O documento discute a conceitualização cognitiva na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A conceitualização envolve compreender como o paciente desenvolveu seus problemas atuais, quais pensamentos disfuncionais estão associados, e como esses pensamentos afetam suas emoções e comportamentos. O terapeuta deve entender a perspectiva do paciente e como ele interpreta situações para desenvolver uma hipótese sobre o caso.
O documento discute a conceitualização cognitiva na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A conceitualização envolve compreender como o paciente desenvolveu seus problemas atuais, quais pensamentos disfuncionais estão associados, e como esses pensamentos afetam suas emoções e comportamentos. O terapeuta deve entender a perspectiva do paciente e como ele interpreta situações para desenvolver uma hipótese sobre o caso.
O documento discute a conceitualização cognitiva na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A conceitualização envolve compreender como o paciente desenvolveu seus problemas atuais, quais pensamentos disfuncionais estão associados, e como esses pensamentos afetam suas emoções e comportamentos. O terapeuta deve entender a perspectiva do paciente e como ele interpreta situações para desenvolver uma hipótese sobre o caso.
O documento discute a conceitualização cognitiva na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A conceitualização envolve compreender como o paciente desenvolveu seus problemas atuais, quais pensamentos disfuncionais estão associados, e como esses pensamentos afetam suas emoções e comportamentos. O terapeuta deve entender a perspectiva do paciente e como ele interpreta situações para desenvolver uma hipótese sobre o caso.
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Terapia cognitivo
• A conceitualização cognitiva é uma técnica de compreensão do caso,
e de adesão ao tratamento por parte do cliente. Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), conceitualizar o caso significa traçar um panorama de como o cliente funciona e a partir disso, propor a forma mais eficaz de intervenção. A aplicação correta desse recurso psicoterápico pressupõe, além do domínio da técnica, uma base sólida de conhecimento dos pressupostos e da teoria subjacente. Para dar inicio a formulação do caso você vai perguntar: • Qual é o diagnóstico do paciente? • Quais são os seus problemas atuais ? • Como esses problemas se desenvolveram ? • Como esses problemas são mantidos ? • Que pensamentos disfuncionais e crenças estão associados aos problemas ? • Que reações emocionais, fisiológicas e comportamentais estão associadas a esses pensamentos ? A seguir você irá formular hipóteses de como o paciente desenvolveu esse transtorno psicológico em particular • Como o paciente vê a si mesmo, os outros, seu mundo pessoal e seu futuro ? • Quais são as crenças subjacentes do paciente(incluindo atitudes, expectativas e regras) e pensamentos ? • Como o paciente está enfrentando suas cognições disfuncionais ? • Que estressores (precipitantes) contribuíram para o desenvolvimento dos seus problemas psicológicos atuais ou interferem na resolução desses problemas ? • Se relevante, que experiências anteriores podem ter contribuído para os problemas atuais do paciente ? • Que significado o paciente extraiu dessas experiências e que crenças se originaram delas ou foram fortalecidas por essas experiências ? • Se relevantes, que mecanismo cognitivos, afetivos e comportamentais (adaptativos ou desadaptativos) o paciente desenvolveu para enfrentar essas crenças disfuncionais ? A forma como uma pessoa se sente e a forma como se comporta estão associadas a como elas interpretam e pensam a respeito de uma situação. Pensamentos automáticos (PAs) • São comuns a todas as pessoas, não ocorrem somente em pessoas com transtornos psiquiátricos. • Eles estão relacionados aos eventos e as emoções. • Alguns desses pensamentos são disfuncionais, e as pessoas com transtornos psiquiátricos tendem a vivenciar “inundações” de pensamentos automáticos desadaptativos ou distorcidos, podendo gerar reações emocionais fortes e dolorosas e também comportamentos disfuncionais. • As pessoas com depressão, ansiedade e outros transtornos têm uma maior frequência de pensamentos automáticos distorcidos. Não é a situação em si que determina o que a pessoas sente, mas como ela interpretou uma situação (Beck, 1964) Quase não percebemos os pensamentos disfuncionais • Podemos aprender a identificar os PA • É bem provável que aceitemos os PA sem criticá-los e damos a eles validade • Nem mesmo pensamos em questioná-los • E acreditamos que eles são verdadeiros Nossos desafio é: • Aprender a identifica-los • Aprender a questioná-los • Podemos dar atenção as mudanças de afeto que eles nos trazem • As reações fisiológicas que eles nos causam • Os comportamentos que eles nos levam a realizar O que estava passando pela minha cabeça? • Pergunte: • 1. me sinto disfórico ? • 2. me sinto inclinado a se comportar de uma maneira disfuncional ? • 3. Estou evitando a me comportar de maneira adaptativa ? • 4. estou observando mudanças angustiantes em meu corpo ou mente ? Validando pensamentos disfuncionais • Eu nunca vou terminar isso ?
• Em um outro momento eu dei conta ?
• E as experiencias passadas que eu dei conta ?
De onde surgem os Pensamentos disfuncionais ? Um modelo cognitivo mais completo • Eventos específicos (como receber uma nota baixa na escola) • Um fluxo de pensamentos (pensar em fazer as tarefas de casa ou pensamentos intrusivos) • Uma lembrança do passado (como ter tirado uma nota baixa no passado) • Uma imagem ( a cara de reprovação do professor) • Uma emoção (como notar a própria disforia) • Um comportamento (ficar na cama) • Uma experiência fisiológica ou mental (observar os batimentos cardíaco acelerado ou o pensamento ficando lento) Conceituação cognitiva • Como esse paciente chegou a essa situação ? • Que vulnerabilidades eram significativas ? • Como o paciente enfrentou a sua vulnerabilidade ? • Houve eventos em sua vida traumas, experiências, interações) que o predispuseram às suas dificuldades atuais? • Quais são os pensamentos automáticos do paciente e de que crenças eles se originam ? Papel do terapeuta • Se coloque no lugar de seu paciente para desenvolver empatia pelo que ele está passando, para entender como ele está se sentindo e para perceber o mundo através dos olhos dele.
• Dada a sua história e conjunto de crenças, suas percepções,
pensamentos emoções e comportamentos devem ter uma coerência.