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18/03/2021 PORTARIA Nº 151, DE 26 DE SETEMBRO DE 2018 - Imprensa Nacional

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO


Publicado em: 17/10/2018 | Edição: 200 | Seção: 1 | Página: 45-51
Órgão: Ministério da Segurança Pública/Gabinete do Ministro

PORTARIA Nº 151, DE 26 DE SETEMBRO DE 2018

Aprova o Regimento Interno da Secretaria Nacional de


Segurança Pública.

O MINISTRO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem o
inciso I do parágrafo único do art. 87, da Constituição, e o art. 8° do Decreto nº 9.360, de 7 de maio de 2018,
resolve:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Secretaria Nacional de Segurança Pública, na forma do


Anexo a esta Portaria.

Art. 2º O Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança é o


constante do Anexo VIII à Portaria nº 86, de 4 de junho de 2018.

Art. 3º Fica revogada a Portaria nº. 1.185, de 20 de dezembro de 2017, publicada no Diário Oficial
da União nº 1, Seção 1, de 22 de dezembro de 2017.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

RAUL JUNGMANN
ANEXO
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

CAPÍTULO I

DA CATEGORIA E DA FINALIDADE

Art. 1º A Secretaria Nacional de Segurança Pública - Senasp, órgão específico singular,


integrante da estrutura regimental do Ministério da Segurança Pública, a que se refere o art. 2º, inciso II,
alínea "a", do Anexo III ao Decreto nº 9.360, de 7 de maio de 2018, tem por finalidade:

I - assessorar o Ministro de Estado na definição, na implementação e no acompanhamento de


políticas, programas e projetos de segurança pública, prevenção social e controle da violência e da
criminalidade;

II - coordenar e promover a integração da segurança pública em todo o território nacional em


cooperação com os demais entes federativos;

III - estimular, propor e efetivar a cooperação federativa no âmbito da segurança pública;

IV - estimular e propor aos órgãos federais, estaduais, distrital e municipais a elaboração de


planos e programas integrados de segurança pública e de ações sociais de prevenção da violência e da
criminalidade;

V - implementar, manter e modernizar redes de integração e de sistemas nacionais de


informações de segurança pública, as atividades de inteligência de segurança pública, em consonância
com os órgãos de inteligência federais, estaduais e distrital que compõem o subsistema de inteligência de
segurança pública;

VI - promover a articulação e a integração dos órgãos de segurança pública, incluídas as


organizações governamentais e não governamentais;

VII - coordenar as atividades da Força Nacional de Segurança Pública;

VIII - promover e fomentar a modernização e o reaparelhamento dos órgãos de segurança


pública;
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IX - promover a valorização, o ensino e a capacitação dos profissionais de segurança pública;

X - representar o Ministério no Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública;

XI - coordenar o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional e promover a integração


dos centros integrados de comando e controle regionais;

XII - participar da elaboração de propostas de legislação em assuntos de segurança pública;

XIII - realizar e fomentar estudos e pesquisas destinados à redução da violência e da


criminalidade;

XIV - gerir os processos relativos aos eventos de segurança pública, no âmbito da Secretaria
Nacional de Segurança Pública;

XV - gerir os riscos corporativos no âmbito da Secretaria Nacional de Segurança Pública; e

XVI - praticar todos os atos necessários à implementação das ações mencionadas no inciso I
que não sejam atribuídas em lei a outros órgãos do MSP.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º A Secretaria Nacional de Segurança Pública tem a seguinte estrutura organizacional:

I - Gabinete - GAB-Senasp:

a) Coordenação de Apoio Técnico e Administrativo - CATA;

b) Coordenação-Geral de Estratégia em Segurança Pública - CGESP:

1. Coordenação de Planejamento Estratégico e Avaliação - CPEA;

2. Coordenação de Legislação de Políticas de Segurança Pública - CLSP;

c) Coordenação-Geral de Gestão de Riscos - COGER;

1. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação - CAA;

2. Coordenação de Riscos e Integridade - CORI;

II - Diretoria de Políticas de Segurança Pública - DPSP:

a) Coordenação-Geral de Políticas de Segurança Pública - CGP:

1. Coordenação de Políticas e Projetos de Segurança Pública - CPPRO;

b) Coordenação-Geral de Prevenção em Segurança Pública - CGPREV:

1. Coordenação de Prevenção Social de Segurança Pública - CPRES;

2. Coordenação de Prevenção nas Instituições de Segurança Pública - CPRIN;

c) Coordenação-Geral de Modernização das Instituições de Segurança Pública - CGMISP:

1. Coordenação de Produtos de Segurança Pública - CPROSP

2. Coordenação de Implantação e Acompanhamento de Programas de Modernização em


Instituições de Segurança Pública;

III - Diretoria de Administração - DIAD:

a) Coordenação-Geral de Licitações e Contratos - CGLIC:

1. Coordenação de Procedimentos Licitatórios - CPL;

2. Coordenação de Contratos e Gestão de Atas - CGCA;

b) Coordenação-Geral de Instrumentos de Repasse - COGIR:

1. Coordenação de Celebração de Instrumentos de Repasse - COCEL;

2. Coordenação de Acompanhamento e Fiscalização - COAFI:

2.1. Divisão de Acompanhamento - DAC;

3. Coordenação de Prestação de Contas - COPRE:

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3.1. Divisão de Suporte Técnico - DSTEC;

4. Coordenação de Apurações - COAP;

c) Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças - CGOFIN:

1. Coordenação de Orçamento - COR;

2. Coordenação de Finanças - COFIN:

2.1 Serviço de Conformidade - SECO;

2.2 Serviço de Execução Orçamentária e Financeira - SEO;

d) Coordenação-Geral de Logística - CGLOG:

1. Coordenação de Diárias e Passagens - CODIP

2. Coordenação de Suprimentos e Patrimônio - CSP

2.1 Serviço de Apoio Logístico - SLOG;

2.2 Serviço de Controle Logístico de Pessoal - SCLP;

IV - Diretoria de Ensino, Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal -


DEPAID:

a) Coordenação-Geral de Pesquisa e Inovação -CGPES:

1. Coordenação de Pesquisa -CPES;

b) Coordenação-Geral de Ensino -CGE:

1. Coordenação de Ensino Presencial -CEP;

2. Coordenação de Ensino à Distância - CEAD;

c) Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e


de Rastreabilidade de Armas e Munições e sobre Material Genético, Digitais e Drogas - CGSINESP:

1. Coordenação de Planejamento - CPLAN;

2. Coordenação de Implantação e Suporte - CIS;

V - Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública - DFNSP:

a) Coordenação-Geral de Planejamento e Operações da Força Nacional - CGPLANFN:

1. Coordenação de Planejamento e de Operações - CPO;

b) Coordenação-Geral de Administração - CGAD:

1. Coordenação de Logística, Convênios e Contratos - CLCC;

2. Coordenação de Suporte Operacional - CSO;

3. Coordenação de Gestão Administrativa - COADM;

c) Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia - CGPJ:

1. Coordenação de Treinamento e Capacitação - CTC;

VI - Diretoria de Operações - DIOP:

a) Coordenação-Geral de Planejamento Operacional - CGPOp:

1. Coordenação de Normatização, Doutrina e Capacitação de Operações Integradas - CNDC;

b) Coordenação-Geral de Operações Integradas - CGEOP;

c) Coordenação-Geral do Sistema Integrado de Comando e Controle - CGSICC:

1. Coordenação de Integração de Sistemas e Interoperabilidade - CSIST;

VII - Diretoria de Inteligência - DINT;

a) Coordenação Administrativa - CAD;

b) Coordenação de Assuntos Especializados - CAESP.

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c) Coordenação-Geral de Inteligência - CGI;

d) Coordenação-Geral de Integração ao Subsistema de Inteligência de Segurança Pública -


CGSISP:

1. Coordenação de Capacitação de Inteligência - CCI;

a) Coordenação-Geral de Contrainteligência - CGCI.

Art. 3º A SENASP é dirigida por Secretário; as Diretorias por Diretor; as Coordenações-Gerais por
Coordenador-Geral; as Coordenações por Coordenador; o Gabinete, as Divisões e os Serviços, por Chefe.

Art. 4º Os ocupantes dos cargos previstos no caput do art. 3º serão substituídos, em suas faltas
ou impedimentos, por servidores previamente indicados e designados na forma da legislação específica.

CAPÍTULO III

DA COMPETÊNCIA DAS UNIDADES

Art. 5º Ao Gabinete compete:

I - assistir o Secretário em sua representação institucional, política e social, no exercício de suas


atribuições, nas relações públicas, no preparo e despacho de seu expediente pessoal e de sua pauta de
audiências;

II - coordenar e acompanhar o atendimento de demandas encaminhadas ao Gabinete;

III - orientar e supervisionar as atividades das unidades integrantes da estrutura da Secretaria;

IV - participar da formulação de planos, programas e projetos relacionados com as atividades


da Secretaria;

V - coordenar a divulgação dos atos normativos e despachos do Secretário, bem como dar
publicidade aos assuntos relacionados com as finalidades e interesses da Secretaria;

VI - apoiar a realização de eventos de segurança pública de interesse da Secretaria;

VII - coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicação social e


interna da Secretaria; e

VII - exercer outras atividades correlatas, bem como outras atribuições cometidas pelo
Secretário.

Art. 6º À Coordenação de Apoio Técnico e Administrativo compete:

I - assistir a Chefia de Gabinete no desempenho de suas atribuições, inclusive nas análises


técnicas e nas atividades administrativas e de relações públicas;

II - controlar e acompanhar o desenvolvimento e a execução das atividades e dos serviços


concernentes à administração de pessoal, informática, material, patrimônio e serviços gerais do Gabinete;

III - coordenar e controlar o desenvolvimento das atividades de recebimento, exame, registro e


expedição de documentos, processos, correspondências e demais expedientes da Secretaria, bem como
efetuar o controle de indicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

IV - promover as atividades de redação e revisão de documentos, expedientes e atos


normativos a serem submetidos à assinatura do Secretário, do Secretário Adjunto e do Chefe de Gabinete,
obedecendo aos padrões oficiais e a normas vigentes;

V - encaminhar atos oficiais para publicação no Diário Oficial da União - DOU, e no Boletim de
Serviço - BS;

VI - acompanhar e atender as demandas de ouvidoria e do Serviço de Informação ao Cidadão -


SIC, no âmbito da Secretaria;

VII - orientar, planejar e coordenar a realização de eventos de segurança pública de interesse da


Secretaria;

VIII - consolidar as propostas de eventos anual e plurianual da Secretaria, bem como as


propostas de programação financeira de desembolso;

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IX - prestar assessoria ao Secretário no relacionamento com os veículos de comunicação social


e dar publicidade aos assuntos relacionados com as finalidades e os interesses da Secretaria, em
consonância com as diretrizes e sob a orientação da Assessoria de Comunicação Social do Gabinete do
Ministro da Segurança Pública;

X - fomentar as atividades de comunicação interna;

XI - dar suporte administrativo ao Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social -


CNSP; e

XII - exercer outras atividades que lhe forem cometidas pelo Chefe de Gabinete.

Art. 7º À Coordenação-Geral de Estratégia em Segurança Pública compete:

I - apoiar o desenvolvimento, a implantação e o acompanhamento de projetos e ações


estratégicas para a Secretaria, em consonância com as diretrizes e políticas de Governo;

II - coordenar as atividades relacionadas à elaboração, à revisão ou ao aperfeiçoamento do


planejamento estratégico, do plano plurianual e da avaliação do desempenho institucional, bem como
acompanhar, avaliar e consolidar sua execução, no âmbito da Secretaria;

III - compatibilizar estratégias de atuação referentes à consolidação dos planos, programas e


projetos desenvolvidos pela Secretaria e acompanhar os indicadores de desempenho, relativos ao
planejamento estratégico e ao plano plurianual;

IV - desenvolver, em articulação com as unidades da Secretaria, as atividades necessárias à


sistematização, à padronização e à implantação de projetos, técnicas e instrumentos de gestão e de
modernização, no âmbito da Secretaria;

V - analisar propostas legislativas sobre temas afetos à segurança pública;

VI - analisar, propor e avaliar legislação de segurança pública em articulação com a Assessoria


Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares do Ministério da Segurança Pública; e

VII - coordenar o levantamento de informações para proposição de políticas e de legislação


relacionadas à segurança pública.

Art. 8º À Coordenação de Planejamento Estratégico e Avaliação compete:

I - coordenar o levantamento de informações relacionadas ao planejamento estratégico e às


diretrizes e metas institucionais, a fim de subsidiar a elaboração do plano plurianual;

II - monitorar os objetivos, as iniciativas, as metas e os indicadores constantes no planejamento


estratégico, no plano plurianual e nos demais projetos e ações estratégicas para a Secretaria; e

III - propor e apoiar a elaboração e o aperfeiçoamento de mecanismos para medir e avaliar os


resultados dos planos, programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria.

Art. 9º À Coordenação de Legislação de Políticas de Segurança Pública compete:

I - assessorar o Secretário Nacional de Segurança Pública em assuntos legislativos;

II - acompanhar os projetos de lei de segurança pública, de interesse da Secretaria, em


tramitação no Congresso Nacional; e

III - zelar pela adequação ao ordenamento jurídico e boa técnica de redação legislativa, forma e
sistematicidade dos projetos de atos normativos que lhe forem submetidos.

Art. 10. À Coordenação-Geral de Gestão de Riscos compete:

I - assessorar o Secretário nos assuntos relativos ao Sistema de Controle Interno e ao Controle


Externo, ressalvadas as competências do Assessor Especial de Controle Interno;

II - assessorar o Secretário nos assuntos relativos ao Programa de Integridade, propondo ações


voltadas à boa governança, promoção da ética e regras de conduta para servidores, transparência ativa e
acesso à informação, tratamento de conflitos de interesses e nepotismo, tratamento de denúncias,
verificação do funcionamento de controles internos e do cumprimento de recomendações de auditoria e
implementação de procedimentos de responsabilização;

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III - assessorar o Secretário nos assuntos relativos à Gestão de Riscos, assegurando que os
riscos sejam gerenciados de acordo com a Política de Riscos vigente no âmbito da Senasp;

IV - promover ações com vistas a expandir o alcance do Programa de Integridade para as


políticas públicas implementadas e monitoradas pela Senasp, bem como para fornecedores e outras
organizações públicas ou privadas com as quais mantenha relação;

V - manter-se atualizada em relação às normas e diretrizes da Administração Pública Federal


correspondente ao Sistema de Controle Interno e ao Sistema de Controle Externo, transmitindo-as e
orientando os dirigentes da Secretaria quanto ao seu cumprimento, ressalvadas as competências do
Assessor Especial de Controle Interno;

VI - fomentar a adoção das melhores práticas de controles internos da gestão pelas unidades
da Secretaria, com o objetivo de evitar impropriedades ou irregularidades na execução dos recursos
orçamentários e financeiros destinados à Secretaria;

VII - coordenar a elaboração do Relatório de Gestão da Senasp em articulação com as demais


áreas da Senasp, e posterior envio aos órgãos de controle;

VIII - coordenar as ações previstas na Política de Gestão de Riscos para a Senasp;

IX - propor a atualização das informações relativas às atividades da COGER disponibilizadas na


Intranet da Senasp;

X - propor o aperfeiçoamento de atos normativos sobre temas relacionados a controles


internos, riscos e integridade no âmbito da Senasp;

XI - garantir que as informações adequadas sobre os riscos estejam disponíveis em todos os


níveis;

XII - fomentar e propor ações de capacitação em gestão de riscos e integridade para os


servidores da Secretaria;

XIII - promover a interlocução da Secretaria com os órgãos de controle interno e externo da


União, sem prejuízo das atribuições legais da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério;

XIV - manter o Secretário informado sobre os assuntos relativos à gestão de risco, de


integridade e controles internos da Secretaria;

XV - desempenhar outras atribuições de coordenação, acompanhamento e monitoramento


correlatas à gestão de riscos, de integridade e controles internos que lhe forem determinadas pelo
Secretário; e

XVI - coordenar o processo de desenvolvimento e atualização de metodologia e dos manuais


pertinentes à sua área de atuação.

Art. 11. À Coordenação de Acompanhamento e Avaliação compete:

I - monitorar e acompanhar a implementação das determinações e recomendações


decorrentes das ações de controle do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério da Transparência
e Controladoria Geral da União (CGU) pelas unidades da Senasp, inclusive quanto ao atendimento dos
prazos estabelecidos;

II - atualizar e monitorar os sistemas informatizados relativos às suas atividades, a exemplo do


Sistema Monitor da Controladoria-Geral da União e do e-Contas do Tribunal de Contas da União;

III - assessorar o Secretário nos assuntos relativos à Gestão de Riscos, assegurando que os
riscos sejam gerenciados de acordo com a Política de Riscos vigente no âmbito da Senasp;

IV - prestar apoio às equipes de auditoria da CGU e do TCU quando em ações de controle no


âmbito da Senasp;

V - prestar apoio na revisão e elaboração de atos normativos internos que visem à melhoria dos
controles internos, em articulação com a CORIN, sem prejuízo da análise jurídica pela área competente;

VI - promover ações de capacitação dos servidores da Senasp afetas à temática controle


interno, em articulação com a DEPAID;

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VII - manter-se atualizada em relação às normas e diretrizes da Administração Pública Federal


correspondente ao Sistema de Controle Interno e ao Controle Externo;

VIII - divulgar as atualizações dos atos normativos correspondentes ao Sistema de Controle


Interno e ao Controle Externo pertinentes à Senasp;

IX - apreciar as diligências oriundas dos órgãos de controle e adotar as providências cabíveis,


junto às unidades da Senasp, inclusive para o atendimento dentro do prazo estabelecido;

X - elaborar manuais pertinentes à sua área de atuação e mantê-los atualizados; e

XI - exercer outras atividades correlatas.

Art. 12. À Coordenação de Riscos e Integridade compete:

I - atuar no apoio à boa governança, propondo medidas institucionais voltadas à prevenção, à


detecção, à punição e à remediação de fraudes e de atos de corrupção;

II - atuar conforme as estratégias e ações propostas pela Secretaria com vistas à disseminação
da cultura de integridade na Senasp e à transmissão do comprometimento da alta administração com os
padrões de gestão, ética e conduta;

III - monitorar as ações previstas no Programa de Integridade da Senasp, bem como promover
sua revisão periódica para aprovação pela Senasp e sua comunicação às unidades gestoras;

IV - atuar nas atividades de promoção da ética e das regras de conduta para servidores, de
promoção da transparência ativa e do acesso à informação e do tratamento de conflitos de interesses e do
nepotismo;

V - promover ações de capacitação dos servidores da Senasp com relação aos temas atinentes
a riscos e integridade, em articulação com a DEPAID;

VI - atuar no gerenciamento dos riscos conforme as disposições da Política de Gestão de Riscos


vigente na Senasp;

VII - coordenar os processos de identificação, classificação, avaliação dos riscos a que está
sujeita a Senasp;

VIII - monitorar a evolução dos níveis de riscos e a efetividade das medidas de controle
implementadas;

IX - coordenar o processo de elaboração dos planos de ação para mitigação dos riscos
identificados e o estabelecimento de planos de contingência para os principais processos de trabalho na
Senasp;

X - instituir a metodologia e os manuais pertinentes à sua área de atuação e mantê-los


atualizados;

XI - requisitar aos responsáveis pelo gerenciamento de riscos dos processos organizacionais as


informações necessárias à consolidação dos dados e à elaboração dos relatórios gerenciais;

XII - elaborar informações sobre os riscos e disponibilizá-las adequadamente em todos os


níveis, de acordo com as disposições da COGER; e

XIII - exercer outras atividades correlatas.

Art. 13. À Diretoria de Políticas de Segurança Pública compete:

I - articular, propor, formular, implementar e avaliar políticas, programas e projetos de segurança


pública, prevenção social e controle da violência e criminalidade;

II - fomentar a utilização de métodos de gestão e controle para melhoramento da eficiência e


da efetividade dos órgãos de segurança pública;

III - fomentar a utilização de novas tecnologias na área de segurança pública com vistas ao
fortalecimento e à modernização de suas instituições;

IV - estimular e promover o intercâmbio de informações e experiências entre órgãos


governamentais, entidades não governamentais e organizações multilaterais, nacionais e internacionais;

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V - assistir o Secretário Nacional de Segurança Pública na elaboração de propostas de atos


normativos em assuntos relacionados à segurança pública;

VI - coordenar a prospecção, inovação e padronização de equipamentos, tecnologias, soluções


e produtos de segurança pública;

VII - coordenar e orientar a elaboração da metodologia de planejamento, formulação,


implementação, monitoramento e avaliação de políticas de segurança pública, no âmbito da Secretaria; e

VIII - Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos - CG - RIBPG, visando promover o apoio
logístico.

Art. 14. À Coordenação-Geral de Políticas de Segurança Pública compete:

I - articular, analisar, propor, formular e avaliar políticas, programas e projetos de segurança


pública;

II - analisar propostas legislativas sobre temas afetos à segurança pública;

III - analisar, propor e avaliar legislação de segurança pública em articulação com a Assessoria
Especial de Assuntos Federativos e Parlamentares do Ministério da Segurança Pública;

IV - coordenar o levantamento de informações para proposição de políticas e de legislação


relacionadas à segurança pública; e

V - coordenar a elaboração e proposição da metodologia de planejamento, de formulação, de


implementação, de monitoramento e de avaliação de políticas de segurança pública, no âmbito da
Secretaria.

Art. 15. À Coordenação de Políticas e Projetos de Segurança Pública compete:

I - elaborar, propor, formular e avaliar, em conjunto com as demais unidades da Secretaria,


políticas, programas e projetos de segurança pública;

II - levantar e consolidar informações para proposição de políticas, programas e projetos


relacionadas à segurança pública; e

III - elaborar, propor e difundir a metodologia de planejamento, de formulação, de


implementação, de monitoramento e de avaliação de políticas de segurança pública, no âmbito da
Secretaria.

Art. 16. À Coordenação-Geral de Prevenção em Segurança Pública compete:

I - planejar, articular, coordenar e avaliar ações de prevenção à violência e à criminalidade;

II - fomentar a integração entre as instituições de segurança pública, outros órgãos


governamentais e a sociedade para a promoção da gestão participativa em segurança pública; e

III - planejar, coordenar e fomentar a implantação da política de polícia de proximidade.

Art. 17. À Coordenação de Prevenção Social de Segurança Pública compete:

I - articular com órgãos e entidades governamentais e não governamentais ações voltadas à


prevenção social da violência e da criminalidade;

II - fomentar a participação da sociedade civil na elaboração e no desenvolvimento de ações de


prevenção social da violência e da criminalidade;

III - colaborar na elaboração e no desenvolvimento de planos de prevenção social à violência e


à criminalidade; e

IV - articular, coordenar e fomentar projetos de prevenção social.

Art. 18. À Coordenação de Prevenção nas Instituições de Segurança Pública compete:

I - articular com instituições de segurança pública e entidades governamentais ações voltadas à


prevenção da violência e da criminalidade;

II - fomentar a gestão integrada em segurança pública;

III - articular, coordenar e fomentar o desenvolvimento de ações destinadas à aproximação


institucional entre os órgãos de segurança pública e a sociedade; e
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IV - fomentar a troca de informações e a cooperação com os órgãos de controle da atividade


policial.

Art. 19. À Coordenação-Geral de Modernização das Instituições de Segurança Pública compete:

I - promover a identificação de demandas de estruturação e de modernização dos órgãos de


segurança pública, visando a subsidiar a política de investimentos da Secretaria;

II - articular e interagir com os órgãos de segurança pública federais, estaduais e municipais


para a realização de estudos de levantamento de dados, bem como elaboração de propostas e
desenvolvimento de projetos que levem à modernização e melhoria das atividades das instituições e dos
órgãos de segurança pública;

III - propor a alocação de recursos orçamentários anualmente, necessários à implementação


das ações de modernização das instituições de segurança pública;

IV - analisar e implementar políticas, programas e projetos de modernização, alinhados à


Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, observando-se as características regionais, e
específicas de cada órgão e instituição de segurança pública; e

V - propor, organizar e coordenar conferências públicas, seminários, congressos, fóruns e


demais eventos relacionados à área de modernização das instituições de segurança pública, em
articulação com a Coordenação de Apoio Técnico e Administrativo.

Art. 20. À Coordenação de Produtos de Segurança Pública compete:

I - promover e difundir estudos, pesquisas e prospecções de equipamentos, produtos, soluções


e tecnologias de interesse da segurança pública;

II - avaliar, elaborar, propor e promover a normatização e padronização de equipamentos, de


produtos, de soluções e de tecnologias de interesse da segurança pública;

III - avaliar, elaborar, propor e promover a normatização e padronização de procedimentos para


o controle da qualidade, da segurança e da confiabilidade dos Produtos de Segurança Pública;

IV - promover consultas e levantamentos de demandas de tecnologia e de inovação, visando a


elaboração de propostas e de projetos para segurança pública;

V - propor a realização de acordos e de parcerias com instituições de ensino, de pesquisa e de


metrologia brasileiras e estrangeiras; e

VI - propor a estruturação do processo de certificação, de acreditação e de testagem de


equipamentos, de produtos, de soluções e de tecnologias de interesse da segurança pública.

Art. 21. À Coordenação de Implantação e Acompanhamento de Programas de Modernização em


Instituições de Segurança Pública compete:

I - implementar políticas, programas e projetos de modernização e de melhoria das instituições


de segurança pública;

II - acompanhar a execução dos programas de modernização;

III - contribuir na elaboração de propostas e de projetos que levem à melhoria das instituições
de segurança pública;

IV - analisar as solicitações de doação de armas apreendidas, indicando a destinação aos


órgãos de segurança pública;

V - elaborar e operacionalizar indicadores que permitam acompanhar e avaliar os programas e


aos projetos implantados pela Coordenação;

VI - propor cooperação técnica com instituições e órgãos para pesquisas específicas,


relacionadas aos programas e projetos sob responsabilidade da Coordenação;

VII - realizar consultas e levantamento de demandas de estruturação e de aparelhamento junto


aos órgãos de segurança pública;

VIII - coordenar e monitorar a implantação de projetos de modernização dos órgãos de


segurança pública; e

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IX - elaborar políticas, programas e projetos de modernização e melhoria das instituições de


segurança pública.

Art. 22. À Diretoria de Administração compete:

I - gerir os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública - FNSP e outros relativos à


Secretaria Nacional de Segurança Pública;

II - executar os processos de licitação e contratação de bens e serviços propostos pelas


Diretorias da Secretaria;

III - gerir as transferências voluntárias e os instrumentos congêneres oriundos do FNSP e de


outros recursos relativos à Secretaria;

IV - fornecer suporte administrativo ao Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança


Pública.

V - realizar o planejamento e a gestão orçamentária e financeira da Secretaria, em articulação


com as demais Diretorias, de modo alinhado ao Plano Plurianual;

VI - coordenar a gestão do efetivo, respeitadas as competências da Força Nacional de


Segurança Pública e da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Administração, da
Secretaria-Executiva, visando acompanhar e apoiar ações de capacitação e valorização profissional;

VII - coordenar as ações de planejamento e execução logística da Secretaria, relacionadas com


os processos de aquisição, de recebimento e de distribuição de bens e serviços, gestão do patrimônio,
contratos e convênios, transporte e obrigações associadas;

VIII - instaurar Tomadas de Contas Especiais (TCEś) no âmbito da Secretaria;

IX - apoiar o Secretário na regulamentação da atuação das equipes de planejamento da


contratação no âmbito da Secretaria;

X - submeter à apreciação da Consultoria Jurídica processos e atos administrativos referidos nas


alíneas "a" e "b" do inciso VI do art. 11 da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993; e

XI - avaliar pedidos de reconsideração de recursos administrativos em processos licitatórios e


aplicação de sanções a fornecedores e prestadores de serviços.

Art. 23. À Coordenação-Geral de Licitações e Contratos compete:

I - planejar e coordenar a execução das aquisições, das licitações e das contratações da


Secretaria;

II - orientar e decidir as questões referentes à execução contratual;

III - expedir atestado de capacidade técnica;

IV - realizar audiências públicas relativas aos processos de aquisições e contratações;

V - gerenciar e controlar os registros de preços;

VI - aplicar sanções a fornecedores e prestadores de serviços;

VII - encaminhar proposta de homologação dos processos licitatórios, bem como de ratificação
de dispensa e de inexigibilidade de licitação à autoridade superior; e

VIII - homologar no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Compras Net SIASG,
as cotações eletrônicas para aquisições e/ou contratações com valores dentro do limite de dispensa
licitação.

Art. 24. À Coordenação de Procedimentos Licitatórios compete:

I - coordenar a execução das atividades de aquisição e de licitação, bem como realizar a


conferência do correto enquadramento das modalidades licitatórias;

II - elaborar cronograma das licitações em conjunto com as unidades demandantes;

III - orientar as Diretorias na elaboração de instrumentos necessários aos processos de


contratação;

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IV - revisar minutas de editais e seus anexos, visando à formalização e à instrução adequada dos
processos de licitação;

V - verificar a conformidade processual no que tange aos aspectos licitatórios, visando à


autorização para a deflagração do certame licitatório;

VI - prestar apoio e orientar as equipes de planejamento da contratação, as comissões


permanentes ou especiais de licitação e os pregoeiros em suas atividades;

VII - providenciar divulgação e publicações legais de editais e respectivas alterações que


venham a ser implementadas no curso da licitação;

VIII - receber, conferir e processar aquisições e contratações de serviços por dispensa e por
inexigibilidade, analisar o enquadramento das demandas e realizar demais procedimentos relativos às
contratações diretas;

IX - adotar os procedimentos necessários com vistas aos registros das aquisições de bens e
serviços nos Sistemas Estruturadores do Governo Federal e à sua divulgação e publicações legais;

X - elaborar minuta de portaria de designação da equipe de planejamento da contratação;

XI - elaborar os instrumentos convocatórios necessários à aquisição de bens e contratação de


serviços e proceder os encaminhamentos necessários à sua consecução; e

XII - propor à autoridade competente, após complementação da formalização do processo


licitatório, a remessa dos autos à área jurídica para análise e emissão de parecer.

Art. 25. À Coordenação de Contratos e Gestão de Atas compete:

I - coordenar e acompanhar as atividades relacionadas aos contratos e às atas de registro de


preço efetuados no âmbito da Secretaria;

II - elaborar minutas de atas de registro de preços, de contratos e de termos aditivos a serem


utilizados nos processos de aquisição de bens e de serviços;

III - adotar os procedimentos necessários com vistas aos registros dos contratos nos sistemas
estruturantes do Governo Federal e à sua divulgação e publicações legais;

IV - solicitar à unidade demandante da contratação a indicação de fiscal, gestor ou comissão


fiscalizadora do contrato;

V - acompanhar as atividades de fiscalização dos contratos, prestando apoio técnico aos


respectivos fiscais, gestores e comissão de fiscalização;

VI - gerenciar os prazos de vigências do contratos, promovendo suas renovações, quando


couber;

VII - analisar e instruir pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro contratuais;

VIII - analisar solicitação de restituição da garantia contratual, verificando junto ao fiscal ou a


equipe de fiscalização o cumprimento regular dos termos contratuais;

IX - instruir a expedição de atestado de capacidade técnica, verificando junto ao fiscal ou a


equipe de fiscalização o cumprimento regular dos termos contratuais;

X - instruir os procedimentos de penalidades administrativas por descumprimentos contratuais;

XI - registrar, no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - Sicaf, as sanções


administrativas aplicadas aos contratados;

XII - provocar a unidade demandante quanto à necessidade de iniciar novos processos de


contratação e atas de registro de preços, quando da proximidade de seus vencimentos; e

XIII - elaborar os contratos e os respectivos termos aditivos, bem como as atas de registro de
preços, encaminhando-os para publicação na imprensa oficial.

Art. 26. À Coordenação-Geral de Instrumentos de Repasse compete:

I - gerir os instrumentos de repasse mantidos pela Secretaria em todas as suas fases e


procedimentos correlatos;

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II - assegurar a fiel observância aos atos normativos internos, à legislação, às recomendações e


às determinações dos órgãos de controle interno e externo, zelando pelo aprimoramento dos mecanismos
de controles internos; e

III - garantir o adequado e tempestivo atendimento a eventuais demandas de órgãos de


controle ou outros interessados quanto aos instrumentos de repasse mantidos pela Secretaria.

Art. 27. À Coordenação de Celebração de Instrumentos de Repasse compete:

I - operacionalizar elementos técnico-financeiros relativos à celebração e alteração dos


instrumentos de repasse, e solicitar, quando necessário, a prévia manifestação de mérito da Diretoria
finalística responsável;

II - emitir pareceres, notas técnicas e informações relativos à celebração e alteração dos


instrumentos de repasse, e solicitar quando necessário, a prévia manifestação de mérito da Diretoria
finalística responsável;

III - elaborar minutas de instrumentos de repasse e seus aditivos e propor, se for o caso, a
análise da Consultoria Jurídica;

IV - cadastrar, divulgar e publicar os instrumentos de repasse e seus termos aditivos no Portal


de Convênios (SICONV); e

V - consolidar e manter controle dos instrumentos de repasse celebrados.

Art. 28. À Coordenação de Acompanhamento e Fiscalização compete:

I - elaborar os atos necessários à designação de fiscais e de membros de comissão de


acompanhamento e de fiscalização para os instrumentos de repasse em execução;

II - promover o acompanhamento e a fiscalização dos instrumentos de repasse, de forma a


garantir a regularidade dos atos praticados e a plena execução do objeto dos instrumentos de repasse;

III - emitir relatórios de acompanhamento e de fiscalização, registrando-os no SICONV;

IV - elaborar plano de acompanhamento e de fiscalização da execução dos instrumentos de


repasse;

V - orientar a execução dos instrumentos e a elaboração das prestações de contas;

VI - manter atualizadas as informações acerca dos prazos de vigência dos instrumentos de


repasse, adotando os procedimentos de cobrança das prestações de contas; e

VII - manter atualizadas as informações acerca da situação dos instrumentos de repasse


acompanhados e fiscalizados.

Art. 29. À Divisão de Acompanhamento:

I - auxiliar na elaboração e revisão de documentos expedidos pela Coordenação; e

II - promover registros nos sistemas afetos à Coordenação.

Art. 30. À Coordenação de Prestação de Contas compete:

I - efetuar a análise das prestações de contas, quanto à boa e à regular aplicação dos recursos,
por meio da emissão de pareceres técnico e financeiro, inserindo-os no SICONV;

II - manter atualizadas as informações acerca da situação das prestações de contas; e

III - encaminhar proposta de instauração de Tomada de Contas Especial e de Procedimento


Administrativo de Cobrança, após esgotadas as medidas administrativas no âmbito do processo de
prestação de contas.

Art. 31. À Divisão de Suporte Técnico compete:

I - auxiliar na elaboração e revisão de documentos expedidos pela Coordenação; e

II - promover registros nos sistemas afetos à Coordenação.

Art. 32. À Coordenação de Apurações compete:

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I - propor a instauração, emitir parecer conclusivo e analisar as manifestações de defesa em


sede de processos de tomada de contas especial e de procedimento administrativo de cobrança; e

II - elaborar respostas às diligências e determinações oriundas dos órgãos de controle interno e


externo e às solicitações de demais órgãos demandantes.

Art. 33. À Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças compete:

I - planejar, coordenar e supervisionar a execução de atividades relacionadas com os sistemas


federais de planejamento, de orçamento, de conformidade documental e de administração financeira;

II - promover a articulação com os órgãos setoriais dos sistemas federais referidos no inciso I
bem como informar, orientar e acompanhar a execução de metas descritas nos instrumentos legais de
planejamento orçamentário e financeiro relacionados às Diretorias;

III - apoiar o processo de acompanhamento, monitoramento e avaliação do plano plurianual;

IV - orientar procedimentos padrão das atividades de planejamento orçamentário e financeiro,


no âmbito da Secretaria;

V - acompanhar, avaliar e controlar a execução orçamentária e financeira, observando as


políticas, as diretrizes e as prioridades estabelecidas;

VI - coordenar e supervisionar, em articulação com as demais Diretorias, as atividades


relacionadas à programação e à descentralização orçamentária e financeira;

VII - disseminar as orientações emanadas dos órgãos setoriais e das entidades de auditoria
sobre planejamento, orçamento e administração financeira;

VIII - subsidiar o Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública com informações
relativas à execução orçamentária e financeira do Fundo Nacional de Segurança Pública; e

IX - realizar estudos e pesquisas objetivando zelar pelo contínuo aperfeiçoamento da


elaboração do orçamento e da programação financeira, no âmbito da Secretaria.

Art. 34. À Coordenação de Orçamento compete:

I - elaborar, quando necessário, as propostas de abertura de créditos adicionais;

II - acompanhar e controlar o processo de descentralização orçamentária dos créditos;

III - coordenar a distribuição, informação, acompanhamento e controle dos limites para


movimentação de empenho;

IV - acompanhar e controlar as programações orçamentária e financeira;

V - manter atualizados os dados e as ferramentas que dão suporte à operacionalização dos


sistemas de programação orçamentária e financeira;

VI - coordenar o acompanhamento, a orientação e a compatibilização das atividades de


programação e execução orçamentária;

VII - executar as atividades orçamentárias da Secretaria, registrando os respectivos documentos


nos sistemas estruturantes do governo federal;

VIII - executar, analisar, controlar e regularizar os registros relativos à execução orçamentária;

IX - preparar informações relativas à movimentação e aplicação das dotações com vistas a


subsidiar respostas de atendimento às diligências expedidas pelos órgãos de controle interno e externo;

X - coordenar e instruir a operacionalização dos termos de execução descentralizada, bem


como avaliar a prestação de contas orçamentária e financeira e efetuar os registros devidos nos sistemas
estruturantes do governo federal;

XI - efetuar, no Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI, os registros de


conformidade de operadores; e

XII - propor medidas para execução orçamentária relativas às dotações do exercício, bem como
alterações das dotações previstas na Lei Orçamentária Anual - LOA e nos demais créditos destacados para
o órgão.

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Art. 35. À Coordenação de Finanças compete:

I - coordenar a distribuição, o acompanhamento e o controle e prestar informações acerca dos


limites para movimentação de pagamento;

II - acompanhar e controlar a programação financeira;

III - coordenar a execução do planejamento e realizar o acompanhamento, a orientação e a


compatibilização das atividades de programação e de execução financeira;

IV - executar, analisar, controlar e regularizar as atividades financeiras da Secretaria, registrando


os respectivos documentos nos sistemas estruturantes do governo federal;

V - propor medidas para execução financeira relativas às despesas do exercício, bem como o
acompanhamento da execução de restos a pagar, alterações de fontes de recursos e medidas de
pagamentos das despesas junto com a Coordenação Orçamentária; e

VI - preparar informações relativas à movimentação e aplicação dos recursos com vistas a


subsidiar respostas de atendimento às diligências expedidas pelos órgãos de controle interno e externo.

Art. 36. Ao Serviço de Conformidade compete:

I - acompanhar e controlar processos orçamentários e financeiros, operacionalizando os


sistemas corporativos correspondentes;

II - verificar a compatibilidade entre a apropriação do valor da despesa e os respectivos


documentos, bem como observar a autenticidade da documentação apresentada; e

III - efetuar o controle e a análise de todos os processos de execução orçamentária e financeira,


bem como o registro da conformidade documental nos sistemas estruturantes do Governo federal e seus
arquivamentos.

Art. 37. Ao Serviço de Execução Orçamentária e Financeira, compete:

I - realizar os pagamentos em conformidade com a legislação e normas vigentes;

II - realizar levantamento mensal das necessidades orçamentárias e financeiras no âmbito da


Secretaria, conforme as ações orçamentárias previstas na LOA e demais orçamentos destacados para o
órgão;

III - inserir mensagens no SIAFI, solicitando créditos, alterações orçamentárias e necessidades


financeiras, informar procedimentos e ações realizadas no âmbito da CGOFIN, bem como comunicar-se
com outros órgãos integrantes do sistema;

IV - manter registros de alterações orçamentárias e financeiras no SIAFI, bem como propostas e


alterações cadastradas no SIOP e demais sistemas de orçamento e finanças do Governo federal;

V - subsidiar as Coordenações de Orçamento e de Finanças com informações relativas às


execuções orçamentárias e financeiras;

VI - emitir, inserir e cadastrar documentos relativos aos processos orçamentários e financeiros,


nos sistemas estruturantes do governo federal;

VII - efetuar os registros e as regularizações das contas contábeis; e

VIII - registrar, controlar e analisar os processos relativos aos pedidos de empenho e


pagamento.

Art. 38. À Coordenação-Geral de Logística compete:

I - planejar, coordenar e orientar as atividades inerentes às áreas de patrimônio e de material;

II - propor normas de serviço relativas a patrimônio, ao material e a doações de bens no âmbito


da Secretaria;

III - propor a instauração de comissão para realização de tomada de contas especial (TCE) no
âmbito da gestão patrimonial da Secretaria, quando for o caso;

IV - instaurar termo circunstanciado administrativo (TCA) para apurar a responsabilidade nos


casos de extravio ou dano a bem público, que implicar prejuízo de pequeno valor, ressalvadas as
competências da Força Nacional de Segurança Pública; e
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V - promover a gestão do efetivo, respeitadas as competências da Força Nacional de Segurança


Pública e da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Administração, da Secretaria-
Executiva, visando acompanhar e apoiar ações de capacitação e valorização profissional.

Art. 39. À Coordenação de Diárias e Passagens compete:

I - gerir e acompanhar os procedimentos necessários à operacionalização do Sistema de


Concessão de Diárias e Passagens (SCDP), bem como interagir com o órgão central do sistema;

II - submeter ao órgão central do sistema as questões relacionadas ao SCDP que não puderem
ser solucionadas no âmbito da Secretaria;

III - executar os cadastros básicos para o funcionamento do SCPD no âmbito da Secretaria;

IV - executar, no âmbito da Secretaria, os procedimentos necessários para pagamento de


diárias, emissões, cancelamentos e remarcações de passagens, exceto aquelas relacionadas ao efetivo
mobilizado para a Força Nacional de Segurança Pública; e

V - instruir e acompanhar os processos de prestação de contas de concessão de diárias e


passagens, exceto aqueles relacionados ao efetivo mobilizado para a Força Nacional de Segurança
Pública.

Art. 40. À Coordenação de Suprimentos e Patrimônio compete:

I - coordenar as atividades inerentes ao acervo patrimonial e material da Secretaria;

II - propor a normatização dos procedimentos nas atividades inerentes ao patrimônio e ao


almoxarifado, no âmbito da Secretaria;

III - conduzir processos de desfazimento e de recebimento de bens recebidos ou distribuídos


em doação;

IV - consolidar as informações fornecidas pelas demais diretorias com relação ao controle


patrimonial e de material;

V - planejar a execução da distribuição e da movimentação de materiais adquiridos pela


Secretaria, exceto aqueles vinculados às operações integradas de segurança pública;

VI - promover o desenvolvimento, a manutenção e a disseminação de normas, estudos,


projetos, produtos e serviços de logística, relativos a sua área de atuação;

VII - supervisionar as atividades relacionadas com o registro e com o cadastramento de bens e


de materiais da Secretaria;

VIII - controlar a gestão do efetivo, visando acompanhar a localização, lotação, período de


mobilização, bem como seu devido enquadramento legal; e

IX - coordenar a elaboração e o acompanhamento da execução do Plano Anual de


Contratações (PAC) no âmbito da Secretaria.

Art. 41. Ao Serviço de Apoio Logístico, compete:

I - acompanhar e executar as atividades relativas às áreas de logística de materiais e de


patrimônio;

II - gerir o catálogo de materiais;

III - produzir relatórios referentes à execução das atividades de logística com vistas a subsidiar o
planejamento logístico, exceto aqueles vinculados às operações integradas de segurança pública;

IV - disseminar normas, procedimentos, orientações e legislações pertinentes à área de


logística, com vistas ao nivelamento do conhecimento;

V - classificar, registrar, cadastrar e tombar os bens e materiais permanentes adquiridos pela


Secretaria;

VI - proceder a atualização da situação física dos bens móveis no sistema de controle


patrimonial;

VII - realizar a distribuição e a movimentação de materiais diversos adquiridos pela Secretaria,


exceto aqueles vinculados às operações integradas de segurança pública; e
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VIII - executar a avaliação de bens patrimoniais adquiridos pela Secretaria para incorporação,
indenização, permuta, cessão, doação ou alienação.

Art. 42. Ao Serviço de Controle Logístico de Pessoal, compete:

I - controlar e acompanhar o Quadro de Pessoal em exercício na Secretaria;

II - gerir as informações relativas à mobilização e desmobilização de pessoal;

III - contribuir com a definição dos perfis e do dimensionamento dos recursos humanos
necessários ao adequado funcionamento das atividades da Secretaria;

IV - consolidar as necessidades de capacitação e manter atualizados os seus registros no


âmbito da Secretaria; e

V - propor e acompanhar a execução do plano anual de capacitação para servidores e


mobilizados no âmbito da Secretaria.

Art. 43. À Diretoria de Ensino, Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal


compete:

I - promover e fomentar estudos e pesquisas relacionadas à segurança pública;

II - identificar, documentar e disseminar boas práticas e experiências inovadoras no campo da


segurança pública;

III - realizar pesquisas, compilar informações, sistematizar e divulgar conhecimento em


segurança pública, de modo a subsidiar diagnósticos e o processo de tomada de decisão da Secretaria,
bem como de outros órgãos de segurança pública;

IV - propor e estabelecer mecanismos para avaliar o impacto e a efetividade das políticas de


segurança pública;

V - estabelecer critérios para padronização e para consolidação de dados e informações sobre


crimes e indicadores da área de segurança pública e sistema de justiça criminal;

VI - coordenar as estratégias de planejamento, implantação e suporte do Sistema Nacional de


Informações de Segurança Pública, Prisionais e de Rastreabilidade de Armas e Munições, e sobre Material
Genético, Digitais e Drogas (Sinesp);

VII - fomentar o funcionamento do Conselho Gestor do Sinesp;

VIII - gerir o processo de integração de bases de dados de interesse de segurança pública;

IX - gerir o Sistema Integrado de Educação e Valorização Profissional (SIEVAP);

X - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de ensino profissional, tecnológico e


superior, para os profissionais de segurança pública dos Estados, Municípios e Distrito Federal ofertados
pela Secretaria;

XI - identificar e propor novas metodologias e técnicas de ensino voltadas ao aprimoramento da


segurança pública;

XII - aprovar e supervisionar capacitações, instruções, cursos, estágios e outros eventos de


aprendizagem, de formação inicial ou continuada, promovidas pelas demais áreas da Secretaria; e

XIII - identificar e fomentar iniciativas voltadas à valorização dos profissionais de segurança


pública.

Art. 44. À Coordenação-Geral de Pesquisa e Inovação compete:

I - produzir, identificar e sistematizar conhecimento em segurança pública;

II - desenvolver, identificar e catalogar pesquisas e experiências inovadoras voltadas à


segurança pública;

III - apoiar, com subsídios metodológicos, as pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação


desenvolvidas pela Secretaria; e

IV - elaborar estudos para padronização e consolidação de estatísticas nacionais de crimes e


outros indicadores, em articulação com a Coordenação-Geral do Sinesp.

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Art. 45. À Coordenação de Pesquisa compete:

I - implementar, identificar, documentar e disseminar pesquisas relacionadas à segurança


pública;

II - mapear, analisar, normatizar e divulgar métodos, processos e instrumentos relacionados às


atividades e às instituições de segurança pública;

III - produzir e fomentar Procedimentos Operacionais Padrão - POP, materiais técnicos e


publicações na área de segurança pública;

IV - criar e propor mecanismos com vistas a avaliar o impacto dos investimentos na melhoria do
serviço de segurança pública;

V - supervisionar, coordenar e desenvolver a pesquisa nacional de vitimização; e

VI - desenvolver e coordenar, anualmente, a pesquisa Perfil das instituições de segurança


pública.

Art. 46. À Coordenação-Geral de Ensino compete:

I - democratizar o acesso ao conhecimento aos profissionais de segurança pública;

II - aprimorar a capacitação dos profissionais de segurança pública, com ênfase no


fortalecimento da cidadania, nos direitos humanos e na formação multidisciplinar;

III - fomentar o desenvolvimento do ensino em segurança pública;

IV - fomentar e promover educação profissional, em todos os níveis, para o desenvolvimento da


área de segurança pública;

V - promover a valorização dos profissionais de segurança pública no ambiente profissional e


acadêmico;

VI - promover o intercâmbio entre as escolas de ensino em segurança pública do País e


organizações congêneres estrangeiras, objetivando o aperfeiçoamento e a especialização dos
profissionais;

VII - planejar o calendário anual de cursos a serem ofertados pela Secretaria, nas modalidades
presencial e a distância;

VIII - atualizar, periodicamente, a Matriz Curricular Nacional para as ações formativas dos
profissionais da área de segurança pública;

IX - administrar, manter e atualizar o Sistema de Gestão da Educação e Valorização dos


Profissionais de Segurança Pública;

X - definir critérios para o recrutamento e a seleção de candidatos à participação em eventos de


aprendizagem organizados pela Secretaria; e

XI - propor e participar da elaboração de convênios, contratos e acordos com órgãos e


entidades congêneres nacionais e estrangeiras, de natureza pública e privada, para a realização de
eventos de aprendizagem.

Art. 47. À Coordenação de Ensino Presencial compete:

I - promover a capacitação continuada e o aperfeiçoamento dos profissionais de segurança


pública, na modalidade presencial;

II - coordenar a Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública - RENAESP;

III - realizar o recrutamento e a seleção de candidatos para a participação em eventos de


aprendizagem, na modalidade presencial, organizados pela Secretaria;

IV - ofertar, em complemento às ações dos entes federados, educação profissional, tecnológica


e superior aos profissionais de segurança pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e

V - coordenar, fomentar e acompanhar programas, projetos e atividades de ensino, valorização


profissional e gestão de pessoas em segurança pública.

Art. 48. À Coordenação de Ensino a Distância compete:

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I - promover a capacitação continuada e o aperfeiçoamento dos profissionais de segurança


pública, na modalidade a distância;

II - gerir e coordenar a Rede Nacional de Educação a Distância em Segurança Pública - Rede


EaD/SENASP;

III - realizar o recrutamento e a seleção de candidatos para a participação em eventos de


aprendizagem, organizados pela Rede EaD/SENASP;

IV - promover a qualificação e a formação superior dos profissionais de segurança dos entes


federados por meio de atividades educacionais na modalidade a distância, em parceria com instituições
de ensino superior;

V - gerir a divulgação, no ambiente virtual de aprendizagem, de matérias doutrinárias, de


informações e de estudos sobre a evolução dos serviços e das técnicas na área de segurança pública;

VI - normatizar as atividades educacionais de docentes e discentes no âmbito da Rede


EaD/SENASP; e

VII - selecionar, de acordo com edital, os prestadores de serviço que exercerão as atividades
educacionais da Rede EaD/SENASP.

Art. 49. À Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública,


Prisionais e de Rastreabilidade de Armas e Munições, e sobre Material Genético, Digitais e sobre Drogas
compete:

I - proceder à coleta, análise, atualização, sistematização, integração e interpretação de dados


de segurança pública e prisionais;

II - disponibilizar dados e informações da base nacional para auxiliar na formulação, na


implementação, na execução, no monitoramento e na avaliação das políticas públicas;

III - promover a interoperabilidade dos sistemas de informações de segurança pública ao


Sinesp;

IV - disponibilizar sistema padronizado, informatizado e seguro que permita o intercâmbio de


dados e de informações aos usuários do Sinesp;

V - promover a expansão e adesão das soluções do Sinesp com órgãos e com entidades
nacionais e estrangeiras;

VI - atender as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Gestor do Sinesp, no âmbito de suas


competências;

VII - integrar e fornecer suporte administrativo ao Conselho Gestor do Sinesp; e

VIII - definir, gerir e acompanhar os recursos, contratos e serviços necessários para a


sustentação do Sinesp, em articulação com a Diretoria de Administração.

Art. 50. À Coordenação de Planejamento compete:

I - definir as estratégias para a consolidação do Sinesp;

II - monitorar as ações de implantação, metas e resultados das soluções do Sinesp;

III - propor a realização de capacitação e a elaboração de material didático voltados ao


aprimoramento da gestão e emprego do Sinesp;

IV - estabelecer acordos e termos de cooperação técnica, convênios e instrumentos


congêneres para viabilizar a adesão e expansão do Sinesp, em articulação com a Diretoria de
Administração; e

V - elaborar estudos que visem à integração das redes e dos sistemas de dados e informações
relacionados à segurança pública, ao sistema prisional e à execução penal e ao enfrentamento do tráfico
ilícito de drogas.

Art. 51. À Coordenação de Implantação e Suporte compete:

I - gerenciar a implantação e o funcionamento do Sinesp;

II - promover a integração de base de dados de interesse do Sinesp;


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III - fornecer indicadores, estudos, estatísticas e relatórios da evolução e da expansão do Sinesp;


e

IV - monitorar, avaliar e mitigar os riscos para a implantação, sustentação e evolução do Sinesp.

Art. 52. À Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública compete:

I - atuar em atividades destinadas à preservação da ordem pública e da incolumidade das


pessoas e do patrimônio, nas hipóteses previstas na legislação;

II - coordenar e planejar a seleção, o recrutamento, a mobilização e a desmobilização, o preparo


e o emprego dos efetivos de polícia ostensiva e preventiva, de bombeiros, de defesa civil, de polícia
judiciária e de perícia;

III - propor e desenvolver, em conjunto com a Diretoria de Ensino, Pesquisa, Análise da


Informação e Desenvolvimento de Pessoal, ações de capacitação, formação e nivelamento destinados aos
efetivos de polícia ostensiva e preventiva, de bombeiros militares, de defesa civil, de polícia judiciária e de
perícia, no âmbito da Força Nacional de Segurança Pública;

IV - realizar o planejamento operacional referente ao emprego dos efetivos;

V - instaurar e instruir procedimentos administrativos de apuração de conduta, de averiguação


preliminar de saúde e de inquérito técnico, no âmbito do pessoal da Diretoria;

VI - planejar, organizar, coordenar, controlar e fiscalizar a distribuição, a segurança e o uso dos


armamentos, das munições, dos equipamentos, das viaturas e dos materiais da Força Nacional de
Segurança Pública;

VII - elaborar estudos relativos às necessidades logísticas, administrativas e de emprego


operacional concernentes à atuação da Força Nacional de Segurança Pública;

VIII - realizar ações de inteligência operacional destinadas à sua atuação, quando demandadas
pela Diretoria de Inteligência;

IX - propor, elaborar e expedir atos administrativos, por meio de portarias e documentos


técnicos, de acordo com as necessidades administrativas e operacionais da Força Nacional de Segurança
Pública;

X - promover as atividades de redação e de revisão de documentos e dos atos administrativos,


no âmbito da Diretoria; e

XI - coordenar os procedimentos administrativos de averiguação preliminar e de inquérito


técnico.

Art. 53. À Coordenação-Geral de Planejamento e Operações da Força Nacional compete:

I - planejar, coordenar e fiscalizar o emprego operacional do efetivo em articulação com a


Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia;

II - adotar as medidas necessárias para o cumprimento dos objetivos específicos de cada


operação;

III - promover os controles ético, disciplinar e operacional do efetivo nas operações


desencadeadas em articulação com a Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia;

IV - gerenciar e monitorar o andamento de todas as operações e as ocorrências envolvendo a


Força Nacional de Segurança Pública;

V - desenvolver atividades de inteligência operacional e gestão das informações produzidas


pelos órgãos de segurança pública, voltadas para as ações da Força Nacional de Segurança Pública, em
consonância com as atividades da Diretoria de Inteligência da Secretaria; e

VI - propor atos normativos e elaborar manifestação técnica de oportunidade e viabilidade


operacional, em resposta às solicitações de apoio da Força Nacional de Segurança Pública.

Art. 54. À Coordenação de Planejamento e de Operações compete:

I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar e supervisionar as atividades de emprego das


operações da Força Nacional de Segurança Pública;

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II - elaborar os planos de emprego operacional e de movimentação do pessoal, ordens de


serviço, notas técnicas, relatórios operacionais e demais documentações necessárias a atuação do efetivo
respeitadas as competências da Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia;

III - monitorar o andamento das ocorrências nas operações da Força Nacional de Segurança
Pública; e

IV - realizar a gestão documental da Coordenação-Geral de Planejamento e Operações da


Força Nacional.

Art. 55. À Coordenação-Geral de Administração compete:

I - gerenciar, administrar e fiscalizar os bens e o patrimônio sob a responsabilidade da Diretoria;

II - gerenciar, administrar e fiscalizar a execução orçamentária e financeira no âmbito da Força


Nacional de Segurança Pública;

III - analisar as demandas, realizar estudo técnico preliminar e elaborar termos de referência,
notas técnicas e projetos básicos para aquisição e contratação de bens e serviços;

IV - planejar, controlar, executar e supervisionar os serviços, a logística de suprimentos e de


transportes no âmbito da Força Nacional de Segurança Pública;

V - orientar o desenvolvimento de soluções tecnológicas necessárias à execução das atividades


da Força Nacional de Segurança Pública; e

VI - realizar a solução em primeiro grau de decisão de processos administrativos de logística.

Art. 56. À Coordenação de Logística, Convênios e Contratos compete:

I - promover e controlar a logística de material, de equipamentos e de insumos das operações


da Força Nacional de Segurança Pública;

II - apoiar a Coordenação-Geral de Administração em decisões técnicas e administrativas;

III - manter o controle do patrimônio e adotar as medidas necessárias para garantir a segurança
dos armamentos, das munições, dos equipamentos e dos bens materiais permanentes e de consumo sob
a responsabilidade da Força Nacional de Segurança Pública; e

IV - subsidiar os processos de licitações para aquisições de bens e serviços pertinentes à Força


Nacional de Segurança Pública.

Art. 57. À Coordenação de Suporte Operacional compete:

I - planejar estudos técnicos para elaboração de Termo de Referência;

II - prover os meios necessários para a consecução dos procedimento de aquisição; e

III - auxiliar no acompanhamento do Plano Plurianual.

Art. 58. À Coordenação de Gestão Administrativa compete:

I - planejar, supervisionar, controlar e orientar a gestão administrativa de bens e serviços; e

II - planejar as aquisições e contratações da diretoria.

Art. 59. À Coordenação-Geral de Polícia Judiciária e Perícia compete:

I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar e supervisionar as atividades operacionais de


Polícia Judiciária e de Perícia, incluindo as de administração de material, pessoal e de patrimônio;

II - planejar, coordenar e fiscalizar o emprego operacional do efetivo da Força Nacional nas


atividades de polícia judiciária e perícia;

III - elaborar relatórios técnicos que subsidiem a tomada de decisões no que concerne ao início,
desenvolvimento e encerramento das operações de Polícia Judiciária e Perícia;

IV - propor atos normativos e a documentação técnica pertinente ao desenvolvimento das


operações de Polícia Judiciária e Perícia;

V - gerenciar e monitorar o andamento das ocorrências envolvendo as operações de Polícia


Judiciária e Perícia; e

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VI - coordenar as ações de capacitação, formação e nivelamento destinados aos efetivos de


polícia ostensiva e preventiva, de bombeiros militares, de defesa civil, de polícia judiciária e de perícia, no
âmbito da Força Nacional de Segurança Pública.

Art. 60. À Coordenação de Treinamento e Capacitação compete:

I - propor e desenvolver ações de capacitação, formação, nivelamento e valorização aos


integrantes da Força Nacional de Segurança Pública; e

II - disseminar normas, procedimentos, orientações e legislações pertinentes a área de logística,


em acordo com a Diretoria de Administração, com vistas ao nivelamento de conhecimento dos
mobilizados.

Art. 61. À Diretoria de Operações compete:

I - coordenar o processo de atuação integrada com os órgãos integrantes do Sistema Único de


Segurança Pública (SUSP), considerando os ciclos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação,
para ações de segurança pública e defesa social;

II - planejar e implementar o Sistema Integrado de Coordenação, Comunicação, Comando e


Controle de Segurança Pública e Defesa Social (SIC4);

III - coordenar as atividades do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN),


promovendo a interoperabilidade entre os centros congêneres dos entes federativos, a partir do SIC4;

IV - desenvolver programas, planos, operações e ações integradas de segurança pública e


defesa social com os órgãos integrantes do SUSP;

V - propor legislação, políticas e projetos, em articulação com a Diretoria de Políticas de


Segurança Pública, que subsidiem ou promovam ações integradas de segurança pública;

VI - propor a necessidade de recursos humanos para o funcionamento do SIC4, no âmbito de


suas competências; e

VII - dimensionar as necessidades operacionais e requisitar informações das demais Diretorias


para subsidiar o planejamento e a realização de operações integradas.

§1º Consideram-se ações e operações integradas aquelas planejadas e coordenadas a partir de


ambiente comum, gerenciadas ou apoiadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, que envolvam
órgãos integrantes do SUSP.

§2º O Sistema Integrado de Coordenação, Comunicação, Comando e Controle de Segurança


Pública e Defesa Social (SIC4) é a forma de implementar a integração operacional prevista no SUSP, por
meio de ações de governança em nível estratégico, tático e operacional, a partir de ambientes comuns,
para desenvolvimento do processo de atuação integrada.

§3º O Diretor de Operações exercerá o encargo de Coordenador do Centro Integrado de


Comando e Controle Nacional.

Art. 62. À Coordenação-Geral de Planejamento Operacional compete:

I - Coordenar as atividades de planejamento operacional necessárias à implementação do SIC4,


do processo de atuação integrada e ao funcionamento do CICCN, em consonância com o SUSP;

II - coordenar a produção, a compilação e a revisão da normatização, dos planos e demais


documentos relativos ao processo de atuação integrada;

III - prospectar, propor e desenvolver, em articulação com as demais Coordenações-Gerais da


DIOP e a DEPAID, ações de capacitação, treinamento e exercícios orientados à implementação do SIC4;

IV - propor a necessidade de recursos humanos para o funcionamento do SIC4, de acordo com


suas atribuições;

V - propor soluções tecnológicas em função do SIC4 e do processo de atuação integrada; e

VI - apoiar as atividades do CICCN e das demais Coordenações da DIOP.

Art. 63. À Coordenação de Normatização, Doutrina e Capacitação de Operações Integradas


compete:

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I - coordenar a produção de doutrina e de metodologia para padronização do processo de


atuação integrada e implementação do SIC4 e;

II - promover a concepção e a realização de capacitações, treinamentos e exercícios voltados à


implementação do SIC4 e do processo de atuação integrada, em articulação com a DEPAID.

Art. 64 À Coordenação-Geral de Operações Integradas compete:

I - coordenar as atividades de execução operacional necessárias à implementação do SIC4, ao


processo de atuação integrada e ao funcionamento do CICCN, em consonância com o SUSP;

II - zelar para que os conceitos e padrões operacionais estabelecidos no SIC4 e no processo de


atuação integrada sejam implementados;

III - consolidar informações, dados, estatísticas e relatórios, relativos à execução das operações
integradas;

IV - dimensionar as necessidades operacionais em função do SIC4 e do processo de atuação


integrada;

V - apoiar as atividades do CICCN e das demais Coordenações da DIOP;

VI - propor soluções tecnológicas em função do SIC4 e do processo de atuação integrada; e

VII - propor a necessidade de recursos humanos para o funcionamento do SIC4, de acordo com
suas atribuições.

Art. 65. À Coordenação-Geral do Sistema Integrado de Comando e Controle compete:

I - promover a integração tecnológica e de comunicações necessárias à implementação do SIC4


e do processo de atuação integrada, ao funcionamento do CICCN, em consonância com o SUSP;

II - pesquisar, propor e promover o desenvolvimento de soluções tecnológicas que possibilitem


a interoperabilidade entre os integrantes do SIC4, em articulação com a DEPAID;

III - prospectar, propor e planejar aquisições ou contratações de equipamentos, sistemas, bens


ou serviços necessários ao funcionamento do SIC4;

IV - identificar, requisitar e acompanhar as ações relativas a manutenção predial e serviços


necessários ao funcionamento do SIC4 e do CICCN;

V - promover os estudos técnicos necessários a projetos e ações que envolvam a modernização


e a expansão dos centros integrados, possibilitando a interoperabilidade;

VI - apoiar as Unidades da SENASP nas atividades de Gestão de Tecnologia de Informação e


Comunicação (TIC) em consonância com as diretrizes de governança estabelecidas pela área de
tecnologia de informação do Ministério da Segurança Pública; e

VII - propor a necessidade de recursos humanos para o funcionamento do SIC4, de acordo com
suas atribuições.

Art. 66. À Coordenação de Integração de Sistemas e Interoperabilidade compete:

I - prospectar, identificar e propor sistemas que possibilitem a integração entre órgãos,


instituições e estruturas necessárias à implementação do SIC4 e do processo de atuação integrada;

II - elaborar e submeter à Coordenação-Geral de Licitações e Contratos, os processos de


aquisição e contratação necessários ao funcionamento do SIC4 e do CICCN;

III - promover e controlar os requisitos de segurança para acesso ao CICCN e a seus sistemas; e

IV - indicar integrantes técnicos nas Equipes de Planejamento de Contratação - EPC dos


processos que envolvam aquisições de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC).

Art. 67. À Diretoria de Inteligência compete:

I - planejar, coordenar, integrar, orientar e supervisionar, como Agência Central do SISP, as


atividades de Inteligência de Segurança Pública (ISP), em âmbito nacional;

II - promover o intercâmbio de dados e conhecimentos de Inteligência de Segurança Pública


necessários à tomada de decisões administrativas e operacionais da Secretaria;

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III - propor e avaliar eventos e ações de capacitação relacionadas à atividade de inteligência de


segurança pública, em cooperação com a DEPAID e outras unidades da Senasp, órgãos e instituições
nacionais ou internacionais;

IV - assessorar o Secretário nas atividades relacionadas ao SISP;

V - promover interações sistemáticas com representantes de órgãos e instituições congêneres,


ou que desenvolvam atividades de interesse da Atividade de Inteligência de Segurança Pública, no Brasil
ou no exterior;

VI - propor, planejar, coordenar e acompanhar o desenvolvimento de ações interagências de


Inteligência de Segurança Pública em temas de interesse da Senasp;

VII - coordenar procedimentos relacionados a propostas de instrumentos de cooperação em


temas relacionados às atividades de interesse da Diretoria de Inteligência;

VIII - apoiar o Secretário Nacional de Segurança Pública nos assuntos relacionados a assessoria
internacional, em articulação com a Assessoria Especial Internacional do Ministério da Segurança Pública;
e

IX - gerenciar e prestar contas de recursos eventualmente utilizados em regime especial de


execução aplicados nas atividades de caráter sigiloso desenvolvidas pela Diretoria e por suas unidades
vinculadas, nos termos do art. 47 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986, com a redação
alterada pelo Decreto nº 7.372, e 26 de novembro de 2010.

Art. 68. À Coordenação Administrativa compete:

I - realizar a gestão de documentos administrativos da Diretoria de Inteligência; e

II - realizar a gestão administrativa de pessoal à disposição da Diretoria.

Art. 69 À Coordenação de Assuntos Especializados:

I - promover o assessoramento estratégico da Diretoria de Inteligência;

II - instruir, sanear e orientar a instrução de procedimentos de cooperação relacionados às


atividades da Diretoria e de suas unidades subordinadas;

III - avaliar e instruir propostas de normas de interesse da Atividade de Inteligência de


Segurança Pública;

IV - avaliar, instruir e coordenar projetos de aquisições e contratações de objetos de interesse


da Diretoria de Inteligência;

V - avaliar, instruir e coordenar instrumentos de execução descentralizada de recursos interesse


da Diretoria de Inteligência; e

VI - instruir procedimentos relacionados à gestão de informações classificadas ou de acesso


restrito.

Art. 70. À Coordenação-Geral de Inteligência compete:

I - promover, com representantes de órgãos e instituições congêneres, o intercâmbio de dados,


informações e conhecimentos de Inteligência de Segurança Pública, necessários à tomada de decisões
administrativas e operacionais que envolvam a Diretoria de Inteligência;

II - fomentar, planejar e apoiar, com a utilização de recursos e meios aplicáveis, ações integradas
de Inteligência de Segurança Pública;

III - planejar, coordenar e fomentar a criação de unidades integradas de Inteligência de


Segurança Pública, em temas de interesse da SENASP; e

IV - Instruir tecnicamente as propostas e projetos relacionados às atividades da Coordenação-


Geral de Inteligência.

Art. 71. À Coordenação-Geral de Integração ao Subsistema de Inteligência de Segurança Pública


compete:

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I - planejar, coordenar e fomentar, em articulação com a DEPAID, a implementação de bancos


de dados centralizados de Inteligência de Segurança Pública, com vistas a subsidiar planejamentos,
tomada de decisões e o acompanhamento de ações de interesse da Segurança Pública;

II - articular, em parceria com a DEPAID e com outros órgãos e instituições, ações de


capacitação relacionadas com a Atividade de Inteligência de Segurança Pública;

III - coordenar, em conjunto com outras unidades da Diretoria, a realização de estudos e


pesquisas para o aprimoramento da Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública - Dnisp;

IV - gerenciar a Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública, Justiça e


Fiscalização - Rede Infoseg; e

V - instruir tecnicamente as propostas e projetos relacionados às atividades da Coordenação-


Geral de Integração ao SISP.

Art. 72. À Coordenação de Capacitação de Inteligência compete:

I - coordenar, planejar, executar, acompanhar e avaliar ações de capacitação de interesse da


Atividade de Inteligência da Segurança Pública;

II - coordenar, executar, acompanhar e avaliar eventos sobre temas de interesse da Atividade de


Inteligência da Segurança Pública, em articulação com a coordenação de apoio técnico e administrativo; e

III - desenvolver estudos e pesquisas para o aprimoramento da Dnisp.

Art. 73. À Coordenação-Geral de Contrainteligência compete:

I - planejar, coordenar, executar e supervisionar as atividades de segurança orgânica da


Diretoria, bem como apoiar, por determinação do Diretor de Inteligência, as mesmas atividades da SENASP
e do MSP;

II - coordenar, planejar, supervisionar e executar atividades relacionadas à segurança de


assuntos internos da Diretoria, bem como apoiar, por determinação do Diretor de Inteligência, as mesmas
atividades da SENASP e do MSP;

III - coordenar, planejar, supervisionar e executar atividades de segurança ativa, bem como por
determinação do Diretor de Inteligência, as mesmas atividades da SENASP e do MSP; e

IV - Instruir as propostas e projetos relacionados às atividades da Coordenação-Geral de


Contrainteligência.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES

Art. 74. Ao Secretário Nacional de Segurança Pública incumbe:

I - assessorar o Ministro de Estado da Segurança Pública na definição, na fixação e na execução


de políticas e de diretrizes, nos assuntos de competência da Secretaria;

II - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades dos
órgãos de sua Secretaria, encaminhar à autoridade superior propostas de atos normativos e para
estabelecimento de parcerias com outras instituições, na sua área de competência e exercer outras
atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado;

III - representar a Secretaria nos contatos com autoridades, órgãos, entidades governamentais,
nacionais e estrangeiras e com a iniciativa privada;

IV - aprovar planos e programas de trabalho da Secretaria;

V - promover a integração das ações entre as unidades da Secretaria e outros órgãos do


Ministério da Segurança Pública;

VI - firmar contratos, convênios, ajustes e acordos que envolvam assuntos de sua competência,
podendo, inclusive, delegar competência;

VII - propor a elaboração e a revisão da legislação referente a matérias de competência da


Secretaria;

VIII - expedir atos administrativos;


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IX - autorizar a movimentação de recursos orçamentários e financeiros consignados à


Secretaria; e

X - praticar os demais atos necessários à consecução das finalidades da Secretaria.

Art. 75. Ao Secretário Adjunto incumbe:

I - prestar assessoramento técnico ao Secretário; e

II - auxiliar o Secretário na definição de diretrizes e na implantação de ações da Secretaria.

Art. 76. Ao Chefe de Gabinete incumbe:

I - auxiliar o Secretário nos assuntos de sua competência;

II - coordenar, controlar e supervisionar as atividades do Gabinete e das unidades subordinadas;

III - manter contato, quando autorizado, com órgãos ou autoridades, em nome do Secretário; e

IV - praticar atos administrativos necessários à execução das atribuições do Gabinete.

Art. 77. Aos Diretores incumbe:

I - assessorar o Secretário nos assuntos de sua competência;

II - planejar, coordenar e dirigir as atividades das Diretorias, bem como aprovar planos e
programas de trabalho;

III - representar as Diretorias junto a autoridades, órgãos e entidades públicas ou privadas, bem
como assistir autoridades superiores;

IV - prestar informações, fornecer subsídios sobre assuntos inerentes ao órgão e promover


estudos, análises e interpretação da legislação vigente;

V - encaminhar à área competente atos e despachos contra os quais tenham sido interpostos
recursos ou aqueles sujeitos à apreciação superior;

VI - coordenar, orientar e supervisionar a elaboração da proposta orçamentária e financeira do


órgão, bem como o relatório das atividades desenvolvidas por suas unidades;

VII - indicar servidores para participar de cursos, treinamentos e outros eventos;

VIII - expedir atos administrativos e de caráter normativo, relacionados com matérias de


competência da Diretoria; e

IX - propor a instauração de sindicâncias e inquéritos administrativos.

Art. 78. Aos Coordenadores-Gerais incumbe:

I - coordenar, planejar, e orientar a execução das atividades das respectivas unidades;

II - elaborar e apresentar planos, programas, projetos e relatórios, bem como acompanhar e


avaliar os respectivos resultados;

III - fornecer informações e assistir a autoridade superior nos assuntos afetos à sua área de
competência;

IV - promover estudos, análise e interpretação da legislação pertinente relacionada com a área


de sua competência e propor soluções;

V - elaborar e submeter à autoridade superior as normas, sistemas operacionais e


administrativos, instruções e manuais de matérias relacionadas com a sua área de competência;

VI - apresentar subsídios e participar da elaboração da proposta orçamentária e financeira do


órgão;

VII - prestar apoio técnico e operacional na análise de projetos submetidos ao Conselho Gestor
do FNSP, emitindo parecer quando necessário; e

VIII - exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em sua área de competência.

Art. 79. Aos Coordenadores incumbe:

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I - coordenar, orientar e fiscalizar o desenvolvimento de projetos e atividades de competência


da unidade que coordena;

II - promover a difusão da legislação e da jurisprudência específicas relacionadas com as


competências da unidade que coordena;

III - propor o desenvolvimento de estudos e projetos que propiciem o aumento da eficiência, da


eficácia e da efetividade das ações desenvolvidas pela Secretaria; e

IV - exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em sua área de competência.

CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 80. A todos os ocupantes dos cargos em comissão constantes deste Regimento, além das
incumbências previstas, cabe ainda a elaboração de relatório de atividades das ações desenvolvidas pela
unidade, quando solicitado pelo Secretário ou pelos Diretores.

Art. 81. Além das competências e atribuições estabelecidas neste Regimento, outras poderão
ser cometidas às unidades e aos servidores pela autoridade competente, com o propósito de cumprir os
objetivos e as finalidades da Secretaria.

Art. 82. As dúvidas suscitadas e os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário Nacional de
Segurança Pública.

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certificada.

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