Cupins
Cupins
Cupins
14
características morfológicas, fisiológicas e comportamentais especiais que os tornam
capazes de utilizar a material lignocelulolítico como substrato, abrigo e alimento.
Nesse contexto, destaque especial é dado aos cupins ou térmitas que, por causa da
capacidade de digerir celulose proporcionada por fauna microbiológica simbionte
presente em seu intestino, são atraídos por todo o material de origem celulósica,
como a madeira em seu estado bruto, papel, tecidos e outros (GRASSÉ, 1982;
OLIVEIRA et al., 1986).
16
Por tanto, a presente pesquisa objetiva avaliar o potencial térmiticida do
extrato bruto obtido a apartir do carpóforo de Pycnoporus sanguineus (L.F.) MURR,
utilizando diferentes solventes e metodologias de extração dos compostos bioativos.
17
2 OBJETIVOS:
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
18
3. REVISÃO DA LITERATURA
3.1 OS CUPINS
Todos os Isoptera conhecidos são eussociais e diferem dos outros insetos sociais
por apresentarem vários tipos morfológicos ou castas que apresentam divisão de
trabalho e funções biológicas diferentes, são de ambos os sexos, diplóides e
desenvolvimento hemimetábolo, onde os jovens também participam do trabalho
colonial (LELIS et al.,2001;COSTA-LEONARDO, 2002; GALLO et al., 2002).
A maioria das espécies de cupim não causa prejuízo ao homem, porque são
importantes invertebrados dominantes nos ambientes terrestres tropicais, desde
florestas úmidas até mesmo regiões áridas, degradando madeira, ciclando os
nutrientes e participando da manutenção e recuperação do solo (LEE e WOOD,
1971; FONTES, 1998).
Até o momento foram descritas 2 866 espécies, ocorrendo aproximadamente 550
espécies na região neotropical, divididas entre Termitidae (381 spp), Kalotermitidae
(130spp), Rhinotermitidae (29 spp), Serritermitidae (3 spp) e Termopsidae (1 spp).
Os cupins são pragas representados por aproximadamente 80 espécies no mundo
das quais cerca de 30espécies no Brasil, sendo 12 espécies agrícolas e 21 espécies
urbanas (CONSTANTINO,2009).
19
Com base nessas áreas, reprodutores alados migram para novas construções
e outras estruturas em dias ensolarados nos meses chuvosos e as colônias desses
cupins geralmente são pequenas e são capazes de viver em pequenas peças de
madeira que podem ser acidentalmente transportados pelo homem implicando na
sua ampla área de distribuição, cupins pertencentes a esse grupo têm baixo
requerimento de umidade e possuem grande tolerância às condições secas por
períodos prolongados (MARER, 1991).
20
3.2 CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DOS CUPINS
21
3.3 AS COLÔNIAS E CARACTERÍSTICAS DA ANATOMIA EXTERNA DOS
CUPINS
22
A capacidade de postura da rainha é variável com a espécie e a idade da
rainha. A taxa de oviposição pode variar de 12 ovos/dia nas espécies mais primitivas
a 30.000 nas espécies mais evoluídas. Quanto ao número de indivíduos na colônia,
também depende da espécie, cerca de 1.000 indivíduos nas espécies primitivas,
podendo chegar a milhões nas espécies mais evoluídas (como as da família
Termitidae).
23
Os produtos mais eficientes para o controle de térmitas têm como
características permanecerem no solo por longo período de tempo, daí a excelente
atividade dos produtos térmiticidas organoclorados. Depois da proibição da
fabricação, comercialização e uso dos organoclorados houve um incentivo nas
pesquisas voltado para o controle de térmitas. Posteriormente o desenvolvimento de
novos produtos e desenvolvimentos de iscas artificiais vem gradativamente
substituindo os mecanismos convencionais, aumentando a eficiência e praticidade
do controle e diminuindo custos (MACEDO et al., 1995).
Outra maneira para o controle de térmitas vem sendo bastante difundida que
é a de uso de iscas atrativas com inseticidas e/ou entomopatógenos. O uso de iscas
de ação lenta (slow acting) em armadilhas baseia-se em que uma colônia inteira de
térmitas possa ser eliminada com somente uma parcela das galerias tratadas,
devido o agente tóxico ser distribuído por toda a colônia graças a interação social
dos térmitas (trofalaxia e lambimento) com os operários expostos por ocasião do
forrageamento (SU et al., 1987)
24
Como o método de iscas gasta-se o mínimo de inseticida e patógenos para
eliminar uma grande parcela de insetos que são atraídos pelas iscas (ALVES e
ALMEIDA,1995). Segundo estes autores em experimento de campo já se
demonstrou que uma unidade de armadilha Termitrap R pode atrair até 15000
insetos , entre operários e soldados .
3.5 OS NASUTITERMES
Segundo Araújo (1958) esta praga foi constatada pela primeira vez no Brasil
em 1923. Portanto, trata-se de uma praga exótica. Atualmente, os grandes centros
urbanos do país, principalmente aqueles localizados em áreas litorâneas, estão
atualmente infestados por este cupim que ataca todo e qualquer tipo de material,
seja de origem vegetal ou não! Todavia, pouco se tem feito para controlá-lo.
25
É necessário que as pessoas tomem conhecimento de que o cupim é como o
câncer, depois de instalado, a cura não é impossível, todavia, é muito difícil e
complicada.
3.6 A MADEIRA
26
de degradação, estes constituites devem ser quebrados em moléculas menores e
solúveis em água (OLIVEIRA et al., 1986)
A madeira pode ser deteriorada por agentes biológicos, por reações químicas
e muitos outros agentes. No decorrer de milhões de anos de evolução, a natureza
selecionou organismos que obtêm alimento direta ou indiretamente da madeira.
Entre eles, se incluem bactérias, fungos, insetos, moluscos e crustáceos, que
decompõem a madeira para utilizar os seus constituintes como fonte de energia.
27
c) Permanência ou resistência à lixiviação: deve ser insolúvel em água ou
formar complexos insolúveis por meio de reação química com os componentes da
parede celular da madeira.
28
polimerizado), ao ataque de Cryptotermes cynocephalus (cupim-da-madeira-seca).
Como resultados obtidos, ambos os produtos foram eficientes no controle de
térmitas com percentagens de mortalidade média de 97,1 % para as amostras dos
ensaios com acetilação e de 100 % para as de tributiltin acrilato polimerizado, contra
apenas 40,89% de mortalidade para as amostras testemunha (sem aplicação de
nenhum produto).
29
demonstrando bom potencial como controlador alternativo de cupins-da-madeira-
seca.
3.7 OS FUNGOS
30
Estão amplamente distribuídos na natureza, podendo ser encontrados na
água, no ar atmosférico, no solo, sobre os animais e vegetais vivos parasitando-os,
na matéria orgânica em decomposição, nos produtos alimentícios e produtos
industriais. São os mais efetivos biodegradadores de materiais lignocelulósicos na
natureza, mais especificamente os fungos causadores de decomposição (podridão)
branca, pois degradam todos os componentes da madeira (celulose, hemicelulose e
lignina). (CASTRO E SILVA e AGUIAR, 2001; OLIVEIRA et al., 1986).
3.7.1 Os Basidiomycotas
32
estudos de produção de proteínas a partir de casca de arroz pré-tratadas e celulose
pré-tratada fotoquimicamente (DURÁN et. al., 1987; DURÁN et al., 1988).
33
inferior, de aspecto vermelho-alaranjado, o que lhe dá o nome popular de laranjinha
(MADHOSING, 1942; GILBERTSON & RYVARDEN, 1987).
34
4. MATERIAL E MÉTODOS
35
gradientes de polaridade: etanol (C2H6O) e água (extrato aquoso) e em seqüência
crescente de polaridade ( Figura 03)
36
Para o extrato a frio foi obedecido as mesmas proporções de material
biológico e de solvente (100g para 450 ml) e deixado em repouso por um período de
72h em um recipiente âmbar para evitar as possíveis reações químicas com a luz
(Figura 05).
37
4.3 REALIZAÇÃO DOS BIOENSAIOS.
38
Ensaio: O ensaio foi realizado em placas de Petri descartáveis, 90x15mm,
após acondicionar os cinquenta espécimes de térmitas por placa, foi pulverizado a
uma distancia de 15cm, 5ml dos extratos nas triplicatas para observação da
atividade dos extratos sendo que para todas as concentrações usadas, sempre
utilizou-se uma placa controle pulverizando na mesma proporção de água destilada.
Em seguida, as placas foram levadas para um termiteiro experimental medindo 1,5m
de altura, 2m de comprimento e 1m de diâmetro e dividido em seis prateleiras e todo
confeccionado em TNT para simular as condições reais de um termiteiro, onde
foram mantidas em 280C e umidade relativa em torno de 85-92%. Os bioensaios
ocorreram sob condições de laboratório com temperaturas ambiente de 28 2ºC e
umidade relativa em torno de 85-92%. Para avaliar o resultado da toxicidade dos
extratos pulverizados foi realizada contagem em um intervalo de tempo de 4 horas.
(Figura 08).
oxicidade
39
acrescido 300ml de água destilada para a retirada dos compostos fenólicos
possivelmente presentes por um período de 48h. Após a retirada dos compostos o
cada corpo-de-prova foi levado a estufa a temperatura de 40 0C para secar por um
período de 72h em seguida os cubos foram embebidos por 5 minutos nos
diferentes extratos a serem avaliados nas concentrações de 0,5%, 1%, e 2%. Para
cada placa foram acondicionados 50 spp dos térmitas a serem avaliados e quatro
cubos do corpo-de-prova com produto colocados de forma eqüidistante para a
avaliação das atividades dos extratos, também foram realizados dois grupos
controle, o primeiro sem nada e no segundo com corpo-de-prova, sem o produto.
Após a aplicação foram feitas leituras em intervalos de 12h, de exposição dos
cupins ao extrato fúngico sem deixar de observar a quantidade de cupins vivos e
mortos em cada ensaio/tratamento.
40
4.3.3 Bioensaio 3 (repelência )
41
O Índice de preferência (IP) foi calculado conforme a equação abaixo:
I.P = % IP - %IT
% IP + %IT
onde:
42
5. RESULTADOS
Foram utilizados duas metodologias para testar a toxicidade dos extratos nas
diferentes concentrações. A primeira diretamente nos insetos conforme descrito no
item (4.3.1) e a segunda utilizando a metodologia de corpo-de-prova da madeira
Hura creptans, descrito no item ( 4.3.2) .
43
Na concentração de 2% tanto para o extrato aquoso como o etanólico a
mortandade de 100% ocorreu também após oito horas após a borrifação. Ressalta-
se que oito horas após aplicação do extrato na concentração de 1% do extrato
aquoso foi alcançado um índice de 90% de mortandade dos indivíduos. De modo
geral, tanto para o extrato aquoso como para o extrato etanólico existe uma relação
positiva entre o aumento da concentração e o aumento do índice de mortandade.
44
Grafico 2: Percentual de mortandade dos térmitas submetidos aos extratos
aquoso e etanólico obtido a partir do método de extração em soxhlet, através da
técnica de borrifação.
45
Grafico 3:Percentual de mortandade dos térmitas submetidos aos extratos aquoso
e etanólico obtido a partir do processo de extração a frio, através da técnica de
borrifação.
5.5 Atividade dos extratos aquoso e etanólico, obtido a partir dos processos de
extração ultra-sônico, soxhlet e a frio, usando a metodologia do corpo-de-
prova.
46
Gráfico 4: Porcentagem de mortandade de térmitas em diferentes metodologias de extração na
concentrações 0,5% Aq.Fr= Aquoso a frio. Aq.Sox.= Aquosos soxhlet. Aq. US= Aquoso ultra-sônico.
47
Para o extrato aquoso a 1% obtido a partir do processo ultra-sônico alcançou
mortandade de 100% dos indivíduos já no sexto dia de experimento, enquanto que o
extrato aquoso obtido através do processo á quente a morte de todos os indivíduos
ocorreu no sétimo dia. Por outro lado o extrato obtido pelo processo a frio o
percentual de 100% de mortandade dos indivíduos ocorreu somente no décimo -
primeiro dia de experimento (Gráfico 6).
48
Por outro lado o extrato obtido pelo processo a quente e ultra-sônico para
mesma concentração obtiveram mortandade de 100% no oitavo dia. Ressalta-se
,entretanto que o extrato ultra-sônico no quinto dia do experimento já alcançava
cerca de 90% de mortandade. Para o extrato aquoso a 2% obtido a partir do
processo a frio e ultra-sônico alcançaram um percentual de 100% de mortandade no
sexto dia do experimento, embora ambos no quinto dia já apresentassem um
percentual de 99% e 98% respectivamente de mortandade dos térmitas Nesta
concentração o extrato aquoso obtido pelo processo á quente no sétimo dia
apresentava 94% de mortandade, alcançando o percentual de 100% de mortandade
no nono dia do experimento. (Gráfico 8)
49
Grafico 9: Porcentagem de mortandade de térmitas em diferentes metodologias de extração na
concentração 2% Eta.Fr= Etanlico a frio.Eta.Sox.= Etanólico soxhlet. Eta. US= Etanolico ultra-sônico
50
A tabela 01 mostra o índice de repelência obtido no periodo de 24 horas para
as diversas concentrações testadas do extrato etanólico. Em todas concentrações o
extrato etanólico obtido do carpoforo do fungo P.sanguineus, mostrou-se repelente
aos térmitas .De certo modo esse resultado corrobora o potencial de mortandade
obtido nos testes de efeito tóxico dos compostos bioativos que Compõem os
extratos do carpóforo.
51
6.ANÁLISE ESTATÍSTICA
52
Tabela 03 Valores para percentual de mortandade dos térmitas usando o tempo como variável
independente através dos modelos testados. Mensurado após oito horas da aplicação dos extratos.
2
R =97,99%
0,6201
Y=15.6798*X
Gráfico 10: Percentual de mortandade do extrato aquoso na contração 0,5%, obtido a partir do
extrator ultra-sônico utilizando a técnica de borrifação.
53
R2=99.24%
0.3095
Y=43.0274*X
Gráfico 11: Percentual de mortandade dos térmitas submetidos ao extrato etanólico na contração
1%, obtido a partir do extrator ultra-sônico utilizando a técnica de borrifação.
2
R =99.70%
Y = 16.3500 +4.9625X
54
2
R =97.56%
Y= -8.1631+38.9709*ln(X)
Gráfico 13: Percentual de mortandade dos térmitas submetidos ao extrato aquoso na contração 1%,
obtido a partir do extrator soxhlet utilizando a técnica de borrifação.
2
R =88.35%
Y=8.8332+34.3413*ln(X)
Gráfico 14: Percentual de mortandade dos térmitas submetidos ao extrato aquoso na contração 2%,
obtido a partir do extrator soxhlet utilizando a técnica de borrifação
55
2
R =97.20%
Y=20.1109+30.0412*ln(X)
Gráfico 15: Percentual de mortandade dos térmitas submetidos ao extrato aquoso na contração 1%,
obtido a partir da extração a frio utilizando a técnica de borrifação
56
7. DISCUSSÃO
Por tanto, as substancias muito polares não podem sofrer tanto efeito da
temperatura o que nos leva a considerar que por esse método de extração o efeito
dessas substâncias é potencializado pelo aumento da concentração do extrato
testado . Isto é de certa forma corroborado pelo melhor resultado que obtivemos no
57
teste de toxicidade através da borrifação, onde os extratos utilizando o etanol como
solvente extrator mostraram o maior percentual de mortandade dos cupins.
58
no período de oito horas, exceção do método de extração soxhlet utilizando água
como solvente de extração, onde a mortandade de 100% foi alcançada somente
dezesseis horas após aplicação do extrato. Percebe-se que nesta concentração
obviamente ocorre a liberação de compostos bioativos, que numa concentração
menor estão presentes em pequena quantidade, proporcionando dessa maneira
maior eficácia sobre a mortandade dos cupins.
59
Os térmitas que tiveram blocos de madeira (Hura creptans), sem nenhum
tratamento químico, como alimento, a mortalidade pode estar relacionado ao
estresses durante a coleta e também nesse caso possivelmente em função de
algum composto químico natural presente na madeira que pode atuar como tóxico
para os cupins. Embora tivéssemos aplicado no corpo-de-prova o processo a frio
para a retirada dos extrativos da madeira usando água como solvente, os compostos
apolares não extraídos podem contribuir para algum resquício de atividade tóxica
conforme comentado anteriormente.
Ressalta-se que este método, em função dos hábitos sociais dos cupins,
apresenta um acerta limitação uma vez que esses insetos não manifestam uma
verdadeira capacidade individual de opção, já que se comportam mais como grupo
social. Rosales (2001), entretanto, ressalta que em função da capacidade dos cupins
de se comunicarem por meios de sinais químicos ou táteis, é válido estudar o
comportamento do grupo, desde que fique caracterizado rejeição por determinado
produto, provavelmente poderiam se utilizar de sinais para passar essas
informações para os outros indivíduos.
60
concentrações de 500 ppm, mas não construíram quando testada a concentração de
1000 ppm. Grace& Yales (1992), entretanto, avaliando outro inseticida comercial
“Margosan-O” mostraram que o mesmo não teve ação repelente de contato para C.
formosanus. Entretanto, observaram que a exposição ao produto por um maior
tempo provocou um aumento gradativo da rejeição. Nossos resultados para teste de
repelência foram obtidos 24 horas após o início do experimento, indicando que neste
caso ocorreu um lapso de tempo, depois do possível contato com os extratos
químicos, para que os cupins manifestassem repelência.
61
8. CONCLUSÃO
62
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
63
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71
APÊNDICE
72
Trabalhos Publicados Ano -2008
73
Trabalhos Publicados Ano -2009
74
Trabalhos Publicados Ano -2010
75
V.TEIXEIRA ; CORDEIRO, M.S.C.C. ; DAMASCENO, A. A. . IDENTIFICAÇÃO
ESTRURAL DAS SUBSTANCIAS, ACOMPANHADO DE ATIVIDADE
TOXICOLÓGICA DOS EXTRATOS E ÓLEOS ESSENCIAIS DA ESPÉCIE
Coriandrum sativum.. In: SBPC, 2010, NATAL/RN. SBPC, 2010.
76
TABELA 04. Mortandade de termitas em diferentes solventes e metodologias de extração no período de 16h.
US SOXHLET A FRIO
4h 18% 44,6% 80% 71,6% 66,6% 76% 32,4% 44,0% 51,3% 47,3% 87,3% 98,6% 37,3% 60,6% 80% 76,0% 89,3% 98,6%
8h 30,6% 89,3% 100% 100% 81,3% 100% 57,3% 78,0% 91,3% 76,6% 98,6% 100% 92,6% 83,3% 100% 97,3% 100% 100%
12h 38,3% 100% ----- ------ 95,3% ----- 74,0% 85,3% 92,6% 100% 100% ----- 100% 98,6% ----- 100% ------ -----
16h 100% ----- ----- ------ 100% ------ 96,6% 100% 100% ----- ----- ------ ------ 100% ----- ----- ----- ------
77
TABELA 05. Modelos estatísticos para toxicidade.
78
79