Aula 4
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Patrícia Chaves
F I T O PAT O L O G I A A P L I C A D A [email protected]
Unidade 1. INTRODUÇÃO À FITOPATOLOGIA AGRÍCOLA
Seção 2. Princípios gerais e medidas de controle
Seção 3. Manejo integrado de doenças
CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTAS
Controle Genético
Controle Químico
Controle Biológico
Controle Cultural
Controle Físico
CONTROLE GENÉTICO
• Antibiose;
• Competição;
• Parasitismo e predação;
• Indução de resistência;
• Promoção de crescimento.
• Antibiose: ocorre a produção de moléculas com ação direta sobre o crescimento ou fisiologia do
fitopatógeno.
Exemplo: a bactéria Bacillus subtilis produz compostos orgânicos voláteis que inibem o crescimento de várias espécies de Fusarium
Figure 1. In vitro interaction between B. subtilis SG6 and F. graminearum in dual culture on PDA Figure 1. Test d’antagonisme direct in vitro : (A) sur milieu PDA :
plate at 5th day after incubation at 28uC (A) A 5-mm agar plug of F. graminearum on center of PDA confrontation entre F. culmorum et la souche M1-20, (B) sur milieu PDA :
plate and (B) B. subtilis SG6 is inoculated on 4 sites of PDA plate with equal distance each other 2.5 confrontation entre F. pseudograminearum et la souche M1-20, (C) sur milieu
cm apart from the colony of F. graminearum. doi:10.1371/journal.pone.0092486.g001 TSA : confrontation F. culmorum et la souche SR-146, (D) sur milieu TSA :
confrontation entre F. pseudograminearum et la souche SR-146.
CONTROLE BIOLÓGICO
• Promoção de crescimento:
possui ação indireta sobre o
patógeno. Os agentes de controle
biológico podem contribuir com a
produção de hormônios, aquisição
de nutrientes e absorção de água
pela planta.
As práticas culturais podem ser usadas de maneira combinada para minimizar os efeitos
de doenças sobre as culturas agrícolas. Os métodos de controle cultural podem atuar no
patógeno, no hospedeiro e no ambiente.
Hospedeiro
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de propagação
vegetativa sadios;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de propagação vegetativa
sadios;
• Roguing;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de propagação
vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de
propagação vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
• Eliminação de hospedeiros alternativos e
plantas voluntárias;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de
propagação vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
• Eliminação de hospedeiros alternativos e
plantas voluntárias;
• Preparo do solo;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de
propagação vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
• Eliminação de hospedeiros alternativos e plantas
voluntárias;
• Preparo do solo;
• Escolha da época de plantio: evitar que a
época mais favorável para determinado
patógeno coincida com o estádio fenológico
de maior susceptibilidade do hospedeiro;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de
propagação vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
• Eliminação de hospedeiros alternativos e plantas
voluntárias;
• Preparo do solo;
• Escolha da época de plantio;
• Manejo da irrigação e drenagem;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de
propagação vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
• Eliminação de hospedeiros alternativos e plantas
voluntárias;
• Preparo do solo;
• Escolha da época de plantio;
• Manejo da irrigação e drenagem;
• Correção do pH do solo;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de
propagação vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
• Eliminação de hospedeiros alternativos e plantas
voluntárias;
• Preparo do solo;
• Escolha da época de plantio;
• Manejo da irrigação e drenagem;
• Correção do pH do solo;
• Podas;
CONTROLE CULTURAL
As principais práticas adotadas neste tipo de controle são:
• Rotação de culturas;
• Utilização de sementes, mudas e órgãos de propagação
vegetativa sadios;
• Roguing;
• Vazio sanitário;
• Eliminação de hospedeiros alternativos e plantas
voluntárias;
• Preparo do solo;
• Escolha da época de plantio;
• Manejo da irrigação e drenagem;
• Correção do pH do solo;
• Podas;
• Barreiras físicas (fileiras com plantas ou utilização de
telas);
• Cuidados na colheita e embalagem.
CONTROLE FÍSICO
O controle por métodos físicos tem como objetivo erradicar patógenos de partes
vegetais ou substratos, empregando-se basicamente calor e radiação.
O controle por métodos físicos tem como objetivo erradicar patógenos de partes
vegetais ou substratos, empregando-se basicamente calor e radiação.
O controle por métodos físicos tem como objetivo erradicar patógenos de partes
vegetais ou substratos, empregando-se basicamente calor e radiação.
O controle por métodos físicos tem como objetivo erradicar patógenos de partes
vegetais ou substratos, empregando-se basicamente calor e radiação.
O controle por métodos físicos tem como objetivo erradicar patógenos de partes
vegetais ou substratos, empregando-se basicamente calor e radiação.
FAO, 1968:
• o controle integrado consiste em um sistema de
manejo em que medidas apropriadas e compatíveis
são utilizadas para manter as populações de
organismos nocivos em níveis abaixo daqueles que
causam injúria econômica.
NAS, 1969:
• O termo Manejo Integrado de Doenças (MID)
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS DE PLANTAS?
MIP
Manejo Integrado de Pragas
X MID
Manejo Integrado de Doenças
LDE
Limiar de dano econômico
PRINCIPAIS AÇÕES DO MID
• Estabelecer modificações no ciclo vital do patógeno;
• Exercer a ecologia aplicada;
• Desenvolver métodos de controle adaptados às tecnologias
disponíveis e compatíveis com aspectos ecológicos, sociais e
econômicos.
OBJETIVOS DO MID
• Os benefícios ao produtor advêm da redução do
impacto causado pelos sintomas no produto comercial
e redução no uso de defensivos agrícolas.
EXEMPLIFICANDO...
Genético Químico
Cultural
ESTUDO DE CASO