
decrescente. Vamos supor
an = (an *
an
Então an an , o que é impossível pois ∆ .
FA-476
i Classifique em crescente ou decrescente (se for o caso) cada uma das
seguintes sequências:
n
a) ( *
n
Se an representa o enésimo termo da sequência, então:
(n ) n
an = =
(n ) n 9
Calculando a diferença an an :
n n ( n )( n ) ( n )( n 9)
= =
n 9 n ( n 9)( n )
( n n ) ( n n 9) 9
= =
( n 9)( n ) ( n 9)( n )
n
b) ( n
*
Calculando a diferença bn bn :
n n n ( n) n( n )
n n
= n n)
=
( )(
( n n ) ( n n ) n n
= n n)
= n n)
=
( )( ( )(
( n n )
= n n)
( )(
O numerador é negativo pois n n
, ao passo que o
denominador é positivo. Donde:
( n n )
( n )( n)
d) (sen (n ))
Esta sequência é constante pois:
sen = sen = = sen n =
Logo, não é crescente nem decrescente.
n
e) . n
/
Calculando a diferença en en :
n (n ) n n n n
(n ) n n n n
n n
= n n
= n n
=
n n n
n ( n) n n
= n n
= n n
= n n
= n n
n
n n
n n
=| n
|
n n
n n =| |
n n
n.
lim (
n
* = lim ( n/ ) = lim ( n)
n n.
n/ n
Usando argumentação análoga às que constam em FA-469, pode-se
provar que:
lim ( *= e lim ( )=
n
n
Donde:
n
) lim ( n
*
n n
n
n . n/ . /
lim ( n
* = lim ( ) = lim ( n ,
n. /
n . /
n
lim ( ( * ) = e lim ( n ,=
. /
n
) lim . n
/
n
lim . n
/ = lim (n n
*
omo lim ( n
*= então:
n
lim (n n
* = lim . n
/=n =
n
) lim ( *
n
n (n )
lim ( * = lim ( )=
n n
n
= lim ( * = lim ( *
n n n
| |
bn
onde lim ( * =
bn
FA-478
a) Sejam (an ) e (bn ) sequências de números reais convergentes
respectivamente para a eb . Se an bn , a partir de um certo
ndice mostre que a b
Na verdade, só teremos sempre a b se tivermos an bn para todo
n . Veremos adiante.
Provaremos antes o seguinte:
“ ara quaisquer a b , se b a , para todo então b a”
e fato se tivéssemos a b ter amos b a azendo portanto
=b a ter amos de acordo com a hip tese:
a an a n r
b bn b n r
b bn an a
b bn an a b a
a ai bi b
a ai bi b a b a b
∑ =
n(n )
n
an = sn sn = s sn sn s s sn sn s
Logo: lim an = lim an = .
n
i) ∑
n
n
n n
( )=( )=( *
n n n n
lim ( *= =
n
n
ortanto devido a a) a série ∑ é divergente
n
n
ii) ∑( )n
n
(( )n )=( )
A sequência (sn ) = ( ) de suas reduzidas não converge para
nenhum a .
a a = ( a) = a a
a = a = a =a =
n
iii) ∑
n
n
n
omo lim = ( 7 (iii)) então a série dada é divergente
n
a a a
e s= (a a ar ai 9)
mostre que:
r
ar ar ar
s=a a ar
Resolução do livro:
a ar ar an
s = lim . r r n
/ por hip tese
n
mostre que:
a a a
r
s= r r r
Por hipótese:
a a an
s = lim . n
/
n
Resolução do livro:
k √k k √ √k √
Como √ = e √ k √ √k (FA-447(b)), então, por
transitividade:
k √k
O que encerra a demonstração.
Com isto, temos que:
n √n
√n n
Para todo n :
n n
n n n n
as ∑ n
= ( * ( * é uma série geométrica de
n
s= =
FA-488 _ Deixa cair uma bola da altura de 4 m. Cada vez que a bola
( * ( * =
= ( * = ( * =
s= = = =
soma é s t.
Resolução do livro:
n n n
n n
= lim ∑ aj lim ∑ bj = s t
n n
j j
∑(an bn ) é divergente
n
∑(an bn ) = s ∑ an = t (s t )
n n
9
∑,(an bn ) a n - = ∑ bn = s t (s t )
n n
∑(an bn ) = s ∑ an = t (s t )
n n
9
∑,(an bn ) a n - = ∑ bn = s t (s t )
n n
(a)
∑ bn = t s (t s )
n
Igualmente absurdo.
ou seja, em
2 ; 2,1 ; 2,2 ; ; 2,9
o maior número que não supera √ . Como ( ) = e
(2,3)² = 5,29, então esse número é 2,2.
Agora na sequência
9
ou seja em,
2,2 ; 2,21 ; 2,22 ; ; 2,29
procuremos o maior número que não supera √ . Como (2,23)² =
4,9729 e (2,24)² = 5,0176, então esse número é 2,23.
Agora, por fim, vejamos em
9
ou em
2,23 ; 2,231 ; 2,232 ; ; 2,239
o maior número que não supera √ . Observando que (2,236)² =
4,999696 e (2,237)² = 5,004169, então a resposta é:
√ =
7 9 √7 [√7 ]=
(2,6)² = 6,76 ; (2,7)² = 7,29
(2,64)² = 6,9696 ; (2,65)² = 7,0225
(2,645)² = 6,996025 ; (2,646)² = 7,001316
√7 =
√ = √ √ = [√ ]=
(1,2)³ = 1,728 ; (1,3)³ = 2,197
(1,25)³ = 1,953125 ; (1,26)³ = 2,000376
(1,259)³ = 1,995616979
√ = 9
√ = = (( ) )
√7 =
√7 = = (( ) )
√ = 9
√ = =( )
( ) = = = =
9
b)
Fazendo = = , onde = , teremos que:
=
} =
=
( ) = = =
99
Donde:
= = =
99 99
c) ̅7̅̅̅
= 7 7 ̅̅̅̅
} = 7
= 7̅̅̅̅
7 7
( ) = 7 = =
99
Donde:
7
= = =
99 99
= ̅̅̅̅
} =
= ̅̅̅̅
( ) = = =
9
Donde:
9
= = =
9 9
e)
Fazendo = = , onde = ,
teremos que:
=
} =
=
( ) = = =
99
Donde:
= = =
99 99
f) ̅̅̅̅̅
7
Fazendo = ̅̅̅̅̅
7 , teremos que:
= 7 ̅̅̅̅̅
7
} = 7
= ̅̅̅̅̅
7
7 7
( ) = 7 = =
999
b) 13
Como:
(mod )
² ( )² 9 (mod )
³ 9 9 (mod )
( ) (mod )
s
Então de acordo com a proposição 9 do livro as frações em que
d) 21
Como:
(mod )
² (mod )
³ (mod )
(mod )
9 (mod )
9 9 (mod )
s
Então de acordo com a proposição 9 do livro as frações em que
b) n = 2 . 3² . 5
Como a fração é irredutível e mdc(3², 10) = 1, então, de acordo com a
proposição 10 do livro, o anteríodo da dízima periódica que representa
c) n = 105
n= = . Como a fração é irredutível e mdc(21, 10) = 1,
então, de acordo com a proposição 10 do livro, o anteríodo da dízima
e) n = 63
n= = . Como a fração é irredutível e mdc(63, 10) = 1,
então, de acordo com a proposição 10 do livro, a dízima periódica que
f) n = 190
n= 9 = 9 . Como a fração é irredutível e mdc(19, 10) = 1,
então, de acordo com a proposição 10 do livro, o anteríodo da dízima
m m
9 eja uma fração irredut vel
n n
a) Determine todos os possíveis valores de n > 1 de maneira que a
representação decimal desse número seja infinita, com um algarismo
no pré-período e dois no período.
Resolução do livro:
Como há anteperíodo, então mdc(n ) e portanto n = k ,
m
onde k ek k (se k = seria um número racional
n
decimal) e um dos expoentes é maior que zero (lembrar que o
comprimento do pré-período é igual a ma * +). Observando porém
que
1 = número de algarismos do pré-período = ma * +
então n = 2k, n = 5k ou n = 10k. Além disso
2 = número de algarismos do período = ordem de 10, módulo k
bservando que ² (mod k) implica que k|99, então k deve ser
procurado entre 9 ou 99 omo ¹ (mod ) e ¹
(mod 9), 10 tem ordem 1 módulo 3 e módulo 9; assim 3 e 9 devem ser
descartados. Restam k = 11, 33 ou 99.
Donde n = 22, 66, 198, 55, 165, 495, 110, 330 ou 990.
m m
97 onsidere uma fração irredut vel tal que ené
n n
formado por dois algarismos.
a) Determine todos os possíveis valores de n > 1 a fim de que a
representação decimal desse número seja infinita com um algarismo
no anteperíodo e três no período.
Como há anteperíodo, então mdc(n ) e portanto n = k ,
m
onde k ek k (se k = seria um número racional
n
decimal) e um dos expoentes é maior que zero (lembrar que o
comprimento do pré-período é igual a ma * +). Observando porém
que
e
n n
n =, - = . Como a fração é irredutível e
mdc(3, )= mdc( ) = , então, de acordo com a proposição
ara que represente uma d zima peri dica sem anteper odo e com
n
período de dois algarismos devemos ter mdc(n 10) = 1 e que a ordem
de 10, módulo n, seja 2, isto é:
² (mod n) n( ² ) = 99
Os divisores de 99 são: 1, 3, 9, 11, 33 e 99. Não podemos ter n = 1 pois
n > 1; também não podemos ter n = 3 ou n = 9, pois a ordem de 10,
módulo 3 e módulo 9, é 1. Os demais satisfazem os dois critérios.
Donde: n = 11, 33 ou 99.
ara que represente uma d zima peri dica sem anteper odo e com
n
período de quatro algarismos devemos ter mdc(n 10) = 1 e que a
ordem de 10, módulo n, seja 4, isto é:
(mod n) n( 1) = 9999
Os divisores de 9999 são: 1, 3, 9, 11, 33, 99, 101, 303, 909, 1111 e
9999. Não podemos ter n = 1, 3, 9, 11, 33 ou 99 devido às razões
apresentadas em a). Os demais satisfazem os dois critérios.
Donde: n = 101, 303, 909, 1111 ou 9999.
b) 999 =
c) 999 =
d) = 999
= = = ( )=
a)
= ( 999 )= ( 999 )=
= 999 = 999
algarismos digamos = a a
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a t então a at =a at =
p
= = at a t = 9. Por exemplo:
= ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
7 onde = = 7=9
7
Sugestão: Por hipótese, 2t é o menor expoente estritamente positivo tal
t
que (mod p). Daí ( t )( t ) (mod p) e portanto
t t
t (mod p) sso obriga = a ser um número
p p p
Inteiro.
Acatando a sugestão:
t t
= = a a
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a t a a at at a t ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a a a t=
p p p
=a a at a a at at a t a̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a a t at a t a̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
a a t=
a a at ̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
(a at )(a at ) (at a t )
t
omo ℤea a at ℤ então:
p
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
(a at )(a at ) (at a t ) ℤ
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
(a at )(a at ) (at a t ) = ou
Se considerarmos a primeira alternativa, como = , então:
̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅̅
(a at )(a at ) (at a t ) =
a at =a at = = at a t=
a =a = =a t=
m
eja uma fração irredut vel que gera uma d zima
n
periódica com um pré-período de s algarismos.
m
a) ostre que a representação decimal de também apresenta
n
pré-período.
Da hipótese, mdc(m, n) = 1, n = k , onde k > 1, mdc(k, 10) = 1
e pelo menos um dos expoentes não é nulo. Daí:
mdc(m n) = mdc(m² n²) =
n=k n =k
mdc(k )= mdc(k² )=
A proposição 10 do livro garante que a dízima periódica que
m
representa também apresenta pré per odo
n
m
b) rove que o pré per odo de é formado de s algarismos
n
Resolução do livro de b):
Da hipótese segue que n = k , onde k > 1, mdc(k, 10) = 1 e pelo
menos um dos expoentes não é nulo. Além disso: s = ma * +. Como
m m
=
n k
e as condições da proposição 10 se verificam para o denominador da
m
última fração então o pré per odo de tem
n
n n n
apresenta pré-período.
n ( n )(n ) n(n )
= =
n n n n(n ) n n(n )(n )
( n n ) (n n) n n
= =
n(n )(n ) n(n )(n )
Vamos supor d = mdc(3n² + 6n + 2 , n(n + 1)(n + 2)) > 1 e seja p um
divisor primo de d. Então:
p n(n )(n ) p n p (n ) ou p (n )
Supondo p|n:
pn p n² p n²
pn p n
p n² p n p|(3n² + 6n)
p ( n² n ) p ( n² n) p p=
= (s ,s -) (r ,r -)
n
Daí segue que:
p
| |
q nq
Para concluir, observemos que r s n q=s r s n.
processo é e
|√ |
9
b) =√ en=4
Como √ = 7 , devemos considerar os 5 números:
= √ √ [√ ] = 7 √ [ √ ]=
√ [ √ ]= 9 √ [ √ ]= 9
Que estão no intervalo:
|√ |
c) = en=6
Como = 9 , devemos considerar os 7 números:
= , -= 9 , -=
, -= 77 , -= 7
, -= 7 79 , -= 9
Que estão no intervalo:
Logo, r = 0 e s = 1 e daí:
q=s r=
p=, - , -=, - , -=
Assim, o número racional fornecido pelo processo é 3 e:
Logo, r = 0 e s = 3 e daí:
q=s r=
p=, - , - = , e- , -=
|e |