Projeto Pedagogico - Engenharia Civil - UFPA Tucurui

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1

SERVIO PBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR
CAMPUS UNIVERSITRIO DE TUCURU





Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil,
com nfase em Gesto Ambiental





Formulado pela Faculdade de Engenharia Civil
com o apoio da CAC/PROEG/UFPA








Tucuru Par
Abril/2012
2

SUMRIO


1 - APRESENTAO DO PROJETO ............................................................................... 4
2 - IDENTIFICAO DO CURSO ................................................................................... 6
2.1 - CARACTERSTICAS GERAIS DO CURSO: ....................................................... 9
3 - DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO ............................................................. 9
3.1 - FUNDAMENTOS NORTEADORES .................................................................... 9
3.2 - OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................... 10
3.3 - PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO ......................................... 11
3.4 - COMPETNCIAS E HABILIDADES ............................................................ 12
4 - ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO ......................................................... 12
4.1 - CONSIDERAES INICIAIS ............................................................................ 12
4.1.1 Demais Pontos de Interesse na Estrutura do Projeto Pedaggico ................... 19
4.2 - TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO - TCC........................................... 21
4.3 - ESTGIO SUPERVISIONADO .......................................................................... 22
4.4 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 22
4.5 - ARTICULAO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSO ................ 23
4.5.1 POLTICA DE PESQUISA .......................................................................... 24
4.5.2 POLTICA DE EXTENSO ........................................................................ 25
5 - PROCEDIMENTO METODOLGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO
DOCENTE ...................................................................................................................... 26
5.1 Procedimentos Metodolgicos ............................................................................ 26
5.2 Planejamento do Trabalho Docente .................................................................... 27
6 - INFRA-ESTRUTURA ................................................................................................ 27
6.1 - HUMANA ........................................................................................................... 27
6.1.1 Corpo Docente .............................................................................................. 27
6.1.2 Tcnicos de Laboratrio ............................................................................... 29
6.1.3 Tcnico Administrativo ................................................................................ 29
6.2 - FSICA ................................................................................................................ 30
7 - POLTICA DE INCLUSO SOCIAL ........................................................................ 30
8 - SISTEMA DE AVALIAO ..................................................................................... 31
8.1 - AVALIAO DO PROJETO PEDAGGICO DO CURSO ................................. 31
8.2 - AVALIAO DO PROCESSO EDUCATIVO ..................................................... 32
8.2.1 Dos Discentes ............................................................................................... 32
8.2.2 Dos Docentes ................................................................................................ 33
9 REFERNCIAS ......................................................................................................... 34
10 ANEXOS (aguardar para colocar o nome correto dos anexos) .................................. 35
Anexo I Ata de aprovao do PP pela congregao da Faculdade........................................................ 36
Anexo II Desenho Curricular do Curso .............................................................................................. 37
Anexo III Contabilidade Acadmica .................................................................................................. 40
Anexo IV Atividades Curriculares por Perodo Letivo........................................................................ 42
ANEXO IX - Equivalncias Diversas de Disciplinas entre Curso Novo e Curso Anterior de
Engenharia Civil e Ambiental ......................................................................................................... 130
Anexo V Representao Grfica do Percurso de Formao ................................................................. 45
Anexo VI Carga Horria das Disciplinas Complementares, Atividades de Extenso e Demonstrativo das
Atividades Curriculares por Habilidades e Competncias ...................................................................... 46
ANEXO VII: Ementrio .................................................................................................................... 51
ANEXO VIII ...................................................................................................................................... 129
ANEXO VIII - Documentos legais que subsidiaram a elaborao do Projeto Pedaggico ....... 129
Anexo X Declarao de Aprovao da Oferta das Atividades Curriculares pela Unidade..... 133
Anexo XI Declarao da(s) Unidade(s) responsvel(is) pelo atendimento das necessidades
referentes a infra-estrutura fsica e humana, esclarecendo a forma de viabiliz-la(s) .............. 134
3

Anexo XII Minuta de Resoluo .................................................................................................. 135










4

1 - APRESENTAO DO PROJETO

A Universidade do Par foi criada pela Lei n 3.191, de 2 de julho de 1957,
sancionada pelo Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, aps cinco anos de
tramitao legislativa. Congregou as faculdades federais, estaduais e privadas existentes
em Belm: Medicina, Direito, Farmcia, Engenharia, Odontologia, Filosofia, Cincias e
Letras e Cincias Econmicas, Contbeis e Atuariais.
Atualmente, a Universidade Federal do Par uma Instituio Federal de Ensino
Superior, organizada sob a forma de autarquia, vinculada ao Ministrio da Educao
(MEC), atravs da Secretaria de Ensino Superior (SESu). O princpio fundamental da
UFPA a integrao das funes de ensino, pesquisa e extenso. O atual Reitor o Prof
o
.
Dr. Carlos Edilson Maneschy, eleito para o quadrinio julho 2009-junho 2013.
A UFPA, Campus Universitrio de Tucuru (CAMTUC) nasceu em conseqncia do
crescimento econmico e social da cidade de Tucuru, pois esta destaque no cenrio da
engenharia nacional, em conseqncia de sua Usina Hidreltrica.
A ELETROBRS/ELETRONORTE buscou, em parceria com a UFPA, melhores
condies de ensino superior, que se constituam, sem dvida, em grande carncia na
regio. Sendo assim, no ano de 2005, ELETRONORTE e UFPA, selaram uma parceria
criando no Municpio de Tucuru a Faculdade de Engenharia de Tucuru (FET) com os
cursos de Engenharia Civil e Engenharia Eltrica. Buscou-se assim, uma compensao
sociedade da regio pelos impactos provocados pela implantao da usina e para a
ELETROBRS/ELETRONORTE, a formao, na prpria cidade de Tucuru, de
profissionais que podero suprir futuramente as necessidades da empresa e da regio,
evitando o remanejamento de profissionais oriundos de outras regies do pas.
No ano de 2007 o Curso de Engenharia Mecnica comeou a funcionar, mas
cogitava-se a implantao do Curso de Engenharia Ambiental na regio. Uma possibilidade
que ficou mais intensa, pois em Belm, no ano de 2007, a FAESA - Faculdade de
Engenharia Sanitria e Ambiental foi criada, dando suporte ao curso em Tucuru.
A partir desse contexto, aos poucos foram contratados professores para o Campus
Universitrio de Tucuru, com o domnio de conhecimento nas reas de hidrotecnia,
saneamento e gesto ambiental, assuntos indispensveis na formao profissional do
engenheiro na execuo das atividades na rea do meio ambiente.
5

Em 2010 iniciaram-se as atividades do curso de Engenharia Civil e Ambiental, cujo
projeto pedaggico tinha como princpio norteador a incluso de disciplinas da rea
Ambiental dentro da grade curricular do curso de Engenharia Civil, visando conferir aos
discentes do curso uma formao mais ampla e adequada nova demanda do mercado que
exige profissionais mais sensveis e atentos ao desenvolvimento sustentvel e conservao
do meio ambiente.
No entanto para que fosse possvel incluir o mdulo de conhecimentos de Engenharia
Ambiental sem aumentar demasiadamente a carga horria do curso foram suprimidas do
desenho curricular obrigatrio algumas disciplinas de reas tradicionais da Engenharia
Civil como Sistemas Estruturais, Geotecnia e Transportes, o que levou a insatisfao de
parte de discentes e docentes.
Alm disso, o desenho curricular do curso de Engenharia Civil e Ambiental no
contemplava todas as disciplinas bsicas pertinentes a um curso de Engenharia Ambiental,
preconizadas pela Portaria n 1.693MEC de 05/12/1994, uma vez que no havia disciplinas
de biologia, cartografia e sensoriamento remoto, climatologia, direito ambiental e
disciplinas da rea de sade ambiental e sade pblica. Somado a isto se acrescenta o fato
de que a nomenclatura do curso ainda muito pouco difundida no pas o que poderia gerar
transtornos aos egressos quanto ao registro no Conselho Regional de Engenharia e
Arquitetura e quanto participao em certames pblicos.
Desta forma, visando manter os benefcios da incluso do eixo temtico de
conhecimentos em Engenharia Ambiental, especificamente na rea de Gesto Ambiental, e
de minimizar os problemas oriundos da nomenclatura do curso anterior, elaborou-se o
presente Projeto Pedaggico do curso que a partir de ento passa a se chamar Curso de
Engenharia Civil, com nfase em Gesto Ambiental. Os alunos que ingressaram na
UFPA nos anos de 2010 e 2011, no curso de Engenharia Civil e Ambiental, desde que
faam opo por escrito, passam a ser regidos pelo presente projeto pedaggico e ao
integralizarem o curso recebero ttulo de Engenheiros Civis, com nfase em Gesto
Ambiental.
Destacam-se os seguintes pontos referentes a este PPC:
Orientao discente, em cada turno e turma, realizada e acompanhada por um
Professor Tutor, ao longo de todos os blocos semestrais de formao;
Onze Eixos Temticos de Conhecimento relacionados com a sub-reas da
Engenharia Civil e com a rea de Gesto Ambiental;
6

A incluso de uma srie de disciplinas dentro da rea de Gesto Ambiental
constitui-se em grande diferencial do curso de Engenharia Civil do CAMTUC e o
distingue de seu congnere ofertado no Campus de Belm.
Contabilidade Acadmica de 468 horas de Atividades de Extenso, visando
aprofundar as relaes e a transferncia de conhecimentos da academia para a
sociedade de Tucuru e de sua zona de abrangncia;
Contabilidade Acadmica de 384 horas de Estgio Supervisionado em atividades
relacionadas com os Eixos Temticos de Conhecimento abordados no curso;
As disciplinas do curso, preferencialmente, devem ser ministradas em forma
paralela. No entanto podem ocorrer disciplinas em regime modular, caso haja
necessidade.
Por fim, levando-se em conta que vrios instrumentos de avaliao de desempenho
sero utilizados, espera-se que o presente Projeto Pedaggico seja o nascedouro de uma
proposta que seja melhorada continuamente, sempre relacionada com as necessidades da
sociedade e o com o aperfeioamento do aprendizado dos alunos.


2 - IDENTIFICAO DO CURSO


Breve histrico do curso na UFPA e no Brasil
O Curso de Engenharia Civil do Campus Universitrio de Tucuru um curso
relativamente novo e foi criado a partir de um convnio firmado entre a ELETRONORTE
e a UFPA. Em 2005 houve o ingresso da primeira turma de alunos, no entanto o CAMTUC
ainda no havia sido criado poca e, portanto, os alunos seguiam o projeto pedaggico do
curso de Engenharia Civil de Belm. Esta situao perdurou at o ano de 2009.
Com o advento do CAMTUC no final de 2009, houve a necessidade de se
instaurar um novo projeto pedaggico para o curso de Tucuru. Em 2010, atravs da
Resoluo CONSEPE n 3.886 foi aprovado o PPC do curso de Engenharia Civil e
Ambiental. Este projeto trouxe pontos positivos inegveis como a incluso da rea
de Gesto Ambiental para o currculo obrigatrio, no entanto trouxe alguns
inconvenientes, como por exemplo, a nomenclatura inadequada, o que motivou a
elaborao de um novo PPC corrigindo as distores do anterior e mantendo seus
pontos de maior importncia.
7

Desta forma, a partir de 2012, o CAMTUC ofertar novamente o curso de
Engenharia Civil, com a novidade de se incluir a nfase em Gesto Ambiental.
Feito este breve relato, cabe apresentar um pouco mais da histria do curso.

A fundao do Curso de Engenharia Civil
A fundao do Curso de Engenharia Civil da UFPA, no dia 7 de abril de 1931,
representou o ponto culminante de um longo processo histrico de acumulao, na
Amaznia, de experincias na transmisso de conhecimentos da cincia (ou da arte) de
construir.
A profisso de engenheiro, ao longo das sete dcadas que compuseram a fase da
borracha, adquiriu uma imensa projeo social, lanando seus membros na vida poltica e
no campo literrio. Foram os membros da categoria dos engenheiros, com mais destaque
dentro da sociedade paraense que, na dcada de 1930, se reuniram para colocar o enorme
prestgio de seus nomes a servio da valorizao ainda maior de sua profisso. Nesta
dcada, este grupo de profissionais fundou a Escola de Engenharia do Par, como se
chamou inicialmente o Curso de Engenharia Civil da UFPA, o CREA-PA, e o Sindicato
dos Engenheiros do Estado.
A Escola de Engenharia, em 1957, foi reunida a outras poucas unidades isoladas de
ensino universitrio existentes no Par - como as de Direito e Medicina - para que o Estado
pudesse ter uma Universidade Federal.
No incio da dcada de 1970, a Escola de Engenharia, funcionando com vrios
cursos de engenharia e arquitetura, passou a ser denominada de Centro Tecnolgico, em
decorrncia do novo Estatuto da UFPA. Um de seus professores, Jos Maria de Lima Paes,
ento Diretor da Escola, tornou-se o primeiro diretor do Centro Tecnolgico e implantou
uma poltica de estmulo qualificao dos docentes possibilitando que eles pudessem
usufruir de bolsas de estudos em nvel de ps-graduao fora do Par.
Ao longo dos seus 75 anos de funcionamento, o Curso de Engenharia Civil da
UFPA formou, sozinho, toda a categoria de profissionais, da sua rea, pois s recentemente
surgiram, em Belm, outros dois cursos de graduao similares a ele. Esta categoria
construiu, no Par, uma metrpole, Belm, onde hoje vivem mais de um milho e meio de
pessoas. Alm disto, do curso saram vrios profissionais a quem o governo do Estado
confiou, em momentos diferentes, a responsabilidade por todas as obras pblicas do Par.
Nele se formou, tambm, o engenheiro civil Fernando Jos de Leo Guilhon, Governador
do Par, no perodo 1971/1975.
8

(Texto do Pesquisador Dr. Osvaldo Coimbra de Oliveira)

Natureza do curso como instrumento de produo de conhecimento luz de princpios
cientficos e prticos e Contextualizao da importncia da rea de conhecimento
Imodestamente pode-se afirmar que a Engenharia, em um sentido amplo, e a
Engenharia Civil, especificamente, uma rea de conhecimento que apresenta enorme
produo de conhecimentos, no somente do ponto de vista terico, mas tambm apresenta
solues prticas que contribuem para melhorar a qualidade de vida da sociedade.
No desenvolvimento e aperfeioamento de materiais, no clculo estrutural de uma
edificao, na construo de vias de transporte, no projeto de instalaes hidro-sanitrias e
eltricas, em execuo de fundaes e demais obras de terra, no desenvolvimento de
processos mais adequados para o planejamento, controle e gerenciamento de obras civis
percebe-se a atuao do Engenheiro Civil. Tais atividades so essenciais ao
desenvolvimento socioeconmico de uma sociedade, pois impossvel pensar em
crescimento se no h rodovias, portos, hospitais, escolas e moradias dignas, todos estes
projetados e construdos por Engenheiros Civis.
Tambm difcil imaginar um verdadeiro desenvolvimento sem se atentar s
questes ambientais. Portanto ao agregar a rea de conhecimento de Gesto Ambiental ao
conhecimento clssico da Engenharia Civil, o curso de Tucuru pretende formar
profissionais aptos a uma nova realidade do mercado.
A Universidade Federal do Par se baseia no trip ensino-pesquisa-extenso e o
curso de Engenharia Civil do CAMTUC tambm toma estes princpios norteadores para a
produo de conhecimentos cientficos e prticos que sero revertidos como externalidades
positivas sociedade.
No mbito do Ensino, o curso tem por diretriz transferir com qualidade os
conhecimentos tericos e prticos acerca da Engenharia Civil e suas sub-reas; Com a
qualificao do corpo docente e com o estmulo deste PPC espera-se alavancar a rea de
Pesquisa nas diversas sub-reas da Engenharia Civil, especialmente levando em
considerao s vocaes regionais e; fomentar as atividades de Extenso, com aes de
Engenharia Pblica e Empresa-jnior, dentre outras, visando disseminar o conhecimento
produzido na Universidade.
9


2.1 - CARACTERSTICAS GERAIS DO CURSO:
Forma de ingresso: processo seletivo anual;
Nmero de vagas: 40 (quarenta) vagas anuais;
Turno de funcionamento: Matutino e Vespertino
Modalidade de oferta (Art. 9 do Regulamento da Graduao): Presencial.
Ttulo conferido: Engenheiro Civil;
Durao mnima: 5 anos;
Durao mxima: 7,5 anos;
Carga horria: 4647 horas;
Perodo letivo: Extensivo;
Regime acadmico: Seriado;
Forma de oferta de atividades: Paralela. Preferencialmente as atividades curriculares
sero desempenhadas de forma paralela. Entretanto caso haja necessidade, poder
haver oferta de forma modular.
Atos normativos do curso: Resoluo CONSEPE n 3.381 de 29 de dezembro de 2005,
que aprova a criao do curso de Engenharia Civil em Tucuru e Resoluo CONSEP
n 3.886 que aprova o Projeto Pedaggico do curso de Engenharia Civil e Ambiental, o
qual este projeto vai substituir.
Avaliaes Externas: Por se tratar de um curso recente, somente os alunos ingressantes
foram avaliados por meio do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE) em 2008, pois at ento no havia concluintes. No ms de novembro de
2011 houve a realizao de mais um ENADE no qual participaram 25 concluintes do
curso. No entanto at a presente data no h conceito fchado do curso neste Exame.


3 - DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO
3.1 - FUNDAMENTOS NORTEADORES
O curso de graduao em Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental tem
seus fundamentos norteadores baseados nas Diretrizes curriculares para os cursos de
graduao da Universidade Federal do Par, resoluo n 3.186, de 28 de junho de 2004 e
nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduao em Engenharia,
resoluo CNE/CES 11, de 11 de maro de 2002.
10

Baseando-se na DNC dos Cursos de Engenharia ser ofertado um curso de
graduao em Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental visando formao
humanista, crtica e reflexiva de um profissional de engenharia, capaz de desenvolver e
absorver novas tecnologias na resoluo de problemas em atendimento s demandas da
sociedade. H a preocupao de se reduzir o tempo dos alunos em sala de aula,
estimulando-os a desenvolverem atividades extra-classe de maneira individual ou atravs
de trabalhos de grupo.
Alm disso, tomando como base o Art. 2 da resoluo que institui as Diretrizes
Curriculares para os cursos de graduao da Universidade Federal do Par ser ofertado
um curso de graduao em Engenharia Civil no qual os alunos sero orientados para a
formao de profissionais autnomos, que apresentem uma formao terica slida que
resulte numa competncia tcnica e poltico-social, onde o profissional formado utilize
tecnologias inovadoras voltadas para a construo de novos saberes, propondo e
desenvolvendo um trabalho coletivo e cooperativo que se baseie no respeito liberdade,
tica e democracia. No que diz respeito aos princpios didtico-pedaggicos, o curso de
Engenharia Civil se pautar admitindo a pluralidade de estratgias e assumindo a pesquisa,
a extenso e a relao teoria-prtica como elementos indissociveis no processo de ensino-
aprendizagem mantendo a relao tridica professor-aluno-conhecimento. Por fim, sero
observados, na organizao curricular do curso de graduao em Engenharia Civil, os
princpios de integrao entre pesquisa, extenso e ensino, considerando-se a integrao
permanente de conhecimentos e saberes tericos e aplicando estes a situaes reais ou
simuladas. Para isso, sero adotadas mltiplas linguagens que permitam ao aluno a
identificao e a compreenso de seu papel profissional e social.

3.2 - OBJETIVOS DO CURSO
Em consonncia com o que est disposto no Art. 3 da resoluo que determina as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia, de 11 de maro
de 2002, o curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental tem por objetivo
formar profissionais capacitados para atender a demanda da sociedade no que se refere s
obras e servios relacionados com a Engenharia Civil, envolvidos em uma conscincia
Ambiental, por meio de uma slida formao bsica geral e holstica. Entre outros
objetivos, destaca-se:
11

I. Oferecer aos estudantes uma slida formao terica, tanto nos contedos bsicos
quanto nas disciplinas de formao profissional e especfica;
II. Desenvolver atividades prticas que possibilitem aos alunos a aplicao dos
conhecimentos tericos adquiridos e o entendimento da importncia dos mesmos na
sua formao, bem como desenvolver habilidades tcnico-profissionais;
III. Desenvolver atividades prticas e tericas que possibilitem aos alunos a integrao
dos conhecimentos tericos;
IV. Promover a interao da comunidade acadmica com a sociedade, por meio de
projetos de pesquisa e extenso, estgios e outras atividades acadmicas;
V. Estimular e desenvolver em seus discentes Viso Sistmica e Esprito Empreendedor;
VI. Desenvolver atividades cientficas de alto nvel, visando formar engenheiros com
habilidades para pesquisa cientfica e tecnolgica;
VII. Formar profissionais capazes de aprimorar o aproveitamento das potencialidades da
Regio, especificamente no que diz respeito otimizao do uso de seus recursos
naturais.
3.3 - PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O Engenheiro Civil a ser formado, dever ser capaz de se inserir profissionalmente na
sociedade, atendendo s demandas da mesma, com capacidade para se adaptar s
mudanas de tais demandas, bem como de atuar como ator promotor dessa dinmica.
Embora receba formao que o permite atuar em qualquer regio geogrfica, o egresso
dever ter especial sensibilidade e conhecimentos especficos sobre a realidade amaznica
e sua interface com a engenharia civil. Para tanto, o perfil do profissional formado dever
incluir:
Slidos conhecimentos cientficos e tecnolgicos nas reas e sub-reas da
Engenharia Civil, destacando os temas de Gesto Ambiental;
Viso sistmica e multidisciplinar;
Postura tica, contemplando em suas atitudes os aspectos econmico, social e
ambiental;
Esprito empreendedor e capacidade de inovao;
Atitude pr-ativa, com capacidade para tomada de decises;
Capacidade de relacionamento interpessoal;
Capacidade de expresso oral e escrita;
Busca de aperfeioamento contnuo.
12

3.4 - COMPETNCIAS E HABILIDADES

Para que o acadmico, futuro profissional, formado pelo Curso de Engenharia Civil
com nfase em Gesto Ambiental, apresente o perfil profissional ora descrito nesse
documento, o mesmo dever desenvolver, durante o curso, as seguintes competncias e
habilidades:

Aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais
Engenharia Civil e a sua interface com a Gesto Ambiental;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de Engenharia
Civil;
Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Civil;
Desenvolver e/ou utilizar ferramentas e tcnicas da Engenharia Civil;
Participar, em equipes multidisciplinares, de pesquisas e trabalhos relativos
Gesto Ambiental de projetos e empreendimentos;
Supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;
Avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar tica e a responsabilidade profissional;
Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e
ambiental;
Avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;
Assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional.

4 - ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO
4.1 - CONSIDERAES INICIAIS

A organizao curricular do curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto
Ambiental foi elaborada em conformidade com a legislao em vigor, destacando-se os
seguintes documentos:
13

Resoluo CNE/CES 11/2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais do
curso de graduao em engenharia: Este documento, em linhas gerais, preconiza:
Reduo do tempo em sala de aula com estmulo a atividades individuais ou em
grupo;
Trabalho, em carter obrigatrio, de sntese e integrao dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso;
Estmulo realizao de atividades complementares, iniciaes cientficas,
visitas tcnicas, monitorias, participao em empresa juniores, dentre outras;
Diviso do curso em trs ncleos: Bsico, com aproximadamente 30% da carga
horria, Profissionalizante (aproximadamente 15% da carga horria) e
Especfico;
Obrigatoriedade de Estgio Supervisionado com carga horria no inferior
160h;
Trabalho de Concluso de Curso tem carter obrigatrio;
O Projeto Pedaggico deve ser constantemente avaliado e revisado visando
garantira contnua melhoria do curso.
Resoluo CONSEP n 3183/2004 que institui as diretrizes curriculares para os
cursos de Graduao da Universidade de Federal do Par. Em sntese, tal resoluo
assevera que:
Integrar a pesquisa e a extenso s atividades de ensino;
Articulao permanente de conhecimentos e saberes tericos;
Adoo de mltiplas linguagens que permitam ao aluno a identificao e
compreenso de seu papel profissional e social;
Liberdade acadmica e gesto curricular democrtica e flexvel;
Os currculos podero ser divididos em ncleos ou eixos temticos.
Resoluo CONSEPE n 3681/2008 que aprova o Regulamento de Ensino de
Graduao da UFPA. Sua principais recomendaes no que tange ao Projeto Pedaggico
so:
As atividades curriculares so classificadas em obrigatrias e complementares.
As ltimas no podem exceder 20% da carga horria do curso;
Mnimo de 10% da carga horria do curso para atividades de extenso;
Mnimo de 10% da carga horria do curso para atividades de estgio;
Tambm foi respeitada a carga horria mnima de 3.600 horas, conforme Deciso
PL-0087/2004 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA.
14

Observadas estas disposies apresenta-se, nas Tabelas 1, 2 e 3, a organizao
curricular do curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental do CAMTUC
que perfaz um total de 4647 horas, satisfazendo o limite de no mnimo 3.600 horas.

Tabela 1 Ncleo de Contedos Bsicos
Ncleo de Contedos Bsicos
Ncleo rea Atividades Curriculares CH
B

S
I
C
O

Metodologia
Cientfica e
Tecnolgica
Metodologia de Trabalhos Acadmicos
60
Metodologia de Avaliao de Impactos Ambientais 60
Expresso Grfica
Desenho para a Engenharia I 60
Desenho para a Engenharia II 60
Noes de Arquitetura e Urbanismo 60
Matemtica
Clculo I 90
Clculo II 60
Clculo III 60
Estatstica Aplicada Engenharia 60
Fsica
Fsica Terica Aplicada I 60
Fsica Terica Aplicada II 60
Fsica Experimental Aplicada I 30
Fenmenos de
Transporte
Mecnica dos Fluidos 60
Mecnica dos
Slidos
Mecnica dos Slidos I
60
Mecnica dos Slidos II
75
Mecnica dos Slidos III
60
Eletricidade
Aplicada Projetos Eltricos
60
Qumica
Qumica Terica Aplicada
60
Qumica Experimental Aplicada
30
Cincia e Tecnologia
dos Materiais
Introduo Cincia e Engenharia dos Materiais 60
Economia Economia Aplicada Engenharia
45
Cincias do
Ambiente Introduo s Cincias Ambientais
60
Humanidades,
Cincias Sociais e
Cidadania
Legislao Civil e Ambiental 60
Introduo Engenharia Civil
30
Sub-total do Ncleo de Contedos Bsicos 1380

Cabe destacar que no h disciplinas bsicas para os tpicos: Comunicao e
Expresso, Informtica e Administrao. No entanto estes assuntos sero abordados em
outras disciplinas obrigatrias e/ou complementares tais como Metodologia de Trabalhos
Acadmicos e LIBRAS (Comunicao e Expresso), Desenho por Computador I e II e
15

Anlise Computacional de Estruturas (Informtica) e Planejamento e Controle de Obras,
Gerenciamento na Construo Civil e Gesto Empresarial e Empreendedorismo
(Administrao).

Tabela 2 Ncleo de Contedos Profissionalizantes
Ncleo de Contedos Profissionalizantes
Ncleo rea Atividades Curriculares CH
P
R
O
F
I
S
S
I
O
N
A
L
I
Z
A
N
T
E

Construo Civil
Tecnologia da Construo Civil I 60
Tecnologia da Construo Civil II 60
Ergonomia e
Segurana do
Trabalho
Segurana na Construo Civil 60
Geotecnia
Geologia de Engenharia 60
Mecnica dos Solos I 75
Gerncia de
Produo
Gerenciamento na Construo Civil 60
Gesto Ambiental
Impactos Ambientais de Obras Civis I 60
Hidrulica,
Hidrologia Aplicada
e Saneamento
Bsico
Hidrulica Aplicada 60
Hidrologia e Drenagem 60
Materiais de
Construo Civil
Materiais de Construo Civil I 75
Sistemas Estruturais
e Teoria das
Estruturas
Teoria de Estruturas I 60
Teoria de Estruturas II 60
Topografia e
Geodsia
Topografia Bsica 60
Transporte e
Logstica
Sistemas de Transporte 60
Engenharia de Trfego 60
Sub-total do Ncleo de Contedos Profissionalizantes 930













16

Tabela 3 Ncleo de Contedos Especficos
Ncleo de Contedos Especficos
Ncleo rea Atividades Curriculares CH
E
S
P
E
C

F
I
C
O

Construo Civil
Oramento de Obras 60
Planejamento de Controle de Obras I 60
Geotecnia
Mecnica dos Solos II 60
Fundaes I 60
Fundaes II 60
Gesto Ambiental
Recursos Hdricos 60
Planejamento e Gesto Ambiental 60
Hidrulica,
Hidrologia Aplicada
e Saneamento
Bsico
Sistemas de Saneamento Ambiental 60
Sistemas Prediais Hidro-sanitrios 60
Materiais de
Construo Civil
Materiais de Construo Civil II 60
Concretos e Argamassas 75
Sistemas Estruturais
e Teoria das
Estruturas
Anlise Computacional de Estruturas 45
Estruturas de Madeira 60
Estruturas de Ao 60
Estruturas de Concreto I 60
Estruturas de Concreto II 60
Transporte e
Logstica
Transporte Urbano 45
Projetos de Rodovias e Ferrovias 60
Pavimentao 60
Transporte Aquavirio 60
Sub-total do Ncleo de Contedos Especficos 1185

Alm destes contedos bsicos, profissionalizantes e especficos obrigatrios ainda
compem a organizao curricular do curso os seguintes elementos:
Disciplinas Complementares (Ncleo de Formao Complementar): Cada
discente dever cursar, no mnimo, o equivalente a 240 (duzentas e quarenta) horas de
disciplinas complementares, as quais sero escolhidas pelo aluno de acordo com seu
interesse de formao profissional visando complementar sua formao em um ou mais de
um dos onze eixos temticos do curso. As disciplinas complementares esto descritas no
Quadro 1.





17

Quadro 1 Relao de disciplinas complementares
EIXO TEMTICO ATIVIDADES CURRICULARES CHT CHS
CH
Semanal
Terica
CH
Semanal
Prtica
Cincias Bsicas
Libras 60 04 2,0 2,0
Clculo IV 60 04 4,0 -
Clculo Numrico 60 04 4,0 -
lgebra Linear 60 04 4,0 -
Funes Especiais para Engenharia 60 04 4,0 -
Desenho para Engenharia III 60 04 - 4,0
Fsica Terica Aplicada III 60 04 4,0 -
Fsica Terica Aplicada IV 60 04 4,0 -
Fsica Experimental Aplicada II 60 04 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
Geoprocessamento e
Georreferenciamento
60 04 3,0 1,0
Arquitetura e
Urbanismo
Urbanismo 60 04
4,0 -
Eletricidade Eletricidade Bsica 60 04 4,0 -
Sistemas Estruturais
Concreto Protendido 60 04 4,0 -
Instrumentao de Estruturas 60 04 2,0 2,0
Estruturas Especiais 60 04 4,0 -
Anlise Experimental de Estruturas 60 04 1,0 3,0
Projetos Estruturais de Concreto Armado 60 04 4,0 -
Projetos Estruturais de Ao 60 04 4,0 -
Projetos Estruturais de Madeira 60 04 4,0 -
Pontes e Grandes Estruturas 60 04 4,0 -
Tpicos Especiais em Mecnica dos
Slidos
60 04
4,0 -
Anlise Matricial de Estruturas 60 04 4,0 -
Introduo ao Mtodo dos Elementos
Finitos
60 04
4,0 -
Introduo Dinmica das Estruturas 60 04 4,0 -
Ao dos Ventos nas Edificaes 60 04 4,0 -
Geotecnia
Introduo Mecnica das Rochas 60 04 4,0 -
Empuxos e Estabilidades de Taludes 60 04 4,0 -
Barragens 60 04 3,6 0,4
Investigao Geotcnica 60 04 3,0 1,0
Geotecnia Ambiental 60 04 4,0 -
Materiais
Corroso nas armaduras de concreto 60 04 4,0 -
Estruturas de Concreto: patologia e
reabilitao
60 04
4,0 -
Tecnologia dos Revestimentos 60 04 4,0 -
Tecnologia das Tintas e Vernizes 60 04 4,0 -
Qumica dos Materiais 60 04 3,0 1,0
Concretos e Argamassas Especiais 60 04 3,0 1,0
Impermeabilizao nas Construes 60 04 4,0 -
Ensaios de Estruturas e Materiais 60 04 - 4,0
Construo Civil
Gesto Empresarial e Empreendedorismo 60 04 4,0 -
Patologias e Terapias das Construes 60 04 4,0 -
Planejamento e Controle de Obras II 60 04 4,0 -
Gesto da Produo 60 04 4,0 -
18

Percia e Avaliao de Imveis 60 04 4,0 -

Transportes
Portos 60 04 3,5 0,5
Aeroportos 60 04 3,5 0,5
Transporte Rodovirio 60 04 4,0 -
Operao de Rodovias 60 04 3,5 0,5
Logstica e Transportes 60 04 3,0 1,0
Hidrotecnia
Sistemas de Abastecimento e Tratamento
de gua
60 04 3,0 1,0
Sistema de Esgoto Sanitrio e Tratamento
de Efluentes Lquidos
60 04 3,0 1,0
Drenagem Superficial e Profunda 60 04 3,0 1,0
Gesto Ambiental
Gesto e Planejamento de Recursos
Hdricos
60 04
4,0 -
Gerenciamento de Resduos Slidos 60 04 4,0 -
Monitoramento e Controle da Poluio
Ambiental
60 04
4,0 -
Impactos Ambientais de Obras Civis II 60 04 4,0 -
Avaliao e Percia Ambiental 60 04 4,0 -
Sistema de Gesto Ambiental 60 04 4,0 -
Licenciamento Ambiental de Obras Civis 60 04 4,0 -
Gesto de reas Protegidas 60 04 4,0 -
Tpicos Especiais em Engenharia
Ambiental
60 04
4,0 -

Trabalho de concluso de Curso (TCC), com 60 (sessenta) horas. O TCC ser
abordado com maior detalhe em item especfico;
Estgio Supervisionado: Para integralizao do curso o aluno dever realizar o
Estgio Supervisionado com carga horria de no mnimo 384 horas. Destaca-se que est
quantidade superior s 160 (cento e sessenta) horas preconizadas pela Resoluo
CNE/CES 11/2002 e superior a 10% da carga horria do somatrio das disciplinas
obrigatrias e complementares. Maiores detalhes do Estgio sero vistos em tpico
especfico.
Atividades de Extenso: Para integralizao do curso o aluno dever desenvolver
diversas Atividades de Extenso com carga horria de no mnimo 468 horas. Destaca-se
que est quantidade superior a 10% da carga horria total do curso, conforme
demonstrado na Tabela 4. Maiores detalhes sobre Atividades de Extenso sero vistos em
tpico especfico.
A Tabela 4 apresenta o resumo da contabilidade acadmica para integralizao do
curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental.



19

Participao do Aluno
Participao do Professor
Tabela 4 Resumo da Contabilidade Acadmica para Integralizao do Curso
Atividades Curriculares
CH
Total
%
Ncleo de Contedos Bsicos 1380 29,70
Ncleo de Contedos Profissionalizantes 930 20,01
Ncleo de Contedos Especficos 1185 25,50
Ncleo de Formao Complementar 240 5,17
Ncleo Outros (Trabalho de Concluso de Curso, Estgio
Supervisionado e Atividades de Extenso)
912 19,62
Total 4647 100,00



4.1.1 Demais Pontos de Interesse na Estrutura do Projeto Pedaggico

a) Aumento Gradual da participao dos alunos.
Espera-se que o crescimento da formao acadmico-profissional dos discentes
ocorra gradativamente ao longo do curso, de tal maneira que a presena dos professores
seja mais intensa nas primeiras fases do curso.












Figura 01: Participao do Aluno x Participao do Professor

b) Organizao das disciplinas obrigatrias e complementares dentro de 11 grandes
eixos temticos
As atividades curriculares foram organizadas em 11 (onze) Eixos Temticos, os quais
constituem grandes reas de conhecimento bsico e profissional da Engenharia Civil com a
agregao de um eixo concernente Gesto Ambiental, quais sejam

01) Cincias Bsicas;
02) Cincias Bsicas da Engenharia Civil;
20

03) Arquitetura e Urbanismo;
04) Eletricidade;
05) Sistemas Estruturais;
06) Geotecnia;
07) Materiais;
08) Construo Civil;
09) Transportes;
10) Hidrotecnia;
11) Gesto Ambiental.

c) Flexibilizao do Currculo
A flexibilizao curricular ser possibilitada com a oferta aos discentes de
Disciplinas Complementares, as quais devero ser realizadas fora do horrio ou data
previstas para a realizao das atividades curriculares obrigatrias. A oferta dessas
disciplinas complementares se constitui, atualmente, na maior reserva tcnica de
conhecimento nas diversas reas da Engenharia Civil, e permite que o futuro profissional
tenha opes de formao em reas de conhecimento e atuao que se articulam,
permanentemente, com o campo de atuao profissional.

d) Tutoria de Turmas
Cada turma de alunos, por ano, por entrada e turno, ter um Professor Tutor que
acompanhar os discentes ao longo do curso, com as seguintes atribuies:
Motivar e orientar os discentes ao longo do curso para a integralizao das
atividades curriculares;
Desenvolver as potencialidades dos discentes;
Acompanhar o desempenho acadmico dos docentes e discentes;
Orientar e acompanhar a execuo, por parte dos discentes, das Atividades de
Extenso e de Estgio Supervisionado, atribuindo aos que fizerem jus, ao
respectivo atestado de realizao de atividades de extenso ou de Estgio
Supervisionado;
Avaliar, pelo menos uma vez por ano, junto com os outros Tutores e o Conselho
da Faculdade de Engenharia de Tucuru, a execuo do Projeto Pedaggico;
Propiciar atividades de integrao de conhecimentos facilitando e enriquecendo
o aprendizado dos alunos ao mostrar-lhes mais claramente a interao entre as
disciplinas dos ncleos bsicos, profissionalizante e especfico.

21

Para atestar as realizaes de atividades de Estgio Supervisionado e de Extenso, os
professores Tutores devero utilizar modelos aprovados pelo Conselho da Faculdade de
Engenharia Civil. Os discentes podero requerer ao mesmo Conselho a qualquer momento,
e devidamente justificado, a troca do Professor Tutor.

4.2 - TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO - TCC

O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) uma monografia sobre um pertinente e
relevante assunto relacionado ao contedo abordado ao longo do curso e que dever ser
apresentado na forma escrita e eletrnica, constituindo-se em uma atividade obrigatria
da grade curricular do 10
o
perodo do Curso de Graduao em Engenharia Civil com
nfase em Gesto Ambiental, com carga horria de 60 horas, podendo ser desenvolvido por
no mximo dois alunos, devidamente matriculados naquele perodo.
Cada TCC ser realizado sob a orientao de professor-orientador, o qual pode ser
interno (vinculados a FEC) ou professor externo convidado. Alm dos professor-
orientador, haver uma Coordenao de Trabalho de Concluso de Curso com a finalidade
de normatizar, supervisionar e assegurar o bom andamento das atividades de
desenvolvimento dos trabalhos.
O TCC poder versar sobre qualquer assunto estudado ao longo do curso, dentro dos
onze eixos temticos do curso. Desta forma, espera-se atingir o objetivo de proporcionar ao
aluno o desenvolvimento de um projeto capaz de promover a sntese e a integrao de
conhecimentos adquiridos e preparando-os para o exerccio profissional.
O trabalho dever ser apresentado a uma banca examinadora, constituda por
professores da FEC (pelo menos um), professores externos, ou ainda profissionais de
engenharia com experincia comprovada na rea sobre a qual o trabalho versar. O aluno
ter seu TCC aprovado caso o mesmo seja avaliado pela banca examinadora com nota
igual ou superior a 5 pontos em uma escala de 0 a 10 a ele atribui-se um conceito em
conformidade com o Regimento Geral da UFPA.
Os TCCs devem ser elaborados em conformidade com as Normas Tcnicas de
confeco de trabalhos acadmicos e em consonncia com as disposies de Resoluo
especfica da Faculdade de Engenharia Civil.

22


4.3 - ESTGIO SUPERVISIONADO

O estgio deve se constituir em uma experincia vivencial, na qual o aluno
desenvolver atividades relativas s atribuies do Engenheiro Civil, dentro de rgos
representativos do poder pblico, empresas privadas ou organizaes no-governamentais.
Desta forma o estgio supervisionado dever proporcionar o engajamento do
estagirio realidade do mercado, para que o futuro profissional possa enfrentar com
segurana os desafios da profisso visando, portanto, primordialmente a integrao do
saber com o fazer, sendo, portanto, de fundamental importncia na formao do aluno.
A Coordenao de Estgio Supervisionado do curso de Engenharia Civil com nfase
em Gesto Ambiental normatiza os procedimentos do Estgio, atravs de Resoluo
especfica aprovada no Conselho da Faculdade, faz acompanhamento das atividades do
estagirio e avalia o relatrio final de atividades, atribuindo conceito ao aluno seguindo a
escala de conceitos do Regimento Geral da UFPA.
Cabe ao aluno a responsabilidade de encontrar um local adequado para a realizao
de seu estgio, entretanto, a coordenao de estgio supervisionado do curso tambm
buscar ativamente vagas de estgio para os discentes, estabelecendo convnios com
diversas empresas, rgos do poder pblico e organizaes no-governamentais. Ao
mesmo tempo, os alunos que j trabalham em alguma empresa, podem creditar suas horas
de trabalho para efeito de estgio supervisionado, desde que suas atividades na empresa
estejam de acordo com as atribuies de Engenheiro Civil.
O estgio supervisionado somente poder ser realizado a partir da concluso do
quinto perodo e dever estar de acordo com Lei N 11.788, de 25 de setembro de 2008,
que dispe sobre o estgio de estudantes.

4.4 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares visam ampliar competncias e habilidades
acadmicas, tcnicas, cientficas e culturais para elevar o nvel intelectual, a qualificao
para trabalho, o preparo para o exerccio da cidadania e a conscincia de interao com
outras reas do saber.
Considerando que para integralizao curricular os discentes tero de cumprir
contabilidade acadmica de 468 horas de Atividades de Extenso e 384 horas de Estgio
23

Supervisionado o que lhes dar forte contedo vivencial extra-classe, as atividades
complementares sero desenvolvidas em termos de disciplinas complementares.
Como condio para a concluso do curso e obteno do ttulo de Bacharel em
Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental, o aluno dever integralizar, no
mnimo, 240 (duzentos e quarenta) horas, equivalentes a 4 (quatro) disciplinas de 60
(sessenta) horas em Disciplinas Complementares nos diversos eixos temticos da
Engenharia Civil. No h limite mximo de disciplinas complementares a serem cursadas
por aluno ao longo do curso.
Os discentes podem escolher livremente, dentre as opes de disciplinas
complementares elencadas no anexo VI, os contedos que desejam cursar. Isto garante
flexibilidade ao currculo dos egressos e permite que cada um possa ter diferentes
atribuies junto ao CREA, em conformidade com a Resoluo n 1010/2005 do Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia/CONFEA.
Visando garantir maior flexibilidade ser permitido aos alunos cursar disciplinas de
outros cursos, de acordo com o regulamente de graduao e anuncia do tutor. Isto
aumenta o leque de atribuies profissionais junto ao sistema CREA/CONFEA, no entanto
no ser utilizado como contabilidade acadmica uma vez que se entende que os discentes
devem cursar no mnimo quatro disciplinas ligadas as sub-reas da Engenharia Civil.

4.5 - ARTICULAO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSO

O Curso de Engenharia Civil com nfase em Ambiental do Campus Universitrio de
Tucuru desenvolver e incentivar o trabalho cientfico na academia, por meio de aes
que busquem inserir os discentes do curso em atividades que contemplem os trs
elementos inerentes a formao universitria (Ensino, pesquisa e extenso). Para fins de
entendimento, sero consideradas atividades de extenso e pesquisa, atividades
desenvolvidas por docentes e discentes do Curso de Engenharia Civil, mediante projetos
especficos e/ou atividades correlatas. As atividades de extenso e de pesquisa podero ser
propostas tambm por discentes do Curso, porm sempre ocorrero com o
acompanhamento e a orientao de algum docente do CAMTUC.


24


4.5.1 POLTICA DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa que sero desenvolvidas no Curso de Engenharia Civil com
nfase em Gesto Ambiental estaro voltadas para as reas de Construo Civil, Sistemas
Estruturais, Materiais de Construo, Geotecnia, Transportes, Hidrotecnia e Gesto
Ambiental.
Como estratgias para implantar a poltica de pesquisa, confore definido pela
Coordenao de Pesquisa da Faculdade de Engenharia Civil, citam-se:
Implementar novos laboratrios e equipar o existente laboratrio de solos e
concreto do CAMTUC;
Incentivar e valorizar a formao de Grupos de Pesquisa;
Buscar o intercmbio com pesquisadores de outros campi da UFPA e de outras
instituies;
Incentivar a criao de projetos de pesquisa e auxiliar na obteno de recursos junto
s agncias de financiamento (CNPq, FINEP, FAPESPA, dentre outras) e empresas
pblicas e privadas;
Incentivar e valorizar a produo cientfica (projetos e publicaes) de alunos e
professores;
Incentivar o envolvimento dos alunos nos projetos de pesquisa, preferencialmente
como bolsistas de iniciao cientfica;
Incentivar e apoiar a participao dos professores e alunos em congressos e eventos
cientficos.
O desafio integrar tais atividades de pesquisa com as de ensino, fazendo com que a
pesquisa e o desenvolvimento de projetos no fiquem restritos aos ambientes dos
laboratrios de pesquisa, beneficiando apenas os bolsistas envolvidos. Uma estratgia neste
sentido a realizao de encontros e simpsios de pesquisa, podendo ocorrer inclusive ao
longo da Semana de Engenharia, onde os alunos-pesquisadores apresentaro os seus
resultados, divulgando-os e estimulando os demais a se engajarem em pesquisas. Para
alcanar as metas propostas, alm dos recursos humanos, so imprescindveis ambientes
adequados.


25

4.5.2 POLTICA DE EXTENSO

A poltica de extenso do Curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto
Ambiental dever ser executada com a prtica constante de aes de interesse da sociedade
em geral, de empresas pblicas e da iniciativa privada, atravs de parcerias ou pela
prestao de servios. Para a execuo desses servios, procurar-se- contar sempre com a
participao dos alunos do curso, permitindo assim maior envolvimento destes com as
atividades desenvolvidas. Para que se consiga alcanar esses objetivos, pretende-se:

Adotar uma poltica de incentivos realizao de projetos e atividades de extenso
de interesse da comunidade, inclusive promovendo palestras aos alunos do ensino
mdio, divulgando as principais atividades ligadas aos diversos cursos tecnolgicos
ministrados no Campus Universitrio de Tucuru;
Oferecer sociedade cursos de capacitao e treinamento, especialmente na rea de
construo civil, ministrados por docentes e discentes;
Disponibilizar a comunidade os servios de ensaios de solos, estruturas e materiais
atravs dos laboratrios disponveis no Campus Universitrio de Tucuru;
Incentivar e apoiar a realizao de cursos de incluso digital para alunos da rede
pblica de ensino dos primeiro e segundo graus e alunos da terceira idade.
Criar um evento anual no qual as prticas de extenso desenvolvidas por discentes e
docentes sejam apresentadas, discutidas e avaliadas, visando a disseminao do
contedo perante a sociedade, bem como estimular o engajamento de alunos em
atividades e projetos de extenso;

As atividades de extenso so entendidas como fundamentais para uma formao
ampla dos alunos e possuem uma contabilidade acadmica obrigatria mnima de 468
horas. Cabe ao Conselho da Faculdade, atravs de resoluo especfica e em consonncia
com a legislao em vigor, disciplinar as atividades vlidas como extenso, vinculando
suas respectivas cargas horrias.
As Atividades de Extenso esto descritas nas Tabelas 6 e 7 do anexo VI.
As Atividades de Extenso desenvolvidas pelo aluno sero acompanhadas
semestralmente pelo tutor ou pelo coordenador de extenso da faculdade. Quando se
totalizar a carga horria de 468 horas, o aluno ser matriculado em uma disciplina
denominada Atividade de Extenso.
26

5 - PROCEDIMENTO METODOLGICO E PLANEJAMENTO DO
TRABALHO DOCENTE

5.1 Procedimentos Metodolgicos
O Curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental do Campus
Universitrio de Tucuru ser ministrado com uma dinmica que permita flexibilidade em
suas abordagens metodolgicas, possibilitando a introduo de mudanas, sem perda da
sua qualidade, e devidamente aprovadas pelo Conselho da Faculdade.
Tendo como objetivo dotar o profissional Docente de uma base fundamental e
instrumental para o desempenho de suas atribuies na rea de Ensino, Cincia e
Tecnologia, bem como, contribuir para o desenvolvimento pedaggico, cientfico,
tecnolgico e cultural, sob a tica da transformao. necessrio estabelecer uma
tecnologia educacional que funcione como elemento facilitador desse processo.
Aliado a isso, e partindo da concepo de que todo aluno capaz de produzir
conhecimentos e no apenas tornar-se depsito de conhecimentos j sistematizados, a
operacionalizao dos processos de ensino-aprendizagem ser realizada por meio de
seminrios, palestras, aulas expositivas e de demonstrao, estudo dirigido, atividades de
extenso, visitas tcnicas, experincias laboratoriais e pesquisas. Esta poltica vai ao
encontro do Art. 5 da Resoluo CNE/CES 11/2002 que preconiza a necessidade da
reduo de tempo em sala de aula com utilizao de prticas pedaggicas antigas
considerando a transmisso do conhecimento somente na via professor aluno e o
favorecimento de atividades individuais ou em grupo que possibilitam o auto-didatismo e a
troca de experincias e as benesses dos trabalhos em grupo.
Vale a pena pontuar a presena e atuao do tutor de turma como elemento
facilitador e agregador de conhecimentos como um procedimento metodolgico
diferenciado previsto nesse projeto pedaggico. A flexibilidade de currculo,
proporcionado pela escolha de diferentes disciplinas complementares, tambm elemento
de destaque. A organizao das disciplinas dentro de onze eixos temticos ajuda o
entendimento do curso por parte dos discentes. No entanto destaca-se que estes eixos no
so estanques e que h interfaces entres as reas de conhecimento.



27

5.2 Planejamento do Trabalho Docente
Em cada perodo letivo o trabalho docente a ser executado dever ser planejado em
funo, principalmente, das discusses que sero realizadas pelo Conselho da Faculdade de
Engenharia Civil, nas quais tambm devem estar presentes os Professores Tutores de cada
turma. Nesses encontros, devero ser comentados os principais tpicos abordados nas
Atividades de Integrao Temtica e demais relatrios discentes e docentes a respeito dos
acontecimentos do perodo letivo anterior. Tambm, para essa finalidade, podero ser
utilizados os resultados das avaliaes docentes, discentes e de infra-estrutura promovidos
pela instituio, quando estes estiverem disponveis para anlise pela Faculdade de
Engenharia Civil.
Ser exigida dos docentes a elaborao do Plano de Ensino de suas disciplinas, o qual
dever contemplar os assuntos abordados, mtodos de ensino, atividades complementares
disciplina, bibliografia, formas de avaliao, dentre outros aspectos. Este plano dever ser
mostrado aos discentes no primeiro dia aula da disciplina, conforme preconiza o
Regulamento de Ensino de Graduao da UFPA.
A contnua avaliao destes planos permitir uma atualizao nas ementas das
disciplinas e constituir subsdio para a avaliao e eventuais reformulaes do Projeto
Pedaggico.

6 - INFRA-ESTRUTURA
6.1 - HUMANA
6.1.1 Corpo Docente

a) Existente:
Atualmente, o Curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental do
Campus Universitrio de Tucuru, conta com 11 (onze) professores efetivos, todos em
regime de Dedicao Exclusiva (DE) e com a colaborao dos professores de outras
Faculdades do CAMTUC e dos demais Campi da UFPA. Segue o quadro demonstrativo do
Corpo Docente, que possui lotao no Curso de Engenharia Civil do Campus Universitrio
de Tucuru.



28

Quadro 2 Docentes efetivos do Colegiado de Engenharia Civil
NOME rea Titulao
Aaro Ferreira Lima Neto (DE) Estruturas Mestre
Aline Furtado Louzada (DE)
Andrielle Moraes de Oliveira (DE)
Gesto Ambiental
Materiais
Mestre
Mestre
Carolina Coelho da Rosa (DE) Estruturas Mestre
Fernanda Pereira Gouva (DE) Construo Civil Mestre
Francisco das Chagas de O. Cacela Filho (DE) Hidrotecnia Mestre
Karyme do Socorro de Souza Vilhena (DE) Qumica Doutor
Marcelo Figueiredo Massulo Aguiar (DE) Transportes Mestre
Marcelo Rassy Teixeira (DE) Estruturas Mestre
Regina Clia Brabo Ferreira (DE) Transportes Doutora
Rodrigo da Cruz de Araujo (DE) Geotecnia Doutor


b) Necessrio:
A atuao do curso na regio necessitar de um incremento de pessoal no quadro
docente. Considerando que h interfaces entre os trs cursos de Engenharia ofertados no
CAMTUC e que os docentes de uma faculdade podem ministrar disciplinas de outras
faculdades, h a necessidade de abertura de vaga para, pelo menos, nove novos Docentes.
O Quadro 2 indica a quantidade de professores por rea, bem como o nvel de prioridade
de contratao.
As vagas indicadas para os anos de 2012 e 2013 esto asseguradas atravs do REUNI
que prev a concesso de 5 (cinco) vagas em 2012 e 5 (cinco) vagas em 2013 ao
CAMTUC, parte das quais dever ser disponibilizada Faculdade de Engenharia Civil, de
modo a atender a demanda apresentada a seguir. No transcorrer do tempo espera-se
conseguir as trs vagas previstas para 2014 que possibilitaro alavancar a pesquisa e a
extenso nas reas de Estruturas, Gesto Ambiental e Hidrotecnia, uma vez que as
atividades de ensino e as ofertas das disicplinas esto garantidas com o atual quadro
docente.

Quadro 3 Prioridade de Contrataes por rea de conhecimento
rea N de Professores Prazo de Contratao
Matemtica Aplicada 1 At 2012
Construo Civil 1 At 2012
Desenho 1 At 2013
Materiais 1 At 2013
Qumica 1 At 2013
Geotecnia 1 At 2013
Estruturas 1 At 2014
29

Gesto Ambiental 1 At 2014
Hidrotecnia 1 At 2014

6.1.2 Tcnicos de Laboratrio
a) Existente:
Atualmente o Curso de Engenharia Civil do CAMTUC no possui nenhum Tcnico
de Laboratrio, fazendo uso, at ento, dos laboratoristas vinculados Eletronorte que
trabalham no laboratrio de solos e concreto que disponibilizado UFPA em
conformidade com o convnio firmado entre a ELETRONORTE e UFPA. Acontece que a
parceira do convnio, por suas razes, est se desfazendo deste profissionais o que causar
grandes transtornos s atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas. Vale ressaltar que
administrao superior da UFPA j foi notificada sobre o assunto e est no tomando
providncias no sentido de efetuar concurso pblico para o preenchimento da vaga de
tcnico de laboratrio.

b) Necessrio:
Tendo em vista o cenrio acima, existe a necessidade imediata de abertura de
vagas para a contratao de Tcnicos de Nvel Mdio para os Laboratrios do Curso de
Engenharia Civil, nas seguintes quantidades e reas: 01 Tcnico para o Laboratrio de
Qumica, 03 Tcnicos para o Laboratrio de Solos e Concretos, sendo que 1 profissional
atuaria na rea de solos, 1 na rea de concretos e argamassas e o terceiro com asfalto e
pavimentao.



6.1.3 Tcnico Administrativo
a) Existente:
A Faculdade de Engenharia Civil no possui tcnico administrativo.

b) Necessrio:
H a necessidade de abertura imediata de vaga para a contratao de dois
Tcnicos Administrativos para atuarem especificamente no Curso de Engenharia Civil com
nfase em Gesto Ambiental, sendo que um profissional daria apoio administrativo
direo de faculdade e o outro ficaria encarregado de outras atividades como atendimento
aos alunos, emisso de histricos e comprovantes e apoio aos demais docentes.

30


6.2 - FSICA

a) Existente:
Atualmente, o Campus Universitrio de Tucuru funciona em dois prdios. Um
deles, localizado na Vila Permanente da Eletrobrs/Eletronorte, concentra todo centro
administrativo do Campus, a secretaria executiva, os laboratrios de Fsica, Qumica e
Informtica, salas de professores e apenas uma sala de aula que no utilizada
corriqueiramente. O outro, localizado tambm nas dependncias da Eletrobrs/Eletronorte,
concentra praticamente todas as salas de aula utilizadas pelos cursos de Engenharia
Mecnica, Engenharia Civil e Engenharia Eltrica, alm da secretaria acadmica, salas de
professores, a Coordenao Psico-pedaggica, biblioteca, laboratrio de informtica e
alguns laboratrios.
Alm disso, o curso dispe, em funo do convnio com a ELETRONORTE, do
laboratrio de solos e concretos desta empresa, onde podem ser desenvolvidas algumas
atividades de ensino e pesquisa das reas de geotecnia, materiais, sistemas estruturais e
transporte (infra-estrutura).

b) Necessrio:
Em termos de espao fsico, entende-se que so necessrios: Biblioteca setorial,
Auditrio, sala para a direo da faculdade, salas onde possam ser instalados grupos de
pesquisa e extenso, novos laboratrios em reas como hidrotecnia, Gesto Ambiental,
sistemas estruturais, logstica e planejamento de transportes.
No mais, cabe manter e aparelhar melhor a infra-estrutura j existente de salas de
aula, laboratrios, espaos de convivncia e sala de professores.

7 - POLTICA DE INCLUSO SOCIAL
O Curso de Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental desenvolver seu
trabalho na rea educacional como um todo, refletindo o compromisso com a
responsabilidade social. Tem como componentes da sua funo social o desenvolvimento
pleno de seu corpo discente, docente e tcnico administrativo, o preparo para o exerccio
da cidadania e sua qualificao para o trabalho no contexto de Ensino em seus diversos
nveis, de Pesquisa e de Extenso.
31

Visa, ainda, gradativa eliminao das desigualdades sociais dentro de um
contexto de desenvolvimento sustentvel voltado para a regio amaznica. O maior
compromisso social do curso a construo de uma sociedade mais justa, cujos
pressupostos bsicos estabelecem um novo e diverso tecido social de relaes, com novas
formas de organizao e critrios de qualidades fortalecidas no ser humano.
Diante desse contexto, notria a preocupao com os portadores de necessidades
especiais e o avano do processo de incluso destes na sociedade. Onde sempre se depara
com os avanos na rea de esportes, vagas especficas em concursos pblicos, adaptaes
em espaos fsicos e incluso de crianas especiais em escolas pblicas.
A UFPA inserida nesta realidade contempla no Regulamento da Graduao, atravs
do Art. 125, que de responsabilidade das subunidades acadmicas fomentarem polticas
de incluso social que possam atender a discentes portadores de necessidades especiais.
Em obedincia ao Decreto N 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que estabelece
normas gerais e critrios bsicos para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficincia ou com mobilidade reduzida, a questo da acessibilidade ser abordada nas
disciplinas Legislao Civil e Ambiental e Noes de Arquitetura e Urbanismo,
procurando-se no s a transmisso dos conceitos bsicos contidos no Decreto 5.296/2004,
como se estabelecer uma conscincia crtica e reflexiva da responsabilidade e do papel do
Engenheiro Civil nessa questo. Pelo menos um trabalho de sntese, abordando a questo
da acessibilidade, ser realizado pelos alunos.
Para o atendimento de estudantes portadores de necessidades especficas, no
CAMTUC e ao longo do tempo de durao do Curso de Engenharia Civil, devero ser
desenvolvidos materiais pedaggicos de apoio e contratao de pessoal capacitado, que
permitam a realizao de um acompanhamento especializado e individualizado. Para tanto,
dever a instituio realizar concursos pblicos do pessoal necessrio, em funo da
demanda discente que cada caso requerer.
Destaca-se tambm a oferta de disciplinas complementares voltadas para a
realidade do deficiente, como por exemplo, LIBRAS.
8 - SISTEMA DE AVALIAO

8.1 - AVALIAO DO PROJETO PEDAGGICO DO CURSO
A avaliao tambm parte essencial do Projeto Pedaggico, que um instrumento
dinmico de conduo do Curso de Engenharia com nfase em Gesto Ambiental e que
32

deve ter suas orientaes constantemente avaliadas, permitindo correes, ajustes,
reformulaes e alteraes no sentido de ampliao e/ou adequao dos recursos humanos
e materiais do curso, de forma a melhorar sua qualidade.
Nessa perspectiva ser realizada uma avaliao anual que dever determinar a
consonncia entre as necessidades regionais, o Projeto Pedaggico e a Estrutura Curricular,
em relao ao perfil desejado dos docentes e discentes e do desempenho profissional dos
egressos. Para dar subsdios realizao desta avaliao sero realizados levantamentos
atravs da anlise do desempenho dos alunos, pela coleta dos dados disponveis na seo
acadmica ou atravs de aplicaes de questionrios adequados.
Para a realizao desta coleta de dados, podero ser considerados elementos como:
perfil dos ingressantes, taxa de evaso, reteno na grade, reteno em disciplinas
especficas, nmero de formandos por turma, entre outros. Alm desse levantamento,
tambm podero ser realizados a aplicao de questionrios para docentes, discentes e
funcionrios tcnicos administrativos, professores da rede pblica, profissionais envolvidos
nos estgios curriculares e empresrios, que permitiro avaliar a relevncia do curso em
relao ao contexto social, poltico, econmico e cientfico-cultural da regio e do pas.
A elaborao dos planos de ensino das disciplinas e participao dos discentes nas
reunies do Conselho da Faculdade tambm serviro de parmetros para a avaliao e
melhoria do Projeto Pedaggico.

8.2 - AVALIAO DO PROCESSO EDUCATIVO

Avaliao do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliao do processo de ensino-aprendizagem depender das especificidades de
cada componente curricular e constar no Plano de Ensino do professor. Entretanto, este
dever levar em considerao que a avaliao parte integrante do processo de formao
dos futuros engenheiros, pois possibilita a identificao de lacunas e necessidades a serem
trabalhadas e a verificao dos resultados alcanados, considerando os conhecimentos,
competncias e valores a serem construdos, bem como a correo dos rumos,
eventualmente necessrios.

8.2.1 Dos Discentes
Os discentes so avaliados por meio de:
Provas escritas: que podem ser de um contedo especfico (atravs de avaliaes
33

continuadas) e visam desenvolver e avaliar a capacidade de interpretao de textos
e expresso escrita, capacidade de sntese, concentrao, raciocnio lgico e
conhecimento tcnico.
Seminrios: para permitir o desenvolvimento da capacidade de auto-
aprendizagem, pesquisa de referencial terico de temas tcnicos, associado ao
estmulo expresso oral e corporal;
Relatrios Tcnicos e Projetos: so atividades rotineiras para o engenheiro e
ajudam a desenvolver a capacidade de expresso escrita, sntese, clareza,
objetividade, e aplicao de anlise matemtica e estatstica. Na execuo de
relatrios, projetos e outras atividades curriculares sero incentivados o uso de
softwares de desenho e projeto, softwares matemticos, softwares de simulao,
entre outros.
Avaliao Continuada: a avaliao continuada envolve, entre outros, a freqncia
e participao em sala de aula, resoluo de exerccios e realizao de atividades de
laboratrio e de pesquisa.
Notas: variam de 0 a 10 e podem ser compostas por trabalhos e provas.
Conceitos: de acordo com a mdia obtida nas diversas formas de avaliao de cada
disciplina, o conceito, em conformidade com o regimento geral da UFPA, do aluno pode
ser:
- SEM RENDIMENTO
- INSUFICIENTE:
- REGULAR
- BOM
- EXCELENTE
Destaca-se mais uma vez a figura do tutor da turma a quem caber fazer uma
avaliao mais detalhada do desempenho dos alunos de sua turma. Tambm h no
CAMTUC profissionais para prestar apoio pedaggico e psicolgico aos alunos que
necessitarem.

8.2.2 Dos Docentes
A avaliao do Corpo Docente visa, sobretudo, garantir que a atividade profissional
dos professores esteja em consonncia com os elementos propostos nesse PPC, em especial
no que se refere aos Objetivos do Curso. Para tanto, os Docentes do Curso de Engenharia
Civil com nfase em Gesto Ambiental sero avaliados a partir de instrumentos prprios de
34

avaliao elaborados pela UFPA, alm da constante auto-avaliao a ser realizada entre os
pares no Colegiado do Curso.
Os cursos de capacitao e atualizao do corpo docente sero sempre estimulados.

9 REFERNCIAS

Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Engenharia Mecnica da Universidade
Federal do Par CAMTUC, Tucuru-PA, 2011;
Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Engenharia Civil e Ambiental da
Universidade Federal do Par CAMTUC, Belm-PA, 2009;
Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do
Par Campus de Belm, Belm-PA, 2009;
Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Licenciatura em Cincias Naturais da
Universidade Federal do Par Campus de Belm, Belm-PA, 2009;
Decreto No 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que estabelece normas gerais e critrios
bsicos para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia ou com
mobilidade reduzida, e d outras providncias.
Portaria MEC n. 3284, de 07 de novembro de 2003, dispe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficincias, para instruir os processos de
autorizao e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituies;
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao):
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Captulo VI - Art.43 a 67;
Lei N 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispe sobre o estgio de estudantes;
Resoluo UFPA n 3.186, de 28 de junho de 2004: Institui Diretrizes Curriculares
para os Cursos de Graduao da Universidade Federal do Par;
Resoluo CONSEPE n 3.902/2009: Aprova o Projeto Pedaggico do Curso de
Engenharia Civil;
Resoluo CONSEPE n 3.886/2009: Aprova o Projeto Pedaggico do Curso de
Engenharia Civil e Ambiental - Tucuru;
Resoluo CNE/CES 11/2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos
de Graduao em Engenharia;
Resoluo n 3.633, de 18 de fevereiro de 2008: Aprova o Regulamento do Ensino de
Graduao no mbito da UFPA;
35

Regimento Geral da UFPA;
Parecer CNE/CES n 67/2003;
Parecer CNE/CES n 329/2004;
Resoluo CONFEA 1010/2005 que dispe sobre a regulamentao de atribuies de
ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao do mbito de atuao dos
profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalizao do
exerccio profissional.

10 ANEXOS
Anexo I Ata de Aprovao do PP pelo Conselho da Faculdade
Anexo II Desenho Curricular
Anexo III Contabilidade Acadmica
Anexo IV Atividades Curriculares por Perodo Letivo
Anexo V Representao Grfica do Perfil de Formao
Anexo VI Carga Horria das Disciplinas Complementares, Atividades de Extenso e
Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competncias;
Anexo VII Ementas das disciplinas com bibliografia bsica e complementar
Anexo VIII Documentos Legais que Subsidiaram a Elaborao do Projeto Pedaggico
Anexo IX Quadro de Equivalncia entre os Componentes Curriculares Antigos e Novos
Anexo X Declarao de Aprovao da Oferta da Atividade Curricular pela Unidade
Responsvel
Anexo XI Declarao da Unidade Responsvel pelo Atendimento das Necessidades
Referentes Infra-estrutura Fsica e Humana, esclarecendo a forma de viabiliz-los
Anexo XII Minuta de Resoluo.

36


Anexo I Ata de aprovao do PP pela congregao da Faculdade



37

Anexo II Desenho Curricular do Curso

Tabela 1. Ncleo de Formao Bsica

NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(contabilidade
acadmica)
B

S
I
C
O

Metodologia Cientfica e
Tecnolgica
Metodologia de Trabalhos
Acadmicos 60
Metodologia de Avaliao de
Impactos Ambientais
60
Expresso Grfica
Desenho para a Engenharia I 60
Desenho para a Engenharia II 60
Noes de Arquitetura e Urbanismo 60
Matemtica
Clculo I 90
Clculo II 60
Clculo III 60
Estatstica Aplicada Engenharia 60
Fsica
Fsica Terica Aplicada I 60
Fsica Terica Aplicada II 60
Fsica Experimental Aplicada I 30
Fenmenos de Transporte Mecnica dos Fluidos 60
Mecnica dos Slidos
Mecnica dos Slidos I 60
Mecnica dos Slidos III 75
Mecnica dos Slidos III 60
Eletricidade Aplicada Projetos Eltricos 60
Qumica
Qumica Terica Aplicada 60
Qumica Experimental Aplicada 30
Cincia e Tecnologia dos
Materiais

Introduo Cincia e Engenharia
dos Materiais
60
Economia Economia Aplicada Engenharia 45
Cincias do Ambiente Introduo s Cincias Ambientais 60
Humanidades, Cincias Sociais e
Cidadania
Legislao Civil e
Ambiental
60
Introduo Engenharia
Civil
30
Sub-total do Ncleo de Formao Bsica 1380







38

Tabela 2. Ncleo de Formao Profissionalizante

NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(contabilidade
acadmica)
P
R
O
F
I
S
S
I
O
N
A
L
I
Z
A
N
T
E

Construo Civil

Tecnologia da Construo Civil I 60
Tecnologia da Construo Civil II 60
Ergonomia e Segurana do
Trabalho
Segurana na Construo Civil 60
Geotecnia
Geologia de Engenharia 60
Mecnica dos Solos I 75
Gerncia de Produo Gerenciamento na Construo Civil 60
Gesto Ambiental
Impactos Ambientais de Obras
Civis I
60
Hidrulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Bsico
Hidrulica Aplicada 60
Hidrologia e Drenagem 60
Materiais de Construo Civil Materiais de Construo Civil I 75
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas
Teoria de Estruturas I 60
Teoria de Estruturas II 60
Topografia e Geodsia Topografia Bsica 60
Transporte e Logstica
Sistemas de Transporte 60
Engenharia de Trfego 60
Sub-total do Ncleo de Formao Profissionalizante 930

Tabela 3. Ncleo de Contedos Especficos

NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(contabilidade
acadmica)
E
S
P
E
C

F
I
C
O

Construo Civil
Oramento de Obras 60
Planejamento de Controle de Obras I 60
Geotecnia
Mecnica dos Solos II 60
Fundaes I 60
Fundaes II 60
Gesto Ambiental
Recursos Hdricos 60
Planejamento e Gesto Ambiental I 60
Hidrulica, Hidrologia
Aplicada e Saneamento Bsico
Sistemas de Saneamento Ambiental 60
Sistemas Prediais Hidro-sanitrios 60
Materiais de Construo Civil
Materiais de Construo Civil II 60
Concretos e Argamassas 75
Sistemas Estruturais e Teoria
das Estruturas
Anlise Computacional de Estruturas 45
Estruturas de Madeira 60
Estruturas de Ao 60
Estruturas de Concreto I 60
Estruturas de Concreto II 60
Transporte e Logstica Transporte Urbano 45
39

Projetos de Rodovias e Ferrovias 60
Pavimentao 60
Transporte Aquavirio 60
Sub-total do Ncleo de Contedos Especficos 1185



Tabela 4. Ncleo de Formao Complementar


NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(Contabilidade
Acadmica)
F
O
R
M
A

O

C
O
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R

Disciplinas Complementares
Disciplina Complementar I, dentre as
opes da Tabela 5 do Anexo VI
60
Disciplina Complementar II, dentre as
opes da Tabela 5 do Anexo VI
60
Disciplina Complementar III, dentre as
opes da Tabela 5 do Anexo VI
60
Disciplina Complementar IV, dentre as
opes da Tabela 5 do Anexo VI
60
Sub-total do Ncleo 240


Tabela 5. Estgio Supervisionado, Atividades de Extenso e Trabalho de Concluso de
Curso


NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(Contabilidade
Acadmica)
O
U
T
R
O
S

Atividades de
Extenso
Conforme Tabelas 6 e 7 do Anexo VI 468
Estgio supervisionado ESTGIO SUPERVISIONADO 384
Trabalho de Concluso de
Curso
TRABALHO DE CONCLUSO DE
CURSO
60
Sub-total do Ncleo 912
TOTAL GERAL 4647








40


Anexo III Contabilidade Acadmica
Disciplinas Obrigatrias em Ordem Alfabtica

Eixo Temtico Atividades Curriculares
Carga Horria
Total do
Perodo
Letivo
Semanal
Terica Prtica Total
Sistemas Estruturais 1. Anlise Computacional de Estruturas 45 - 3,0 3,0
Cincias Bsicas 2. Clculo I 90 6,0 - 6,0
Cincias Bsicas 3. Clculo II 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas 4. Clculo III 60 4,0 - 4,0
Materiais 5. Concretos e Argamassas 75 4,0 1,0 5,0
Cincias Bsicas 6. Desenho para Engenharia I 60 - 4,0 4,0
Cincias Bsicas 7. Desenho para Engenharia II 60 - 4,0 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
8. Economia Aplicada Engenharia 45 3,0 - 3,0
Transportes 9. Engenharia de Trfego 60 3,0 1,0 4,0
Cincias Bsicas 10. Estatstica Aplicada Engenharia 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 11. Estruturas de Ao 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 12. Estruturas de Concreto I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 13. Estruturas de Concreto II 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 14. Estruturas de Madeira 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas
15. Fsica Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0
Cincias Bsicas
16. Fsica Terica Aplicada I 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas
17. Fsica Terica Aplicada II 60 4,0 - 4,0
Geotecnia 18. Fundaes I 60 4,0 - 4,0
Geotecnia 19. Fundaes II 60 4,0 - 4,0
Geotecnia 20. Geologia de Engenharia 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 21. Gerenciamento na Construo Civil 60 4,0 - 4,0
Hidrotecnia
22. Hidrulica Aplicada 60 3,0 1,0 4,0
Hidrotecnia 23. Hidrologia e Drenagem 60 3,0 1,0 4,0
Gesto Ambiental 24. Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 4,0 - 4,0
Materiais 25. Introduo Cincia e Engenharia dos
Materiais
60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
26. Introduo Engenharia Civil 30 2,0 - 2,0
Gesto Ambiental 27. Introduo s Cincias Ambientais 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
28. Legislao Civil e Ambiental 60 4,0 - 4,0
Materiais 29. Materiais de Construo Civil I 75 4,0 1,0 5,0
Materiais 30. Materiais de Construo Civil II 60 4,0 - 4,0
Hidrotecnia 31. Mecnica dos Fluidos 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais
32. Mecnica dos Slidos I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 33. Mecnica dos Slidos II 75 4,0 1,0 5,0
Sistemas Estruturais 34. Mecnica dos Slidos III 60 4,0 - 4,0
Geotecnia 35. Mecnica dos Solos I 75 4,0 1,0 5,0
Geotecnia 36. Mecnica dos Solos II 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 37. Metodologia de Avaliao dos Impactos
Ambientais
60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas 38. Metodologia de Trabalhos Acadmicos 60 4,0 - 4,0
Arquitetura e
Urbanismo
39. Noes de Arquitetura e Urbanismo 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 40. Oramento de Obras 60 4,0 - 4,0
41

Transportes 41. Pavimentao 60 3,0 1,0 4,0
Construo Civil 42. Planejamento e Controle de Obras I 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 43. Planejamento e Gesto Ambiental 60 4,0 - 4,0
Transportes 44. Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 4,0 - 4,0
Eletricidade 45. Projetos Eltricos 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas 46. Qumica Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0
Cincias Bsicas 47. Qumica Terica Aplicada 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 48. Recursos Hdricos 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 49. Segurana na Construo Civil 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 50. Sistemas de Saneamento Ambiental 60 4,0 - 4,0
Transportes 51. Sistemas de Transportes 60 4,0 - 4,0
Hidrotecnia 52. Sistemas Prediais Hidro-sanitrios 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 53. Tecnologia da Construo Civil 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 54. Tecnologia da Construo Civil I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 55. Teoria de Estruturas I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 56. Teoria de Estruturas II 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
57. Topografia Bsica 60 2,0 2,0 4,0
Transportes 58. Transporte Aquavirio 60 3,0 1,0 4,0
Transportes 59. Transporte Urbano 45 3,0 - 3,0
Total 3495 207 26 233


Todas as disciplinas sero ofertadas pela Unidade Acadmica Campus Universitrio de
Tucuru.
Alm da contabilidade acadmica das disciplinas obrigatrias, completam a carga horria
do curso as seguintes atividades:

Atividade Carga Horria
Trabalho de Concluso de Curso 60
Disciplinas Complementares 240
Estgio Supervisionado 384
Atividades de Extenso 468
Total 1152


Desta forma o curso tem uma carga horria de 4647 horas.









42

Anexo IV Atividades Curriculares por Perodo Letivo



PRIMEIRO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18201 Clculo I 90 06
EC18207 Qumica Terica Aplicada 60 04
EC18209 Desenho para Engenharia I 60 04
EC18242 Introduo Engenharia Civil 30 02
EC18238 Metodologia de Trabalhos Acadmicos 60 04
EC18237 Estatstica Aplicada Engenharia 60 04
TOTAL 360 24




SEGUNDO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18202 Clculo II 60 04
EC18208 Qumica Experimental Aplicada 30 02
EC18210 Desenho para Engenharia II 60 04
EC18204 Fsica Terica Aplicada I 60 04
EC18206 Fsica Experimental Aplicada 30 02
EC18212 Mecnica dos Slidos I 60 04
EC18240 Topografia Bsica 60 04
TOTAL 360 24





TERCEIRO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18203 Clculo III 60 04
EC18228 Introduo Cincia e Engenharia dos Materiais 60 04
EC18211 Noes de Arquitetura e Urbanismo 60 04
EC18205 Fsica Terica Aplicada II 60 04
EC18232 Geologia de Engenharia 60 04
EC18213 Mecnica dos Slidos II 75 05
TOTAL 375 25




QUARTO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18248 Sistemas de Transportes 60 04
EC18229 Materiais de Construo Civil I 75 05
EC18230 Materiais de Construo Civil II 60 04
EC18233 Mecnica dos Solos I 75 05
EC18215 Teoria de Estruturas I 60 04
EC18214 Mecnica dos Slidos III 60 04
TOTAL 390 26




43




QUINTO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18227 Segurana na Construo Civil 60 04
EC18222 Tecnologia da Construo Civil I 60 04
EC18231 Concretos e Argamassas 75 05
EC18234 Mecnica dos Solos II 60 04
EC18216 Teoria de Estruturas II 60 04
EC18223 Tecnologia da Construo Civil II 60 04
EC18256 Introduo s Cincias Ambientais 60 04
TOTAL 435 29




SEXTO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18226 Planejamento e Controle de Obras I 60 04
EC18254 Economia Aplicada Engenharia 45 03
EC18251 Engenharia de Trfego 60 04
EC18244 Mecnica dos Fluidos 60 04
EC18219 Estruturas de Ao 60 04
EC18224 Gerenciamento na Construo Civil 60 04
EC18257 Metodologia de Avaliao dos Impactos Ambientais 60 04
TOTAL 405 27




STIMO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18235 Fundaes I 60 04
EC18253 Transporte Urbano 45 03
EC18220 Estruturas de Madeira 60 04
EC18245 Hidrulica Aplicada 60 04
EC18217 Estruturas de Concreto I 60 04
EC18258 Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 04
EC18255 Projetos Eltricos 60 04
TOTAL 405 27




OITAVO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18236 Fundaes II 60 04
EC18250 Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 04
EC18221 Anlise Computacional de Estruturas 45 03
EC18247 Hidrologia e Drenagem 60 04
EC18218 Estruturas de Concreto II 60 04
EC18225 Oramento de Obras 60 04
TOTAL 345 23




44


NONO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18252 Transporte Aquavirio 60 04
EC18249 Pavimentao 60 04
EC18259 Sistemas de Saneamento Ambiental 60 04
EC18246 Sistemas Prediais Hidro-sanitrios 60 04
EC18260 Recursos Hdricos 60 04
TOTAL 300 20



DCIMO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18261 Planejamento e Gesto Ambiental 60 04
EC18239 Legislao Civil e Ambiental 60 04
EC18241 Trabalho de Concluso de Curso 60 04
TOTAL 180 12
* CHT: Carga Horria Total em horas

** CHS: Carga Horria por Semana em horas



O Estgio Supervisionado poder ser cursado do sexto ao dcimo bloco, a medida que o
aluno obtiver uma vaga de estgio.

As Atividades de Extenso sero acompanhadas pelo tutor da turma e, no momento em que
um aluno atingir 468 horas, ele ser matriculado na disciplina Atividade de Extenso.
Portanto, a disciplina pode ocorrer do segundo ao dcimo bloco.

As disciplinas complementares podem ser cursadas em qualquer bloco, a partir do
segundo.
45

Anexo V Representao Grfica do Percurso de Formao
UFPA - FEC - Faculdade de Engenharia Civil - Curso de Engenharia Civil, com nfase em Gesto Ambiental - TURNOS MATUTINO E VESPERTINO RES. N
o

/09 CONSEPE



Legenda:
CHT: Carga Horria Total, CHT disc.: Carga horria total da disciplina, CHT sem: Carga horria total por semestre.
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Anexo VI Carga Horria das Disciplinas Complementares, Atividades de Extenso e
Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competncias


Tabela 5 Disciplinas Complementares do Curso de Engenharia Civil, com nfase em Gesto
Ambiental

EIXO TEMTICO ATIVIDADES CURRICULARES CHT CHS
CH
Semanal
Terica
CH
Semanal
Prtica
Cincias Bsicas
Libras 60 04 2,0 2,0
Clculo IV 60 04 4,0 -
Clculo Numrico 60 04 4,0 -
lgebra Linear 60 04 4,0 -
Funes Especiais para Engenharia 60 04 4,0 -
Desenho para Engenharia III 60 04 - 4,0
Fsica Terica Aplicada III 60 04 4,0 -
Fsica Terica Aplicada IV 60 04 4,0 -
Fsica Experimental Aplicada II 60 04 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
Geoprocessamento e Georreferenciamento 60 04 3,0 1,0
Arquitetura e Urbanismo Urbanismo 60 04 4,0 -
Eletricidade Eletricidade Bsica 60 04 4,0 -
Sistemas Estruturais
Concreto Protendido 60 04 4,0 -
Instrumentao de Estruturas 60 04 2,0 2,0
Estruturas Especiais 60 04 4,0 -
Anlise Experimental de Estruturas 60 04 1,0 3,0
Projetos Estruturais de Concreto Armado 60 04 4,0 -
Projetos Estruturais de Ao 60 04 4,0 -
Projetos Estruturais de Madeira 60 04 4,0 -
Pontes e Grandes Estruturas 60 04 4,0 -
Tpicos Especiais em Mecnica dos Slidos 60 04 4,0 -
Anlise Matricial de Estruturas 60 04 4,0 -
Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos 60 04 4,0 -
Introduo Dinmica das Estruturas 60 04 4,0 -
Ao dos Ventos nas Edificaes 60 04 4,0 -
Geotecnia
Introduo Mecnica das Rochas 60 04 4,0 -
Empuxos e Estabilidades de Taludes 60 04 4,0 -
Barragens 60 04 3,6 0,4
Investigao Geotcnica 60 04 3,0 1,0
Geotecnia Ambiental 60 04 4,0 -
Materiais
Corroso nas armaduras de concreto 60 04 4,0 -
Estruturas de Concreto: patologia e reabilitao 60 04 4,0 -
Tecnologia dos Revestimentos 60 04 4,0 -
Tecnologia das Tintas e Vernizes 60 04 4,0 -
Qumica dos Materiais 60 04 3,0 1,0
Concretos e Argamassas Especiais 60 04 3,0 1,0
Impermeabilizao nas Construes 60 04 4,0 -
Ensaios de Estruturas e Materiais 60 04 - 4,0
Construo Civil
Gesto Empresarial e Empreendedorismo 60 04 4,0 -
Patologias e Terapias das Construes 60 04 4,0 -
Planejamento e Controle de Obras II 60 04 4,0 -
Gesto da Produo 60 04 4,0 -
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Percia e Avaliao de Imveis 60 04 4,0 -

Transportes
Portos 60 04 3,5 0,5
Aeroportos 60 04 3,5 0,5
Transporte Rodovirio 60 04 4,0 -
Operao de Rodovias 60 04 3,5 0,5
Logstica e Transportes 60 04 3,0 1,0
Hidrotecnia
Sistemas de Abastecimento e Tratamento de
gua
60 04 3,0 1,0
Sistema de Esgoto Sanitrio e Tratamento de
Efluentes Lquidos
60 04 3,0 1,0
Drenagem Superficial e Profunda 60 04 3,0 1,0
Gesto Ambiental
Gesto e Planejamento de Recursos Hdricos 60 04 4,0 -
Gerenciamento de Resduos Slidos 60 04 4,0 -
Monitoramento e Controle da Poluio
Ambiental
60 04
4,0 -
Impactos Ambientais de Obras Civis II 60 04 4,0 -
Avaliao e Percia Ambiental 60 04 4,0 -
Sistema de Gesto Ambiental 60 04 4,0 -
Licenciamento Ambiental de Obras Civis 60 04 4,0 -
Gesto de reas Protegidas 60 04 4,0 -
Tpicos Especiais em Engenharia Ambiental 60 04 4,0 -



Tabela 6 Atividades de Extenso do Curso de Engenharia Civil, com nfase em Gesto
Ambiental

Grupo Atividades De Extenso Prova Exigida
Grupo 1
Aproveitamento em programas de
pesquisa
Relatrio do professor orientador
Participao em grupos de estudo Certificado assinado pelo coordenador do grupo
Grupo 2 Realizao de monitoria Certificado assinado pelo professor da disciplina
Grupo 3
Publicaes Cpia da publicao
Comunicaes cientficas Atestado de comunicao
Classificao em concursos de
monografia
Monografia elaborada e atestado de
classificao
Grupo 4 Aproveitamento em Projeto de extenso
Certificado de participao ou de aprovao
com a devida carga horria assinado pelo
professor; e apresentao de relatrio (quando
a atividade no for promovida pela IES)
Grupo 5
Aproveitamento em atividades de
extenso nas disciplinas
Certificado de participao com a devida carga
horria assinado pelo professor;
Grupo 6
Presena em defesas de monografias,
dissertaes e teses
Atestado de participao (lista de presena) e
apresentao de relatrio (quando a atividade
no for promovida pela IES)
Grupo 7 Atividade de representao discente Certificado
Grupo 8
Participao em seminrios, congressos,
palestras, simpsios
Certificado de participao, programao e
apresentao de relatrio (quando a atividade
no for promovida pela IES)
Grupo 9

Aproveitamento em cursos e disciplinas
Certificado de aprovao no curso e/ou
disciplina
Grupo 10
Atividades de engenharia
supervisionadas por profissionais da rea
Relatrio das atividades assinado pelo
profissional responsvel, com a devida carga
horria.



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Tabela 7 Integralizao das Atividades de Extenso do Curso de Engenharia Civil, com
nfase em Gesto Ambiental


Grupos de Atividades de Extenso Carga Horria/perodo
Grupo 1 Limite Mximo para Cmputo At160 h/a por projeto
O que corresponde a 4 horas
semanais durante 10 meses.
Aproveitamento em programas de pesquisa
Participao em grupos de estudo
Grupo 2 Limite Mximo para Cmputo At 30 h/a por monitoria
2 horas por semana Realizao de monitoria
Grupo 3 Limite Mximo para Cmputo
At 20 h/a por publicaes
Publicaes
Comunicaes cientficas
Classificao em concursos de monografia
Grupo 4 Limite Mximo para Cmputo At 200 h/a por projeto
O que corresponde a 4 horas
semanais durante 12 meses.
Aproveitamento em Projeto de extenso
Grupo 5 Limite Mximo para Cmputo
At 60 h/a por atividade
Aproveitamento em atividades de extenso nas disciplinas
Grupo 6 Limite Mximo para Cmputo
At 3 h/a por defesa
Presena em defesas de monografias, dissertaes e teses
Grupo 7 Limite Mximo para Cmputo
At 10 h/a por semestre
Atividade de representao discente
Grupo 8 Limite Mximo para Cmputo At 40 h/a por atividade ou
Carga horria do certificado Participao em seminrios, congressos, palestras, simpsios
Grupo 9 - Limite Mximo para Cmputo At 60 h/a por disciplina ou
Carga horria do certificado Aproveitamento em cursos e disciplinas
Grupo 10 - Limite Mximo para Cmputo
At 150 h/a por atividade.
Atividades de engenharia supervisionadas por profissionais da rea.


























49

Tabela 8 Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competncias

Competncias Habilidades
Atividades Curriculares
(Mdulos de Conhecimentos)
Aplicar conhecimentos matemticos e estatsticos na
anlise e resoluo de problemas de Engenharia Civil.
Aplicar raciocnio lgico-dedutivo;
Resolver equaes diferenciais;
Utilizar o computador como ferramenta de
clculo; Representar matematicamente e
avaliar estatisticamente um conjunto de
dados.
Clculo I; Clculo II; Clculo III;
Clculo Numrico;
Tpicos de Matemtica Aplicada;
Mtodos Matemticos para Engenharia
Mecnica; Estatstica Aplicada
Engenharia.
Aplicar conceitos fsicos na formulao e resoluo de
problemas de Engenharia Civil.
Identificar as teorias fundamentais de
fsica; Descrever o mundo real atravs de
modelos de fenmenos fsicos; Utilizar
tabelas, grficos e equaes que expressem
relaes entre as grandezas envolvidas em
determinado fenmeno fsico.
Fsica Experimental Aplicada; Fsica
Terica Aplicada I; Fsica Terica
Aplicada II.
Reconhecer e aplicar os conhecimentos bsicos de
qumica na sntese, produo e anlise de materiais
utilizados na Engenharia Civil.
Realizar experimentos de qumica
observando normas de segurana;
Identificar substncias qumicas; Identificar
fenmenos qumicos;
Realizar clculos de reaes qumicas.
Qumica Geral Aplicada
Qumica Experimental Aplicada
Aplicar conhecimentos matemticos, fsicos,
qumicos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais
Engenharia Civil e Gesto Ambiental.
Projetar e conduzir experimentos,
interpretando resultados.
Cincias Bsicas,
Cincias Bsicas de Engenharia Civil
Gesto Ambiental
Sistemas Estruturais.
Criar e gerenciar sistemas de produo civil: gerencial,
tecnologia de processos construtivos, suprimento e
planejamento.
Conceber, projetar e analisar sistemas,
produtos e processos.
Sistemas Estruturais, Construo Civil,
Geotecnia, Transportes e Gesto
Ambiental.
Estgios Supervisionados
Projetar e executar edificaes; gerenciar empresas e
empreendimentos de construo civil e seus impactos
ambientais.
Planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar projetos e servios de
Engenharia.
Sistemas Estruturais, Geotecnia,
Construo Civil, Hidrotecnia,
Transportes, Eletricidade,
Gesto Ambiental e Estgios
Supervisionados
50

Reconhecer estruturas do subsolo e suas propriedades;
elaborar e projetar fundaes superficiais e profundas
de edificaes e infra-estruturas afins.
Identificar, formular e resolver problemas
de Engenharia.
Geotecnia.
Estgios Supervisionados
Reconhecer as caractersticas e determinar as
propriedades dos materiais de construo, dimensionar
quantidades necessrias e avaliar seu desempenho.
Desenvolver e/ou utilizar novas
ferramentas e tcnicas.
Materiais.
Estgios Supervisionados
Conceber, projetar, calcular ou verificar o
dimensionamento, analisar e executar estruturas de
concreto armado e protendido; metlicas em geral; e
de madeira, nas condies de segurana recomendadas
pelas normas especficas de cada caso.
Agir com criatividade, liderana e esprito
empreendedor.
Sistemas Estruturais,
Materiais,
Geotecnia e
Construo Civil.
Conceber, projetar e executar as redes das instalaes
hidrulicas, sanitrias, eltricas, de segurana, e
outras, dentro dos limites de suas atribuies legais.
Agir com criatividade, liderana e esprito
empreendedor.
Hidrotecnia.
Desenvolver solues para problemas de
deslocamento de cargas e passageiros. Projetar,
executar e manter a infra-estrutura de transportes
como estradas, portos, aeroportos e hidrovias; e
gerenciar e projetar sistemas de trnsito urbano.
Agir com criatividade, liderana e esprito
empreendedor.
Mdulo de Transportes.
Identificar a legislao pertinente s atividades
profissionais do Engenheiro Civil.
Realizar as atividades de Engenharia Civil
e Gesto Ambiental em acordo com a
legislao.
Gesto Ambiental
Entender conceitos de ciclo hidrolgico, bacia
hidrogrfica e circulao geral na atmosfera.
Compreender os conceitos e prticas da
Hidrologia e Climatologia.

Gesto Ambiental
Desenvolver atividades prticas associadas ao campo
de atuao profissional.
Ser capaz de realizar tarefas prticas
associadas ao campo de atuao
profissional
Estgio Supervisionado
Desenvolver capacidade de sntese sobre a abordagem
de um problema da Engenharia Civil relacionado com
os Mdulos de Conhecimentos abordados no curso.
Ser capaz de desenvolver uma monografia
sobre tema relacionado com a Engenharia
Civil e Gesto Ambiental.
Trabalho de Concluso de Curso




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ANEXO VII: Ementrio



1. Disciplinas de Cincias Bsicas

1.1 Disciplinas de Matemtica

1.1.1 Disciplinas Obrigatrias:

Clculo I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
semanal 6 0 6
semestral 90 0 90
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18201 Bloco I
Ementa
Nmeros reais e Funes. Limites: definio, propriedades, limites fundamentais. Derivada: definio, derivadas de
funes elementares, regras de derivao, derivada de funo composta. Aplicaes de derivada: funes crescente
e decrescente, mximos e mnimos, concavidade, ponto de inflexo. Integral indefinida: conceito de primitiva,
definio e propriedades da integral indefinida, regras de integrao. Integral definida: definio, interpretao
geomtrica, clculo de integrais definidas. Aplicaes da integral.
Bibliografia

Bsica

1. Flemming, D. M.; Gonalves, M. B.; Clculo A - Funes, Limite, Derivao E Integrao. Prentice Hall, 6 Ed,
2006
2. Guidorizzi, H.: Um Curso de Clculo. Vol. I, 5 edio, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
3. Leithold. O.: Clculo com Geometria Analtica. Vol. I, 3 edio, Harba, 1994.

Complementar

1. Simmons, G. F.; Calculo Com Geometria Analitica. Vol. 1, Makron; 1 Ed, 1987.
2. Hoffmann, L.: Clculo. 2 edio, ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.
3. Munem, M.: Clculo. Vol. I, Guanabara, Rio de Janeiro, 1982.
4. Piskunov, N.: Clculo Diferencial e Integral. Vol. I, Lopes e Silva, 1990.
5. Demidovitch, B.: Problemas e Exerccios de Anlise Matemtica. Mir, Moscou, 1977.


Clculo II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18202 Bloco II Clculo I
Ementa
Curvas Planas: tangentes e comprimento de arco, coordenadas polares. Funo com Valores Vetoriais: limite,
derivada, integral. Funo Real de Vrias Variveis Reais. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais: derivada da
funo composta, diferencial total, derivadas direcionais, planos tangentes e normais e extremos de funes.
Integral Mltipla: integrais duplas, reas e volumes, coordenadas polares, integrais triplas, coordenadas cilndricas e
esfricas. Introduo ao Clculo Vetorial: campos vetoriais, integrais curvilneas, independncia do caminho,
teorema de Green, integrais de superfcie, Teorema da divergncia, Teorema de Stokes, aplicaes.
52

Bibliografia

Bsica

1. Leithold, L.: O Clculo com Geometria Analtica. Vol. II, Harbra, 1994.
2. Swokowski, E.W.: Clculo com Geometria Analtica, Makron Books, 1994.
3. Flemming, D. M.; Gonalves, M. B.; Clculo A - Funes, Limite, Derivao E Integrao. Prentice Hall, 2 Ed,
2007

Complementar

1. Flemming, D.M., Gonalves, M.B.: Clculo A, Makron Books, 1992.
2. Piskunov, N.: Clculo Diferencial e Integral, Vol. II, Lopes e Silva, 1990.
3. Hoffman, L.: Clculo: Um Curso Moderno e suas Aplicaes, LTC, 1982.
4. Munem M.: Clculo, Vol. 2, Guanabara Dois, 1982.
5. Guidorizzi, H.: Um Curso de Clculo, Vol. II, LTC, 2002.


Clculo III
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
semanal 4 0 4
semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18203 Bloco III Clculo II
Ementa
Introduo: Definies e Conceitos sobre as equaes diferenciais. Equaes diferenciais ordinrias de primeira
ordem: de variveis separveis, homogneas, lineares, exatas, no exatas e redutveis (Bernoulli, Riccati e outras).
Equaes diferenciais ordinrias de segunda ordem e de ordem superior: Mtodo dos coeficientes a determinar e
variao dos parmetros para as equaes lineares com coeficientes constantes. Solues em srie de equaes
diferenciais: Algumas sries importantes e o mtodo de Frobenius. Solues de Equaes Diferenciais Ordinrias
usando a Transformada de Laplace: Definies e soluo de problemas de valor inicial e de contorno. Aplicaes
em problemas de engenharia.
Bibliografia

Bsica

1. Simmons, G.; Equaes Diferenciais - Teoria, Tcnica e Prtica. McGraw Hill - Artmed, 1 Ed, 2007.
2. Boyce, W. E.; Diprima, R. C..; Equaes Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. LTC,
9 Ed, 2010.
3. Zill, D. G.; Equaes Diferenciais Com Aplicaes em Modelagem. Thomson Pioneira; 1 Ed, 2003.

Complementar

1. Barreira, L.; Analise Complexa E Equaes Diferenciais. Ist Press, 1 Ed, 2009.
2. Bronson, R.: Moderna introduo s equaes diferenciais, McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1980.
3. Kreyszig, E.: Matemtica superior 1, 2 ed., LTC, Rio de Janeiro, 1983.
4. Leighton, W.: Equaes diferenciais ordinrias, LTC, Rio de Janeiro, 1978.
5. Maurer, W. A.; Curso de Clculo diferencial e Integral. Vol. 4, 1 Ed, Edgard Blucher, 1975.


Estatstica Aplicada Engenharia
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18237 Bloco I Sem Pr-requisitos
Ementa
Introduo e Conceitos bsicos; Arredondamento; Estatstica Descritiva Tipos de Variveis, distribuio de
freqncias, grficos e tabelas, diagramas de caixa (box plots), medidas de posio e de disperso, conceitos
53

de simetria e curtose; Probabilidade Clculo de probabilidades, regra da adio, probabilidade condicional,
teorema de Bayes, Variveis aleatrias contnuas e distribuies de probabilidade. Curva normal ou distribuio
gaussiana; Estatstica Indutiva: Estimao pontual de parmetros, Testes de hiptese para uma amostra e
regresso linear simples.

Bibliografia

Bsica

MONTGOMERY, D. C. & RUNGER, G. C. Estatstica Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2 Edio.
Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
BUSSAB, W. O & MORETIN, P. A. Estatstica Bsica. Ed. Saraiva. So Paulo, 2004
MONTGOMERY, D. C. ET al. Estatstica Aplicada Engenharia. 2 Edio. Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2004.

Complementar

SILVA, P. N., Estatstica (auto-explicativa). Editora rica LTDA. So Paulo. 1998.
MILONE, G. & ANGELINI, F., Estatstica Geral. Editora Atlas. Volume 1. So Paulo. 1998.
SPIEGEL, M. Teoria e problemas de probabilidade e estatstica, Editora Bookman (Coleo Shaum), Porto
Alegre, 2004.
SEGURA, B. Tratamiento Cuantitativo para Tasadores, Editorial Universidad Politcnica de Valencia, 2002.
GAMERMAN, D. & MIGON, H. S. Inferncia Estatstica: Uma Abordagem Integrada. Textos de Mtodos
Matemticos. Instituto de Matemtica, UFRJ, 1993.



1.1.2. Disciplinas Complementares:

CLCULO IV
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18321
Ementa:
Campos. Funes Vetoriais de Um Argumento Escalar. Integrao de Funes Vetoriais. Funes Vetoriais
de Vrias Variveis. Integrao Mltipla de Funes Vetoriais.
Bibliografia

Bsica
1. DACORSO NETTO, CESAR. Elementos de Anlise Vetorial. Companhia. Ed. Nacional Ltda. S. Paulo.
1971.
2. SPIEGEL, MURRAY R. Anlise Vetorial - Coleo Schaum. Ed. McGraw-Hill do Brasil.
3. MOURER WILLIE A. Curso de Clculo Diferencial. Vol. III. Ed. Edgard Blucher - So Paulo 1968.

Complementar
1. HSU HWEI P. Anlise Vetorial. Ed. LTC . Rio de Janeiro. 1977
2. KRASNOV, M. L. et AL. Anlise Vetorial. Editora Mir Moscou. 1981.
3. LEITHOLD, L.: O Clculo com Geometria Analtica. Vol. II, Harbra, 1994.
4. FLEMMING, D. M.; Gonalves, M. B.; Clculo A - Funes, Limite, Derivao E Integrao.
Prentice Hall, 2 Ed, 2007
5. SIMMONS, G.; Equaes Diferenciais - Teoria, Tcnica e Prtica. McGraw Hill - Artmed, 1 Ed, 2007.




54


Clculo Numrico
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
semanal 4 0 4
semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18263 Clculo II
Ementa
Introduo. Erros e incertezas. Razes de equaes transcendentais. Soluo numrica de sistemas de equaes
lineares e no-lineares. Interpolao e aproximao de funes. Diferenciao e integrao numrica. Prtica de
clculo numrico computacional.
Bibliografia

Bsica

1. Ruggiero, M.A.G., Lopes, V.L.R.: Clculo Numrico: aspectos tericos e computacionais, Makron Books, 1996.
2. Arenales, S. H. V.; Darezzo, A.; Calculo Numrico - Aprendizagem com Apoio de Software. Thomson Pioneira, 1
Ed, 2007.
3. Franco, N. M. B.; Clculo Numrico. Prentice Hall, 1 Ed, 2006.

Complementar

1. Cunha, C.: Mtodos numricos para as engenharias e cincias aplicadas, Unicamp, Campinas, 1993.
2. Sperandio, D., Mendes, J.T., Silva, L.H.M.: Clculo Numrico, Prentice Hall, 2003.
3. Valdir, R.: Introduo ao Clculo Numrico, Atlas, 2000.
4. Burian, Reinaldo; Lima, Antonio Carlos; Calculo Numrico - Fundamentos de Informtica. LTC, 1 Ed, 2007.
5. Claudio, D.M., Marins, J.M.: Clculo Numrico Computacional, Atlas, 1994.


LGEBRA LINEAR
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18264
Ementa:
Matrizes. Sistemas Lineares. Espaos Vetoriais. Transformaes Lineares. Espaos com Produto Interno.
Autovalores e Autovetores. Diagonalizao.
Bibliografia:

Bsica
1. CALLIOLI, Carlos Alberto et al. lgebra Linear e Aplicaes. Atual Ed. S.P. 1984.
2. LIPSCHUTZ, Seymour. lgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil. S.P. 1980.
3. ANTON, Howard. lgebra Linear. Ed. Campus R.J. 1982.

Complementar
1. BOLDRINI, Jos Luiz; et al. lgebra Linear. Harper & Row do Brasil. S.P. 1978.
2. Leithold, L.: O Clculo com Geometria Analtica. Vol. II, Harbra, 1994.
3. Flemming, D. M.; Gonalves, M. B.; Clculo A - Funes, Limite, Derivao E Integrao. Prentice
Hall, 6 Ed, 2006
4. Guidorizzi, H.: Um Curso de Clculo. Vol. I, 5 edio, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
5. Arenales, S. H. V.; Darezzo, A.; Calculo Numrico - Aprendizagem com Apoio de Software.
Thomson Pioneira, 1 Ed, 2007


55


FUNES ESPECIAIS PARA
ENGENHARIA
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18265
Ementa:
Solues em Sries de Equaes Diferenciais. Sries e Integral de Fourier. Equaes Diferenciais Parciais.
Bibliografia:

Bsica
1. SPIEGEL, MURRAY R. Anlise de Fourier. Coleo Schaum. 1980. Ed. McGraw-Hill do Brasil.
2. MAURER, WILLEFA. Equaes Diferenciais. Ed. Edgard Blcher. So Paulo. 1980.
3. STEPLENSON, G. Uma introduo s Equaes Diferenciais Parciais. Ed. Edgard Blcher. So
Paulo. 1975.

Complmentar
1. HNIG, CHAIM SAMUEL. Anlise Funcional e o Problema de Sturm-Liouville. Ed. Edgar
Blcher. So Paulo. 1978.
2. BOLDRINI, Jos Luiz; et al. lgebra Linear. Harper & Row do Brasil. S.P. 1978.
3. Leithold, L.: O Clculo com Geometria Analtica. Vol. II, Harbra, 1994.
4. Flemming, D. M.; Gonalves, M. B.; Clculo A - Funes, Limite, Derivao E Integrao. Prentice
Hall, 6 Ed, 2006
5. Guidorizzi, H.: Um Curso de Clculo. Vol. I, 5 edio, LTC, Rio de Janeiro, 2001.


1.2. Disciplinas de Fsica

1.2.1. Obrigatrias:

Fsica Terica Aplicada I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18204 Bloco II
Ementa: Introduo. Dinmica da Partcula. Trabalho e Energia. Conservao do Momento Linear.
Cinemtica e Dinmica da Rotao. Conservao do Momento Angular. Equilbrio de Corpos Rgidos.
Esttica e Dinmica dos Fluidos.
Bibliografia

Bsica

1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Fsica. Vol. 1, 8a edio, LTC, 2009.
2.Tipler, P.A.: Fsica para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edio, LTC, 2009.
3.Nussenzveig, H. M., Curso de Fsica Bsica. Vol. 1, 4a edio, Edgard Blcher, 2008.

Complementar

1.Serway, R. A., Princpios de Fsica. Vol. 1, 3a edio, Thomson, 2007.
56

2.Alonso, M., Edward, J. F., Fsica um Curso Universitrio. Vol. 1, 10a edio, Edgard Blcher, 2004.
3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Fsica Bsica. Vol. 1. 1a edio, LTC, 2007.
4.Paul G. H., Fsica Conceitual. Vol. nico. 9a edio, Bookman, 2002.
5.Adir, M. L., Coleo Fsica. Vol. 1. 1a edio, Livraria da Fsica. 2006.


Fsica Terica Aplicada II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18205 Bloco III
Ementa: Introduo. Ondas em Meios Elsticos. Ondas Sonoras. Temperatura e Calor. Carga e Matria.
Capacitores e Dieltricos. Corrente e Resistncia Eltrica. Fora Eletromotriz e Circuitos. A Lei de Faraday.
Indutncia. Propriedades Magnticas. Corrente Alternada.
Bibliografia

Bsica

1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Fsica. Vol. 1, 8a edio, LTC, 2009.
2.Tipler, P.A.: Fsica para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edio, LTC, 2009.
3.Nussenzveig, H. M., Curso de Fsica Bsica. Vol. 1, 4a edio, Edgard Blcher, 2008.

Complementar

1.Serway, R. A., Princpios de Fsica. Vol. 1, 3a edio, Thomson, 2007.
2.Alonso, M., Edward, J. F., Fsica um Curso Universitrio. Vol. 1, 10a edio, Edgard Blcher, 2004.
3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Fsica Bsica. Vol. 1. 1a edio, LTC, 2007.
4.Paul G. H., Fsica Conceitual. Vol. nico. 9a edio, Bookman, 2002.
5.Adir, M. L., Coleo Fsica. Vol. 1. 1a edio, Livraria da Fsica. 2006.


Fsica Experimental
Aplicada I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18206 Bloco II
Ementa: Introduo. Teoria dos Erros. Construo de Grficos e Pndulo Simples, Comprovao
Experimental da Lei de Hooke. Plano Inclinado. Estudo dos Fluidos em Equilbrio. Determinao do
Coeficiente de Dilatao Linear de Um Material. Determinao da Condutibilidade Trmica em Slidos.
Determinao da Velocidade do Som. Instrumentos de Medidas Eltricas. Medida de Resistncia. Circuitos
Eltricos. Estudo de Um Fenmeno Transitrio Simples. Estudo dos Circuitos Rl, Rc e Rlc. Ponte
Retificadora.
Bibliografia

Bsica

1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Fsica: Mecnica. Vols. 1,2 e 3, 6a edio, LTC, 2002.
2.Tipler, P.A.: Fsica: Mecnica, Oscilaes e Ondas e Termodinmica. Vol. 1, 4a edio, LTC, 2002.
3.Veit, E.A., Mors, P.M.: Fsica geral universitria: mecnica. Instituto de Fsica da UFRGS, 1999.
57


Complementar

1. Serway, R. A., Princpios de Fsica. Vol. 3 e 4, 3a edio, Thomson, 2007.
2. Alonso, M., Edward, J. F., Fsica um Curso Universitrio. Vol. 3, 10a edio, Edgard Blcher, 2004.
3. Chaves, A., Sampaio, J. F., Fsica Bsica. Vol. 3. 1a edio, LTC, 2007.
4. Paul G. H., Fsica Conceitual. Vol. nico. 9a edio, Bookman, 2002.
5. Adir, M. L., Coleo Fsica. Vol. 3 e 4. 1a edio, Livraria da Fsica. 2006.

1.2.2. Complementares

Fsica Terica Aplicada III
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 4
Semestral 60 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18266
Ementa:
Carga e Matria. O Campo Eltrico. A Lei de Gauss. Potencial Eltrico. Capacitores e Dieltricos. Corrente
e Resistncia Eltrica. Fora Eletromotriz e Circuitos. O Campo Magntico. A Lei De Ampre. A Lei De
Faraday. Indutncia. Propriedades Magnticas.
Bibliografia

Bsica

1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Fsica. Vol. 1, 8a edio, LTC, 2009.
2.Tipler, P.A.: Fsica para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edio, LTC, 2009.
3.Nussenzveig, H. M., Curso de Fsica Bsica. Vol. 1, 4a edio, Edgard Blcher, 2008.

Complementar

1.Serway, R. A., Princpios de Fsica. Vol. 1, 3a edio, Thomson, 2007.
2.Alonso, M., Edward, J. F., Fsica um Curso Universitrio. Vol. 1, 10a edio, Edgard Blcher, 2004.
3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Fsica Bsica. Vol. 1. 1a edio, LTC, 2007.
4.Paul G. H., Fsica Conceitual. Vol. nico. 9a edio, Bookman, 2002.
5.Adir, M. L., Coleo Fsica. Vol. 1. 1a edio, Livraria da Fsica. 2006.


Fsica Terica Aplicada IV
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18267
Ementa:
Oscilaes Eletromagnticas. Correntes Alternadas. Equaes de Maxwell. Ondas Eletromagnticas.
Natureza e Propagao da Luz. Reflexo e Refrao de Ondas e Superfcies Planas. Reflexo e Refrao de
Ondas e Superfcies Esfricas. Interferncia. Difrao. Redes de Difrao e Espectros. Polarizao. A Luz e
a Fsica Quntica. Ondas e Partculas.
Bibliografia

58

Bsica

1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Fsica. Vol. 1, 8a edio, LTC, 2009.
2.Tipler, P.A.: Fsica para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edio, LTC, 2009.
3.Nussenzveig, H. M., Curso de Fsica Bsica. Vol. 1, 4a edio, Edgard Blcher, 2008.

Complementar

1.Serway, R. A., Princpios de Fsica. Vol. 1, 3a edio, Thomson, 2007.
2.Alonso, M., Edward, J. F., Fsica um Curso Universitrio. Vol. 1, 10a edio, Edgard Blcher, 2004.
3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Fsica Bsica. Vol. 1. 1a edio, LTC, 2007.
4.Paul G. H., Fsica Conceitual. Vol. nico. 9a edio, Bookman, 2002.
5.Adir, M. L., Coleo Fsica. Vol. 1. 1a edio, Livraria da Fsica. 2006.


Fsica Experimental Aplicada II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 0 4 4
Semestral 0 60 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18268
Ementa: Ohmmetros. Circuitos Eltricos. Voltmetros e Ampermetros. Mapeamento de Campos Eltricos.
Lei de Ohm. Circuito Divisor de Tenso. Ponte de Wheatstonje. Induo Eletromagntica.

Bibliografia:

Bsica
1. RESNICK, R. , HALIDAY, D. Fundamentos da Fsica, Volume III, 6 Edio, Livros Tcnicos
Cientficos, 1996.
2. SERWAY, R. A. Fsica, Volumes III, , 3 Edio, Livros Tcnicos e Cientficos, 1992.
3. RAMOS, Luis Antnio Macedo. Fsica Experimental, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984.

Complementar
4. DANO, Higino S. Fsica Experimental I e II, Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do Sul,
1985.
5. SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. Tratamento de Dados Experimentais, 2 Edio, Joo Pessoa,
Editora Universitria, 1998.
6. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da Teoria de Erros, 2 Edio, Editora Edgar BLUCHER LTDA
7. GOLDEMBERG, JOS. Fsica Geral e Experimental, Volume II.
8.Tipler, P.A.: Fsica para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edio, LTC, 2009.


1.3. Disciplinas de Qumica

1.3.1. Obrigatrias:

Qumica Terica Aplicada
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
semanal 4 0 4
semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
59

Obrigatria EC18207 Bloco I
Ementa
Estrutura eletrnica dos tomos. Propriedades peridicas dos elementos. Ligao qumica, ons e molculas.
Solues. Cintica qumica e equilbrio. Equilbrio inico. Eletroqumica. Funes, equaes qumicas, clculo
estequiomtricos, cidos e bases. Corroso.
Bibliografia Bsica
1. Kotz. J. C; Treichel, P. Jr: Qumicas e Reaes Qumicas, Thomson Learning Editora. Rio de Janeiro, Vol.
1 e Vol. 2, 5 Edio, 2006.
2. Atkins, P.; Jones, L. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Bookman
Editora. 3 Edio, 2006.
3. Russel, J.B. Qumica geral, Makron Books Editora. So Paulo, Vol. 1 e 2, 2 Edio, 1994.

Bibliografia Complementar
4. Mahan, B.H.; Myers, R. J. Qumica: um curso universitrio, Edgard Blcher Ltda. So Paulo, Traduo da
4 Edio americana, 2002.
5. Humiston, G.E., Brady J.E.; Rolum, J. W. Qumica a matria e suas transformaes, Livros Tcnicos e
Cientficos Editora S. A. Rio de Janeiro, 2 Edio, Vol. 1 e 2, 2003.
6. Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L. Princpios de qumica, Guanabara Koogan Editora.
Rio de janeiro, 6
a
edio, 1990.
7. Atkins, P.; de Paula, J. Fsico-Qumica, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A. Vol.1, 2 e 3, 8 Edio,
2008.
8. Ebbing, D. D. Qumica Geral, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S. A. Rio de Janeiro, Vol.1, 5 Edio,
1998.


Qumica Experimental Aplicada
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
semanal 0 2 2
semestral 0 30 30
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18208 Bloco II
Ementa
Normas de segurana no laboratrio de qumica. Equipamentos bsicos de laboratrio: finalidade e tcnicas de
utilizao. Comprovao experimental de conceitos bsicos de qumica.
Bibliografia Bsica
1. Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na
cincia e na indstria. 3 Edio. Campinas, So Paulo: Editora da Unicamp, 2007.
2. Morita, T.; Assumpo, R. M. V. Manual de solues, reagentes e solventes: padronizao, preparao,
purificao, indicadores de segurana, descarte de produtos qumicos. 2 Edio. So Paulo, Blcher Editora,
2007.
3. Kotz. J. C; Treichel, P. Jr: Qumicas e Reaes Qumicas, Thomson Learning Editora. Rio de Janeiro, Vol. 1 e
Vol. 2, 5 Edio, 2006.


Bibliografia Complementar
4. Holler, F. J.; Skoog, D. A.; Crouch, S. R. Princpios de anlise instrumental. Bookman Editora, Porto Alegre, Rio
Grande do Sul, 2009.
5. Soares, B. G.; Souza, N. A.; Pires, D. X. Qumica orgnica: teoria e tcnicas de preparao, purificao e
identificao de compostos orgnicos. Guanabara Editora, Rio de Janeiro, 1988.
6. Bueno, W. A. Manual de laboratrio de fsico-qumica. Mcgraw-Hill Editora, So Paulo, 1980.
7. Vogel, A. I. Qumica orgnica: anlise orgnica qualitativa. Ao Livro Tcnico- EDUSP, Rio de Janeiro, Vol. 1, 2
e 3, 1985.
8. Silva, R. R.; Bocchi, N.; Romeu Filho, C. R. Introduo Qumica Experimental, McGraw-Hill Editora. So
Paulo, 1990.






60


1.4. Disciplinas de Desenho

1.4.1. Obrigatrias:

DESENHO PARA ENGENHARIA I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18209 Bloco I
Ementa
Introduo. Materiais utilizados no Desenho Tcnico Convencional: Papel, Esquadros, Compasso,
Rgua T, Escalmetro e outros. Normas Tcnicas Brasileiras do Desenho Tcnico. Projees Cotadas.
Esboo em Perspectiva. Noes Bsicas do Desenho Arquitetnico: Planta Baixa, Cortes e Projees de
Telhados.
Bibliografia

Bsica

1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-10067: Princpios gerais de
representao em desenho tcnico. 14 p. ABNT. Rio de Janeiro. 1995.
2. MACHADO, Ardevam. Mtodos Grficos na Engenharia. Ed: So Paulo, 1975.
3. MONTENEGRO, Gildo. Geometria descritiva, Ed. Edgar Blucher, 1991.

Complementar

1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-10647: Desenho tcnico. 2 p. ABNT.
Rio de Janeiro. 1989
2. MACHADO, Ardevam. Perspectiva. Ed: So Paulo, 1964.
3. MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos Profissionais. Ed. Edgar Blucher.
4. SILVA, Sylvio F. da. Linguagem do desenho tcnico (A). 151 p. Editora Livraria Tcnica e
Cientfica Ltda. Rio de Janeiro. 1984.
5. FERREIRA, Regina. Leitura e Interpretao de Projetos Arquitetnicos. Apostila. Universidade
Federal do Par. 2009.




DESENHO PARA ENGENHARIA II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18210 Bloco II
Ementa
Introduo ao Desenho Assistido por Computador. Configurao da rea de Trabalho. Comandos de
Desenho. Comandos de Edio. Configurao de Cotas. Configurao de Textos. Comando de
Impresso. Aplicao em Desenhos de interesse da Engenharia Civil.
Bibliografia

Bsica

4. IZIDORO, Nacir. Conceitos Bsicos para Trabalhar com o AutoCAD. Apostila. 2007.
5. SOUZA, Wendley. Desenho Tcnico para Engenharia. Universidade Federal do Cear. Sobral.
2008.
6. PINA, Joo. Auto CAD Manual para a Disciplina de Desenho Assistido por Computador. Faculdade
61

de Ciencia e Tecnologia. Universidade Nova Lisboa. 2004.

Complementar

1. Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT): Coletnea de Normas de Desenho Tcnico,
ABNT/SENAI, 1990.
2. OMURA, G. : Dominando o AutoCAD, Verso 12, Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda, 1993.
3. CENSI, A.L.C. , Ladeira, M. C., Lima, C.C.N.A. : AutoCAD 12, Guia Prtico, Livros rica Editora Ltda, 1994.
4. FERREIRA, Regina. Leitura e Interpretao de Projetos Arquitetnicos. Apostila. Universidade Federal do
Par. 2009.
5. REZENDE, Alexandre; GRANSOTTO, Larissa. Desenho de Projetos de edificaes. Apostila.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Desenho tcnico II C. 2007.


1.4.2. Complementar

DESENHO PARA ENGENHARIA III
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18269
Ementa
Desenho assistido por Computador. Desenho de projetos arquitetnicos: Plantas, Corte Transversal,
Corte Longitudinal, Elevao, Coberturas, Layout, Perspectivas.
Bibliografia

Bsica

1. ALLEN, Lynn. AutoCad 2010. Autodesk.
2. SOUZA, Wendley. Desenho Tcnico para Engenharia. Universidade Federal do Cear. Sobral. 2008.
3. PINA, Joo. Auto CAD Manual para a Disciplina de Desenho Assistido por Computador. Faculdade de
Ciencia e Tecnologia. Universidade Nova Lisboa. 2004.


Complementar

1. Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT): Coletnea de Normas de Desenho Tcnico,
ABNT/SENAI, 1990.
2. OMURA, G. : Dominando o AutoCAD, Verso 12, Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda, 1993.
3. CENSI, A.L.C. , Ladeira, M. C., Lima, C.C.N.A. : AutoCAD 12, Guia Prtico, Livros rica Editora Ltda, 1994.
4. FERREIRA, Regina. Leitura e Interpretao de Projetos Arquitetnicos. Apostila. Universidade Federal do
Par. 2009.
5. REZENDE, Alexandre; GRANSOTTO, Larissa. Desenho de Projetos de edificaes. Apostila.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Desenho tcnico II C. 2007.


1.5 Disciplinas de Metodologia e Comunicao

1.5.1 Obrigatria
Metodologia de Trabalhos
Acadmicos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18238 Bloco I
Ementa: Introduo. A formao intelectual do jovem pesquisador. Observao e registro como
62

procedimentos acadmicos. Caractersticas da linguagem acadmica. Formataes dos trabalhos
acadmicos. Tpicos de Comunicao e Expresso.
Bibliografia:

Bsica
Feitosa, Vera Cristina. Redao de textos cientficos. Campinas, Papirus, 1997
Jacobini, Maria Letcia de Paixa. Metodologia do Trabalho Acadmico. Alnea Editora, Campinas,
2003
Teixeira, Elizabeth. As trs metodologias: acadmica, da cincia e da pesquisa. Petrpolis, Vozes,
2005.

Complementar
OLIVEIRA, V. R. de, Desmistificando a Pesquisa Cientfica. EDUFPA, Belm, 2008
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6023. Informao e documentao:
Referncias: Elaborao. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 10520. Informao e documentao:
Referncias: Citae em documento: Apresentaos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 14724. Informao e documentao:
Trabalhos acadmicos: Apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
MOORE, D. A Estatstica e sua prtica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.


1.5.2 Complementar

Libras
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
semanal 30 30 60
semestral 2 2 4
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar
Ementa
LIBRAS. Classificadores e parmetros lingsticos. Prtica em dilogos e compreenso da conversao em LIBRAS.
Aspectos tericos e prticos da escrita do Surdo. Novos paradigmas sobre a representao dos signos em LIBRAS
atravs de registro grfico Sign Writing e outros modelos.
Bibliografia

Bsica

1. Falco, L. A.; Surdez, Cognio Visual e LIBRAS: Estabelecendo Novos Dilogos. Editora Luiz Albrico, 1 Ed,
2010.
2. Almeida, E. C.; Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. Revinter, 1 Ed, 2004.
3. Veloso, E.; Aprenda LIBRAS com Eficincia e Rapidez. Eden Veloso, Vols. 1 e 2, 2 Ed, 2009.

Complementar

1. Segala, S. R.; Abc em LIBRAS. Panda Books, 1 Ed, 2009.
2. Lacerda, C. B. F.; Intrprete de LIBRAS. Mediao Editora, 1 Ed, 2009.
3. Felipe, T.; LIBRAS em Contexto. Edupe, 1 Ed, 2002.
4. Gesser, A.; LIBRAS - Que Lngua Essa? Parbola, 1 Ed, 2009.
5. Campello, A. R.; Angel, L.; Freitas L. C.; Pimenta, N.; LIBRAS Fundamental. LSB, 1 Ed, 2008.






63




2. Disciplinas de Cincias Bsicas da Engenharia Civil

2.1 Disciplinas Obrigatrias:

Topografia Bsica
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18240 Bloco II
Ementa: Introduo: conceitos, definies e divises, modelos da Terra, relao com outras cincias,
importncia para as engenharias e para sociedade em geral. Sistemas de Referncias Geodsicas e
Topogrficas. Mtodos de Levantamento e Medidas Topogrficas: generalidades, grandezas,
Planimetria e Altimetria, erros, tolerncias e ajustes. Equipamentos Topogrficos e Geodsicos:
conceitos, manuseio e prticas de campo. Tcnicas de observao GPS. Desenho Topogrfico:
conceitos e aplicao em meios analgico e magntico. Topologia: Representao e interpretao do
relevo terrestre. Aplicao em locao de obras de engenharia. Apresentao de Normas Tcnicas.

Bibliografia:

Bsica
Curso de Topografia, Llis Espartel, Ed. Globo, 7 Edio, Porto Alegre, 1980;
Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Volume 1, Alberto de Campos Borges, Ed. Edgar Blcher
Ltda., 9 Edio, So Paulo, 1977;
Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Volume 2, Alberto de Campos Borges, Ed. Edgar Blcher
Ltda., 2 Edio, So Paulo, 1992;

Complementar
Cartografia Geral, Erwin Raisz, Ed. Cientfica, Rio de Janeiro, 1969;
Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, Diego Afonso Erba et al, Ed.
Unisinos, So Leopoldo (RS), 2005;
GPS - Sistema de Posicionamento Global, Paulo Csar Lima Segantine, Ed. da EDUSP, So Carlos,
2005.
CMARA, G & DAVIS, C. Fundamentos do Geoprocessamento. Apostila de Graduao. UFES,
2008
ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, Ed.
Unisinos, So Leopoldo (RS), 2005;



Legislao Civil e Ambiental
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18239 Bloco X
Ementa: Introduo. As Responsabilidades do Engenheiro. Responsabilidade Tcnica.
Responsabilidade Civil: rgos de Aprovao de Projetos de Construo e de Legalizao de Obras;
Acessibilidade aos Portadores de Deficincia ou com Mobilidade Reduzida; Cdigo de Defesa do
64

Consumidor. Licitaes e Contratos. Os Sinistros na Construo Civil. Noes da CLT. Cdigo de
tica Profissional. Empreendedorismo na Engenharia. Legislao e Direito Ambiental. Palestras de
Especialistas.
Bibliografia:

Bsica
Mendona, M. C. Engenharia Legal Teoria e Prtica. Editora PINI. 1999.
Lei Municipal N
o
7.400 de 25/01/88 Das Edificaes no Municpio.
Lei Federal N
o
5.194 de 24/12/66 Regula o exerccio profissional.
Lei Federal N
o
6.496/77 Obriga a Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART).

Complementar
Lei Estadual N
o
5088 19/09/1983 Preveno e Combate a Incndio.
CDIGO CIVIL BRASILEIRO Responsabilidade Civil.
Lei Federal N
o
8.666 de 21/06/1993 Licitaes e Contratos na Administrao Pblica.
Decreto Lei 8.078 de 11/08/90 Cdigo de Defesa do Consumidor.
Cdigo de tica Profissional (2002).
Decreto N
o
5.296 de 2 de Dezembro De 2004 Promoo da Acessibilidade.
Resoluo CONAMA N 307/2002 - "Estabelece diretrizes, critrios e procedimentos para a gesto dos
resduos da construo civil" - Data da legislao: 05/07/2002 - Publicao DOU: 17/07/2002.


Introduo Engenharia Civil
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18242 Bloco I
Ementa: Atividades de um profissional de engenharia. Noes sobre as principais reas da Engenharia
Civi. Apresentao da legislao que rege a vida acadmica do aluno. Regimento Geral da UFPA,
Regulamento de Graduao. Apresentao de seminrios
Bibliografia:

Bsica
1. COCIAN, L. F. E, Engenharia. Uma breve introduo. ULBRA. 2010.
2. Bazzo, Walter A.; Pereira, Luiz T. do Vale Introduo a Engenharia - Ed. da UFSC.
Florianpolis, SC, Brasil 2000
3. Resoluo, n 3.681/2008 CONSEPE Regulamento do Ensino de Graduao da UFPA

Complementar
4. Edward V. Crick Introduo a Engenharia - Ed. Ao Livro Tcnico S. A. Rio de Janeiro,
RJ, Brasil 1970 (Traduo para a lngua portuguesa por Heitor Lisboa de Arajo )
5. Regimento Geral da UFPA.
6. Resoluo n 1.010/2005 CONFEA/CREA
7. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisio de Materiais e Execuo de Obras. So
Paulo: Ed. PINI, 1999.
8. BORGES, A.C. Prtica de pequenas construes. 9a ed. So Paulo: Ed. BLUCHER, 2009.
9. HACHICH, W.; FALCONI, F.;SAES, J.L.;FROTA, R.G.Q.; CARVALHO, C.S; NIYAMA, S.
(eds.) Fundaes: Teoria e Prtica. 2aed. So Paulo: Ed. PINI, 1998.



65

Economia Aplicada Engenharia
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 0 3
Semestral 45 0 45
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18254 Bloco VI Sem pr-requisitos
Ementa
Introduo e Conceitos; Fatores de Produo e Curvas de Possibilidades de Produo; Microeconomia
Demanda e Oferta; Empresas Produo e Custo de Produo; Macroeconomia Inflao, desemprego, PIB e
crescimento econmico; Juros e Matemtica Financeira; Viabilidade Econmica de Projetos Fluxo de Caixa,
Taxa de Atratividade, Valor atual, Valor Futuro e Taxa Interna de Retorno. Situao de Certeza e Incerteza.
Bibliografia

Bsica

VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. Ed. Saraiva. 2 Edio. So Paulo,
2004
HAZZAN, S. & POMPEO, J. N. Matemtica Financeira. Ed. Saraiva. So Paulo SP, 2001
TORRES, O. F. F. Fundamentos da Engenharia Econmica e da Anlise Econmica de Projetos. Ed.
Thomson Learning. So Paulo SP. 2006.

Complementar

GABBAY, A. Noes de Engenharia Econmica. Notas de Aula. UFPA. 2009
OLIVEIRA, J. A. N. Engenharia Econmica: Uma abordagem s Decises de Investimento. Ed. McGraw-
Hill. So Paulo SP. 1982.
TROSTER, L.T.; MORCILLO, F. M. (1994) Introduo Economia. Ed. Makron Books. So Paulo SP.
VASCONCELLOS, M. A. S.; TROSTER, R. L. (1998). Economia Bsica. Ed. Atlas. 4 Edio. So Paulo.
CASAROTTO FILHO, N. & KOPITTKE, B. H., Anlise de Investimentos. So Paulo, Editora Atlas, 1996.


2.2 Disciplina Complementar:


Geoprocessamento e Georreferenciamento
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18302 Topografia Bsica
Ementa
Introduo: Conceitos e definies, cartografia analgica e digital, histria e evoluo. Dados Observados com
GPS: Levantamento, geoprocessamento e georreferenciamento. Fundamentos de Sensoriamento Remoto:
Histria, evoluo, sensores fotogramtricos e satelitais. Sistema de Informaes Geogrficas SIG: Conceitos
e aplicaes.
Bibliografia

Bsica

CMARA, G & DAVIS, C. Fundamentos do Geoprocessamento. Apostila de Graduao. UFES, 2008
SEGANTINE, P. C. L. GPS: Sistema de Posicionamento Global. Publicao da EESC/USP, 2005
SILVA, A. B. Sistemas de Informaes Geo-referencias. Conceitos e Fundamentos, Editora da UNICAMP,
Campinas, 1999.

Complementar

SILVA, I. Notas de aulas de Topografia. Escola de Engenharia de So Carlos EESC/USP, 2003
ESPARTEL, L. Curso de Topografia, Ed. Globo, 7 Edio, Porto Alegre, 1980;
ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, Ed. Unisinos, So
Leopoldo (RS), 2005;
66

BORGES, A. C. Topografia Aplicada Engenharia Civil, volume 2. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2 Edio, So
Paulo, 1992.
Artigos, apostilas e manuais disponveis no stio www.topografia.com.br. Vrios Autores.
67

3. Disciplinas de Arquitetura e Urbanismo

3.1. Obrigatria:

NOES DE ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18211 Bloco III
Ementa
Introduo ao Desenho Assistido por Computador. Configurao da rea de Trabalho. Comandos de
Desenho. Comandos de Edio. Configurao de Cotas. Configurao de Textos. Comando de
Impresso. Aplicao em Desenhos de interesse da Engenharia Civil.
Bibliografia

Bsica

1. COSTA, Lcio (1902-1998). Consideraes sobre arte contempornea (1940). In: Lcio Costa,
Registro de uma vivncia. So Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608p.il.
2. MONTENEGRO, GILDO. A inveno do projeto. Ed. E. Blucher.
3. DEL RIO, Vicente. Introduo ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. So Paulo:
Editora Pini, 1989.

Complementar

4. SILVA, ELVAN. Uma Introduo ao Projeto Arquitetnico. 2 Ed. 1998. Porto Alegre: UFRS
Flemming, D.M., Gonalves, M.B.: Clculo A, Makron Books, 1992.
5. Curso Bsico sobre Acessibilidade ao Meio Fsico, 1994, Rio de Janeiro, RJ. Anais ...Braslia:
CORDE, 1995. 214 p.
6. DISCHINGER, Marta .Desenho Universal nas Escolas: Acessibilidade na rede Municipal de
Ensino de Florianpolis. Florianpolis: PRELO, 2004.190 p.
7. GUIA de Acessibilidade em Edificaes . SP: Comisso Permanente de Acessibilidade. [2002?]
71.p.MONTEIRO, Isane . Normas de Adaptao de prdios pblicos aos portadores de
deficincia . Belm: [s.n], 1997.23 f.
8. LEONARDO BENEVOLO - Desenho de La Ciudad - 1 La Descripcion Del Ambiente - Ed.
Gustavo Gili.


3.2. Complementares:


URBANISMO
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18270
Ementa
Introduo aos conceitos de planejamento, desenho e gesto urbana. A construo histrica do espao da
cidade. A centralidade urbana. Problemas Urbanos. As experincias mundiais e nacionais. Anlise e controle da
estrutura Urbana.
68

Bibliografia

Bsica

1. GOITIA, F. C. Breve historia del urbanismo Madrid, Alianza Editorial, 1977
2. RIO, V.D. Introduo ao desenho urbano no processo de planejamento. So Paulo: Pini, 1990.
3. ROLNIK, R.; PINHEIRO, O.M. Plano diretor participativo: BSB. Confea, 2005.
Estatuto da Cidade: guia para implementao pelos municpios e cidados. 2 ed. Braslia: Cmara dos
Deputados, Coordenao de Publicaes, 2002.
4. BENEVOLO, Leonardo. Histria da Cidade. So Paulo: Perspectiva, 1983.

Complementar

1. CASTELLS, M. (A) questo urbana So Paulo, Paz e Terra, 1983
2. KOHLSDORF, M. E. (A) apreenso da forma da cidade Braslia, Editora UnB, 1996
3. GOULART, N., 1968, Evoluo Urbana do Brasil. So Paulo: Pioneira.
4. MUMFORD, L., 1982, A Cidade na Histria: Suas Origens, Desenvolvimento e Perspectivas. So Paulo:
Martins Fontes.
5. ROSSI, A., 1982, Arquitetura da Cidade - citando Viollet-Le-Duc em Dictionaire Raison de
L'architecture Franaise du XI em XVI Sicle. Barcelona: Gustavo Gilli.
6. LE CORBUSIER, 1966, Urbanisme. Paris. Frana: Editions Vicent, Freal e Cie.






4. Disciplinas de Eletricidade

4.1. Obrigatria:

Projetos Eltricos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18255 Bloco VII
Ementa: Introduo. Noes Bsicas de Eletricidade. Redes de Alimentao. Pontos de luz.
Componentes de instalaes eltricas: Condutores, Tipos de Instalaes e Esquemas de Ligaes,
Ligao Terra. Projetos em residncias. Instalaes em edifcios. Projetos de instalaes em edifcios.
Bibliografia:

Bsica
CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. 13
a
edio,
Rio de Janeiro, 1995.
NISKIER, J. / MACINTYRE, A. J. Instalaes Eltricas. Editora Guanabara Koogan S.A., 2
a
edio,
Rio de Janeiro, 1992.
Manual Pirelli de Instalaes Eltricas, PINI Editora, So Paulo, 1993.

Complementar
NB-3 (NBR - 5410): Instalaes Eltricas de Baixa Tenso, Associao Brasileira de Normas
Tcnicas - ABNT, 2
a
edio, Rio de Janeiro, 2004.
Norma Tcnica de Distribuio - NTD-01: Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso
Secundria, Centrais Eltricas do Par S.A. - CELPA, 1990.
Norma Tcnica de Distribuio - NTD-03: Fornecimento de Energia Eltrica a Prdios de Mltiplas
69

Unidades Consumidoras, Centrais Eltricas do Par S.A. - CELPA, 1990.
Guerrini, Dlio Pereira. Eletricidade para Engenharia. Editora Manole Ltda. So Paulo. 2003.
Medeiros Filho, Slon. Fundamentos de Medidas Eltricas. 2
a
Edio. Editora Guanabara Dois. Rio
de Janeiro. 1981.


4.1. Complementar:

Eletricidade Bsica
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18311
Ementa: Introduo. Circuitos Eltricos. Medidas Eltricas e Magnticas. Componentes Eltricos:
reatores, transformadores, mquinas eltricas.
Bibliografia:

Bsica
Guerrini, Dlio Pereira. Eletricidade para Engenharia. Editora Manole Ltda. So Paulo. 2003.
Medeiros Filho, Slon. Fundamentos de Medidas Eltricas. 2
a
Edio. Editora Guanabara Dois. Rio
de Janeiro. 1981.
Kosow, Irwing L. Mquinas Eltricas e Transformadores. 14
a
Edio. Editora Globo. So Paulo.
2000.

Complementar
Gussow, Milton. Eletricidade Bsica. 2
a
Edio. Editora Makron Books. So Paulo,. 2005.
Serway, R. A., Princpios de Fsica. Vol. 1, 3a edio, Thomson, 2007.
Alonso, M., Edward, J. F., Fsica um Curso Universitrio. Vol. 1, 10a edio, Edgard Blcher, 2004.
Chaves, A., Sampaio, J. F., Fsica Bsica. Vol. 1. 1a edio, LTC, 2007.
Paul G. H., Fsica Conceitual. Vol. nico. 9a edio, Bookman, 2002.
Adir, M. L., Coleo Fsica. Vol. 1. 1a edio, Livraria da Fsica. 2006.


5. Disciplinas de Sistemas Estruturais

5.1. Obrigatrias:


Mecnica dos Slidos I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18212 Bloco II
Ementa: Introduo. Teoria dos Vetores Deslizantes e Vetores Ligados. Noes de Vnculos. Equaes
Universais da Esttica. Teoria Geral do Centro de Gravidade e Momentos de Inrcia. Os Principais
tipos de cargas na Engenharia Civil. Introduo ao estudo de esforos solicitantes em Estruturas
Isostticas.

Bibliografia Bsica:
70

1) MERIAM, L. Esttica - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. Rio de Janeiro e So
Paulo.
2) BEER, F.P. JR., E.R.J. Mecnica Vetorial para Engenheiros - Esttica Makron Books, -
Mc Graw Hill.
3) HIBBELER, R.C. , Esttica - Mecnica para Engenharia, Pearson Education - Br

Bibliografia Complementar:
1) TIMOSHENKO, S. P. Resistncia dos Materiais. Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.
2) POPOV, E. Introduo a Mecnica dos Slidos. Ed. Blucher, So Paulo.
3) TIMOSHENKO, S. GEERE, J. Mecnica dos Slidos. Rio de Janeiro, LTC.
4) SHAMES, I. H. Mecnica para Engenharia Esttica Vol. 1 Prentice Hall.
5) MELCONIAM, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais, Editora rica.


MECNICA DOS SLIDOS II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 1 5
Semestral 60 15 75
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18213 Bloco III M. dos Slidos 1, Clculo 1 e 2
Ementa
Objetivos da Mecnica dos Slidos. Comportamento mecnico dos materiais slidos sob ao de foras
externas em equilbrio. Deslocamentos. Deformaes. Tenses. Lei de Hooke. Anlise elementar de peas
lineares. Os problemas da Mecnica dos Slidos, Estados Limites e Hipteses Simplificadoras. Trao e
Compresso Simples. Peas de eixo reto e curvo. Cisalhamento puro. Toro pura. Vigas e Pilares. Flexo pura
normal de hastes de pequena curvatura. Cisalhamento na flexo. Ensaios de Laboratrio.
Bibliografia

Bsica

1. BEER & JOHNSTON - Resistncia dos Materiais Makron Books 3 Ed. 1995 So Paulo.
2. HIBBELER Resistncia dos Materiais Prentice Hall So Paulo.
3. TIMOSHENKO, S. Geere, J. Mecnica dos Slidos. Rio de Janeiro, LTC, 1993.

Complementar

4. POPOV, E. - Introduo a Mecnica dos Slidos. Ed. Blucher, So Paulo, 1978.
5. TIMOSHENKO, S. P. - Resistncia dos Materiais. Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.
6. SHAUM - Resistncia dos Materiais - McGraw-Hill - So Paulo e Rio de Janeiro.
7. MERIAM, L. Esttica - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. Rio de Janeiro e So Paulo.
8. MELCONIAM, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais, Editora rica.


MECNICA DOS SLIDOS III
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18214 Bloco IV M. dos Slidos 2, Teor. das Estruturas 1
Ementa
Clculo dos deslocamentos em peas retilneas fletidas. Introduo ao estudo das Estruturas Hiperestticas.
Anlise das Tenses e Deformaes. Critrios de Ruptura. Solicitaes combinadas. Flexo pura com
dormaes plsticas. Teorema de Castigliano. Equao da Linha Elstica. Flambagem de colunas. Rtula
Plstica. Ensaios de Laboratrio.

71

Bibliografia

Bsica

1. BEER & JOHNSTON - Resistncia dos Materiais Makron Books 3 Ed. 1995 So Paulo.
2. HIBBELER Resistncia dos Materiais Prentice Hall So Paulo.
3. TIMOSHENKO, S. Geere, J. Mecnica dos Slidos. Rio de Janeiro, LTC, 1993.

Complementar

4. POPOV, E. - Introduo a Mecnica dos Slidos. Ed. Blucher, So Paulo, 1978.
5. TIMOSHENKO, S. P. - Resistncia dos Materiais. Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.
6. SHAUM - Resistncia dos Materiais - McGraw-Hill - So Paulo e Rio de Janeiro.
7. MERIAM, L. Esttica - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. Rio de Janeiro e So Paulo.
8. MELCONIAM, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais, Editora rica.



Teoria de Estruturas I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18215 Bloco IV Mec. dos Sol. 1, Clculo 2
Ementa
Introduo. Cargas concentradas, distribudas, momento, conjugado, mveis, diretas e indiretas. Conceito de
Deslocamento. Vinculao das estruturas. Condies de Equilbrio. Graus de Liberdade. Tipos de Apoios.
Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas. Esforos Simples. Linhas de Estado. Sistemas Articulados.
Vigas Poligonais. Estruturas Planas Isostticas. Linhas de Influencia em Vigas Isostticas. Utilizao de
programas computacionais para anlise de estruturas reticuladas planas.

Bibliografia

Bsica

1. BEER & JOHNSTON - Resistncia dos Materiais Makron Books 3 Ed. 1995 So Paulo.
2. BEER & JOHNSTON Mecnica Vetorial para Engenheiros Esttica - Makron Books 7 Ed. 2006
So Paulo.
3. SUSSEKIND J. C. Curso de Analise Estrutural Estruturas Isostticas Editora Globo Porto
Alegre e Rio de Janeiro

Complementar
4. SORIANO, H. L. - Anlise de Estruturas - Mtodo das Foras e Mtodo dos Deslocamentos - 2
Ed. 2006.
5. ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostticas - Editora Signer Ltda 1 Ed. 2009.
6. SORIANO, H. L. - Esttica das Estruturas Ed. Cincia Moderna - 2 Ed. 2010.
7. FONSECA, A. Curso de Mecnica Volumes 1 e 2 Livros Tcnicos e Cientficos Rio de Janeiro
e So Paulo.
8. KASSIMALI, A. Structural Analysis - Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999.
9. MARTHA, L. F. - Anlise de Estruturas - Campus Editora - 1 Ed. 2010.




Teoria de Estruturas II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
72

Obrigatria EC18216 Bloco V Teor. de Estrut. 01, Mec. dos Sol. 2
Ementa
Introduo. Hiperestaticidade de Estruturas Planas. Princpio dos Trabalhos Virtuais aplicados ao clculo de
deslocamento em estruturas Isostticas. O Mtodo das Foras. O Mtodo dos Deslocamentos. O Processo de
Cross. Linhas de Influncia de Estruturas Hiperestticas. Utilizao de programas computacionais para anlise
de estruturas planas e espaciais.
Bibliografia

Bsica

1. BEER & JOHNSTON Mecnica Vetorial para Engenheiros Esttica - Makron Books 7 Ed. 2006
So Paulo.
2. SUSSEKIND J. C. Curso de Analise Estrutural Estruturas Isostticas Editora Globo Porto
Alegre e Rio de Janeiro.
3. SORIANO, H. L. - Anlise de Estruturas - Mtodo das Foras e Mtodo dos Deslocamentos - 2
Ed. 2006.

Complementar
4. ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostticas - Editora Signer Ltda 1 Ed. 2009.
5. SORIANO, H. L. - Esttica das Estruturas Ed. Cincia Moderna - 2 Ed. 2010.
6. FONSECA A. Curso de Mecnica Volumes 1 e 2 Livros Tcnicos e Cientficos Rio de Janeiro e
So Paulo.
7. KASSIMALI, A. Structural Analysis. Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999.
8. MARTHA, L. F. - Anlise de Estruturas - Campus Editora - 1 Ed. 2010.
9. SORIANO, H. L. - Anlise de Estruturas - Formulao Matricial e Implementao Computacional
ED. CINCIA MODERNA - 2 Ed. 2005.



Estruturas de Concreto I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18217 Bloco VII
Ementa: Introduo: a origem do concreto, a associao entre o concreto e a armadura, o concreto
armado e protendido, aplicaes do concreto como material de construo, vantagens e desvantagens.
Normas Tcnicas. Fundamentos do projeto de estruturas de concreto: qualidade e critrios de projeto
visando durabilidade. Propriedades e comportamento conjunto dos materiais. Aes e segurana nas
estruturas. Anlise Estrutural: elementos estruturais, tipos de anlise estrutural. Princpios gerais de
dimensionamento e verificao: Estado Limite ltimo (ELU) e Estado Limite de Servio (ELS).
Limites para dimenses, deslocamentos e abertura de fissuras. Elementos lineares sujeitos flexo,
fora cortante e toro: dimensionamento, verificaes e detalhamento. Prescries normativas.
Bibliografia:

Bsica

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6118 Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios, EESC/USP - So Carlos,
2005.
SUSSEKIND, J. C., Curso de Concreto, Vols. I e II, Ed. Globo, 1980 e 1984.

Complementar
ARAJO, J. M., Curso de Concreto Armado, Vols. I a IV, Ed. Dunas, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6120 Cargas para o clculo de
73

estruturas de edificaes - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8681 Aes e segurana nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
CLMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificao, Ed. Universidade de Braslia, Braslia, 2005.
FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto solicitaes normais, Ed. Guanabara Dois, 1981.



Estruturas de Concreto II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18218 Bloco VIII
Ementa: Introduo.
Lajes de concreto armado: tipos de laje, conceitos e aplicaes. Classificao das lajes retangulares.
Determinao das aes e clculo dos esforos. Dimensionamento e detalhamento das armaduras de
lajes. Fora cortante em lajes. Estados Limites de Utilizao: verificao das flechas e fissurao.
Prescries Normativas.
Pilares: Funo estrutural. Elementos geomtricos. Classificao dos pilares. Esbeltez limite.
Excentricidades de primeira e segunda ordens. Momento mnimo. Mtodos de clculo: geral e
aproximado. Dimensionamento flexo composta. Detalhamento: disposies construtivas e
prescries normativas. Paredes estruturais.
Tirantes: Funo estrutural, dimensionamento, verificaes e detalhamento.
Noes de concreto protendido: ao da protenso nas estruturas de concreto. Vantagens e
desvantagens. Campo de aplicao. Classificao. Funcionamento esttico da protenso. Perdas de
protenso. Conceitos bsicos relacionados ao estado limite ltimo na flexo e cisalhamento.
Bibliografia:

Bsica

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6118 Projeto de estruturas de
concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
CLMACO, J. C. T. S., Estruturas de concreto armado Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificao, Ed. Universidade de Braslia, Braslia, 2005.
SOUZA, V. C. M e CUNHA, A. J. P., Lajes em Concreto armado e Protendido, Ed. UERJ, 1998.

Complementar
ARAJO, J. M., Curso de Concreto Armado, Vols. I a IV, Ed. Dunas, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6120 Cargas para o clculo de
estruturas de edificaes - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8681 Aes e segurana nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
CARNEIRO, R. J. F. M., Estruturas de Concreto II Notas de Aula, Universidade Federal do
Par, 2006.
FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto solicitaes normais, Ed. Guanabara Dois, 1981.
PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios, EESC/USP So
Carlos, 2005.
VENTURINI, W. S., ANDRADE, J. R. L. e RODRIGUES, R. O., Dimensionamento de peas
retangulares de concreto armado solicitadas flexo reta, EESC/USP So Carlos, 1987.

74


ESTRUTURAS DE AO
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18219 Bloco VI M. dos Slidos 3, T. das Estruturas 1
Ementa
Introduo. Aspectos histricos. Principais aplicaes: estruturas usuais e tpicas. Vantagens e Desvantagens.
Os aos estruturais: propriedades mecnicas e principais caractersticas; perfis usuais e processos de
fabricao. As aes caractersticas Normativas. Mtodos de dimensionamento: evoluo e limitaes.
Combinaes de aes para estados limites ltimos e de utilizao. Dimensionamento de barras submetidas
trao, compresso, flexo, toro e solicitaes combinadas. Dimensionamento de ligaes soldadas e
parafusadas.
Bibliografia

Bsica

1. NBR 8800 - Projeto e Execuo de Estruturas de Ao de Edifcios;
2. BRAGANA PINHEIRO, A. C. da F. Estruturas Metlicas Ed. Edgard Blcher, 2 Ed. - So Paulo;
3. WALTER PFEIL Estruturas de Ao Vol. I, II e III Livros Tc. e Cientficos Ed. S.A., 2009;

Complementar
1. BELLEI, Ildony H. - Edifcios Industriais em Ao 5 Ed. Editora PINI.
2. USIMINAS - Galpes para Uso Gerais, volume I - SIDERBRAS 1988;
3. USIMINAS - Ligaes em Estruturas Soldadas, volume II - SIDERBRAS 1988;
4. Gilson Queiroz - Elementos das Estruturas de Ao - UFMG -1993;
5. PUGLIESI, M. - Estruturas Metlicas ED. HEMUS, 1 Ed. 2005.


Estruturas de Madeira
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18220 Bloco VII
Ementa: Introduo. Principais aplicaes das estruturas de madeira. Vantagens e Desvantagens.
Propriedades fsicas e mecnicas de algumas espcies. Caracterizaes e Identificao das espcies.
Mtodos de dimensionamento normativos. Combinaes de aes. Dimensionamento de peas
submetidas aos esforos solicitantes de Trao, Compresso, Flexo e Flexo-Compresso. Principais
tipos de emenda de peas estruturais e seus aspectos tcnicos.
Bibliografia Bsica:
1) NBR 7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira - ABNT 1997
2) PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira, LTC.
3) ROSA, C.C. Estruturas de Madeira - Notas de Aula, Campus Universitrio de Tucuru, 2009
Bibliografia Complementar:
1) CALIL, C. LAHR, F. A. R. DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de
Madeira, Manole, 2003.
2) EMBRAMEM- Anais de Congressos.
3) GESUALDO, F.A. Estruturas de Madeira Notas de Aula, Universidade Federal de
Uberlndia, Maio de 2003.
4) SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira Notas de Aula UFSC,
Agosto de 2005.
5) HELMEISTER, J.C. Estruturas de Madeira. Escola de Engenharia de S. Carlos. USP. Notas
de Aulas. S. Carlos. 1977.
75



Anlise Computacional de Estruturas
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18221 Bloco VIII
Ementa
Introduo. Histrico da Resoluo de Estruturas por computador. Classificao geral das estruturas e suas
principais caractersticas. Utilizao de programas computacionais para a anlise de estruturas de barras,
placas, cascas e estruturas volumtricas. Estudos de casos.
Bibliografia

Bsica

1. Kassimali, A. Matrix Analysis of Structures. Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999.
2. Manuais do SAP2000.
3. Manuais do CYPECAD.

Complementar

1. Manuais do ANSYS.
2. Manuais do TQS.
3. Bittencourt, M.L. Anlise Computacional de Estruturas. Unicamp, 2010.
4. Goel, R.K. Tutorial SAP 2000, California Polytechnic State University San Luis Obispo, 2001.
5. Lawrence, K.L. Tutorial ANSYS Release 9.0, SDC Publications, Texas.
6. Stolarski, T.A., Nakasone, Y. Yoshimoto, S. Engineering Analysis with Ansys Software, BH, 2006.


5.2. Disciplinas Complementares:


Tpicos Especiais em Mecnica dos
Slidos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18271
Ementa: Introduo. Reologia. Plasticidade. Introduo a Anlise No-Linear de Estruturas. Centro de
Cisalhamento de Perfis de Seo Aberta. Toro No Restringida em Perfis Delgados.
Bibliografia:

Bsica
ODEN, J.T. Mechanics of Elastic Structures. Mac Graw Hill, 1967
POPOV, E. Introduo a Mecnica dos Slidos. Ed. Blucher, So Paulo, 1978.
TIMOSHENKO, S. GEERE, J. Mecnica dos Slidos. Rio de Janeiro, LTC, 1993.

Complementar
FEODOSIEV, V. I. Resistncia de Materiales (traduo), Editora Mir, Moscou, 1972.
TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro, 1980.
SHAUM - Resistncia dos Materiais - McGraw-Hill - So Paulo e Rio de Janeiro.
MERIAM, L. Esttica - Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A. Rio de Janeiro e So Paulo.
MELCONIAM, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais, Editora rica.

76


ANLISE EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 1 3 4
Semestral 15 45 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18272 Concreto 1, E. de Ao, E. de Madeira
Ementa
Introduo. Ensaios de estruturas ou elementos estruturais sob carregamentos estticos e dinmicos. Ensaios
de vigas, pilares e placas de concreto armado, ao e madeira. Anlise do comportamento de vigas flexo e ao
cisalhamento. Verificao de pilares compresso concntrica e excntrica. Anlise de placas flexo.
Bibliografia

Bsica

1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6118 Projeto e Execuo de
Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003;
2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7190 Projeto de Estruturas de
Madeira. Rio de Janeiro, 1996;
3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8800 - Projeto e Execuo de
Estruturas de Ao de Edifcios, 2008;

Complementar
1. TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro, 1980.
2. OLIVEIRA, D. R. C. - Anlise Experimental de Estruturas Notas de Aula, Universidade Federal
do Par, 2006.
3. OLIVEIRA, D. R. C. Estruturas de Concreto Armado I Notas de Aula de Graduao,
Universidade Federal do Par, 2006.
4. SOEIRO, N. S. - Anlise modal experimental. Apostila do Curso de Mestrado em Engenharia
Mecnica. Belm: Universidade Federal do Par, 2001. 61p. +Anexos.
5. PUGLIESI, M. - Estruturas Metlicas ED. HEMUS, 1 Ed. 2005.


INSTRUMENTAO DE ESTRUTURAS
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18273
Ementa
Terica: Modelos Estruturais; Ensaios Estruturais; Grandezas a serem medidas; Tipos de transdutores;
Aquisio de dados; Instrumentao de estruturas e/ou elementos estruturais; Extensometria bsica.
Experimental: Determinao de tenses/deformaes em elementos de barra e placa sob carregamentos
estticos ou dinmicos.
Bibliografia

Bsica

1. ALMEIDA, P. A . O . Extensometria eltrica I, II e III. Notas de aula de PEF 794 e 795. So Paulo,
EPUSP, 1996.
2. DALLY, J; RILEY, W. Experimental Stress Analyses. McGraw-Hill, Third Edition, 1991.
3. LOBO CARNEIRO, Fernando. Anlise dimensional e teoria da semelhana e dos modelos fsicos.
Rio de Janeiro, UFRJ EDITORA, 1992.

Complementar

1. OLIVEIRA, D. R. C. - Anlise Experimental de Estruturas Notas de Aula, Universidade Federal
do Par, 2006.
77

2. SOEIRO, N. S. - Anlise modal experimental. Apostila do Curso de Mestrado em Engenharia
Mecnica. Belm: Universidade Federal do Par, 2001. 61p. +Anexos.
3. TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro, 1980.
4. PUGLIESI, M. - Estruturas Metlicas ED. HEMUS, 1 Ed. 2005.
5. ABNT, Normas Tcnicas concernentes aos ensaios de instrumentao de estruturas.


CONCRETO PROTENDIDO
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18274 Concreto 1
Ementa
Introduo: a protenso aplicada ao concreto, vantagens e desvantagens, campos de aplicao, histrico.
Funcionamento esttico da protenso. Materiais e sistemas de protenso. Valores representativos da fora de
protenso. Execuo e controle da protenso nas obras. Critrios de projeto: estados limites e grau de
protenso. Dimensionamento e verificaes na flexo. Detalhamento. Perdas de protenso: Imediatas e
Progressivas. Estado Limite ltimo na flexo: pr-alongamento, verificaes, armadura mnima. Estado Limite
ltimo no cisalhamento: efeito da protenso, modelos de clculo, armaduras. Protenso em lajes. Prescries
normativas.
Bibliografia

Bsica

1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6118 Projeto e Execuo de
Obras de Concreto Armado - Rio de Janeiro, 2003.
2. EMERICK, A. A. - Projeto e Execuo de Lajes Protendidas - Ed. Intercincia, 2005.
3. CARNEIRO, R. J. F. M. - Concreto Protendido - Notas de aula - Universidade Federal do Par,
2006.
4. CAUDURO, E. L. - Manual para a boa execuo de estruturas protendidas usando
cordoalhas engraxadas e plastificadas.


Complementar
5. HANAI, J. B. - Fundamentos do Concreto Protendido - EESC/USP So Carlos, 2005.
6. OLIVEIRA, D. R. C. - Anlise Experimental de Estruturas Notas de Aula, Universidade Federal do
Par, 2006.
7. LIN, T. Y., - Design of prestressed concrete structures - Ed. John Wiley and Sons, EUA, 1963.
8. COLLINS, M. P. e MITCHELL, D. - Prestresssed Concrete Basics - Canadian Prestressed Concrete
Institute (CPCI), Canad, 2002.
9. BELGO MINEIRA - Fios e Cordoalhas para Concreto Protendido - Catlogo Tcnico.



Estruturas Especiais
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18275
Ementa: Introduo. Principais tipos de estruturas especiais. Vigas curvas. Lajes: Circulares, Coroa-
circulares, Triangulares. Nervuradas e Cogumelo. Cisternas, Piscinas e Reservatrios de gua elevados.
Muros e Cais de arrimo. Uso de softwares.
Bibliografia:
78


Bsica
A ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6120 Cargas para o clculo de
estruturas de edificaes - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8681 Aes e segurana nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
CLMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificao, Ed. Universidade de Braslia, Braslia, 2005.

Complementar:
ARAJO, J. M., Curso de Concreto Armado, Vols. I a IV, Ed. Dunas, 2003.
7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira - ABNT 1997
PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira, LTC.
BRAGANA PINHEIRO, A. C. da F. Estruturas Metlicas Ed. Edgard Blcher, 2 Ed. - So
Paulo;
WALTER PFEIL Estruturas de Ao Vol. I, II e III Livros Tc. e Cientficos Ed. S.A., 2009;


Projetos Estruturais de Concreto
Armado
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18276
Ementa: Introduo. As etapas da elaborao e do Desenvolvimento de um projeto estrutural em
concreto armado. Utilizao de Programas Computacionais utilizados da anlise e dimensionamento
das estruturas de Concreto Armado.
Bibliografia:

Bsica
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6120 Cargas para o clculo de
estruturas de edificaes - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8681 Aes e segurana nas
estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
CLMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificao, Ed. Universidade de Braslia, Braslia, 2005.

Complementar
PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios, EESC/USP - So Carlos, 2005.
CARNEIRO, R. J. F. M., Estruturas de Concreto II Notas de Aula, Universidade Federal do Par,
2006.
FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto solicitaes normais, Ed. Guanabara Dois, 1981.
PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifcios, EESC/USP So
Carlos, 2005.
VENTURINI, W. S., ANDRADE, J. R. L. e RODRIGUES, R. O., Dimensionamento de peas
retangulares de concreto armado solicitadas flexo reta, EESC/USP So Carlos, 1987.


PROJETOS ESTRUTURAIS DE AO
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
79

Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18277 Estruturas de Ao
Ementa
Introduo. Principais tipos de estruturas convencionais em ao. Estudo dos principais tipos de cargas atuantes
nas estruturas de ao. Elementos do Projeto Estrutural em Ao em conformidade com as normas Tcnicas em
vigor. Anlise Computacional.
Bibliografia

Bsica

1. NBR 8800 - Projeto e Execuo de Estruturas de Ao de Edifcios;
2. BRAGANA PINHEIRO, A. C. da F. Estruturas Metlicas Ed. Edgard Blcher, 2 Ed. - So Paulo;
3. WALTER PFEIL Estruturas de Ao Vol. I, II e III Livros Tc. e Cientficos Ed. S.A., 2009;

Complementar
1. BELLEI, Ildony H. - Edifcios Industriais em Ao 5 Ed. Editora PINI.
2. USIMINAS - Galpes para Uso Gerais, volume I - SIDERBRAS 1988;
3. USIMINAS - Ligaes em Estruturas Soldadas, volume II - SIDERBRAS 1988;
4. Gilson Queiroz - Elementos das Estruturas de Ao - UFMG -1993;
5. PUGLIESI, M. - Estruturas Metlicas ED. HEMUS, 1 Ed. 2005.


Projetos Estruturais de Madeira
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18278
Ementa: Introduo. Histrico dos projetos estruturais em madeira e as modernas concepes. Estudo
de um projeto de estrutura de telhado. Estudo de pisos e passarelas em vigas compostas e/ou com alma
treliada. Casos especiais. Concepes e Desenvolvimento de um projeto. Utilizao de programas
computacionais.
Bibliografia Bsica:
1) NBR 7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira - ABNT 1997
2) PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira, LTC.
3) ROSA, C.C. Notas de Aula, Campus Universitrio de Tucuru, 2009
Bibliografia Complementar:
1) CALIL, C. LAHR, F. A. R. DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de
Madeira, Manole, 2003.
2) EMBRAMEM- Anais de Congressos.
3) GESUALDO, F.A. Estruturas de Madeira Notas de Aula, Universidade Federal de
Uberlndia, Maio de 2003.
4) SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira Notas de Aula UFSC,
Agosto de 2005.
5) HELMEISTER, J.C. Estruturas de Madeira. Escola de Engenharia de S. Carlos. USP. Notas
de Aulas. S. Carlos. 1977.


Pontes e Grandes Estruturas
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
80

Complementar EC18279
Ementa Introduo. Aspectos tcnicos das principais Pontes e Grandes Estruturas construdas no Brasil
e no mundo. Noes do Projeto Estrutural de Pontes e de Grandes Estruturas. Aspectos Ambientais.
Estudo de caso.
Bibliografia:

Bsica
Mason, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido
Pfeil, W. Pontes em Concreto Armado. Vols 1 e 2.
Apostilas da EESC-USP, POLI-USP e IME

Complementar
Guerra, A.P. C. Pontes - Notas de Aula da UFPA.
CALIL, C. LAHR, F. A. R. DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira,
Manole, 2003.
SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira Notas de Aula UFSC, Agosto
de 2005.
BRAGANA PINHEIRO, A. C. da F. Estruturas Metlicas Ed. Edgard Blcher, 2 Ed. - So
Paulo;
WALTER PFEIL Estruturas de Ao Vol. I, II e III Livros Tc. e Cientficos Ed. S.A., 2009;



ANLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18280 Mec. dos Sl. 3, T. das Estr. 2, Calc. Num.
Ementa
Introduo. Histrico da anlise numrica de estruturas. Principais tipos de estruturas e suas principais
caractersticas. Os mtodos mais utilizados na anlise numrica. Desenvolvimento terico do Mtodo da
Rigidez. Exemplificao da tcnica numrica para a resoluo de estruturas de barras. Algoritmos utilizados
para a anlise por computador.
Bibliografia

Bsica

1. GERE, J.M. e WEAVER, W. Anlise de Estruturas Reticuladas. ED. Guanabara dois. RJ 1981.
2. KASSIMALI, A.. Matrix Analysis of Structures. Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999.
3. SANTOS, M. I. G. e KLEIN, S. P. Anlise de Estruturas de Barras pelo Mtodo de Rigidez
Caderno Tcnico do CPGEC UFRGS 1984.
Complementar

1. MOREIRA, D. F. - Anlise Matricial das Estruturas Ed. LTC, 1977.
2. SORIANO, H. L. Anlise de Estruturas Ed. Cincia Moderna, 1 Ed. (2005).
3. L.P. Felton e R.B. Nelson - Matrix Structural Analysis - John Wiley & Sons, New York, 1996.
4. W. McGuire, R.H. Gallaguer e R.D. Ziemian - Matrix Structural Analysis - Segunda Edio, John
Wiley & Sons, New York, 2000.
5. Przemieniecki, J.S. - Theory of Matrix Structural Analysis - McGraw-Hill, New York, 1968.





81

INTRODUO AO MTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18281 Clculo. 1 e 2, Teor. de Estr. 2
Ementa
Introduo. As origens do mtodo dos elementos finitos. Breve estudo sobre os Princpios Variacionais para
Mecnica dos Slidos. Modelos de Elementos Finitos: Modelo compatvel, modelo de equilbrio, Modelo hbrido
e modelo misto. Definies gerais. Estudo do modelo compatvel. Estudo de um programa para a anlise
numrica.
Bibliografia

Bsica

1. BISMARCK-NASR, Maher N. - Finite Elements in Applied Mechanics ITA - SJC
2. ZIENKIEWICZ, O. C. The Finite Element Method in Engineering Science - McGraw-Hill.
3. SORIANO, H. L. - Mtodo de Elementos Finitos em Anlise de Estruturas Ed. EDUSP 1 Ed.
2003.

Complementar
1. ASSAN, A. E. - Mtodo dos Elementos Finitos - Primeiros Passos Ed. UNICAMP - 1 Ed. 1999.
2. SOBRINHO, A. da S. C. - INTRODUO AO MTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Ed. Cincia
Moderna 1 Ed. 2006.
3. ALVES FILHO, A. - Elementos Finitos: a Base da Tecnologia CAE: Anlise Dinmica Editora
rica 1 Ed. 2005.
4. KIM, NAM-HO/ SANKAR, BHAVANI DR. V. - Introduo Anlise e ao Projeto em Elementos
Finitos Ed. LTC - 1 ED. 2005.
5. SORIANO, H. L. - Anlise de Estruturas - Formulao Matricial e Implementao Computacional
Ed. Cincia Moderna - 2 Ed. 2005.



Aes do Vento nas Edificaes
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18282
Ementa: Introduo. Aspectos Histricos. Origem do Vento. Escala de Beaufort. Tneis de Vento.
Determinao das Velocidades Bsicas e Caracterstica do Vento. Ao Esttica do Vento nas
Edificaes. Ao Dinmica do Vento. Acidentes causados pelo Vento. Estudos de casos.
Bibliografia:

Bsica
Gonalves, R.M., Sales, J.J., Malite, Munaiar Neto, J. Ao do Vento nas Edificaes Teoria e
Exemplos. 2004. Grfica e Editora Guillen & Andrioli. So Carlos/SP.
Blessmann, Joaquim. Aerodinmica das Construes. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS,
1983.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 Foras
devidas ao vento nas edificaes. 1988

Complementar
Blessmann, Joaquim. Acidentes Causados pelo Vento. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS,
2001.
82

SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira Notas de Aula UFSC, Agosto
de 2005.
BRAGANA PINHEIRO, A. C. da F. Estruturas Metlicas Ed. Edgard Blcher, 2 Ed. - So
Paulo;
WALTER PFEIL Estruturas de Ao Vol. I, II e III Livros Tc. e Cientficos Ed. S.A., 2009;
CLMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificao, Ed. Universidade de Braslia, Braslia, 2005.




Introduo Dinmica das Estruturas
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18283
Ementa
Fundamentos da anlise dinmica: carregamento dinmico, princpio de DAlambert, equao do movimento,
conceitos de freqncia e amortecimento. Anlise de sistemas de um grau de liberdade. Anlise de sistemas de
vrios graus de liberdade. Aplicaes.
Bibliografia

Bsica

1. R. W. Clough & J. Penzien, Dynamics of Structures, Mac Graw Hill, 1993.
2. Roy R. Craig, Structural Dynamics: An Introduction to Computer Methods, John Wiley & Sons, 1981.
3. Mrio Paz, Structural Dynamics Theory of Computation, Van Nostrand Reinhold.

Complementar

1. Bachmann, H., et al, Vibration Problems in Structures: pratical guidelines, Birkhuser Verlag, 1997.
2. Meirovitch, L., Elements of Vibration Analysis, McGraw-Hill, 2nd Ed., 1986
3. Lima, S.S.; Santos, S. H. Anlise Dinmica das Estruturas, Cincia Moderna, 2009.
4. Anil K. Chopra. Dynamics of Structures: Theory and Applications to Earthquake Engineering.
Prentice-Hall, September 2006.
5. Delgado, R.; Arde, A. Dinmica de Estruturas Notas de Aula, DEC FEUP, 2000.


6. Disciplinas do Mdulo - Geotecnia

6.1 Obrigatrias:

Geologia de Engenharia
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18232 Bloco III
Ementa
Introduo. Dinmica da Terra. Minerais e Rochas. Estruturas Geolgicas. Formao dos Solos. Rochas
na construo civil. Geologia do Estado do Par. Noes de geomorfologia aplicada. Materiais Naturais
na Construo Civil. Fatores Geolgicos Condicionantes em Projetos de Rodovias, Ferrovias,
Barragens, Tneis, Escavaes a Cu Aberto, Estabilidade de Taludes e Fundaes; Estudo de Casos
(aplicaes gerais, Geotecnia ambiental, etc); Mapeamento geotcnico.
83

Bibliografia

Bsica

1. Geologia de Engenharia/editores Antonio Manoel dos Santos Oliveria, Srgio Nertan de Brito -
So Paulo: Associao Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998;
2. Chiossi N.J. 1975. Geologia Aplicada a Engenharia. SP, Grmio Politcnico, 427 p.
3. SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia - Conceitos, mtodos e prtica. So Paulo: ABGE,
2002. 222p.

Complementar

1. KRYNINE, D.P.; JUDD, W.R. Principles of engineering geology and geotechnics: geology, soil
and rock mechanics and other science as used in civil engineering. New York, McGraw-Hill,
1957.
2. TEIXEIRA, W. et al., Decifrando a Terra. So Paulo: editora da USP/Oficina de Textos, 2000.
568p.
3. POPP, J.H.. Geologia Geral. Livros Tcnicos e Cientficos, Ed. 1987
4. MACIEL FILHO, C.L.. Introduo Geologia de Engenharia. Ed. UFSM. 1994
5. LEINZ, V. Geologia Geral. IBEP. 1988.


Mecnica dos Solos I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 1 5
Semestral 60 15 75
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18233 Bloco IV
Ementa
Introduo Mecnica dos Solos. ndices fsicos de solos. Granulometria. Limites de Atterberg.
Consistncia e compacidade relativa. Classificao dos solos. Compactao de solos. Tenses no solo
devidas ao peso prprio. Tenses no solo devidas a cargas aplicadas.Permeabilidade dos solos. Tenses
de percolao. Fluxo unidimensional. Fluxo bidimensional. Noes de rede de fluxo. Prospeco do
subsolo. Ensaios de Laboratrio.
Bibliografia

Bsica

1. PINTO, C.S. (2000) Curso Bsico de Mecnica dos Solos, Oficina de textos, So Paulo. (247p.);
2. CRAIG, R.F. - Mecanica dos Solos. LTC Editora, So Paulo. 2007.
3. VARGAS, M. (1980). Introduo Mecnica dos Solos. McGraw Hill Ed, So Paulo;

Complementar

1. BRAJA M. Fundamentos de Engenharia Geotcnica. So Paulo: Thomson, 2007.
2. LAMBE, T.W & Whitman, R., Soil Mechanics, Ed. John Wiley & Sons, 1995 (2
a
edio).
3. CAPUTO, H.P. Mecnica dos Solos e suas Aplicaes, Vol. 1 a 3,
4. ORTIGO, J.A.R. Introduo Mecnica dos Solos dos Estados Crticos, Livros Tcnicos e Cientficos
Editora S.A., 2. edio, pp378. 1995.
5. PINTO C.S. (2001) Exerccios Resolvidos para o Curso Bsico de Mecnica dos Solos. Oficina de
textos, So Paulo. (120p.).



Mecnica dos Solos II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
84

Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18234 Bloco V
Ementa
Introduo. Recalques: valores de recalques imediatos e por adensamento. Teoria do adensamento.
Evoluo de recalques com o tempo. Resistncia ao cisalhamento dos solos. Noes sobre empuxos da
terra.
Bibliografia

Bsica

1. PINTO, C.S. (2000) Curso Bsico de Mecnica dos Solos, Oficina de textos, So Paulo. (247p.);
2. CRAIG, R.F. - Mecanica dos Solos. LTC Editora, So Paulo. 2007.
3. VARGAS, M. (1980). Introduo Mecnica dos Solos. McGraw Hill Ed, So Paulo;

Complementar

4. BRAJA M. Fundamentos de Engenharia Geotcnica. So Paulo: Thomson, 2007.
5. LAMBE, T.W & Whitman, R., Soil Mechanics, Ed. John Wiley & Sons, 1995 (2
a
edio).
6. CAPUTO, H.P. Mecnica dos Solos e suas Aplicaes, Vol. 1 a 3,
7. ORTIGO, J.A.R. Introduo Mecnica dos Solos dos Estados Crticos, Livros Tcnicos
e Cientficos Editora S.A., 2. edio, pp378. 1995.
8. PINTO C.S. (2001) Exerccios Resolvidos para o Curso Bsico de Mecnica dos Solos.
Oficina de textos, So Paulo. (120p.).



Fundaes I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18235 Bloco VII
Ementa
Introduo. Principais tipos de fundao; Investigao do subsolo. Sondagem de simples
reconhecimento. Escolha do tipo de fundao. Provas de cargas. Tipos e detalhes de fundaes
superficiais; Capacidade de Carga de fundaes superficiais; Recalque de fundaes superficiais; Tipos
e mtodos executivos de fundaes profundas; Capacidade de Carga de fundaes profundas; Mtodos
de clculo de atrito negativo; Recalque de fundaes profundas; Grupo de estacas e clculo de
estaqueamento; Tipos e mtodos executivos de tubules. Carregamento Lateral.
Bibliografia

Bsica
1. HACHICH, W. ET alii Fundaes Teoria e Prtica, ABMS/ABEF, 2.Edio,Editora PINI,
pp744. 1998.
2. VELLOSO, D. & LOPES, F. Fundaes. Volume 1: critrios de projeto; investigao do
subsolo; fundaes superficiais. Oficina dos Textos. So Paulo, 2004.
3. VELLOSO, D. & LOPES, F. Fundaes. Volume 2: fundaes profundas. COPPE-UFRJ. Rio
de Janeiro, 2002.

Complementar
1. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundaes Profundas: Ed. Edgard Blucher Ltda, So
Paulo, 1989.
85

2. ALONSO, Urbano Rodriguez; Exerccios de Fundaes. Editora Edgard Blucher Ltda.-1983.
3. ALONSO, U.R. Previso e controle de fundaes. Edgard Blucher, 1991.
4. TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundaes, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra, Editora Mc
Graw Hill, pp520. 1978.
5. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tenso Admissvel em Fundaes Diretas,
RiMa Editora, 134pp, So Paulo, 2003.
6. COLETNEA DE NORMAS BRASILEIRAS DA REA GEOTCNICA NBR 6122, NBR
6489,MB 3472, NBR 6497, NBR 6484, NBR 8036, NBR 7250, NBR 6502, NBR 8044, MB
3406.
7. BERBERIAN, D. Engenharia de Fundaes, Editora da Universidade de Braslia GeoTECH
Press, 23.Edio Experimental Revisada, pp~700. 2000.


Fundaes II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3,6 0,4 4
Semestral 54 6 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18236 Bloco VIII
Ementa
Introduo. Projeto de Fundaes. Aspectos Construtivos. Reforo de Fundaes. Fundaes
Submetidas a Carregamentos Dinmicos; Fundaes Submetidas a Esforos de Trao.
Bibliografia

Bsica
1. HACHICH, W. et alii FUNDAES - TEORIA E PRTICA, ABMS/ABEF,
2a.Edio,Editora PINI, pp744. 1998.
2. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundaes Profundas: Ed. Edgard Blucher Ltda, So
Paulo, 1989.
3. VELLOSO, D. & LOPES, F. Fundaes. Volume 1: critrios de projeto; investigao do
subsolo; fundaes superficiais. Oficina dos Textos. So Paulo, 2004.

Complementar

1. ALONSO, Urbano Rodriguez; Exerccios de Fundaes. Editora Edgard Blucher Ltda.-
1983.
2. ALONSO, U.R. Previso e controle de fundaes. Edgard Blucher, 1991.
3. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tenso Admissvel em Fundaes Diretas,
RiMa Editora, 134pp, So Paulo, 2003.
4. TSCHEBOTARIOFF, G. P. FUNDAES, ESTRUTURAS DE ARRIMO E OBRAS DE
TERRA.
5. BOWLES, J.E.; 1977. Foundation Analysis and Design. McGraw-Hill;
6. POULOS, H.G. & Davis, E.H.; 1980. Pile Foundation Analysis and Design. John Wiley &
Sons.

6.2. Complementares:

Introduo Mecnica das Rochas
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18297
86

Ementa
Introduo. Classificao dos Meios Rochosos. Tenses In Situ. Propriedades mecnicas das rochas.
Critrio de ruptura em rochas. Fluxo atravs de meios rochosos. Estabilidade de taludes em meios
rochosos. Resistncia ao cisalhamento das descontinuidades. Aplicaes da mecnica das rochas.
Bibliografia

Bsica
1. AZEVEDO, I.C.D & MARQUES, E. A.G (2006). Introduo Mecnica das Rochas.
Editora UFV.
2. BIENIAWSKI, Z.T. (1989) - Engineering Rock Mass Classification - John Wiley & Sons.
3. GOODMAN, R.E. (1989) - Introduction to Rock Mechanics - John Wiley & Sons.

Complementar

1. HOEK, E. and BRAY, J. (1978) - Rock Slope Engineering. Inst. Mining and Metallurgy,
London.
2. Hudson, J. A. & Harrinson, J.P. (1997) - Engineering Rock Mechanics. An introduction to the
principles. Pergamon, Oxford, UK.
3. FRANKLIN, J.A. and DUSSEAULT, M.B. (1989) - Rock Engineering - Mc Graw Hill

4. JAEGER, J.C. and COOK, N.G.W. (1979) - Fundamentals of Rock Mechanics - Chapman
and Hall.
5. ROCHA, M. (1981) - Mecnica das Rochas, LNEC, Lisboa.
6. WITTKE, N. (1990) - Rock Mechanics-Theory and Applications with Case Histories,
Springer - Verlag.



Empuxos e Estabilidade de Taludes
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18298
Ementa
Introduo. Resistncia ao cisalhamento dos solos. Conceitos fundamentais: atrito e coeso. Fatores que
influenciam a resistncia ao cisalhamento dos solos. Envoltria de resistncia de Mohr-Coulomb.
Determinao de parmetros de resistncia. Comportamento de areias e de argilas. Ensaios de campo e
de laboratrio para estudo da resistncia ao cisalhamento dos solos. Ensaios de laboratrio:
cisalhamento direto, compresso simples e compresso triaxial. Ensaios de campo: de Palheta,
Dilatomtrico, Pressiomtrico, CPT/CPTU, SPT e SPT-T. Estabilidade de taludes e encostas. Causas
gerais da movimentao de taludes e encostas. Classificao dos movimentos. Mtodos de anlise:
talude infinito e fatias. Tipos de anlise: tenses totais e tenses efetivas. Empuxos de terra
Conceitos fundamentais. Estados ativo, passivo e em repouso. Teorias de Coulomb e de Rankine.
Aplicaes das teorias de empuxos de terra. Anlise de estabilidade de muros de gravidade.
Bibliografia

Bsica

1. Guidicini, G. e Nieble, C.M. (1976). Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavao. Ed.
Edgard Blcher.
2. Lambe, T.W. and Whitman, R.V. (1979). Soil Mechanics SI Version. Ed. John Willey &
Sons.
3. Barata, F.E. (1984). Propriedades Mecnicas dos Solos. Ed. LTC.
87

Complementar

1. Massad, F. (2003). Obras de Terra. Ed. Oficina de Textos.
2. Normas Tcnicas da ABNT e ASTM.
3. Ortigo, J.A.R. (1995). Introduo Mecnica dos Solos dos Estados Crticos. Ed. LTC.
4. Pinto, C.S. (2000). Curso Bsico de Mecnica dos Solos. Ed. Oficina de Textos.
5. Schnaid, F. (2000). Ensaios de campo e suas aplicaes Engenharia de Fundaes. Ed.
Oficina de Textos.
6. Terzaghi, K. (1943). Theoretical Soil Mechanics. John Willey & Sons.
7. Terzaghi, K. and Peck, R.B. (1967). Soil Mechanics in Engineering Practice. John Willey &
Sons.
8. Vargas, M. (1978). Introduo Mecnica dos Solos. McGraw Hill.


Barragens
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3,6 0,4 4
Semestral 54 6 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18299
Ementa
Introduo.Tipos de barragens: fatores condicionantes de projeto e sees tpicas. Propriedades de solos
compactados e enrocamentos. Anlise de poro presses. Drenos e filtros. Ensecadeiras. Construo de
barragens. Controle de execuo. Instrumentao. Previso de tenses e deformaes em barragens,
Aspectos Construtivos. Casos Histricos. Impactos Scio-Ambientais das grandes barragens.

Bibliografia

Bsica

1. Cruz, P.T. 100 Barragens Brasileiras: Casos histricos, materiais de construo, projeto.
Ed. Oficina de Texto.So Paulo- SP.
2. ABMS; 1981. Barragens de Terra e Enrocamento. ABMS/DF UnB;
3. Hirschfeld, R.C. & Poulos, S.J.; 1973. Dam Engineering: Casagrande Volume. John Wiley;

Complementar

1. Marsal, R.J. & Resendiz, D.; 1975. Presas de Tierra y Enrocamento. Limusa; Peridicos de
Geotecnia;
2. Sherard, J.L., Woodward, R.J., Gizienki, S.F & Clevenger, W.A.; 1963. Earth and Earth Rock
Dams. John Wiley;
3. U.S. Bureau of Reclamations; 1962. Design of Small Dams. U.S. Department of the Interior.
4. Anais de Congressos de Geotecnia;
5. Geologia de Engenharia/editores Antonio Manoel dos Santos Oliveria, Srgio Nertan de Brito -
So Paulo: Associao Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998;



Investigao Geotcnica
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
88

Complementar EC18300
Ementa
Introduo. Sondagens de simples reconhecimento. Amostragem. Investigao de laboratrio.
Investigao de Campo. Instrumentao de laboratrio e Campo. Introduo prospeco e ensaios em
rochas, Desenvolvimento de programa de investigao geotcnica em diversos tipos de obras.
Bibliografia

Bsica

1. SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicaes Engenharia de Fundaes. Oficina de
Textos. So Paulo. 189p. 2000.
2. BARATA, F.E. Propriedades da Mecnica dos Solos o Uma introduo ao Projeto de
Fundaes. Porto Alegre: livros Tcnicos e Cientficos, 1984.
3. Lima, M.J.C.P.A.; 1979. Prospeco Geotcnica do Subsolo. Livros. Tcnicos e Cientficos
Complementar

1. Ortigo, J.A.R. (1995). Introduo Mecnica dos Solos dos Estados Crticos. Ed. LTC.
2. Pinto, C.S. (2000). Curso Bsico de Mecnica dos Solos. Ed. Oficina de Textos.
3. Terzaghi, K. (1943). Theoretical Soil Mechanics. John Willey & Sons.
4. Terzaghi, K. and Peck, R.B. (1967). Soil Mechanics in Engineering Practice. John Willey &
Sons.
5. Vargas, M. (1978). Introduo Mecnica dos Solos. McGraw Hill.


Geotecnia Ambiental
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18301
Ementa
Aes antrpicas em engenharia e impactos ambientais. Deslizamentos de massas de solo. Eroso e
assoreamento em reas urbanas e rurais. Resduos e rejeitos: caracterizao e classificao. Disposio
de Resduos. reas degradadas: avaliao, monitoramento e tcnicas de recuperao.
Bibliografia

Bsica
1. Boscov, M.E.G. (2008). Geotecnia Ambiental. Cia. Dos Textos.
2. IPT (1995). Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. Associao Brasileira de
Geologia de Engenharia: Instituto de Pesquisas Tecnolgicas.
3. Moeri, E.; Coelho, R. e Marker, A. (2004). Remediao e Revitalizao de reas
Degradadas. Ed. Signus.

Complementar
1. Geologia de Engenharia/editores Antonio Manoel dos Santos Oliveria, Srgio Nertan de
Brito - So Paulo: Associao Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998;
2. Daniel, D. E. (1993). Geotechnical Practice for Waste Disposal. Chapman & Hall.
3. Qian, X.; Koerner, R. M. e Cray, D. H. (2002). Geotechnical Aspects of Landfill Design and
Construction. Ed. Prentice Hall.
4. Castilhos Jr., A. B. e colaboradores. (2003). Resduos Slidos Urbanos: Aterro Sustentvel
para Municipios de Pequeno Porte. PROSAB/ABES. Ed. Rima.
5. Ferreira Gomes,L.M. (2010) - Elementos sobre Geotecnia Ambiental.


89

7. Disciplinas de Materiais

7.1. Obrigatrias:

Introduo Cincia e Engenharia
dos Materiais.
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 0 3
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18228 Bloco III
Ementa: Normalizao. Qualidade e Desempenho. Estrutura Atmica e Molecular dos Materiais.
Propriedades Fsicas e Mecnicas dos Materiais. Comportamento e Microestrutura dos Materiais
Metlicos, Cermicos, Polimricos e Compsitos. Aspectos de Seleo de Materiais. Aspectos de
Degradao dos Materiais.
Bibliografia bsica:
1. CALLISTER, W. D. Cincia e Engenharia de Materiais: uma introduo. LTC- Livros tcnicos e
Cientficos Editora S.A, 2008.
2. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais. 2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2., 2010.
3. VAN VLACK, L.H, Princpios de Cincia e Tecnologia dos Materiais. Campus Editora,
2000.
Bibliografia complementar:
1. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
2. ASHBY, M. F; JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais: uma Introduo a propriedades,
aplicaes e projeto. Campus Editora, V. 1 e 2, 2007.
3. ASKELAND, D. R; PHUL, P.P. Cincia e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning,
2008.
4. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras
regulamentadoras. Rio de Janeiro.
5. CALLISTER, W. D. Fundamentos da Cincia e Engenharia de Materiais: engenharia de Materiais. LTC-
Livros tcnicos e Cientficos Editora S.A., 2006.
6. NEWELL, J. Fundamentos da Moderna Engenharia e Cincia dos Materiais. Livros
tcnicos e Cientficos Editora S.A., 2010.
7. PADILHA, A.F.. Materiais de Engenharia: microestrutura, propriedades. Hemus Editora,
2007.
8. SHACKELFORD, J. F. Cincia dos Materiais. Prentice-Hall, 2008.
9. SOUZA, S. A. Ensaios Mecnicos de Materiais Metlicos. Edgard Blucher Editora, 2004.


Materiais de Construo Civil I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 1 5
Semestral 60 15 75
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18229 Bloco IV
90

Ementa: Importncia, classificao, propriedades, aplicaes, caractersticas tecnolgicas e
normatizao dos materiais de construo civil. Materiais de construo civil e o meio ambiente.
Avaliao do desempenho e controle da qualidade dos materiais e componentes. Aglomerantes
minerais (areos e hidrulicos). Agregados para argamassas e concretos. Aditivos qumicos e
adies minerais. Materiais e produtos cermicos. Materiais e produtos metlicos. Laboratrio e
procedimentos experimentais.
Bibliografia bsica:
1. FALCO BAUER, L. A. Materiais de Construo Civil. LTC-Livros Tcnicos e Cientficos
Editora, V. 1 e 2, 2001.
2. ISAA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizaes. 1. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
3. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais. 2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ADAMIAN, R. Novos Materiais: tecnologia e aspectos econmicos. COPPE UFRJ Editora,
2009.
2. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras
regulamentadoras. Rio de Janeiro.
4. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. So Paulo:
IBRACON, 2008.
5. PETRUCCI, E. G. Materiais de Construo. Editora Globo, 1975.
6. RIBEIRO, C. R.; PINTO, J.D.S. ; STARLING, T. Materiais de Construo Civil. Editora UFMG,
2006.
7. SANTOS, A.P.L. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construo Civil. PINI
Editora, 2008.
8. SOUSA, U.E.L. Como Reduzir Perdas nos Canteiros: manual de gesto do consumo de
materiais na construo civil. PINI Editora, 2005.
91

9. SOUZA, R.; Mekbekian, G. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obras, Ed.
Pini, 1996.
10. SOUZA, R.; TAMAKI, M.R. Gesto de Materiais de Construo. O Nome da Rosa Editora,
2005.
11. SOUZA, S. A. Ensaios Mecnicos de Materiais Metlicos. Edgard Blucher Editora, 2004.


Materiais de Construo Civil II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18230 Bloco IV
Ementa: Polmeros, materiais/produtos e compsitos de polmeros (betuminosos,
impermeabilizantes, tintas), vidros, noes de compsitos fibrosos e materiais reciclados na
construo civil, materiais no convencionais, introduo a biomateriais, nanotecnologia e materiais
de construo.
Bibliografia bsica:
1. FALCO BAUER, L. A. Materiais de Construo Civil. LTC-Livros Tcnicos e
Cientficos Editora, V. 1 e 2, 2001.
2. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais. 2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
3. MANO, E.B. Polmeros como Materiais de Engenharia. Edgard Blucher Editora, 2000.
4. ADAMIAN, R. Novos Materiais: tecnologia e aspectos econmicos. COPPE UFRJ
Editora, 2009.
Bibliografia complementar:

1. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras
regulamentadoras. Rio de Janeiro.
3. ISAA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizaes. 1. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2,
2010.
4. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. So
Paulo: IBRACON, 2008.
5. PETRUCCI, E. G. Materiais de Construo. Editora Globo, 1975.
6. RIBEIRO, C. R.; PINTO, J.D.S. ; STARLING, T. Materiais de Construo Civil. Editora
UFMG, 2006.
7. SANTOS, A.P.L. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construo Civil. PINI
Editora, 2008.
8. SOUSA, U.E.L. Como Reduzir Perdas nos Canteiros: manual de gesto do consumo de
materiais na construo civil. PINI Editora, 2005.
9. SOUZA, R.; Mekbekian, G. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obras,
Ed. Pini, 1996.
10. SOUZA, R.; TAMAKI, M.R. Gesto de Materiais de Construo. O Nome da Rosa
Editora, 2005.


Concretos e Argamassas
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
92

Semanal 4 1 5
Semestral 60 15 75
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18231 Bloco V
Ementa: Conceitos, classificao, materiais componentes, dosagem, procedimentos experimentais,
propriedades no estado fresco e endurecido, produo, controle de qualidade e aspectos de
durabilidade e desempenho de concretos comuns e argamassas de assentamento e revestimento,
concreto leve, concreto pr-moldado e para estruturas pr-fabricadas.
Bibliografia bsica:
1. ISAA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizaes. 1. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
2. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais.
2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
3. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. So Paulo:
IBRACON, 2008.
4. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. So Paulo: Editora PINI 1997.

Bibliografia complementar:

1. AITCIN, P. C. Concreto de alto desempenho. PINI Editora, 2001.

2. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras
regulamentadoras. Rio de Janeiro.
4. BAIA, L.L.M.; SABBATINI, F.H. Projeto e Execuo de Revestimento de Argamassa, 2001.

5. FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: estudos e procedimentos de
execuo, PINI Editora, ?.
6. GUIMARAES, J. E. P. A Cal - Fundamentos e Aplicaes na Engenharia Civil, PINI Editora,
2002.

93

7. Helene, Paulo R.;Terzian L. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. So Paulo: Editora
PINI, 1993.
8. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais.
2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2., 2010.
9. PACCELI, W. et. al. Concretos - Ensaios e Propriedades: massa, estrutural, projetado e
compactado com rolo. PINI Editora, 1997.

10. PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, Globo,1983.



7.2. Complementares:


Impermeabilizao nas
Construes
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18289
Ementa: Sistemas de impermeabilizao: conceitos, classificao, projeto de impermeabilizao,
normalizao, qualidade e desempenho, seleo de materiais e sistemas.
Bibliografia Bsica:

1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras
regulamentadoras. Rio de Janeiro.
2. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais. 2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2., 2010.
3. YAZIGI, W. A tcnica de edificar. So Paulo: Ed. Pini, 1999

Bibliografia complementar
1. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
2. BORGES, A.C.. Prtica de pequenas construes. So Paulo: Edgard Blcher, 1999
3. CONSTRUO MERCADO. So Paulo: Ed. Pini.
4. FALCO BAUER, L. A. Materiais de Construo Civil. LTC-Livros Tcnicos e Cientficos
Editora, V. 1 e 2, 2001.
5. TCHNE, Revista de tecnologia da construo. So Paulo: Ed. Pini.



Concretos e argamassas
especiais
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18290
Ementa: Concretos e argamassas com fibras, concretos e argamassas coloridos, concretos e
94

argamassas de alto e altssimo desempenho mecnico e durabilidade, concretos e argamassas alto-
adensveis, consideraes sobre dosagens, concretos e argamassas polimricos, concretos e
argamassas de reparo, concreto projetado, concreto branco.
Bibliografia bsica:
1. BENTUR, A.; MINDESS, S. Fibre reinforced cementitious composites. Second edition, New York:
E & FN Spon, 2007.
2. ISAA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizaes. 1. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2,
2010.
3. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais. 2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
4. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. So
Paulo: IBRACON, 2008.
5. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. So Paulo: Editora PINI 1997.

Bibliografia complementar:
1. AITCIN, P. C. Concreto de alto desempenho. PINI Editora, 2001.
2. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM: Annual Book of ASTM
Standards, Philadelphy, 2004.
3. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
4. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras
regulamentadoras. Rio de Janeiro.
5. PACCELI, W. et. al. Concretos - Ensaios e Propriedades: massa, estrutural, projetado e
compactado com rolo. PINI Editora, 1997.

6. PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, Globo,1983.



Tecnologia dos revestimentos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18291
Ementa: sistemas de revestimento, argamassas, revestimentos cermicos, revestimentos em pedra, juntas e
selantes, projeto de revestimento, projeto de alvenaria, detalhes construtivos, revestimentos especiais, noes
de patologia em revestimentos e alvenarias.
Bibliografia bsica:
1. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. 2.
ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
2. Souza, Roberto; Tamaki, Marcos. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obras: So
Paulo: Ed. Pini, 1996.

3. Yazigir, Walid. A tcnica de edificar. So Paulo: Ed. Pini, 1999.



Bibliografia Complementar


1. CONSTRUO MERCADO. So Paulo: Ed. Pini.
2. Ripper, M.H.C. Como evitar erros nas construes. So Paulo: Ed. Pini, 1999

3. TCPO 2000: Tabela de composio de preos para oramentos. So Paulo: Ed. Pini, 2002.

4. TCHNE, Revista de tecnologia da construo. So Paulo: Ed. Pini.

5. Borges, A.C.. Prtica de pequenas construes. So Paulo: Edgard Blcher. 1999

95



Tecnologia das Tintas e Vernizes
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18292
Ementa: Introduo. Composio: veculo, pigmentos, solventes, aditivos. Tipos de tintas: Ltex
PVA, Acrlicas, Esmaltes Sintticos. Principais propriedades das Tintas e Vernizes. Grau de Toxidade
das Tintas e Vernizes. Tintas base de Betume. Preparao e pintura de superfcies de alvenaria:
pintura e repintura. Pintura em Madeira. Pinturas Especiais.
Bibliografia:

Bsica
1. FALCO BAUER,L.A.- Materiais de Construo Civil, Vol. I e II, Livros Tcnicos e
Cientficos Editora, Rio de Janeiro, 1994
2. Couto Ribeiro Carmen, Materiais de Construo Civil Editora UFMG, 2006
3. Ripper Ernesto. Como evitar erros na construo. So Paulo: Editora Pinni.,1984.

Complementar
1. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. 2.
ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
2. Souza, Roberto; Tamaki, Marcos. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obras: So
Paulo: Ed. Pini, 1996.
3. Yazigir, Walid. A tcnica de edificar. So Paulo: Ed. Pini, 1999.
4. TCHNE, Revista de tecnologia da construo. So Paulo: Ed. Pini.

5. Borges, A.C.. Prtica de pequenas construes. So Paulo: Edgard Blcher. 1999



Ensaios de Estruturas e Materiais
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 0 4 4
Semestral 0 60 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18293
Ementa: Ensaios de corpos-de-prova de concreto, ao e madeira compresso e trao simples,
flexo, cisalhamento e toro. Dosagem e ensaios de argamassas e concretos convencionais e
especiais. Ensaio de aderncia/arrancamento em argamassas.
Bibliografia:

Bsica
1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5739/94 Ensaio de
compresso de corpos de prova cilndricos de concreto. Rio de Janeiro, 1994-a.
2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6118 Projeto e Execuo
de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.
3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7190 Projeto de
Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.

Complementar
96

1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6152/92 Materiais
metlicos. Determinao das Propriedades Mecnicas Trao Mtodo de Ensaio. Rio
de Janeiro, 1992.
2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7222/94 Argamassa e
Concreto - Determinao da resistncia trao por compresso diametral de corpos de
prova cilndricos Mtodo de Ensaio. Rio de Janeiro, 1994-b.
3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8522/84 Concreto -
Determinao do mdulo de deformao esttica e diagrama tenso-deformao
Mtodo de Ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
4. OLIVEIRA, D. R. C. Anlise Experimental de Estruturas Notas de Aula, Universidade
Federal do Par, 2006.
5. TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro,
1980.


Qumica dos Materiais
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18294
Ementa
Introduo Cincia dos materiais, Classificao dos materiais: metlicos, cermicos, polmeros e
compsitos. Noes bsicas de materiais avanados: semicondutores, biomateriais e nanomateriais. Noes
de tcnicas experimentais para estudo de microscopia, Principais aplicaes dos materiais na engenharia.
Bibliografia

Bsica

1. Callister, W. D. Cincia e Engenharia de Materiais: uma introduo. LTC- Livros tcnicos e Cientficos Editora
S.A, 2008.
2. Van Vlack, L.H, Princpios de Cincia e Tecnologia dos Materiais. Campus Editora, 2000.
3. Isaa, G. C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. 2 Edio.
So Paulo: Ibracon, V. 1 e 2, 2010.

Complementar

1. Callister, W. D. Fundamentos da Cincia e Engenharia de Materiais: engenharia de Materiais. LTC- Livros tcnicos e
Cientficos Editora S.A., 2006.
2. Mano, E. B. Polmeros como materiais de engenharia. Edgar Blncher Editora Ltda. 3 Reimpresso. So Paulo, 2003.
3. Askeland, D. R.; Phul, P. P. Cincia e Engenharia dos Materiais, Cengage Learning Editora, 2008.
4. Shackelford, J. F. Cincia dos Materiais. Premtice-Hall Editora, 2008.
5. Padilha, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. Hemus Editora, 2007.


Corroso nas armaduras de
concreto
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18295
Ementa: Aspectos fundamentais da corroso eletroqumica, corroso das armaduras no concreto: nicio da
corroso ou estgio de despassivao, estgio de propagao da corroso, consideraes sobre tcnicas
eletroqumicas para avaliao da corroso, consideraes sobre inspeo e diagnstico de estruturas com
97

problemas de corroso de armaduras.
Bibliografia bsica:
1. CASCUDO, O. Controle da corroso de armaduras em concreto: inspeo e tcnicas
eletroqumicas. 1 ed. So Paulo: PINI; Goinia: Editora UFG, 1997.
2. ISAA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizaes. 1. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2,
2010.
3. WOLYNEC, S. Tcnicas eletroqumicas em corroso. 1 ed. So Paulo: Edusp, 2003.
4. JAMBO, H.C.M.; FFANO, S. Corroso: fundamentos, monitorao e controle. Ciencia
moderna Editora, 2008.
5. OLIVEIRA, A.M. Avaliao Do Desempenho De Concretos Com Adies Minerais Quanto Corroso
Das Armaduras Induzida Por Cloretos. 2007. 255 f. Dissertao de mestrado Curso de Mestrado da
Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal de Gois, Goinia, 2007.
Bibliografia complementar:

1. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras
regulamentadoras. Rio de Janeiro.
3. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM: Annual Book of ASTM
Standards, Philadelphy, 2004.
4. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais. 2. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
5. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. So
Paulo: IBRACON, 2008.



Estruturas de Concreto: patologia e
reabilitao
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18296
Ementa: Ao do meio ambiente sobre as estruturas de concreto; tpicos de durabilidade, estruturas com
problemas de resistncia, fissuras e deformaes; estruturas de concreto com problemas de reao lcali-
agregado; consideraes sobre estruturas de concreto com problemas de corroso de armaduras; estruturas
de concreto com problemas de ataque por compostos sulfato/sulfeto; aspectos de avaliao dessas estruturas
com patologias; tcnicas de reparo e reforo (inclusive sistemas compostos); noes de patologia e reforo de
obras com problemas nas fundaes; noes de estruturas danificadas pela ao do fogo.
Bibliografia bsica:

1. CASCUDO, O. Controle da corroso de armaduras em concreto: inspeo e tcnicas
eletroqumicas. 1 ed. So Paulo: PINI; Goinia: Editora UFG, 1997.
2. ISAA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizaes. 1. ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
3. JAMBO, H.C.M.; FFANO, S. Corroso: fundamentos, monitorao e controle. Ciencia moderna
Editora, 2008.
4. OLIVEIRA, A.M. Avaliao Do Desempenho De Concretos Com Adies Minerais Quanto Corroso
Das Armaduras Induzida Por Cloretos. 2007. 255 f. Dissertao de mestrado Curso de Mestrado da
Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal de Gois, Goinia, 2007.
5. WOLYNEC, S. Tcnicas eletroqumicas em corroso. 1 ed. So Paulo: Edusp, 2003.

Bibliografia complementar:
98


1. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM: Annual Book of ASTM Standards,
Philadelphy, 2004.
2. Artigos/peridicos tcnicos em literatura nacional e internacional.
3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR: normas brasileiras regulamentadoras.
Rio de Janeiro.
4. ISAA, G.C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. 2.
ed. So Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.
5. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. So Paulo:
IBRACON, 2008.





8. Disciplinas de Construo Civil

8.1. Obrigatrias:

Tecnologia da Construo Civil I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18222 Bloco V
Ementa
Introduo; Canteiro de Obras Definio, Elementos de um canteiro; Servios Preliminares; Planejamento do
Canteiro; Locao de Obras Processo de Cavaletes e Processo de Tbua Corrida ; Investigao do Subsolo
Sondagem a trado e SPT; Fundaes - Definio, Fundaes Diretas bloco, sapatas, alicerce, radier, viga de
fundao, Fundaes Indiretas Estacas pr-moldadas, Estaca Franki, Estaca Strauss, Estaca Hlice contnua
e Estaca raiz, Tubules a cu aberto e pneumtico, Elementos de transio; Concreto armado Definio,
Propriedades e Etapas de execuo; Concreto Protendido Mecanismo, Vantagens e desvantagens,Tipos de
Protenso e suas aplicaes; Elementos de Concreto Pr-moldados Vantagens e Limitaes, Aplicaes;
Execuo de alvenarias - blocos cermicos (no estrutural) e de blocos cermicos e de concreto (estrutural).
Bibliografia

Bsica
1. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisio de Materiais e Execuo de Obras. So Paulo:
Ed. PINI, 1999.
2. BORGES, A.C. Prtica de pequenas construes. 9
a
ed. So Paulo: Ed. BLUCHER, 2009.
3. HACHICH, W.; FALCONI, F.;SAES, J.L.;FROTA, R.G.Q.; CARVALHO, C.S; NIYAMA, S. (eds.) Fundaes:
Teoria e Prtica. 2
a
ed. So Paulo: Ed. PINI, 1998.


Complementar
1. SAURIN, T. A.; FORMOSO, C. T. Planejamento de Canteiros de Obra e Gesto de Processos
Recomendaes Tcnicas HABITARE. Vol.3. Porto Alegre: ANTAC, 2006.
2. BARROS, M. M. S. B.; MELHADO, S. B. Recomendaes para a Produo de Estruturas de Concreto
Armado em Edifcios. Verso Ampliada e Atualizada. So Paulo: EPUSP, 2006.
3. YAZIGI, W. A tcnica de edificar. 9
a
ed. So Paulo: Ed. PINI, 2008.
4. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6112: Projeto e Execuo de Fundaes.
Rio de Janeiro, 1996.
5. MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-18: Condies e Meio Ambiente do Trabalho na
Indstria da Construo. Braslia, 1995.
6. Revista Tchne. So Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponvel em: < http://www.revistatechne.com.br>
7. Revista Equipe de Obra. So Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponvel em: < http://www.equipedeobra.com.br>
8. Revista Construo Mercado. So Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponvel em: <
http://revista.construcaomercado.com.br>.

99




Tecnologia da Construo Civil II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18223 Bloco V
Ementa
Introduo; Execuo de drywall (divisrias e forro em gesso acartonado); Execuo de revestimentos internos
em argamassa (chapisco, emboos e rebocos); Execuo de revestimentos internos com argamassa de
gesso;Execuo de contra-piso de argamassa; Execuo de revestimentos cermicos em pisos e paredes
internas;Execuo de impermeabilizaes (pisos, calhas, cisternas e caixas d`guas);Execuo de
revestimentos externos (chapisco emboo cermicas);Esquadrias de madeira, metlicas e de PVC
aspectos executivos; Vidros em construes prediais Tipos e suas aplicaes; Execuo de pinturas
prediais;Execuo de instalaes prediais - Instalaes eltricas, hidro-sanitrias e de combate a incndio;
Estruturas e Cobertura com telhas cermicas e com telhas de fibrocimento.
Bibliografia

Bsica
1. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisio de Materiais e Execuo de Obras. So Paulo: Ed.
PINI, 1999.
2. BORGES, A.C. Prtica de pequenas construes. 9
a
ed. So Paulo: Ed. BLUCHER, 2009.
3. YAZIGI, W. A tcnica de edificar. 9
a
ed. So Paulo: Ed. PINI, 2008.


Complementar
1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7200: Execuo de paredes e Tetos de
Argamassa Inorgnica - Procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13749: Revestimentos de Paredes e
Tetos de Argamassa Inorgnica - Especificao. Rio de Janeiro, 1996.
3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10821-1: Esquadrias externas para
edificaes Parte 1: Terminologia. Rio de Janeiro, 2011.
4. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10821-2: Esquadrias externas para
edificaes Parte 2: Requisitos e Classificao. Rio de Janeiro, 2011
5. Manual Tcnico Tigre: Orientaes Tcnicas dobre Instalaes Hidrulicas Prediais/ Tigre S.A.
Joinville: Tigre, 2008
6. Sistemas Drywall Knauf Manual de Instalao. Disponvel em:<
http://www.knauf.com.br/folder/manual/pdf/manual_instalacao.pdf >
7. Catlogo Eternit Telhas de Fibrocimento. Disponvel em: <
http://www.eternit.com.br/produtos/catalogospdf/index.php? >
8. Revista Tchne. Ed. PINI (diversas). Disponvel em: < http://www.revistatechne.com.br>
9. Revista Equipe de Obra. Ed. PINI (diversas). Disponvel em: < http://www.equipedeobra.com.br>
10. Revista Construo Mercado. Ed. PINI (diversas). Disponvel em: <
http://revista.construcaomercado.com.br>.




Gerenciamento na Construo Civil
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
100

Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18224 Bloco VI
Ementa
O Gerenciamento na construo civil; Gesto da qualidade e processo de certificao; Gesto de projetos;
Gesto de Recursos Humanos; O Planejamento como ferramenta de gesto (nvel estratgico, ttico e
operacional); Gesto de obra; Filosofias de produo (Taylorismo, Fordismo, Sistema Toyota de Produo,
Lean Production); Gesto de suprimentos; Gesto financeira das operaes; Gesto financeira de
empreendimentos imobilirios e pblicos.
Bibliografia

Bsica
1. SACOMANO, J.B. Administrao da produo civil. Ed. Arte e Cincia. 2004.
2. SANTOS, A. P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construo Civil. So
Paulo: Ed. Pini.2008.
3. SOUZA, R.; GUNJI, H.; BAA, J. Sistema de Gesto para Empresas de Incorporao Imobiliria. So
Paulo: O Nome da Rosa, 2004.

Complementar
1. MELHADO, S. Preparao da Execuo de Obras. Ed. O nome da Rosa. 2002.
2. SOUZA, U. E. L. de. Como reduzir perdas nos canteiros: Manual de gesto do consume de materiais na
construo civil. So Paulo: Ed. Pini, 2005.
3. THOMAZ, E.Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construo. So Paulo: Ed. PINI, 2001.
4. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas de gesto da qualidade
Requisitos. Rio de Janeiro. 2008.
5. DEMING, W. E. Qualidade: A Revoluo da Administrao. So Paulo: Marques Saraiva, 1990.
6. SOUZA, R. de; et al. Sistema de Gesto da Qualidade para empresas construtoras. So Paulo: Pini,
1995.
7. TAYLOR, F.W. Princpios gerais da administrao cientfica. So Paulo: Atlas, 1982.




Oramento de Obras
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18225 Bloco VIII
Ementa
O conceito de custo; Custos diretos e indiretos; Fluxograma de oramento de obra; Anlise de custos de obras.
Oramentos aproximados; Oramento por composio unitria de servios; Levantamento e preparao da
planilha de servios; Elaborao das composies analticas de custo; Pesquisa de mercado de preos bsicos,
mo de obra, materiais; Estudo dos encargos sociais trabalhistas; Custo horrio de utilizao de equipamentos;
Clculo do BDI - metodologia aplicada aos benefcios e despesas indiretas; Elaborao do cronograma fsico-
financeiro e do fluxo de caixa; Montagem final do oramento; Histogramas de recursos; A curva ABC. A curva S;
Licitao Definio e Modalidades e Tipos de Licitao.
Bibliografia

Bsica
1. TISAKA, M. Oramento na Construo Civil Consultoria, projeto e execuo. So Paulo: Ed. PINI,
2006.
2. MATTOS. A.D. Como preparar oramentos de obra. So Paulo: Ed. PINI, 2006
3. TCPO Tabela de composies de preos para oramento. So Paulo: Ed. PINI, 2006.


Complementar
1. CARDOSO. R. S. Oramento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos. So
Paulo: Ed. PINI, 2009.
2. LIMMER, C.V. Planejamento, oramentao e controle de projetos e obras. 1
a
ed. Rio de. Janeiro: Ed.
101

LTC - Livros Tcnicos e Cientficos, 1997.
3. PARGA, P. Clculo do Preo de Venda na Construo Civil. So Paulo: Ed. PINI, 1995.
4. GIAMMUSSO, S. E. Oramento e custos na construo civil. 2
a
ed. So Paulo: PINI, 1991.
5. Revista Construo Mercado. So Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponvel em: <
http://revista.construcaomercado.com.br>.






Planejamento e Controle de Obras I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18226 Bloco VI
Ementa
Introduo; Estudo das atividades do projeto; Estudo dos custos e da formao do preo; Nveis de agregao
das estimativas de custo; Tcnicas de Planejamento, Programao e Controle de Obras: PERT, CPM, PDM e
outras. Ferramentas auxiliares; Mtodos de Linha de Fluxo; Problemas de Programao de Projetos. Uso de
Softwares.
Bibliografia

Bsica
1. LIMMER, C. V. Planejamento, Oramentao e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Ed. LTC,
1997.
2. MATOS, A.D. Planejamento e Controle de Obras. So Paulo: Ed.PINI, 2010.
3. BERNARDES, M. Planejamento e Controle da Produo para Empresas de Construo Civil. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.


Complementar
1. TISAKA, M. Oramento na Construo Civil Consultoria, projeto e execuo. So Paulo: Ed. PINI,
2006.
2. GOLDMAN, P. Introduo ao planejamento e controle de custos na construo civil brasileira. 3 Ed..
So Paulo: PINI, 1997.
3. MODER, J.J, PHILLIPS, C. R., DAVIS, E. W., Project Management with CPM, PERT and Precedence
Diagramming. Third Edition. Van Nostrand Reinhold Company Inc, New York: 1983.
4. BOITEUX, C.D. Administrao de Projetos: PERT/CPM/ROY. 5
a
Ed. Intercincia, Rio de Janeiro: 1979.
5. Revista Construo Mercado. So Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponvel em: <
http://revista.construcaomercado.com.br>.






Segurana na Construo Civil
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18227 Bloco V
Ementa
Introduo. Acidentes de trabalho, causas e conseqncias; Riscos do trabalho na construo civil; Medidas de
controle de riscos (mapa de risco); Proteo coletiva e Proteo individual; Inspees de segurana e
102

diagnstico das condies de trabalho em canteiro de obras.
Bibliografia

Bsica
1. ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. 69
a
ed. So Paulo: Ed. Atlas S.A., 2011.
2. Normas Regulamentadoras atualizadas do MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO MTE. Disponvel
em: < http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm >
3. Dicas de Preveno de Acidente de Trabalho e Doenas no Trabalho. Braslia: SESI-SEBRAE, 2005.

Complementar
1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12284: reas de vivncia em canteiros
de obras. Rio de Janeiro, 1991.
2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14280: Cadastro de Acidente de
Trabalho - Procedimento e Classificao. Rio de Janeiro, 2001.
3. Ministrio da Previdncia Social Benefcios. Disponvel em:
<http://www1.previdencia.gov.br/pg_secundarias/beneficios.asp>.
4. Revista Equipe de Obras. Ed. PINI (diversas). Disponvel em: < http://www.revistatechne.com.br > .
5. Segurana e Trabalho Online (Textos, Revistas, Legislao, Banco de Dados, Entidades, sites).
Disponvel em: <http://www.segurancaetrabalho.com.br/index.php >.



8.2. Disciplinas Complementares:


Gesto Empresarial e
Empreendedorismo
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18284
Ementa: Introduo. A Histria da Administrao. Fundamentos Tericos da Administrao: as vrias
formas de abordagem. reas da Administrao. Fundamentos de Planejamento e Organizao: Tipos de
planos estratgicos; a tomada de deciso; a previso efetiva; Organizao, sistemas e mtodos; a
liderana e gerncia. Legislao e Normas.

Bibliografia:

Bsica
CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 6 edio. Ed.Campus.
Drucker, Ferdinand P. Introduo administrao. 3. ed. So Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2002. ISBN 85-221-0130-5
Lacombe, F.J.M.; Heilborn, G.L.J. Administrao: princpios e tendncias. 1.ed. So Paulo: Saraiva,
2003. ISBN 85-02-03788-9

Complementar
Drucker, Ferdinand P. A Profisso de Administrador. So Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998.
ISBN 85-221-0166-3
Montana, Patrick J. Administrao. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2003. ISBN 85-02-03786-2
Apostilas do SEBRAE
GOLDMAN, P. Introduo ao planejamento e controle de custos na construo civil brasileira. 3 Ed..
So Paulo: PINI, 1997.
MODER, J.J, PHILLIPS, C. R., DAVIS, E. W., Project Management with CPM, PERT and Precedence
Diagramming. Third Edition. Van Nostrand Reinhold Company Inc, New York: 1983.

103




Patologias e Terapias das
Construes
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18285
Ementa: Introduo. Conceitos Gerais: Patologia, terapia, desempenho, durabilidade, vida til,
Importncia da patologia estrutural. Sintomatologia: fissurao: concreto no estado plstico (retrao
hidrulica, retrao trmica, por secagem rpida e devidas execuo), concreto no estado endurecido
(devidas ao projeto ou execuo, aes mecnicas, devidas a corroso de armaduras, fissuras vivas e
mortas. 2.2 desagregaes, ninhos de concretagem. Investigao e Diagnstico: inspeo,
anaminese, levantamentos e reconstituio de projetos, mapeamento, registro fotogrfico, verificao
de estabilidade, prognstico. Ensaios: carbonatao, esclerometria, ultra som, pacometria, extrao de
testemunhos, prova de carga. Tcnicas de reparo: colmatagem, injeo, grampeamento, argamassas de
reparo. Tcnicas de reforo: reforo mediante perfis metlicos, concreto armado, colagem de
armaduras com epxi, concreto protendido, concreto projetado, protenso. Patologia e reforo das
fundaes: fundaes inadequadas, reparao e reforo de fundaes.. Patologia em revestimentos e
alvenarias: diagnstico, monitoramento e reparos. Recuperao de estruturas danificadas pela ao
do fogo: avaliao e reconstituio.
Bibliografia:

Bsica
Cnovas, Manuel Fernndez. Patologia e terapia do concreto armado: So Paulo: Ed. Pini, 1988.
Mehhta, P. Kumar; Monteiro, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais: So Paulo:
Ed. Pini, 1994.
Neville, Adam M. Propriedades do concreto: So Paulo: Ed. Pini, 1997 2 edio.

Complementar
Revistas:
ANDRADE, Maria del Carmen P. Manual para diagnstico de obras
deterioradas por corroso das armaduras; traduo e adaptao Antonio
Carmona e Paulo Helene. So Paulo: PINI, 1992.
HELENE, Paulo. R. L. Corroso em armaduras para concreto armado. So
Paulo: PINI, 1988.
HELENE, Paulo R. L. Manual para reparo, reforo e proteo de estruturas de
concreto. 2. ed. So Paulo: Pini, 1992. ISBN: 85-7266-010-0.
NORONHA, M. A. A., Diagnstico dos males e terapia das estruturas. So
Paulo; IBRACON, 1978.
RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construo. So Paulo: Pini, 1999.



Planejamento e Controle de Obras
II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18286
104

Ementa: Abordagem sistmica do planejamento na Construo Civil. Sistemas de informao para
planejamentos. Tcnicas de planejamento. O planejamento em canteiro de obra. Controle fsico da
produo. Controle de custos. Controles tcnicos e de qualidade.

Bibliografia:

Bsica
ANTILL, J.M., WOODHEAD, R.W.. Critical Path Method in Construction Practice, John Wiley &
Sons, Inc, New York: 1970.
BOITEUX, C.D.. Administrao de Projetos: PERT/CPM/ROY. 5
a
Ed. Intercincia, Rio de Janeiro:
1979.
CASAROTTO F, Nelson & KOPITTKE, Bruno H. Anlise de Investimentos. So Paulo: 104d.
Atlas, 9
a
Edio: 2000.

Complementar
MODER, J.J, PHILLIPS, C. R., DAVIS, E. W., Project Management with CPM, PERT and
Precedence Diagramming. Third Edition. Van Nostrand Reinhold Company Inc, New York: 1983.
______, TCPO, PINI, So Paulo: 2003.
Artigos, dissertaes e notas de aula atuais.
LIMMER, C. V. Planejamento, Oramentao e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Ed.
LTC, 1997.
MATOS, A.D. Planejamento e Controle de Obras. So Paulo: Ed.PINI, 2010.
BERNARDES, M. Planejamento e Controle da Produo para Empresas de Construo Civil. Rio
de Janeiro: LTC, 2003.




Gesto da Produo
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18287
Ementa: Introduo. Administrao da Produo. Papel estratgico e objetivos da produo. Estratgia
da Produo. Organizao da Produo. Fundamentos de operaes para a gesto da produo.
Fundamentos financeiros para a gesto da produo. Fundamentos de marketing para a gesto da
produo. Os princpios administrativos do modelo Toyota (Classe Mundial). Novos modelos de
gesto. Trabalho de sntese.
Bibliografia:

Bsica
SLACK, Nigel. Administrao da Produo, 2 Edio, So Paulo : Atlas, 2002.
CONTADOR, Jos C., Gesto da Operao: a engenharia de produo a servio da modernizao
da empresa, Seo 6, Captulo 16 e 17, 2 Edio, So Paulo : Edgard Blucher, 2001.
CERTO, Samuel C. Administrao estratgica: planejamento e implantao da estratgia. So
Paulo : Pearson, 1993.

Complementar
LIKER, Jeffrey K.. O modelo Toyota: 14 princpios de gesto do maior fabricante do mundo. Porto
Alegre : Bookman, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 6 edio. Ed.Campus.
105

Drucker, Ferdinand P. Introduo administrao. 3. ed. So Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2002. ISBN 85-221-0130-5
Lacombe, F.J.M.; Heilborn, G.L.J. Administrao: princpios e tendncias. 1.ed. So Paulo: Saraiva,
2003. ISBN 85-02-03788-9
SACOMANO, J.B. Administrao da produo civil. Ed. Arte e Cincia. 2004.




Percia e Avaliao de Imveis
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18288
Ementa:
Introduo: Conceitos gerais, definies e apresentao de Normas Tcnicas. Histria e Ontologia do
Valor. Mtodos de Avaliao. Laudo de Avaliao. Qualidade, Nvel ou Especificao de Trabalho
Avaliatrio. Procedimentos e Atividades Bsicas. Estudo(s) de Caso(s). Trabalho Prtico: vistoria em
campo e elaborao de Laudo Tcnico de Avaliao.
Bibliografia:

Bsica
Princpios de Engenharia de Avaliaes, Alberto Llio Moreira, Ed. PINI, 5 Edio, So Paulo,
2001;
Curso Bsico de Engenharia Legal e de Avaliaes, Srgio Antnio Abunahaman, Ed. PINI, So
Paulo, 1999;
Engenharia de Avaliaes, IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliaes e Percias de Engenharia), Ed.
PINI, So Paulo, 1974.

Complementar
Associao Brasileira de Normas Tcnica Avaliao de Bens Imves: especificao NBR 5676, Rio
de Janeiro, 1989
Azevedo, Rone de. Responsabilidade de Engenheiros e Arquitetos: Fundamentos e Aplicaes da
Percia Judicial. Ed. Kelps. Goinia-GO, 2008
FIKER, J. Avaliao de Terrenos e Imveis Urbanos. 1 Ed. So Paulo-SP PINI, 1991
FIKER, J. Manual de Redao de Laudos. 1 Ed. So Paulo-SP PINI, 1989.
Normas para avaliao de imveis urbanos disponvel em HTTP://www.ibape-sp.com.br



9. Disciplinas de Transportes

9.1. Obrigatrias:

SISTEMA DE TRANSPORTES
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatrio EC18248 Bloco IV
106

Ementa: Introduo. A Importncia dos Transportes; Modalidades de Transportes; Componentes
bsicos dos sistemas de transportes; Veculos e suas caractersticas; Foras atuantes em movimentos.
Noes de planejamento de transportes..
Bibliografia

Bsica

ANTP Associao Nacional de Transportes Pblicos (1997). Transporte humano cidades com
qualidade de vida. So Paulo.

REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTRIO DA JUSTIA. (1997). Novo Cdigo de Trnsito
Brasileiro (1997). Braslia: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98.

SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3
a
ed. So Carlos, Escola de Engenharia da
USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicao 048/95.
Complementar

VASCONCELOS, E. (1996). Transporte Urbano, espao e equidade. So Paulo: Unidas.

____. (1998) O que Trnsito? So Paulo: brasiliense. (Coleo Primeiros Passos, 162)

____. (1996). Transporte Urbano, espao e equidade. So Paulo: Unidas

KAWAMOTO, E. Anlise de sistemas de transportes. 2
a
ed. So Carlos, Escola de Engenharia da
USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicao 070/95.

OWEN, W. Estratgia para os transportes. Trad. David H. Hastings. So Paulo, Pioneira, 1975.



Pavimentao
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18249 Bloco IX
Ementa
Introduo e definies; Classificao dos Pavimentos Rgidos e Flexveis; Camadas de um Pavimento;
Estudo do Subleito ndice de grupo, Compactao e CBR; Materiais utilizados em pavimentao agregados
e ligantes asflticos; Dimensionamento de pavimentos flexveis Mtodo do DNIT; Noes sobre dosagem de
revestimentos asflticos Mtodo Marshall; Drenagem Superficial, sub-superficial e profunda; Tcnicas de
execuo de revestimentos flexveis; Conservao de estradas e rodovias; Visitas tcnicas a usinas de asfalto,
trechos em obras e laboratrio de solos e asfalto.
Bibliografia

Bsica

BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentao Asfltica: formao bsica para engenheiros. 1 Edio. Rio de
Janeiro: PETROBAS, ABEDA, 2006.
DNIT, Manual de Pavimentao, 3 Edio. Rio de Janeiro, 2006
SENO, W. Manual de Tcnicas de Pavimentao, Volumes 1 e 2. Ed. PINI. So Paulo, 2001.

Complementar

DNIT, Manual de Drenagem de Rodovias, 2 Edio, Rio de Janeiro, 2006.
Asphalt Institute, The Asphalt Handbook, Manual Series n4, 1989.
ABEDA, Manual Bsico de Emulses Asflticas, Associao Brasileira das Empresas Distribuidoras de
Asfalto, Rio de Janeiro, 2003.
SANTANA, H. Manual de Pr-misturado frio, IBP / Comisso de Asfalto, Rio de Janeiro, 1993.
Normas, Manuais e Especificaes de servios disponveis no site do Instituto de Pesquisas Rodovirias do
107

DNIT (www.ipr.dnit.gov.br)


Projetos de Rodovias e Ferrovias
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18250 Bloco VIII
Ementa
Rodovias: Introduo Caractersticas do Modo Rodovirio, definio, normas e classificao de rodovias;
Projeto Geomtrico de Rodovia: Elementos Bsicos para o Projeto, Traado Curvas horizontais circulares e
comtransio, Seo Transversal Elementos, superlargura, superelevao, afastamento lateral para garantia
de visibilidade, Perfil Longitudinal Rampas e Curvas verticais; Terreaplenagem Compensao de Volumes e
inha de Bruckner. Ferrovias: Introduo Caractersticas do Modo Ferrovirio, definies e elementos da via
permanente; Noes de Projeto Geomtrico Traado, Seo Transversal (Superelevao) e Perfil
Longitudinal.
Bibliografia

Bsica

PIMENTA, C. R. T e OLIVEIRA, M. P. Projeto Geomtrico de Rodovias. Ed. Rima, 2 Edio. So Carlos,
2004.
PORTO, T. G. Ferrovias. Apostila do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade de So
Paulo. So Paulo, 2004.
DNER. Manual de Projeto Geomtrico de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro, 1999.

Complementar

LEE, S. H. Introduo ao Projeto Geomtrico de Estradas. Editora da UFSC. 2005, 2 edio.
BRINA, H. L . - Estradas de Ferro. Vol. 1 e 2. Livros Tcnicos e Cientficos Ed. S.A. 1983
ANTAS, P. M. ET al., Estradas Projeto Geomtrico e Terraplenagem. Ed. Intercincias. Rio de Janeiro,
2011.
DNIT, Manual de Pavimentao, 3 Edio. Rio de Janeiro, 2006
DNER. Manual de Implantao Bsica, 2 Edio, Rio de Janeiro, 1996.



Engenharia de Trfego
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18251 Bloco VI
Ementa
Ementa: Introduo. Componentes e funes da Engenharia de Trfego; Teoria do fluxo de trfego; Estatsticas
e pesquisas de trfego; Capacidade de fluxo contnuo; Capacidade de fluxo descontnuo; Dispositivos de
controle de trfego; Estudos Especiais: estacionamento, pedestres e transporte ciclovirio. Atividades prticas
relacionadas a execuo de um projeto de sinalizao e/ou dimensionamento de semforo.
108

Bibliografia

Bsica

FERRAZ, A. C. P. (2002). Curso de Engenharia de Trfego. Notas de aula. So Carlos SP.
FERRAZ, A. C. P et. al. (2008), Segurana no Trnsito. Ed. RIMA. So Carlos SP.
Lei Federal n 9.503 de 23 de setembro de 1997. Cdigo de Trnsito Brasileiro. Governo Federal

Complementar

DENATRAN, Manual Brasileiro de Sinalizao de Trnsito. Braslia, 2006
SETTI, J. R. A. (2002). Tecnologia dos Transportes. Notas de aula. So Carlos SP.
FERRAZ, A. C. P & TORRES, I. G. E, Transporte Pblico Urbano. Ed. RIMA, So Carlos, 2001.
DENATRAN, Manual de Procedimentos para o Tratamento de Plos Geradores de Trfego. Braslia, 2001.
DNIT, Manual de Projeto de Intersees, 2 Edio, Rio de Janeiro, 2005.


Transporte Aquavirio
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18252 Bloco IX
Ementa
Ementa: Conceitos Bsicos sobre Transporte Aquavirio Fluvial e Martimo; Caractersticas do Modo Hidrovirio
Fluvial e Martimo; Logstica e Multi-modalidade ligagas do Transporte Aquavirio; Transporte Fluvial de Cargas
e Passageiros na Amaznia; Caractersticas Bsicas das Embarcaes; Hidrovias Conceitos e critrios para
dimensionamento; Melhoramentos de cursos dgua para navegao; Obras de Transposio de Desnvel;
Regras de Conduo das Embarcaes; Portos Conceitos, Layout, Capacidade, Equipamentos; Sinalizao.
Visitas tcnicas a sistemas porturios de carga e passageiros. Visita tcnica ao sistema de transposio de
desnvel do Rio Tocantins (Eclusas de Tucuru)

Bibliografia

Bsica

SILVA, A. N. R., Portos e Vias Navegveis. Notas de Aula. Escola de Engenharia de So Carlos / USP 2004.
MORAES, H. B., Hidrovias. Notas de Aula. UFPA. 2007
MORAES, H. B., Portos. Notas de Aula. UFPA. 2008

Complementar

MARINHA DO BRASIL, Normas da Autoridade Martima, Rio de Janeiro, 2007 a 2011, disponvel em
www.dpc.mar.mil.br
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas, Planejamento Porturio Aspectos Nuticos, NBR
13246, 1995.
IPT Instituto de pesquisas tecnolgicas, Projeto de embarcaes para o transporte interior de
passageiros e cargas, 1 edio, so Paulo 1989.
NOVAES, A. G. Logstica e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Ed. Elsevier, 3 Edio. Rio de
Janeiro, 2007.
Lei Federal n 8.630 de 25 de fevereiro de 1993, Lei dos Portos, Presidncia da Repblica. Governo Federal.


TRANSPORTE URBANO
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18253 Bloco VII
109

Ementa
Introduo. Importncia do Sistema de Transporte Urbano. Modos de Transporte Urbano. Planejamento do
Transporte Urbano. Sistema de Transporte Coletivo Urbano por nibus. Poltica Nacional de Transporte
Urbano. Aplicaes.
Bibliografia

Bsica
1. ANTP - Associao Nacional de Transportes Pblicos (1999) Transporte Humano
Cidades com Qualidade de Vida, ANTP, So Paulo.
2. BRUTTON, M. J. Introduo ao Planejamento dos Transportes. So Paulo: Editora
USP/Intercincia, 2 ed. 1979. 206p.
3. EBTU. Gerncia do Sistema de Transporte Pblico - STPP. Mdulos de Treinamento. Ministrio da
Habitao, Urbanismo e Meio-Ambiente. Empresa Brasileira de Transportes Urbanos, Braslia,
1988. Fascculos 1 a 8.
4. Ferraz, A. C. P. e Torres, I. G. E. (2001) Transporte Pblico Urbano, 1. Edio, Rima, So Carlos -
SP.

Complementar
1. FILHO, Rmulo Dante Orrico; BRASILEIRO, Ansio; SANTOS, Enilson Medeiros dos; ARAGO,
Joaquim Jos Guilherme de. nibus Urbano: Regulamentao e Mercados. Braslia: L.G.E, 1996.
2. MERCEDEZ BENS DO BRASIL (1987). SIT Sistema de transporte coletivo urbano por nibus
planejamento e operao. So Bernardo do Campo, Departamento de Sistemas de Trnsito e
Transportes.
3. SARDINHA, P. H. (1985). Anlise de investimentos. 2ed. Rio de Janeiro: Convnio CNI-SESI/DN e
SENAI/DN. (Manuais CNI). (658.1527 S244m)
4. TOBIAS, M.S.G. (1999). Segurana de trnsito em intersees. Belm: Universidade da Amaznia.
(Relatrio de Pesquisa) (388.3122 T629s)
5. VASCONCELOS, E. (1996). Transporte Urbano, espao e equidade. So Paulo: Unidas.
6. ____. Transporte urbanos nos pases em desenvolvimento: reflexes e propostas. So Paulo:
Unidas.



9.2 Complementares:


Portos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3,5 0,5 4
Semestral 52,5 7,5 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18306
Ementa
Introduo. Porto inserido no sistema de transporte. Planejamento de Terminais. Lay-out porturio. Elementos
de um porto. Tipos de obras de acostagem. Equipamentos porturios. Caractersticas das mercadorias. Fatores
que influenciam na operao porturia. Estruturas porturias. Defensas. Plano diretor de um porto. Teoria de
filas aplicada ao planejamento porturio. Visitas Tcnicas a sistemas porturios de passageiros ou cargas.
Bibliografia

Bsica

ALFREDINI, P., Obras e Gesto de Portos e Costas A Tcnica Aliada ao Enfoque Logstico e Ambiental,
So Paulo, Ed. Edgard Blucher, 2005.
SILVA, A. N. R., Portos e Vias Navegveis. Notas de Aula. Escola de Engenharia de So Carlos / USP 2004.
FRANKEL, E. G. Port planning and development. New York, Wiley, 1987.

Complementar

ADLER, H. A. Avaliao Econmica dos Projetos de Transportes, Livros Tcnicos e Cientficos Editora
S.A., 1978
110

UNCTAD United Nations, Port Development, 1978
MASON, J. Obras Porturias, Editora Campus Ltda., 1981
MORAES, H. B., Portos. Notas de Aula. UFPA. 2008
WAGNER, H. M. Pesquisa operacional. 2a. ed. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1986.


Aeroportos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3,5 0,5 4
Semestral 52,5 7,5 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18307
Ementa
Introduo. Desenvolvimento. O Papel do Desenvolvimento Areo no Desenvolvimento Nacional. Logstica de
Transportes. Introduo ao Projeto de Aeroportos e Aerdromos. Dimensionamento e sinalizao de pistas de
pouso. Ecologia. Viabilidade. Visitas Tcnicas a Aeroportos.
Bibliografia

Bsica

HORONJEFF, R. Aeroportos. Planejamento e Projeto. Trad. Heitor L. de Arajo. Rio de Janeiro, Ao Livro
Tcnico S.A., 1988.
ASHFORD, N. ; WRIGHT, P.H., Airport Engineering. 3a edio. New York, John Wiley & Sons, Inc. , 1992.
MEDEIROS, J. L. Aeroportos. Notas de Aula. So Paulo, Escola Politcnica da USP,1998.

Complementar

HART, W. The Airport Passenger Terminal. New York, A Wiley- Intersciense Publication/ John Wiley & Sons,
1985.
MINISTRIO DA AERONUTICA Normas Diversas
SRIA, M. H. A. Aeroportos. Notas de Aula. So Carlos, EESC/USP, 2003.
NOVAES, A. G. N. Logstica aplicada: suprimento e distribuio fsica. So Paulo, Pioneira, 1994.
WAGNER, H. M. Pesquisa operacional. 2a. ed. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1986.



Transporte Rodovirio
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18308
Ementa
Introduo. Conceitos Bsicos. Desenvolvimento. Planejamento. Operao. Caractersticas dos Sistemas de
Transportes. Fsica da Locomoo de Veculos Rodovirios. Viabilidade. Ecologia. Noes de Logstica.
Bibliografia

Bsica

MOSSO, M. M. Transporte. Gesto de Servios e de Alianas Estratgicas. Ed. Intercincia. 1 Edio, Rio
de Janeiro, 2010
MELLO, J.C. Transporte Rodovirio no Brasil. Intercincias Ltda. 2005
SETTI, J. R. A. (2002). Tecnologia dos Transportes. Notas de aula. So Carlos SP.

Complementar
111


NOVAES, A. G. N. Logstica aplicada: suprimento e distribuio fsica. So Paulo, Pioneira, 1994.
KHISTY, C.J. e LALL, B.K. Transportation Engineering: An Introduction (3. ed.), Prentice Hall, 2003
VIANA, G. O Mito do Rodoviarismo Brasileiro, NTC Associao Nacional dos Transportadores de Carga, So
Paulo, 2007;
CNT, Pesquisa CNT de Rodovias 2011. Confederao Nacional dos Transportes
Diversos artigos e textos tcnicos disponveis no site www.cnt.org.br


Operao de Rodovias
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3,5 0,5 4
Semestral 52,5 7,5 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18309
Ementa
Introduo. Controles Bsicos. Legislao. Sincronismo e Integrao. Teoria Hidrodinmica do Fluxo em
Rodovias. Modelos macroscpicos de fluxo de trfego rodovirio. Modelos microscpicos de fluxo de trfego
rodovirio. Aplicaes de teoria das filas anlise de fluxos de trfego. Segurana dos Fluxos. Capacidade
viria: Capacidade de vias frreas. Capacidade e nvel de servio de rodovias. Fatores que afetam o nvel de
servio e a capacidade de uma rodovia. Capacidade e nvel de servio de auto-estradas
Bibliografia

Bsica

TRB, Highway Capacity Manual 2000. Transportation Research Board, Washington, DC, EUA.
SETTI, J. R. A. (2002). Tecnologia dos Transportes. Notas de aula. So Carlos SP.
DNER, Procedimentos para Operao de Rodovias. Ministrios dos Transportes, 1997.

Complementar

FERRAZ, A. C. P. (2002). Curso de Engenharia de Trfego. Notas de aula. So Carlos SP.
FERRAZ, A. C. P et. al. (2008), Segurana no Trnsito. Ed. RIMA. So Carlos SP.
DNER, Guia de Reduo de Acidentes com Base em Medidas de Engenharia de Baixo Custo. Ministrios
dos Transportes, 1997.
MING, S. H, Fiscalizao Eletrnica. Artigo tcnico publicado no site especializado www.sinaldetransito.com.br
Diversos artigos e textos tcnicos disponveis no site www.viasseguras.com.br


Logstica e Transportes
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18310
Ementa
1.Logstica - conceito, importncia, estrutura e tendncias; 2.Sistemas de transporte - importncia, estrutura,
caractersticas dos servios; 3.Distribuio fsica, administrao de trfego, roteirizao de veculos;
4.Localizao de depsitos e de armazns.
Bibliografia

Bsica

BALLOU, R.H. Logstica Empresarial - Transportes, Administrao de Materiais, Distribuio Fsica.
Editora Atlas S.A., So Paulo, 1993.
NOVAES, A.G.; Logstica e Gerenciamento da Cadeia de Distribuio. Ed. Elsevier. 3 Edio, Rio de
Janeiro, 2007
VALENTE, A. M. et al, Qualidade e Produtividade em Transportes. Ed. Cengage Learning, So Paulo, 2008.
112


Complementar

HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introduo Pesquisa Operacional, Editora Campus/EDUSP. So Paulo,
1988.
DIAS, S. R.. Estratgia e Canais de Distribuio. Editora Atlas, So Paulo. 1993.
NOVAES, A. G. & ALVARENGA, A. C. Logstica Aplicada: Suprimento e Distribuio Fsica, Ed. Edgard
Blucher, So Paulo, 2000.
RAMOS, F. B. Avaliao de Riscos na Escolha de Rotas para o Transporte Rodovirio de Produtos
Perigosos. Dissertao de Mestrado. UFSC, 1997.
VALENTE, A. M. et al, Gerenciamento de Transporte e Frotas. Ed. Pioneira, So Paulo, 1997.


10. Disciplinas do Mdulo: Hidrotecnia

10.1. Obrigatrias:

Mecnica dos Fluidos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18244 Bloco VI
Ementa
Ementa: Introduo. Propriedades Fsicas dos Fludos Anlise dimensional e semelhana hidrulica
Esttica dos Fluidos Dinmica dos Fluidos Escoamento em condutos forados Conduo de
massa e calor - Bocais, Orifcios e Vertedores.
Bibliografia

Bsica

1. PITTS, D. R. Fenmenos de Transportes, transmisso de calor, Mecnica dos Fluidos e Transferncia
de Massa. Ed. McGraw-Hill. So Paulo.
2. FOX, R.W. & McDONALD, A. T. Introduo Mecnica dos Fluidos.
3. GILES, R.V. Mecnica dos Fluidos e Hidrulica. McGRAW-HILL
Complementar

1. LENCASTRE, Armando. Manual de Hidrulica Geral. Ed. Edgard Blucher. So Paulo,1972.
2. MARSEY, B.S. Mecnica dos Fluidos Fundao Calouste Gulbenkian Lisboa, 2002.
3. PIMENTA, Carlito Flvio. Curso de Hidrulica Geral. Vol. I e II.
4. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidrulica Geral. 8 Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. So
Paulo, 2000.
5. STREET, R. L. & VENNARD, J. K. Elementos de Mecnica dos Fluidos.
6. WELT, J.R, WILSON, R.E & WICKS, C.E. Fundamental of Momentum Heat and Mass Transfer.


Hidrulica Aplicada
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18245 Bloco VII
Ementa
Ementa: Introduo. Sistemas Elevatrios. Golpe de Arete. Hidrometria. Condutos Livres. Hidrulica
em Meios Porosos.
113

Bibliografia

Bsica

1. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidrulica Geral. 8 Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. So
Paulo, 2000.
2. PIMENTA, Carlito Flvio. Curso de Hidrulica Geral. Vol. I e II.
3. LENCASTRE, Armando. Manual de Hidrulica Geral. Ed. Edgard Blucher. So Paulo,1972.

Complementar

1. MARSEY, B.S. Mecnica dos Fluidos Fundao Calouste Gulbenkian Lisboa, 2002.
2. PITTS, D. R. Fenmenos de Transportes, transmisso de calor, Mecnica dos Fluidos e Transferncia
de Massa. Ed. McGraw-Hill. So Paulo.
3. SHAMES, I. H. Mecnica dos Fluidos.
4. STREETER, E. e WYLIE, B. Mecanica dos Fluidos. McGRAW-HILL Ltda.
5. STREET, R. L. & VENNARD, J. K. Elementos de Mecnica dos Fluidos.
6. WELT, J.R, WILSON, R.E & WICKS, C.E. Fundamental of Momentum Heat and Mass Transfer.


Sistemas Prediais Hidro-Sanitrios
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18246 Bloco IX
Ementa
Ementa: Introduo. Equipamentos Urbanos e as Instalaes Prediais. Normalizao. Instalaes
Prediais de gua Fria. Instalaes de Preveno e Combate contra Incndio. Instalaes Prediais de
Esgotos Sanitrios. Solues de Tratamento dos Esgotos Domsticos. Instalaes de Esgotamento das
guas Pluviais. Instalaes Prediais de gua Quente.

Bibliografia

Bsica

1. CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias.
2. TANAKA, Tokudy. Instalaes Prediais Hidrulicas e Sanitrias.
3. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidrulica Geral. 8 Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. So
Paulo, 2000.
Complementar

1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS Normas diversas referentes a instalaes
prediais de gua fria, esgoto sanitrios, guas pluviais, incndio, gua quente, tanque sptico e filtro
anaerbio.
2. CORPO DE BOMBEIRO DO ESTADO DO PAR Leis, normas e regulamentos de preveno e
combate incndio.
3. MACINTYRE, Archibald. Instalaes Hidrulicas Prediais e Industriais. Manual de instalaes prediais.
4. LENCASTRE, Armando. Manual de Hidrulica Geral. Ed. Edgard Blucher. So Paulo,1972.
5. GILES, R.V. Mecnica dos Fluidos e Hidrulica


Hidrologia e Drenagem
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Obrigatria EC18247 Bloco VIII
114

Ementa
Introduo. Bacia Hidrogrfica. Precipitao. Escoamento Superficial. Infiltrao. Evaporao e
Evapotranspirao. guas Subterrneas. Medio de Vazes. Previses de Enchentes. Microdrenagem.
Macrodrenagem. Sistemas de Drenagem Rodovirias.

Bibliografia

Bsica

1. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: cincia e aplicao. 3. Ed. Porto Alegre: ABRH/
Ed.Universidade, 2002. 943p.
2. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidrulica Geral. 8 Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. So
Paulo, 2000.
3. GARCS, Lucas N. Hidrologia. So Paulo: Edgard Blcher, 2004. 304p.
Complementar

1. BRUTSAERT, Wilfried. Hydrology : an introduction. New York: Cambridge University Press, 2005. 618p.
2. CHOW, Ven Te - Handbook of applied hydrology. New York: McGraw-Hill, Inc., 1970.
3. DA SILVA, Alexandre M. Eroso e hidrossedimentologia em bacias hidrogrficas. Editora: RIMA Editora
ME, 2005. 138p.
4. DELMEE, Gerard J. Manual de medio de vazo. So Paulo: Edgard Blcher, 2003. 366p.
5. VAREJO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Braslia: INMET/Grfica e Editora Stilo, 2000.
516p.

10.2. Complementares:

Sistema de Abastecimento e Tratamento de gua
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18303
Ementa
Ementa: Introduo. Abastecimento de gua. Concepo de Sistema de Abastecimento de gua,
Captao de gua, Linhas Adutoras e rgos Acessrios, Reservao, Redes de Distribuio, Ligaes
Prediais. Caractersticas Fsicas, Qumicas e Bacteriolgicas das guas. Padres de qualidade em
funo do uso da gua. Noes sobre Poluio e Contaminao. Organismos indicadores de
Contaminao. Processo de Nutrio Microbiana. Parmetros indicativos de Poluio Orgnica.
Processos de Tratamento de gua. Aerao. Coagulao. Floculao. Sedimentao. Filtrao e
Desinfeco. Operao de uma Estao de Tratamento de gua.
Bibliografia

Bsica

1. HEBER PIMENTEL GOMES. Sistemas de Abastecimento de gua dimensionamento econmico-2ed.
Revisada. Associao Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental. 241 p /2004. Abes- RJ
2. JOS MARTINIANO DE AZEVEDO NETTO. Manual de Hidrulica. Associao Brasileira de
Engenharia Sanitria e Ambiental . 669p./98. Abes- RJ.
3. MILTON TOMOYUKI TSUTIYA. Abastecimento de gua. Associao Brasileira de Engenharia Sanitria
e Ambiental. 643p./2004. Abes-RJ.
Complementar

1. LUIZ DI BERNARDO & ANGELA DI BERNARDO DANTAS. Mtodos e Tcnicas de Tratamento de
gua. Associao Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental .2 v./2005. Abes-RJ
2. CARLOS RICHTER & JOS AZEVEDO NETTO. Tratamento de gua. Associao Brasileira de
Engenharia Sanitria e Ambiental. 332p./91. ABES-RJ.
3. LUIZ DI BERNARDO (COORD.) Tratamento de gua p/ Abast. por Filtrao Direta. Associao
Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental. 480p./2003. ABES- RJ
115

4. MINISTRIO DA SADE (2004) PORTARIA N. 518 PARES DE POTABILIDADE DE GUA PARA
CONSUMO HUMANO. 2004.
5. NBR 12216/1992 - Projeto de Estaes de tratamento de gua de abastecimento pblico. Associao
Brasileira de Normas Tcnicas.
6. VIANNA, M. R. Hidrulica aplicada s estaes de tratamento de gua. Belo Horizonte: DESA/UFMG,
Imprimatur, Artes Ltda, 1997.
7. BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada engenharia sanitria. 1 Ed. CETESB, 1978.
8. Resoluo Conama n. 357/05 Classificao dos corpos dgua e padres de lanamento de efluentes.
Conselho Nacional de Meio Ambiente. Ministrio do Meio Ambiente, 2005.


Sistema de Esgoto Sanitrio e Tratamento de
Efluentes Lquidos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18304
Ementa
Ementa: Introduo. Sistema de Esgoto. Concepo de Sistemas de Esgoto Sanitrio. Hidrulica das
Redes de Esgoto. Interceptores de Esgoto. Sifes Invertidos. Estaes Elevatrias. Projeto e
Dimensionamento de um Sistema de Esgotamento Sanitrio.
Bibliografia

Bsica

1. ARIOVALDO NUVOLARI ( COORD. ). Esgoto Sanitrio; coleta, transporte, tratamento e reuso.
Associao Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental. 520p./2003. ABES.
2. CCERO ONOFRE DE ANDRADE NETO. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos. Associao
Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental. 300p./1997. ABES.
3. PATRCIO GALLEGOS CRESPO. Sistema de Esgotos. Associao Brasileira de Engenharia Sanitria e
Ambiental. 1997. ABES
Complementar

1. PEDRO ALM SOBRINHO & MILTON TOMOYUKI. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitrio.
Associao Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental.547p./99. ABES
2. NBR 9649/1986- Projeto de redes coletoras de esgoto sanitrio. Associao Brasileira de Normas
Tcnicas.
3. NBR 9648/1985- estudos de concepo de sistemas de esgotamento sanitrio. Associao Brasileira
de Normas Tcnicas.
4. SALOMO ANSELMO DA SILVA & RUI DE OLIVEIRA. Manual de Anlises Fsico-
Qumicas de guas de Abastecimento e Residurias. Associao Brasileira de Engenharia
Sanitria e Ambiental. 266p./2001. ABES
5. Resoluo Conama n. 357/05 Classificao dos corpos dgua e padres de lanamento de
efluentes. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Ministrio do Meio Ambiente, 2005.


Drenagem superficial e profunda
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisitos
Complementar EC18305
Ementa
Ementa: Bacia Hidrogrfica. Precipitao. Escoamento Superficial. Infiltrao. Evaporao e
Evapotranspirao. guas Subterrneas. Microdrenagem. Macrodrenagem. Sistemas de Drenagem
Rodovirias.
116

Bibliografia

Bsica

1. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: cincia e aplicao. 3. Ed. Porto Alegre: ABRH/
Ed.Universidade, 2002. 943p.
2. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidrulica Geral. 8 Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. So
Paulo, 2000.
3. GARCS, Lucas N. Hidrologia. So Paulo: Edgard Blcher, 2004. 304p.
Complementar

1. BRUTSAERT, Wilfried. Hydrology : an introduction. New York: Cambridge University Press, 2005. 618p.
2. CHOW, Ven Te - Handbook of applied hydrology. New York: McGraw-Hill, Inc., 1970.
3. DA SILVA, Alexandre M. Eroso e hidrossedimentologia em bacias hidrogrficas. Editora: RIMA Editora
ME, 2005. 138p.
4. DELMEE, Gerard J. Manual de medio de vazo. So Paulo: Edgard Blcher, 2003. 366p.
6. VAREJO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Braslia: INMET/Grfica e Editora Stilo, 2000.
516p.





11. Disciplinas de Gesto Ambiental

11.1. Disciplinas Obrigatrias

Introduo s Cincias Ambientais
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18256 Bloco V
Ementa: A evoluo histrica da questo ambiental. A crise ambiental. A tomada de conscincia do
problema ambiental. Histrico das Conferncias e Eventos Internacionais de cunho ambiental. Leis
de troca de matria e energia e sustentabilidade. Seres Humanos e Sustentabilidade. Ecologia e
Sustentabilidade: Cincia, matria e energia. Ecossistemas. Ciclos biogeoqumicos. Meio ambiente,
mudanas climticas e impactos humanos na Terra. Fundamentos e Teoria do Desenvolvimento
Sustentvel.
Bibliografia Bsica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
BRANCO, SAMUEL. Ecossitmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio
ambiente. 2ed. Editora: Edgard Blucher, So Paulo, 2002.
CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L; R. Energia, Recursos Naturais e Prtica do
Desenvolvimento Sustentvel. Editora Manole. So Paulo, 2005.
MILLER Jr., G. Tyler. Cincia Ambiental. Reviso Tcnica de Welington Braz Carvalho Delitti.
Editora: Cengage Learning, So Paulo, 2008.
MOTA, Suetnio. Introduo Engenharia Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro:
ABES, 1997.
RYLANDS, Anthony B.; PINTO, Luis Paulo de S. Conservao da Biodiversidade na Amaznia
Brasileira: uma anlise do sistema de unidades de conservao. Cadernos .... (revista) Editora:
Fundao Brasileira para o Desenvolvimento Sustentvel, Rio de Janeiro, 1998.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentvel. 2ed. Editora: Garamond, So
117

Paulo, 2002.
VEIGA, Jose Eli da. Desenvolvimento Sustentvel. 3 ed. Editora: Garamond, So Paulo, 2008.
VESILIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introduo a Engenharia Ambiental. Reviso
Tcnica de Carlos Alberto Netto e Lineu Belico dos Reis. Editora: Cengage Learnig, So Paulo,
2011.


Bibliografia Complementar:
BARBIERI, J. C. , Desenvolvimento e meio ambiente: as estratgias de mudanas da Agenda 21.
Editora: Vozes Petrpolis:, 2000. 156p.
COMISSO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD.
Nosso futuro comum. 2a ed. Traduo de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora
da Fundao Getlio Vargas, 1991.
CAVALCANTI, Clvis. (org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade
sustentvel. So Paulo: Cortez, 2003.
ODUM, Eugene P.; BARRETT, e Gary W. Fundamentos de Ecologia. Editora: Cengage Learning,
So Paulo, 2007.
PRESS, Frank; SIEVER, Raymond; GROTZINGER, John; JORDAN, Thomas H. Para Enteder a
Terra. 4ed. Editora: Bookman, Porto Alegre, 2006.
TAIOLI, Fabio; TEIXEIRA, Wilson (Orgs.). Decifrando a Terra. Editora: Oficina de Textos, So
Paulo, 2009.


Metodologia de Avaliao dos Impactos
Ambientais
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18257 Bloco VI
Ementa: Introduo. Antecedentes: Processos histricos da Avaliao de Impacto Ambiental (AIA)
no Brasil e no mundo. Quadro Legal e Institucional da AIA no Brasil. Avaliao como instrumento
da Poltica Nacional do Meio Ambiente. Natureza e funo da AIA. Fases e etapas da AIA. A AIA
no Processo de Planejamento. Metodologias de AIA: Ad Hoc, Listagens de controle, Superposio
de cartas, Redes de Interao, Modelos de Simulao, Anlise Benefcio-Custo, Anlise
Multiobjetivo. Identificao e Previso de Impactos. Anlise de Riscos. Plano de Gesto Ambiental.
Anlise Tcnica dos Estudos Ambientais e Estudo de Caso.
Bibliografia Bsica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro (Org). Avaliao e contabilizao de impactos ambientais. Editora
da Unicamp e Imprensa Oficial do Estado de So Paulo, So Paulo, 2004.
SNCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. Editora: Oficina de
Textos, So Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, J. R. Avaliao de Impactos Ambientais. In: I encontro Brasileiro de Cincias
Ambientais. Rio de Janeiro, BNDES, (2), 1994.
AZEVEDO, F. C. et al. Nosso Futuro Comum. 2 Ed. Editora da Fundao Getlio Vargas. Rio de
Janeiro, 1991.
BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 3 Ed. Editora: Moderna. So Paulo, 1991.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH Merlin; Energia e Meio Ambiente - Traduo da 4a ed. norte-
americana. Traduo de Lineu Belico dos Reis. Editora: Cengage Learnig, So Paulo, 2011.
118

IBAMA. Avaliao de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Braslia:
IBAMA-DITES, 1995. 136 p.




Impactos Ambientais de Obras Civis I
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18258 Bloco VII
Ementa: Introduo. A importncia das questes ambientais para a Engenharia Civil. Legislao
Aplicada: A Constituio de 1988 e o meio ambiente; Lei 6938 Poltica Nacional de Meio
Ambiente. Sistema Nacional de Meio Ambiente (IBAMA, ICMBio, CONAMA, Secretrias
Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente,
etc.). Lei de Crimes Ambientais. Resolues CONAMA. Padres legais de emisso de efluentes,
qualidade da gua, qualidade do ar, emisses atmosfricas. Princpios do Licenciamento Ambiental.
Resoluo Conama 01 /86 e as Diretrizes Estudo de Impacto Ambiental e Relatrio de Impacto
Ambiental (ElA-RIMA): Definies. Componentes. Diretrizes e contedos mnimos do
empreendimento. Licenciamento Ambiental de Obras Civis (barragens para usos mltiplos, ferrovia,
rodovia, hidrovia, aterro sanitrio, loteamento, tnel, minerao: nfase em materiais naturais de
construo, etc). Estudo de casos.
Bibliografia Bsica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
BRASIL. Cartilha de licenciamento ambiental. 2.ed. Braslia: / Tribunal de Contas da Unio; com
colaborao do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis., 4
Secretaria de Controle Externo, 2007.
83 p.
PLANTENBERG, C. M.; AB'SABER, A. N.; Previso de impactos. Editora da USP, So Paulo,
1994.
SNCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. Editora: Oficina de
Textos, So Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, S. Comentrios nova Lei de Crimes contra o Meio Ambiente e suas Sanes
Administrativas. Ed. Temas & Idias. Rio de Janeiro, RJ. 185p., 1999.
CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliao e Percia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro : Bertrand
Brasil, 2005, 249p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Bertrand Brasil,
2005.
MILLER Jr., G. Tyler. Cincia Ambiental. Reviso Tcnica de Welington Braz Carvalho Delitti.
Editora: Cengage Learning, So Paulo, 2008.
MILARE, Edis. Direito do Ambiente: a gesto ambiental em foco. 7ed. rev.,atual. e reform.
Editora: Revista dos Tribunais, so Pualo, 2011.
BRASIL. Lei n. 6.938 de 31 de agosto de 1981. Institui a Poltica Nacional de Meio Ambiente, seus
fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias. Dirio Oficial[da] Repblica
Federativa do Brasil, Braslia, DF, 02 set. 1981.
BRASIL. Resoluo CONAMA n 001 de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definies, as
responsabilidades, os critrios bsicos e as diretrizes gerais para uso e implementao da Avaliao
de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Poltica Nacional do Meio Ambiente. Dirio
Oficial[da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 17 fev. 1986.
119

BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988. Dirio Oficial[da] Repblica
Federativa do Brasil, Braslia, DF, 5 out. 1988.
BRASIL. Lei n. 9.433 de 8 de janeiro de 1997. Institui a Poltica Nacional de Recursos Hdricos,
cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos. Dirio Oficial[da] Repblica
Federativa do Brasil, Braslia, DF, 9 jan. 1997.
BRASIL. Resoluo CONAMA n 237 de 19 de dezembro de 1997. Dispe sobre a definio de
licenciamento ambiental, licena ambiental, estudos ambientais e impacto ambiental e revoga
dispositivos da Resoluo CONAMA N 1, de 23 de janeiro de 1986. Dirio Oficial[da] Repblica
Federativa do Brasil, Braslia, DF.



Sistemas de Saneamento Ambiental
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18259 Bloco IX
Ementa: Introduo. Sade Ambiental. Importncia da ecologia e o papel do homem no meio
ambiente. Poluio da gua, solo e ar. Controle de Poluio Ambiental. Saneamento Bsico. Fatores
ambientais que afetam a sade. Saneamento e doenas infecciosas. Poltica Nacional de
Saneamento. Plano Municipal de Saneamento Bsico.

Bibliografia Bsica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
DERSIO, Jos Carlos. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. Signus Editora - So
Paulo/SP.
MOTA, S. Introduo Engenharia Ambiental,. ABES - Rio de Janeiro/RJ.

Bibliografia Complementar:
BARROS, R. T. de V. et al. Manual de Saneamento e Proteo Ambiental para os Municpios
Vol. 2. Escola de Engenharia da UFMG - Belo Horizonte/MG.
MOTA, S. Urbanizao e Meio Ambiente. ABES - Rio de Janeiro/ RJ.
PHILIPPI JR, Arlindo.Saneamento, Sade e Ambiente Fundamentos para um
desenvolvimento sustentvel. Editora: Manole. So Paulo, 2004.
PINHEIRO, da F. B, A. et al. Cincias do Ambiente: ecologia, poluio e impacto ambiental.
Makon Books - So Paulo/SP
REBOUAS, A.C et al. guas doces no Brasil- capital ecolgico, uso e conservao. So Paulo
2002.
REVISTA BRASILEIRA DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE (BIO).
MANUAL DO MEIO AMBIENTE
MANUAL DE SANEAMENTO BSICO FUNASA.
REVISTA ENGENHARIA SANITRIA E AMBIENTAL


Recursos Hdricos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18260 Bloco IX
120

Ementa: Introduo. Problema da gua. Distribuio dos recursos hdricos no Brasil. Demanda e
Disponibilidade Hdrica. Aproveitamento dos Recursos Hdricos: uso e reuso da gua para mltiplos
fins. Manejo de bacias hidrogrficas: Definio de bacia hidrogrfica. Fundamentos e tcnicas para a
caracterizao de bacias. Principais bacias hidrogrficas do Brasil. Morfologia de bacias
hidrogrficas: Caractersticas topogrficas, geolgicas e de vegetao. Tipos de bacias. Classificao
do curso de gua. rea da bacia e tcnicas de clculo. Cartografia e escala de mapas. Divisores.
Forma da bacia: coeficientes de compacidade e fator de forma. Drenagem: ordem dos cursos,
padro, densidade, extenso mdia do escoamento superficial, sinuosidade do curso de gua. Relevo:
declividade, orientao e altitude mdia. Geologia, solos e vegetao. Obras hidrulicas: Tipos.
Objetivos e formas de funcionamento das obras. Interferncias causadas pelas obras.

Bibliografia Bsica:
MAYS, Larry W. Water Resources Engineering, 2
nd
Edition. New York: John Wiley & Sons,
2004. 860 p.
PORTO, Rubem L. (org.). Tcnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hdricos. 2
edio. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2005. 402 p.
TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: Cincia e Aplicao. 3. Ed. Porto Alegre: ABRH/
Ed.Universidade, 2002. 943p.

Bibliografia Complementar:
FEITOSA, A.C.F. & MANOEL FILHO, J. (Coord.). Hidrogeologia: conceitos e aplicaes.
Fortaleza: CPRM/LABHID, 1997.389 pp.
FELICIDADE, N. ; MARTINS, R. C. ; LEME, A. A. (org.). Uso e gesto de
recursos hdricos no Brasil. So Carlos: Rima, 2001.238p.
MACHADO, Carlos J. S. (org.). Gesto de guas Doces. So Paulo: Intercincia, 2004. 372 p.
CHIN, David A. Water-Resources Engineering .2
nd
Edition. New York: Prentice Hall; 2006. 976p.
CHOW, Ven Te; MAIDMENT, David R. e MAYS, Larry W. Applied hydrology. McGraw-Hill
Education, 1988.
ESPNDOLA, Evaldo e WENDLAND, Edson (Orgs). Bacia Hidrogrfica Diversas
Abordagens em Pesquisa. Programa de Ps-graduao em Cincias da Engenharia Ambiental
CRHEA-SHS-EESC-USP. So Paulo: RIMA. 2004. 412p.
FETTER, C.W. Applied hydrogeology. 4
th
Edition. New York: Prentice Hall, 2000. 691 p.
LINSLEY, Ray K, FRANZINI, Joseph B.; FREYBERG, David L. e TCHOBANOGLOUS, George.
Water Resources Engineering. 4 edition. New York: McGraw-Hill Science/Engineering/Math;
1991. 768p.
REIS, Lineu B. S; FADIGAS, Eliane A. A. e CARVALHO, Cludio E. Energia, recursos naturais
e a prtica do desenvolvimento sustentvel. So Paulo: Manole, 2005. 434p.
ROCHA, J. S. M. Manual de manejo integrado de bacias hidrogrficas.
Santa Maria: UFSM, 1991. 181p.
TUCCI, Carlos E. M. Modelos hidrolgicos. 2. Ed. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2005. 678p.


Planejamento e Gesto Ambiental
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18261 Bloco X
Ementa:
Introduo. Teoria do planejamento. Planejamento ambiental e desenvolvimento sustentvel.
Instrumentos de planejamento ambiental. Insero do planejamento no sistema de gesto ambiental.
Instrumentos de gesto e suas implementaes: conceitos e prticas. Base legal e institucional.
121

Instrumentos de implantao e execuo de polticas ambientais: Plano diretor, instrumentos de
gesto e de controle do uso do solo, Instrumentos de gesto ambiental: zoneamento ambiental,
unidades de conservao. Insero do planejamento na gesto ambiental, qualidade ambiental,
normas e certificaes ambientais, implantao de Sistemas de Gesto Ambiental.

Bibliografia Bsica:
ALVA, E. N. Metrpoles (in) sustentveis. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 1997.
FRANCO, Maria de Assuno Ribeiro. Planejamento Ambiental para a cidade sustentvel. Editora:
Annablume/ FAPESP, So Paulo, 2001.
SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prtica. So Paulo: Editora
Oficina de Textos, 2007

Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, J. R., MELLO, C. S., CAVALCANTI, Y. Gesto Ambiental:
planejamento, avaliao, implantao, operao e verificao. Rio de Janeiro:
Thex, 2001.
ALFONSIN, B. M. Direito a Moradia: instrumentos e experincias de regularizao fundiria nas
cidades brasileiras. Rio de Janeiro: FASE, 1997.
BELM. Plano Diretor Urbano de Belm. Belm: PMB, 1993.
BONDUKI, N. (Org.). Habitat: as prticas bem sucedidas em habitao, meio ambiente e gesto
urbana nas cidades brasileiras. So Paulo: Nobel, 1997.
BORJA, J. A Participao citadina, Espao & Debates,n.24, p.14-25, 1988.
DIAS, R. Gesto Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. So
Paulo: Atlas, 2006.

11.2. Complementares



Impactos Ambientais de Obras
Civis II
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18312
Ementa:
Elaborao de estudos e relatrios ambientais: EPIA, PBA, PCA, RCA, PRAD, PEA, EIA-RIMA;
Instrumentos de gesto ambiental de empreendimentos: recuperao de reas degradadas (PRAD),
Monitoramento Ambiental, Auditoria Ambiental, Anlise de Riscos Ambientais, Investigao de
Passivo Ambiental, Seguro Ambiental, Sistema de Gesto Ambiental e Plano de Fechamento de
Empreendimentos. Estudos de caso sobre os impactos ambientais gerados por obras civis: barragens
para usos mltiplos, ferrovia, rodovia, hidrovia, aterro sanitrio, loteamento, tnel, minerao:
nfase em materiais naturais de construo, etc. Aes mitigadoras e compensatrias.
Bibliografia Bsica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
BRASIL. Cartilha de licenciamento ambiental. 2.ed. Braslia: / Tribunal de Contas da Unio; com
colaborao do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis., 4
Secretaria de Controle Externo, 2007.
83 p.
122

PLANTENBERG, C. M.; AB'SABER, A. N.; Previso de impactos. Editora da USP, So Paulo,
1994.
SNCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. Editora: Oficina de
Textos, So Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar:
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Bertrand Brasil, 2005.
CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliao e Percia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro : Bertrand
Brasil, 2005, 249p.
SNCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. So Paulo: Oficina de
Textos, 2008.
BITTENCOURT, S. Comentrios nova Lei de Crimes contra o Meio Ambiente e suas Sanes
Administrativas. Ed. Temas & Idias. Rio de Janeiro, RJ. 185p., 1999.
CORSON, W.H. Manual global de ecologia: o que voc pode fazer a respeito da crise do meio
ambiente. Ed. Augustus, So Paulo, 413p., 1993.


Gerenciamento de Resduos Slidos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18313
Ementa:
Introduo. Resduos Slidos e sua Relao com o Homem e o Ambiente. Resduos slidos.
Conceito. Periculosidade: riscos sade e ao ambiente. Impactos ambientais: poluio e
contaminao do solo, gua e ar. Classificao dos Resduos Slidos. Acondicionamento e
Transporte dos Resduos Slidos. Resduos Slidos Especiais: industriais, da construo civil e de
servios de sade. Tratamento e/ou Disposio Final de Resduos Slidos. Normas e Leis que
regulamentam os resduos no Brasil. Politica Nacional de Resduos Slidos. Gerenciamento
integrado de resduos slidos. Limpeza Urbana. Aterro sanitrio. Incinerao e pirlise.
Compostagem.
Bibliografia Bsica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
LIMA, L.M. - Tratamento de Lixo. Editora Hemus, So Paulo, SP, 1985, 240p.
CETESB. Curso bsico para gerenciamento de sistemas de resduos slidos. Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, So Paulo - SP, junho de 1982, 245 p.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Ed. Revisada, Braslia:Fundao Nacional de Sade, 2004,
408 p.

Bibliografia Complementar:
EIGENHEER, E. M., (org.) Coleta seletiva de lixo: experincias brasileiras, n. 2,
UFF/CIRS/Ecomarapendi, Rio de Janeiro, 1998. 208p.
IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resduos slidos. Coordenao tcnica Victor
Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p.
LIMA, J.D. Gesto de resduos slidos urbanos no Brasil. Joo Pessoa. PB, 2003, 267 p.
MINTER/CNDU.- Limpeza pblica. Ministrio do interior - Conselho nacional de
desenvolvimento urbano, So Paulo - SP, 1979, 126 p.
PEREIRA NETO, J.T.; STENTIFORD, E.I. e MARA, D.D.- Sistemas de compostagem por pilhas
estticas aeradas : Uma proposio ao tratamento do lixo urbano e lodos de esgoto. 13
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitria e Ambiental, Macei - Al, 18 - 23 agosto, 1985, 36 p.
123

SCHNEIDER,V. E. et al. Manual de gerenciamento de resduos slidos em servio de sade. 2
Ed. revisada ampliada.
LIMA, L.M.Q. Lixo: tratamento e biorremediao. So Paulo: Hemus, 2004.
MINISTRIO DA SADE. Fundao Nacional de Sade. Manual de saneamento. Braslia, 2006.
MONTEIRO, J.H.P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resduos slidos. Rio de Janeiro:
IBAM, 2001.


Gesto e Planejamento de Recursos
Hdricos
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18314
Ementa: Gesto dos recursos hdricos. Instrumentos de gesto: Outorgas de direito de uso. Cobrana
pelo uso dos recursos hdricos. Comits de Bacias. Plano de Bacias. Sistemas de Informao.
Aspectos legais, organizacionais e institucionais. Aspectos econmicos. Conflitos pelo uso da gua.
Estudos de Caso.
Bibliografia Bsica:
CAMPOS, N; STUART. Gesto das guas. Porto Alegre: ABRH, 2003.
PETRELLA, R. O manifesto da gua: argumentos para um contrato mundial. Petrpolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2002.
SILVA, D. D; PRUSKI, F. F. Gesto de recursos hdricos: aspectos legais econmicos e sociais.
Braslia: Secretaria de Recursos Hdricos, 2000.

Bibliografia Complementar:
TUNDISI, J.G. gua no sculo 21: enfrentando a escassez. So Carlos: Rima, 2003.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia cincia e aplicao. Porto Alegre: Abrh-Edusp, 1993.
ALVES, R.F.F. Experincia de gesto de recursos hdricos. Brasilia: MMA/ANA, 2001.
REBOUAS, A.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. guas Doces no Brasil: Capital Ecolgico, uso e
conservao. Editora: Escrituras, 3 edio, 2006, 750 p.
VON SPERLING, M. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. 4 reimpresso,
2009. 452 p.


Monitoramento e Controle da Poluio
Ambiental
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18315
Ementa: Poluio: Princpios. Poluio, poluentes e contaminantes. Qualidade do ambiente. Tipos
de poluentes: Caractersticas dos poluentes inorgnicos e orgnicos. Comportamento dos poluentes.
Efeitos dos poluentes em materiais, plantas e animais e na sade humana. Monitoramento da
poluio das aguas. Controle da poluio hdrica. Monitoramento da qualidade das guas. Poluio
do ar. Poluentes atmosfricos. Poluio sonora. Controle da poluio atmosfrica. Monitoramento da
qualidade do ar. Poluio do solo e contaminao de alimentos. Controle da poluio do solo e da
contaminao dos alimentos. Monitoramento da qualidade do solo e dos alimentos. Outros tipos de
poluio. Poluies sonora, trmica, nuclear e visual: fundamentos, controle e legislao.
Bibliografia Bsica:
LORA, Electo Eduardo Silva. Preveno e controle da poluio nos setores energtico, industrial e
124

de transporte. 2a ed.2. Editora Intercincia. 481 p.
DERSIO, J.C. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. Signus editora, 2. Edio. So
Paulo, 2000, 164p.
FELLEMBERG, G. Introduo aos Problemas de Poluio Ambiental. So Paulo: EDUSP. 1980.

Bibliografia Complementar:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
BRANCO, SAMUEL. Ecossitmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio
ambiente. 2ed. Editora: Edgard Blucher, So Paulo, 2002.
BRANCO, S. M. Poluio do ar. So Paulo: Moderna, 1999. 87p.
CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L; R. Energia, Recursos Naturais e Prtica do
Desenvolvimento Sustentvel. Editora Manole. So Paulo, 2005.
DERISIO, J. C. Introduo ao controle da poluio ambiental. So Paulo: Signus, 2000. 164p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil. 2004.
MILLER Jr., G. Tyler. Cincia Ambiental. Reviso Tcnica de Welington Braz Carvalho Delitti.
Editora: Cengage Learning, So Paulo, 2008.


Sistema de Gesto Ambiental
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18316
Ementa: Gesto Ambiental. Fundamentos. Evoluo do conceito e prticas de gerenciamento.
Comportamento tico ambiental da empresa. Sistema de gerenciamento ambiental e suas vantagens.
Passivo ambiental e tecnologias limpas. Atuao responsvel. Sistemas de gesto de qualidade e de
gesto ambiental. ISO 9001 e ISO 14001. Questo ambiental na empresa. Vantagens da melhoria do
desempenho ambiental. Benefcios da gesto ambiental. Parmetros de anlise ambiental: ramos de
atividade; produtos e processos; conscientizao e padres ambientais; comprometimento gerencial;
capacitao pessoal; pesquisa e desenvolvimento; capital. Sistemas de Gesto Ambiental (SGA).
Definio. Normas da srie ISO 14.000. Princpios de Gesto Ambiental elementos integrantes.
Instrumentos de Gesto Ambiental. Leis, normas, licenas, regulamentos e certificaes. Padres,
parmetros, rtulos e monitoramento. Implantao de SGAs em empresas. Ciclo PDCA
(planejamento, realizao, verificao. Avaliao Ambiental: anlise crtica. Estabelecimento de
Poltica Ambiental. Comprometimento. Diagnstico e planejamento estratgico. Elaborao do
Plano de Ao. Avaliao dos aspectos e impactos ambientais. Anlise de riscos. Requisitos legais e
corporativos. Objetivos e metas. Plano de Ao e Programa de
implementao e operacionalizao. Verificao e ao corretiva: monitoramento e mediao;
melhoria contnua; avaliao dos custos ambientais do SGA. Auditoria Ambiental (AA).
Certificao. Etapas do processo. Organismos certificadores.
Programas de gesto de gua, da qualidade do ar, de energia, de disposio de resduos e outros.
Bibliografia Bsica:
ALMEIDA, J.R.;MELLO, C.S.;CAVALCANTI,Y.Gesto Ambiental. Planejamento: avaliao,
implantao,operao e verificao. Rio de Janeiro: Thex, 2002.259p.
DIAS, R. Gesto Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. So
Paulo: Atlas, 2006.
VILELA Jr, Alcir; DEMAJOROVIC, Jacques. Modelos e ferramentas de gesto ambiental -
Desafios e perspectivas para as organizaes. Editora: Senac, So Paulo, 2010.

125

Bibliografia Complementar:
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gesto Ambiental: enfoque
estratgico aplicado ao desenvolvimento sustentvel. So Paulo: Makron Books, 2000.
CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliao e Percia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2005, 249p.
LOPES,I. V.; BASTOS, G.S.; BILLER, D.; BALE, M(org.).Gesto Ambiental no Brasil.
Experincia e sucesso. Rio de Janeiro: FGV, 2001.377p.
MILARE, Edis. Direito do Ambiente: a gesto ambiental em foco. 7ed. rev.,atual. e reform.
Editora: Revista dos Tribunais, so Pualo, 2011.





Licenciamento Ambiental de Obras Civis
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18317 Bloco II
Ementa: Licenciamento ambiental. Licena: conceito e necessidade. Licena e
cidadania. Importncia na preservao ambiental. Tipos de licenas ambientais. Pedido de
licenciamento. Agentes sociais envolvidos. Procedimentos. Ferramentas de apoio. Legislao e
cadastro tcnico. Licenas. Procedimentos. Agentes sociais envolvidos. Ferramentas de apoio.
Emisso de Licenas Ambientais. Licenas Prvias, de Instalao, de Operao e outras. Agentes
sociais envolvidos. Procedimentos. Ferramentas de apoio. Sistema Nacional do Meio Ambiente.
rgos, competncias e composio. Conselho do Governo. Conselhos Ambientais no Ministrio do
Meio Ambiente. CONAMA. Sistema Estadual do Meio Ambiente. Estudos de Caso.
Bibliografia Bsica:
IBAMA. Avaliao de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Braslia:
IBAMA-DITES, 1995. 136 p.
BRASIL. Cartilha de licenciamento ambiental. 2.ed. Braslia: / Tribunal de Contas da Unio; com
colaborao do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis., 4
Secretaria de Controle Externo, 2007. 83 p.
MILARE, Edis. Direito do Ambiente: a gesto ambiental em foco. 7ed. rev.,atual. e reform.
Editora: Revista dos Tribunais, so Pualo, 2011.


Bibliografia Complementar:
BRAGA, B.; HESPANHOL, B. ; CONEJO, J. G. L. ; BARROS, M. T. L ; SPENCER, M. ;
PORTTO, M. ; NUCCI, N. ; JULIANO, N. ; EIGER, S. Introduo Engenharia Ambiental. So
Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p
BRANCO, SAMUEL. Ecossitmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente.
2ed. Editora: Edgard Blucher, So Paulo, 2002.
SNCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. Editora: Oficina de Textos,
So Paulo, 2008.
CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliao e Percia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro : Bertrand
Brasil, 2005, 249p.
SNCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. So Paulo: Oficina de
Textos, 2008.

126



Gesto de reas Protegidas
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18318
Ementa: reas protegidas e sua importncia. Conservao de espcies e ecossistemas em unidades
de conservao. Caractersticas das unidades de conservao: localizao, tamanho, forma e
diversidade de habitats. Uso e ocupao do solo nas reas de entorno. Unidades de conservao no
Brasil: histrico, categorias, localizao e objetivos. Sistema Nacional de Unidades de Conservao:
SNUC. Planos de manejo de unidades de conservao. Estudo de Caso.
Bibliografia Bsica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introduo a Engenharia Ambiental. 2
ed. Editora: Prentice Hall. So Paulo, 2002.
MILLER Jr., G. Tyler. Cincia Ambiental. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BRANCO, SAMUEL. Ecossitmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio
ambiente. 2ed. Editora: Edgard Blucher, So Paulo, 2002.
ODUM, E.P. Ecologia. 2001

Bibliografia Complementar:
SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentvel. 2ed. Editora: Garamond, So
Paulo, 2002.
CAVALCANTI, Clvis. (org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade
sustentvel. So Paulo: Cortez, 2003.
BARBIERI, J. C. , Desenvolvimento e meio ambiente: as estratgias de
mudanas da Agenda 21. Petrpolis: Vozes, 2000. 156p.
SANTA BRITO, M. C. W. Unidades de conservao: intenes e resultados. So Paulo:
Annablume-Fapesp, 2000. 230p.

Avaliao e Percia Ambiental

Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18319
Ementa: Conceitos e fundamentos. Danos ambientais. Conceito. Tipos de danos ambientais.
Poluio, degradao do ambiente. Classificao dos danos ambientais: individual, coletivo e
extrapatrimonial ou moral ambiental. Avaliao Ambiental. Avaliao do Ciclo de Vida;. Avaliao
de acidentes e outros impactos. Papel da Anlise de Risco Ambiental. . Percia Ambiental. Direito
Ambiental. Meios processuais de proteo ambiental. Legislao Ambiental. Constituio Federal e
outras leis que fundamentam a prtica da Percia Ambiental. Ao Civil Pblica e demanda por
percias ambientais. Ministrio Pblico e Civil Pblica. rgos competentes e fiscalizadores.
Infraes passveis de Percia Ambiental.. Laudos periciais e pareceres tcnicos em depredaes
ambientais. Estudo de casos.
Bibliografia Bsica:
ALMEIDA, J.R.;PANNO,M.;OLIVEIRA,S.G. Percia Ambiental. Rio de Janeiro: Thex,
2000.205p.
GUERRA, Antonio Jos Teixeira; CUNHA, Sandra Batista da. Avaliao e percia ambiental. So
Paulo: Bertrand Brasil, 1999.
127

ROMRIO, Marcelo Andrade; BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI Jr, Arlindo. Curso de Gesto
Ambiental. So Paulo:Manole, 2003.


Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Percia ambiental, judicial e securitria: impacto, dano e
passivo ambiental. 1. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: Thex, 2008.
CETESB. Manual de gerenciamento de reas contaminadas. CETESB/ GTZ Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental. So Paulo: CETESB, 2 ed. 2001. 389 p.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. So Paulo,
Editora Oficina de Texto. 477p. 2008
PHILIPPI. Arlindo Jr (coord.). Curso Gesto Ambiental. Coleo Ambiental. Editora Manole.
1035p. 2004.
PHILIPPI. Arlindo Jr. et al. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Captulo 1: Introduo
do Direito Ambiental. Coleo Ambiental. Editora Manole. 2005. 953p.



Tpicos Especiais em Engenharia
Ambiental
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Complementar EC18320
Ementa:
a ser definida pelo professor.
Bibliografia:
A ser indicado pelo professor, de acordo com o contedo a ser ministrado.



12. Disciplinas Diversas

12.1. Obrigatrias:


Trabalho de Concluso do Curso
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal 4 4
Semestral 60 60
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18241 Bloco X
Ementa: Monografia orientada sobre tema de relacionado a um ou mais Mdulos de Conhecimento
abordados no curso.

Bibliografia:
A ser recomendada pelo Professor Orientador.




128

Estgio Supervisionado
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal
Semestral 384 384
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18243
Ementa: Estgio Supervisionado em atividades de Engenharia Civil relacionadas a um ou mais
Mdulos de Conhecimento abordados no curso.
Bibliografia:
A ser recomendada pelo Professor Supervisor.




Atividades de Extenso
Carga Horria (h)
Terica Prtica Total
Semanal
Semestral 468 468
Carter Cdigo Perodo Pr-requisito
Obrigatria EC18262
Ementa:
Atividades associadas Engenharia Civil que possam contribuir na soluo de problemas
socioambientais de interesse da sociedade.
Bibliografia:
A ser recomendada pelo Professor Supervisor.


















129

ANEXO VIII - Documentos legais que subsidiaram a elaborao do Projeto
Pedaggico


Portaria MEC n. 3284, de 07 de novembro de 2003, dispe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficincias, para instruir os processos de
autorizao e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituies;
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao):
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Captulo VI - Art.43 a 67;
Lei N 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispe sobre o estgio de estudantes;
Lei n 10.172 de 09 de janeiro de 2001: aprova o Plano Nacional de Educao e d
outras providncias;
Resoluo da UFPA n 3.186, de 28 de junho de 2004: Institui Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Graduao da Universidade Federal do Par;
Resoluo CNE/CES 11/2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos
de Graduao em Engenharia;
Resoluo n 3.633, de 18 de fevereiro de 2008: Aprova o Regulamento do Ensino
de Graduao no mbito da UFPA;
Resoluo CONSEPE n 3.902/2009: Aprova o Projeto Pedaggico do Curso de
Engenharia Civil;
Resoluo CONSEPE n 3.886/2009: Aprova o Projeto Pedaggico do Curso de
Engenharia Civil e Ambiental - Tucuru;
Regimento Geral da UFPA;
Parecer do CNE/CES n 583/2001: Orientao para as diretrizes curriculares dos
cursos de graduao;
Parecer CNE/CES n 67/2003: Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais DCN dos Cursos de Graduao;
Parecer CNE/CES n 329/2004: Carga horria mnima dos cursos de graduao,
bacharelados, na modalidade presencial;
Parecer CNE/CES n 1362/2001: Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Engenharia;
Parecer CNE/CES n 8/2007: Dispe sobre carga horria mnima e procedimentos
relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, na
modalidade presencial;
Resoluo CONFEA 1010/2005 que dispe sobre a regulamentao de atribuies
de ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao do mbito de
atuao dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de
fiscalizao do exerccio profissional.
Constituio da Repblica Federativa do Brasil, 1988;
130


ANEXO IX - Equivalncias Diversas de Disciplinas entre Curso Novo e Curso
Anterior de Engenharia Civil e Ambiental

CURRCULO DO NOVO CURSO
CURRCULO DO CURSO ENGENHARIA CIVIL E
AMBIENTAL
Disciplina CH Disciplina CH
Clculo I 90
EC18001 Matemtica Aplicada Engenharia 01 52
Qumica Terica
Aplicada
60
EC18131 Qumica Terica Aplicada 52
Desenho para
Engenharia I
60
EC18033 Desenho para Engenharia 01 52
Introduo
Engenharia Civil e
Ambiental
30
EC18114 Introduo Engenharia Civil e Ambiental 52
Metodologia de
Trabalhos Acadmicos
60
EC18115 Metodologia de Trabalhos Acadmicos 52
Estatstica Aplicada
Engenharia
60
EC18008 Estatstica Aplicada Engenharia 52
Clculo II 60 EC18002 Matemtica Aplicada Engenharia 02 52
Qumica Experimental
Aplicada
30
EC18007 Qumica Experimental Aplicada 01 52
Desenho para
Engenharia II
60
EC18034 Desenho para Engenharia 02 52
Fsica Terica Aplicada
I
60
EC18003 Fsica Terica Aplicada 01 52
Fsica Experimental
Aplicada
30
EC18005 Fsica Experimental Aplicada 01 52
Mecnica dos Slidos I 60 EC18023 Mecnica dos Slidos 01 52
Topografia Bsica 60
EC18027 Topografia Bsica 52


Clculo III 60 EC18010 Clculo III 52
Introduo Cincia e
Engenharia dos
Materiais
60
EC18019 Introduo Cincia e Engenharia dos
Materiais 52
Noes de Arquiteura
e Urbanismo
60
EC18035 Noes de Arquitetura e Urbanismo 52
Fsica Terica Aplicada
II
60
EC18004 Fsica Terica Aplicada 02 52
Geologia de
Engenharia
60
EC18021 Geologia de Engenharia 52
Mecnica dos Slidos
II
75
EC18024 Mecnica dos Slidos 02 52


131

Sistemas de
Transportes
60
EC18079 - Sistemas de Transportes 52
Materiais de
Construo Civil I
75
EC18020 Materiais de Construo Civil 52
Materiais de
Construo Civil II
60
SEM EQUIVALNCIA

Mecnica dos Solos I 75 EC18056 Mecnica dos Solos 01 52
Teoria de Estruturas I 60 EC18018 Teora de Estruturas 01 52
Mecnica dos Slidos
III
60
EC18130 Mecnica dos Slidos 03 52
Segurana na
Construo Civil
60
EC18072 - Segurana na Construo Civil 52
Tecnologia da
Construo Civil I
60
EC18070 Tecnologia da Construo Civil 01 52
Concretos e
Argamassas
75
EC18066 Concretos e Argamassas 52
Mecnica dos Solos II 60 EC18057 - Mecnica dos Solos 02 52
Teoria de Estruturas II 60 SEM EQUIVALNCIA

Tecnologia da
Contruo Civil II
60
EC18071 Tecnologia da Construo Civil 02 52
Introduo s Cincias
Ambientais
60
EC18028 - Recursos Naturais
Planejamento e
Controle de Obras
60
EC18073 - Planejamento e Controle de Obras 01 52
Oramento de Obras 60
EC18090 - Oramento de Obras 52
Engenharia de Trfego 60
EC18092 - Engenharia de Trfego 52
Mecnica dos Fluidos 60
EC18026 - Mecnica dos Fluidos 52
Estruturas de Ao 60
EC18041 - Estruturas de Ao 52
Gerenciamento na
Construo Civil
60
EC18074 - Gerenciamento na Construo Civil 52
Metodologia de
Avaliao dos
Impactos Ambientais
60
EC18105 - Metodologia de Avaliao de Impacto
Ambiental 52

Fundaes I 60
EC18058 - Fundaes 01 52
Transporte Urbano 45
EC18094 Transporte Urbano 52
Anlise Computacional
de Estruturas
45
EC18043 - Anlise Computacional de Estruturas 52
Hidrulica Aplicada 60
EC18095 - Hidrulica Aplicada 52
Estruturas de Concreto
I
60
EC18039 - Estruturas de Concreto I 52
Impactos Ambientais
de Obras Civis I
60
EC18107 - Impactos Ambientais de Obras Civis I 52
132

Projetos Eltricos 60
EC18037 - Fundamentos do Projeto Eltrico

Fundaes II 60 EC18064 - Fundaes II 52
Projetos de Rodovias e
Ferrovias
60
EC18080 - Projetos de Rodovias 01 52
Estruturas de Madeira 60
EC18042 - Estruturas de Madeira 52
Hidrologia e Drenagem 60 EC18098 - Hidrologia e Climatologia 52
Estruturas de Concreto
II
60
EC18040 - Estruturas de Concreto II 52
Economia Aplicada
Engenharia
45
EC18116 -Economia Aplicada Engenharia 52


Transporte Aquavirio 60
SEM EQUIVALNCIA

Pavimentao 60
EC18081 - Projetos de Rodovias 02 52
Sistemas de
Saneamento Ambiental
60
EC18096 - Sistemas de Saneamento Ambiental 52
Sistemas Prediais
Hidro-sanitrios
60
EC18097 - Sistemas Prediais Hidro-Sanitrios 52
Recursos Hdricos 60
SEM EQUIVALNCIA

Planejamento e Gesto
Ambiental I
60
EC18106 - Planejamento Ambiental e Gesto Urbana 52
Legislao Civil e
Ambiental
45
EC18108 - Legislao Civil e Ambiental 52
Trabalho de Concluso
de Curso
60
EC18119 - Trabalho de Concluso de Curso 52



















133

Anexo X Declarao de Aprovao da Oferta das Atividades Curriculares pela
Unidade

Todas as disciplinas sero oferecidas pela prpria Faculdade de Engenharia Civil de
Tucuru com a colaborao dos professores do Instituto de Tecnologia e dos demais
cursos do Campus Universitrio de Tucuru.



134

Anexo XI Declarao da(s) Unidade(s) responsvel(is) pelo atendimento das
necessidades referentes a infra-estrutura fsica e humana, esclarecendo a forma de
viabiliz-la(s)

Atualmente, todas as disciplinas precisam ser oferecidas usando a infra-estrutura j
existente, localizadas nos dois prdios da Vila Permanente cedidos pela
Eletrobrs/Eletronorte. Ressalta-se que em projetos de expanso do Campus
Universitrio de Tucuru com recursos oriundos da Reitoria e do MEC, espera-se alcanar
as condies ideais para o pleno desempenho do referido Campus, inclusive com a
perspectiva de aumento de efetivo humano para esta unidade.












































135

Anexo XII Minuta de Resoluo


RESOLUO N DE DE

Define o Currculo do Curso de Graduao
em Engenharia Civil, com nfase em Gesto
Ambiental do Campus Universitrio de
Tucuru


O Reitor da Universidade Federal do Par, no uso das atribuies que lhe conferem o Estatuto e o
Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei n9394/1996, cumprindo a
deciso da Colenda Cmara de Ensino de Graduao (Parecer n.____) em conformidade com o Projeto
Pedaggico do curso de Engenharia Civil aprovado em ___/___/___ pelo CONSEPE promulga o
seguinte

RESOLUO

Art. 1. O objetivo do Curso de Graduao em Engenharia Civil, com nfase em
Gesto Ambiental formar Engenheiros Civis generalistas, humanistas, crticos e
reflexivos, capacitados para absorver e desenvolver novas tecnologias; atuar de maneira
crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas relacionados com as suas
atribuies, considerando seus aspectos tcnicos, econmicos, polticos, sociais,
ambientais e culturais.

Art. 2. O perfil do egresso desejado pelo curso de Engenharia Civil, com nfase
em Gesto Ambiental dever incluir:
a) Slidos conhecimentos cientficos e tecnolgicos nas reas e sub-reas da
Engenharia Civil, destacando os temas de Gesto Ambiental;
b) Viso sistmica e multidisciplinar;
c) Postura tica, contemplando em suas atitudes os aspectos econmico, social e
ambiental;
d) Esprito empreendedor e capacidade de inovao;
e) Atitude pr-ativa, com capacidade para tomada de decises;
f) Capacidade de relacionamento interpessoal;
g) Capacidade de expresso oral e escrita;
h) Busca de aperfeioamento contnuo.

136

Art. 3. O currculo do Curso de Graduao em Engenharia Civil, com nfase em
Gesto Ambiental prev atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das
habilidades e competncias, conforme discriminado no Anexo I desta resoluo.

Art. 4 . O Curso de Graduao em Engenharia Civil, com nfase em Gesto
Ambiental constituir-se- de Disciplinas Obrigatrias e Complementares de 11 (onze)
Eixos temticos relacionados com a Engenharia Civil; de Atividades de Extenso; de
Estgio Supervisionado e de Trabalho de Concluso do Curso.

Pargrafo Primeiro: Os Eixos Temticos so: Cincias Bsicas, Cincias Bsicas
da Engenharia Civil; Arquitetura e Urbanismo, Eletricidade, Sistemas Estruturais,
Geotecnia, Materiais, Construo Civil, Transportes, Hidrotecnia e Gesto Ambiental.

Art. 5 - Cada turma de alunos, por ano e perodo letivo de ingresso, e turno, ter
um Professor Tutor que acompanhar os discentes ao longo do curso.

Pargrafo nico: O Professor ter entre suas principais atribuies:
1) Motivar e orientar os discentes ao longo do curso para a integralizao das
atividades curriculares;
2) Desenvolver as potencialidades dos discentes;
3) Acompanhar o desempenho acadmico dos docentes e discentes;
4) Orientar e acompanhar a execuo, por parte dos discentes, das Atividades
de Extenso e de Estgio Supervisionado, atribuindo aos que fizerem jus, ao respectivo
atestado de realizao de Atividades de Extenso ou de Estgio Supervisionado;
5) Avaliar, pelo menos uma vez por ano, junto com os outros Professores
Tutores e o Conselho da Faculdade de Engenharia Civil, a execuo do Projeto
Pedaggico do curso;

Art. 6. Cada aluno dever realizar, no mnimo, 240 (duzentos e quarenta) horas,
equivalentes a 4 (quatro) disciplinas de 60 (sessenta) horas em Disciplinas
Complementares nos diversos eixos temticos da Engenharia Civil. No h limite mximo
de disciplinas complementares a serem cursadas por aluno.

Pargrafo Primeiro: Sero consideradas Disciplinas Complementares as disciplinas
constantes do Anexo V desta Resoluo ou as que tiverem afinidade com qualquer
137

Mdulo de Conhecimento abordado no curso e que forem aprovadas pelo Conselho da
Faculdade de Engenharia Civil.

Pargrafo Segundo: Para garantir maior flexibilidade ser permitido aos alunos
cursar disciplinas de outros cursos, desde que devidamente autorizados pelo tutor da
turma. Isto aumenta o leque de atribuies profissionais junto ao sistema CREA/CONFEA,
no entanto no ser utilizado como contabilidade acadmica uma vez que se entende que
os discentes devem cursar no mnimo quatro disciplinas ligadas as sub-reas da
Engenharia Civil;

Art. 7. Cada aluno dever realizar, pelo menos, o equivalente a 468 horas de
Atividades de Extenso;

Pargrafo Primeiro: Cabe ao Conselho da Faculdade, atravs de resoluo
especfica e em consonncia com a legislao em vigor, disciplinar as atividades vlidas
como extenso, vinculando suas respectivas cargas horrias.

Pargrafo Segundo: As Atividades de Extenso desenvolvidas pelo aluno sero
acompanhadas semestralmente pelo tutor ou pelo coordenador de extenso da faculdade.
Quando se totalizar a carga horria de 468 horas, o aluno ser matriculado em uma
disciplina denominada Atividade de Extenso.

Art. 8. O Estgio Supervisionado somente ser efetivado a partir do quinto bloco e
dever estar de acordo com Lei N 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispe sobre
o estgio de estudantes.

Pargrafo Primeiro: O Estgio Supervisionado dever preferencialmente ser
realizado em empresas que mantenham contrato/convnio para estgio com a UFPA ou
na prpria Instituio. O estgio deve efetivamente contribuir para a formao do
engenheiro Civil. A carga horria do estgio dever ser de no mnimo de 384 horas.

Art. 9. O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) uma monografia sobre um
pertinente e relevante assunto relacionado ao contedo abordado ao longo do curso e
que dever ser apresentado na forma escrita e eletrnica, constituindo-se em uma
atividade obrigatria da grade curricular do 10 perodo do Curso de Graduao em
138

Engenharia Civil com nfase em Gesto Ambiental, com carga horria de 60 horas,
podendo ser desenvolvido por no mximo dois alunos, devidamente matriculados naquele
perodo.

Art. 10. A durao do Curso ser de cinco (5) anos.
Pargrafo nico: O tempo de permanncia do aluno no curso no poder
ultrapassar 7,5 (sete e meio) anos.

Art. 11. Para Integralizao Curricular do Curso o aluno dever ter concludo 4647
horas de contabilidade acadmica, assim distribudas:
1380 horas de Ncleo de Contedo Bsica;
930 horas de Ncleo de Contedo Profissionalizante;
1185 horas de Ncleo de Contedo Especfica;
240 horas de Ncleo Complementar;
384 horas de Estgio Supervisionado;
468 horas de Atividade de Extenso;
60 horas correspondente ao Trabalho de Concluso de Curso.

Art. 12. Caber ao Conselho da Faculdade instituir uma comisso interna para
avaliao e acompanhamento do Projeto Pedaggico do Curso.

Art. 13. Os alunos que ingressaram na UFPA nos anos de 2010 e 2011 no curso de
Engenharia Civil e Ambiental podero fazer opo de integralizao curricular pelo
presente projeto pedaggico.

Art. 14. A presente resoluo entra em vigor a partir de xxxx de xxxx, contemplando
os alunos ingressantes a partir do ano 2012 e revogando-se todas as disposies em
contrrio.



139

Anexos da Resoluo
Anexo I Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competncias



Competncias Habilidades
Atividades Curriculares
(Mdulos de Conhecimentos)
Aplicar conhecimentos matemticos e estatsticos na
anlise e resoluo de problemas de Engenharia Civil.
Aplicar raciocnio lgico-dedutivo;
Resolver equaes diferenciais;
Utilizar o computador como ferramenta de
clculo; Representar matematicamente e
avaliar estatisticamente um conjunto de
dados.
Clculo I; Clculo II; Clculo III;
Clculo Numrico;
Tpicos de Matemtica Aplicada;
Mtodos Matemticos para Engenharia
Mecnica; Estatstica Aplicada
Engenharia.
Aplicar conceitos fsicos na formulao e resoluo de
problemas de Engenharia Civil.
Identificar as teorias fundamentais de
fsica; Descrever o mundo real atravs de
modelos de fenmenos fsicos; Utilizar
tabelas, grficos e equaes que expressem
relaes entre as grandezas envolvidas em
determinado fenmeno fsico.
Fsica Experimental Aplicada; Fsica
Terica Aplicada I; Fsica Terica
Aplicada II.
Reconhecer e aplicar os conhecimentos bsicos de
qumica na sntese, produo e anlise de materiais
utilizados na Engenharia Civil.
Realizar experimentos de qumica
observando normas de segurana;
Identificar substncias qumicas; Identificar
fenmenos qumicos;
Realizar clculos de reaes qumicas.
Qumica Geral Aplicada
Qumica Experimental Aplicada
Aplicar conhecimentos matemticos, fsicos,
qumicos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais
Engenharia Civil e Gesto Ambiental.
Projetar e conduzir experimentos,
interpretando resultados.
Cincias Bsicas,
Cincias Bsicas de Engenharia Civil
Gesto Ambiental
Sistemas Estruturais.
Criar e gerenciar sistemas de produo civil: gerencial,
tecnologia de processos construtivos, suprimento e
planejamento.
Conceber, projetar e analisar sistemas,
produtos e processos.
Sistemas Estruturais, Construo Civil,
Geotecnia, Transportes e Gesto
Ambiental.
Estgios Supervisionados
Projetar e executar edificaes; gerenciar empresas e
empreendimentos de construo civil e seus impactos
Planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar projetos e servios de
Sistemas Estruturais, Geotecnia,
Construo Civil, Hidrotecnia,
140

ambientais. Engenharia. Transportes, Eletricidade,
Gesto Ambiental e Estgios
Supervisionados
Reconhecer estruturas do subsolo e suas propriedades;
elaborar e projetar fundaes superficiais e profundas
de edificaes e infra-estruturas afins.
Identificar, formular e resolver problemas
de Engenharia.
Geotecnia.
Estgios Supervisionados
Reconhecer as caractersticas e determinar as
propriedades dos materiais de construo, dimensionar
quantidades necessrias e avaliar seu desempenho.
Desenvolver e/ou utilizar novas
ferramentas e tcnicas.
Materiais.
Estgios Supervisionados
Conceber, projetar, calcular ou verificar o
dimensionamento, analisar e executar estruturas de
concreto armado e protendido; metlicas em geral; e
de madeira, nas condies de segurana recomendadas
pelas normas especficas de cada caso.
Agir com criatividade, liderana e esprito
empreendedor.
Sistemas Estruturais,
Materiais,
Geotecnia e
Construo Civil.
Conceber, projetar e executar as redes das instalaes
hidrulicas, sanitrias, eltricas, de segurana, e
outras, dentro dos limites de suas atribuies legais.
Agir com criatividade, liderana e esprito
empreendedor.
Hidrotecnia.
Desenvolver solues para problemas de
deslocamento de cargas e passageiros. Projetar,
executar e manter a infra-estrutura de transportes
como estradas, portos, aeroportos e hidrovias; e
gerenciar e projetar sistemas de trnsito urbano.
Agir com criatividade, liderana e esprito
empreendedor.
Mdulo de Transportes.
Identificar a legislao pertinente s atividades
profissionais do Engenheiro Civil.
Realizar as atividades de Engenharia Civil
e Gesto Ambiental em acordo com a
legislao.
Gesto Ambiental
Entender conceitos de ciclo hidrolgico, bacia
hidrogrfica e circulao geral na atmosfera.
Compreender os conceitos e prticas da
Hidrologia e Climatologia.

Gesto Ambiental
Desenvolver atividades prticas associadas ao campo
de atuao profissional.
Ser capaz de realizar tarefas prticas
associadas ao campo de atuao
profissional
Estgio Supervisionado
Desenvolver capacidade de sntese sobre a abordagem
de um problema da Engenharia Civil relacionado com
os Mdulos de Conhecimentos abordados no curso.
Ser capaz de desenvolver uma monografia
sobre tema relacionado com a Engenharia
Civil e Gesto Ambiental.
Trabalho de Concluso de Curso
141

Anexo II Desenho Curricular do Curso

Tabela 1. Ncleo de Formao Bsica

NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(contabilidade
acadmica)
B

S
I
C
O

Metodologia Cientfica e
Tecnolgica
Metodologia de Trabalhos
Acadmicos 60
Metodologia de Avaliao de
Impactos Ambientais
60
Expresso Grfica
Desenho para a Engenharia I 60
Desenho para a Engenharia II 60
Noes de Arquitetura e Urbanismo 60
Matemtica
Clculo I 90
Clculo II 60
Clculo III 60
Estatstica Aplicada Engenharia 60
Fsica
Fsica Terica Aplicada I 60
Fsica Terica Aplicada II 60
Fsica Experimental Aplicada I 30
Fenmenos de Transporte Mecnica dos Fluidos 60
Mecnica dos Slidos
Mecnica dos Slidos I 60
Mecnica dos Slidos III 75
Mecnica dos Slidos III 60
Eletricidade Aplicada Projetos Eltricos 60
Qumica
Qumica Terica Aplicada 60
Qumica Experimental Aplicada 30
Cincia e Tecnologia dos
Materiais

Introduo Cincia e Engenharia
dos Materiais
60
Economia Economia Aplicada Engenharia 45
Cincias do Ambiente Introduo s Cincias Ambientais 60
Humanidades, Cincias Sociais e
Cidadania
Legislao Civil e
Ambiental
60
Introduo Engenharia
Civil
30
Sub-total do Ncleo de Formao Bsica 1380







142

Tabela 2. Ncleo de Formao Profissionalizante

NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(contabilidade
acadmica)
P
R
O
F
I
S
S
I
O
N
A
L
I
Z
A
N
T
E

Construo Civil

Tecnologia da Construo Civil I 60
Tecnologia da Construo Civil II 60
Ergonomia e Segurana do
Trabalho
Segurana na Construo Civil 60
Geotecnia
Geologia de Engenharia 60
Mecnica dos Solos I 75
Gerncia de Produo Gerenciamento na Construo Civil 60
Gesto Ambiental
Impactos Ambientais de Obras
Civis I
60
Hidrulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Bsico
Hidrulica Aplicada 60
Hidrologia e Drenagem 60
Materiais de Construo Civil Materiais de Construo Civil I 75
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas
Teoria de Estruturas I 60
Teoria de Estruturas II 60
Topografia e Geodsia Topografia Bsica 60
Transporte e Logstica
Sistemas de Transporte 60
Engenharia de Trfego 60
Sub-total do Ncleo de Formao Profissionalizante 930

Tabela 3. Ncleo de Contedos Especficos

NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(contabilidade
acadmica)
E
S
P
E
C

F
I
C
O

Construo Civil
Oramento de Obras 60
Planejamento de Controle de Obras I 60
Geotecnia
Mecnica dos Solos II 60
Fundaes I 60
Fundaes II 60
Gesto Ambiental
Recursos Hdricos 60
Planejamento e Gesto Ambiental I 60
Hidrulica, Hidrologia
Aplicada e Saneamento Bsico
Sistemas de Saneamento Ambiental 60
Sistemas Prediais Hidro-sanitrios 60
Materiais de Construo Civil
Materiais de Construo Civil II 60
Concretos e Argamassas 75
Sistemas Estruturais e Teoria
das Estruturas
Anlise Computacional de Estruturas 45
Estruturas de Madeira 60
Estruturas de Ao 60
Estruturas de Concreto I 60
Estruturas de Concreto II 60
Transporte e Logstica Transporte Urbano 45
143

Projetos de Rodovias e Ferrovias 60
Pavimentao 60
Transporte Aquavirio 60
Sub-total do Ncleo de Contedos Especficos 1185



Tabela 4. Ncleo de Formao Complementar


NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(Contabilidade
Acadmica)
F
O
R
M
A

O

C
O
M
P
L
E
M
E
N
T
A
R

Disciplinas Complementares
Disciplina Complementar I, dentre as
opes do Anexo V
60
Disciplina Complementar II, dentre as
opes do Anexo V
60
Disciplina Complementar III, dentre as
opes do Anexo V
60
Disciplina Complementar IV, dentre as
opes do Anexo V
60
Sub-total do Ncleo 240


Tabela 5. Estgio Supervisionado, Atividades de Extenso e Trabalho de Concluso de
Curso


NCLEO REA ATIVIDADES CURRICULARES
CH
(Contabilidade
Acadmica)
O
U
T
R
O
S

Atividades de
Extenso
ATIVIDADES DE EXTENSO 468
Estgio supervisionado ESTGIO SUPERVISIONADO 384
Trabalho de Concluso de
Curso
TRABALHO DE CONCLUSO DE
CURSO
60
Sub-total do Ncleo 912
TOTAL GERAL 4647








144


Anexo III Contabilidade Acadmica

Disciplinas Obrigatrias em Ordem Alfabtica

Eixo Temtico Atividades Curriculares
Carga Horria
Total do
Perodo
Letivo
Semanal
Terica Prtica Total
Sistemas Estruturais 1. Anlise Computacional de Estruturas 45 - 3,0 3,0
Cincias Bsicas 2. Clculo I 90 6,0 - 6,0
Cincias Bsicas 3. Clculo II 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas 4. Clculo III 60 4,0 - 4,0
Materiais 5. Concretos e Argamassas 75 4,0 1,0 5,0
Cincias Bsicas 6. Desenho para Engenharia I 60 - 4,0 4,0
Cincias Bsicas 7. Desenho para Engenharia II 60 - 4,0 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
8. Economia Aplicada Engenharia 45 3,0 - 3,0
Transportes 9. Engenharia de Trfego 60 3,0 1,0 4,0
Cincias Bsicas 10. Estatstica Aplicada Engenharia 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 11. Estruturas de Ao 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 12. Estruturas de Concreto I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 13. Estruturas de Concreto II 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 14. Estruturas de Madeira 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas
15. Fsica Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0
Cincias Bsicas
16. Fsica Terica Aplicada I 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas
17. Fsica Terica Aplicada II 60 4,0 - 4,0
Geotecnia 18. Fundaes I 60 4,0 - 4,0
Geotecnia 19. Fundaes II 60 4,0 - 4,0
Geotecnia
20. Geologia de Engenharia 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 21. Gerenciamento na Construo Civil 60 4,0 - 4,0
Hidrotecnia
22. Hidrulica Aplicada 60 3,0 1,0 4,0
Hidrotecnia 23. Hidrologia e Drenagem 60 3,0 1,0 4,0
Gesto Ambiental 24. Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 4,0 - 4,0
Materiais 25. Introduo Cincia e Engenharia dos
Materiais
60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
26. Introduo Engenharia Civil 30 2,0 - 2,0
Gesto Ambiental 27. Introduo s Cincias Ambientais 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
28. Legislao Civil e Ambiental 60 4,0 - 4,0
Materiais 29. Materiais de Construo Civil I 75 4,0 1,0 5,0
Materiais 30. Materiais de Construo Civil II 60 4,0 - 4,0
Hidrotecnia 31. Mecnica dos Fluidos 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais
32. Mecnica dos Slidos I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais
33. Mecnica dos Slidos II 75 4,0 1,0 5,0
Sistemas Estruturais 34. Mecnica dos Slidos III 60 4,0 - 4,0
Geotecnia 35. Mecnica dos Solos I 75 4,0 1,0 5,0
Geotecnia 36. Mecnica dos Solos II 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 37. Metodologia de Avaliao dos Impactos
Ambientais
60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas 38. Metodologia de Trabalhos Acadmicos 60 4,0 - 4,0
Arquitetura e 39. Noes de Arquitetura e Urbanismo 60 4,0 - 4,0
145

Urbanismo
Construo Civil 40. Oramento de Obras 60 4,0 - 4,0
Transportes 41. Pavimentao 60 3,0 1,0 4,0
Construo Civil 42. Planejamento e Controle de Obras I 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 43. Planejamento e Gesto Ambiental 60 4,0 - 4,0
Transportes 44. Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 4,0 - 4,0
Eletricidade 45. Projetos Eltricos 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas 46. Qumica Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0
Cincias Bsicas 47. Qumica Terica Aplicada 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 48. Recursos Hdricos 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 49. Segurana na Construo Civil 60 4,0 - 4,0
Gesto Ambiental 50. Sistemas de Saneamento Ambiental 60 4,0 - 4,0
Transportes 51. Sistemas de Transportes 60 4,0 - 4,0
Hidrotecnia 52. Sistemas Prediais Hidro-sanitrios 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 53. Tecnologia da Construo Civil 60 4,0 - 4,0
Construo Civil 54. Tecnologia da Construo Civil I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 55. Teoria de Estruturas I 60 4,0 - 4,0
Sistemas Estruturais 56. Teoria de Estruturas II 60 4,0 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
57. Topografia Bsica 60 2,0 2,0 4,0
Transportes 58. Transporte Aquavirio 60 3,0 1,0 4,0
Transportes 59. Transporte Urbano 45 3,0 - 3,0
Total 3495 207 26 233


Todas as disciplinas sero ofertadas pela Unidade Acadmica Campus Universitrio de
Tucuru.
Alm da contabilidade acadmica das disciplinas obrigatrias, completam a carga horria
do curso as seguintes atividades:

Atividade Carga Horria
Trabalho de Concluso de Curso 60
Disciplinas Complementares 240
Estgio Supervisionado 384
Atividades de Extenso 468
Total 1152


Desta forma o curso tem uma carga horria de 4647 horas.





146




Anexo IV Atividades Curriculares por Perodo Letivo



PRIMEIRO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18201 Clculo I 90 06
EC18207 Qumica Terica Aplicada 60 04
EC18209 Desenho para Engenharia I 60 04
EC18242 Introduo Engenharia Civil 30 02
EC18238 Metodologia de Trabalhos Acadmicos 60 04
EC18237 Estatstica Aplicada Engenharia 60 04
TOTAL 360 24




SEGUNDO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18202 Clculo II 60 04
EC18208 Qumica Experimental Aplicada 30 02
EC18210 Desenho para Engenharia II 60 04
EC18204 Fsica Terica Aplicada i 60 04
EC18206 Fsica Experimental Aplicada 30 02
EC18212 Mecnica dos Slidos I 60 04
EC18240 Topografia Bsica 60 04
TOTAL 360 24





TERCEIRO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18203 Clculo III 60 04
EC18228 Introduo Cincia e Engenharia dos Materiais 60 04
EC18211 Noes de Arquitetura e Urbanismo 60 04
EC18205 Fsica Terica Aplicada II 60 04
EC18232 Geologia de Engenharia 60 04
EC18213 Mecnica dos Slidos II 75 05
TOTAL 375 25




QUARTO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18248 Sistemas de Transportes 60 04
EC18229 Materiais de Construo Civil I 75 05
EC18230 Materiais de Construo Civil II 60 04
EC18233 Mecnica dos Solos I 75 05
EC18215 Teoria de Estruturas I 60 04
EC18214 Mecnica dos Slidos III 60 04
TOTAL 390 26
147








QUINTO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18227 Segurana na Construo Civil 60 04
EC18222 Tecnologia da Construo Civil I 60 04
EC18231 Concretos e Argamassas 75 05
EC18234 Mecnica dos Solos II 60 04
EC18216 Teoria de Estruturas II 60 04
EC18223 Tecnologia da Construo Civil II 60 04
EC18256 Introduo s Cincias Ambientais 60 04
TOTAL 435 29




SEXTO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18226 Planejamento e Controle de Obras I 60 04
EC18254 Economia Aplicada Engenharia 45 03
EC18251 Engenharia de Trfego 60 04
EC18244 Mecnica dos Fluidos 60 04
EC18219 Estruturas de Ao 60 04
EC18224 Gerenciamento na Construo Civil 60 04
EC18257 Metodologia de Avaliao dos Impactos Ambientais 60 04
TOTAL 405 27




STIMO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18235 Fundaes I 60 04
EC18253 Transporte Urbano 45 03
EC18220 Estruturas de Madeira 60 04
EC18245 Hidrulica Aplicada 60 04
EC18217 Estruturas de Concreto I 60 04
EC18258 Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 04
EC18255 Projetos Eltricos 60 04
TOTAL 405 27




OITAVO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18236 Fundaes II 60 04
EC18250 Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 04
EC18221 Anlise Computacional de Estruturas 45 03
EC18247 Hidrologia e Drenagem 60 04
EC18218 Estruturas de Concreto II 60 04
EC18225 Oramento de Obras 60 04
TOTAL 345 23
148






NONO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18252 Transporte Aquavirio 60 04
EC18249 Pavimentao 60 04
EC18259 Sistemas de Saneamento Ambiental 60 04
EC18246 Sistemas Prediais Hidro-sanitrios 60 04
EC18260 Recursos Hdricos 60 04
TOTAL 300 20



DCIMO PERODO
Cdigo Atividades Curriculares CHT CHS
EC18261 Planejamento e Gesto Ambiental 60 04
EC18239 Legislao Civil e Ambiental 60 04
EC18241 Trabalho de Concluso de Curso 60 04
TOTAL 180 12
* CHT: Carga Horria Total em horas

** CHS: Carga Horria por Semana em horas



O Estgio Supervisionado poder ser cursado do sexto ao dcimo bloco, a medida que o
aluno obtiver uma vaga de estgio.

As Atividades de Extenso sero acompanhadas pelo tutor da turma e, no momento em que
um aluno atingir 468 horas, ele ser matriculado na disciplina Atividade de Extenso.
Portanto, a disciplina pode ocorrer do segundo ao dcimo bloco.

As disciplinas complementares podem ser cursadas em qualquer bloco, a partir do
segundo.
149

Anexo V Disciplinas Complementares

EIXO TEMTICO ATIVIDADES CURRICULARES CHT CHS
CH
Semanal
Terica
CH
Semanal
Prtica
Cincias Bsicas
Libras 60 04 2,0 2,0
Clculo IV 60 04 4,0 -
Clculo Numrico 60 04 4,0 -
lgebra Linear 60 04 4,0 -
Funes Especiais para Engenharia 60 04 4,0 -
Desenho para Engenharia III 60 04 - 4,0
Fsica Terica Aplicada III 60 04 4,0 -
Fsica Terica Aplicada IV 60 04 4,0 -
Fsica Experimental Aplicada II 60 04 - 4,0
Cincias Bsicas da
Engenharia Civil
Geoprocessamento e Georreferenciamento 60 04 3,0 1,0
Arquitetura e Urbanismo Urbanismo 60 04 4,0 -
Eletricidade Eletricidade Bsica 60 04 4,0 -
Sistemas Estruturais
Concreto Protendido 60 04 4,0 -
Instrumentao de Estruturas 60 04 2,0 2,0
Estruturas Especiais 60 04 4,0 -
Anlise Experimental de Estruturas 60 04 1,0 3,0
Projetos Estruturais de Concreto Armado 60 04 4,0 -
Projetos Estruturais de Ao 60 04 4,0 -
Projetos Estruturais de Madeira 60 04 4,0 -
Pontes e Grandes Estruturas 60 04 4,0 -
Tpicos Especiais em Mecnica dos Slidos 60 04 4,0 -
Anlise Matricial de Estruturas 60 04 4,0 -
Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos 60 04 4,0 -
Introduo Dinmica das Estruturas 60 04 4,0 -
Ao dos Ventos nas Edificaes 60 04 4,0 -
Geotecnia
Introduo Mecnica das Rochas 60 04 4,0 -
Empuxos e Estabilidades de Taludes 60 04 4,0 -
Barragens 60 04 3,6 0,4
Investigao Geotcnica 60 04 3,0 1,0
Geotecnia Ambiental 60 04 4,0 -
Materiais
Corroso nas armaduras de concreto 60 04 4,0 -
Estruturas de Concreto: patologia e reabilitao 60 04 4,0 -
Tecnologia dos Revestimentos 60 04 4,0 -
Tecnologia das Tintas e Vernizes 60 04 4,0 -
Qumica dos Materiais 60 04 3,0 1,0
Concretos e Argamassas Especiais 60 04 3,0 1,0
Impermeabilizao nas Construes 60 04 4,0 -
Ensaios de Estruturas e Materiais 60 04 - 4,0
Construo Civil
Gesto Empresarial e Empreendedorismo 60 04 4,0 -
Patologias e Terapias das Construes 60 04 4,0 -
Planejamento e Controle de Obras II 60 04 4,0 -
Gesto da Produo 60 04 4,0 -
Percia e Avaliao de Imveis 60 04 4,0 -

Transportes
Portos 60 04 3,5 0,5
Aeroportos 60 04 3,5 0,5
Transporte Rodovirio 60 04 4,0 -
Operao de Rodovias 60 04 3,5 0,5
150

Logstica e Transportes 60 04 3,0 1,0
Hidrotecnia
Sistemas de Abastecimento e Tratamento de
gua
60 04 3,0 1,0
Sistema de Esgoto Sanitrio e Tratamento de
Efluentes Lquidos
60 04 3,0 1,0
Drenagem Superficial e Profunda 60 04 3,0 1,0
Gesto Ambiental
Gesto e Planejamento de Recursos Hdricos 60 04 4,0 -
Gerenciamento de Resduos Slidos 60 04 4,0 -
Monitoramento e Controle da Poluio
Ambiental
60 04
4,0 -
Impactos Ambientais de Obras Civis II 60 04 4,0 -
Avaliao e Percia Ambiental 60 04 4,0 -
Sistema de Gesto Ambiental 60 04 4,0 -
Licenciamento Ambiental de Obras Civis 60 04 4,0 -
Gesto de reas Protegidas 60 04 4,0 -
Tpicos Especiais em Engenharia Ambiental 60 04 4,0 -

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