1 - Crônicas - Aluno
1 - Crônicas - Aluno
1 - Crônicas - Aluno
Entre os mais variados tipos de textos com os quais convivemos diariamente, está a
crônica. Geralmente, nós a encontramos nos jornais, escritos e transmitidos pela televisão, na
internet e em revistas.
É um tipo de texto em que o autor desenvolve suas ideias baseando-se em fatos
ocorridos no dia a dia, ou sobre qualquer outro assunto considerado comum em nosso meio,
ligados à política, ao mundo artístico, esporte e à sociedade de uma forma geral.
Diferente de outros textos, ela não possui uma forma fixa. Razão pela qual é considerada
bastante pessoal, construída de maneira livre.
Atividade 1
Hoje de manhã, enquanto levava meu filho para a escola, assisti a diversas cenas de
desperdício. Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e
carros com jorros e jorros de água potável.
Nos primeiros casos cheguei a diminuir a velocidade do meu carro para sinalizar aos
dissipadores que não deveriam estar fazendo aquilo. Mas eles olhavam, sem entender o que eu
queria passar com os gestos... E continuavam com as torneiras abertas.
Nos casos seguintes, desisti. Só olhava, desolado, toda aquela água preciosa escorrendo
pela calçada, pelas sarjetas...
Se voltar a percorrer o bairro nesta bela manhã de abril provavelmente vou surpreender
mais dissipadores em ação. Talvez já lavando carros, mais pátios e calçadas. E vou, de novo,
ficar triste com o desperdício escancarado, explícito, irresponsável.
O que fazer para que nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos tenham água de boa
qualidade e em quantidade no futuro? Acho que, para começar, falar com as crianças. Se os
adultos dão lições de desperdício, as crianças podem, no tempo, reverter o processo. Enquanto
crianças podem entender melhor a necessidade de preservarmos nossos recursos naturais.
Água, inclusive.
Quando crescerem vão substituir os adultos insensatos de hoje já com atitudes corretas no
cuidado com o meio ambiente.
Mas se cada um de nós pudesse passar aos filhos, às crianças, em geral, propostas, ideias
e conselhos para buscarem a economia, a racionalização do uso da água, teríamos um início de
caminho já sinalizado. E enquanto crianças e jovens vão se conscientizando, vamos pensando,
num modo de chegarmos até os dissipadores adultos com orientação e informações.
Pra começar, à volta da escola, já vou falando sobre o assunto com meu filho.
De novo, porque lá em casa o assunto já é velho e conhecido. Mas bons conselhos podem
ser repetidos... e acumulados.
E cuidados com nossos recursos naturais deveriam merecer até mesmo algum tipo de
saudação. Assim, como dizemos bom dia, boa noite, até logo, poderíamos começar a dizer:
Salvou água, hoje? Apagou a luz que não está usando? Salvou uma árvore? Pensou nas
crianças que não têm água para beber? ... Pode parecer meio dramático. Mas antes um
dramático falado do que sentido. Enquanto é tempo.
Disponível em: www.google.com.br.
Entendendo a crônica:
a) Dissipar – __________________________________________________________________
b) Escancarar – ________________________________________________________________
c) Explícito – __________________________________________________________________
d) Insensatez – ________________________________________________________________
e) Racionalizar – _______________________________________________________________
f) Desolado – __________________________________________________________________
g) Sarjeta – ____________________________________________________________________
h) Reverter – ___________________________________________________________________
i) Escassez – ___________________________________________________________________
a) Se não houver melhor eficiência no uso da água, em um futuro próximo a carência desse
líquido valioso será sentida e percebida abertamente aos nossos olhos.
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b) Os esbanjadores de água agem como dementes e nos deixam muito tristes com sua atitude
irresponsável.
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c) Á água que corre pela valeta daquela rua vem de uma casa em que a dona deixou a
mangueira jorrando água e dedica-se a conversar com a vizinha.
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d) É preciso voltar a situação, adotando políticas públicas sérias que tratem do uso consciente e
responsável da água.
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04 – Que elementos comprovam que o texto “A ÀGUA NOSSA DE CADA DIA” é uma crônica?
Comente.
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b) Nos casos seguintes desistia: só olhava desolado toda aquela água preciosa escorrendo pela
calçada.
( ) que tem muito valor
( ) sem nenhum valor
( ) vitaminada
d) Se voltar a percorrer o bairro, vou surpreender mais pessoas que desperdiçam água.
( ) deslocar, transportar-se ao longo de.
( ) ato ou efeito de perder-se.
( ) ato de superar obstáculos.
(A) Água
(B) Crianças
(C) Adultos
(D) Economia.
Atividade 2
03 – Releia os dois últimos parágrafos desse trecho da crônica. De acordo com o autor do texto,
qual é a diferença entre o tatu da floresta e o tatu metálico da cidade?
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jogo - _______________________________________________________________
pedra - _______________________________________________________________
camisa - _______________________________________________________________
campo - _______________________________________________________________
(A) Desatento.
(B) Tatu.
(C) Medo.
(D) Caminho.
Atividade 3
Uso da vírgula
Leia um trecho do início da crônica. Que confusão!
Que confusão!
— Manhê!
— Que é, menino, que é?
— Por que de dia não tem estrelas?
— Tem sim. Você sabia que o Sol é uma estrela?
— Puxa!
[...]
— O Sol é uma estrela, né?
— É.
— Então por que não aparece de noite?
— Porque à noite tem a Lua.
— Ah! A Lua também é uma estrela?
— Não, menino, a Lua não.
— Se o Sol é uma estrela, por que a Lua não pode ser também?
— Sei lá, menino. Pergunte pra sua professora, tá?
Alexandre Azevedo. Que azar, Godofredo!: Crônicas. São Paulo: Atual, 1989. p. 19-20 .
(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia.
01 – Quais elementos você consegue identificar nesse trecho que o caracterizam como uma
crônica?
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(A) A crônica não é um texto inspirado em fatos do dia a dia, a linguagem não é simples nem
direta, pode apresentar marcas de oralidade e as personagens são pessoas comuns.
(B) A crônica é um texto inspirado em fatos do dia a dia, a linguagem é simples e direta, não
apresenta marcas de oralidade e as personagens não são pessoas comuns.
(C) A crônica é um texto inspirado em fatos do dia a dia, a linguagem é simples e direta, pode
apresentar marcas de oralidade e as personagens são pessoas comuns.
(D) A crônica é um texto inspirado em fatos do dia a dia, a linguagem é simples e direta,
apresenta marcas de oralidade e as personagens são pessoas famosas.
08 – Leia o texto abaixo e responda à questão.
O vendedor de queijos
Saiu o vendedor de queijos a vender seus queijos pelas ruas da cidade. Na primeira casa que
encontrou, baixou sua sacola e pôs-se a bater palmas. A empregada, saiu à porta para atendê-lo:
- Pois não?
- A patroa não deseja comprar um queijinho?
A empregada mandou-o esperar um instantinho e foi para dentro da casa perguntar para a
patroa se ela não queria queijo.
Alguns instantes depois, a empregada voltou:
- A patroa mandou perguntar se é mineiro.
- Não, senhora, sou paraibano!
A empregada voltou para dentro para novamente falar com a patroa. Depois:
-A patroa quer saber se o queijo é de Minas.
-Sei não, senhora. Que diferença faz? Queijo é queijo!
-Mas a patroa disse que só compra se ele for mineiro! É mineiro ou não é?
O vendedor, para não perder a freguesa, falou que era.
-Então prova! — disse a empregada.
-Olha, dona, só tem um jeito de descobrir se ele é mineiro ou não.
-E qual é? — quis saber a empregada.
-Fácil — respondeu ele. A senhora dá uma apertadinha nele. Se ele disser uai, é mineiro!
-E se ele não disser? — perguntou a empregada.
-Não tem erro. É mineiro mudo!
AZEVEDO, Alexandre. O vendedor de queijos e outras crônicas. São Paulo: Atual, 1991. Adaptado.
03- Como o vendedor respondeu quando a empregada perguntou se o queijo era de Minas?
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06- No trecho "A empregada mandou-o esperar um instantinho e foi para dentro da casa
perguntar para a patroa se ela não queria queijo", qual seria a forma de transformar a fala direta
da empregada em discurso indireto?
(A) A empregada disse: "Espere um instantinho e vou perguntar para a patroa se ela não quer
queijo."
(B) A empregada disse: "Espere um instantinho e vou perguntar para a patroa se ela não quer
queijo?", ele informou.
(C)A empregada disse: "Espere um instantinho e vou perguntar para a patroa se ela não quer
queijo!", ele respondeu
07- No trecho "A patroa quer saber se o queijo é de Minas", qual seria a forma de transformar a
pergunta direta da patroa em discurso indireto?
Atividade 4
Observe o título do texto e sua organização: que gênero de texto parece ser?
Depois, leia o texto para responder às atividades de 2 a 12.
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua
primeira bola do pai. Um número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era
de plástico. Mas era uma bola.
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal”. Ou o que os garotos dizem hoje
em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a
bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? - perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são
decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da
tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo [...] em que times
de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo
tempo
que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio
rápido. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito
do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
— Filho, olha.
O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos
e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez
um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se
interessar.
LUIS FERNANDO VERISSIMO. A bola. In: Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. E-
book.
07– De acordo com o texto, podemos dizer que a palavra velho é usada de maneira carinhosa ou
desrespeitosa? Por quê?
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11– Marque a alternativa que apresenta uma das principais características da crônica “A bola”.
Atividade 5
A espada
Uma família de classe média alta. Pai, mulher, um filho de sete anos. É a noite do dia em
que o filho fez sete anos. A mãe recolhe os detritos da festa. O pai ajuda o filho a guardar os
presentes que ganhou dos amigos. Nota que o filho está quieto e sério, mas pensa: “É o
cansaço.” Afinal ele passou o dia correndo de um lado para o outro, comendo cachorro-quente e
sorvete, brincando com os convidados por dentro e por fora da casa. Tem que estar cansado.
– Quanto presente, hein, filho?
– É.
– E esta espada. Mas que beleza. Esta eu não tinha visto.
– Pai…
– E como pesa! Parece uma espada de verdade. É de metal mesmo. Quem foi que deu?
– Era sobre isso que eu queria falar com você.
O pai estranha a seriedade do filho. Nunca o viu assim. Nunca viu nenhum garoto de sete
anos sério assim. Solene assim. Coisa estranha… O filho tira a espada da mão do pai. Diz:
– Pai, eu sou Thunder Boy.
– Thunder Boy?
– Garoto Trovão.
– Muito bem, meu filho. Agora vamos pra cama.
– Espere. Esta espada. Estava escrito. Eu a receberia quando fizesse sete anos.
O pai se controla para não rir. Pelo menos a leitura de história em quadrinhos está
ajudando a gramática do guri. “Eu a receberia…” O guri continua.
– Hoje ela veio. É um sinal. Devo assumir meu destino. A espada passa a um novo
Thunder Boy a cada geração. Tem sido assim desde que ela caiu do céu, no vale sagrado de
Bem Tael, há sete mil anos, e foi empunhado por Ramil, o primeiro Garoto Trovão.
O pai está impressionado. Não reconhece a voz do filho. E a gravidade do seu olhar. Está
decidido. Vai cortar as histórias em quadrinhos por uns tempos.
– Certo, filho. Mas agora vamos…
– Vou ter que sair de casa. Quero que você explique à mamãe. Vai ser duro para ela.
Conto com você para apoiá-la. Diga que estava escrito. Era meu destino.
– Nós nunca mais vamos ver você? – pergunta o pai, resolvendo entrar no jogo do filho
enquanto o encaminha, sutilmente, para a cama.
– Claro que sim. A espada do Thunder Boy está a serviço do bem e da justiça.
Enquanto vocês forem pessoas boas e justas poderão contar com a minha ajuda.
– Ainda bem. – diz o pai.
E não diz mais nada. Porque vê o filho dirigir-se para a janela do seu quarto, e erguer a
espada como uma cruz, e gritar para os céus “Ramil!”. E ouve um trovão que faz estremecer a
casa. E vê a espada iluminar-se e ficar azul. E o seu filho também.
O pai encontra a mulher na sala. Ela diz:
– Viu só? Trovoada. Vá entender este tempo.
– Quem foi que deu a espada para ele?
– Não foi você? Pensei que tinha sido você.
– Tenho uma coisa pra te contar.
– O que é?
– Senta, primeiro.
LUIS FERNANDO VERISSIMO. A espada. In: Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. E-book.
(A) Porque ele pediu que fossem para a cama, mas o filho não entendeu.
(B) Porque o filho estava dando muita importância à espada.
(C) Porque o filho usou um verbo em um tempo e em um modo que soam formais demais para a
idade dele e para o contexto.
(D) Porque o filho estava sério demais.
06 – Leia a frase e observe a palavra destacada.
(A) Criança. (B) Adolescente. (C) Menino. (D) Jovem. (E) Garota.
a. ( ) Surge um trovão, e o filho e a espada se iluminam e ficam azuis. O pai vai até a mãe e
pede que ela sente, pois precisa contar uma coisa.
b. ( ) O pai repara que, entre os presentes que o filho ganhou, há uma espada de verdade. O
filho diz ao pai que precisa fazer uma revelação. Ele conta que é um super-herói chamado Garoto
Trovão.
c. ( ) Uma família arruma a casa após a festa de aniversário de sete anos do filho.
(A) Oferece uma explicação para os fatos desenvolvidos na narrativa, revelando que foi uma
brincadeira do menino.
(B) Deixa o final em aberto, permitindo ao leitor usar a imaginação.
(C) Oferece uma explicação para os fatos desenvolvidos na narrativa, revelando que foi um caso
sobrenatural.
(D) Revela que não é possível entender os fatos narrados.
10 – Onde as crônicas costumam ser publicadas?
12 – Leia as frases e observe os verbos destacados. Depois, identifique o tempo em que cada
verbo está.
13 – Leia a frase e identifique o modo em que está o verbo destacado. Sente, porque vou contar
uma história.
https://www.ahoradecolorir.com.br/2020/02/interpretacao-de-cronica-comunicacao.html
Atividade 6
O meu amigo Marcelo está super preocupado. É que ele leu que, do jeito como a gente
trata a água do planeta, pode ser que, no futuro, quando ele ficar velho, não exista mais nenhuma
gota de água.
De água limpa, pelo menos...
Eu não entendo muito sobre esse assunto, mas acho que ele tem razão de ficar
preocupado.
Você já andou por aí e viu como as pessoas desperdiçam água?
É um tal de ficar lavando carro com a mangueira ligada o tempo todo ou então lavando
quintal, como se o chão fosse um lugar que devesse ficar limpo como um prato em que a gente
fosse comer.
O pior é quando você passa pelas avenidas marginais e vê o monte de porcaria que as
fábricas jogam na água, como se os rios fossem assim uma enorme privada, em que elas
pudessem jogar todo o cocô que fizessem sem nem ligar.
O mar? Puxa, há dias que você vai lá, e o mar mais parece um lixão!
O que é que as pessoas estão pensando? Será que elas acham que coisas como água
nunca acabam? Pois acabam, sim!
Essas pessoas, especialmente as pessoas já grandinhas, parece que não estão nem um
pouco preocupadas com o mundo que vai ficar para a gente...
Eu não quero um mundão seco e com um monte de cocô no lugar dos rios! Já imaginou?!
Haverá água quando a gente ficar velho?, de Fernando Bonassi. Em: Vida da gente. Ilustrações de Chico Marinho. Belo Horizonte: Formato, 1999.
p. 19.
01 – As crônicas costumam abordar situações do cotidiano. Que assunto do dia a dia deu origem
a essa crônica?
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02 – Por que o autor resolveu escrever sobre esse assunto?
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03 – Qual é exatamente a preocupação do amigo do autor?
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07 – Agora, relacione as palavras em destaque nos trechos com os sentidos que elas expressão.
Agora, relacione as palavras em destaque nos trechos com os sentidos que elas expressam.
( ) Local onde jogamos resíduos.
( ) Planeta Terra.
( ) Muito aflito.
( ) Mais velhas.
a) Apesar de ter sido escrita há mais de 20 anos, podemos dizer que essa crônica aborda um
assunto ainda atual? Explique.
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Essas pessoas, especialmente as pessoas já grandinhas, parece que não estão nem um
pouco preocupadas com o mundo que vai ficar para a gente...
b) Com base nesse trecho, o que é possível concluir sobre o público para o qual essa crônica foi
escrita? Explique.
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11 – Como essa crônica é organizada?
“Eu não quero um mundão seco e com um monte de cocô no lugar dos rios! Já
imaginou?!”
(A) Em 3ª pessoa, pois o narrador é observador e relata um acontecimento expondo sua opinião.
(B) Em 1ª pessoa, pois se trata de um narrador personagem, que relata um acontecimento e
expõe sua opinião.
(C) Em 3ª pessoa do singular, pois se trata de um narrador observador, que apenas relata o que
aconteceu com outras pessoas, sem estar envolvido na história.