Elza Cristina Dantas - Artigo - Dimensão Lúdica e Arquitetura - Uberlândia
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Resumo
O projeto para uma escola infantil desencadeou-se a partir desta
problemática: por que as escolas não oferecem espaços de qua-
lidade eficientes à educação infantil? Como resposta, sugeriu-se
que o edifício escolar, além de apresentar uma solução espacial
adequada a uma proposta pedagógica, deveria considerar o brin-
car como atividade importantíssima no processo de ensino-apren-
dizagem. Considerou-se as hipóteses de que a maioria das escolas
não apresenta espaços apropriados para a educação das crianças
e que a atividade lúdica e um espaço escolar complexo são essen-
ciais nesse processo. A comprovação dessas hipóteses convergiu
para uma ideia que abrange os conceitos de acolhimento, com-
plexidade, polivalência, transparência e ludicidade, determinantes
das diretrizes do projeto: integração com a comunidade; desenho
aberto/interação com o meio natural; escola como uma pequena
comunidade de aprendizagem; iluminação e ventilação natural;
ambientes acolhedores; circulação como um passeio de apren-
dizagem; adaptabilidade/flexibilidade/variedade; transparência e
supervisão passiva; arquitetura que ensina/sustentabilidade; es-
paços externos e incentivos lúdicos; materiais, texturas e cores
como elementos de identidade.
Abstract
The project to an early childhood school started from this prob-
lematic: why do not schools offer efficient quality spaces to ear-
ly childhood education? As an answer, it was suggested that the
school building, besides presenting a fitting spatial solution to a
pedagogical proposition, should consider playing as a very im-
portant activity in the learning process. Have been considered the
hypothesis that most schools do not present appropriate envi-
ronments for child education and that playful activity in a com-
plex scholar space is essential to this process. The confirmation of
these hypothesis led to an idea which embraces the concepts of
reception, complexity, versatility, transparence and playfulness,
determinative to the project guidelines: integration with the com-
munity; open sketch/nature interaction; school as a small learning
community; natural lighting and ventilation; cozy environments;
walking as a learning tour; adaptability/flexibility/variety; trans-
parence and passive supervision; architecture that teaches/sus-
tainability; exterior spaces and playful stimulus; material, tex-
tures and colors as identity elements
Resumen
El proyecto para una escuela infantil se desató a partir de este
problema: ¿por qué las escuelas no ofrecen espacios de calidad
eficiente a la educación infantil? En respuesta, se sugirió que el
edificio de la escuela, además de presentar una solución espacial
adecuada de una propuesta pedagógica, debe considerar la ac-
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Introdução
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Acolhimento
Sabe-se que crianças pequenas vivenciam a entrada
na escola com muita emoção e ansiedade, e que é ta-
refa de educadores e, porque não dizer, de arquitetos
atenuar os efeitos negativos que a separação casa-es-
cola gera no comportamento infantil.
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• integrar-se à comunidade;
Polivalência
As discussões apresentadas anteriormente sugerem
que, para o planejamento de espaços para a educação
infantil, é necessário pesquisar os mecanismos per-
ceptivos e cognitivos aos quais a criança recorre para
reconhecer seu espaço; quando a criança puder do-
minar este espaço, conhecendo e visualizando a área
destinada a ela, sua experiência espacial será mais
rica.
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Transparência
A transparência é um conceito importante para proje-
tos de escolas, tanto na esfera da educação quanto na
esfera da arquitetura. Escolas transparentes transmi-
tem a ideia de que a aprendizagem deve ser visível,
estimulada e celebrada. Isto se torna possível quando
o processo de ensino-aprendizagem acontece em es-
paços que viabilizam esta intenção.
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• estabelecimento de visibilidade
• apropriação
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Ludicidade
Considerando a relevância da atividade lúdica como
fator importantíssimo para o desenvolvimento das
crianças, relacionam-se aspectos e conceitos ligados
ao lúdico que se associam ao caráter de jogo, brinca-
deira e divertimento. A atividade lúdica assim repre-
sentada não só colabora para este desenvolvimento
como é ferramenta valiosa no processo de aprendiza-
gem infantil.
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Diretrizes projetuais
O processo de projeto iniciou-se com os estudos teóri-
cos e desenvolveu-se após a verificação da legislação
pertinente às escolas de educação infantil e a análise
do programa de necessidades, das características cli-
máticas da região e do sítio e, ainda, da consideração
da hipótese de que de que a dimensão lúdica dos es-
paços escolares – aquelas qualidades que os tornam
mais interativos, atraentes, estimulantes e acolhedo-
res – contribui para um ambiente que promove a rela-
ção entre seus usuários, corresponde às necessidades
da criança, participa e interage com a construção de
seu conhecimento.
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Integração na comunidade
Um dos fatores que conferem significado à escola é a
localização de seu edifício no tecido urbano. Se insta-
lada no centro da comunidade, a escola pode exercer
uma influência positiva na vida da população local.
Assim, para a elaboração do projeto proposto nesta
pesquisa, foi escolhido um sítio inserido no centro de
uma área residencial. Esta situação facilita a implan-
tação do edifício em lugar facilmente acessível pelas
crianças e pessoas da comunidade circunvizinha, tan-
to para pedestres e ciclistas como para aqueles que
chegam de carro ou ônibus.
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Figura 1
Layout espaços internos
Figura 2
Perspectiva geral
Figura 2
Perspectiva geral
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Figura 3
Cortes
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Figura 4
Tipologia tipo “praça” favorece o encontro e a socialização dos usuários
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Figura 5
Ambientes internos conectados aos ambientes externos
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• salas especiais;
Figura 6
Vista do refeitório e das salas de atividades
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Figura 7
Iluminação natural
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Figura 8
Ventilação natural
Figura 9
Refrigeração natural otimizada pele presença de água em frente aos ventos dominantes
Ambientes acolhedores
Além de reduzir o estresse infantil, causado pela per-
manência em ambientes diferentes dos domésticos,
a escola que oferece ambientes acolhedores faz com
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Figura 10
Circulação com um passeio de aprendizagem: vista pátio central
Figura 11
Circulação como um passeio de aprendizagem
Adaptabilidade/flexibilidade/
variedade
O conceito de polivalência não se restringe apenas a
espaços flexíveis, com portas de correr e painéis mó-
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Figura 12
Adaptabilidade/flexibilidade/variedade: salas de atividades
Figura 13
Adaptabilidade/flexibilidade/variedade: refeitório
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Figura 14
Adaptabilidade/flexibilidade/variedade: salas especiais e refeitório
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Figura 15
Transparência e supervisão passiva
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Figura 16
Visibilidade entre os ambientes da escola
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• conexão interior/exterior;
• iluminação natural;
• ventilação natural;
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Figura 17
Reaproveitamento da água “cinza” e da chuva
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• pomar;
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Figura 18
Espaços externos e incentivos lúdicos: encorajamento de atividades lúdicas
Figura 19
Espaços externos e incentivos lúdicos: casa de bonecas e túnel de vidro
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Conclusão
A pesquisa não teve como propósito estabelecer nor-
mas para a elaboração de projetos de escolas para a
educação infantil. A elaboração do anteprojeto apre-
sentado, definida segundo os conceitos abordados e
as diretrizes propostas, complementa a tese de que
a dimensão lúdica dos espaços escolares – aquelas
qualidades que os tornam mais interativos, atraen-
tes, estimulantes e acolhedores – contribui para um
ambiente que promove a relação entre seus usuários,
corresponde às necessidades da criança, participa e
interage com a construção de seu conhecimento.
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