TCC Érica Pedagogia
TCC Érica Pedagogia
TCC Érica Pedagogia
CURSO DE PEDAGOGIA
SOBRAL – 2013
ÉRICA VIRGINIA PAIVA MACIEL
SOBRAL - 2013
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM
FOCO A CRECHE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NO MUNICÍPIO
DE GROAÍRAS - CEARÁ
___________________________________________________
Érica Virginia Paiva Maciel
Orientadora: __________________________________________________________
Prof.ª Especialista Edna Lúcia Brito
1º Examinadora: ___________________________________________________
Prof.ª Mestre Maria Neusita Tabosa
2º Examinadora: ___________________________________________________
Prof.ª Especialista Aurilene Marcelo da Silva
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, Edilson e Geci, que mais do que me proporcionar uma
boa infância e vida acadêmica, formaram os fundamentos do meu
caráter. Obrigada por serem a minha referência de tantas maneiras e
estarem sempre presentes na minha vida de uma forma indispensável.
Ao meu esposo, Jociano Almeida, que representa minha segurança em
todos os aspectos, meu companheiro incondicional, o abraço
espontâneo e tão necessário. Obrigada por me fazer sentir tão amada,
também nos momentos mais difíceis da nossa vida. A minha filha,
Anna Lívia, a quem dedico essa conquista e que é, sem dúvida, a
maior de todas as minhas vitórias. A minha professora e orientadora
deste trabalho, Edna Lúcia Brito, pelo desprendimento ao escolher me
dar apoio nesse trabalho. Muito obrigada nunca será suficiente para
demonstrar a grandeza do que recebi de cada um de vocês. Peço a
Deus que os recompense à altura. E é a Ele que dirijo minha maior
gratidão. Deus, mais do que me criar, deu propósito à minha
vida. Vem Dele tudo o que sou o que tenho e o que espero.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 5
2 CONCEITO DE INFÂNCIA.............................................................................. 7
3 A HISTÓRIA DO BRINCAR............................................................................ 9
4 O BRINCAR E AS BASES LEGAIS................................................................ 11
5 A IMPORTÂNCIA DA BRINCADEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO
INFANTIL..................................................................................................... 13
6 O BRINCAR NO ÂMBITO ESCOLAR....................................................... 14
7 ENTRE O DISCURSO E A PRÁTICA........................................................ 15
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................ 19
9 REFERÊNCIAS.............................................................................................. 21
10 ANEXO............................................................................................................. 23
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RESUMO
O presente artigo trata de um dos temas mais relevantes da Educação Infantil – o brincar
como proposta pedagógica, com o objetivo de identificar a inserção das brincadeiras infantis
para o desenvolvimento integral das crianças nas práticas docentes na Creche Nossa Senhora
de Fátima no município de Groaíras – CE. Para aprofundamento das discussões sobre a
importância do brincar no universo escolar infantil recorreu-se a alguns teóricos, tais como:
Ariès (1978), Borba (2006), Brasil (1998), Gomes (2006), Kishimoto (2009), Machado
(2007), Moyles (2002), Vygotsky (2007), Wajskop (2007), Winnicott (1975),
complementando com uma pesquisa de natureza qualitativa realizada por meio das técnicas de
observações realizadas na turma do Infantil V e das entrevistas semiestruturadas com as
respectivas professoras. Através da pesquisa constatou-se a necessidade da elaboração de uma
proposta pedagógica que desenvolva as características da infância, considerando-as como o
alicerce do trabalho educativo e eficaz.
1 INTRODUÇÃO
Ao longo de sua história a educação tem passado por mudanças no pensar sobre a
criança e o seu modo particular de ver e compreender o mundo, bem como agir sobre ele. É
nessa perspectiva que se apresenta a Educação Infantil, como espaço para proporcionar as
vivências significativas da infância, infância esta que deve ser respeitada em seus interesses e
especificidades, em que a criança deve brincar muito, e, através da brincadeira desenvolver
suas potencialidades, ou seja, o seu aprendizado.
Sabe-se que a criança possui necessidades e características peculiares e a escola
desempenha um importante papel nesse aspecto, que é propiciar um espaço favorável às
aprendizagens considerando aí a importância da brincadeira e associando-a a situações de
aprendizagem que sejam significativas, contribuindo de forma agradável e, portanto
motivadora para o enriquecimento do ato de aprender.
O momento da brincadeira possui grande importância, pois contribui para o
desenvolvimento integral da criança sendo também o espaço que proporciona liberdade
criadora, oportunidades de socialização, afetividade e um encontro com o seu próprio mundo,
descobrindo-se de maneira prazerosa.
A opção por esse tema surgiu através de uma observação realizada na creche Nossa
Senhora de Fátima no município de Groaíras – CE, de que a atividade lúdica como fonte de
aprendizagem ainda não é prática efetiva no cotidiano escolar, inclusive na Educação Infantil
com obtenção de notas no Estágio Supervisionado: Ação Docente nos Anos Iniciais no 7º
período do curso de Pedagogia na Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.
A partir das observações feitas no estágio propunha-se então, um aperfeiçoamento da
prática docente, através da criação de momentos que oportunizem a criança o exercício do seu
direito de ser criança, direito de brincar, contribuindo assim, para uma série de fatores
importantes para o seu desenvolvimento físico, emocional, cognitivo, linguístico e social,
pontuando alguns questionamentos motivadores para a realização dessa pesquisa: Como a
brincadeira deve ser introduzida no planejamento docente da Educação Infantil para cumprir
sua utilidade pedagógica? Pode a brincadeira ser aproveitada na prática pedagógica da
Educação Infantil, respeitando e valorizando a natureza da criança e contribuindo para o seu
desenvolvimento?
O presente trabalho tem por objetivo principal identificar a inserção das brincadeiras
infantis como proposta pedagógica para o desenvolvimento integral das crianças nas práticas
docentes na Creche Nossa Senhora de Fátima no município de Groaíras – CE. Mostrar que o
brincar é uma atividade de estimulação capaz de contribuir para o desenvolvimento cognitivo,
físico, social e emocional da criança em idade pré-escolar. Visa ainda, levantar informações
sobre o modo como é vista e tratada à brincadeira na turma do Infantil V e conscientizar os
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educadores da importância da prática do lúdico, pois assim eles conseguirão alcançar seus
objetivos com sucesso. Isto é, fazer com que o aluno aprenda o conteúdo, fazendo o que ele
mais gosta: brincando.
Para fundamentar teoricamente a importância do brincar tivemos a colaboração de,
Ariès (1978), Borba (2006), Brasil (1998), Gomes (2006), Kishimoto (2009), Machado
(2007), Moyles (2002), Vygotsky (2007), Wajskop (2007), Winnicott (1975).
Para o desenvolvimento deste trabalho, foram necessárias observações realizadas na
turma do Infantil V na creche Nossa Senhora de Fátima, seguidas de entrevistas
semiestruturadas com as professoras e por fim análise do material observado. (Vide anexos).
Assim, com base nas informações obtidas, torna-se possível elaborar uma proposta que
sugere uma nova prática pedagógica onde a brincadeira infantil não é apenas valorizada como
um aspecto natural da criança, mas como um excelente meio de promover a aprendizagem.
Nesse contexto, o artigo pretende enfatizar alguns elementos considerados de grande
relevância para a aprendizagem das crianças, por meio do brincar. Alinhando-se por essa
perspectiva, este trabalho apresenta os temas: Conceito de infância; A história do brincar; O
brincar e as bases legais; A importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil; O
brincar no âmbito escolar: Entre o discurso e a prática;
2 CONCEITO DE INFÂNCIA
O homem é um ser historicamente social, que constrói sua história no decorrer dos anos
a partir da interação com o outro e com o meio que o cerca. A partir desse pressuposto a
concepção sobre infância vem sendo construída e reformulada ao longo da história.
Até o século XVII a sociedade não dava muita atenção às crianças. Devido às más
condições sanitárias, a mortalidade infantil alcançava níveis alarmantes, por isso a criança era
vista como um ser ao qual não se devia apegar, pois a qualquer momento ela poderia deixar
de existir. Muitas não conseguiam ultrapassar a primeira infância. O índice de natalidade
também era alto, o que ocasionava uma espécie de substituição das crianças mortas. De
acordo com Áries (1978, p. 22) “a perda era vista como algo natural e as pessoas não deviam,
portanto, se apegar muito a algo que era considerado uma perda eventual”.
Assim, a visão contemporânea de infância se depara com uma série de mudanças, novos
olhares e algumas rupturas com o modelo de infância concebido até então. A nova visão de
infância possui características que não existiam antes, a criança é vista como um sujeito de
direitos, situado historicamente e que precisa ter as suas necessidades físicas, cognitivas,
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Por muitos anos a escola e a família eram os grandes responsáveis pela socialização e
interação da criança com o mundo, nos dias de hoje a mídia como a televisão e a internet são
responsáveis por essa função. Outro fator que convém ressaltar na mudança da concepção de
infância está ligado à nova característica da sociedade contemporânea, a individualização das
pessoas. A rotina profissional dos pais acaba deixando seus filhos aprisionados em suas casas,
com a babá ou até mesmo sozinhos por um algum tempo. Com isso a televisão por sua vez
invade a vida das crianças pregando determinado estilo de vida, com modismos e ideais,
ditando regras, brincadeiras, diferentes formas de ver o mundo, estimulando a consumir cada
vez mais, transformando as crianças em consumidores desenfreados.
É necessário que haja uma mudança por parte dos pais, pois precisam estar mais
presentes no dia-a-dia de seus filhos proporcionando-lhes mais atenção e carinho já que a
ausência resulta em dificuldade na vida social das crianças.
3 A HISTÓRIA DO BRINCAR
No entanto, para esse autor é importante que o adulto não interfira nesse momento, pois
as descobertas e o amadurecimento que o bebê desenvolverá nesse processo serão
fundamentais para o começo de sua atividade cultural. Mas, paradoxalmente, Winnicott
(1975), afirma que, será necessário que o adulto esteja sempre disponível e atento ao bebê,
pois a autonomia e a capacidade criadora são desenvolvidas em longo prazo, e para isso o
adulto deverá estar presente sempre que solicitado, mas não de forma retaliativa nem invasiva.
É por isso que não se deve pensar que a criança é apenas aprendiz, reprodutora de
cultura e conhecimento, um ser frágil e vulnerável, mas, na verdade, ela é tão sujeito quanto o
adulto, ela é co-construtora de seu processo de aprendizagem.
Segundo estudos da Psicologia baseados numa visão histórica e social dos processos de
desenvolvimento infantil, que tem em Vygotsky (2007) um dos seus principais representantes,
o brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade
interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas
crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos,
crianças e adultos.
Vygotsky (2007) defende que nesse novo plano de pensamento, ação, expressão e
comunicação, novos significados são elaborados, novos papéis sociais e ações sobre o mundo
são desenhados e novas regras e relações entre os objetos e os sujeitos, e desses entre si, são
instituídas.
A brincadeira de faz-de-conta estimula a capacidade de a criança respeitar regras que
valerão não só para a brincadeira, mas também para a vida. Ela também ativa a criatividade,
pois através da escolha dos papéis terá que reproduzir e criar a representação na brincadeira. É
assim que cabos de vassoura tornam-se cavalos e com eles as crianças cavalgam para outros
tempos e lugares; pedaços de pano transformam-se em capas e vestimentas de príncipes e
princesas; pedrinhas em comidinhas; cadeiras em trens; crianças em pais, professores,
motoristas, monstros, super-heróis etc.
O brincar envolve múltiplas aprendizagens. Vygotsky (2007, p. 122), afirma que na
brincadeira “a criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu
comportamento diário; no brinquedo, é como se ela fosse maior do que ela é na realidade”.
Isso porque a brincadeira, na sua visão, cria uma zona de desenvolvimento proximal,
permitindo que as ações da criança ultrapassem o desenvolvimento já alcançado
(desenvolvimento real), impulsionando-a a conquistar novas possibilidades de compreensão e
de ação sobre o mundo.
Portanto, pode-se concluir que a brincadeira auxilia o desenvolvimento da criança de
forma tão intensa e marcante que a criança leva todo o conhecimento adquirido nesta fase
para o resto de sua vida.
Desse modo, essa ligação entre o brincar e as atividades desenvolvidas em sala de aula,
favorecerá meios para que a criança estruture sua relação com os conhecimentos, e por outro
lado colaborar para a formação de um ambiente acolhedor, onde as crianças se conheçam e
respeitem umas as outras. Certamente, o brincar no âmbito escolar, pode ser visto como um
meio que dá a oportunidade ao professor de conhecer seus alunos, pois eles revelam parte de
si mesmo quando brincam.
A partir do momento em que o docente passa a ter um entendimento maior sobre seus
alunos, tem maior facilidade para planejar suas aulas, isso porque conhece as necessidades de
cada um, todavia, ele deve se colocar como um transmissor da aprendizagem, isto é, procurar
encaminhar as crianças para que os objetivos didáticos sejam alcançados. Do ponto de vista
de Moyles (Idem 2002, p. 36-37) “parte da tarefa do professor é proporcionar situações do
brincar livre e dirigido que tentem atender às necessidades das crianças e, neste papel o
professor poderia ser chamado de um iniciador e mediador da aprendizagem”.
Com esse propósito, o papel do educador centra-se em buscar meios para proporcionar
novos conhecimentos às crianças e uma forma consiste em propor as atividades lúdicas em
sala de aula.
Em meio a todos esses aspectos levantados, observa-se que as instituições de Educação
Infantil, que procuram envolver o brincar em suas atividades didáticas, proporcionam uma
aprendizagem mais eficaz e prazerosa. Nesse contexto, cabe citar a opinião de Moyles (Apud
JOWET e SILVA 1986, p. 43), que demonstra que, “um ambiente de escola de Educação
Infantil que oferece um brincar desafiador resulta em um maior potencial para futuras
aprendizagens”.
As atividades lúdicas devem sempre ter como propósito, levar às crianças algum
conhecimento, pois são recursos que o professor pode utilizar para alcançar certo grau de
desenvolvimento em seus alunos.
Brincar na Pré-Escola, que a define como um fato social, espaço privilegiado de interação e
constituição do sujeito.
Procurando respostas aos questionamentos que deram origem a esta pesquisa, foram
realizadas observações realizadas na turma do Infantil V e entrevistas semiestruturadas com
as respectivas professoras, a fim de confrontar a teoria e a prática do brincar na Educação
Infantil.
A instituição escolhida foi à Creche Nossa Senhora de Fátima que fica localizada no
município de Groaíras, a mesma funciona em dois turnos (manhã e tarde) e atende a Educação
Infantil (3 a 5 anos). A instituição possui um total de 04 salas de aula, atende o quantitativo de
cerca de oitenta (80) alunos e a proposta pedagógica da Creche baseia-se na concepção sócio
construtivista.
Ao perguntar as professoras o que elas achavam sobre a prática do brincar na escola, foi
possível perceber no discurso de todas a importância que elas dão a essa questão. Mas antes
achamos necessário perguntar se elas frequentaram a Educação Infantil. Duas profissionais
entrevistadas não cursaram. Uma respondeu simplesmente que não cursou. Mas a última
relatou que:
“Infelizmente não cursei e sei o quanto me fez falta, principalmente sobre a
questão do desenvolvimento social. Eu precisava muito me relacionar com
outras crianças, com outras pessoas, pois era muito tímida”. (S. A. 36).
“Eu comecei a frequentar a escola com 2 anos e meio de idade e sempre fui
muito tímida e fechada. Chorava com frequência e me sentia insegura para
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crianças os manuseiam. O ideal é que sempre fosse oferecido a essas crianças brinquedos
variado e de qualidade, para que a segurança delas jamais fosse colocada em risco e também
isso demonstra pouco caso com o brincar.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
ser visto apenas como um mero passatempo, mas sim um objeto de grande valia na
aprendizagem e no desenvolvimento das crianças.
O brincar na creche estudada não é uma prática efetiva devido aos desafios impostos
pela educação, ou seja, pelo sistema de ensino que cada vez exige que as crianças sejam
alfabetizadas precocemente visando somente resultados, em dar título para a escola sem dar a
devida atenção ao desenvolvimento cognitivo, físico, emocional ainda em formação das
crianças como também pela falta de conhecimento dos atores sobre a importância do brincar.
Sendo assim, ela deveria considerar o lúdico como parceiro e utilizá-lo amplamente para atuar
como método, pois é na atividade do brincar que as capacidades das crianças são
desenvolvidas e alfabetizar precocemente significa empurrar a criança para o mundo adulto
para o qual ela não está preparada.
Partindo desse pressuposto, e por acreditar que, nem sempre, as brincadeiras têm feito
parte do currículo escolar, sendo muitas vezes ignoradas no planejamento diário, propõe-se
uma reflexão acerca da utilização da brincadeira em seu aspecto pedagógico nas escolas de
Educação Infantil, tais como: Inclusão da temática para estudo nos planejamentos da creche;
Formação continuada em serviço para professores visando o aprimoramento da prática
pedagógica e consequente melhoria na qualidade do atendimento as crianças de forma lúdica;
Oficina de contação de estórias, jogos e dinâmicas pedagógicas com professores e pais;
Inclusão do direito ao brincar no Projeto Político Pedagógico – PPP, bem como na Proposta
Pedagógica na referida Creche.
Trabalhar os desafios do cotidiano exige cada vez mais práticas reflexivas e críticas em
torno da realidade que nos cerca, pois muitos são os problemas enfrentados pelos professores
da rede municipal, mas, se olharmos apenas para os problemas não iremos buscar soluções, e
estas, é claro, não vem de forma instantânea nem mágica. É necessário, portanto,
contemplarmos as possibilidades, inclusive aquelas que se pode possibilitar, pois só assim
tornaremos a vida uma constante e estimulante brincadeira de aprender a conhecer, conviver e
ser.
Quer brincar comigo?
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REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORBA, Ângela Meyer. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: Brasil,
MEC/SEB. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis
anos de idade/ organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Rangel, Aricélia Ribeiro do
Nascimento _ Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
GARCIA 2003 apud, GOMES, Jani Célia Santos. Brincar: uma história de ontem e hoje.
Campinas, SP, 2006.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis: O jogo, a criança e a educação. 15ª. ed.
Petrópolis: Ed. Vozes, 2009.
ANEXO