Soluções em Química
Soluções em Química
Soluções em Química
TRABALHO DE QUÍMICA
SOLUÇÕES EM QUÍMICAS
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Elementos do grupo nº 2
1-Ariete Konko
2-Cinderela Teixeira
3-Edyane Pedro
4-Elizeth Sebastião
5-Elsa Francisco
6-Israel Domingos
7-Jerusa Queta
8-Justino Alfredo
9-Lukénia Lissimo
10-Manuel Cassua
11-Nelma Bento
12-Stella Francisco
O DOCENTE
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
À Deus, o Todo Poderoso. Pela dádiva da vida e por nos permitir viver experiências
incríveis ao lado daqueles que um dia serão os grandes nomes ramo de saúde em
Angola, o nosso muito obrigado.
Aos nos encarregados de educação, aos nossos professores, aos nossos amigos, aos
nossos colegas e outras pessoas que contribuiram de forma directa ou indirecta na
realização desse trabalho, o nosso muito obrigado.
ÍNDICE
DEDICATÓRIA ............................................................................................................... II
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 5
OBJECTIVO ................................................................................................................ 5
2. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS.......................................................................... 6
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 13
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 14
INTRODUÇÃO
O presente fará uma abordagem técnica e científica sobre as Soluções Químicas, pois
precisaremos entender que para que uma reação química ocorra entre duas substâncias,
os íons ou moléculas constituintes dos reagentes devem entrar em contato uns com os
outros. Por esta razão, a velocidade na qual acontece uma reação depende de quão
facilmente as espécies reagentes são capazes de se intermisturarem. Por exemplo,
juntando cristais de NaCl(s) e AgNO3(s), nenhuma reação química notável ocorrerá.
A água pura não existe naturalmente, mas sim repleta de íons, gases e minerais
dissolvidos. Na prática, a maioria das substâncias são soluções na natureza (o mar, por
exemplo), processos vitais (fluidos corporais em todas as formas de vida, lágrimas,
suor, sangue) e nos processos industriais, na produção do aço ou dos semicondutores
tipo-n e tipo-p.
OBJECTIVO
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Solvente: substância presente em maior quantidade em uma solução, por meio da qual
as partículas do(s) soluto(s) são preferencialmente dispersas. É muito comum a
utilização da água como solvente, originando soluções aquosas.
Solução insaturada: é aquela que tem uma concentração de soluto menor do que a de
uma solução saturada, podendo ainda dissolver soluto adicional até se tornar uma
solução saturada.
Solução supersaturada: é aquela que tem uma concentração de soluto maior do que a de
uma solução saturada. É uma solução instável, não havendo equilíbrio de solubilidade e
seu soluto tende a cristalizar-se. Esta situação é possível quando uma solução saturada
sob certas condições é colocada em condições diferentes de temperatura nas quais o
soluto é menos solúvel, retendo assim mais soluto do que reteria na temperatura
original.
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Solubilidade: solubilidade do soluto é a quantidade necessária para formar uma solução
saturada numa dada quantidade de solvente.
As soluções podem ser classificadas de diferentes maneiras, pelo estado físico em que
se encontram, com relação à natureza do soluto ou ainda pela quantidade de soluto e
solvente que compõe a solução.
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2.1.1.1. Soluções gasosas
Uma mistura de dois ou mais gases sempre formará solução, pois os gases sempre se
misturam uniformemente entre si em qualquer proporção. Uma solução gasosa possui
suas moléculas distantes umas das outras, em movimento rápido e caótico, colidindo
frequentemente entre si e com as paredes do recipiente que a contém e preenchendo
todo o seu espaço disponível, assim como ocorre em qualquer gás. A única diferença
entre um gás puro e uma solução gasosa é que esta não possui todas as moléculas
iguais. Um exemplo bem familiar de solução gasosa é o ar, que é composto
basicamente de N2 (78%), O2 (21%) e Ar (1%), com pequenas concentrações de CO2,
H2O, Ne, He entre outras substâncias.
As soluções líquidas possuem arranjo molecular típico de um líquido puro, com suas
partículas próximas umas das outras, ainda apresentando uma certa ordem. Uma
solução líquida difere de um líquido puro por ser composta por diferentes partículas. As
soluções líquidas que terão maior destaque nos estudos deste capítulo serão as soluções
aquosas, nas quais o solvente é a água.
Soluções sólidas podem ser de dois tipos: solução sólida substitucional ou solução
sólida intersticial. O primeiro tipo de solução sólida exibe uma estrutura cristalina que
tem regularidade estrutural, mas na qual a estrutura foi feita ao acaso ou pela existência
de partículas diferentes ocupando os pontos do retículo. No segundo tipo, átomos
diferentes, íons ou moléculas ocupam os vértices e fissuras ou interstícios, no retículo
hospedeiro. A preparação de uma solução sólida pode ser feita fundindo-se dois sólidos
e depois resfriando a mistura ou então utilizando um solvente no qual se possa
dissolver ambos os sólidos e posteriormente promover a evaporação deste solvente.
Exemplos de soluções sólidas podem ser verificados nos processos industriais, o aço e
as ligas metálicas bronze (cobre e estanho), latão (cobre e zinco), etc) e em
semicondutores do tipo n e p.
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Figura 1 - Estruturas esquemáticas de soluções sólidas (a) substituinte e (b)
intersticial.
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2.2. Concentração das soluções
Densidade: é a relação entre a massa da solução e seu volume. Ela pode ser expressa
em diversas unidades, tais como: g/L, g/mL, g/cm3, kg/m3 etc.
Não devemos confundir densidade com concentração comum, pois as duas relacionam
massa com volume. Lembre-se de que na concentração comum se relaciona a massa de
soluto com o volume da solução e, na densidade, a massa de solução com o volume da
solução.
Título: pode ser usado como título em volume (τv), que relaciona o volume do soluto e
o volume da solução. Ou, ainda, como título em massa (τm), que faz a relação entre a
massa de soluto e a massa da solução.
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2.3. Diluição das soluções
Se m1 = m1, então:
Concentração mol/L
Título
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CONCLUSÃO
Em síntese, pode-se dizer que no nosso cotidiano, estamos em constante contato com
soluções, como as ligas metálicas, o ar atmosférico, o soro fisiológico, entre outras. Em
várias dessas soluções formadas por sólidos e líquidos, a água atua como solvente na
maioria dos casos e, por isso, é considerada um solvente universal.
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BIBLIOGRAFIA
Lenzi, E.; Favero, L.O.B.; Tanaka, A.S.; Vianna Filho, E. A.; Silva, M.B.; Gimenes,
M.J.G. Química Geral Experimental, Editora Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 2004.
(ISBN: 85-353-0217-4).
SANTOS, W. L. P.dos.; MOL, G. de S. Química Cidadã: Volume 2: Ensino Médio. 2.
ed. São Paulo: AJS, 2013.
FONSECA, M.R.M. da. Química 2. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013.
Reis, Martha – Química 1 Química geral - Volume 1, 1ª Edição, São Paulo, Editora
FTD, 2007. 2. Reis, Martha- Química 2 Físico Química - Volume 2, 1ª Edição, São
Paulo, Editora FTD, 2007.
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