PPC Ema 22052017-1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA-AERONÁUTICA
PROJETO PEDAGÓGICO
Prof. Antonio Carlos Ancelotti Junior

Prof. Ariosto Bretanha Jorge
Prof. Marcelo Santiago de Sousa
a
Prof . Patrícia da Silva Lopes Alexandrino
Prof. Rogério Frauendorf de Faria Coimbra
(APROVADO PELO COLEGIADO DE CURSO EM 22/05/2017)

Reitor
Prof. Dr. Dagoberto Alves de Almeida
e-mail: [email protected]
Tel.: (035) 3629-1105
Vice-Reitor
Prof. Dr. Marcel Fernando da Costa Parentoni
Tel.: (035) 3629-1107
Pró-Reitor de Graduação
Prof. Dr. Egon Luiz Müller Junior
Tel.: (035) 3629-1128
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva
Tel.: (035) 3629-1118
Pró-Reitor de Extensão
Prof. Dr. Edson de Oliveira Pamplona
Tel.: (35) 3629-1259 ou 3629-1772
Coordenadora do Curso Engenharia Mecânica-Aeronáutica

Profa. Dra. Patricia da Silva Lopes Alexandrino
e-mail: ema.itajubá@unifei.edu.br
Tel.: (035) 3629-1059
ii
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 1
2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 2
3. PERFIL DO CURSO ........................................................................................................ 2
4. OBJETIVOS ...................................................................................................................... 3
5. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO ......................................................................... 4
6. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................... 4
7. FUNDAMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E METODOLOGIA .................... 5
8. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................... 8
9. ESTRUTURA CURRICULAR E COMPONENTES CURRICULARES................... 8
9.1. Estrutura Curricular ........................................................................................................ 9
9.2. Atividades Complementares........................................................................................... 12
9.3. Estágio Supervisionado ................................................................................................... 13
9.4. Trabalho Final de Graduação ........................................................................................ 14
10. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ....................................................................... 15
10.1. Avaliação do Curso ....................................................................................................... 15
10.2. Avaliação dos Discentes ................................................................................................ 17
11. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................ 18
12. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 19
12.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral ........................................ 19
12.2. Espaço de Trabalho para Coordenação e Serviços Acadêmicos............................... 19
12.3. Salas de Aula .................................................................................................................. 19
12.4. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .................................................. 19
12.5. Periódicos Especializados ............................................................................................. 19
12.6. Laboratórios Didáticos Especializados........................................................................ 20
Anexo I - Ementário e Bibliografia ....................................................................................... 24
iii
1. INTRODUÇÃO
A Universidade Federal de Itajubá foi criada em 2002 a partir da

transformação da Escola Federal de Engenharia de Itajubá, uma instituição que,
desde sua fundação em 1913, caracteriza-se por suas iniciativas pioneiras, por seu
papel de liderança na comunidade e por seu compromisso em responder aos anseios
e necessidades do país. Essas características transparecem hoje de maneira
inequívoca nos projetos Itajubá-Tecnópolis e Rota Tecnológica 459, que têm como
principal eixo de ação o desenvolvimento local e regional fundamentado na ciência,
na tecnologia e na educação de excelência em todos os níveis de ensino.
A UNIFEI tem se caracterizado, ao longo dos anos, por sua atuação destacada
no cenário tecnológico, não só regional, mas também nacionalmente. Na área da
engenharia mecânica possui um dos cursos mais antigos e consolidados do país, e
atrai estudantes das mais diferentes regiões do país. Entretanto, a demanda por
profissionais mais qualificados na área de engenharia mecânica, mas com formação
complementar na área aeronáutica, tem exigido a criação de cursos com tal perfil.
O Projeto Pedagógico da UNIFEI advém de um momento no qual a
Universidade revê suas funções e delineia suas possibilidades frente às mudanças
científico-tecnológicas, sócio-políticas e econômico-culturais que caracterizam e
modificam a dinâmica mundial, interferindo na própria realidade da sociedade
brasileira, em particular.
Para além das funções de formação e de geração e aplicação do
conhecimento, a UNIFEI deve atuar também de modo a ser considerada: uma
Universidade intelectual, que exercerá a reflexão crítica sobre temas relevantes da
realidade interna, local, regional, nacional e internacional; uma Universidade social,
que tratará de questões sociais relevantes, tanto da nossa comunidade interna como
da sociedade que nos é mais próxima; uma Universidade cultural, que privilegiará e
valorizará os talentos da Universidade; uma Universidade empreendedora, que
abordará questões como o intra-empreendedorismo e a formação de
empreendedores sociais e empreendedores empresariais; uma Universidade “agente
de desenvolvimento”, que terá a responsabilidade de colocar o conhecimento
existente ou gerado na nossa instituição a serviço do desenvolvimento sócio-
econômico-cultural do nosso município, região e país.
Como uma extensão natural desta vocação, a UNIFEI deve expandir e passar
a atuar de fato, como verdadeiro agente do desenvolvimento local e regional,
participando de forma substantiva, para o processo de interiorização do
desenvolvimento sócio-econômico-cultural, de que tanto o país precisa. Diretamente
ligada a essa vocação, a UNIFEI incluiu em seu Projeto de Desenvolvimento
Institucional políticas de expansão Universitária estando sujeita às políticas
estabelecidas pelo Ministério da Educação.
Como consta em seu projeto pedagógico, a UNIFEI sempre chamou para si a
responsabilidade de contribuir efetivamente para o desenvolvimento municipal,
1
regional e nacional. A criação do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, além de
preencher uma lacuna dentre as áreas de atuação da própria Universidade, passa a
contribuir para a formação de profissionais especializados em uma área considerada
estratégica no desenvolvimento de qualquer nação.
2. JUSTIFICATIVA
O mercado de trabalho para engenheiros na área de aeronáutica no Brasil

abrange diversos setores, dentre os quais se destacam: a indústria aeronáutica
propriamente dita, como a EMBRAER e suas subsidiárias; os operadores e empresas
de transporte aéreo regular (TAM, GOL, AZUL); as empresas de taxi aéreo (Líder
Taxi Aéreo, Taxi Aéreo Marília, BHS Taxi Aéreo, etc.); empresas prestadoras de
serviços aéreos especializados (aerofotogrametria, aviação agrícola, entre outras);
empresas de manutenção de aeronaves, motores e sistemas; o setor público,
englobando o de regulamentação (ANAC, CTA), assim como os operadores
governamentais civis e militares.
O crescente crescimento desse mercado de trabalho aponta para a
necessidade de recursos humanos capacitados, para atuar em seus diversos setores.
Essa demanda por engenheiros já ocasionou a criação, pela EMBRAER, de um curso
de especialização denominado PEE (Programa de Especialização em Engenharia). Tal
iniciativa tem como objetivo formar rapidamente engenheiros com uma cultura
aeronáutica mínima para atuar na empresa. Já as empresas de operação, de
manutenção, os operadores governamentais e as indústrias aeronáuticas de pequeno
e médio porte não dispõem de recursos para a formação in company, similar ao da
EMBRAER.
O engenheiro com formação mecânica-aeronáutica poderá atuar em todos os
setores que compõem o mercado de trabalho na área de aeronáutica. O engenheiro
mecânico-aeronáutico é um profissional com habilitação plena em engenharia
mecânica acrescida de habilitação específica em aeronáutica lhe permitindo exercer
parte das atribuições do engenheiro aeronáutico pleno, em particular no que se
refere às tecnologias aeronáuticas voltadas para a construção, fabricação e
manutenção de estruturas, motores, sistemas e componentes de aeronaves.
3. PERFIL DO CURSO
 Curso: Engenharia Mecânica-Aeronáutica;

 Modalidade: Presencial;
 Turno de funcionamento: Integral;
 Numero total de vagas ao ano: 30 (trinta);
2
 Início: 2011;
 Tempo de integralização (mínimo): 10 (dez) semestres;
 Tempo de integralização (máximo): 18 (dezoito) semestres, excluído o
período de trancamento;
 Tempo máximo permitido para trancamento de matrícula: 02 (dois)
anos (em semestres consecutivos ou não);
 Forma de ingresso para as vagas iniciais: Sistema de Seleção Unificada
(SISU);
 Carga horária total: 4183 horas/aula;
 Regime letivo: Semestral;
 Número de turma por ano de ingresso: 01;
 Grau conferido: Engenheiro Mecânico-Aeronáutico;
 Local da oferta: Universidade Federal de Itajubá
Campus Professor José Rodrigues Seabra
Av. BPS, 1303, Bairro Pinheirinho,
Itajubá/MG, CEP 37500-903
www.unifei.edu.br
4. OBJETIVOS
Promover, de forma ininterrupta, a formação de profissionais para atuarem na

área de engenharia aeronáutica, conforme as diretrizes do Ministério da Educação
(MEC) e em consonância com a missão da Universidade Federal de Itajubá, que é a
de gerar, sistematizar, aplicar e difundir conhecimento, ampliando e aprofundando a
formação de cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores, e contribuir
para o desenvolvimento sustentável do país, visando a melhoria da qualidade da
vida.
Para tanto, o engenheiro mecânico-aeronáutico receberá uma sólida formação
em matemática e física, além dos conteúdos das áreas mecânica e aeronáutica e
áreas correlatas. Durante sua formação, ele será estimulado a desenvolver, entre
outras, as seguintes habilidades pessoais: iniciativa, criatividade, responsabilidade,
trabalho em equipe (participação e cooperação), disciplina, ética e auto-aprendizado.
O curso deverá estimular a busca por uma percepção objetiva e conhecimentos
atualizados por parte do discente, combinando seus conhecimentos teóricos e
práticos com suas habilidades pessoais, de forma a torná-lo um profissional capaz de
atuar como engenheiro mecânico e também atuar como engenheiro aeronáutico, nas
atividades relativas à supervisão, elaboração de projetos, coordenação técnica e
controle de qualidade pertinentes às tecnologias aeronáuticas de construção,
fabricação e manutenção de estruturas, motores, sistemas e componentes de
aeronaves.
Espera-se que o curso gere egressos que tenham um senso maior de
3
responsabilidade social, preocupando-se também com o desenvolvimento local e
regional.
5. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO
O curso está aberto à admissão de candidatos que tenham concluído o ensino

médio, ou equivalente, e que tenha sido classificado em processo seletivo de
admissão.
As vagas iniciais para o curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica estão
programadas para preenchimento exclusivamente pelo Sistema de Seleção Unificada
- SISU. O edital de seleção anualmente é disponibilizado no site da UNIFEI:
http://www.unifei.edu.br/cops.
No caso de vagas remanescentes, por meio de edital preparado pela
Coordenação de Processos Seletivos da UNIFEI, semestralmente são publicadas as
vagas a serem preenchidas por processos de transferência interna (entre cursos do
mesmo campus), de transferência facultativa (entre instituições brasileiras de ensino
superior) e para portadores de diploma de curso superior. Para essas vagas, o
processo acontece apenas para alunos que já concluíram, pelo menos, um ano no
curso de origem. Havendo vagas remanescentes, o edital de seleção é
disponibilizado no site da UNIFEI: http://www.unifei.edu.br/cops.
A UNIFEI também é participante do programa PEC-G (Programa de Estudante
de Convênio - Graduação). Caso haja interessados, o curso poderá receber os alunos
amparados pelo PEC-G.
É permitido também o acesso por meio de transferência ex-officio, na forma
da lei, ou de outros países por meio de convênio ou de acordo cultural.
6. PERFIL DO EGRESSO
O Engenheiro Mecânico-Aeronáutico poderá exercer todas as atribuições

previstas para o engenheiro mecânico. Além disso, poderá exercer, dentre as
atribuições previstas para o engenheiro aeronáutico, todas as atividades relativas à
supervisão, elaboração de projetos, coordenação técnica e controle de qualidade
pertinentes às tecnologias aeronáuticas de construção, fabricação e manutenção de
estruturas, motores, sistemas e componentes de aeronaves. Poderá realizar estudos
de viabilidade econômica, assessoria e consultoria, vistorias, laudos e perícias, além
de dedicar-se ao ensino e à pesquisa, nas áreas de engenharia mecânica e de
tecnologia aeronáutica.
O campo de atividades do Engenheiro Mecânico-Aeronáutico está relacionado
a todos os aspectos de atuação da engenharia mecânica, acrescidos de aspectos
4
relacionados à tecnologia aeronáutica, podendo atuar em diferentes setores do
mercado de trabalho aeronáutico, como a indústria, operadores e empresas de
manutenção, bem como no setor público.
O Engenheiro Mecânico-Aeronáutico receberá uma sólida formação em
matemática e física, além dos conteúdos das áreas mecânica e aeronáutica e áreas
correlatas. Durante sua formação, ele será estimulado a desenvolver, entre outras,
as seguintes habilidades pessoais: iniciativa, criatividade, responsabilidade, trabalho
em equipe (participação e cooperação), disciplina, ética e auto-aprendizado. Do
ponto de vista da responsabilidade social, os egressos do curso devem refletir e
avaliar o impacto das atividades relacionadas às Engenharias Mecânica e Aeronáutica
no contexto social e ambiental, atuar com ética e consciência de suas
responsabilidades profissionais e sociais e utilizar seus conhecimentos sempre para o
bem-estar da humanidade. Ele poderá, ainda, continuar sua capacitação por meio de
estudos pós-graduados, dentre eles o mestrado e o doutorado, e dedicar-se ao
ensino e pesquisa.
7. FUNDAMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E
METODOLOGIA
A proposta de aprendizagem para o curso de Engenharia Mecânica-

Aeronáutica possibilitará aos discentes o desenvolvimento de habilidades como
alternativa a um enfoque de treinamento técnico padronizado como é normalmente
adotado.
A motivação dos discentes e de todos os participantes do processo
educacional é um aspecto primordial para o sucesso na formação profissional em
engenharia. Partindo do pressuposto de que os alunos escolhem seus programas de
formação espontaneamente, e o fazem por vocação e convicções próprias, conclui-se
que eles iniciam essa etapa de suas vidas, naturalmente motivados. As impressões
iniciais sobre a área de atuação e as suas atividades profissionais, seguramente, é
que lhes são atraentes. É mister, ao programa de formação em engenharia, manter e
fortalecer essa motivação, fazendo com que a percepção dos estudantes sobre sua
formação seja ampliada.
Os alunos apontam como aspecto desmotivador, entre outros, a carência de
contato entre os assuntos e as atividades, por eles imaginados no processo da
escolha profissional, relativos à profissão ou programa de formação escolhido. Esse
distanciamento tem origem, a princípio, na ênfase do ensino de ferramentas
matemáticas e outras disciplinas básicas de forma não contextualizada, no início do
curso – primeiros dois anos do programa. Em geral, os vínculos estabelecidos entre
os conteúdos ministrados têm sido frágil e, portanto, não mantêm a motivação dos
discentes. Outra consequência, indesejável, desse vínculo frágil é a fragmentação
5
dos conhecimentos, isto é, a associação dos conceitos desenvolvidos em relação à
sua aplicação nas atividades profissionais é fraca e dificulta o desenvolvimento de
visão global ou sistêmica pelos profissionais.
O curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, da Universidade Federal de
Itajubá, adota uma postura e filosofia de aprendizagem que possibilitam a
manutenção da motivação inicial dos alunos, ao colocá-los em contato com as
atividades de engenharia desde o início de seu curso. No entanto, é preciso
evidenciar aos discentes que o conhecimento dos fundamentos básicos –
matemática, física, química, desenho técnico, programação dentre outros – é uma
ferramenta indispensável, que lhes possibilita engendrar e consolidar suas ideias.
Logo, cabe ao aluno adquirir e sedimentar o conhecimento do conjunto de
ferramentas básicas e, por consequência, ter segurança na escolha da mais
apropriada a cada tarefa a ser realizada e utilizá-la com propriedade.
Disciplinas profissionalizantes, alocadas nos primeiros anos do programa de
formação, ajudarão no desenvolvimento desse processo de discernimento e
segurança dos discentes. Com esses conhecimentos, os alunos estarão aptos para
evitar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos e poderão ter
um papel ativo nesse processo. O conhecimento do conjunto de ferramentas
disponíveis e suas aplicações são fatores que conduzem a uma mudança de postura.
Em síntese, é necessário disponibilizar aos discentes, em suas jornadas de
aprendizado, meios que lhes possibilitem suficiente desenvolvimento de sua
capacidade de julgamento, de maneira que eles próprios sejam capazes de buscar,
selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado. Consequentemente,
a mudança de postura dos estudantes deve provocar a motivação do educador em
função do incremento na quantidade, qualidade e grau de complexidade dos desafios
apresentados pelos estudantes.
Fazer uma contextualização do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, na
sua totalidade, é a proposta para manter e intensificar a motivação inicial dos
discentes. Essa contextualização deve ser pontual, ao enfocar determinada tarefa
necessária ao cumprimento das metas de uma atividade curricular e,
simultaneamente, ser global ao possibilitar ao estudante tornar-se capaz de
compreender e organizar mentalmente, desde o início, o papel de sua formação
dentro da sociedade até a função de cada conhecimento adquirido em sua formação.
Esta meta requer mudanças, em geral, uma inversão na ordem do aprendizado. No
modelo hoje existente, os conhecimentos básicos são transferidos ao aluno com
premissa de que serão úteis num futuro próximo na solução de vários problemas. E
esse é o fator de motivação usado para a transferência do conhecimento básico.
Adotar desafios e problemas de engenharia, desde o início do programa de
formação, é uma solução a ser testada. A solução desses desafios, de forma genérica
e superficial, proporcionará ao aluno uma visão e compreensão dos sistemas como
um todo, do arsenal de ferramentas e conhecimentos, de análise e de síntese,
necessários à solução de problemas. Este contato, antecipado e diferente da situação
6
hoje existente, possibilitará meios para que o aluno evite uma confusão comum da
engenharia: a ênfase dos meios em detrimento da meta final.
Um aspecto importante a ser considerado é a constante atualização dos
conhecimentos e suas aplicações. Os temas que abordam novas tecnologias podem
despertar grande interesse nos estudantes bem como de suas relações com a
comunidade. As diversas áreas da tecnologia desenvolvem-se rapidamente e afetam
as atividades profissionais desempenhadas por um engenheiro mecânico-
aeronáutico. Portanto, a abordagem desses tópicos é importante para que se tenha
uma formação de qualidade e comprometida a realidade vigente.
Além dos conhecimentos básicos e técnicos oferecidos aos estudantes, outras
atividades dentro do programa de formação devem proporcionar meios para o
desenvolvimento de habilidades complementares hoje, desejáveis nos profissionais
de engenharia. Para esta meta, deve-se criar e oferecer matérias específicas e para
elas criar ou adaptar as metodologias de ensino já utilizadas. O planejamento, a
distribuição e aplicação dessas metodologias devem ser executados em consonância
pela coordenação do programa de formação e seu corpo docente. Essa atitude será
uma prática salutar para que as metas sejam plenamente alcançadas em uma
Universidade pública de qualidade e democrática como a Universidade Federal de
Itajubá. O êxito deste projeto tem um requisito fundamental: o respeito às
peculiaridades de cada disciplina ou atividade didática e, ainda, à capacidade e
experiência de cada docente. A motivação em aprimorar esses aspectos deve ser
perseguida, ininterruptamente, com o objetivo de proporcionar sempre a melhor
qualidade do processo de formação profissional.
Diversas metodologias para o processo de aprendizagem serão utilizadas ao
longo do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica da UNIFEI. Dentre elas, é
possível citar:
 Aulas expositivas;
 Aulas práticas em laboratório, com o intuito de desenvolver habilidades
técnicas;
 Desenvolvimento de trabalhos (pesquisa, projetos, etc.) individuais e
em grupos de temas específicos;
 Apresentação de seminários;
 Palestras;
 Avaliações individuais e em grupos (de natureza teórica e ou prática);
 Visitas técnicas;
 Realização de estágios.
Os métodos de ensino e aprendizagem encontram-se especificados nos planos

de ensino de cada disciplina. Esses métodos visam desenvolver e aprimorar as
seguintes habilidades:
 Capacidade de abstração;
 Análise de problemas e proposição de soluções;
7
 Capacidade de trabalhar em grupo;
 Prática profissional;
 Planejamento;
 Prática profissional;
 Socialização;
 Criatividade e avaliação crítica;
 Capacidade de pesquisa;
 Auto aprendizado.
8. APOIO AO DISCENTE
A UNIFEI conta com uma Diretoria de Assistência Estudantil (DAE) vinculada

com a Pró-Reitoria de Graduação (PRG). A DAE oferece o Programa de Assistência
Estudantil que identifica e seleciona alunos de graduação em situação de
vulnerabilidade sócio-econômica, visando à oferta de apoio para alimentação,
moradia e atividades acadêmicas, promovendo a permanência do estudante durante
o tempo regular do seu curso.
A coordenação e os professores que atuam no curso prestam apoio e suporte
aos alunos esclarecendo dúvidas que vão aparecendo durante o decorrer do curso e
resolvendo, quando possível, os problemas trazidos pelos alunos ou, então, os
encaminha aos programas específicos da universidade. A coordenação orienta os
alunos do curso na matrícula e na organização e seleção de suas atividades
curriculares.
9. ESTRUTURA CURRICULAR E COMPONENTES

CURRICULARES
A estrutura curricular do curso é composta por disciplinas obrigatórias e

optativas, além de atividades complementares, estágio supervisionado e um trabalho
final de graduação. A seguir, o resumo dos componentes curriculares, juntamente
com a respectiva carga horária.
CARGA HORÁRIA HORAS/AULA

Disciplinas obrigatórias 3.768
Disciplinas optativas 48
Trabalho Final de Graduação 128
Estágio supervisionado 174
Atividades complementares 65
TOTAL 4183
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9.1. Estrutura Curricular
A estrutura curricular do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica é
composta por um elenco de disciplinas em uma sequência de nove períodos. Em
algumas disciplinas é necessária a realização de pré-requisitos, ou seja, a realização
de alguma disciplina anterior que dará embasamento para a uma ou mais disciplinas.
A grade de disciplinas do programa de formação em Engenharia Mecânica-
Aeronáutica é mostrada a seguir (as ementas das disciplinas e bibliografias
encontram-se no Anexo I).
1º PERÍODO
Código Disciplinas Teoria Prática CH Total
CCO016 Fundamentos de Programação 4 0 64
DES201 Desenho Técnico Básico 0 4 64
EMA001 Introdução a Engenharia Mecânica Aeronáutica 2 0 32
FIS104 Metodologia Científica 2 0 32
FIS114 Laboratório de Metodologia Científica 0 1 16
MAT001 Calculo I 6 0 96
MAT011 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 0 64
SOC002 Ciências Humanas e Sociais 3 0 48
TOTAL 21 5 416
2º PERÍODO
BAC002 Comunicação e Expressão 4 0 64
DES204 Desenho Técnico Auxiliado por Computador 0 3 48
FIS203 Física I 4 0 64
FIS213 Física Experimental I 0 1 16
MAT002 Cálculo II 4 0 64
MAT013 Probabilidade e Estatística 4 0 64
MCM005 Estruturas e Propriedades dos Materiais 3 0 48
QUI102 Química Geral e Inorgânica 4 0 64
QUI112 Química Experimental 0 1 16
TOTAL 23 5 448
3º PERÍODO
EAM002 Ciências do Ambiente 4 0 64
EMA002 Fundamentos da Engenharia Aeronáutica 3 0 48
EME303 Mecânica Vetorial-Estática 4 0 64
MAT003 Cálculo III 4 0 64
MAT012 Cálculo Numérico 4 0 64
9
MAT021 Equações Diferenciais I 4 0 64
MCM003P Materiais para Construção Mecânica Experimental 0 1 16
MCM003T Materiais para Construção Mecânica 4 0 64
TOTAL 27 1 448
4º PERÍODO
Introdução aos Métodos Numéricos em 3 0 48
EMA016
Engenharia
EME404 Mecânica Vetorial-Dinâmica 4 0 64
EME405P Resistência dos Materiais Experimental 0 1 16
EME405T Resistência dos Materiais I 4 0 64
EME503P Termodinâmica I - Experimental 0 0,5 8
EME503T Termodinâmica I 4 0 64
FIS403 Física Geral III 4 0 64
FIS503 Física Geral IV 4 0 64
MAT022 Equações Diferenciais II 4 0 64
TOTAL 27 1,5 456
5º PERÍODO
EEL521 Eletricidade I 3 0 48
EME002 Tecnologia da Fabricação I 4 0 64
EME403P Metrologia Dimensional Experimental 0 1 16
EME403T Metrologia Dimensional 3 0 48
EME502P Mecânica dos Fluidos I Experimental 0 1 16
EME502T Mecânica dos Fluidos I 4 0 64
EME504 Vibrações Mecânicas I 3 0 48
EME505P Resistência dos Materiais II Experimental 0 1 16
EME505T Resistência dos Materiais II 4 0 64
EME606P Termodinâmica II Experimental 0 0,5 8
EME606T Termodinâmica II 3 0 48
TOTAL 24 3,5 440
6º PERÍODO
EEL621P Eletricidade II Experimental 0 1 16
EEL621T Eletricidade II 4 0 64
EMA005 Aerodinâmica e Desempenho de Aeronaves 5 0 80
EME003 Tecnologia da Fabricação II 4 0 64
EME603P Mecânica dos Fluidos II Experimental 0 0,5 8
EME603T Mecânica dos Fluidos II 3,5 0 56
EME605P Transferência de Calor I Experimental 0 1 16
EME605T Transferência de Calor I 3 0 48
10
EME608P Vibrações Mecânicas Experimental II 0 0,5 8
EME608T Vibrações Mecânicas II 2,5 0 40
EPR220 Higiene e Segurança do Trabalho 2 0 32
TOTAL 24 3 432
7º PERÍODO
ECN001 Economia 3 0 48
EMA004 Fundamentos da Engenharia de Helicópteros 3 0 48
EMA007 Materiais e Processos de Fabricação Aeronáutico 2 1 48
EMA008 Sistemas Aeronáuticos I 4 0 64
EMA021 Estruturas Aeronáuticas 4 0,5 72
EME004P Tecnologia da Fabricação Experimental III 0 1 16
EME004T Tecnologia da Fabricação III 3 0 48
EME704 Elementos de Máquinas I 4 0 64
TOTAL 23 2,5 408
8º PERÍODO
EMA009 Sistemas Aeronáuticos II 4 0 64
EMA010 Mecânica dos Materiais Compósitos 3 0 48
EMA011 Manutenção Aeronáutica 3 0 48
EMA012 Motores Aeronáuticos 4 0 64
EMA013 Métodos de Otimização 3 0 48
EMA014 Homologação e Certificação Aeronáutica 3 0 48
EMA022 Controle de Sistemas Aeronáuticos 3 0 48
EPR002 Organização Industrial e Administração 3 0 48
TOTAL 26 0 416
9º PERÍODO
EMA003 Introdução ao Projeto de Aeronaves 3 0 48
EMA015 Fadiga e Integridade Estrutural de Aeronaves 3 0 48
Princípios de Dinâmica de Vôo e Controle de
EMA017 3 1 64
Aeronaves
EMA019 Ensaios e Segurança de Vôo 3 0 48
Manutenção de Estruturas e Sistemas
EMA020 2 1 48
Aeronáuticos
EPR502 Engenharia Econômica 3 0 48
TOTAL 17 2 304
11
10º PERÍODO
Não há disciplinas. Aluno em Estágio e ou em TFG - - -
TOTAL - - -
OPTATIVAS – Obrigatório mínimo de 48 horas

Código Disciplinas Período Teoria Prática CH Total
ADM082 Criação de Novos Negócios 3 3 0 48
ADM083 Introdução ao Empreendedorismo 3 3 0 48
EAM034 Lazer e Planejamento Urbano 2 0 3 48
EMA018 Métodos Probabilísticos e Confiabilidade 9 3 0 48
EMA101 Tópicos Especiais 2 3 0 48
EME604P Fratura e Fadiga dos Materiais Experimental 6 0 0,5 16
EME604T Fratura e Fadiga dos Materiais 6 2 0 32
EME049 Introdução à Engenharia de Petróleo 8 3 0 48
EME062 Introdução ao Método dos Elementos Finitos 8 3 0 48
EME902 Refrigeração e Ar Condicionado 9 3,5 0,5 64
EPR602 Gestão de Qualidade 6 3 0 48
LET007 LIBRAS - Linguagem Brasileira de Sinais 3 2 0 32
8º e 9º PERÍODOS
Código Disciplinas CH
PROJETOFINAL_098_128 Trabalho Final de Graduação 128
9º e 10º PERÍODOS
Código Disciplinas CH
ESTSUPERV_098_160 Estágio Supervisionado 174
9.2. Atividades Complementares

As atividades complementares visam propiciar ao graduando a interação
direta com atividades profissionais, de pesquisa e em áreas que promovam o seu
desenvolvimento técnico e social.
Para a integralização do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica é
necessário perfazer no mínimo 60 horas (ou 65 horas/aula) em atividades
complementares.
A carga horária das atividades complementares deverá ser cumprida com a
realização de uma série de atividades que envolvam conhecimentos das áreas de
aeronáutica, mecânica, física, matemática e gestão, sejam elas de pesquisa ou
extensão desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso.
A interação do graduando com atividades em áreas que promovam o seu
desenvolvimento técnico e social é incentivada pela execução de uma ou mais
12
atividades do elenco relacionado a seguir, conforme Norma Para Valorização de
Atividades do Corpo Discente da Graduação, já aprovada pela UNIFEI:
 Participação em projetos institucionais;
 Trabalhos de iniciação científica e/ou pesquisas;
 Disciplinas oferecidas pela UNIFEI, mas que não pertença a estrutura
curricular do curso do aluno;
 Atuação como monitor de disciplina;
 Apresentação de artigos em congressos ou seminários;
 Participação em eventos científicos;
 Atuação em órgãos colegiados da UNIFEI;
 Atuação na diretoria do Diretório Acadêmico da UNIFEI;
 Atuação na diretoria do Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica-
Aeronáutica que compõem o Diretório Acadêmico da UNIFEI;
 Atuação na UNIFEI-Jr e/ou em projetos relacionados à UNIFEI que visam à
incubação de empresas;
 Atuação como representante de turma;
 Representação em eventos da UNIFEI e/ou do curso de Engenharia Mecânica-
Aeronáutica;
 Atuação na organização de eventos científicos relacionados à UNIFEI;
 Atuação na organização de eventos que promovam a UNIFEI na sociedade;
 Atividade cultural e/ou de extensão;
 Outras atividades que o Colegiado do Curso de Engenharia Mecânica-
Aeronáutica considerar pertinentes.
O registro da atividade complementar para o aluno é solicitada pelo mesmo
no Sistema Acadêmico e gerenciada pelo Coordenador de Curso que avaliará se o
registro procede. É atribuída ao aluno, no semestre em que a atividade foi realizada,
a carga horária da atividade.
Se o aluno optar por cursar disciplinas que não pertençam à estrutura
curricular de seu curso, o procedimento segue o mesmo para as disciplinas
obrigatórias, ou seja, o aluno solicita a matrícula, cursa a disciplina e a nota é
inserida no histórico escolar do aluno, via Sistema Acadêmico.
9.3. Estágio Supervisionado

O Estágio é o componente curricular que compreende as atividades de
aprendizagem profissional, cultural e social proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais, na comunidade nacional ou internacional, junto a
pessoas jurídicas.
A interação do graduando com atividades profissionais é estimulada por meio
da obrigatoriedade da realização do estágio supervisionado.
13
Para a integralização do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, o aluno
precisa perfazer, a partir do nono período, no mínimo 160 horas (ou 174 horas/aula)
em atividades de estágio supervisionado.
Para a realização do estágio supervisionado o aluno faz o contato inicial com a
empresa. A empresa formaliza com a UNIFEI o contrato de estágio. O controle e
acompanhamento do estágio são realizados pela Coordenação de Estágio.
O curso tem um docente da área específica de Engenharia Mecânica-
Aeronáutica que irá coordenar as atividades de estágio. O docente terá como
atribuição coordenar, avaliar e registrar a atividade desenvolvida pelo aluno. Ao
aluno é atribuída uma nota, em escala de 0 (zero) a 10 (dez), em números inteiros.
Será aprovado o aluno que tiver seu estágio avaliado com nota igual ou superior a 6
(seis). Apenas após a aprovação a carga horária será contabilizada. O detalhamento
das regras para o estágio supervisionado está disponível nas Normas de Estágio
Supervisionado elaborada pelo Colegiado do curso.
A legislação vigente permite que alunos do curso superior façam até 6 horas
diárias de estágio. Considerando os cinco dias úteis da semana, o estágio pode
chegar até 30 horas semanais. Na situação em que os alunos não estejam
matriculados em matérias teóricas e/ou práticas no período considerado, os alunos
podem fazer até quarenta horas semanais de estágio. Em situações nas quais o
contrato de estágio se estender por mais de um período (semestre), o(a) aluno(a)
com autorização especial para fazer 40 horas semanais de estágio não pode estar
matriculado em disciplinas teórico e/ou práticas nos períodos em que for realizado o
estágio.
9.4. Trabalho Final de Graduação

O Trabalho Final de Graduação - TFG constitui atividade acadêmica de
sistematização de conhecimentos e deverá ser elaborado pelo discente, sob
orientação e avaliação docente.
O TFG tem como objetivo possibilitar ao aluno: vivência de um processo de
iniciação profissional em uma temática de interesse, na área do curso, associar teoria
e prática na sua formação.
A carga horária destinada à execução do Trabalho Final de Graduação é de
128 horas/aula, que serão distribuídas entre as atividades: projeto de pesquisa com
definição do tema e cronograma; documento parcial com revisão bibliográfica;
documento final e apresentação para uma banca. A nota final será definida pela
avaliação da documentação final e apresentação oral para uma banca composta por
três docentes da área específica de formação do curso. Após a avaliação da banca, o
aluno receberá uma nota, que obedece a escala de 0 a 10, em números inteiros e
será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 6 (seis) ou reprovado,
se inferior a 6.
14
As regras e o detalhamento para as possíveis modalidades do TFG estão
disponíveis nas normas para Trabalho Final de Graduação elaboradas pelo Colegiado
do curso.
10. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
10.1. Avaliação do Curso

A avaliação do Curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica ocorrerá de duas formas:
10.1.1. Avaliação Externa à Universidade:
a) ENADE:
Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE. O ENADE integra o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado em 2004 e tem o
objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos
conteúdos, habilidades e competências do profissional a ser formado. O resultado da
avaliação externa será utilizado como parâmetro e fomentará novas metas para o
aprimoramento do curso.
10.1.2. Avaliação Interna à Universidade:
a) CPA - Comissão Própria de Avaliação:

A CPA da UNIFEI tem como atribuição conduzir os processos de avaliação internos
da instituição, sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Uma vez
instalada, a CPA tem como um de seus objetivos articular discentes, docentes,
funcionários e diretores num trabalho de avaliação contínua da atividade acadêmica,
administrativa e pedagógica da Instituição. A coordenação do curso de Engenharia
Mecânica-Aeronáutica optou por fazer uso de seus mecanismos e informações por
ela coletadas para o acompanhamento e a avaliação do curso.
A proposta de avaliação da CPA visa a definir os caminhos de uma auto-avaliação da
instituição pelo exercício da avaliação participativa. As avaliações da CPA são feitas
tomando por princípio as dimensões já estabelecidas em legislação:
01) A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
02) A política para ensino, pesquisa e extensão;
03) A responsabilidade social da instituição;
04) A comunicação com a sociedade;
05) As políticas de pessoal;
06) Organização e gestão da instituição;
07) Infra-estrutura física;
15
08) Planejamento e avaliação;
09) Políticas de atendimento aos estudantes;
10) Sustentabilidade financeira.
Compõe a metodologia da CPA atividades de sensibilização visando obter
grande número de adesões ao processo, aplicação de questionários, análise dos
dados obtidos, elaboração de relatório e divulgação.
O ciclo de avaliações é anual e realizado por meio de questionário eletrônico,
disponibilizado no site na Universidade. O processamento das informações obtidas é
realizado pelos membros da CPA.
No processo de auto-avaliação institucional são abordadas questões referentes
à:
a) Aspectos da coordenação de curso (disponibilidade do coordenador, seu
reconhecimento na instituição, seu relacionamento com o corpo docente e
discente bem como sua competência na resolução de problemas);
b) Projeto pedagógico do curso (seu desenvolvimento, formação integral do
aluno, excelência da formação profissional, atendimento à demanda do
mercado, metodologias e recursos utilizados, atividades práticas, consonância
do curso com as expectativas do aluno);
c) Disciplinas do curso e os respectivos docentes (apresentação do plano de
ensino, desenvolvimento do conteúdo, promoção de ambiente adequado à
aprendizagem, mecanismos de avaliação, relacionamento professor-aluno
etc.).
O relatório final do período avaliado é disponibilizado a todos os segmentos
(docentes, servidores técnico-administrativos, discentes, ex-discentes e comunidade
externa) e também encaminhado para o INEP/MEC. As avaliações de itens
específicos relacionados ao curso são encaminhadas, pela CPA, ao coordenador do
curso. Cabe ao Colegiado analisar os resultados da avaliação e estabelecer diretrizes,
ou consolidá-las, conforme o resultado da avaliação.
b) Indicadores dos Cursos:

A Norma para os Programas de Formação em Graduação da UNIFEI, aprovada
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração em outubro de 2010,
estabelece os indicadores dos cursos. Uma série de informações, expressas em
fórmulas matemáticas visa subsidiar a tomada de decisão por diferentes órgãos da
Universidade. São objetos de análise e decisão do Colegiado de curso. Os
Indicadores definem:
a) Número de Alunos Ideal por curso;
b) Número de Alunos Admitidos por curso;
c) Sucesso na Admissão;
d) Sucesso na Formação;
e) Evasão;
f) Taxa de Evasão;
16
g) Retenção;
h) Taxa de Retenção;
i) Vagas Ociosas;
j) Taxa de Vagas Ociosas.
10.2. Avaliação dos Discentes

Conforme a Norma para os Programas de Formação em Graduação da
UNIFEI, o curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica tem quatro tipos de
componentes curriculares:
1. Disciplinas;
2. Trabalho final de graduação;
3. Estágio supervisionado;
4. Atividades complementares.
A verificação do rendimento escolar desses componentes está estabelecida na

Norma de Graduação. O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
dos alunos do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica está disciplinado por essa
mesma norma.
A verificação do rendimento escolar será feita por componente curricular,
abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento, ambos eliminatórios. A
verificação do rendimento escolar será de responsabilidade dos docentes. Entende-se
por freqüência o comparecimento às atividades didáticas de cada componente
curricular. Será considerado aprovado em freqüência o aluno que obtiver pelo menos
75% de assiduidade nas atividades teóricas e pelo menos 75% nas atividades
práticas previstas. Nos componentes curriculares é obrigatória a proposição de
atividades de avaliação. A forma, a quantidade e o valor relativo das atividades de
avaliação constarão obrigatoriamente dos planos de ensino. Para cada atividade de
avaliação será atribuída uma nota de 0 a 10, em números inteiros.
Os lançamentos de notas dos componentes curriculares serão definidos como:
 Tipo M: no qual as notas serão bimestrais. A Média das Notas será
calculada por meio de média aritmética;
 Tipo N: no qual haverá uma única nota no período.
Essas definições são estabelecidas pelo Colegiado de Curso.
Para TFG e Estágio Supervisionado, o lançamento de notas seguirá o Tipo N.
Para aprovação nos componentes curriculares, o aluno deverá obter Média das Notas
igual ou superior a 6, além da freqüência mínima prevista.
O aluno que obtiver Média das Notas inferior a 6, e a frequência mínima, terá
direito a uma avaliação substitutiva, para disciplina com lançamento de notas do tipo
M. O rendimento acadêmico obtido nessa avaliação substituirá o menor rendimento
acadêmico obtido nas unidades (o período letivo será dividido em 2 (duas) unidades)
e para ser aprovado, o aluno deverá obter média aritmética dos rendimentos
17
escolares obtidos na avaliação substitutiva e nas unidades cujos rendimentos não
foram substituídos igual ou superior a 6.
São calculados os seguintes índices numéricos para avaliação do rendimento
acadêmico acumulado do discente de acordo com a Norma para Programas de
Formação em Graduação da UNIFEI, cuja definição encontra-se na referida Norma:
 Média de Conclusão (MC);
 Média de Conclusão Normalizada (MCN);
 Índice de Eficiência em Carga Horária (IECH);
 Índice de Eficiência em Períodos Letivos (IEPL);
 Índice de Eficiência Acadêmica (IEA);
 Índice de Eficiência Acadêmica Normalizado (IEAN);
 Índice de Rendimento Acadêmico (IRA).
11. COLEGIADO DE CURSO
O funcionamento do colegiado do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica

obedece ao que está estabelecido no Regimento Geral da UNIFEI. Conforme artigo
110, compete ao colegiado de curso:
I. eleger o Coordenador de Curso;
II. estabelecer diretrizes e aprovar o projeto pedagógico do curso para
homologação pela Pró-Reitoria de Graduação;
III. estabelecer diretrizes e aprovar um sistema de acompanhamento e
avaliação do curso;
IV. aprovar os planos de ensino das disciplinas;
V. propor normas relativas ao funcionamento do curso;
VI. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do
curso;
VII. criar comissões para assuntos específicos;
VIII. aprovar os nomes de membros de Comissões Examinadoras de
Trabalhos de Finalização de Curso e de outras formas de atividade;
IX. analisar e emitir parecer sobre convalidação de estudos e adaptações;
X. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador do Curso;
XI. decidir ou opinar sobre outras matérias pertinentes ao curso.
O curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica é gerenciado por um Colegiado

composto por sete membros, com a seguinte distribuição:
 Cinco docentes do curso;
 Um docente que representa as demais áreas.
 Um discente do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica.
18
12. INFRAESTRUTURA
12.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral

Todos os professores estão alocados em gabinetes nas dependências da
UNIFEI, estes equipados com microcomputadores com acesso à internet. A maioria
dos gabinetes são individuais.
12.2. Espaço de Trabalho para Coordenação e Serviços Acadêmicos

O Coordenador do curso utiliza o seu gabinete localizado no Instituto de
Engenharia Mecânica (IEM) na UNIFEI para exercer o trabalho de coordenação.
As reuniões do colegiado do curso e do NDE são realizadas na sala de
reuniões do IEM ou na Sala de Reuniões da Direção do IEM. Para eventuais reuniões
com os alunos do curso são utilizados as salas de aula da Universidade.
A Pró-Reitoria de Graduação (PRG), o Diretório de Registro Acadêmico (DRA)
e o Departamento de Suporte à Informática (DSI) da UNIFEI possuem um espaço de
trabalho próprio nas dependências da UNIFEI para a realização dos serviços
acadêmicos.
O controle da vida acadêmica do aluno é feito por um sistema computacional
desenvolvido pela equipe do DSI da UNIFEI. O sistema funciona em rede e tem
acesso diferenciado para: coordenador, aluno, professor, e servidores técnico-
administrativos que ocupam cargos/funções específicas para gerenciarem o sistema.
No Departamento de Registro Acadêmico da UNIFEI dão entrada e são
arquivados os documentos indispensáveis ao controle da vida acadêmica do aluno.
Esses documentos pertencem ao arquivo permanente da Universidade.
12.3. Salas de Aula

As salas de aula da UNIFEI são administradas pela Pró-Reitoria de Graduação
(PRG) que a cada semestre letivo aloca as salas de aula para todas as disciplinas
ofertadas para o curso.
12.4. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

As disciplinas práticas do curso são realizadas nos laboratórios didáticos. A
Biblioteca Mauá (BIM) da UNIFEI do Campus de Itajubá oferece os serviços de
pesquisa on-line via Internet e de acesso à RNP/INTERNET. A Biblioteca tem espaço
de computadores com acesso à internet disponível aos alunos e área de acesso wi-fi
com mesas e tomadas. Além disso, os alunos do curso têm acesso a pontos de
consulta do Portal Acadêmico no Campus da UNIFEI.
12.5. Periódicos Especializados

Os alunos têm acesso aos periódicos disponíveis no Portal de Periódicos da
Capes através do site da Biblioteca Mauá (BIM), por meio de convênio, no portal
CAPES: www.periodicos.capes.gov.br.
19
A Universidade Federal de Itajubá também tem convênio com o Portal Virtual
UNIVERSITÁRIA que disponibiliza livros no formato digital das seguintes editoras:
Contexto, Ática, Scipione, Casa do Psicólogo, Pearson, Grupo A e Manole. O
endereço de acesso é: http://unifei.bvirtual.com.br/login.
12.6. Laboratórios Didáticos Especializados

O Campus de Itajubá dispõe de vários laboratórios lotados nos diversos
Institutos da Universidade. Tais Institutos ofertam disciplinas que compõem o
programa do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica e que são utilizados nas
atividades de formação, geração e aplicação de conhecimento. Os laboratórios de
interesse para a formação do engenheiro mecânico-aeronáutico são:
1. Laboratório de Informática I
Descrição: Laboratório dedicado para atender aos alunos de todos os cursos em seu
aprendizado de programação e desenho técnico. Esse espaço, em suas horas vagas,
também fica disponível aos alunos para atividades acadêmicas gerais.
2. Laboratório de Expressão Gráfica

Descrição: O Laboratório de Expressão Gráfica é destinado a estudos e ao
desenvolvimento de projetos de desenho em engenharia utilizando computadores.
Através de softwares avançados de design como AutoCad, 3D Studio, os alunos
podem fazer desenhos assistidos pelo o computador de uma forma fácil, objetiva e
rápida.
3. Física
Descrição: Experimentos gerais na área de mecânica, eletromagnetismo, óptica,
física moderna, ondulatória etc.
4. Química
Descrição: Experimentos gerais em cinética, equilíbrio, eletroquímica, determinação
qualitativa e quantitativa de elementos etc.
5. Maquinas Térmicas
Descrição: Dentro do trinômio ensino, pesquisa e extensão este laboratório procura
consolidar os conhecimentos através de ensaios práticos nas áreas de combustíveis e
combustão, compressores, motores de combustão interna e sistemas térmicos a
vapor, destacando-se entre outros, a determinação do poder calorífico de
combustíveis, análise de produtos da combustão interna e sistemas térmicos a vapor,
análise de produtos da combustão, o levantamento de curvas características, campo
básico de funcionamento e balanços de energia e exergia em máquinas e aparelhos
térmicos.
20
6. Simulação de Processos e Sistemas Térmicos
Descrição: O laboratório conta com 20 computadores para simulação, duas
Workstation e um Cluster de alto desempenho. Além disso, possui os softwares
GateCycle, Thermoflex, CFX-12, STAR-CD, EES, CHEMKIN, VISUAL FORTRAN e
outros. Toda esta infra-estrutura se destina a realização de treinamentos e
desenvolvimento de pesquisas em projeto e avaliação de esquemas e ciclos térmicos
de geração termelétrica e sistemas de co-geração. O Cluster e o CFX-12 são
empregados para projeto e desenvolvimento tecnológico de processos aero -
termodinâmicos de câmaras de combustão, compressores, turbinas e recuperadores
compactos, e outros componentes de turbinas a gás e de sistemas de conversão de
energia. Os softwares GATECYCLE e THERMOFLEX são empregados para realizar
balanço térmico de sistemas térmicos na condição de projeto e fora de projeto.
7. Laboratório de Ensaios Destrutivos e não Destrutivos

Descrição: O Laboratório de Ensaios Destrutivos e não Destrutivos é destinado a
determinação das propriedades mecânicas dos materiais utilizados em engenharia e
controle da qualidade do produto, buscando demonstração concreta dos
ensinamentos teóricos, que é de fundamental importância para a consolidação dos
conceitos teóricos. Seus principais equipamentos são: Máquinas de Ensaio Universal;
Máquina de Impacto; Fotoelasticidade; Holografia; Ultra-som e Sistemas para
Extensometria.
8. Laboratório de Instrumentação e Controle

Descrição: Neste Laboratório são desenvolvidos circuitos específicos às
necessidades de mediações e de pesquisa de alunos, professores e Laboratórios do
Instituto de Engenharia Mecânica. Quando o desenvolvimento de alguma pesquisa
exige medições com requisitos especiais, o Laboratório fornece a instrumentação
necessária, montada e ajustada. Muitas vezes são construídos sensores e
amplificadores especiais.
9. Laboratório de Eletricidade
Descrição: Este Laboratório possibilita a realização de diversas experiências como
medidas de tensão; corrente e resistência de circuitos elétricos; medidas de
potência: monofásica; trifásica (métodos dos três wattímetros e conexão Aron);
medidas de resistência de enrolamentos, utilizando método da queda de tensão;
método da ponte; medida direta com ohmímetro; implementação de circuito de
comando e proteção para acionamento de um motor de indução trifásico utilizando
diferentes métodos de partida.
21
10. Laboratório de Aerodinâmica - LAE
Descrição: 01 Túnel de Vento subsônico de circuito aberto, do tipo “sucção” com
câmara de ensaio fechada com velocidade de escoamento de até 36 m/s, nível de
turbulência 0,5%. O túnel vem equipado com diversos equipamentos/ acessórios/
modelos como p. ex. balança aerodinâmica, transdutores de pressão para obtenção
do campo de distribuição de pressão em aerofólios, sistema de aquisição de dados,
diversos modelos de asas e corpos aerodinâmicos.
11. Laboratório de VANT/AERODESIGN - LVA

Descrição: O espaço a ser ocupado pela equipe Uirá da UNIFEI que atualmente está
instalada na antiga garagem do campus da UNIFEI. Diversos equipamentos são
comprados anualmente pela equipe e requerem local adequado para a sua guarda.
Além disso, a proximidade do laboratório da equipe aos laboratórios da Engenharia
Mecânica-Aeronáutica permitirá um melhor desenvolvimento dos projetos e
protótipos apresentados pela equipe Uirá na competição SAE AeroDesign.
12. Laboratório de Estruturas Aeronáuticas - LEA

Descrição: Equipado com 06 Bancadas para ensaios estruturais aeronáuticas, onde
serão possíveis obter dados sobre o momento fletor, força de cisalhamento,
flambagem, flexões não simétricas e centro de cisalhamento em longarinas simples e
compostas em asas cantilever e semi-cantilever. Todas as bancadas são equipadas
com sistema de aquisição de dados e acessórios para acomodação dos diversos tipos
de estruturas aeronáuticas como asas, fuselagens, empenagens e montantes.
13. Laboratórios de Sistemas Aeronáuticos - LSA

Descrição: Equipado com 04 bancadas para a simulação de sistemas embarcados
para aeronaves, sendo 01 bancada para sistema hidráulico (trens de pouso), 01
bancada para sistema pneumático (pressurização de cabines), 01 bancada para
sistema elétrico (sistemas “fly-by-wire”) e 01 bancada para sistema aviônico. Tais
bancadas poderão ser empregadas em conjunto com os sistemas das aeronaves, que
se pretende obter via doação, para a simulação de seus sistemas, no que as
transformaria em “iron birds”.
14. Laboratórios de Manutenção, Processos e Materiais Aeronáuticos - LMA

Descrição: Contem equipamentos de processamento RTM, VARTM, Filament Widing,
FSW, conformação de Alumínio, shot peening e equipamentos para caracterização
térmica e física de materiais aeronáuticos. Além disso, o laboratório receberá
equipamentos para inspeção não destrutiva de metais e compósitos de estruturas
aeronáuticas como ultrassom, emissão acústica, líquido penetrante, entre outros.
22
15. Laboratório de Aeronaves e Motores - LAM
Descrição: Equipado com 01 bancada para ensaio virtual de motores turbo-fan que
permite a determinação de diversos parâmetros de desempenho de um motor.
Apresenta código fonte aberto do FADEC (Full Authority Digital Engine Control) o que
permite alteração de vários parâmetros de controle do motor, buscando sua
otimização para as diversas fases e condições de vôo de uma aeronave. Esperam-se
obter em doação 02 aeronaves não-aeronavegáveis, sendo uma aeronave de asa fixa
(avião) e outra de asa rotativa (helicóptero). Além disso, esse laboratório abrigará
também os motores a serem recebidos em doação (o curso já recebeu um motor
Allison 250-C20R da Helibrás em 2012).
23
Anexo I - Ementário e Bibliografia
Período Código Disciplina
01 CCO016 Fundamentos de Programação
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 --
Ementa
Conceitos Gerais. Tipos de Dados e Algoritmos. Organização de Programas. Programação Top Down.
Programação Estruturada. Estruturas de Decisão. Estruturas de Repetição. Arranjos Unidimensionais e
Multidimensionais. Introdução à Linguagem de Programação. Estudos de Caso.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda G., VENERUCHI DE CAMPOS, Edilene Aparecida, Fundamentos da Programação de
Computadores, Ed. Pearson Prentice-Hall, 2ª Ed., 2007
KERNIGHAN, Brian W., RITCHIE, Dennis M., C - A Linguagem de Programação, volume 01, Ed. Campus, 2002
FERRER, H., BECKER, C. G., FARIA, E. C., MATOS, H. F., SANTOS, M. G., MAIA, M. L., Algoritmos Estruturados,
Ed. LTC, 3ª Ed., 1999
SCHILD, H., C Completo e Total, Ed. Makron Books, 3ª Ed., 1997
Bibliografia Complementar
ASCÊNCIO, Ana Fernandes Gomes, CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de, Fundamentos da Programação de
Computadores: Algoritmos, Pascal e C/C++, Prentice Hall; 2002
ZIVIANI, Nivio, Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C, Cengage Learning, 3ª Ed., 2011
SCHEID, F., Computadores e Programacao, McGraw-Hill, 1984
SCHEID, F., Introdução a Ciência dos Computadores, McGraw-Hill, 1971
PAULA FILHO, Wilson de Pádua, Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões, LTC, 2ª Ed., 2003
24
01 DES201 Desenho Técnico Básico
64 -- 64
Ementa
Normas gerais do desenho técnico. Desenho geométrico. Desenho de Projeções. Normas para projeções
ortogonais no primeiro e terceiro diedro. Normas para cotagem. Representação de cortes e secções de peças.
Desenho em perspectiva. Desenvolvimento de Sólidos Geométricos.
MANFE, G. , POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Técnico Mecânico, Editora Ed. Hemus, 1980
FRENCH, T.E., Desenho Técnico, Ed. Globo, 1970
ESCOLA PRO-TEC, Desenhista de Maquinas, 1991
Fundação Roberto Marinho, Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, Telecurso 2000, Ed. Globo,
1995
BACHMANN, A., Desenho Técnico, Ed. Globo, 1970
RODRIGUES, A., Geometria Descritiva , Ed. Rio de Janeiro, 1972
KWAYSSER, E., Desenho de Maquinas., Edart, 2ª Ed., 1967
MONTENEGRO, G. A., A Invenção do Projeto: a criatividade aplicada em Desenho Industrial, Arquitetura,
Comunicação Visual, Edgard Blucher, 1987
PROVENZA, F., Projetista de Máquinas, Escola Pro-Tec, 1986
25
01 EMA001 Introdução a Engenharia Mecânica-Aeronáutica
32 32 --
Ementa
Apresentação do histórico da aviação e dos aspectos básicos e fundamentais do ambiente de engenharia

aeronáutica, com ênfase nas atividades profissionais e o mercado de trabalho para o profissional graduado na
área aeronáutica. Proporcionar a oportunidade de um primeiro contato com certos aspectos gerais de aeronaves
e do setor aeronáutico. Palestras de profissionais do setor e de setores internos da Universidade. Visitas técnicas
e seminários.
ANDERSON, J.D., Introduction to Flight, 7th Ed., 2011, McGraw-Hill Science/Engineering/Math

HOMA, J., Aerodinâmica e Teoria de Voo: Noções Básicas, 29TH ED., 2010, Ed. ASA
HOMA, J., Aeronaves e Motores: Conhecimentos Técnicos, 30TH ED., 2010, Ed. ASA
SAINTIVE, N.S., Teoria de Vôo: Introdução à Aerodinâmica, 5TH ED., 2010, Ed. ASA
RODRIGUES, P., Helicópteros: Conhecimentos Técnicos, 3a Ed., 2010, Ed. ASA
SMITH, H.C., Illustrated Guide for Aerodynamics, McGraw-Hill Professional, 2nd Ed, 1991
Aerodynamics for Naval Aviators (FAA Handbooks), Aviation Supplies & Academics, Inc., Last Revision: 2001
ANDERSON, D. & EBERHARDT, S., Understanding Flight, McGraw-Hill Professional; 2nd Ed., 2009
26
01 FIS104 Metodologia Científica
32 32 --
Ementa
Conceitos básicos. Distribuições de erro. Algarismo significativo. Operações com algarismos significativos.
Incerteza de medição. Erros sistemáticos e estatísticos. Valor médio e desvio padrão. Propagação de incertezas.
Tratamento estatístico da teoria de erros. Modelos e gráficos.
VUOLO, J. H., Fundamentos da Teoria de Erros, Editora Edgar Blucher, 1991

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade, Fundamentos de Metodologia Científica, Ed. Atlas, 3ª Ed.,
1991
SEVERINO, Antonio Joaquim, Metodologia do Trabalho Científico, Ed. Cortez, 2000
RUDIO, Franz Victor, Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica, Ed. Vozes, 1998
MARTINS, Rosana Maria, CAMPOS, Valéria Cristina, Guia Prático para Pesquisa Cientifica, UNIR, 2003
BARROS, A. J. P. de, LEHFELD, N. A. de S., Fundamentos de Metodologia: um guia para iniciação científica,
McGraw-Hill, 1986
VUOLO, José Henrique, Fundamentos da Teoria dos Erros, Edgard Blücher, 1996
MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria, Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisas - Amostragem e Técnicas de Pesquisa: Elaboração, Analise e Interpretação de Dados, Ed. Atlas; 4ª
Ed., 1999
27
01 FIS114 Laboratório de Metodologia Científica
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Conceitos básicos. Distribuições de erro. Algarismo significativo. Operações com algarismos
significativos. Incerteza de medição. Erros sistemáticos e estatísticos. Valor médio e desvio padrão. Propagação
de incertezas. Tratamento estatístico da teoria de erros. Modelos e gráficos.
VUOLO, J. H., Fundamentos da Teoria de Erros, Editora Edgar Blucher, 1991

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade, Fundamentos de Metodologia Científica, Ed. Atlas, 3ª Ed.,
1991
SEVERINO, Antonio Joaquim, Metodologia do Trabalho Científico, Ed. Cortez, 2000
RUDIO, Franz Victor, Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica, Ed. Vozes, 1998
MARTINS, Rosana Maria, CAMPOS, Valéria Cristina, Guia Prático para Pesquisa Cientifica, UNIR, 2003
BARROS, A. J. P. de, LEHFELD, N. A. de S., Fundamentos de Metodologia: um guia para iniciação científica,
McGraw-Hill, 1986
VUOLO, José Henrique, Fundamentos da Teoria dos Erros, Edgard Blücher, 1996
MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria, Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de
Pesquisas - Amostragem e Técnicas de Pesquisa: Elaboração, Analise e Interpretação de Dados, Ed. Atlas; 4ª
Ed., 1999
28
01 MAT001 Calculo I
96 96 --
Ementa
Funções. Limite e continuidade. Derivada. Integral. Integral imprópria.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, volumes I e II, Editora LTC, 5ª Ed., 2002
FLEMMING, D., GONÇALVES, M., Cálculo, volume 01, Editora Pearson, 6ª Ed., 2007
STEWART, J. , Cálculo. volume 01, Editora Thomson, 6ª Ed., 2010
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J., Cálculo, volume 01., Editora Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982
SWOKOWSKI, Earl W., Cálculo com Geometria Analítica., volume 01, Editora Makron Books, 2ª Ed.,1995
AVILA, Geraldo., Calculo 1 - Funções de uma Variável, volume 01., Editora L.T.C, 1994
BOULOS, P., Introdução ao Cálculo, volume 01., Editora São Paulo: Edgard Blucher,1973
LEITHOLD, Louis., O cálculo com Geometria Analítica, volume 01, Editora Harper & Row do Brasil, 2ª Ed., 1982
29
01 MAT011 Geometria Analítica e Álgebra Linear
64 64 --
Ementa
Vetores. Retas e planos. Cônicas e quádricas. Espaços Euclidianos. Matrizes e sistemas de equações lineares.
SANTOS, Nathan Moreira dos, Vetores e Matrizes: Uma Introdução À Álgebra Linear, Editora Thomson-Pioneira,
4ª Ed., 2007
SWOKOWSKI, Earl W., Cálculo com Geometria Analítica, volume 01, Makron Books, 2ª Ed., 1995
LEITHOLD, Louis., Cálculo com Geometria Analítica, volume 01, Editora Harper & Row do Brasil, 2ª Ed., 1982
BOULOS, Paulo, CAMARGO, Ivan de, Geometria Analítica, volume , Editora Makron Books, 3ª Ed., 2005
SANTOS, R. J, Um Curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear, Editora Imprensa Universitária da UFMG, 2007
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo, Introdução a Álgebra Linear, Pearson Education, 1997
NOVAIS, M. H., Cálculo Vetorial e Geometria Analítica, Edgard Blucher, 1973
30
01 SOC002 Ciências Humanas e Sociais
48 48 --
Ementa
O conhecimento das Ciências Humanas e seus Fundamentos. As dimensões do humano e a construção de si. O
indivíduo no social (ética); processos e institucionalizações. Cultura e trabalho.
BERGER, P., LUCKMANN, T., A Construção Social da Realidade, Editora Vozes, 1987
DURKHEIM, Émile, Émile Durkheim "Os Pensadores", Editora Abril, 1983
GEERTZ, Clifford, A Interpretação das Culturas, Editora Guanabara Koogan, 1978
GERTH, H.H., WRIGHT MILLS, C., MAX WEBER, Ensaios de Sociologia, Editora Guanabara Koogan, 1982
LARAIA, Roque de Barros, Cultura Um Conceito Antropolóico, Editora Zahar, 1986
MARX, Karl, Marx “Os Pensadores”, Editora Abril, 1978
DIAS, Reinaldo, Introdução à Sociologia, Editora Pearson, Prentice Hall, 2ª edição, 2010
BAUMAN, Zygmunt e MAY, Tim, Aprendendo a Pensar com a Sociologia, Editora Zahar, 2010
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia Oliveira; OLIVEIRA, Marcia Gardenia Monteiro; Um Toque de
Clássicos, Editora UFMG, 2002
31
02 BAC002 Comunicação e Expressão
64 64 --
Ementa
Estudos envolvendo as línguas portuguesa e inglesa: Linguagem verbal e não-verbal. Linguagem e interação.
Gêneros textuais orais e escritos. Análise das condições de produção de texto técnico e acadêmico. Estrutura,
organização, planejamento e produção de textos com base em parâmetros da linguagem técnico-científica.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos , Resumo, Editora Parábola, 2004
GARCIA, Othon Moacir, Comunicação em prosa moderna, Editora FGV, 23 edição, 2000
MARQUES, Mario Osorio, Escrever é preciso: o princípio da pesquisa, volume , Editora Unijuí-Inep, 5ª edição,
2006
PIMENTEL, Carlos, Falar é fácil, Editora Campus/Elsevier, 2005
KOCK, Ingedore G. Villaça, Desvendando os segredos do texto, Editora Cortez, 2ª edição, 2003
GONÇALVES, Hortência de Abreu, Manual de artigos científicos, Editora Avercamp, 2004
MARCUSCHI, Luiz Antônio, Produção textual, análise de gêneros e compreensão, Editora Parábola, 3ª edição,
2008
KOCK, Ingedore, Villaça; Elias, Vanda Maria, Ler e escrever: estratégias de produção textual, Editora Contexto, 2ª
edição, 2010
GONÇALVES, Hortência de Abreu, Manual de projetos de pesquisa científica, Editora Avercamp, 2003
GONÇALVES, Hortência de Abreu, Manual de resumos e comunicações científicas, Editora Avercamp, 2005
EMEDIATO, Wander, A fórmula do texto, Editora Geração Editorial, 2008
32
02 DES404 Desenho Técnico Auxiliado por Computador
48 -- 48
Ementa
Histórico e conceitos sobre o uso do computador para auxílio ao projeto. Módulos básicos do CAD. Geração de
desenhos 2D através de primitivas geométricas. Funções básicas de edição. Cotagem. Aplicações de desenho
técnico. Noções de desenho 3D, modelagem Wireframe, Superfície e Sólido. Indicação de acabamentos
superficiais. Desenho de união aparafusada. Desenho de união soldada. Desenho de engrenagens. Desenho de
conjunto e lista de peças. Desenho de tubulações industriais.
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Tecnico Mecanico, Ed. Hemus, 1980
FRENCH, T.E., Desenho Tecnico, Ed. Globo, 1970
Desenhista de Maquinas; Escola Pro-Tec, Ed. Profenza, 1991
Fundação Roberto Marinho, Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, Telecurso 2000, Ed. Globo,
1995
BACHMANN, A., Desenho Técnico, Ed. Globo, 1970
RODRIGUES, A., Geometria Descritiva , Ed. Rio de Janeiro, 1972
KWAYSSER, E., Desenho de Maquinas., Edart, 2ª Ed., 1967
MONTENEGRO, G. A., A Invenção do Projeto: a criatividade aplicada em Desenho Industrial, Arquitetura,
Comunicação Visual, Edgard Blucher, 1987
PROVENZA, F., Projetista de Máquinas, Escola Pro-Tec, 1986
33
02 FIS203 Física I
64 64 --
Ementa
Movimento unidimensional. Movimento bidimensional. Leis de Newton. Trabalho e energia mecânica.

Conservação do momento linear. Colisões. Rotações e momento angular. Dinâmica de corpos rígidos.
HALLIDAY, D. RESNICK, R.WALKER, J., Fundamentos da Física - Mecânica, volume 1, Editora Livros Técnicos e
Científicos , 7ª Ed., 2006
TIPLER, P.A., FREEDMAN, R.A, Física para Cientistas e Engenheiros, volume 01, Editora Livros Técnicos e
Científicos, 4ª Ed., 1999
CHAVES, REICHMANN & AFFONSO, Física 1: Curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias:
mecânica; 1ª Ed., 2001
SEARS, F., ZEMANSKY, M.W., YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A, Física - Mecânica, volume 01, Ed. Addison Wesley,
10ª Ed., 2004
NUSSENZVEIG, H.M, Curso de Física Básica, volume 01, Editora Edgard Blücher, 4ª Ed., 2002
SERWAY, Raymond A, JEWETT Jr., John W., Princípios de Física 1: mecânica clássica, v. 1, Thomson Learning, 3ª
Ed., 2007
YOUNG, Hugh D., FREEDMAN, Roger A., Física I: mecânica, Pearson Education, 12ª Ed., 2008
Física 1: Mecânica, Grupo de Reelaboração do Ensino de Física (GREF), v. 1, Edusp, 7ª Ed., 2001
34
02 FIS213 Física Experimental I
16 -- 16
Ementa
Experiências sobre: movimento unidimensional, movimento bidimensional, leis de newton, trabalho, energia
mecânica, conservação do momento linear, colisões, rotações, momento angular e dinâmica de corpos rígidos.
HALLIDAY, D. RESNICK, R.WALKER, J., Fundamentos da Física - Mecânica, volume 1, Editora Livros Técnicos e
Científicos , 7ª Ed., 2006
TIPLER, P.A., FREEDMAN, R.A, Física para Cientistas e Engenheiros, volume 01, Editora Livros Técnicos e
Científicos, 4ª Ed., 1999
CHAVES, REICHMANN & AFFONSO, Física 1: Curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias:
mecânica; 1ª Ed., 2001
SEARS, F., ZEMANSKY, M.W., YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A, Física - Mecânica, volume 01, Ed. Addison Wesley,
10ª Ed., 2004
NUSSENZVEIG, H.M, Curso de Física Básica, volume 01, Editora Edgard Blücher, 4ª Ed., 2002
SERWAY, Raymond A, JEWETT Jr., John W., Princípios de Física 1: mecânica clássica, v. 1, Thomson Learning, 3ª
Ed., 2007
YOUNG, Hugh D., FREEDMAN, Roger A., Física I: mecânica, Pearson Education, 12ª Ed., 2008
Física 1: Mecânica, Grupo de Reelaboração do Ensino de Física (GREF), v. 1, Edusp, 7ª Ed., 2001
35
02 MAT002 Cálculo II
64 64 --
Ementa
Sequencias e series. Series de potencias. Series de Taylor. Abertos no Rn. Funções de uma variavel real a valores
em Rn. Curvas. Funcoes reais de varias variáveis reais a valores reais. Derivadas Parciais. Diferenciabilidade.
Gradiente e sua interpretacao geometrica. Maximos e mínimos.
GUIDORIZZI, H., Um Curso de Cálculo, volumes II e IV, Ed. S.A. Livros Técnicos e Científicos, 5ª Ed. 2002
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo B, Prentice Hall, 2006
MUNEM, M. A.; FOULIS, D., Cálculo, volumes 01 e 02, Guanabara Dois, 1982
STEWART, James., Cálculo, volume 02, Ed. Thomson, 5ª Ed., 2006

MUNEM, M. A., FOULIS, D. A., Cálculo, volumes I e II, Ed. Guanabara Dois S.A, 1982
STEWART, J., Cálculo, volume 02, Ed. Thomson, 5ª Ed., 2006
SWOKOWSKI, E. W., Cálculo com Geometria Analítica, v. 1 e 2, Makron Books, 2ª Ed., 1995
AVILA, Geraldo, Cálculo 2, v. 2, LTC, 1995
BOULOS, P., Introdução ao Cálculo, v. 1 e 2, Edgard Blucher, 1973
LEITHOLD, Louis, O Cálculo com Geometria Analítica, v. 1 e 2, Harper & Row do Brasil, 2ª Ed., 1982
36
02 MAT013 Probabilidade e Estatística
64 64 --
Ementa
Noções básicas de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade. Teoremas limite. Introdução
à estatística. Descrição, exploração e comparação de dados. Estimativas e tamanhos de amostras. Teste de
hipóteses.
BUSSAB, Wilton O; MORETTIN, Pedro A.; Estatística básica; Atual; 4ª ed.; 1987
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C.; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros; LTC; 2ª
ed.; 2003
SPIEGEL, Murray Ralph.; Probabilidade e Estatística; McGraw-Hill do Brasil; 1978
MAGALHÃES, Marcos N; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de; Noções de probabilidade e estatística; Edusp; 6ª ed.;
2005
LIPSCHUTZ, S.; Teoria e problemas de probabilidade; McGraw-Hill do Brasil; 3ª ed.; 1977
DANTAS, C. A. B.; Probabilidade: um curso introdutório; Edusp; 3ª ed.; 2008
MEYER, P. L.; Probabilidade: aplicações a estatística; LTC; 1ª ed.; 1983
37
02 MCM005 Estruturas e Propriedades dos Materiais
48 48 --
Ementa
Ligações Atômicas. Estruturas Cristalinas. Imperfeições estruturais e Movimentos Atômicos. Difusão. Deformação
dos Metais. Ruptura dos Materiais sob Tensão. Mecanismos de Endurecimento dos Aços. Siderurgia
HIGGINS, R. A. Propriedades e Estruturas dos Materiais em Engenharia, Difel, 1982, 466 pg.
MOFFATT, WILLIAM G; PEARSALL, GEORGE W; WULFF, JOHN. Ciencia dos Materiais: Estrutura. L.T.C, 1972.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. Edgard Blucher, 1970.
DEN HARTOG, J. P. Advanced Strength of Materials. New York: McGraw-Hill, 1952. 379 p.
PARETO, L. Resistencia e ciencia dos materiais. Sao Paulo: Hemus, 1982. 181 p.
REMY, A; GAY, M; GONTHIER, R. Materiais. 2a ed. São Paulo: Hemus, 2002. 391 p.
38
02 QUI102 Química Geral e Inorgânica
64 64 --
Ementa
Matéria e formas de medida. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e equações químicas. Obtenção de elementos.
termoquímica. Comportamento físico dos gases. Estrutura eletrônica dos átomos. Tabela periódica e as
propriedades dos metais. Ligação química. Estrutura molecular. Líquidos e sólidos. Soluções. Estruturas de não-
metais e seus compostos binários. Espontaneidade de reação. Equilíbrio químico em fase gasosa. Velocidade de
reação. Atmosfera. Reações de precipitação. Ácidos e bases. Equilíbrios ácido-base. íons complexos e compostos
de coordenação. Análise qualitativa. Oxidação redução e reatores eletroquímicos. Oxidação-redução e voltagem
de pilhas. Química dos metais de transição. Química dos não-metais. Reações nucleares. Moléculas orgânicas
pequenas e grandes.
MASTERTON, W.L; SLOWINSKI, E.J; STANITSKI, C.L., Princípios de Química, Guanabara Dois, 6ª Ed., 1990
ATKINS, Peter; JONES, Loretta, Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente,
Bookman; 3ª Ed., 2006
BROWN, Theodore L et al., Química: a ciência central, Pearson & Prentice Hall, 9ª Ed., 2005
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R., Princípios de análise instrumental, Bookman; 6ª
Ed., 2009
SHRIVER, D. F. et al., Química inorgânica, Bookman, 4ª Ed., 2008
ATKINS, Peter, Físico-Química: fundamentos, LTC, 3ª Ed., 2003
PIMENTEL, G.C, SPRATLEY, R.D., Química: um tratamento moderno, v. 2, Edgard Blucher, 1974
MAHAN, B. M, MYEES, R. J., Química: um curso universitário, Antunes, 4ª Ed., 1993
39
02 QUI112 Química Geral e Inorgânica
16 -- 16
Ementa
Experiências sobre: preparação de soluções, transferência de elétrons em reações de oxi redução, caracterização
dos elétrodos e do fluxo eletrônico em pilhas, eletrodeposição de metais, reações de corrosão metálica e
passivação superficial, corrosão galvânica, proteção catódica, corrosão sob tensão mecânica, corrosão eletrolítica,
corrosão por aeração diferencial e corrosão por frestas.
MASTERTON, W.L; SLOWINSKI, E.J; STANITSKI, C.L., Princípios de Química, Guanabara Dois, 6ª Ed., 1990
ATKINS, Peter; JONES, Loretta, Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente,
Bookman; 3ª Ed., 2006
BROWN, Theodore L et al., Química: a ciência central, Pearson & Prentice Hall, 9ª Ed., 2005
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R., Princípios de análise instrumental, Bookman; 6ª
Ed., 2009
SHRIVER, D. F. et al., Química inorgânica, Bookman, 4ª Ed., 2008
ATKINS, Peter, Físico-Química: fundamentos, LTC, 3ª Ed., 2003
PIMENTEL, G.C, SPRATLEY, R.D., Química: um tratamento moderno, v. 2, Edgard Blucher, 1974
MAHAN, B. M, MYEES, R. J., Química: um curso universitário, Antunes, 4ª Ed., 1993
40
03 EAM002 Ciências do Ambiente
64 64 --
Ementa
Fundamentos de Ecologia. Poluição Ambiental: água, ar, solo. Tecnologias de controle de poluição. Gestão
ambiental. Legislação ambiental. Avaliação de impactos ambientais.
BRAGA, BENEDITO et al., Introdução à engenharia ambiental, Editora Prentice Hall, 2ª edição, 2005
ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antônio José Teixeira; Gestão
ambiental de áreas degradadas; Bertrand Brasil; 2005
SÁNCHEZ, Luis Enrique; Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos; Oficina de Textos; 2008
ARROYO, João Cláudio Tupinambá; SCHUCH, Flávio Camargo; Economia popular e solidária: a alavanca para o
desenvolvimento sustentável; Fundação Perseu Abramo; 2006
CANÇADO, Airton Cardoso et al; Economia solidária e desenvolvimento sustentável: resultados da atuação do
NESol/UFT no Bico do Papagaio/TO; Goiânia: Grafset Gráfica e Editora Ltda; 1ª ed.; 2009
SANTOS, Rozely Ferreira dos; Planejamento ambiental: teoria e prática; Oficina de Textos; 2004
MILARÉ, Édis.; Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco : doutrina, jurisprudência, glossário; Revista dos
Tribunais; 6ª ed.; 2009
MOTA, Suetonio; Introdução a Engenharia Ambiental; ABES-Associacao Brasileira de Engenharia Sanitaria e
Ambiental; 1997
41
03 EMA002 Fundamentos da Engenharia Aeronáutica
48 48 --
Ementa
Nomenclatura aeronáutica, dimensões e unidades e sistemas de coordenadas. Atmosfera, ventos, turbulência e

umidade. A aeronave e suas partes. Escoamento aeronáutico e coeficientes aerodinâmicos. Efeitos do
escoamento subsônico. Introdução ao estudo da configuração subsônica. Desempenho, estabilidade e controle.
Noções de propulsão. Noções de projeto estrutural e de estimativa de cargas e pesos. Fases de desenvolvimento
da configuração: aspectos gerais.
ANDERSON, J.D., Introduction to Flight, 7th Ed., 2011, McGraw-Hill Science/Engineering/Math

HOMA, J. - Aerodinâmica e Teoria de Voo: Noções Básicas, 29TH ED., 2010, EDITORA ASA.
HOMA, J. - Aeronaves e Motores: Conhecimentos Técnicos, 30TH ED., 2010, EDITORA ASA.
SAINTIVE, N.S. - Teoria de Vôo: Introdução à Aerodinâmica, 5TH ED., 2010, EDITORA ASA.
RODRIGUES, P. – Helicópteros: Conhecimentos Técnicos, 3a Ed., 2010, Editora ASA
SMITH, H.C., Illustrated Guide for Aerodynamics, 337 pages, McGraw-Hill Professional, 2nd Ed, 1991.
Aerodynamics for Naval Aviators (FAA Handbooks), 432 pages, Aviation Supplies & Academics, Inc., Last
Revision: 1965 edition, 2001.
ANDERSON, D. & EBERHARDT, S., Understanding Flight, 306 pages, McGraw-Hill Professional; 2nd Ed., 2009.
42
03 EME303 Mecânica Vetorial - Estática
64 64 --
Ementa
Sistemas de forças. Componentes de uma força. Momento e binário de uma força. Resultante de forças em duas
e três dimensões. Diagrama de corpo livre. Análise de esforços em estruturas: treliças, máquinas e pórticos.
Forças distribuídas. Cálculo de centróides: linha, área e volume. Momento de inércia de figuras planas. Equilíbrio
em vigas. Diagramas de esforço cortante e momento fletor. Esforços em cabos flexíveis. Problemas envolvendo
atrito seco.
HIBBELER, R. C., Estática – Mecânica Para Engenharia, 10ª edição, São Paulo, Pearson, 2005
ALMEIDA, Márcio Tadeu de; LABEGALINI, Paulo Roberto; OLIVEIRA, Wlamir Carlos de. Mecânica Geral: Estática.
São Paulo: Edgard Blucher, 1984
MERIAM, J.L; KRAIGE, L.G., Mecânica: Estática, v. 1, 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2004
MERIAM, J. L; KRAIGE, L. G., Mecânica: Estática, 4 ed., Rio de Janeiro, LTC, 1999
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON Jr., E. Russell., Mecânica vetorial para engenheiros: estática, 5 ed., São Paulo,
McGraw-Hill do Brasil, 1994
SHAMES, I. H. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1983
POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1978
FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica: Estática : noções de cálculo vetorial, estática abstrata, estática técnica e
geometria das massas. 3 ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico, v. 01, 1967
43
03 MAT003 Cálculo III
64 64 --
Ementa
Funções de Varias Variáveis Reais a Valores Vetoriais. Campos vetoriais. Rotacional, divergente e laplaciano.
Integrais duplas e triplas. Integrais de Linha. Campos conservativos. Integrais de superfície. Fluxo de um campo
vetorial. Teorema de Green no plano. Teorema de Stokes. Teorema da divergência de Gauss.
GUIDORIZZI, H., Um Curso de Cálculo, volumes II e IV, Ed. S.A. Livros Técnicos e Científicos, 5ª Ed. 2002
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo B, Prentice Hall, 2006
STEWART, James., Cálculo, volume 02, Ed. Thomson, 5ª Ed., 2006
MUNEM, M. A., FOULIS, D. A., Cálculo, volumes I e II, Ed. Guanabara Dois S.A, 1982
SWOKOWSKI, E. W., Cálculo com Geometria Analítica, v. 1 e 2, Makron Books, 2ª Ed., 1995
AVILA, Geraldo, Cálculo 2, v. 2, LTC, 1995
BOULOS, P., Introdução ao Cálculo, v. 1 e 2, Edgard Blucher, 1973
LEITHOLD, Louis, O Cálculo com Geometria Analítica, v. 1 e 2, Harper & Row do Brasil, 2ª Ed., 1982
44
03 MAT012 Cálculo Numérico
64 64 --
Ementa
Conceitos e princípios gerais em cálculo numérico. Raízes de equações. Sistemas de equações lineares.
Interpolação e aproximação de funções a uma variável real. Integração numérica. Solução numérica de equações
diferenciais ordinárias. Ambientes computacionais avançados.
RUGGIERO M. A. G., LOPES V. L. R., Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, Editora Pearson,
1996
SPERANDIO, MENDES, SILVA, Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos
Numéricos, Editora Prentice Hall, 2003
CUNHA, M. C. C., Métodos Numéricos, Editora da Unicamp, 2003
CHAPRA, S., CANALE, R., Numerical Methods for Engineers, Editora McGraw Hill, 2006
SANTOS, V. R., Curso de Cálculo Numérico, Editora LTC, 1977
MILNE, W. E., Calculo Numérico, Editora Polígono, 1968
F. F. C. Filho, Algoritmos Numéricos, Editora LTC, 2007
YANG, W., Applied Numerical Methods Using Matlab, Editora John Wiley & Sons, 2005
45
03 MAT021 Equações Diferenciais I
64 64 --
Ementa
Equações diferenciais de ordem um. Equações diferenciais lineares de ordem dois. Equações diferenciais lineares
de ordem mais alta. Solução em série para equações lineares de segunda ordem. Sistemas de equações
diferenciais lineares de ordem um.
KREIDER, D. L; KULLER, R. G; OSTBERG, D. R., Introdução a Análise Linear, Livro Técnico, 1972
BOYCE, William E; DiPRIMA, Richard C., Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno,
LTC, 8ª Ed., 2006
PISKUNOV, N., Cálculo diferencial e integral, v. 2, Mir Publishers, 1978
DOERING, Claus Ivo; LOPES, Artur Oscar, Equações diferenciais ordinárias, IMPA, 4ª Ed., 2010
AYRES Jr., F., Equações diferenciais, Livro Técnico, 1966
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria, Equações diferenciais aplicadas, IMPA, 3ª Ed., 2010
FIGUEIREDO, D. G. de, Análise de Fourier e equações diferenciais parciais, IMPA, 2ª Ed., 1977
BRONSON, R., Moderna Introdução as Equações Diferenciais, McGraw-Hill do Brasil, 1976
46
03 MCM003P Materiais para Construção Mecânica
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Fabricação do Aço. Diagramas de Equilíbrio (ou Fases). Tratamentos Térmicos dos Aços.
Tratamentos Termoquímicos dos Aços. Ferros Fundidos. Materiais Metálicos Não-Ferrosos. Noções sobre
Corrosão. Seleção de Materiais.
BRESCIANI FILHO, Ettore. Seleção de materiais metálicos. 2 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. 326 p.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecanica: volume 1 : estrutura e propriedades das ligas metalicas. 2 ed. Sao
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986. Vol.1.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: materiais de construção mecânica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1986. 388 p.
LONGO, W. F. Seleção dos Aços para Construções Mecânicas: M501. Rio de Janeiro: [s.n.], 1966. 111 p.
LONGO, W. P. Propriedades dos Aços para Construções Mecânicas: M501. Rio de Janeiro: [s.n.], 1966. 118 p.
SOUZA, S. A. Ensaios Mecanicos de Materiais Metalicos. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1974. 197 p.
47
03 MCM003T Materiais para Construção Mecânica
64 64 --
Ementa
Fabricação do Aço. Diagramas de Equilíbrio (ou Fases). Tratamentos Térmicos dos Aços. Tratamentos
Termoquímicos dos Aços. Ferros Fundidos. Materiais Metálicos Não-Ferrosos. Noções sobre Corrosão. Seleção de
Materiais.
BRESCIANI FILHO, Ettore. Seleção de materiais metálicos. 2 ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. 326 p.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecanica: volume 1 : estrutura e propriedades das ligas metalicas. 2 ed. Sao
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986. Vol.1.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: materiais de construção mecânica. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1986. 388 p.
LONGO, W. F. Seleção dos Aços para Construções Mecânicas: M501. Rio de Janeiro: [s.n.], 1966. 111 p.
LONGO, W. P. Propriedades dos Aços para Construções Mecânicas: M501. Rio de Janeiro: [s.n.], 1966. 118 p.
SOUZA, S. A. Ensaios Mecanicos de Materiais Metalicos. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1974. 197 p.
48
04 EMA016 Introdução aos Métodos Numéricos em Engenharia
48 48 --
Ementa
Introdução à Programação usando Matlab. Modelagem computacional de problemas de engenharia.

Representação dos modelos como problemas de valor de contorno e de valor inicial. Métodos de solução
numérica dos modelos. Método das diferenças finitas. Método dos elementos finitos. Aplicações. Análise de erro e
convergência.
RAO, Singiresy S. Applied numerical methods for engineers and scientists. New Jersey: Prentice Hall, 2002.
KIUSALAAS, Jaan. Numerical Methods in Engineering with MATLAB. New York: Cambridge University Press, 2005.
HUEBNER, K. H. The Finite Element Method for Engineers. New York: John Wiley, 1975. 500 p.
KUNZI, H. P; TZSCHZCH, H. G; ZEHNDER, C. A. Numerical Methods of Mathematical Optimization: with Algol and
FORTRAN Programs. [s.l.]: Academic Press, 1971. 219 p. (Computer Serie and Applied Mathematics).
BOYCE, William E; DiPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.
8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 434 p.
DESAI, C. S; ABEL, J. F. Introduction to the Finite Element Method: A Numerical Method for Engineering
Analysis.New York: Van Nostrand, 1972. 477 p.
ZIENKIEWICZ, O. C,. The Finite Element Method in Engineering Science. 2. New York: McGraw-Hill, 1971. 521 p.
BREBBIA, C. A. Boundary Element Techniques in Engineering. London: Newnes-Butterworths, 1980. 209 p.
49
04 EME404 Mecânica Vetorial - Dinâmica
64 64 --
Ementa
Sistemas de pontos materiais. Cinemática dos corpos rígidos. Dinâmica do movimento plano de corpos rígidos.
Energia cinética dos corpos rígidos no movimento plano. Noções de dinâmica em três dimensões.
SOUTAS-LITTLE, R. W., INMAN, D, Engineering Mechanics. Dynamics, Editora Prentice-Hall, 1999

BEER, F. P; JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5 ed. São Paulo:
Makron Books; McGraw-Hill, v. 1, 1991
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005
MERIAM,J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica: Dinâmica. 5 ed., v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2004
HALLIDAY, D; RESNICK,R. Física. Rio de Janeiro: Livro Técnico

FERENCE Jr., M; LEMON, H. B; STEPHENSON, R. J. Curso de Física: Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher
SOUTAS-LITTLE, R. W., INMAN, D. Engineering Mechanics: Dynamics. Prentice-Hall, 1999
ALONSO, M; FINN, E. J. Física 1: um curso universitário, v.1, São Paulo: Edgard Blucher, 1972
KITTEL, C; KNIGHT, W. D; RUDERMAN, M. A. Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1973 (Coleção Curso de
Física de Berkeley, v.1)
50
04 EME405P Resistência dos Materiais I
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Conceito de Tensão; Tensão e Deformação, Carregamento Axial; Torção em Seções Circulares;
Flexão Pura; Carregamento Transversal; Carregamentos Múltiplos; Análise de Tensões no Estado Plano;
Deformação de Vigas por Integração; Flambagem de Colunas.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON Jr., E. Russell. Resistência dos materiais. 3a ed. São Paulo: Makron Books,
1996. 1255 p.
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 5 ed., Pearson Prentice Hall, 2004.
GERE, J. M.; GOODNO, B. J.; Mecânica dos Materiais - Tradução da 7a edição norte-americana; São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
NASH, William A. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 384 p. (Coleção Schaum).
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1966. v. 1.
HIGDON, A et al. Mecanica dos Materiais. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 549 p.
SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1992. 286 p.
51
04 EME405T Resistência dos Materiais I
64 64 --
Ementa
Conceito de Tensão; Tensão e Deformação, Carregamento Axial; Torção em Seções Circulares; Flexão Pura;
Carregamento Transversal; Carregamentos Múltiplos; Análise de Tensões no Estado Plano; Deformação de Vigas
por Integração; Flambagem de Colunas.
1996. 1255 p.
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1966. v. 1.
52
04 EME503P Termodinâmica I
8 -- 8
Ementa
Laboratório de Conceitos e Definições. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1a lei da

termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Exergia.
MORAN, M.J., SHAPIRO, H.N., Princípios de termodinâmica para Engenharia, Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2002
VAN WYLEN, G., SONNTAG, R., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1993
ÇENGEL, Y.A. & BOLES, M.A. Termodinamica, 5ª Ed., Mc Graw Hill, 2006
FAIRES, V.G., SIMMANG, G.M., Termodinâmica, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983
HOLMAN J.P., Thermodaynamics, 4ª Ed., McGraw Hill, 1988
SAAD A. M., Thermodynamics: Principles and Practice, New Jersey, Ed. Prentice Hall, 1997
53
04 EME503T Termodinâmica I
64 64 --
Ementa
Conceitos e Definições. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1a lei da termodinâmica. Segunda lei
da termodinâmica. Entropia. Exergia.
ÇENGEL, Y.A. & BOLES, M.A. Termodinamica, 5ª Ed., Mc Graw Hill, 2006
FAIRES, V.G., SIMMANG, G.M., Termodinâmica, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983
HOLMAN J.P., Thermodaynamics, 4ª Ed., McGraw Hill, 1988
54
04 FIS403 Física III
64 64 --
Ementa
Revisão de cálculo vetorial. O campo eletrostático. O potencial eletrostático. Capacitores e dielétricos. Corrente e
resistência elétrica. O campo magnetostático. Lei de Ampére. Indução Eletromagnética. Campos elétricos e
magnéticos variáveis no tempo.
REITZ, John R; CHRISTY, Robert W; MILFORD, Frederick J.; Fundamentos da Teoria Eletromagnética; Campus;
1ª ed.; 1982
SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W.; Física: Eletricidade, Magnetismo e Tópicos de Física Moderna; v. 3; LTC; 1981
EDMINISTER, J. A; Eletromagnetismo; McGraw-Hill; 1980
FRENKEL, Josif.; Princípios de eletrodinâmica clássica; Edusp; 1ª ed.; 1996

BRUHAT, G.; Curso de Física Geral: Eletricidade; v. 3; LTC; 4ª ed.; 1991
PANOFSKY, Wolfgang K. H; PHILLIPS, Melba; Classical Electricity and Magnetism; Addison-Wesley; 2ª ed.; 1962
CARTER, G. W.; The Electromagnetic Field in Its Engineering Aspects; Longman; 1972
RESNICK, R; HALLIDAY, D.; Fundamentos de Física 3: eletromagnetismo; v. 3; LTC; 4ª ed.; 1996
55
04 FIS503 Física Geral IV
64 64 --
Ementa
Oscilador harmônico. Oscilações amortecidas e forçadas. Ondas mecânicas. Ondas sonoras. Ondas
eletromagnéticas. Óptica geométrica. Óptica física. Relatividade restrita. Física quântica.
ALONSO M., FINN E.J., Física: um curso básico, volume 2, Editora Edgar Blucher, 10 edição, 2004
HALLIDAY, RESNICK, JEARL WALKER, Fundamentos de Física, volume 2 e 4, Editora LTC, 8 edição, 2009
NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v.2, Editora Edgar Blücher Ltda, 4 edição, 2006
EISBERG Q., Física Quântica: um curso básico, Editora Campus, 3 edição, 1994
SERWAY, R.A., Física para Cientistas e Engenheiros, volume 2, 3 e 4, Editora LTC, 3 edição, 1996
POHL, H. A.; Introdução a Mecânica Quântica; Edgard Blücher; 1ª ed.; 1973
EISBERG, R. M.; Fundamentos da Física Moderna; Guanabara Dois; 1ª ed.; 1979
COSTANTI, F.J.; Introdução a Física Moderna; Campus; 1ª ed.; 1981
EISBERG, R.; RESNICK, R.; Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas; Campus e Elsevier;
6ª ed.; 1988
RESNICK, R; HALLIDAY, D.; Física Volume 4; LTC; 1984
56
04 MAT022 Equações Diferenciais II
64 64 --
Ementa
Transformada de Laplace. Equações diferenciais não-lineares e estabilidade. Equações diferenciais parciais e

séries de Fourier. Teoria de Sturm-Liouville.
BOYCE, William E; DiPRIMA, Richard C., Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno,
LTC, 8ª Ed., 2006
CONTE, S. D., Elementos de análise numérica, Ed. Globo, 3ª Ed., 1977
ZILL, Dennis G., Equações diferencias com aplicações em modelagem, Ed. Pioneira, 3ª Ed., 2003
DOERING, Claus Ivo; LOPES, Artur Oscar, Equações diferenciais ordinárias, IMPA, 4ª Ed., 2010
AYRES Jr., F., Equações diferenciais, Livro Técnico, 1966
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria, Equações diferenciais aplicadas, IMPA, 3ª Ed., 2010
FIGUEIREDO, D. G. de, Análise de Fourier e equações diferenciais parciais, IMPA, 2ª Ed., 1977
BRONSON, R., Moderna Introdução as Equações Diferenciais, McGraw-Hill do Brasil, 1976
57
05 EEL521 Eletricidade I
48 48 --
Ementa
Natureza da Eletricidade. Lei de Ohm e potência. Circuitos em série, paralelos e mistos. Leis de Kirchoff. Análise
de circuitos em corrente contínua. Fundamentos do eletromagnetismo: Capacitância, circuitos magnéticos,
indutância, lei de Faraday-Lenz e perdas no ferro.
GUSSOW, M., Eletricidade Básica, Coleção Schaun, 2009

EDMINISTER, J., Circuitos Elétricos, Coleção Schaun, 2000
O’MALLEY, J., Análise de Circuitos, Coleção Schaun, 2000
MILAN MILASH, Manutenção de Transformadores, Ed. Edgard Blücher, 1990

MAMEDE Filho, J., Manual de Equipamentos Elétricos, Ed. LTC, 1990
58
05 EME002 Tecnologia da Fabricação I
64 64 --
Ementa
Classificação dos Processos de Fabricação. Noções de Deformação Plástica dos Materiais. Forjamento, Laminação.
Trefilação. Extrusão. Embutimento. Dobramento. Estampagem. Metalurgia do Pó.
DIETER, G.E., Metalurgia Mecânica, Ed. McGraw-Hill, 1981

GRUNING, K., Técnica da Conformação, Ed. Polígono, 1973
DEGARMO, E.P., Materials and Processes in Manufacturing, 5ª Ed., Ed. McGraw-Hill, 1979
DEGARMO, E. Paul et al., Materials and processes in manufacturing, 9ª Ed., John Wiley, 2003
GROOVER, Mikell P., Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes and systems, 3rd Ed., John
Wiley, 2007
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1986. v. 2. 315 p.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 5a ed.
São Paulo: ABM, 1984. 518 p.
59
05 EME403P Metrologia Dimensional
16 -- 16
Ementa
Condições ambientais e instalações de laboratórios de metrologia. Conceitos fundamentais. Determinação do

resultado da medição. Instrumentos básicos. Medições especiais. Qualificação (aferição/calibração) de sistemas.
ABNT/ISO 10012, Sistema de Comprovacao Metrologica, ABNT, 1992

Mecânica-Metrologia: Curso Profissionalizante, Telecurso 2000, Fundação Roberto Marinho, Editora Globo, 1985
Guia para Expressão da Incerteza de Medição, INMETRO, 2ª Ed., 1998
Vocabulário Internacional de Metrologia, INMETRO, 1995

ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto, Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial, Primeira
Manole - Barueri/SP, 2008
SANTOS Jr., M. J. dos; IRIGOYEN, E. R. C. Metrologia Dimensional: Teoria e Pratica. Porto Alegre: URGS, 1985.
WAENY, José Carlos de Castro. Controle total de qualidade em metrologia. Rio de Janeiro: Makron Books, 1982.
152 p.
60
05 EME403T Metrologia Dimensional
48 48 --
Ementa
Tolerância e ajustes. Tolerâncias Geométricas. Condições ambientais e instalações de laboratórios de metrologia.

Conceitos fundamentais. Determinação do resultado da medição. Instrumentos básicos. Medições especiais.
Seleção de sistemas de medição. Qualificação (aferição/calibração) de sistemas. Certificação de laboratórios.
ABNT/ISO 10012, Sistema de Comprovacao Metrologica, ABNT, 1992

Mecânica-Metrologia: Curso Profissionalizante, Telecurso 2000, Fundação Roberto Marinho, Editora Globo, 1985
Guia para Expressão da Incerteza de Medição, INMETRO, 2ª Ed., 1998
Vocabulário Internacional de Metrologia, INMETRO, 1995

ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto, Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial, Primeira
Manole - Barueri/SP, 2008
SANTOS Jr., M. J. dos; IRIGOYEN, E. R. C. Metrologia Dimensional: Teoria e Pratica. Porto Alegre: URGS, 1985.
WAENY, José Carlos de Castro. Controle total de qualidade em metrologia. Rio de Janeiro: Makron Books, 1982.
152 p.
61
05 EME502P Mecânica dos Fluidos I
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Conceitos Fundamentais. Distribuição de pressão em um fluido. Relações integrais para um

volume de controle. Relações Diferenciais para uma partícula de fluído. Análise dimensional e semelhança.
WHITE, F.M., Mecânica dos Fluidos, Editora McGraw Hill, Interamericana do Brasil Ltda, 4ª. Ed., 2002
STREET, V., Elementos de Mecânica dos Fluidos, 5ª Edição, Guanabara Dois SA, 1975
BASTOS, F. A., Problemas de Mecânica dos Fluidos, 1ª Edição, Guanabara Dois SA, 1983
ÇENGEL, Y.A. , Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações, Editora McGraw Hill do Brasil, 1ª Ed. 2007
FOX & MCDONALD, Introdução à Mecânica dos Fluidos, Editora LTC Editora, 5ª. Ed. 1982
STREETER, V.L. , Mecânica dos Fluidos, Editora McGraw Hill do Brasil, 7ª Ed. 1982
62
05 EME502T Mecânica dos Fluidos I
64 64 --
Ementa
Conceitos Fundamentais. Distribuição de pressão em um fluido. Relações integrais para um volume de controle.
Análise dimensional e semelhança.
63
05 EME504 Vibrações Mecânicas I
48 48 --
Ementa
Modelos Matemáticos para Análise de Vibrações. Vibrações Livres e Forçadas em Sistemas Mecânicos com Um
Grau de Liberdade: Sem e Com Amortecimento. Transmissibilidade: Movimento de Base, Desbalanceamento de
Massa Rotativa e Isolação da Vibração. Resposta a uma Excitação Geral: Resposta ao Impulso, Resposta a uma
Entrada Arbitrária e Resposta a uma Entrada Arbitrária Periódica. Rotações Críticas de Eixos.
INMAN, D. J. , Engineering Vibration, Editora Prentice-Hall, 3a edição, 2007

RAO, S. S. , Mechanical Vibrations, Editora Pearson Education, 4a edição, 2004
ALMEIDA, M. T. , Vibrações Mecânicas para Engenheiros, Editora Edgard Blucher, 2ª edição, 1990
BEER, E. P., JOHNSTON, E. R., Vector Mechanics for Engineering: Dynamics, Editora McGraw-Hill, 6ª edição, 1997
DEN HARTOG, J. P., Vibrações nos Sistemas Mecânicos , Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1972
MEIROVITCH, L. , Elements of Vibration Analysis, Editora McGraw-Hill, 2ª edição, 1986
THOMSON, W. T. , Theory of Vibration with Application, Editora Prentice Hall, 5a edição, 1997
64
05 EME505P Resistência dos Materiais II
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Análise triaxial de tensões e deformações. Critérios de resistência: Tresca e von Mises. Análise
de tensão e deformação no plano. Energia de deformação. Treliças e pórticos hiperestáticos. Extensometria.
Fluência (Creep).
1996. 1255 p.
TIMOSHENKO, S., Resistência dos Materiais, Vol. 1 e 2, Ao Livro Técnico S/A, 1967
65
05 EME505T Resistência dos Materiais II
64 64 --
Ementa
Análise triaxial de tensões e deformações. Critérios de resistência: Tresca e von Mises. Análise de tensão e
deformação no plano. Energia de deformação. Treliças e pórticos hiperestáticos. Extensometria. Fluência
(Creep).
1996. 1255 p.
TIMOSHENKO, S., Resistência dos Materiais, Vol. 1 e 2, Ao Livro Técnico S/A, 1967
66
05 EME606P Termodinâmica II
8 -- 8
Ementa
Laboratório de Ciclos termodinâmicos. Relações termodinâmicas básicas. Mistura de gases sem afinidade química
e psicrometria. Reações químicas e combustão.
ÇENGEL, Y.A. & BOLES, M.A., Termodinamica, 5ª Ed., McGraw Hill, 2006
FAIRES, V.G. e SIMMANG, G.M., Termodinâmica, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983
HOLMAN J.P., Thermodaynamics, 4 Edição, Mc Graw Hill, 1988
67
05 EME606T Termodinâmica II
48 48 --
Ementa
Ciclos termodinâmicos. Relações termodinâmicas básicas. Mistura de gases sem afinidade química e psicrometria.
Reações químicas e combustão.
ÇENGEL, Y.A. & BOLES, M.A., Termodinamica, 5ª Ed., McGraw Hill, 2006
FAIRES, V.G. e SIMMANG, G.M., Termodinâmica, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983
HOLMAN J.P., Thermodaynamics, 4 Edição, Mc Graw Hill, 1988
68
06 EEL621P Eletricidade II
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Circuitos magnéticos. Transformadores. Motores de indução. Geradores Síncronos. Elementos de

eletrônica analógica, digital e de potência. Fundamentos de acionamentos.


BAILEY, F. A. Basic mathematics for electricity and electronics. Glenvile: Foresman, 1977. 310 p.
69
06 EEL621T Eletricidade II
64 64 --
Ementa
Circuitos magnéticos. Transformadores. Motores de indução. Geradores Síncronos. Elementos de eletrônica

analógica, digital e de potência. Fundamentos de acionamentos.


BAILEY, F. A. Basic mathematics for electricity and electronics. Glenvile: Foresman, 1977. 310 p.
70
06 EMA005 Aerodinâmica e Desempenho de Aeronaves
80 80 --
Ementa
Aerodinâmica de aeronaves de asa fixa. Atmosfera padrão, altimetria, velocimetria, continuidade e

compressibilidade nos escoamentos, aerodinâmica subsônica, perfis subsônicos, coeficientes adimensionais,
centro de pressão, centro aerodinâmico. Arrasto de forma, de atrito, induzido. Aerodinâmica transônica,
aerodinâmica supersônica, perfis supersônicos, bocais divergentes e convergentes. Equações de movimento.
Tração requerida. Tração disponível. Potência requerida. Potência disponível. Efeito da altitude na potência
requerida e disponível. Vôo reto-nivelado e velocidade máxima. Razão de subida, ângulo de subida e tempo de
subida. Vôo planado. Teto absoluto e de serviço. Alcance e autonomia. Equações de Breguet. Desempenho no
pouso e na decolagem. Vôo em curva, raio de curva, velocidade angular e diagrama V-n. Razão de subida
acelerada, método da energia. Atividades demonstrativas em laboratório.
ANDERSON JR.,John D. Fundamentals of aerodynamics. 5 ed. New York: Mc Graw Hill Companies, Inc, 2011,
1106 p. (McGraw-Hill Series in aeronautical and aerospace engineering).
HOUGHTON, E.L. & CARPENTER, P.W. Aerodynamicos for Engineering Students, 740 pages, Butterworth-
Heinemann, 6th Ed., 2012.
ROSKAN, J. LAN, E., Airplane Aerodynamics and Performance, 711 pages, DAR Corp., 1st Ed., 1997.
ABBOTT, I.H. & VON DOENHOFF, A.E. - Theory of Wing sections, 2a Ed., 1959, NEW YORK, DOVER Publications.
SMITH, H.C., Illustrated Guide for Aerodynamics, 337 pages, McGraw-Hill Professional, 2nd Ed, 1991.
TENNEKES, H., The Simple Science of Flights: from insectcs to jumbo jets, 216 pages, Publisher: The MIT Press,
revised and expanded edition, 2009.
PHILLIPS, W., Mechanics of Flight, 1152 pages, Publisher: Wiley, 2nd Ed., 2009.
71
06 EME003 Tecnologia da Fabricação II
64 64 --
Ementa
Tecnologia de Soldagem. Tecnologia de Plásticos. Fundição.
DEGARMO, E. Paul et al., Materials and processes in manufacturing, 9ª Ed., John Wiley, 2003
GROOVER, Mikell P., Fundamentals of modern manufacturing: materials, processes and systems, 3rd Ed., John
Wiley, 2007
WAINER et al., Soldagem: Processos e Metalurgia, Edgard Blucher Ltda, 1992
DIETER, G.E., Metalurgia Mecânica, Ed. McGraw-Hill, 1981

GRUNING, K., Técnica da Conformação, Ed. Polígono, 1973
DEGARMO, E.P., Materials and Processes in Manufacturing, 5ª Ed., Ed. McGraw-Hill, 1979
KOTTHAUS, H. Técnica da Produção Industrial: Soldagem, Corte Térmico, Tratamento Térmico. Sao Paulo:
Poligono, 1969. 136 p. Vol.5.
OKUMURA, Toshie, TANIGUCHI, Célio. Engenharia de soldagem e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1982. 461 p.
72
06 EME603P Mecânica dos Fluidos II
8 -- 8
Ementa
Laboratório de Escoamento viscoso em dutos. Escoamento ao redor de corpos imersos. Relações diferenciais para
uma partícula de fluido e escoamento potencial. Escoamento compressível.
BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson, 2ª Ed., 2008
73
06 EME603T Mecânica dos Fluidos II
56 56 --
Ementa
Escoamento viscoso em dutos. Escoamento ao redor de corpos imersos. Relações diferenciais para uma partícula
de fluido e escoamento potencial. Escoamento compressível.
BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos, Ed. Pearson, 2ª Ed., 2008
74
06 EME605P Transferência de Calor I
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Conceitos básicos. Introdução à Condução. Condução Unidimensional em Regime Estacionário.

Condução Bidimensional em Regime Estacionário. Condução em Regime Transiente. Radiação. Transferência
Radiante entre Superfícies.
INCROPERA, F. P, DEWITT, P. D., BERGAMAN, T. L. , Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, Editora

LTC, 6a edição, 2008
KREITH, F. , Princípios de Transferência de Calor, Editora Thomson Learning Ltda, 6a edição, 2003
FIGLIOLA, R. S. E BEASLEY, D. E., Teoria e Projeto para Medições Mecânicas, LTC – Livros Técnicos Científicos
Editora S. A., 4a ed., Rio de Janeiro, 2007
ÖZISIK, M.N., Transferência de Calor - Um Texto Básico, Editora LTC, 1990

BEJAN, A., Transferência de Calor, Ed. Edgard Blücher Ltda, 1996
HOLMAN, J. P., Transferência de Calor, Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1983
HOLMAN, J. P., Experimental Methods for Engineers, 7th ed., McGraw-Hill Book Company, New York, USA, 2001
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., MUNSON, B. R. E DEWITT, D. P., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos,
LTC - Livros Técnicos Científicos, Rio de Janeiro, Brasil, 2005
75
06 EME605T Transferência de Calor I
48 48 --
Ementa
Conceitos básicos. Introdução à Condução. Condução Unidimensional em Regime Estacionário. Condução

Bidimensional em Regime Estacionário. Condução em Regime Transiente. Radiação: Processos e Propriedades.
Transferência Radiante entre Superfícies.
INCROPERA, F. P, DEWITT, P. D., BERGAMAN, T. L. , Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, Editora

LTC, 6a edição, 2008
KREITH, F. , Princípios de Transferência de Calor, Editora Thomson Learning Ltda, 6a edição, 2003
FIGLIOLA, R. S. E BEASLEY, D. E., Teoria e Projeto para Medições Mecânicas, LTC – Livros Técnicos Científicos
Editora S. A., 4a ed., Rio de Janeiro, 2007
ÖZISIK, M.N., Transferência de Calor - Um Texto Básico, Editora LTC, 1990

BEJAN, A., Transferência de Calor, Ed. Edgard Blücher Ltda, 1996
HOLMAN, J. P., Transferência de Calor, Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1983
HOLMAN, J. P., Experimental Methods for Engineers, 7th ed., McGraw-Hill Book Company, New York, USA, 2001
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., MUNSON, B. R. E DEWITT, D. P., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos,
LTC - Livros Técnicos Científicos, Rio de Janeiro, Brasil, 2005
76
06 EME608P Vibrações mecânicas II
8 -- 8
Ementa
Laboratório de Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos com Muitos Graus de Liberdade. Análise Modal. Sistemas
com Amortecimento Viscoso. Energia de Vibração – Equação de Lagrange. Balanceamento de Rotores. Efeito
Giroscópico em Elementos de Máquinas. Métodos Computacionais para a Análise de Vibrações: Elementos Finitos.
Introdução ao Uso da Análise de Vibração para o Diagnóstico de Defeitos em Máquinas Rotativas.
77
06 EME608T Vibrações mecânicas II
40 40 --
Ementa
Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos com Muitos Graus de Liberdade. Análise Modal. Sistemas com
Amortecimento Viscoso. Energia de Vibração – Equação de Lagrange. Balanceamento de Rotores. Efeito
Giroscópico em Elementos de Máquinas. Métodos Computacionais para a Análise de Vibrações: Elementos Finitos.
Introdução ao Uso da Análise de Vibração para o Diagnóstico de Defeitos em Máquinas Rotativas.
78
06 EPR220 Higiene e Segurança do Trabalho
32 32 --
Ementa
Conceito: acidentes e doenças do trabalho, análise de risco: abordagem qualitativa e quantitativa. Estatística de
acidentes, avaliação de risco. Princípios, regras e equipamentos de proteção. Causas da doença do trabalho:
agentes biológicos e agentes ergonômicos. Condições ambientais: padrões, medição, avaliação. Métodos de
proteção: individual, coletiva, ventilação geral, diluidora, ventilação local exaustora.
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: agentes biológicos, químicos e
físicos. 5ª ed. São Paulo: SENAC, 2006.
MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de
Janeiro; Elservier. 2006
PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho: serie SHT 9000. Normas para
gestão e garantia da qualidade de segurança e higiene do trabalho, São Paulo: Atlas. 1995.
MINISTERIO DO TRABALHO – Normas Regulamentadoras de Higiene e Segurança do Trabalho – Brasília, DF
Ministério do Trabalho. 2013
FUNDACENTRO, Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho, Editora Fundacentro, 1981

MASCULO, Francisco Soares. Capitulo 6: Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BENSOUSSAN, Eddy e ALBIERI, Sérgio – Manual de Gestão e Pratica em Saúde Ocupacional. GZ Editora. São
Paulo, SP. 2010.
ARAUJO, Giovani Moraes de – Normas Regulamentadoras Comentadas – Gerenciamento Verde Editora e Livraria
Virtual – Rio de Janeiro, RJ, 2011.
MENDES, René – Patologia do Trabalho – Atualizada e ampliada, Editora Atheneu – 2003.
VIEIRA, Sebastião. Ivone. – Manual de Saúde e Segurança do Trabalho – Florianópolis, SC – LTR. 2010.
79
07 ECN001 Economia
48 48 --
Ementa
Natureza e método de economia. História do pensamento econômico. Microeconomia: teorias da demanda,

oferta, preços e distribuição. Macroeconomia: teorias dos agregados, teoria geral de keynes, teoria monetária,
teoria do setor público, teoria do desenvolvimento e teoria das relações internacionais.
MANKIW, G. N., Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, Editora Campus, 2005
PARKIN, M., Introdução à economia, Editora Pearson, 2009
VARIAN, Microeconomia: princípios básicos, Editora Campus, 2006
SACHS; LARRAIN, Macroeconomia, Editora Makron Books, 2007
LUIZ SANDOVAL, Economia Micro e Macro, Editora Atlas, 3ª edição, 2009
VARIAN, Hal R., Microeconomia: princípios básicos, Editora Campus, 7ª edição, 2006
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L., Microeconomia, Editora Pearson, 7ª edição, 2009
DORNUSCH, R. et al., Macroeconomia, volume I , Editora McGraw-Hill, 10ª edição, 2009
SACHS; LARRAIN, Macroeconomia, volume I, Editora Makron Books, 1ª edição, 2006
ROSSETTI, Introdução à Economia, volume I, Editora Atlas, 2007
80
07 EMA004 Fundamentos da Engenharia de Helicópteros
48 48 --
Ementa
Aerodinâmica de helicópteros: conceitos básicos. Mecânica do rotor e dinâmica de vôo. Desempenho. Qualidades
de vôo. Vibrações e ruído. Regulamentação e cálculos. Elementos constituintes do helicóptero. Problemas de
pilotagem. Prática dos helicópteros: tecnologias. Sistemas moto-propulsores. Estrutura do helicóptero.
JOHNSON, W., Helicopter Theory, 1089 pages, Dover Publications, Revised edition, 1994.
PROUTY, R. Helicopter Aerodynamics - Volume 1, 592 pages, Publisher: lulu.com, 2009.
PROUTY, R. Helicopter Aerodynamics - Volume 2, 364 pages, Publisher: lulu.com, 2009.
LEISHMAN, J.G., Principles of Helicopter Aerodynamics (Cambridge Aerospace Series), 864 pages, Cambridge
University Press, 2nd Ed., 2006.
RODRIGUES, P. – Helicópteros: Conhecimentos Técnicos, 3a Ed., 2010, Editora ASA
CRAIG, G., Introduction to Aerodynamics, 224 pages, Publisher: Regenerative Press, 2003.
81
07 EMA007 Materiais e Processos de Fabricação Aeronáuticos
48 32 16
Ementa
Introdução aos materiais e processos para indústria aeronáutica. Materiais metálicos: alumínio e suas ligas, aços
inoxidáveis, inconel, titânio. Processos de conformação de materiais metálicos, tratamentos térmicos e de
superfície. Materiais compósitos, tipos de fibras, resinas, núcleos. Freios carbono/carbono. Processos de
laminação (manual e automática), infusão de resina. Adesivos e pastas para colagem. Processos de colagem.
Tratamento de superfície para colagem. Polímeros, silicones, plásticos de engenharia (PA6, PTFE, cargas).
Transparências, policarbonatos e materiais de interiores (anti-chama).Tintas, selantes e óleos e lubrificantes.
Prendedores (parafusos, rebites e FSW). Juntas metálicas e metal/compósito. Especificação de materiais e
processos. Desenvolvimento de novos materiais e processos para indústria aeronáutica. Ensaios dos materiais
aeronáuticos. Certificação de materiais e processos.
CAMPBEL, F. C., Manufacturing technology for aerospace Structural Materials, First Edition, Elsevier, 2006
NIU, M. C. Y., Composite Airframe Structures, Conmilit Press Ltd, Hong Kong, 1992
TOTTEN, G. E., MACKENZIE, D. S., Handbook of Aluminum, Vol. 1, Marcel Dekker Inc., New York, 2003
GHALI, E. Corrosion resistance of aluminum and magnesium alloys: understanding, performance and testing,
John wiley & Sons Inc, New Jersey, 2010
MAZUMDAR, S. K., Composites Manufacturing - Materials, Product and Process Engineering, CRC Press, New
York, 2002
PETRIE, E. M., Handbook of adhesive and Sealants, McGraw Hill, New York, 2000
CHARLES, J. A., CRANE, F. A. A., FURNESS, J. A. G., Selection and Use of Engineering Materials, Butterworth
Heinemann, third Edition, Boston, 1997
LEVY NETO, F., PARDINI, L. C., Compósitos Estruturais, 1° edição, Edgard Blucher, 2006
82
07 EMA008 Sistemas Aeronáuticos I
64 64 --
Ementa
Visão Geral de sistemas aeronáuticos. A importância dos sistemas no funcionamento do avião e no cumprimento
de sua missão. Função, componentes, princípios de funcionamento dos sistemas de comandos de vôo,
hidráulicos, pneumáticos, ambientais, auxiliares, elétricos, de combustível, instrumentos, de trem de pouso.
Laboratório de sistemas hidráulicos, pneumáticos e propulsivos. Tópicos de engenharia de sistemas. Introdução à
simulação numérica de sistemas.
KROES, M., WATKINS, W., Aircraft Maintenance and Repair, 6nd Ed., GLENCOE Aviation Technology Series,
McGraw Hill, 1993. 624 páginas.
MOIR, S. Aircraft Systems: Mechanical, Electrical, and Avionics Subsystems Integration, 3nd. Ed., John Wiley &
Sons, 2008, 546 páginas.
LOMBARDO, D. A., Aircraft Systems. McGrawHill, 1999, 322 páginas.
WILD, T. Transport Category Aicraft Systems, 3nd, Jeppesen, 2008. 410 páginas.
WILD, T.W., Aircraft Powerplants, GLENCOE Aviation Technology Series, 7nd Ed., McGraw Hill, 1994.
GARRETT, D.F., Aircraft Systems & Components, Jeppesen, 1992. 462 páginas.
LOMBARDO, D. A., Advanced Aircraft Systems. McGrawHill, 1993. 368 páginas.
REMER, D.D., Aircraft systems for pilots, IAP, 1996. 450 páginas.
83
07 EMA021 Estruturas Aeronáuticas
72 64 8
Ementa
Elasticidade básica. Problemas bidimensionais em elasticidade. Torção de seções sólidas. Métodos de energia
para análise estrutural. Flexão de placas finas. Instabilidade estrutural. Estruturas aeronáuticas – princípios de
construção. Aeronavegabilidade e cargas na estrutura da aeronave. Flexão, cisalhamento e torção de vigas de
parede fina. Análise de tensões de componentes de aeronave. Atividades demonstrativas em laboratório.
MEGSON, T. H. G. Aircraft structures for engineering students. 4a ed. Amsterdam: Elsevier, 2007. 804 p.
REDDY, John N. An Introduction to the Finite Element Method. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 2006. 766 p.
CUTLER, J., LIBER, J; Understanding Aircraft Structures, 4th ed., Blackwell Publishing, 2005
ALLEN, D. H., HAISLER, W. E., Introduction to aerospace structural analysis, John Wiley, New York, 1985.
DESAI, C. S; ABEL, J. F. Introduction to the Finite Element Method: A Numerical Method for Engineering Analysis.
New York: Van Nostrand, 1972. 477 p.
TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 545 p.
RAYMER, Daniel P. Aircraft design: a conceptual approach. 4a ed. Reston, Virginia: AIAA, 2006. 838 p. (AIAA
Education Series).
84
07 EME004P Tecnologia da Fabricação III
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Fundamentos da teoria da usinagem. Classificação e nomenclatura dos processos de usinagem.

Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Ferramenta de corte para tornos. Mecanismo de formação
do cavaco. Força e potência de corte. Materiais para ferramentas. Avarias, desgastes e vida de ferramentas.
Condições econômicas de usinagem. Tornos. Programação manual CNC. Retificação. Eletroerosão.
DINIZ, A.E., MARCONDES, F.C., COPPINI, N.L., Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber, 2008
MACHADO, A.R., COELHO, R.T., ABRÃO, A.M., SILVA, M.B., Teoria da Usinagem dos Metais, 1ª Ed., Ed. E.
Blucher, 2009
SALES, W.F. SANTOS, S.C., Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais, Artliber, 2007
CATÁLOGOS de FABRICANTES de Ferramentas de Corte, Corokey Sandvik-Coromant, Sandvik, 2008
DEGARMO, E. Paul. Materials and processes in manufacturing. New York: McMillan, 1979. 1076 p.
Associacao Brasileira de Metais (ABM). Usinagem dos Metais. 4. Sao Paulo: Associação Brasileira de Metais (ABM),
1972.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. v. 1. 751 p. Vol.1.
PROVENZA, F. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Escola Pro-Tec, [s.d.]. [100].
85
07 EME004T Tecnologia da Fabricação III
48 48 --
Ementa
Fundamentos da teoria da usinagem. Classificação e nomenclatura dos processos de usinagem. Movimentos e

grandezas nos processos de usinagem. Ferramenta de corte para tornos. Mecanismo de formação do cavaco.
Força e potência de corte. Materiais para ferramentas. Avarias, desgastes e vida de ferramentas. Condições
econômicas de usinagem. Tornos. Programação manual CNC. Retificação. Eletro-erosão.
DINIZ, A.E., MARCONDES, F.C., COPPINI, N.L., Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber, 2008
MACHADO, A.R., COELHO, R.T., ABRÃO, A.M., SILVA, M.B., Teoria da Usinagem dos Metais, 1ª Ed., Ed. E.
Blucher, 2009
SALES, W.F. SANTOS, S.C., Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais, Artliber, 2007
CATÁLOGOS de FABRICANTES de Ferramentas de Corte, Corokey Sandvik-Coromant, Sandvik, 2008
DEGARMO, E. Paul. Materials and processes in manufacturing. New York: McMillan, 1979. 1076 p.
Associacao Brasileira de Metais (ABM). Usinagem dos Metais. 4. Sao Paulo: Associação Brasileira de Metais (ABM),
1972.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. v. 1. 751 p. Vol.1.
PROVENZA, F. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Escola Pro-Tec, [s.d.]. [100].
86
07 EME704 Elementos de Máquinas I
64 64 --
Ementa
Projeto de eixos e árvores. Projeto de chavetas e estrias. Acoplamentos entre eixos. Cabos de aço, freios e
embreagens. Transmissão por Correias. Mancais de rolamento, critérios de seleção e especificação, elementos de
vedação. Tipos de lubrificantes, aplicação, seleção, especificação. Mancais de deslizamento radiais e axiais.
NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. v.3. 219 p.
ALMEIDA, M. T., Elementos de Máquinas, UNIFEI, 2004
SCHWARZ, V. A., Mancais e Lubrificação, UNIFEI, 2010
ARRIVABENE, V. Elementos de construção de máquinas. São Paulo: [s. n.], 1967. 331 p.
DOBROVOLSKI, V; MAK, S; ZABLONSKi, K. Elementos de Maquinas. Moscu: Mir, 1970. 692 p.
CREAMER, R. H. Machine design. Reading/Massachusetts: Addison-Wesley, [s.d.]. 534 p. 1.ed. 1968
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. Sao Paulo: Livros Erica Editora, 1990. 273 p.
87
08 EMA009 Sistemas Aeronáuticos II
64 64 --
Ementa
Visão geral de sistemas aviônicos. Teoria de Radio. Sistemas de Comunicação: HF, VHF, ACARS. Sistemas e
instrumentos de navegação: ADF/VOR/ DME/ RNAV/ LORAN/Doppler/Satellite based (GPS). Sistemas de
navegação inercial (INS). Sistemas de aviso de clima. Sistemas de piloto automático e de gerenciamento de vôo.
Uso de simulador de vôo para familiarização com sistemas aviônicos. Fundamentos de engenharia de sistemas.
Definição de requisitos de alto e de baixo nível.Validação de requisitos e traçabilidade. Introdução ao projeto de
sistemas. Introdução a processos de validação e verificação, qualidade, controle de configuração e certificação.
Trabalho prático para o desenvolvimento de um sistema aviônico.
EISMIN, T., Aircraft Electricity and Eletronics, 5nd Ed., GLENCOE Aviation Technology Series, McGraw Hill, 1994,
417 páginas.
TOOLEY, M.; WYATT, D., Aircraft electrical and electronic systems - Principles, operation and maintenance.
Elsevier, 2008. 424 páginas.
TOOLEY, M.; Aircraft Digital Electronic and Computer Systems. Principles, operation and maintenance. Elsevier,
2007. 208 páginas.
PALLETT, EHJ., Aircraft Electrical Systems, 3nd Ed., Pearson Prentice Hall, 1997. 240 páginas.
WASSON, J, . Avionic Systems: Operations and Maintenance, Jeppesen Sanderson training products, 1995, 370
pages.
University of Michigan, Avionics Fundamentals, Sanderson Training Products, (1991) 2007, 394 pages.
HENDERSON, MAX. F., Aircraft Instruments and Avionics for A&P Technicians, Jeppesen, 1993. 203 páginas.
POWELL, J., Aircraft radio systems, Jeppesen, 1990. 255 páginas.
88
08 EMA010 Mecânica dos Materiais Compósitos
48 48 --
Ementa
Introdução aos materiais compósitos, conceitos, características e classificação. Micromecânica dos materiais
compósitos, regra das misturas. Macromecânica dos materiais compósitos (teoria clássica dos laminados),
comportamento elástico de laminas unidirecionais, comportamento elástico de laminados, análise de falha de
laminados. Fratura e fadiga dos materiais compósitos. Métodos experimentais para caracterização de materiais
compósitos. Aplicações na indústria aeroespacial e filosofia geral de projeto em compósitos.
DANIEL, I.M.; ISHAI,O. Engineering Mechanics of Composite Materials. New York: Oxford University Press, 1994.
395 p. Includes Bibliographical References and Index.
MEDONÇA, P. T. R., Materiais Compostos & Estruturas Sanduiche - projeto e análise. Editora Manole, 2005.
GAY, D., HOA, S. V., Composite Materials; Design and Applications, 2nd Ed., CRC Press, 2007.
REDDY, J. N.; MIRAVETE, A. Practical analysis of composite laminates. U.S.A: CRC Press, 1995. 317 p.
REDDY, Junuthula Narasimha. Mechanics of Laminated Composite Plates: Theory and Analysis. Boca Raton: CRC
Press, 1996. 782 p.
BERTHELOT, J.C. Composite materials: mechanical behavior and structural analysis. New York: Springer, 1999.
645 p.
SMITH, Z.; Understanding Aircraft Composite Construction. 2nd ed., Aeronaut Press. 2005. 216p.
BAKER, A. A. A.; DUTTON, S.; KELLY, D.; KELLY, D. W. Composite materials for aircraft structures. AIAA, 2004.
599p.
89
08 EMA011 Manutenção Aeronáutica
48 48 --
Ementa
Engenharia de manutenção aeronáutica. Administração e organização da manutenção na indústria aeronáutica.

Responsabilidades na atividade de manutenção. Conceitos de manutenção preventiva e preditiva. Manutenção
programada e não programada. Custos de manutenção. Visão geral dos manuais de manutenção aeronáuticos.
Plano de manutenção e análise MSG-3. Boletins de serviço. Limites de operação. Peso e balanceamento de
aeronaves. Reparos estruturais. Instalação de motores e sistemas. Acompanhamento dos trabalhos técnicos:
regulamentação, organização e planejamento, procedimentos e registro de manutenção. Investigação e análise
de falhas em estruturas metálicas, compósitos.
CRANE, D., Aviation Maintenance Technician: General, Aviation Supplies & Academics, 3 edition, 2008
KROES, M. WATIKINS, W. DELP, F., Aircraft Maintenance and Repair, Career Education, 1993
KINNISON, H. A., Aviation Maintenance Management, McGraw-Hill Professional 1 edition, 2004
LOONG, M. Essentials of Airplane Maintenance, BookSurge Publishing, 2006

DINGLE, L. & TOOLEY, M., Aircraft Engineering Maintenance Practice, Butterworth-Heinemann, 2011
MARCUZZO Jr., A., Legislação Aeronáutica Comentada, Editora ASA, 1 edição, 2008
Avotek series, Aircraft Structural Maintenance, Revised Edition, Avotek Books, 2006, 386 pages
KROES, M., WATIKINS, W., DELP, F., STERKENBURG, R., Aircraft Maintenance and Repair, McGraw-Hill
Professional; 7 edition, April 23, 2013
90
08 EMA012 Motores Aeronáuticos
64 64 --
Ementa
Tipos de motores: pistão e jato. Classificação dos motores a pistão: ciclos. Hélices: projeto e desempenho.
Classificação e emprego dos motores a jato: ciclo e parâmetros. Componentes dos motores a pistão, aplicações,
parâmetros e combustíveis. Componentes dos motores a jato: entrada, compressor, câmara de combustão,
turbina, eixo, bocal de saída. Materiais, Fabricação e solicitações de cada componente.
FLACK, RONALD D. – Fundamentals of Jet Propulsion with Applications, 1st Ed., 2010, CAMBRIGE University
Press.
MATTINGLY, J. & VON OHAIN, H. – Elements of Propulsion: Gas Turbines and Rockets, 1st Ed.,2006, AIAA
Educational Series.
WILD, T.W., Aircraft Powerplants, GLENCOE Aviation Technology Series, 7nd, McGraw Hill, 1994. 656 páginas.
VAN WILEY, G. J; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1993. 318 p.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 410 p.
ROSKAN, J. LAN, E., Airplane Aerodynamics and Performance, 711 pages, DAR Corp., 1st Ed., 1997.
Education Series).
HOMA, J. - Aeronaves e Motores: Conhecimentos Técnicos, 30TH ED., 2010, EDITORA ASA.
91
08 EMA013 Métodos de Otimização
48 48 --
Ementa
Conceitos básicos: Fundamentos de otimização; Representação de restrições lineares. Programação linear:

Geometria da programação linear; O método Simplex; Dualidade e sensitividade. Otimização irrestrita: Conceitos
básicos de otimização irrestrita; Métodos de otimização irrestrita; Métodos que requerem pouco armazenamento
de memória. Programação não-linear: Condições de otimalidade para problemas com restrições; Métodos do
ponto viável; Métodos de penalização e barreiras. Estudo de casos: Múltiplas funções objetivo; Problemas de
redes; Programação dinâmica; Otimização baseada em confiabilidade.
RAO, Singiresu S. Engineering optimization: theory and practice. 3 ed., John Wiley & Sons, Inc, 1996. 903 p.
VANDERPLAATS, Garret N. Numerical optimization techniques for engineering design. 4 ed. Colorado:
Vanderplaats Research & Development, 2005. 465 p. Acompanha software.
BERTSEKAS, Dimitri P. Nonlinear programming. 2 ed. Belmont: Athena Scientific, 1999. 786 p.
NASH, Stephen G. and SOFER, Ariela: Linear and Nonlinear Programming, McGraw-Hill, 1996.
GIRAO BARROSO, S. E; VON ELLENRIEDER, A. R. Programacao Linear. Rio de Janeiro: Almeida Neves, 1971
LUENBERGER, D. G. Introduction to Linear and Nonlinear Programming. Reading: Addison-Wesley, 1973. 356 p.
PUCCINI, A. de L. Introducao a Programacao Linear. Rio de Janeiro: Livro Tecnico, 1972. 252 p. (Serie Aplicacoes
de Computacao).
SPALL, James C. Introduction to stochastic search and optimization: estimation, simulation and control. New
Jersey: John Wiley & Sons, 2003. 595 p. (Wiley-Interscience Series in Discrete Mathematics and Optimization).
92
08 EMA014 Homologação e Certificação Aeronáutica
48 48 --
Ementa
Introdução aos requisitos de aeronavegabilidade brasileiro e estrangeiros. Objetivos da certificação aeronáutica.

Os FAR. Certificação de tipo. Aeronaves experimentais. Certificação LSA. Certificação de modificações. Atestado
de conformidade. Certificação de produtos e empresas. Aeronavegabilidade Continuada. Palestras com
profissionais do setor. Introdução à segurança de vôo. Filosofia e fundamentos da segurança de vôo. SIPAER.
Acidente e incidente aeronáutico. Introdução à prevenção de acidentes aeronáuticos. Programa de prevenção de
acidentes aeronáuticos (PPAA). Coordenação de cabine (CRM). Controle do tráfego aéreo e a prevenção de
acidentes. Manutenção preventiva e a prevenção de acidentes. Estudo de diversos acidentes.
WARD, STRGANAC, NIEWOHHNER, Introduction to Flight Test Engineering - Vol. 1, 3rd Ed., 2013, Kendall Hunt
Publishing.
FAR/AIM 2013: Federal Aviation Regulations/Aeronautical Information Manual (FAR/AIM series), 1105 pages,
Publisher: Aviation Supplies & Academics, Inc., 1st Ed., 2012.
Education Series).
MARCUZZO Jr., A., Legislação Aeronáutica Comentada, Editora ASA, 1 edição, 2008
KINNISON, H.A., SIDDIQUI, T., Aviation Maintenance Management, 2nd, McGraw Hill, 2012. 352 páginas.
LEE, Y., HATHAWAY, R., BARKEY, M.; Fatigue Testing and Analysis, Elsevier, First Edition, 2005
RODRIGUES, C. CUSICK, S. Commercial Aviation Safety 5/E, 382 pages, McGraw-Hill Professional, 5th edition,
2011.
TAVEIRA, N., Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de vôo, 1a Ed., Somos Ed., 264 pgs.
93
08 EMA022 Controle de Sistemas Aeronáuticos
48 48 --
Ementa
Modelagem de Sistemas Dinâmicos. Variáveis de Estado. Respostas Típicas de Sistemas de 1a. e 2a. Ordem.
Ações Básicas de Controle. Controladores proporcional (P), Proporcional-Integral (PI) e Proporcional-Integral-
Derivativo (PID), Compensadores de avanço e atraso de fase. Ações de controle em malhas fechadas. Critério de
estabilidade de Routh. Resposta em freqüência. Diagramas de Nyquist, Bode e Nichols. Critério de Estabilidade de
Nyquist. Relações entre Domínio da freqüência e Respostas no Tempo. Lugar das Raízes. Análise de Estabilidade
pelo Lugar das Raízes. Compensação de Sistemas de Controle através de Técnicas do Lugar das Raízes.
Compensação por Alocação de Pólos e Observadores de Estado. Introdução a Sistemas de Controle Ótimo.
Aplicação em controle de sistemas aeronáuticos.
KATSUHIKO OGATA, Engenharia de Controle Moderno, 4ª Ed., Pearson Prentice-Hall, 2003

STEVENS, B. L.; LEWIS, F. Aircraft Control and Simulation. 2nd Ed., John Wiley & Sons, 2003
LIMA, I., PINHEIRO, C.A.M., ROSA, P.C., DE SOUZA, A.C.Z.,. Projetos, simulações e experiências de laboratório
em sistemas de controle. Itajubá: Editora Interciência, 2014, 242p.
FEINSTEIN, J. Teoria dos Sistemas de Controle: enfoque por variáveis de estado. Rio de Janeiro: Campus, 1978.
315 p.
ELGERD, O. I. Control Systems Theory. Tokyo: McGraw-Hill, 1967. 207 p.
HOLMES, R. The Characteristics of Mechanical Engineering Systems. Oxford: Pergamon Press, 1977. 157 p.
DORF, R. C. Modern control systems. Reading: Addison-Wesley, [s.d.]. 387 p. 1967
DOEBELIN, E. O. System Dynamics: Modelling and Response. Ohio: Charles E. Merrill Publishing, 1972. 500 p.
94
08 EPR002 Organização Industrial e Administração
48 48 --
Ementa
Organização industrial e administração. Administração de pessoal. Planejamento e controle da produção.

Administração de materiais. Gestão da qualidade e sistemas de garantia da qualidade.
CHIAVENATO, I., Introdução à Teoria Geral da Administração, Editora Atlas, 3ª edição, 2004
KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN, L. P., Administração da Produção e Operações, Editora Pearson, 2004
DAFT, Richard L.; Organizações: teoria e projetos, Cengage Learning, 2ª Ed., 2008
OHNO, T., O sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala, Editora Bookman, 1997
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R, Administração da Produção, Editora
Atlas, 1997
GITMAN, Lawrence J; MADURA, Jeff; Administração Financeira: uma abordagem gerencial, Addison Wesley, 2003
DONAIRE, Denis; Gestão ambiental na empresa; Atlas; 2ª ed.; 2009
CHIAVENATO, Idalberto; Recursos humanos: o capital humano das organizações; Elsevier; 9ª ed.; 2009
95
09 EMA003 Introdução ao Projeto de Aeronaves
48 48 --
Ementa
Projeto aeronáutico: uma disciplina a parte. Visão geral do processo de projeto de uma aeronave.
Dimensionamento a partir de um esboço conceitual. Definição da configuração geométrica de uma aeronave.
Razão tração-peso e carga alar. Dimensionamento preliminar. Determinação da área molhada e da polar de
arrasto. Determinação prévia dos parâmetros de desempenho, estabilidade e controle. Estimativa do peso.
Análise do custo. Desenvolvimento de um projeto conceitual pelos alunos.
Education Series).
BRANDT, STILES, BERTIN, WHITFORD, Introduction to Aeronautics: a Design Perspective, 510 pages, AIAA, 2nd
Ed., 2004.
RAYMER, D. - Simplified Aircraft Design for Homebuilders. 1ST ED., 2002, DESIGN DIMENSION PRESS.
ABBOTT, I.H. & VON DOENHOFF, A.E. - Theory of Wing sections, 2a Ed., 1959, NEW YORK, DOVER Publications.
CRAIG, G., Introduction to Aerodynamics, 224 pages, Publisher: Regenerative Press, 2003.
TENNEKES, H., The Simple Science of Flights: from insectcs to jumbo jets, 216 pages, Publisher: The MIT Press,
revised and expanded edition, 2009.
ROSKAN, J. & LAN, E., Airplane Aerodynamics and Performance, 711 pages, DAR Corp., 1st Ed., 1997.
96
09 EMA015 Fadiga e Integridade Estrutural de Aeronaves
64 48 16
Ementa
Introdução, conceitos e definições em fadiga e mecânica da fratura. História da fadiga na indústria aeronáutica.
Filosofias de projeto (safe-life, fail-safe e tolerante à dano). Identificação de estruturas primárias. Solicitações
mecânicas e espectro de cargas em estruturas. Fadiga de alto ciclo e baixo ciclo (análise baseada em tensões e
deformações). Fadiga dos materiais metálicos e compósitos. Acúmulo de danos em materiais. Concentradores de
tensão e fratura por fadiga. Diagramas de fadiga. Ensaios de fadiga, parâmetros de ensaio e tratamentos
estatísticos dos resultados. Atividades demonstrativas em laboratório.
SCHIJVE, J., Fatigue of Structures and Materials, Kluwer Academic Publishers, The Netherlands, 2001
DOWLING, N. E., Mechanical Behavior of Materials (3° edition), Prentice Hall
HARRIS, B.; Fatigue of composites, CRC Press, First edition, 2003
BANNANTINE, J. A. Fundamentals of Metal Fatigue Analysis – 1a Edição - Prentice Hall, 1990

ANDERSON, T. L. Fracture Mechanics, Fundamentals and Applications – 2a Edição - CRC Press, 1995.
VASSILIPOULOS, A. P., KELLER, T.; Fatigue of Fiber-reinforced composites, Springer, First Edition, 2011
ATLURI, S. N., Structural Integrity & Durability, Tech Science Press, 1997.
97
09 EMA017 Princípios de Dinâmica e Controle de Vôo de Aeronaves
64 48 16
Ementa
Fundamentos da cinemática e da dinâmica de aeronaves como corpos rígidos e análise de seus movimentos sob a
influência das forças aerodinâmica, propulsiva e gravitacional. Equações do movimento. Derivadas de estabilidade
e de controle. Simulação do movimento de aeronaves através da solução numérica das equações do movimento.
Linearização das equações do movimento em torno de uma trajetória de referência permanente: estudo dos
comportamentos dinâmico autônomo longitudinal e látero-direcional. Estabilidade estática e dinâmica. Resposta
da aeronave à atuação dos controles e a perturbações atmosféricas. Modificação da resposta da aeronave através
de projetos de sistemas de controle de vôo: sistemas de aumento de estabilidade, sistemas de aumento de
controle e sistemas automáticos de vôo, modificações no seu projeto aerodinâmico. Critérios de qualidade de
vôo. Requisitos de certificação relacionados à estabilidade, controle e qualidade de vôo.
ETKIN, B.; REID, L. D. Dynamics of Flight, Stability and Control, 3nd Ed., John Wiley, 1996. 400 páginas
PAMADI, B.N., Performance, Stability, Dynamics and Control of Airplanes, 2nd Ed., AIAA education series, 2004.
ROSKAM, J., Aircraft Flight Dynamics and Automatic Flight Control, Part I, 6nd Ed., Dar Corporation, 1997
ROSKAM, J., Aircraft Flight Dynamics and Automatic Flight Control, Part II, Dar Corporation, 2003
STEVENS, B. L.; LEWIS, F. Aircraft Control and Simulation. 2nd Ed., John Wiley & Sons, 2003
NELSON, R.C., Flight Stability and Automatic Control, 2nd Ed., McGraw-Hill Book Company, Singapore, 1997
McLEAN, D. Automatic Flight Control Systems, Prentice Hall International, UK, 1990
DOLE, C.E., Flight Theory for Pilots, Jeppesen, 1994
98
09 EMA019 Ensaios e Segurança de Vôo
48 48 --
Ementa
Instrumentos para ensaios em vôo. Teoria da medição da velocidade do ar. Teoria da medição da altitude.
Calibração do sistema anemométrico. Calibração de incidência. Desempenho em subida, cruzeiro e descida de
aeronaves convencionais e a jato. Velocidade de estol. Limite e margem de manobra. Qualidade de vôo,
compensação, estabilidade estática e dinâmica, controle. Introdução ao levantamento do desempenho em
decolagem e pouso. Perdas de controle. Avaliação do grupo moto-propulsor, de sistemas elétricos e
equipamentos de navegação e comunicação. Processamento em tempo real e método moderno de aquisição e
processamento de dados de ensaios em vôo.
WARD, STRGANAC, NIEWOHHNER, Introduction to Flight Test Engineering - Vol. 1, 3rd Ed., 2013, Kendall Hunt
Publishing.
MACORMICK, SCHETZ, Introduction to Flight Testing and Applied Aerodynamics, 133 pages, AIAA Educational
Series, 2011.
KIMBERLIN, R.D., Flight Test of fixed Wing Aircraft, 459 pages, AIAA Series, 2003.
Airplane Flying Handbook (FAA-H-8083-3A) (Second Edition), 288 pages, Publisher: Skyhorse Publishing, 2nd ed.,
2011.
RODRIGUES, C. CUSICK, S. Commercial Aviation Safety 5/E, 382 pages, McGraw-Hill Professional, 5th edition,
2011.
TAVEIRA, N., Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de vôo, 1a Ed., Somos Ed., 264 pgs.
FAR/AIM 2013: Federal Aviation Regulations/Aeronautical Information Manual (FAR/AIM series), 1105 pages,
Publisher: Aviation Supplies & Academics, Inc., 1st Ed., 2012.
99
09 EMA020 Manutenção de Estruturas e Sistemas Aeronáuticos
48 32 16
Ementa
Manutenção de estruturas. Métodos para detecção de danos e análise não destrutiva em estruturas metálicas.
Detecção de danos em materiais compósitos. Sistemas para monitoramento da saúde estrutural de aeronaves.
Reparos em estruturas metálicas e estruturas em compósitos, processos de selagem e pintura de estruturas para
proteção das estruturas metálicas. Manuais de reparo estrutural. Requisitos de manutenção de sistemas usados
em aeronaves. Segurança e confiabilidade. Aplicação da metodologia MSG-3 para definição de planos de
manutenção de sistemas de aeronaves. Teoria e prática para a solução de problemas em manutenção de
sistemas de aeronaves.
Avotek series, Aircraft Structural Maintenance, Revised Edition, Avotek Books, 2006, 386 pages
KROES, M., WATIKINS, W., DELP, F., STERKENBURG, R., Aircraft Maintenance and Repair, McGraw-Hill
Professional; 7 edition, April 23, 2013
GROS, X. E., NDT Data Fusion, First edition, Arnold, London, 1997
DAVIS, J. R., Corrosion of Aluminum and Aluminum Alloys, ASM International, 1999
KINNISON, H.A., Siddiqui, T., Aviation Maintenance Management, 2nd, McGraw Hill, 2012. 352 páginas.
Aircraft Wiring & Electrical Installation, Avotek, 2005, 226 páginas.
EISMIN, T.K., Avionics: Systems and Trobleshooting, Avotek, 2001, 488 páginas.
HURST, D, Introduction to Aircraft Maintenance Textbook, Avotek, 2007, 530 páginas.
100
09 EPR502 Engenharia Econômica
48 48 --
Ementa
Engenharia Econômica: Matemática financeira. Critérios para Análise de investimentos. Depreciação e imposto de
renda. Financiamentos. Análise de sensibilidade. Projeto de Viabilidade Econômica.
PAMPLONA, Edson de Oliveira; MONTEVECHI, José Arnaldo, Engenharia Econômica, Editora Unifei, 2000
SAMANEZ, C. P., Engenharia econômica, Editora Pearson, 1ª edição, 2009)
SAMANEZ, C. P., Matemática financeira, Editora Prentice Hall, 3ª edição, 2002
EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de projetos de investimentos. São Paulo, SP: Atlas,
1983.
NEVES, C. das. Análise de investimentos: Projetos industriais e engenharia econômica. Rio de Janeiro: ZAHAR,
1982.
HIRSCHFELD, H., Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1979.
FARO, C. de. Elementos de Engenharia Econômica. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1979.
GRANT, Eugene L; IRESON, W. Grant. Principles of engineering economy. 5. New York: Ronald Press, 1970.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos: aplicações práticas para economistas,
engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 5a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
HIRSCHFELD, H. Viabilidade Tecnico-Economica de Empreendimentos: Roteiro Completo de um Projeto. São
Paulo: Atlas, 1987.
BLANK, Leland T; TARQUIN, Anthony. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008.
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e Engenharia Econômica: a teoria e
a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
101
Optativa EAM034 Lazer e Planejamento Urbano
48 -- 48
Ementa
Estudos de campo do lazer e suas implicações com o urbanismo e o mundo de trabalho. o tempo livre, meio
ambiente e desenvolvimento das cidades. Atividades de visitas à praças, parques e outros espaços de lazer.
Mínimo para realização da disciplina: 8 alunos.
102
Optativa EMA101 Tópicos Especiais I
48 48 --
Ementa
De acordo com o tópico escolhido.
--
--
103
Optativa ADM082 Criação de Novos Negócios
48 48 --
Ementa
Introdução e conceitos básicos; A carreira empreendedora; Finanças Empresariais; Produto e Serviço; Pesquisa e
análise de mercado; Organização e Equipe; Recursos e Investimentos; Plano de Negócios.
Bota Pra fazer: Crie seu Próprio Negócio, ENDEAVOR - Licença Fundação Kauffaman FASTTRAC, Publit Soluçoes
Editoriais, 2010
SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Empreendedorismo além do plano de negócio. São
Paulo: Atlas, 2005. 259 p.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o
empreendedor e se cria uma empresa. 30 ed. rev. e atual. São Paulo: Editora de Cultura, 2006. 301 p.
104
Optativa ADM083 Introdução ao Empreendedorismo
48 48 --
Ementa
Introdução. Teorias empreendedoras. Características empreendedoras. Negociação. Criatividade. Inovação. Redes

de Relações. Detecção de oportunidades. Visão.
FILION, L. J., Visão e Relações: Elementos Para um Metamodelo da Atividade Empreendedora, 1990
FILION, L. J., O Planejamento do seu Sistema de Aprendizagem Empresarial: Identifique uma Visão e Avalie o
seu Sistema, Revista de Administração da FGV, 1991
OECH, R.V., Um TOC na Cuca, Livraria Cultura, 1995
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 275 p.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312 p.
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus,
2001. 299 p.
105
Optativa LET007 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
48 48 --
Ementa
Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Tecnologias na área da surdez. O que é a Língua de
Sinais Brasileira - LIBRAS: Aspectos linguísticos e legais. A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS: parâmetros
fonológicos, morfossintáticos, semânticos e pragmáticos. Noções e aprendizado básico da LIBRAS. A combinação
de formas e de movimentos das mãos. Os pontos de referência no corpo e no espaço. Comunicação e expressão
de natureza visual motora. Desenvolvimento de LIBRAS dentro de contextos.
BOTELHO, Paula., Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. , Editora
Autêntica, 2005
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir B., Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos, Editora
Artmed, 2004
QUADROS, Ronice Muller de., O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa., Editora
MEC, 2004
SACKS, Oliver. W., Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos., Editora Companhia das Letras, 1998
VYGOTSKY, L. S., A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores, Editora
Martins Fontes, 2007
GOLDFELD, Márcia., A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista, Editora Plexus,
2001
SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima (Org.), Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica, Editora MEC, 2004
106
Optativa EME062 Introdução ao Método dos Elementos Finitos
48 48 --
Ementa
Introdução ao método dos elementos finitos; formulação do método de elementos finitos; elementos finitos
unidimensionais; elementos finitos bidimensionais; utilização de softwares.
107
Optativa EPR602 Gestão da Qualidade
48 48 --
Ementa
Introdução. Histórico e evolução da qualidade. Qualidade total: princípios e conceitos básicos. Processo. Item de
controle. Mapeamento. Gerenciamento da rotina. Padronização. Melhoria continua. Metodologia da solução de
problemas. PDCA. Ferramentas da qualidade. Implementação de programas de melhoria (5S, CCQ, etc.). Tópicos
especiais em qualidade.
108
Optativa EME039P Fratura e Fadiga dos Materiais Experimental
16 -- 16
Ementa
Laboratório de Fadiga de altos e baixos ciclos. Mecânica da fratura aplicada ao dimensionamento de elementos
estruturais e equipamentos. Registro e análise de falhas. Corrosão sob tensão.
MEQUID, S. A., Enginering Fracture Mechanics, Elsevier Applied Science, 1980
DIAS, J. C., Registro e Análise de Falhas em Elementos de Máquinas e Equipamentos, FUPAI, 2012

109
Optativa EME039T Fratura e Fadiga dos Materiais
32 32 --
Ementa
Fadiga de altos e baixos ciclos. Mecânica da fratura aplicada ao dimensionamento de elementos estruturais e
equipamentos. Registro e análise de falhas. Corrosão sob tensão.
MEQUID, S. A., Enginering Fracture Mechanics, Elsevier Applied Science, 1980
DIAS, J. C., Registro e Análise de Falhas em Elementos de Máquinas e Equipamentos, FUPAI, 2012

110
Optativa EME049 Introdução à Engenharia de Petróleo
48 48 --
Ementa
Geologia geral: principais tipos de rochas; rochas sedimentares e suas propriedades; bacias sedimentares;
armadilhas geológicas: falhas, anticlinais, domos de sal. geologia do petróleo: origem dos hidrocarbonetos;
migração; rocha reservatório; rocha selante; aprisionamento. Principais métodos de prospecção: métodos
geológicos; métodos potenciais; métodos sísmicos. Avaliação de reservas. Fundamentos de engenharia de
reservatório, propriedades das rochas, propriedades dos fluídos, tipos de reservatórios; comportamento dos
fluídos, estudos pvt, fluxo dos fluídos no reservatório, escoamento, bifásico equação da difusividade; análise de
poços, estimativa de declínio; cálculo de reservas; balanço de materiais; noções de projeto e otimização de
processos de recuperação; simulação de reservatórios. Princípios de perfuração rotativa, descrição de um
equipamento de perfuração; tipos de sonda de perfuração; seleção de dutos e brocas; fluídos de perfuração,
equipamentos para movimentação e tratamento do fluído de perfuração; cimentação; Completação, principais
fases, fluidos de completação; principais componentes de uma coluna de produção: packers tipos e aplicações,
niples, mandril de gas lift, juntas de expansão, tubos. Noções de recuperação assistida e estimulação de poços
introdução ao processamento primário. Emulsões e caracterização de emulsões. Tratamento de óleo, água e gás:
a adição de produtos químicos, vasos separadores, hidrociclones, centrifugas, separadores eletrostáticos, outras
tecnologias. Mecanismos artificiais de elevação; sistemas de bombeamento.
Bradley, H.B. “Petroleum Engineering Handbook”. SPE, Texas - USA,1992

NEXT; SCHLUMBERGER. Introduction to the upstream petroleum industry. Disk 4 e 5 Versão 1.0.1, 2001 CD-ROM
Thomas, J. E., et al, 2001, “Fundamentos de Engenharia de Petróleo”, Editora Interciência, Rio de Janeiro
Norman J. Hyne. Nontechnical Guide to petroleum Geology, Exploration, Drilling, and Production. PennWell Pub.
1995
Ahmed, Tarek., 2000, “Reservoir Engineering Handbook”, Gulf Publishing Company, Houston, Texas.
Amyx, J. W., Bass Jr., D. M., Whiting, R. L., 1960, “Petroleum Reservoir Engineering”, McGraw-Hill, NY.
Craft, B. C., Hawkins, M. F., 1959, “Petroleum Reservoir Engineering”, Prentice-Hall, Inc
Frick, T. C., Taylor, R. W., 1962, “Petroleum Production Handbook”, McGraw-Hill, NY.
Rosa, A. J., Carvalho, R. S., 2002, “Previsão do Comportamento de Reservatórios de Petróleo – Métodos
Analíticos”, Editora Interciência, Rio de Janeiro.
Jahn, Frank; Cook, Mark; Graham, Mark. Hydrocarbon exploration and production. 6. Amsterdan: Elsevier, 2001.
Norman J. Hyne. Nontechnical Guide to petroleum Geology, Exploration, Drilling, and Production. PennWell Pub.
1995
111
Optativa EMA018 Métodos Probabilísticos e Confiabilidade
48 48 --
Ementa
Introdução. Teoria básica de probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade. Distribuições de

extremos. Funções de variáveis aleatórias. Aleatoriedade em variáveis de resposta. Confiabilidade de
componentes e sistemas dependentes do tempo. Modelamento de geometria, resistência do material, e
carregamento. Projeto de sistemas e componentes mecânicos. Confiabilidade estrutural. Otimização de projeto
baseada em confiabilidade. Modos de falha, árvore de eventos, análise da árvore de falhas.
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatistica aplicada e probabilidade para engenheiros. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2003. 463 p.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações a estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 426 p.
HALDAR, Achintya; MAHADEVAN, Sankaran. Probability, realiability, and statistical methods in engineering
design.U.S.A: John Wiley & Sons, Inc, 2000. 304 p.
CAMARGO, C. Celso de B. Confiabilidade aplicada a sistemas de potência elétrica. Rio de Janeiro: L.T.C, 1981
DHILLON, B. S. Engineering reliability: New techniques and applications. New York: John Wiley & Sons, 1981
SHOOMAN, M. L. Probabilistic Reliability: An Engineering Approach. New York: McGraw-Hill, 1968. 524 p.
(McGraw-Hill Electrical and Electronic Engineering Series).
BILLINTON, Roy; ALLAN, Ronald N. Reliability Evaluation of Engineering Systems: concepts and
techniques. Boston: Pitman, 1983. 349 p.
SINGH, C; BILLINTON, R. System Reliability Modelling and Evaluation. London: Hutchinson, 1977. 248 p.
112
09 e 10 EMAX01 Trabalho Final de Graduação
128 -- --
Ementa
Desenvolvimento de um trabalho que possibilite aos discentes a vivência de um processo de iniciação profissional
em uma temática de interesse, na área do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, associando a teoria e a
prática na sua formação.
09 e 10 EMAX02 Estágio Supervisionado
160 -- --
Ementa
Desenvolvimento de atividades de aprendizagem profissional, cultural e social proporcionadas ao estudante pela

participação em situações reais, na comunidade nacional ou internacional, junto a pessoas jurídicas.
113

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Prof. Antonio Carlos Ancelotti Junior

(APROVADO PELO COLEGIADO DE CURSO EM 22/05/2017)

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Coordenadora do Curso Engenharia Mecânica-Aeronáutica

A Universidade Federal de Itajubá foi criada em 2002 a partir da

O mercado de trabalho para engenheiros na área de aeronáutica no Brasil

 Curso: Engenharia Mecânica-Aeronáutica;

Promover, de forma ininterrupta, a formação de profissionais para atuarem na

5. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO

O curso está aberto à admissão de candidatos que tenham concluído o ensino

O Engenheiro Mecânico-Aeronáutico poderá exercer todas as atribuições

A proposta de aprendizagem para o curso de Engenharia Mecânica-

Os métodos de ensino e aprendizagem encontram-se especificados nos planos

A UNIFEI conta com uma Diretoria de Assistência Estudantil (DAE) vinculada

9. ESTRUTURA CURRICULAR E COMPONENTES

A estrutura curricular do curso é composta por disciplinas obrigatórias e

CARGA HORÁRIA HORAS/AULA

OPTATIVAS – Obrigatório mínimo de 48 horas

9.2. Atividades Complementares

9.3. Estágio Supervisionado

9.4. Trabalho Final de Graduação

10. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

10.1. Avaliação do Curso

10.1.1. Avaliação Externa à Universidade:

10.1.2. Avaliação Interna à Universidade:

a) CPA - Comissão Própria de Avaliação:

b) Indicadores dos Cursos:

10.2. Avaliação dos Discentes

A verificação do rendimento escolar desses componentes está estabelecida na

11. COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica

O curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica é gerenciado por um Colegiado

12.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral

12.2. Espaço de Trabalho para Coordenação e Serviços Acadêmicos

12.3. Salas de Aula

12.4. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

12.5. Periódicos Especializados

12.6. Laboratórios Didáticos Especializados

2. Laboratório de Expressão Gráfica

7. Laboratório de Ensaios Destrutivos e não Destrutivos

8. Laboratório de Instrumentação e Controle

11. Laboratório de VANT/AERODESIGN - LVA

12. Laboratório de Estruturas Aeronáuticas - LEA

13. Laboratórios de Sistemas Aeronáuticos - LSA

14. Laboratórios de Manutenção, Processos e Materiais Aeronáuticos - LMA

Período Código Disciplina

01 CCO016 Fundamentos de Programação

Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática

01 DES201 Desenho Técnico Básico

Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática

01 EMA001 Introdução a Engenharia Mecânica-Aeronáutica

Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática

Apresentação do histórico da aviação e dos aspectos básicos e fundamentais do ambiente de engenharia

ANDERSON, J.D., Introduction to Flight, 7th Ed., 2011, McGraw-Hill Science/Engineering/Math

01 FIS104 Metodologia Científica

Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática

VUOLO, J. H., Fundamentos da Teoria de Erros, Editora Edgar Blucher, 1991