Módulo Planejamento Rev 03

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Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Módulo de

Planejamento
Projetos de Produção

O projeto de produção deve ser desenvolvido por


profissional, ou equipe de profissionais, que tenham
conhecimento do sistema construtivo definido para a
construção do empreendimento e a tecnologia
adequada a ser empregada para a execução da obra.

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Projetos de Produção
São projetos complementares focados nas atividades do
processo, preferencialmente em formato A4,
encadernados e entregues à equipe de produção,
contemplando entre outras informações: locação dos
escantilhões e nível alemão, pontos de nível da laje,
locação de andaimes, locação dos blocos estratégicos,
telas de amarração, detalhamento dos premoldados,
paginação das alvenarias conjunta com instalações e
estrutura, locação dos pontos de instalações na laje. A
facilidade no manuseio e a riqueza de informações
conferem aos projetos de produção uma importância vital
para o aumento da produtividade e garantia da qualidade.

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Projetos de Produção
Exemplos:
Da Instalação do Canteiro de Obras;
Das Fôrmas;
Das Alvenarias;
Das Lajes;
Das Impermeabilizações;
Dos Revestimentos Verticais;
Das Instalações;
Dos Equipamentos;
Das Estruturas de Cobertura.

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Projetos de Produção

Deve sintetizar as especificações para os procedimentos


das etapas de produção da obra de forma a:

Ter uma linguagem clara;

O mínimo de informações textuais

Grafismo de fácil assimilação

Tamanho adequado

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Projetos de Produção
“Dimensionar e orientar todas as atividades
que serão executadas no canteiro de obras"

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Projetos de Produção
Agregar racionalização às atividades das
etapas de obra:
Projeto de Produção das Instalações = Permitir a execução das
instalações concomitantemente à execução das alvenarias

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Projetos de Produção
Agregar racionalização às atividades das
etapas de obra:
Projeto de produção dos revestimentos: dimensionamento correto e
estoque adequado no canteiro de obras;
Definição da correta sequência de execução dos revestimentos;
Definição correta das equipes e frentes de trabalho.

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Projetos de Produção
Agregar racionalização às atividades das
etapas de obra:
O preparo da execução da
alvenaria envolve a definição
da sequência de execução
das paredes dos pavimentos
do edifício e a definição da
sequência de atividades em
cada pavimento. Essa definição
busca atingir a "sequência ótima
de execução da alvenaria”,
procurando atender o
cronograma da obra.

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Projetos de Produção
A imagem não pode ser exibida. Talv ez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la nov amente.

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Projetos de Produção
A imagem não pode ser exibida. Talv ez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la nov amente.

Paredes estruturais

Paredes não estruturais

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Projetos de Produção
Locação das alvenarias por eixos

EIXO IMAGINÁRIO
HORIZONTAL 02

EIXO IMAGINÁRIO
VERTICAL 01

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Projetos de Produção
Locação dos escantilhões

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Projetos de Produção
Locação dos pontos de instalações

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Projetos de Produção
Locação do nível alemão, diagonais e níveis da laje

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Projetos de Produção
Locação dos andaimes

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Projetos de Produção
Locação dos blocos estratégicos

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Projetos de Produção

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Projetos de Produção
Locação das telas de amarração – AE/AV

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Projetos de Produção
Paginação alvenaria interna

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Projetos de Produção
Paginação alvenaria interna

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Projetos de Produção
Paginação alvenaria interna

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Projetos de Produção
Planta de forramentos para portas

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Projetos de Produção
Planta coberta

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Projetos de Produção
Shafts

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Projetos de Produção
Blocos Especiais
De posse do projeto compatibilizado será fácil produzir
os blocos diferenciados em uma bancada de trabalho.
O endereço de cada bloco diferenciado está nas
coordenadas cartesianas das vistas do projeto
compatibilizado. Seguindo este endereço o Bloco é
levado para o canteiro e instalado.

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Projetos de Produção
Detalhamento e quantificação dos blocos elétricos

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Projetos de Produção
Detalhamento e quantificação dos blocos elétricos

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Projetos de Produção
Bloco para Bloco com janela
armador de rede Para limpeza do graute

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Projetos de Produção
Corte de canaletas

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Projetos de Produção
Quantificação de materiais
QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
BLOCOS ELÉTRICOS - PLANO DE CORTE

BLOCO A B C D E F G H I J K L M O P Q R
PAREDE
19
20
21
22
23
24
25 4 1
26 2 3 2
27
28
29
30
31
32 2 3
33 1 4
34
101 1 1
107
108
109
110
115 1 1
117 1 1 1 2
118 1 1 1
119
120
123
TOTAL 18 18 2 2 1 4 2 2 1 1 1 6 5 2 1 1 1

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Projetos de Produção
Central de corte de blocos

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Projetos de Produção
Blocos Elétricos

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Processo de Suprimentos

Planejamento de produção x Aquisição


de materiais
Aquisição de materiais x Armazenamento
Armazenamento x Movimentação
Movimentação x Condição de utilização
Condição de utilização x Descarte
Descarte x Logística reversa

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Projetos de Produção
Quantificação de materiais

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Planejamento
Projeto do Canteiro
O canteiro de uma obra em alvenaria estrutural possui uma
configuração diferente de uma obra convencional.
Imprescindível, o projeto de canteiro deve contemplar central de
premoldados (escadas jacaré, premoldados de ventilação,
vergas, etc.), central de corte de blocos (blocos elétricos, blocos
com armador, blocos para limpeza de graute, canaletas
especiais, etc.), central para controle tecnológico de alvenaria
estrutural (blocos, prismas, argamassa e graute), local para
armazenamento de blocos estruturais (separado por resistência
e por tamanho, dependendo da família de blocos adotada), bem
como todos os outros componentes do canteiro, como
betoneiras, guinchos, grua (se houver), caminhos de serviço,
etc.

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Projeto do Canteiro

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Planejamento
P r o j e t o do Canteiro
Projeto de logística

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Projeto do Canteiro
Projeto de logística:
Fábrica de blocos e vias de circulação

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Projeto do Canteiro
Fábrica de blocos

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Projeto do Canteiro

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Planejamento
Projeto do Canteiro

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Planejamento
Projeto do Canteiro

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Planejamento
Projeto do Canteiro

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Planejamento
Projeto do Canteiro

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Planejamento
Projeto do Canteiro
Planejamento de áreas comuns

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Planejamento
Melhorias já implantadas

Homem-pipa
Distribuição dos sanitários
Kits de materiais
Melhorias nas área de vivência
Redução do deslocamento do canteiro

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Planejamento
Projeto do Canteiro
Materialização do projeto de logística de canteiro

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Planejamento
Uniformizando os conceitos
“Logística empresarial trata de todas as atividades de
movimentação, armazenagem, que facilitam o fluxo de
produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima
até o ponto de consumo final, assim como os fluxos
de informação que colocam os produtos em
movimento, com o propósito de providenciar níveis de
serviço adequados aos clientes a um custo razoável.”

(Ballou, 1995, p.24)

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Logística
Materialização do projeto de logística de canteiro

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Logística
Materialização do projeto de logística de canteiro

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Planejamento
Logística
Materialização do projeto de logística de canteiro

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Planejamento
Estudando a logística no canteiro de obras

Fonte:

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Planejamento
Segundo passo:
Definir a tecnologia a ser utilizada e as premissas de
desenvolvimento
Paredes e lajes de concreto? ( É melhor usar grua e instalar uma
central de concreto!)
Paredes de blocos de concreto e laje convencional? ( É melhor
alugar o manipulador telescópico e instalar uma fábrica de blocos
no canteiro!)
Paredes e lajes de concreto? ( É melhor usar grua e instalar uma
central de concreto!)
Paredes de blocos de concreto e pré-laje? ( É melhor alugar o
manipulador telescópico, instalar uma fábrica de blocos e uma
central de pré-moldados no canteiro!)
Paredes de blocos cerâmicos e pré-laje? ( É melhor alugar o
manipular telescópico e um caminhão munck, instalar uma central
de pré-moldados no canteiro!)

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Planejamento
Enxergar a obra
Canteiro plano ou acidentado?
Qual o tipo de solo?
Qual a tipologia do empreendimento?
Qual a tecnologia mais apropriada?
Quais os equipamentos disponíveis?
Qual o prazo da obra?
Quantos trabalhadores atuarão na obra?
Como será a entrega da obra?

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Planejamento
Alvenaria estrutural x
Sequência de fornecimento de materiais

Construção convencional Construção AE


Aço Cimento e blocos
Concreto Aço
Cimento e blocos Concreto
Revestimentos Revestimentos
Esquadrias Esquadrias
Louças Louças
Metais Metais

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Planejamento
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Planejamento
Equipamentos

Manipulador telescópico Paleteira


Caminhão munck Carrinhos diversos
Dumper Gruas
Mini dumper Elevadores
Empilhadeira Equipamentos diversos

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Planejamento
Como decidir?
Questione e busque respostas
O que vai ser movimentado? (Forma, peso e distância)
Quando vou movimentar? (Quantificação do tempo)
Quem vai movimentar? (Capacitação de pessoal)
Por que vou movimentar? (Objetivo do transporte)
Onde vou efetuar o movimento? (Ambiente para trabalho do
equipamento)
Como vou efetuar a movimentação? (Implementos e
segurança)
Quanto custa a movimentação? (Quanto posso pagar)

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Planejamento
Como decidir?
A fundação do prédio compromete a fundação do
equipamento?
Qual a posição mais adequada para a fundação da grua?
Será utilizada alguma abertura existente na laje, como o
poço do elevador?
Será necessário furar a laje?
A montagem da grua é fácil?
Qual a distância das construções vizinhas? Durante o giro
a lança e contralança ficam sobre alguma construção
existente?
A grua irá facilitar o transporte de concreto, argamassa,
aço, blocos, ...?

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Planejamento
Como decidir?
A grua irá facilitar o transporte de concreto, argamassa,
aço, blocos, ...?
Como será desmontada a grua?
A área de descarregamento de material está bem
localizada em relação ao equipamento?
A grua gira sobre a área de produção e áreas de
permanência dos operários?
A grua gira sobre a área de produção e áreas de
permanência dos operários?
Distância dos pontos de recebimento de materiais.
Distância dos pontos de estocagem de materiais.

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Planejamento
Como decidir?
Distância dos pontos de processamento intermediários.
Distância do ponto de consumo dos materiais.
Possibilidade de queda de materiais.
Posicionamento ideal para atender as diversas
mudanças no canteiro e etapas de obra.
Posicionamento do equipamento em relação aos
acessos de pessoal.
Tempo de ciclo do equipamento.

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Planejamento
Transporte
Elevador Cremalheira
Transporte vertical de pessoas e cargas em altura mais elevadas;
Alto nível de segurança em sua operação e manutenção;
Velocidade superior ao sistema convencional.

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Planejamento
Elevadores
Elevador de cremalheira

“Cremalheira:
1. O trilho dentado de linhas férrea, no qual
engrenam as rodas, também dentadas, das
locomotivas, para subir rampas muito fortes.
2. Peça dentada de certas engrenagens. ”

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Planejamento
Elevadores
Elevador a cabo

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Planejamento
Elevadores
Guincho

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Planejamento
O que determina a NR-18
18.14.22.4 Os elevadores de materiais devem dispor de:
a) Sistema de frenagem automática;
b) Sistema de segurança eletromecânica no limite superior,
instalado a 2,00m (dois metros) abaixo da viga superior
da torre;
c) sistema de trava de segurança para mantê-lo parado em
altura, além do freio do motor;
d) Interruptor de corrente para que só se movimente com
portas ou painéis fechados.

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Planejamento
O que determina a NR-18
18.14.23.3 O elevador de passageiros deve dispor de:
a) interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio
automático eletromecânico;
b) sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura
do cabo de tração ou, em outras situações que possam a queda livre
da cabina;
c) sistema de segurança eletromecânico situado a 2,00m (dois metros)
abaixo da viga superior da torre, ou outro sistema que impeça o
choque da cabina com esta viga;
d) interruptor de corrente, para que se movimente apenas com as portas
fechadas;
e) cabina metálica com porta;

f) freio manual situado na cabina, interligado ao interruptor de corrente


que quando acionado desligue o motor.

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Planejamento
O que determina a NR-18
a) 18.14.23.2.3 - Quando o elevador de passageiros
for utilizado para o transporte de cargas e materiais,
não simultaneamente, e for o único da obra, será
instalado a partir do pavimento térreo.

b) 18.14.23.2.4 - O transporte de passageiros terá


prioridade sobre o de carga ou de materiais.

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Planejamento
Grua
Possibilita a descarga do
material diretamente no local de
utilização, dispensando boa parte
do transporte horizontal
necessário em outros sistemas.
Por outro lado, o uso da grua não
dispensa o elevador,
imprescindível para o transporte
de pessoas, e no caso do
concreto, o bombeamento ainda
pode ser a solução mais rápida.

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Planejamento
Grua
Conhecendo a grua

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Planejamento
Grua
Grua Grua
Grua Fixa
Móvel Ascencional

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Planejamento
Cuidado, tem grua na obra!
Avalie a localização dos pontos de armazenamento e
produção.
Material não cai em linha reta.
A operação de telescopagem e desmontagem é de risco
elevado.
Operador de grua “barbeiro” é pior que terrorista.
Avalie o projeto do empreendimento antes de locar a grua.

Acidentes acontecem x Acidentes podem ser evitados

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Planejamento
O que determina a NR-18
A ponta da lança e o cabo de aço de sustentação devem ficar
no mínimo a 3,00m (três metros) de qualquer obstáculo e ter
afastamento da rede elétrica que atenda orientação da
concessionária local.
O primeiro estaiamento da torre fixa ao solo deve se dar
necessariamente no 8º. (oitavo) elemento e a partir daí de 5
(cinco) em 5 (cinco) elementos.
As áreas de carga/descarga devem ser delimitadas, permitindo
o acesso às mesmas somente ao pessoal envolvido na
operação.
A grua deve possuir alarme sonoro que será acionado pelo
operador sempre que houver movimentação de carga.

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Módulo de Fonte:


Planejamento
Comparando equipamentos
Elevador Grua
Tempo de ciclo: 5 minutos Tempo de ciclo: 5 minutos
Concreto: 0,25m³ Concreto: 0,50m³
Alvenaria: 1,00m² Alvenaria: 8,00m²
Aço: 100kg Aço: 200kg
Argamassa: 0,13m³ Argamassa: 0,25m³

Fonte:

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Planejamento
Transporte
Manipulador telescópico (Manitur)
Atende até 3 prédios;
Eleva até 4 pavimentos (16 mts de altura e cargas até 4.500 kg);
Fácil locomoção.

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Planejamento
Transporte
Guindaste e Caminhão Munck

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Planejamento
Equipamentos mais leves
Guincho de
coluna de piso

Guincho entre
lajes / janela

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Planejamento
Mini Grua
Capacidade: 300kg a 450kg

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Planejamento
Guincho de Coluna (Foguete)

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Planejamento
Alguns questionamentos sobre o transporte de
materiais nas obras

Você sabe quanto custa a movimentação de materiais no


canteiro de obra?
O que é mais fácil de consertar, o quipamento ou o homem?
Qual dos dois é mais caro?
O equipamento é compatível com a forma do material
transportado?
Como escolher o equipamento adequado?
Quanto custa a escolha pelo equipamento errado?
Como escolher o equipamento adequado?
Quanto custa a escolha pelo equipamento errado?

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Planejamento
Cuidados com as escolhas
Deve ser adequado o equipamento à forma do material.
Consequências:
Quebra das arestas das peças;
Quebra de peças com a queda das caixa;
Lesão no homem.

O equipamento deve ser adequado à superfície na qual ocorre a


movimentação.
Consequências:
Baixa produtividade;
Lesão no homem.

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Planejamento
Cuidados com as escolhas
O equipamento deve ser adequado à superfície na qual ocorre a
movimentação.
Consequências:
Baixa produtividade;
Lesão no homem.

O equipamento deve favorecer a unitização da carga.


Consequências:
Baixa produtividade;
Lesão no homem.

Fonte:

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Planejamento
Cuidados com as escolhas
O funcionamento do equipamento não deve prejudicar a utilização
dos espaços.

Consequências:
Elevação dos índices de ruído;
Necessidade de proteções coletivas.

Fonte:

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Planejamento
Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Módulo de
Planejamento
Fichas para controle de qualidade
Fichas de liberação de serviços para
alvenaria estrutural
Condições para início dos serviços de alvenaria;
Condições para início dos serviços de marcação;
Condições para início dos serviços de elevação.

Fichas de controle de execução


Marcação da alvenaria estrutural;
Elevação da alvenaria estrutural;
Controle de liberação para concretagem da laje.

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Planejamento
Condições para início dos serviços de alvenaria

Projeto de Alvenaria do Pavimento entregue e revisado;


Projeto de Instalações entregue e revisado;
Projeto de pré-moldados entregue e revisado;
Definido aquisição / fabricação de pré-moldados;
Definido Projeto de Contra-Piso;
Definido Sistema de Caixilharia (fixação, vãos, peitoril, gabarito);
Definido Sistema de Portas (vãos, envolvente ou madeira, bandeira,
gabarito);
Definido Processo Construtivo de bonecas e projeções inclinadas;
Definições em varandas (rebaixos, portas, gradil);
Entrega e ensaios da 1º remessa de blocos;
Definição e Ensaios de Argamassa de assentamento;
Equipamentos, Centrais e Ferramentas disponíveis;
Contrato com o empreiteiro assinado.
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Planejamento
Condições para início dos serviços de marcação

Colocação de guarda-corpo metálico e corda no perímetro;


Limpeza da laje;
Nível da laje (ponto crítico);
Blocos e argamassa no pavimento;
Projeto 1ª fiada pronto;
Equipamentos instalados;
Escoramentos com carência atendido;
Escada de acesso executada;
Ensaios de Resistência a Compressão (Prismas, blocos,
argamassa);
Ensaios de Aderência (Prisma).

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Planejamento
Condições para início dos serviços de elevação (marcação pronta)

Limpeza da laje;
Nível 1ª fiada;
Espessura 1ª junta horizontal;
Dimensões dos cômodos;
Prumo dos cantos externos;
Esquadro / Alinhamento;
Espessuras das juntas verticais;
Pontos de Instalação Elétrica;
Aberturas de vãos (portas e shafts);
Blocos soltos 1ª fiada
Colocação dos escantilhões.

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Planejamento
Fichas de controle de execução / Marcação da alvenaria estrutural

Limpeza da laje;
Nível da laje (pontos de referências);
Prumo e nível dos cantos externos;
Esquadro e fechamento das medidas;
Complementação 1ª fiada;
Junta seca vertical;
Junta horizontal;
Nível 1ª fiada;
Posição dos pontos de instalações;

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Planejamento
Fichas de controle de execução / Marcação da alvenaria estrutural

Argamassa de assentamento do escantilhão;


Argamassa de assentamento dos blocos;
Nível e prumo dos escantilhões
Rebarbas de massa
Operação com os equipamentos
Manuseio dos materiais
Terminalidade
Segurança do trabalho

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Planejamento
Elevação da alvenaria estrutural
Excessos de argamassa
Espessura / Nível das juntas verticais
Pontos de graute
Instalações das áreas grauteadas
Instalações em geral
Colocação contra-marcos
Colocação batentes (sentido abertura)
Vergas e contravergasEscada

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Planejamento
Elevação da alvenaria estrutural
Nível das paredes
Prumo das paredes
Amarração das paredes / interpenetração entre paredes
Nível do respaldo
Operação dos equipamentos
Manuseio dos materiais
Segurança no trabalho
Terminalidade

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Planejamento
Acompanhamento
Micro-fluxo

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Planejamento
Acompanhamento
Dimensionamento da mão de obra

ÁREA DE ALVENARIA POR APTO. 72.8 m²


APTOS. POR ANDAR 4 APTOS
ÁREA DE ALVENARIA POR PAVIMENTO 291.2 m²
LAJES POR BLOCO 4 LAJES
ÁREA DE ALVENARIA POR BLOCO 1,164.80 m²

CICLO DA ALVENARIA
PRODUTIVIDADE MÉDIA (m²/DIA/PROF.) 10 m²/DIA
TOTAL DIAS COM 1 PROFISSIONAL 29.12 DIAS
EQUIPE PADRÃO/PAVIMENTO 8 PROFISSIONAIS
CICLO DA ALVENARIA 4 DIAS

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Planejamento
Acompanhamento
Ciclo de Alvenaria Estrutural
Dia 01 Dia 02 Dia 03 Dia 04 Dia 05 Dia 06
6 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17 7 8 9 10 11 13 14 15 16 17
1 Nivel Alemão, Escantilhão, Martelo
2 Blocos de Marcação
3 Argamassa
4 Marcação 1/2 Torre
5 Bloco para Elevação de Torre
6 1ª Elevação (2ª a 5ª fiada) 1/2 Torre
7 Subida do Ferro 1/2
8 Limpeza da Janela de Visita para Graute 1/2
9 Colocação do Ferro da Calha 1/2
10 Colocação das Formas 1/2
11 Grauteamento 1/2
12 Marcação 2/2/ Torre
13 1 Elevação (2ª a 5ª fiada) 2/2 Torre
14 Subida do Ferro 2/2
15 Limpeza da Janela de Visita para Graute 2/2
16 Colocação do Ferro da Calha 2/2
17 Colocação das Formas 2/2
18 Grauteamento 2/2
19 Subida de Andaime
20 Montagem de Andaime
21 2ª Elevação (6ª a 13ª) 1/2 Torre
22 Subida de Ferro - 2 ª Elevação
23 Limpeza da Janela de Visita para Graute
24 Colocação do Ferro na Calha
25 Colocação das Formas
26 Grauteamento
27 Subida Cimbramento e Montagem 1/2 Torre
28 Armação
29 Inst. Elétrica e Hidráulica
30 2ª Elevação (6ª a 13ª) 2/2 Torre
31 Subida Cimbramento e Montagem 2/2 Torre
32 Limpeza e Conferência
33 Concretagem

Transporte
Marcação de alvenaria
Elevação de alvenaria
LEGENDA

Grauteamento
Carpintaria
Armação
Instalações
Limpeza e conferência
Concreto

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Planejamento
Evolução – Alvenaria Estrutural
1o. dia: marcação

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Planejamento
Evolução – Alvenaria Estrutural
EQUIPE:
1o. dia: marcação PEDREIRO - 4
SERVENTE APOIO - 2
2o. dia: 50% iniciais elevação até a 5a. fiada SERVENTE GRAUTEADOR - 1
SERVENTE BISNAGUEIRO - 1

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Planejamento
Evolução – Alvenaria Estrutural
EQUIPE:
1o. dia: marcação PEDREIRO - 4
SERVENTE APOIO - 2
2o. dia: 50% iniciais elevação até a 5a. fiada SERVENTE GRAUTEADOR - 1
SERVENTE BISNAGUEIRO - 1
3o. dia: 50% restantes elevação até a 5a. fiada.
Grauteamento nos 50% iniciais

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Planejamento
Evolução – Alvenaria Estrutural
EQUIPE:
1o. dia: marcação PEDREIRO - 4
SERVENTE APOIO - 2
2o. dia: 50% iniciais elevação até a 5a. fiada SERVENTE GRAUTEADOR - 1
SERVENTE BISNAGUEIRO - 1
3o. dia: 50% restantes elevação até a 5a. fiada.
Grauteamento nos 50% iniciais
4o. dia: 50% iniciais elevação até a 10a. fiada. Grauteamento nos 50% finais até a 5a. fiada

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Planejamento
Evolução – Alvenaria Estrutural
EQUIPE:
1o. dia: marcação PEDREIRO - 4
SERVENTE APOIO - 2
2o. dia: 50% iniciais elevação até a 5a. fiada SERVENTE GRAUTEADOR - 1
SERVENTE BISNAGUEIRO - 1
3o. dia: 50% restantes elevação até a 5a. fiada.
Grauteamento nos 50% iniciais
4o. dia: 50% iniciais elevação até a 10a. fiada. Grauteamento nos 50% finais até a 5a. fiada
5o. dia: 50% finais elevação até a 10a. fiada. Grauteamento nos 50% iniciais até a 10a. fiada

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Planejamento
Evolução – Alvenaria Estrutural
EQUIPE:
1o. dia: marcação PEDREIRO - 4
SERVENTE APOIO - 2
2o. dia: 50% iniciais elevação até a 5a. fiada SERVENTE GRAUTEADOR - 1
SERVENTE BISNAGUEIRO - 1
3o. dia: 50% restantes elevação até a 5a. fiada.
Grauteamento nos 50% iniciais
4o. dia: 50% iniciais elevação até a 10a. fiada. Grauteamento nos 50% finais até a 5a. fiada
5o. dia: 50% finais elevação até a 10a. fiada. Grauteamento nos 50% iniciais até a 10a. fiada
6o. dia: 11a. à 13a. fiada (completas). Grauteamento nos 50% finais até a 10a. fiada

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Planejamento
Evolução – Alvenaria Estrutural
EQUIPE:
1o. dia: marcação PEDREIRO - 4
SERVENTE APOIO - 2
2o. dia: 50% iniciais elevação até a 5a. fiada SERVENTE GRAUTEADOR - 1
SERVENTE BISNAGUEIRO - 1
3o. dia: 50% restantes elevação até a 5a. fiada.
Grauteamento nos 50% iniciais
4o. dia: 50% iniciais elevação até a 10a. fiada. Grauteamento nos 50% finais até a 5a. fiada
5o. dia: 50% finais elevação até a 10a. fiada. Grauteamento nos 50% iniciais até a 10a. fiada
6o. dia: 11a. à 13a. fiada (completas). Grauteamento nos 50% finais até a 10a. fiada
7o. dia: grauteamento em 100% da 11a. à 13a. fiadas. Execução da escada

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Planejamento
Acompanhamento

Linha de Balanço
Condomínio I
Cobertura PLATE
4º Pavto. Tipo AE AE AE AE AE LAJE LAJE LAJE LAJE LAJE
Bloco 2

3º Pavto. Tipo AE AE AE AE AE LAJE LAJE LAJE LAJE LAJE


2º Pavto. Tipo AE AE AE AE AE LAJE LAJE LAJE LAJE LAJE
1º Pavto. Tipo LAJE LAJE
Fundações
Cobertura PLATE PLATE PLATE PLATE PLATE CX. D
4º Pavto. Tipo AE AE AE AE AE LAJE LAJE LAJE LAJE LAJE
Bloco 1

3º Pavto. Tipo AE AE AE AE AE LAJE LAJE LAJE LAJE LAJE


2º Pavto. Tipo AE AE LAJE LAJE LAJE LAJE LAJE
1º Pavto. Tipo
Fundações
Semana QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX SEG TER QUA QUI SEX SEG
Mês SEMANA 5 SEMANA 6 SEMANA 7 SEMANA 8 SEMANA 9 SEMANA 10
EQUIPES
RADER
ALVENARIA ESTRUT. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
LAJE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
COBERTURA
ALV. NÃO ESTRUT. 1 1 1 1
ESQUADRA ALUMÍNIO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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Planejamento
Acompanhamento
Caso 1: condomínio com 20 torres de 4 pavimentos (térreo+3)

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Planejamento
Acompanhamento
Caso 2: condomínio com 12 torres de 10 pavimentos + laje de transição

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Planejamento
Acompanhamento
Caso 3: condomínio com 6 torres de 8 pavimentos (térreo+7)

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Planejamento
Acompanhamento
Planejamento – blocos de concreto
TORRE B E FUND FUND FUND FUND LTR LTR 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709

1ª FASE
TORRE D S FUND FUND FUND FUND LTR LTR 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709
TORRE C FUND FUND FUND FUND LTR LTR 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 17709 4396 4396
TORRE J 2ª FASE FUND FUND LTR LTR 9022 9022
TORRE I FUND FUND LTR LTR 9022 9022
TORRE H FUND FUND LTR LTR 9022 9022 9022 9022
TORRE G Á FUND FUND LTR LTR 9022 9022 9022 9022
TORRE F G FUND FUND FUND FUND LTR LTR 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022
TORRE A U FUND FUND FUND FUND FUND LTR LTR 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022
1ª FASE

TORRE B A FUND FUND FUND FUND FUND FUND LTR LTR 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022
TORRE E S FUND FUND FUND LTR LTR 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 3588 3588
TORRE D LTR LTR LTR 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 3588 3588
TORRE C LTR 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 9022 3588 3588
Mês Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro
6 7 8 9 10 11 12 13 14
Ano 2009

Legenda:
Bloco 10 mpa
Bloco 8 Mpa
Bloco 6 Mpa
Parado

Quantidade total de
blocos
Por quinzena 0 0 0 9.022 34.154 18.044 59.286 76.995 76.995 112.748 207.117 207.117 207.117 237.101 231.667 285.522 264.371 298.940 291.371
Por mês 0 0 43.176 77.330 153.990 319.865 414.234 468.768 549.893 590.311
Produção 0 0 140.000 280.000 280.000 280.000 280.000 280.000 280.000 280.000
Aquisição 200.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
Saldo 0 200.000 96.824 202.670 226.010 60.135 -34.234 -88.768 -169.893 -210.311
Saldo Acumulado 0 200.000 296.824 499.494 725.504 785.639 751.405 662.637 492.744 282.433

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Planejamento
Acompanhamento

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Planejamento
Acompanhamento
Planejamento – produção de lajes

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Planejamento
Acompanhamento
Produção, consumo e estoque de lajes

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Planejamento
Acompanhamento
Planejamento de curto prazo

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Planejamento
Acompanhamento

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Planejamento
Acompanhamento

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Planejamento
Apontamento Diário

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Planejamento
Apontamento

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Planejamento
Linha de Balanço

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Planejamento
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Planejamento
Controle Tecnológico
Antes do início da obra, deve ser feita a caracterização da
resistência à compressão dos materiais, componentes e da
alvenaria a serem usados na construção;
No caso do fornecedor dos materiais já ter realizado a caracterização
da alvenaria com os materiais a serem usados dentro do prazo de
180 dias que antecedem o início da obra, este procedimento torna-se
desnecessário, podendo ser utilizados os resultados desta
caracterização anterior.

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Planejamento
Controle Tecnológico
A caracterização da alvenaria deve ser feita através de ensaios de
prisma, executados com blocos, argamassas e grautes de mesma
origem e características dos que serão efetivamente utilizados na
estrutura, com o controle-padrão ou controle otimizado, conforme a
norma.
Os prismas devem ser moldados, armazenados e transportados de
acordo com os procedimentos especificados em norma.

O controle deve ser feito


separadamente para paredes
são grauteadas e paredes
grauteadas, com objetivo de
aumentar a resistência à
compressão.

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Planejamento
Controle Tecnológico
Controle-padrão
No controle-padrão, cada
pavimento de cada
edificação constitui um lote
para coleta de amostras. O
número de amostras de
cada lote é sempre
constituído de no mínimo 12
prismas, sendo seis para
ensaio e seis para eventual
contraprova.

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Planejamento
Controle Tecnológico
Controle otimizado
O controle otimizado deve ser feito em função do tipo de
empreendimento.
Os tipos de empreendimentos dividem-se em:
edificação isolada;
conjunto de edificações iguais.
São consideradas edificações iguais aquelas que atendem às seguintes
condições:
fazem parte de um único empreendimento;
têm o mesmo projetista estrutural;
têm as mesmas resistências de projeto especificadas;
utilizam os mesmos materiais e procedimentos para a execução.

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Planejamento
Controle Tecnológico
Controle otimizado para edificação isolada
Cada pavimento representa um lote. O número de amostras do primeiro
lote é sempre constituído de no mínimo 12 prismas, dos quais seis para
eventual contraprova.
Para efeito de controle, considerar como primeiro lote o primeiro
pavimento do edifício e aqueles em que ocorram mudanças de materiais
ou procedimentos de execução.
Após os ensaios do primeiro lote de alvenaria, deve ser calculado o
coeficiente de variação dos prismas. Este coeficiente de variação é
utilizado para definir o número de amostras do lote subsequente.

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Planejamento
Controle Tecnológico
Controle otimizado para edificação isolada
A cada novo lote ensaiado deve-se recalcular o coeficiente de variação
e a resistência característica estimada adicionando-se os resultados
dos lotes anteriores que tenham sido executados com os mesmos
materiais e procedimentos.
O número de prismas a serem ensaiados para os pavimentos
subsequentes deve ser extraído da tabela abaixo, usando o coeficiente de
variação atualizado e a razão entre a resistência característica especificada
em projeto para o pavimento e a resistência característica estimada.

Coeficiente
de variação fpk,projeto / fpk, estimado
Condição
dos prismas
(CV)
≤ 0,35 > 0,35 ≤ 0,50 > 0,50 ≤ 0,75 > 0,75
A > 15 % 6 6 6 6
< 10 % e ≥ 15
B 0 2 4 6
%
C < 10 % 0 0 0 0

IMPORTANTE — Para pavimentos com especificação de resistência característica de


bloco maior ou igual a 12 MPa, deve-se sempre considerar no mínimo a condição B.

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Planejamento
Controle Tecnológico
Controle otimizado para edificação iguais
Pelo menos uma das edificações deve seguir o controle prescrito para
edificação isolada.
Cada pavimento das demais edificações construídas simultaneamente com
os mesmos materiais e procedimentos daquela que seguir o controle
prescrito para edificação isolada constitui um lote. Neste caso, o número de
ensaios é definido conforme a tabela anterior.
Todos os resultados dos pavimentos e das edificações que forem
construídos com os mesmos materiais e procedimentos devem ser usados
para atualizar o valor do coeficiente de variação e o fpk calculado.

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Planejamento
Controle Tecnológico
Condições especiais

Sempre que houver mudança de fornecedores ou de tipos de


materiais na obra, ou ainda mudança significativa na mão de
obra, deve ser feita nova caracterização dos materiais e da
alvenaria.

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Planejamento
Controle Tecnológico
Controles da produção de argamassa e graute
O controle da argamassa e do graute é sempre padrão,
independentemente do tipo de controle de prisma.
Lote: é considerado lote para efeito do controle da qualidade
da argamassa e do graute o menor dos seguintes limites:
 500 m2 de área construída em planta (por pavimento);
 Dois pavimentos;
 Argamassa ou graute fabricado com matéria-prima de
mesma procedência, mesma dosagem e mesmo processo
de preparo.
A amostra de argamassa e de graute é de seis exemplares
para cada.

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Planejamento
Controle Tecnológico
QUANTIDADES
CARACTERÍSTICAS DE BLOCO PRISMA ARGAM. GRAUTE
LOTE
PROJETO RESISTÊNCIA GEOMETRIA OCO CHEIO (CP´s) (CP´s)
(CP´s) (CP´s) (CP´s) (CP´s)
Bloco: fbk=10MPa 6 24 6 6 6 6
Prisma: fpk=15,5MPa
1o. PAV Graute: fgk=16MPa ROMP. ROMP. ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=7,5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS
Bloco: fbk=10MPa 6 24 6 6
Prisma: fpk=15,5MPa
2o. PAV Graute: fgk=16MPa ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=7,5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS
Bloco: fbk=10MPa 6 24 6 6
Prisma: fpk=15,5MPa
3o. PAV Graute: fgk=16MPa ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=7,5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS
Bloco: fbk=8MPa 6 24 6 6 6 6
Prisma: fpk=11,5MPa
4o. PAV Graute: fgk=14MPa ROMP. ROMP. ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS
Bloco: fbk=8MPa 6 24 6 6
Prisma: fpk=11,5MPa
5o. PAV Graute: fgk=14MPa ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS
Bloco: fbk=8MPa 6 24 6 6
Prisma: fpk=11,5MPa
6o. PAV Graute: fgk=14MPa ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS
Bloco: fbk=6MPa 6 24 6 6 6 6
Prisma: fpk=8,6MPa
7o. PAV Graute: fgk=14MPa ROMP. ROMP. ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS
Bloco: fbk=6MPa 6 24 6 6
Prisma: fpk=8,6MPa
8o. PAV Graute: fgk=14MPa ROMP. ROMP. ROMP.
Argamassa: fak=5MPa IMEDIATO P/ 28 DIAS P/ 28 DIAS

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Controle Tecnológico
Prisma CP de Graute

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Controle Tecnológico

Prismas prontos
Moldagens de prismas para transporte

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Planejamento
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Planejamento
Entrega da obra

O sistema construtivo alvenaria estrutural requer uma


atenção especial quanto à correta informação ao usuário
das suas vantagens e principalmente, suas limitações.

O Manual do Proprietário de um empreendimento


dessa natureza deve conter, além das informações
comuns a qualquer obra de engenharia, um capítulo
especial direcionado à alvenaria estrutural.

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Planejamento
Entrega da Obra
Especificações do Sistema Construtivo:
Nesta seção deve-se informar que o empreendimento
foi construído em ALVENARIA ESTRUTURAL, com
blocos de concreto, sistema construtivo em que as
paredes são elementos estruturais, obedecendo à
Norma Brasileira NBR- 8798 da ABNT. Deve-se
informar também que os blocos estruturais, o concreto
e o aço utilizados em toda a obra foram submetidos a
rigoroso controle tecnológico durante sua aplicação,
garantindo assim, total conformidade com o projeto e
segurança à sua edificação. Essas informações
demonstram confiabilidade para o usuário;

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Planejamento
Entrega da Obra
Informações sobre as paredes estruturais:

Deve-se informar quais paredes do pavimento são


estruturais e quais paredes não são (importante
anexar planta baixa do pavimento com destaque para
as paredes estruturais). No caso das paredes
estruturais, informar que é proibido: demolir, abrir
vãos, fazer rasgos para passar tubulação de qualquer
natureza. Qualquer modificação nestas paredes
afetará a estrutura do prédio;

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Planejamento
Entrega da Obra
Definição dos prazos de garantia:
Importante determinar os prazos de garantia da edificação, se
possível especificando item a item, a saber:
Solidez e segurança da edificação: defeitos em peças
estruturais (lajes, vigas, alvenaria estrutural, fundação) que
possam comprometer a estabilidade da edificação;
Estrutura: durabilidade e resistência especificada em
projeto;
Paredes estruturais: durabilidade, resistência especificada
em projeto, aderência e não aparecimento de fissuras;
Paredes internas: durabilidade, resistência especificada em
projeto, aderência e não aparecimento de fissuras;

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Planejamento
Entrega da Obra
Cuidados no uso:
Informar expressamente que é vedada a retirada total ou
parcial dos elementos estruturais (paredes estruturais,
lajes, vigas, elementos de escada), não sobrecarregar as
estruturas e paredes além dos limites normais de
utilização e previstos no projeto. Antes de perfurar as
paredes, consultar os projetos e detalhamentos do imóvel,
evitando deste modo a perfuração de tubulações de
instalações embutidas nas paredes (inserir plantas com as
indicações das paredes que não podem ser perfuradas;

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Planejamento
Indicadores de Consumo
OBRA 1 OBRA 2
8 PAVIMENTOS 10 PAVIMENTOS
LAJE TRELIÇADA LAJE MACIÇA

ÁREA DO PAVIMENTO m² 314,00 315,32

Área de Alvenaria Estrutural por Pavimento m² 410,86 621,07


Alvenaria Estrutural por m² de Pavimento m²/m² 1,31 1,97
Área de Alvenaria de Vedação por
Pavimento m² 263,34 172,64
Alvenaria Vedação por m² de Pavimento m²/m² 0,84 0,55
Alvenaria Total (estrutural + vedação) por
m² de Pavimento m²/m² 2,15 2,52

Graute por Pavimento m³ 6,48 5,28


Concreto da Laje Por Pavimento m³ 29,55 33,49
Concreto Premoldado por Pavimento m³ 3,34 1,36
Total Concreto por Pavimento (graute +
laje + premoldado) m³ 39,37 40,13

Aço da Alvenaria por Pavimento Kg 1.081,00 890,00


Aço da Laje por Pavimento Kg 1.350,17 1.765,60
Aço de Premoldados por Pavimento Kg 90,00 32,00
Total Aço Por Pavimento Kg 2.521,17 2.687,60

Volume de Graute por m² de Alvenaria


Estrutural m³/m² 0,0158 0,0085
Volume de Concreto por m² de Área
Construída m³/m² 0,125 0,127
Peso de Aço de AE por m² de Alvenaria
Estrutural Kg/m² 2,631 1,433
Peso de Aço de AE por m² de Alven. Total Kg/m² 1,603 1,121
Peso de Aço de AE por m³ de Graute Kg/m³ 166,82 168,56
Peso de Aço de Laje por m³ de Concreto
Laje Kg/m³ 45,69 52,72
Peso de Aço Total m² de Área Const. Kg/m² 8,03 8,52

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Viabilidade

ALVENARIA DE VEDAÇÃO / ESTRUTURA CONVENCIONAL

unid quant R$ unit R$ total


Tijolo cerâmico vedação un 28,00 0,43 12,04
Argamassa m³ 0,04 250,00 8,75
Concreto m³ 0,15 350,00 52,50
Aço Kg 5,00 6,00 30,00
Mão-de-obra m³ 1,00 12,00 12,00
Revestimento de gesso m² 2,00 13,00 26,00

TOTAL 141,29

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Viabilidade

ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO

unid quant R$ unit R$ total


INTEIRO 14x29x19 un 11,01 2,20 24,22
MEIO 14x14x19 un 1,03 1,10 1,13
AJUSTE 14x44x19 un 0,46 2,86 1,30
CALHA 14x29x19 un 4,24 2,20 9,32
JOTA 14x29x19x7 un 0,66 2,20 1,45
Argamassa m³ 0,01 250,00 2,91
Graute m³ 0,05 300,00 13,51
Aço Kg 2,50 6,00 15,00
Mão de obra m³ 1,00 20,00 20,00
Revestimento de gesso m² 2,00 9,00 18,00
TOTAL 106,84

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Planejamento
Comparativo de custo (Convencional x AE)

Comparar custos na construção civil é uma tarefa


bastante difícil. Temos os mais diferentes tipos de
obras quanto a tamanho, padrão de acabamento e
velocidade de construção.

Vamos nestes comentários tratar apenas dos custos


da construção e não do empreendimento com um
todo, ficando assim excluídos por exemplo os custos
de terreno, comissão de vendas, etc...

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Comparativo de custo (Convencional x AE)

Material

A diferença é muito grande entre os vários níveis possíveis


de acabamento a ser entregue aos usuários.
Uma das maneiras possíveis é estabelecer um padrão
através, por exemplo, do revestimento externo:
sem revestimento, só pintura;
com revestimento pintado ou textura;
com pastilhas;
fachada em pele de vidro, granito ou alumínio.

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Comparativo de custo (Convencional x AE)

Mão de obra
Os conceitos utilizados para mão de obra própria diferem dos
que usamos ao fazer a obra com empreiteiros.

Variáveis sobre o valor do custo:


Impostos;
Outras despesas, como transporte, alimentação
Dias parados
Rateio do custo do engenheiro
Eventuais treinamentos da mão de obra.

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Comparativo de custo (Convencional x AE)

Despesas Indiretas – apoio de obra


Instalações provisórias e canteiro;
Consumos de água, luz, impostos;
Elementos de segurança ( bandejas, telas, etc... );
Manutenção.

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Comparativo de custo (Convencional x AE)

Economia Relativa

Característica da obra Economia (%)


4 pavimentos 25 – 30

7 pavimentos sem pilotis, com alvenaria não armada 20 – 25

7 pavimentos sem pilotis, com alvenaria armada 15 – 20

7 pavimentos com pilotis 12 – 18

12 pavimentos sem pilotis 10 – 15

12 pavimentos com pilotis, térreo e subsolo em Concreto Armado 8 – 12

15 pavimentos com pilotis, térreo e subsolo em Concreto Armado 6 – 10

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Comparativo de custo (Convencional x AE)

Exemplo: EDIFÍCIO COM 10 PAVIMENTOS + PILOTIS

Área construída: 6.500,00 m²


OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: CUSTO ESTIMADO SOMENTE DA
TORRE, SEM ÁREA DE LAZER, TERRAPLENAGEM, INFRAESTRUTURA,
PAISAGISMO, ETC.

NÃO SE DEVE CONSIDERAR SOMENTE A REDUÇÃO ORÇAMENTÁRIA,


POIS EXISTEM OUTROS ASPECTOS QUE INFLUENCIAM NA OPÇÃO
PELO MELHOR SISTEMA, COMO:
Repetitividade de torres no empreendimento
nível de tecnologia utilizado pelo construtor
disponibilidade de mão-de-obra especializada
disponibilidade e logística de suprimentos no mercado local

DADA BASE DO LEVANTAMENTO: JANEIRO/2011

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Comparativo de Custo
PILOTIS + 10
PILOTIS (LT) + 10
TIPOS
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS TIPOS (ALVEN. %
(CONVENCIONAL
%
ESTRUTURAL)
)

ADMINISTRAÇÃO LOCAL/APOIO DE OBRA R$ 360.000,00 6,20% R$ 540.000,00 7,63%

SERVIÇOS PRELIMINARES (LIMPEZA DO TERRENO, LOCAÇÃO E MOV. TERRA) R$ 36.570,00 0,63% R$ 36.570,00 0,52%

INFRA-ESTRUTURA (ESTACAS, BLOCOS, CINTAS E VIGAS) R$ 421.572,49 7,26% R$ 421.572,49 5,96%

SUPER-ESTRUTURA - TRANSIÇÃO (PILARES, VIGAS, LAJE NERVURADA) R$ 286.117,58 4,93% R$ 1.897.794,29 26,83%

SUPER-ESTRUTURA - LAJE TETO TIPOS (LAJE MACIÇA, ESCADA, RESERVATÓRIOS) R$ 619.666,55 10,67% 0,00%

PAREDES E PAINEÍS (ALVENARIA ESTRUTURAL, NÃO ESTRUTURAL E PREMOLDADOS) R$ 925.859,29 15,95% R$ 427.417,85 6,04%

ESQUADRIAS (MADEIRA, ALUMÍNIO, FERRO, GUARDA-CORPO, SERRALHERIA) R$ 354.010,25 6,10% R$ 393.344,72 5,56%

VIDROS R$ 24.626,30 0,42% R$ 24.626,30 0,35%

COBERTURA (MADEIRAMENTO, TELHA, CALHAS, RUFOS, PINGADEIRAS) R$ 42.053,87 0,72% R$ 42.053,87 0,59%

IMPERMEABILIZAÇÃO E TRATAMENTO R$ 42.953,47 0,74% R$ 61.256,45 0,87%

FORROS R$ 38.702,09 0,67% R$ 149.040,74 2,11%

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Comparativo de Custo
PILOTIS (LT) + 10
PILOTIS + 10 TIPOS
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS TIPOS (ALVEN. % %
(CONVENCIONAL)
ESTRUTURAL)

REVESTIMENTO (INTERNO EM GESSO, PAREDE MOLHADA E EXTERNO EM CERÂMICA) R$ 1.068.113,46 18,40% R$ 1.323.804,00 18,71%

PAVIMENTAÇÃO (PISO CERÂMICA, RODAPÉS, SOLEIRAS E BANCADAS) R$ 432.059,72 7,44% R$ 432.059,72 6,11%

INSTALAÇÕES (HIDRO-SANIT., PLUV., INCÊNDIO, GÁS, PÁRA-RAIO, LOUÇAS E MET.) R$ 713.735,04 12,29% R$ 885.445,20 12,52%

ELEVADORES (2 UN) R$ 199.259,47 3,43% R$ 199.259,47 2,82%

PINTURA R$ 217.226,63 3,74% R$ 217.226,63 3,07%

URBANIZAÇÃO (COMUNICAÇÃO VISUAL TORRE) R$ 6.446,63 0,11% R$ 6.446,63 0,09%

ENTREGA DA OBRA (MANUAL DO PROPRIETÁRIO, ENTREGA FORMAL DA UNIDADE) R$ 16.644,03 0,29% R$ 16.644,03 0,24%

TOTAL R$ 5.805.616,86 100% R$ 7.074.562,39 100%

ECONOMIA ENTRE SISTEMAS 17,94%

R$ 1.268.945,53

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