Malária Ou Paludismo 4grupo

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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE TENHA ESPERANÇA-

MOCUBA

(INCISTE)

Curso de:

Técnico de Medicina Preventiva e Saneamento do Meio

(TMPSM)

Trabalho da Cadeira de Higiene Ambiental

Tema: malária , Cólera e Filaríase

Mocuba aos, 05 de 12 de 2023


INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE TENHA ESPERANÇA-
MOCUBA

(INCISTE)

Trabalho da Cadeira de Higiene Ambiental

Tema: Malária , Cólera e Filaríase

Dados do 4⸰ grupo:

Nomes: Docente:

Abílio Mário Galão Caetano Chirriro

Fátima Orlando

Genifa Miguel Costa

João Nelito Massaca

Laurinda Adolfo

Manuel Paulo António

Mocuba aos, 05 de 12 de 2023


Índice

1. Introdução..................................................................................................................3
2.1. MALÁRIA OU PALUDISMO..............................................................................4
2.1.1. COMO UMA PESSOA APANHA MALÁRIA?...........................................4
2.1.2. E COMO APARECE ESTE MOSQUITO?................................................4
2.1.3. QUAIS AS MANIFESTAÇÕES DA MALÁRIA?....................................4
2.1.4. COMO VAMOS LUTAR CONTRA A MALÁRIA?.................................5
Devemos igualmente:........................................................................................................6
2.2. CÓLERA................................................................................................................6
2.2.1. COMO SE MANIFESTA?.............................................................................7
2.2.2. COMO SE TRANSMITE?..........................................................................7
2.2.3. COMO SE EVITA?.....................................................................................8
3.1. FILARÍASE..............................................................................................................9
3.1.1. COMO SE MANIFESTA A DOENCA?........................................................9
3.1.2. COMO SE APANHA ESTA DOENÇA?.....................................................10
3.1.3. COMO SE EVITA ESTA DOENÇA?..........................................................10
3.2. Conclusão................................................................................................................11
4. Bibliografia..................................................................................................................12
1. Introdução

Ao introduzirmos este presente trabalho que tem como tema Cólera, Malária e
Filaríase, visto que para existência dessas doenças acima citadas, deve-se a um mau
saneamento do meio, o que contribui fortemente para existência de muitas
enfermidades.

Sabendo que a cólera é uma doença diarreica, causada pelo vibrião cholerae, através
da ingestão de alimentos e água contaminada.

E que a malária e a filariase são transmitidas através do mosquito contendo o


micróbio ou o parasita no seu corpo.

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2.1. MALÁRIA OU PALUDISMO

A Malária ou paludismo e uma doença que é provocada por um bichinho muito pequeno
(Micróbio), tão pequeno que nós nem o conseguimos ver, mas ele causa-nos males e
prejuízos. Ele vive à nossa custa, à custa do nosso sangue; Ele é afinal um parasita do
homem.

A malária é particularmente perigosa para as mulheres grávidas, podendo causar anemia


grave, aborto espontâneo, nado morto, baixo peso à nascença e morte materna

2.1.1. COMO UMA PESSOA APANHA MALÁRIA?

Esse bichinho entra no nosso corpo através da ajuda do seu aliado natural o mosquito, se
costuma encontra, sobretudo, dentro e à volta das nossas casas.

Quando o mosquito pica uma pessoa com malária, engole alguns micróbios, que depois
transmite a outra pessoa que pica a seguir, metendo assim os micróbios da malária no
sangue dessa pessoa desta maneira, ele transporta a malária desde as pessoas doentes até
às pessoas que ainda não têm a doença.

2.1.2. E COMO APARECE ESTE MOSQUITO?


O mosquito que transmite a malária nasce na água, põe os ovos na água parada dos
charcos, lagoas, e margens dos rios, até mesmo a água das chuvas acumulada em
bocados de garrafas, cabaças ou latas, serve para se desenvolverem os ovos. Também se
podem desenvolver nas folhas das plantas, onde a água da chuva se acumula.

Eles ficam nessas águas e, passados uns dias, vão dar origem aos novos mosquitos.

2.1.3. QUAIS AS MANIFESTAÇÕES DA MALÁRIA?

A pessoa começa por ter ataques de febre, normalmente acompanhada por arrepios de
frio e suores. Outros sintomas são dores de cabeça, das articulações e músculos.
Também pode haver falta de apetite, enjoos e vómitos. Situações mais graves, poderão
surgir tonturas, convulsões (crises tipo doença da lua), desmaios e pode-se chegar a
morte nos casos de malária cerebral.

Embora à primeira vista não pareça uma doença muito grave. É porquê ? Numa altura
em todos nós temos que nos esforçar para acabar com a pobreza absoluta no pais, em
que temos de dar o máximo do nosso esforço para aumentarmos a produção, este
micróbio que nos parece ser tão insignificante (ele até nem se vê…), consegue tirar–nos
as forças. Tira-nos por completo a capacidade de trabalho, pelo menos durante 6 dias.

O problema torna-se muito grave se nos lembrarmos que, na maioria dos casos, a
mesma pessoa tem malária mas que uma vez durante o ano. No final, tudo isto vai
resultar numa grande baixa na nossa produtividade, num grande atraso na tarefa de lutar
contra a pobreza absoluta.

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Este é um exemplo importante que não devemos esquecer. Este micróbio da malária é
na verdade grande inimigo que existe entre nós sem que o consigamos ver.

2.1.4. COMO VAMOS LUTAR CONTRA A MALÁRIA?

1⸰.FAZER TRATAMENTO DA MALÁRIA NOS CASOS DE DOENÇA

Todas as pessoas que tiverem manifestação da malária devem ir imediatamente ao


centro de saúde.

A malária pode dar complicações graves, entre as quais a malária cerebral, que pode
levar a pessoa a morte.

Para evitar complicações, deve-se fazer o tratamento o mais cedo possível de todas as
pessoas doentes, pois são verdadeiras fontes de doença.

Se todos tomarmos os remédios contra a malária conforme a indicação medica,


evitamos que o micróbio da malária seja transmitido a outras pessoas e evitamos
também que o plasmodio (micróbio da malária) se torne resistente aos medicamentos.

2⸰. LUTAR CONTRA O MOSQUITO

Temos de nos lembrar sempre que, se conseguirmos acabar com os mosquitos


causadores da malária, vamos conseguir acabar com a malária. O micróbio deixa de ter
o seu aliado natural, o agente que o mete o nosso corpo.

Se numa zona não houver águas paradas, não haverá mosquitos, pois eles não serão
capazes de se reproduzir sem água. Por isso:

 Não devemos deixar que se formem charcos de água.

Depois das chuvas, todos os charcos de água que se formem devem ser imediatamente
destruídos.

 Se o terreno for inclinado, vamos abrir valas de drenagem. Temos de ter muita
atenção para que a inclinação do terreno seja boa, pois se for pequena, nas
próprias valas se vão formar charcos, onde se criam os mosquitos.

Se, por outro lado, a inclinação for muito grande, vai haver a destruição das paredes e,
portanto, este método não se poderá aplicar. Assim, sempre que construirmos valas,
temos de as ir vigiando, para vermos se, se verifica alguma destas situações.

 Quando o terreno não for inclinado devemos fazer o seu aterro, isto e, encher de
terra a cova onde a água se acumulou. A seguir, podemos plantar nesta zona,
eucaliptos, pois, como chupam a água, ajudam a secar o terreno.

Os eucaliptos têm ainda outras vantagens de os mosquitos não gostarem nada do seu
cheiro que os afasta. Podemos ferver água com as folhas de eucalipto, e colocar dentro
da sala, depois a acção de eucalipto vai afastar os mosquitos.

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Também podemos queimar, diariamente, as folhas, de eucalipto, junto a casa, que os
mosquitos também se afastaram.

Como nem sempre é possível eliminar os charcos de água, nos charcos grandes de água
ou pequenas lagoas, também podemos tentar criar peixes (tilapias) que se alimenta das
larvas dos mosquitos:

Devemos igualmente:

 Destruir todos os locais onde os mosquitos podem por ovos (latas vazias, pneus
velhos, cascas de cocos).
 Limpar muito bem o terreno à volta das nossas casas, principalmente o capim e
arbustos, pois é ai que os mosquitos gostam de dormir, ficando assim perto das
nossas casas prontos para nos picarem.
 Ter cuidado com os terrenos desocupados, capinando-os e mantendo-os limpos,
tapando muito bem todos os buracos, nas paredes da casa por onde os mosquitos
entram.
 Conservar a água em recipientes tapados para evitar a deposição de ovos de
mosquito nessa água.

As redes mosquiteiras impregnadas tem a duração de 6meses e outras têm a duração de


1 ano. No final de 6meses ou de 1 ano, a pessoa deve procurar apenas o insecticida para
voltar a tratar a rede. E não precisa de voltar a procurar de nova rede.

Sempre que receber ou comprar uma rede, deve perguntar de que tipo de rede se trata,
pois, actualmente já há redes que vêm tratadas com insecticidas com uma duração
prolongada por vários anos (em media de 2.5 a 3anos), mas podem durar mais de 5
anos, não precisam de ser retratadas mesmo quando lavadas. As acrianças e as mulheres
grávidas tem prioridade em receber uma rede pessoal.

Nas unidades sanitárias, as redes mosquiteiras são distribuídas gratuitamente (sem


pagar).

O MISAU faz pulverização gratuita intra-domiciliária (dentro das casas) com


insecticidas.

Todos nós devemos deixar os rociadores pulverizem as nossas casas com insecticida
para o nosso bem.

2.2. CÓLERA

A cólera é uma doença que provoca muita diarreia, vómitos e dores de barriga, causada
por um bichinho (micróbio) chamado vibrião colérico. Está doença constitui um
problema muito grande para a saúde das pessoas, pois se espalha rapidamente e pode
causar muitas mortes, se não se observarem as medidas básicas de higiene.

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2.2.1. COMO SE MANIFESTA?

O sinal mais importante da cólera é o aparecimento de fezes abundantes com aspectos


de água de arroz.

A cólera é uma doença muito traiçoeira que pode apresentar-se em duas formas:

 A forma grave, que em pouco tempo mata os doentes que não for tratada (por
vezes os doentes morrem em 24 horas, isto é, um dia).
 A forma menos grave, que por vezes não causa preocupação ao doente e à
família, mas se o doente não for tratado, pode tornar-se grave.
2.2.2. COMO SE TRANSMITE?

Pelas nossas mãos, que são as principais responsáveis pela transmissão da cólera,
quando não obedecemos a regras de higiene:

 Não lavamos as mãos com água e sabão (antes de comer, depois de usarmos a
latrina depois de mudar a fralda do bebé);
 Bebermos água imprópria (contaminada), que pode ser contaminada pelas mãos
ou recipientes onde guardamos a água;
 Comermos alimentos contaminados, confeccionados por pessoas portadoras do
vibrião e que não tem higiene com as mãos, nem com os utensílios de cozinha.

Pela má higiene dos alimentos, que também pode ser responsável pela transmissão
nomeadamente por:

 Alimentos que não foram bem lavados (saladas e frutas);


 Alimentos que não foram bem cozinhados (mariscos);
 Alimentos que não foram bem guardados (abrigado das moscas);

Pelas más condições de saneamento do meio ambiente, que também ajudam a


transmissão:

 Defecar a céu aberto, no mato, nas machambas, nas praias, perto de rios e
lagoas;
 Faltas de casas de banho ou latrinas;
 Incorrecta distribuição das fezes humanas.

Pelas pessoas doentes e convalescentes (que estão em recuperação) depois de terem


tido cólera, são também uma fonte de infecção, quando elas não respeitam hábitos de
higiene.

Pelas pessoas são (não doentes) portadoras, que não manifestam os sintomas da
cólera, mas que são portadoras do vibrião. Elas também transmitem o micróbio da
cólera quando não tem bons hábitos de higiene.

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Pela falta de água potável (limpa) para entender as necessidades da população.
Nestes casos, as pessoas procuram água em fontes impróprias.

A Cólera também é transmitida pelas moscas que transportam os bichinhos (micróbios)


a partir das fezes de pessoas doentes ou portadores sãos, para os alimentos.

2.2.3. COMO SE EVITA?

A melhor forma de evitar a cólera é reforçar as medidas de higiene. Assim, deve-se:

1. Cuidar da higiene pessoal


 Lavar sempre as mãos com água e sabão antes de comer e antes de preparar os
alimentos;
 Lavar sempre as mãos com água e sabão depois de utilizar a latrina;
 Lavar sempre as mãos com água e sabão depois de tratar o lixo;
 Tomar banho todos os dias e manter as unhas das mãos cortadas.

Nota: Se não tiver sabão para a lavagem das mãos, utilize cinza. Porém, deve fazer
escorrer bem a água para retirar toda.

2. Higiene do ambiente
 Não fazer necessidades maiores no mato, no quintal ou na praia;
 Caso não tenha latrina deve enterrar sempre as fezes;
 Juntar e tratar o lixo: deitá-lo numa cova e enterra-lo, queima-lo ou pô-lo nos
contentores;
 Evitar acumulação de lixo e capim a volta das nossas casas;
 Eliminar as moscas pendurando sacos de plásticos com água à entrada da casa;
 Ensinar as crianças a usarem a latrina correctamente;
 Deitar na latrina as fezes das crianças pequenas;
 Se não tiver condições para ter uma casa de banho com autoclismo, construa
uma latrina e use-a sempre bem (mantȇ-la sempre fechada).

3. Higiene dos alimentos


 Não comer alimentos que estejam estragados;
 Comer os alimentos bem preparados e conservados em boas condições de
higiene;
 Limpar e cozer bem o peixe e outros produtos do mar, rio, o da lagoa;
 Onde houver condições, guardar os alimentos no frigorífico (geleira) e, onde
não for possível, guarda-los em lugar fresco;
 Tapar a comida para as moscas não pousarem nela e para proteger das baratas e
ratos;

Lavar bem as frutas e verduras com água tratada com cloro.

4. Cuidados com a água

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 Se possível beber água fervida ou filtrada (filtrar com um pano de linho ou de
algodão muito limpo);
 Guardar a água em latas, lotes, bilhas e outros recipientes limpos e tapados;
 Não tomar banho nos charcos, nas valas de drenagem ou na água dos esgotos e
muito menos beber dessa água;
 Devemos fazer tratamento da água dos poços com cloro;

Podemos preparar a água para beber deitando num recipiente (pote, lata, com tampa ou
outro tipo) depois deixamos repousar (decantar) durante um dia. Depois podemos usar
para beber.

5. Cuidados a ter com uma pessoa doente de cólera


 Os doentes desidratados devem ser lavados urgentemente ao centro de saúde
para receberem tratamento;
 Lavar sempre as mãos do doente com água tratada depois de usar a latrina;
 Os vómitos dos doentes devem ser recolhidos num plástico, devendo-se fazer,
de imediato, um nó e deita-lo na latrina;
 O doente com diarreia deve usar sempre a latrina, devendo-se depois deitar os
javel, lixívia ou cinza na latrina e tapa-la para evitar as moscas;
 A pessoa que estiver a ajudar o doente até chegar ao centro de saúde, deve usar
luvas ou sacos plásticos nas duas mãos, devendo lavar as mãos com água
tratada com cloro ou com javel, logo que termina a tarefa;
 Manter o doente hidratado (sem perder água do corpo), dando lhe de beber
mistura de pacote que é dado no centro d saúde (sais de hidratação oral SRO)
mistura oral feita em casa com sal e açúcar ou ainda água de lanho ou outros
líquidos.

3.1. FILARÍASE
É uma doença dolorosa e deformadora, provocada por uns vermes em forma de fios, a
que chamámos «Filaria», que vivem nos gânglios (bolinhas muito pequenas que
existem no nosso corpo, nas virilhas, axilas e pescoço.

Esta doença existe em quase todas as províncias do nosso país, mas é mais frequente
em: Cabo Delgado, Nampula, Zambézia, Niassa, Sofala e Manica.

3.1.1. COMO SE MANIFESTA A DOENCA?


A pois a picada do mosquito, 4-12 meses depois da picada do mosquito, a pessoa
começa a aparecer com febres que não passam. Os gânglios começam a inchar,
podendo a pessoa parecer com uma perna mais inchada que a outra(como se fosse pé
de elefante). É por isso que chamámos de elefantíase.

A doença, em geral, passa para a outra perna e a pessoa começa a ter dificuldades em
deslocar-se. Também pode atingir o nosso sexo. Os testículos do homem podem doer e
ficam inchados. Chamámos a isto “hidrocelo”, porque estas partes do sexo do homem
enchem-se de líquido.

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Em mulheres as mamas podem ficar inchadas.

3.1.2. COMO SE APANHA ESTA DOENÇA?


Esta doença é transmitida de pessoa em pessoa através da picada de mosquitos que tem
no seu corpo o micróbio (microfilaria).

Esta doença é apanhada principalmente quando somos crianças (por isso, é necessário
protegermos as crianças menores de 5 anos, dos mosquitos). A doença vai se
desenvolvendo connosco até ficarmos adultos.

O perigo de apanharmos a doença aumenta quando vivemos perto de lagoas, charcos


ou em locais com águas paradas e lixo, porque estas facilitam o desenvolvimento do
mosquito.

3.1.3. COMO SE EVITA ESTA DOENÇA?


Para evitarmos esta doença devemos tomar as seguintes medidas:

 Eliminar as águas paradas ou estagnadas;


 Usar redes mosquiteiras impregnadas (tratadas com insecticidas);
 Se possível colocar redes mosquiteiras nas janelas;
 Colocar peixes (tilapias) que se alimentam de larvas e mosquitos ou combate-
las, usando óleo queimado nas valas de drenagem;
 Destruir todos os locais onde os mosquitos podem por ovos(latas vazias, pneus
velhos, cascas de cocos)
 Distribuir medicamentos para prevenir a doença, nos distritos mais afectados;

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3.2. Conclusão
Ao finalizarmos o seguinte trabalho constatamos que é muito importante manter a
higiene pessoal, colectiva, dos alimentos e do local da residência onde vivemos
sem nos esquecer da limpeza nas nossas casas de banhos, latrinas e da água que
usamos para nossos consumos diários.

Resumindo temos que ter uma boa higiene, para evitar o surgimento de algumas
enfermidades que acometem muito a saúde pública.

E também vimos algumas formas de prevenção de algumas doenças e como evitar


o surgimento delas.

A prevenção é o melhor que há, melhor prevenir do que remediar.

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4. Bibliografia
MARTINS,

Helder. (2008). Manual de educação para saúde (1a Edição ed.). MISAU.

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