Informatica Sergio
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SÉRGIO SPOLADOR
APOSTILA COMPLETA
BANCO DO BRASIL
ATENÇÃO!
O Microsoft Word é um programa de processamento de texto, projetado para ajudá-lo a criar do-
cumentos com qualidade profissional. Com as ferramentas de formatação de documento, o Word o
ajuda a organizar e escrever seus documentos com mais eficiência. Ele também inclui ferramentas
avançadas de edição e revisão para que você possa colaborar facilmente com outros usuários. A
versão 365 é uma versão online por assinatura focado no trabalho colaborativo simultâneo (coau-
toria). Há uma versão para ser instalado como nas versões anteriores e também disponibilizado via
navegador (Word online)
A interface de usuário do Office Fluent no Word 365 parece muito diferente da interface do usuá-
rio do Word 2003. Os menus e as barras de ferramentas foram substituídos pela Faixa de Opções
e pelo modo de exibição Backstage. Para os novos usuários do Word, a interface é muito intuitiva.
Para os usuários do Word mais experientes, a interface requer um pouco de reaprendizado.
A Faixa de Opções, um componente da interface do usuário do Office Fluent, agrupa suas ferramen-
tas por tarefa, e os comandos usados com mais frequência estão facilmente acessíveis. No Word,
você pode até personalizar essa Faixa de Opções para que os comandos usados com frequência
fiquem juntos.
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Ao clicar na guia Arquivo, você vê muitos dos mesmos comandos básicos que via quando clicava no
Botão Microsoft Office ou no menu Arquivo nas versões anteriores do Microsoft Office. Você
encontrará “Abrir”, “Salvar” e “Imprimir”, bem como uma nova guia modo de exibição Backstage
chamada “Compartilhar”, que oferece várias opções de compartilhamento e envio de documentos.
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2. Clique em Novo.
3. Escolha o modelo ou Clique em Documento em branco para um documento vazio.
Geralmente é mais fácil criar um novo documento usando um modelo do que começar de uma pá-
gina em branco. Os modelos do Word estão prontos para serem usados com temas e estilos. Tudo o
que você precisa fazer é adicionar seu conteúdo.
Sempre que você iniciar o Word 365, você poderá escolher um modelo da galeria ou procurar mais
modelos online. Se você preferir não usar um modelo, basta clicar em Documento em branco.
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Para analisar melhor qualquer modelo, basta clicar nele para abrir uma visualização maior.
A Guia Página Inicial contempla várias ferramentas, que em tese são as mais utilizadas, dividida em
grupos:
Os grupos podem ser personalizados utilizando o botão direito na faixa de opções e escolhendo a
opção personalizar faixa de opções.
Os principais grupos da guia página inicial são: desfazer, área de transferência, fonte, parágrafo,
estilos, editando, voz e editor
A Área de Transferência do Office permite que você colete texto e itens gráficos de qualquer quan-
tidade de documentos do Office ou outros programas para, em seguida, colá-los em qualquer do-
cumento do Office. Por exemplo, você pode copiar parte do texto de um documento do Microsoft
Word, alguns dados do Microsoft Excel, uma lista com marcadores do Microsoft PowerPoint ou
texto do Microsoft Internet Explorer, voltando para o Word e organizando alguns ou todos os itens
coletados em seu documento do Word.
A Área de Transferência do Office funciona com os comandos “Copiar” e “Colar” padrão. Basta
copiar um item para a Área de Transferência do Office para adicioná-lo à sua coleção (24 itens).
Depois, cole-o em qualquer documento do Office a qualquer momento. Os itens coletados perma-
necerão na Área de Transferência do Office até que você saia dele.
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GRUPO FONTE
A formatação de fontes poderá ser feita através do Grupo Fonte da guia Página Inicial. Algumas
opções de formatação de fonte você encontrará no canto inferior direito do Grupo Fonte através do
iniciador da caixa de diálogo.
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São poucas as diferenças entre as diversas versões do Word na formatação de fonte, algumas di-
ferenças relevantes são as guias e especialmente os efeitos de texto que foram aprimorados nas
versões recentes.
GRUPO PARÁGRAFO
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GERAL
Aqui você pode definir o alinhamento dos parágrafos:
Esquerda – O caractere à extrema esquerda de cada linha é alinhado à margem esquerda e a borda
direita de cada linha fica irregular. Esse é o alinhamento padrão para parágrafos com direção do
texto da esquerda para a direita.
Centralizada – O centro de cada linha de texto é alinhado ao ponto médio das margens direita e
esquerda da caixa de texto e as bordas esquerda e direita de cada linha ficam irregulares.
Direita – O caractere à extrema direita de cada linha é alinhado à margem direita e a borda esquer-
da de cada linha fica irregular. Esse é o alinhamento padrão para parágrafos com direção do texto
da direita para a esquerda.
Justificada – O primeiro e o último caracteres de cada linha (exceto o último) são alinhados às mar-
gens esquerda e direita e as linhas são preenchidas adicionando ou retirando espaço entre e no meio
das palavras. A última linha do parágrafo será alinhada à margem esquerda, se a direção do texto for
da esquerda para a direita, ou à margem direita, se a direção do texto for da direita para a esquerda.
RECUO
O recuo determina a distância do parágrafo em relação às margens esquerda ou direita da caixa de
texto. Entre as margens, você pode aumentar ou diminuir o recuo de um parágrafo ou de um gru-
po de parágrafos. Também pode criar um recuo negativo (também conhecido como recuo para a
esquerda), o que recuará o parágrafo em direção à margem esquerda, se a direção do texto estiver
definida como da esquerda para a direita, ou em direção à margem direita, se a direção do texto
estiver definida como da direita para a esquerda.
Margens e recuos são elementos diferentes dentro de um texto do Word. As margens determinam
a distância entre a borda do papel e o início ou final do documento. Já os recuos determinam a con-
figuração do parágrafo dentro das margens que foram estabelecidas para o documento. Podemos
determinar os recuos de um parágrafo através da régua horizontal ou do grupo Parágrafo.
Existem na régua, dois conjuntos de botões de recuo, um do lado direito, que marca o recuo direito
de parágrafo e outro do lado esquerdo (composto por três elementos bem distintos) que marcam
o recuo esquerdo de parágrafo.
O deslocamento destes botões deve ser feito pelo clique do mouse seguido de arrasto. Seu efeito
será sobre o parágrafo onde o texto estiver posicionado ou sobre os parágrafos do texto que estiver
selecionado no momento.
Movendo-se o botão do recuo direito de parágrafo, todo limite direito do parágrafo será alterado:
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Já no recuo esquerdo é preciso tomar cuidado com as partes que compõem o botão. O Botão do
recuo esquerdo é composto por 3 elementos distintos:
• Botão de entrada de parágrafo ou recuo especial na 1º linha
• Botão de Deslocamento do recuo esquerdo, com exceção da 1º linha
• Botão de Deslocamento do recuo esquerdo, mantendo a relação entre a entrada do parágrafo e
as demais linhas
Lembre-se que o deslocamento dos botões é válido para o parágrafo em que está posicionado o
cursor ou para os parágrafos do texto selecionado. Assim, primeiro seleciona-se o texto para depois
fazer o movimento com os botões de recuos.
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Controle de linhas órfãs/viúvas – As viúvas e órfãs são linhas de texto isoladas de um parágrafo que
são impressas na parte superior ou inferior de uma caixa de texto ou coluna. Você pode escolher
evitar a separação dessas linhas do restante do parágrafo. Essa opção vem ativada por padrão.
• Linha órfã: a primeira linha de um parágrafo que fica sozinha na folha anterior.
• Linha viúva: a última linha de um parágrafo que fica sozinha na folha seguinte.
Manter com o próximo – Essa caixa de seleção manterá um ou mais parágrafos selecionados juntos
em uma caixa de texto ou uma coluna.
Manter linhas juntas – Essa caixa de seleção manterá as linhas de um parágrafo juntas em uma
caixa de texto ou uma coluna.
Quebrar página antes – Esta opção insere uma quebra de página no parágrafo selecionado.
Tabulação
Para determinarmos o alinhamento do texto em relação ao tabulador é preciso primeiro selecionar
o tipo de tabulador a partir do símbolo que existe no lado esquerdo da régua horizontal.
Cada clique dado sobre este símbolo fará com que ele assuma uma das posições de alinhamento
que existem para tabuladores.
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Para exibir a caixa de diálogo “Tabulações”, clique duas vezes em qualquer parada de tabulação na
régua ou faça o seguinte:
1. Clique duas vezes na régua ou clique na
guia “Layout”, clique no Iniciador da Caixa
de Diálogo Parágrafo e clique em Tabula-
ções. Também pode ser através do grupo
“Parágrafo” na guia “Página Inicial”.
2. Em “Posição da parada de tabulação”, digite o local onde você deseja definir a parada de tabu-
lação.
3. Em Alinhamento, clique no tipo de parada de tabulação
desejado.
4. Para adicionar pontos na parada de tabulação, ou para
adicionar outro tipo de preenchimento, clique na opção
desejada em Preenchimento.
5. Clique em “Definir”.
6. Repita as etapas de 2 a 5 para adicionar outra parada de
tabulação ou clique em “OK”.
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• Usar imagens ou símbolos – Crie uma lista com marcadores de imagens para tornar o docu-
mento ou a página da Web visualmente mais interessante.
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GRUPO ESTILOS
Um estilo é um conjunto de características de formatação, como nome da fonte, tamanho, cor, ali-
nhamento de parágrafo e espaçamento. Alguns estilos incluem até mesmo borda e sombreamento.
Por exemplo, em vez de seguir três etapas separadas para formatar seu título como 16 pontos, ne-
grito, Cambria, você pode conseguir o mesmo resultado em uma única etapa aplicando o estilo Tí-
tulo 1 incorporado. Não é preciso se lembrar das características do estilo Título 1. Para cada rubrica
no seu documento, basta clicar no título (você nem mesmo precisa selecionar todo o texto) e clicar
em Título 1 na galeria de estilos.
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1. Os Estilos Rápidos da galeria de estilos foram criados para trabalhar juntos. Por exemplo, o Esti-
lo Rápido Título 2 foi criado para parecer subordinado ao Estilo Rápido Título 1.
2. O texto do corpo do seu documento é automaticamente formatado com o Estilo Rápido Nor-
mal.
3. Estilos Rápidos podem ser aplicados a parágrafos, mas você também pode aplicá-los a palavras
individuais e caracteres. Por exemplo, você pode enfatizar uma frase aplicando o Estilo Rápido
Ênfase.
4. Quando você formata o texto como parte de uma lista, cada item da lista é automaticamente
formatado com o Estilo Rápido Lista de Parágrafos.
Se mais tarde você decidir que gostaria que os títulos tenham uma aparência diferente, altere os
estilos Título 1 e Título 2, e o Word atualizará automaticamente todas as suas instâncias no docu-
mento. Você também pode aplicar um conjunto de Estilo Rápido diferente ou um tema diferente
para mudar a aparência dos títulos sem fazer alterações aos estilos.
Os estilos internos (Título 1, Título 2, etc.) oferecem outros benefícios, também. Se você usar os
estilos internos de título, o Word poderá gerar uma tabela de conteúdos automaticamente. O Word
também usa os estilos internos de título para fazer a Estrutura do documento, que é um recurso
conveniente para mover-se através de documentos longos.
GRUPO EDITANDO
No Word, com o Painel Navegação, você pode localizar-se rapidamente em documentos longos,
reorganizar com facilidade seus documentos arrastando e soltando seções em vez de copiar e colar,
além de localizar conteúdo usando a pesquisa incremental, para que não seja preciso saber exata-
mente o que está procurando para localizá-lo.
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No Word é possível:
• Mover-se entre títulos no documento clicando nas partes do mapa do documento.
• Recolher níveis da estrutura de tópicos para ocultar cabeçalhos aninhados, para que você pos-
sa trabalhar facilmente com o mapa mesmo em documentos longos, profundamente estrutu-
rados e complicados.
• Digitar texto na caixa de pesquisa para encontrar o lugar instantaneamente.
• Arrastar e soltar títulos no documento para reorganizar a estrutura. Você também pode excluir,
recortar ou copiar títulos e seu conteúdo.
• Facilmente promover ou rebaixar um título específico, ou um título e todos os seus títulos ani-
nhados, para cima ou para baixo dentro da hierarquia.
• Adicionar novos títulos ao documento para criar uma estrutura de tópicos básica ou inserir no-
vas seções sem ter que rolar o documento.
• Ficar atento ao conteúdo editado por outras pessoas procurando os títulos que contêm um
indicador de coautoria.
• Ver miniaturas de todas as páginas do documento e clicar nelas para me mover pelo documento.
LOCALIZAÇÃO AVANÇADA
Permite a localização de texto, fonte, tipo parágrafo, idioma, quadro, estilo, realce e caracteres es-
peciais.
SUBSTITUIR (CTRL + U)
Substitui texto, fonte, parágrafo, idioma, quadro, estilo, realce e caracteres especiais.
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GUIA LAYOUT
FORMATAR COLUNAS
Sempre que se formata um texto em colunas o próprio Word se encarrega de colocar quebras de
seções entre as partes que dividem o documento. Na Guia Layout encontra-se a opção Colunas.
Sua janela possibilita ao usuário modificar alguns dos critérios de formatação das colunas, como a
distância entre elas e o seu tamanho.
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CONFIGURAR PÁGINA
A formatação de página define como ficará o documento ativo com relação ao tamanho da folha e a
posição do texto dentro dela (margem direita, esquerda, superior inferior etc.).
QUEBRAS
As quebras podem ser de página, coluna, linha ou seções. Para inserir uma quebra basta acionar o
botão de comando Quebras no Grupo Configurar Página na Guia Layout.
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Ao acionarmos o botão quebras serão exibidas as opções de quebras de página como segue:
Teclas de atalho:
Quebra de página (CTRL+ENTER)
Quebra de coluna (CTRL+SHIFT+ENTER)
Quebra Automática de Texto (SHIFT+ENTER)
A quebra de página também poderá ser acionada
através do botão de comando Quebra de Página
localizado no grupo Páginas na Guia Inserir.
AS QUEBRAS DE SEÇÕES
É possível usar quebras de seção para alterar o layout ou a formatação de uma página ou de pági-
nas do documento. Por exemplo, você pode definir o layout de uma página em coluna única como
duas colunas. Pode separar os capítulos no documento para que a numeração de página de cada
capítulo comece em 1. Também pode criar um cabeçalho ou rodapé diferente para uma seção do
documento.
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• Números linhas
• Hifenização
• Cabeçalhos e Rodapés (Número de página)
Próxima Página
O comando Próxima Página insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na próxima página.
Esse tipo de quebra de seção é especialmente útil para iniciar novos capítulos em um documento.
Contínuo
O comando Contínuo insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na mesma página.
Uma quebra de seção contínua é útil para criar uma alteração de formatação, como um número
diferente de colunas em uma página.
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Se você quiser que os capítulos do seu documento sempre comecem em uma página par ou em
uma página ímpar, use a opção de quebra de seção Páginas pares ou Páginas ímpares.
GUIA INSERIR
As principais opções são:
Folha de Rosto – As folhas de rosto são sempre inseridas no início de um
documento, independentemente de onde o cursor aparece no documen-
to. Depois de inserir uma folha de rosto, você poderá substituir o texto de
exemplo pelo seu próprio texto clicando para selecionar uma área da folha
de rosto, como o título, e digitando o texto.
Página em Branco – Clique no local em que deseja inserir uma nova página
no documento. A página inserida será exibida imediatamente antes do lo-
cal do cursor.
Imagens / Imagens Online – Imagens podem ser inseridas ou copiadas em
um documento de muitas fontes diferentes. Baixadas de um site, copiadas
de uma página da Web ou inseridas a partir de um arquivo onde você salva
as imagens.
Formas – Você pode adicionar formas (como caixas, círculos e setas) em seus documentos. Para adicio-
nar uma forma, selecione uma forma, clique e arraste para desenhar a forma. Depois de adicionar uma
ou mais formas, é possível adicionar texto, marcadores, numeração e Estilos Rápidos a elas.
SmartArt – Use para criar organogramas que permitem mostrar os relacionamentos de subordina-
ção em uma organização, como gerentes de departamento e funcionários que não fazem parte da
administração.
Gráfico – Provavelmente, haverá momentos em que você precisará apresentar um gráfico em um
documento do Microsoft Office Word. Assim como no Excel há uma variedade muito grande de ti-
pos de gráficos (figura ao lado).
Hyperlink – O Word cria um hiperlink quando você pressiona a tecla ENTER ou a barra de espaços
após digitar um endereço da Web existente, como www.concursos.com.br.
TABELAS
Para inserir rapidamente uma tabela básica, clique na guia Inserir → Tabela e mova o cursor sobre
a grade até realçar o número de colunas e linhas desejado.
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Clique e a tabela aparecerá no documento. Se você precisar fazer ajustes, poderá adicionar linhas
e colunas de tabela, excluir linhas e colunas de tabela ou mesclar células de tabelas em uma célula.
Quando você clica na tabela, ao lado da guia Ajuda, aparecerá Design de Tabela e Layout.
Use as ferramentas de tabela para escolher diferentes cores, estilos de tabela, adicionar uma borda
a uma tabela ou remover bordas de uma tabela. Você pode até mesmo inserir uma fórmula para
fornecer a soma de uma coluna ou linha de números em uma tabela. Se você tem um texto que
ficará melhor em uma tabela, o Word pode convertê-lo em uma tabela.
Para obter tabelas maiores (mais de dez colunas e oito linhas), além de definir o comportamento de
largura das colunas, utilize os passos abaixo.
1. Clique na Guia Inserir → clique Tabela → clique Inserir Tabe-
la.
2. Defina o número de colunas e linhas.
3. Na seção Comportamento de ajuste automático, você tem
três opções para configurar a largura de suas colunas:
• Largura de coluna fixa: você pode deixar o Word definir
automaticamente a largura das colunas com “Automá-
tico” ou pode definir uma largura específica para todas
as colunas.
• Ajustar-se automaticamente ao conteúdo: isso criará colunas muito estreitas que serão
expandidas conforme você adicionar conteúdo.
• Ajustar-se automaticamente à janela: isso mudará automaticamente a largura de toda a
tabela para ajustar-se ao tamanho de seu documento.
• Se quiser que cada tabela que você cria tenha uma aparência semelhante à da tabela que
você está criando, marque a opção “Lembrar dimensões de novas tabelas”.
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Cuidado: O comportamento padrão da tecla ENTER dentro de uma tabela é fazer uma quebra de
parágrafo, mas se o cursor estiver na primeira posição da primeira célula e a tabela for o primeiro
item do documento, a tecla ENTER desloca a tabela para baixo. Se o cursor for posicionado fora da
tabela à direita, ao ENTER será criada uma nova linha na tabela.
O comportamento padrão da tecla TAB dentro de uma tabela é alterar entre as células, mas se o
cursor estiver na última na célula, a tecla TAB cria uma nova linha para a tabela.
CABEÇALHOS E RODAPÉS
Use um dos três métodos abaixo para inserir conteúdo no rodapé ou cabeçalho:
• Clique duas vezes na área do cabeçalho e rodapé do documento.
• Clique com o botão direito na área do cabeçalho ou rodapé e clique “Editar Cabeçalho” ou
“Editar Rodapé”.
• Clique na guia “Inserir”, no grupo “Cabeçalho e Rodapé”, clique “Cabeçalho, Rodapé” ou
“Número de Página” e insira um estilo de uma destas galerias que abrem cabeçalhos e rodapés.
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GUIA DESENHAR
A guia “Desenhar” é utilizada para inserir desenhos livres, formas ou equações matemáticas, dese-
nhadas com o mouse ou em monitores touchscreen.
GUIA DESIGN
A Guia Design foi criada para mudar rapidamente o visual do seu documento usando os diversos
Temas, alterar a Cor da página, adicionar Bordas de Página ou adicionar uma Marca d'água.
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GUIA REFERÊNCIAS
As principais funções da guia Referências são permitir a criação de Sumário usando os Estilos Rápi-
dos, Inserir Nota de Rodapé e Inserir Nota de fim.
Para inserir um sumário, posicione o cursor onde você deseja adicionar o sumário. Acesse a guia
“Referências”, clique em “Sumário” e escolha um estilo automático. Se você fizer alterações no do-
cumento que afetam o índice de conteúdo, atualize o índice clicando com o botão direito do mouse
na tabela e escolhendo “Atualizar Campo” ou pressionar F9.
Se aparecer a mensagem “Nenhuma entrada de sumário foi encontrada”, significa que os títulos não
são formatados como títulos. Para cada título que você deseja incluir no índice, selecione o texto do
título, clique na guia “Página Inicial” e no grupo “Estilos” escolha “Título 1”. Atualize seu índice.
As notas de rodapé aparecem no final
da página, e as notas de fim ficam no fi-
nal do documento ou da seção. Um nú-
mero ou símbolo na nota de rodapé ou
na nota de fim corresponde a uma mar-
ca de referência no documento.
GUIA CORRESPONDÊNCIAS
A guia Correspondências tem a função de criar Mala Direta. A mala direta consiste, basicamente,
em você enviar uma quantidade grande de dados, como por exemplo cartas, para diversas pessoas.
Pense na seguinte situação: você recebe sua fatura da conta de telefone. Se um amigo seu for da
mesma operadora e você comparar as duas faturas verá que as duas faturas são iguais mudando
somente seus respectivos dados: nome, endereço, número de telefone e valores.
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GUIA REVISÃO
VERIFICAR O DOCUMENTO
O Word 365 pode verificar a “Ortografia”, “Gramática”, “Clareza”, “Concisão”, “Escolha vocabular” e
“Escrita formal” de seus arquivos. Você encontrará a opção “Verificar Documento” na guia Revisão
(ou pressione F7) para iniciar a verificação do documento.
Depois de clicar você poderá corrigir cada erro encontrado pelo Word de diferentes maneiras. No
painel à direita do seu documento, você verá um resumo dos que foi identificado. Par iniciar a cor-
reção, clique em “Revisar Todos os Resultados”
• Corrigir o erro usando as sugestões do Word – Se você quiser
corrigir o erro usando uma das palavras sugeridas, selecione a
palavra na lista de sugestões e clique nela. Você também pode
clicar na seta e escolher Alterar Todas se souber que usou essa
palavra incorreta em todo o documento, para que não seja ne-
cessário lidar com ela sempre que ela aparecer.
• Criar uma entrada de dicionário – Se a palavra for uma palavra
real e você quiser que o Word e TODOS os programas do Office
a reconheçam também, clique em Adicionar ao Dicionário.
• Ignorar a palavra – Talvez você queira ignorar a palavra incor-
reta (por qualquer motivo): clique em Ignorar Uma Vez ou em
Ignorar Tudo.
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2. Como você pode ver na imagem acima, é possível optar por verificar a ortografia automatica-
mente, a gramática, uma ou outra, ambas ou nenhuma delas, ou até mesmo outras opções,
como a ortografia contextual.
Quando você clicar com o botão direito do mouse em uma palavra com erro ortográfico, verá um
menu onde poderá escolher a forma como lidar com o erro.
Como no caso do verificador ortográfico, você pode clicar com o botão direito do mouse no erro
para ver mais opções.
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CONTROLAR ALTERAÇÕES
O recurso Controlar Alterações permite que você pode veja todas as alterações feitas em um do-
cumento. Quando estiver desativado, você pode fazer alterações em um documento sem marcar
o que mudou. No Word você pode personalizar a barra de status para adicionar um indicador que
avise quando o controle de alterações está ativado ou não.
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COMENTÁRIOS
As corrigir um documento pode ser necessário incluir um comentário para explicar melhor a su-
gestão de alteração. Na guia Revisão há um grupo Comentários e um ícone Novo Comentário que
permite colocar um texto com a sugestão de alteração, conforme abaixo.
GUIA EXIBIR
Guia composta pelos grupos Modos de Exibição de Documento, Mostrar, Zoom, Janela e Macros.
Grupo Modos de Exibição: alterna as formas como o documento pode ser exibido: Layout de Im-
pressão, Modo de Leitura, Layout da Web, Estrutura de Tópicos e Rascunho.
Grupo Mostrar: ativa ou desativa a régua, linhas de grade e Painel de Navegação.
Régua: exibe ou oculta as réguas horizontal e vertical.
Linhas de grade: ativa linhas horizontais e verticais que podem ser usadas para alinhar objetos.
Painel de Navegação: ativa/desativa um painel à esquerda do documento mostrando a sua es-
trutura permitindo a navegação.
Grupo Zoom: permite especificar o nível de zoom de um documento.
Uma Página: exibe as páginas individualmente em tamanho reduzido.
Duas Páginas: exibe de duas em duas páginas por vez reduzidas.
Largura da Página: exibe uma página ajustada a sua largura.
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IMPRESSÃO
Não consegue achar o botão de Visualização de Impressão? Você encontrará os comandos Imprimir
e Visualizar na mesma janela. Clique em Arquivo → Imprimir para encontrar os dois. À direita, você
verá seu documento.
Para ver cada página, clique na seta na parte inferior da visualização e, se o texto for pequeno de-
mais para ser lido, use o controle deslizante de zoom para ajustá-lo.
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Selecione o texto mantendo pressionada a tecla SHIFT e pressionando a tecla que move o ponto de
inserção.
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Para iniciar nosso estudo, vamos iniciar pela parte que mais importa para quem utiliza planilhas:
entender como fazer cálculos. Para isso, é importante que se entenda como criar Fórmulas e, pos-
teriormente, as funções, para que, aí sim, passemos para a etapa de formatações, configurações e
demais assuntos.
Contudo, antes de iniciarmos os cálculos de fato, vamos entender alguns conceitos básicos:
CÉLULAS
Dá-se o nome de Célula à interseção de uma Coluna e uma Linha, formando, assim, um Endereço.
As linhas são identificadas por números, enquanto as colunas são identificadas por letras do alfabe-
to. Sendo assim, o encontro da Coluna “B” com a Linha “6”, chamamos de célula “B6”.
Para inserir qualquer tipo de informação em uma célula, deve-se, em primeiro lugar, ativá-la. Para
tanto, pode-se usar as teclas ENTER e TAB, as SETAS, o MOUSE ou digitar, na caixa de nome, o ende-
reço da célula desejada.
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TIPOS DE CONTEÚDO
Texto – Este será automaticamente alinhado à esquerda.
Número – Números são alinhados à direita.
Fórmula – Dependendo do resultado, poderá ser alinhado à esquerda (texto) ou à direita (número).
Observação:
Observação: Datas são tipos de dados numéricos, porém já inseridos com formatação.
Exemplo: 10/02/2004. Para o Excel toda data é internamente um número, ou seja, por pa-
drão, a data inicial é 01/01/1900, que equivale ao nº 1, 02/01/1900 ao nº 2, e assim conse-
cutivamente.
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FÓRMULAS EM PLANILHAS
Ao olharmos para uma planilha, o que vemos sobre as células são RESULTADOS, que podem ser ob-
tidos a partir dos CONTEÚDOS que são efetivamente digitados nas células. Quer dizer, o conteúdo
pode ou NÃO ser igual ao resultado que está sendo visto.
Os conteúdos podem ser de três tipos:
Strings (numéricos, alfabéticos ou alfanuméricos)
Fórmulas matemáticas Funções
FÓRMULAS
Fórmulas são equações que executam cálculos sobre valores na planilha. Uma fórmula inicia com
um sinal de igual (=). Por exemplo, a fórmula a seguir multiplica 2 por 3 e depois adiciona 5 ao re-
sultado.
=5+2*3
Uma fórmula também pode conter um ou todos os seguintes elementos: funções, referências, ope-
radores e constantes.
Partes de uma fórmula:
1. Funções: a função PI() retorna o valor de pi: 3.142...
2. Referências: A2 retorna o valor na célula A2.
3. Constantes: números ou valores de texto inseridos direta-
mente em uma fórmula como, por exemplo, o 2.
4. Operadores:ooperador^(acentocircunflexo)elevaumnúmeroaumapotênciaeo
operador * (asterisco) multiplica.
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TIPOS DE OPERADORES
Há quatro diferentes tipos de operadores de cálculo: aritmético, de comparação, de concatenação
de texto e de referência.
OPERADORES ARITMÉTICOS
Para efetuar operações matemáticas básicas, como adição, subtração ou multiplicação, combinar
números e produzir resultados numéricos, use estes operadores aritméticos.
OPERADORES DE COMPARAÇÃO
Você pode comparar dois valores utilizando os operadores a seguir. Quando dois valores são com-
parados usando esses operadores, o resultado é um valor lógico VERDADEIRO ou FALSO.
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OPERADORES DE REFERÊNCIA
Combine intervalos de células para cálculos com estes operadores.
USANDO AS FUNÇÕES
Funções são fórmulas predefinidas que efetuam cálculos usando valores específicos, denominados
argumentos, em determinada ordem ou estrutura. As funções podem ser usadas para executar cál-
culos simples ou complexos.
A estrutura de uma função começa com um sinal de igual (=), seguido do nome da função, de
um parêntese de abertura, dos argumentos da função separados por ponto e vírgulas e deum
parêntese de fechamento.
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Exemplo:
SOMA
Retorna a soma de todos os números na lista de argumentos.
Sintaxe
=SOMA(núm1;núm2; ...)
Núm1, núm2,... são os argumentos que se deseja somar. Exemplos:
=SOMA(A1;A3) é igual a 10
=SOMA(B1:C2)
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Observação:
Intervalo só funciona dentro de função.
=SOMA(A1)
=SOMA(A1+A2)
=SOMA(A1:A4;3;7;A1*A2)
Observação:
Primeiro se resolve a equação matemática; depois a função.
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=SOMA(A1:A3)/SOMA(B1:B2)
Observação:
O texto como argumento nas planilhas deve ser colocado entre “aspas” para não ser confun-
dido com um intervalo nomeado ou com outro nome de função. Entretanto, não será possí-
vel realizar soma, média, etc., entre um “texto” colocado como argumento em uma função e
os demais argumentos
CONT.NÚM
Conta quantas células contêm números e os números na lista de argumentos. Use CONT.NÚM para
obter o número de entradas em um campo de número que estão em um intervalo ou em uma ma-
triz de números.
Sintaxe
CONT.NÚM(valor1;valor2;...)
Valor1; valor2, ... são argumentos que contêm ou se referem a uma variedade de diferentes tipos
de dados, mas somente os números são contados.
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Exemplo:
=CONT.NÚM(C1:E2)
Observação:
R$ 4,00 é o NÚMERO 4 com formatação, bem como a Data também é número.
CONT.VALORES
Calcula o número de células não vazias e os valores na lista de argumentos. Use o CONT.VALORES
para CONTAR o número de células com dados, inclusive células com erros, em um intervalo ou em
uma matriz.
Sintaxe
=CONT.VALORES(valor1;valor2;...)
Exemplo:
=CONT.VALORES(C1:E3)
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MÉDIA
Retorna a média aritmética dos argumentos, ou seja, soma todos os números e divide pela quanti-
dade de números somados.
Sintaxe
=MÉDIA(núm1;núm2;...)
A sintaxe da função MÉDIA tem os seguintes argumentos:
núm1 Necessário. O primeiro número, referência de célula ou intervalo para o qual você deseja a
média.
núm2, ... Opcional. Números adicionais, referências de célula ou intervalos para os quais você dese-
ja a média, até, no máximo, 255.
Exemplos:
=MÉDIA(C1:E2)
=MÉDIA(C1:E2;3;5)
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MULT
A função MULT multiplica todos os números especificados como argumentos e retorna o produto.
Por exemplo, se as células A1 e A2 contiverem números, você poderá usar a fórmula
=MULT(A1;A2) para multiplicar esses dois números juntos. A mesma operação também pode ser
realizada usando o operador matemático de multiplicação (*); por exemplo, =A1*A2.
A função MULT é útil quando você precisa multiplicar várias células ao mesmo tempo. Por exemplo,
a fórmula =MULT(A1:A3;C1:C3) equivale a =A1*A2*A3*C1*C2*C3.
Sintaxe
=MULT(núm1;[núm2]; ...)
A sintaxe da função MULT tem os seguintes argumentos:
núm1 Necessário. O primeiro número ou intervalo que você deseja multiplicar.
núm2, ... Opcional. Números ou intervalos adicionais que você deseja multiplicar.
Exemplo:
ABS
Retorna o valor absoluto de um número. Esse valor é o número sem o seu sinal.
Sintaxe
=ABS(núm)
Núm é o número real cujo valor absoluto você deseja obter. Exemplo:
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MOD
Retorna o resto de uma divisão. Possui dois argumentos (valor a ser dividido e divisor).
Sintaxe
=MOD(Núm;Divisor)
Núm é o número para o qual você deseja encontrar o resto.
Divisor é o número pelo qual você deseja dividir o número.
Exemplo:
=MOD(6;4)
Resposta: 2
INT
ARRED
A função ARRED arredonda um número para um número especificado de dígitos. Por exemplo, se a
célula A1 contiver 23,7825 e você quiser arredondar esse valor para duas casas decimais, poderá
usar a seguinte fórmula:
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=ARRED(A1;2)
O resultado dessa função é 23,78.
Sintaxe
=ARRED(número;núm_dígitos)
A sintaxe da função ARRED tem os seguintes argumentos:
número (Necessário). O número que você deseja arredondar.
núm_dígitos (Necessário). O número de dígitos para o qual você deseja arredondar o argumento nú-
mero.
Exemplo:
TRUNCAR
TRUNC e INT são semelhantes pois ambos retornam inteiros. TRUNCAR remove a parte fracioná-
ria do número. INT arredonda números para baixo até o inteiro mais próximo com base no valor
da parte fracionária do número. INT e TRUNC são diferentes apenas ao usar números negativos:
TRUNC(-4.3) retorna -4, mas INT(-4.3) retorna -5 pois -5 é o número mais baixo.
Sintaxe
=TRUNCAR(número,[núm_dígitos])
A sintaxe da função TRUNCAR tem os seguintes argumentos:
Núm (Necessário) O número que se deseja TRUNCAR.
Núm_dígitos (Opcional) Um número que especifica a precisão da operação. O valor padrão para
núm_digitos é 0 (zero).
Exemplo:
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MÁXIMO
=MÁXIMO(A1:C5)
MÍNIMO
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Exemplos:
=MÍNIMO(A1:C5)
MAIOR
Retorna o MAIOR valor K-ésimo de um conjunto de dados. Por exemplo, o terceiro MAIOR número.
Possui dois argumentos. O primeiro argumento é a matriz, e o segundo é a posição em relação ao
maior número.
Sintaxe
=MAIOR(MATRIZ;posição)
Exemplos:
=MAIOR(A1:C5;3)
MENOR
Retorna o MENOR valor K-ésimo de um conjunto de dados. Por exemplo, o terceiro MENOR núme-
ro. Possui dois argumentos. O primeiro argumento é a matriz, e o segundo é a posição em relação ao
menor número.
Sintaxe
=MENOR(MATRIZ;posição)
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Exemplos:
=MENOR(A1:C5;5)
=MENOR(A1:C5;19)
FUNÇÕES DE DATA
HOJE()
Retorna o número de série da data atual. O número de série é o código de data/hora usado pela
planilha para cálculos de data e hora. Se o formato da célula era Geral antes de a função ser inseri-
da, a planilha irá transformar o formato da célula em Data. Se quiser exibir o número de série, será
necessário alterar o formato das células para Geral ou Número.
A função HOJE é útil quando você precisa ter a data atual exibida em uma planilha, independente-
mente de quando a pasta de trabalho for aberta. Ela também é útil para o cálculo de intervalos. Por
exemplo, se você souber que alguém nasceu em 1963, poderá usar a seguinte fórmula para descobrir
a idade dessa pessoa a partir do aniversário deste ano:
=ANO(HOJE())-1973
Essa fórmula usa a função HOJE como argumento da função ANO de forma a obter o ano atual e, em
seguida, subtrai 1973, retornando a idade da pessoa.
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Exemplos:
Supondo que a data de hoje configurada no computador é: 31/08/12
AGORA()
Retorna a data e a hora atuais formatados como data e hora. Não possui argumentos.
A função AGORA é útil quando você precisa exibir a data e a hora atuais em uma planilha ou calcular
um valor com base na data e na hora atuais e ter esse valor atualizado sempre que abrir a planilha.
Exemplos:
Supondo que a data e hora configurada no computador são: 31/08/12 e 13h.
SE
A função SE retornará um valor se uma condição que você especificou for considerada VERDADEIRO
e um outro valor se essa condição for considerada FALSO. Por exemplo, a fórmula
=SE(A1>10;“Mais que 10”;“10 ou menos”) retornará “Mais que 10” se A1 for maior que 10 e “10
ou menos” se A1 for menor que ou igual a 10.
Sintaxe
SE(teste_lógico;[valor_se_verdadeiro];[valor_se_falso]) A sintaxe da função SE tem os seguintes ar-
gumentos:
teste_lógico Obrigatório. Qualquer valor ou expressão que possa ser avaliado como VERDADEIRO
ou FALSO. Por exemplo, A10=100 é uma expressão lógica; se o valor da célula A10 for igual a 100, a
expressão será considerada VERDADEIRO. Caso contrário, a expressão será considerada FALSO. Esse
argumento pode usar qualquer operador de cálculo de comparação.
valor_se_verdadeiro Opcional. O valor que você deseja que seja retornado se o argumento tes-
te_lógico for considerado VERDADEIRO. Por exemplo, se o valor desse argumento for a cadeia de texto
“Dentro do orçamento” e o argumento teste_lógico for considerado VERDADEIRO, a função SE re-
tornará o texto “Dentro do orçamento”. Se teste_lógico for considerado
VERDADEIRO e o argumento valor_se_verdadeiro for omitido (ou seja, há apenas um ponto e vír-
gula depois do argumento teste_lógico), a função SE retornará 0 (zero). Para exibir a palavra VERDA-
DEIRO, use o valor lógico VERDADEIRO para o argumento valor_se_verdadeiro.
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valor_se_falso Opcional. O valor que você deseja que seja retornado se o argumento teste_ lógico
for considerado FALSO. Por exemplo, se o valor desse argumento for a cadeia de texto “Acima do or-
çamento” e o argumento teste_lógico for considerado FALSO, a função SE retornará o texto “Acima
do orçamento”. Se teste_lógico for considerado FALSO e o argumento valor_se_falso for omitido (ou
seja, não há vírgula depois do argumento valor_se_verdadeiro), a função SE retornará o valor lógico
FALSO. Se teste_lógico for considerado FALSO e o valor do argumento valor_se_falso for omitido (ou
seja, na função SE, não há ponto e vírgula depois do argumento valor_se_verdadeiro), a função SE
retornará o valor 0 (zero).
Exemplos:
CONT.SE
A função CONT.SE conta o número de células dentro de um intervalo que atendem a um único crité-
rio que você específica. Por exemplo, é possível contar todas as células que começam com uma cer-
ta letra ou todas as células que contêm um número maior do que ou menor do que um número que
você especificar. Suponha uma planilha que contenha uma lista de tarefas na coluna A e o nome da
pessoa atribuída a cada tarefa na coluna B. Você pode usar a função CONT.SE para contar quantas
vezes o nome de uma pessoa aparece na coluna B e, dessa maneira, determinar quantas tarefas são
atribuídas a essa pessoa. Por exemplo:
=CONT.SE(B2:B25;“Nancy”)
Sintaxe
=CONT.SE(intervalo;“critério”)
intervalo Necessário. Uma ou mais células a serem contadas, incluindo números ou nomes, matri-
zes ou referências que contêm números.
critérios Necessário. Um número, uma expressão, uma referência de célula ou uma cadeia de texto
que define quais células serão contadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32,
“32”, “>32”, “maçãs” ou B4.
Exemplos:
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SOMASE
Use a função SOMASE para somar os valores em um intervalo que atendem aos critérios que você
especificar. Por exemplo, suponha que, em uma coluna que contém números, você deseja somar
apenas os valores maiores que 5. É possível usar a seguinte fórmula:
=SOMASE(B2:B25;“>5”)
Nesse exemplo, os critérios são aplicados aos mesmos valores que estão sendo somados. Se dese-
jar, você pode aplicar os critérios a um intervalo e somar os valores correspondentes em um inter-
valo correspondente. Por exemplo, a fórmula =SOMASE(B2:B5;“John”;C2:C5) soma apenas os valo-
res no intervalo C2:C5, em que as células correspondentes no intervalo B2:B5 equivalem a “John”.
Sintaxe
=SOMASE(intervalo;critérios;[intervalo_soma])
A sintaxe da função SOMASE tem os seguintes argumentos:
intervalo Necessário. O intervalo de células que se deseja calcular por critérios. As células em cada
intervalo devem ser números e nomes, matrizes ou referências que contêm números. Espaços em
branco e valores de texto são ignorados.
critérios Necessário. Os critérios na forma de número, expressão, referência de célula, texto ou
função que define quais células serão adicionadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos
como 32, “>32”, B5, 32, “32”, “maçãs” ou HOJE().
Observação:
Qualquer critério de texto ou qualquer critério que inclua símbolos lógicos ou matemáticos
deve estar entre aspas duplas (“). Se os critérios forem numéricos, as aspas duplas não serão
necessárias.
intervalo_soma Opcional. As células reais a serem adicionadas, se você quiser adicionar células dife-
rentes das especificadas no argumento de intervalo. Se o argumento intervalo_soma for omitido, a
planilha adicionará as células especificadas no argumento intervalo (as mesmas células às quais os
critérios são aplicados).
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Exemplos:
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OU
CONCATENAR
Use CONCATENAR, umas das funções de texto, para unir duas ou mais cadeias de texto em uma única
cadeia.
Sintaxe:
CONCATENAR(texto1; [texto2]; ...)
Exemplo
=CONCATENAR(A1;” lançada pela “;A2;” irá visitar “;A3;” asteroides”)
Resultado: Sonda lançada pela NASA irá visitar 8 asteroides.
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Observação Importante:
MAIÚSCULA
MINÚSCULA
Converte todas as letras maiúsculas em uma sequência de caracteres de texto para minúsculas.
Sintaxe
=MINÚSCULA(texto)
Texto é o texto que você deseja converter para minúscula. MINÚSCULA só muda caracteres de le-
tras para texto.
Exemplo:
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PRI.MAIÚSCULA
Coloca a primeira letra de uma sequência de caracteres de texto em maiúscula e todas as outras le-
tras do texto depois de qualquer caractere diferente de uma letra. Converte todas as outras letras
em minúsculas.
Sintaxe
=PRI.MAIÚSCULA(texto)
Texto é o texto entre aspas, uma fórmula que retorna o texto ou uma referência a uma célula que
contenha o texto que você deseja colocar parcialmente em maiúscula.
Exemplo:
Uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa a pla-
nilha na qual procurar pelos valores ou dados a serem usados em uma fórmula. Com referências,
você pode usar dados contidos em partes diferentes de uma planilha em uma fórmula ou usar o
valor de uma célula em várias fórmulas. Você também pode se referir a células de outras planilhas na
mesma pasta de trabalho e a outras pastas de trabalho. Referências de células em outras pastas de
trabalho são chamadas de vínculos ou referências externas.
O ESTILO DE REFERÊNCIA A1
O estilo de referência padrão. Por padrão, o Excel usa o estilo de referência A1, que se refere a co-
lunas com letras (A até XFD, para um total de 16.384 colunas) e se refere a linhas com números (1
até 1.048.576). Essas letras e números são chamados de títulos de linha e coluna. Para se referir a
uma célula, insira a letra da coluna seguida do número da linha. Por exemplo, B2 se refere à célula
na interseção da coluna B com a linha 2.
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Fazendo referência a uma outra planilha. No exemplo a seguir, a função de planilha MÉDIA calcula
o valor médio do intervalo B1:B10 na planilha denominada Marketing na mesma pasta de trabalho.
Referência a um intervalo de células em outra planilha na mesma pasta de trabalho.
1. Refere-se a uma planilha denominada Marketing.
2. Refere-se a um intervalo de células entre B1 e B10, inclusive.
3. Separa a referência de planilha da referência do intervalo
de células.
Referências relativas. Uma referência relativa em uma fórmula, como A1, é baseada na posição re-
lativa da célula que contém a fórmula e da célula à qual a referência se refere. Se a posição da célula
que contém a fórmula se alterar, a referência será alterada. Se você copiar ou preencher a fórmula
ao longo de linhas ou de colunas, a referência se ajustará automaticamente. Por padrão, novas fór-
mulas usam referências relativas. Por exemplo, se você copiar ou preencher uma referência relativa
da célula B2 para a B3, ela se ajustará automaticamente de =A1 para =A2.
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C5=SOMA(
Para acertar as referências, faça uma a uma copiando da fórmula que está na A3 e aumentando a
mesma quantidade de letras e números que aumentou de A3 para C5. Veja que, do A para C, au-
mentou duas letras e, do 3 para o 5, dois números. Então, aumente essa quantidade nas referên-
cias, mas com o cuidado de que os itens que têm um cifrão antes não se alterem.
A3=SOMA(G$6:$L8) C5=SOMA(I$6:$L10)
Vejam que o G aumentou duas letras e foi para o I, e o 8 aumentou dois números e foi para o 10. No
resto, não mexemos porque tem um cifrão antes.
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FUNÇÕES ANINHADAS
Em determinados casos, talvez você precise usar uma função como um dos argumentos de outra
função. Por exemplo, a fórmula a seguir usa uma função aninhada MÉDIA e compara o resultado
com o valor 50.
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O Excel possui internamente listas de dias da semana, meses do ano e trimestres e permite a cria-
ção de novas listas.
Quando se insere em uma célula um conteúdo pertencente a uma lista e se arrasta a alça de preen-
chimento desta mesma célula, o Excel preencherá automaticamente as demais células por onde o
arrasto passar, com os dados sequenciais a partir da célula de origem.
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Atenção!
No Excel, se selecionarmos apenas um número e o arrastarmos pela alça de preenchimento,
o que acontece é a Cópia somente, ou seja, se colocarmos um número em uma célula e o
arrastarmos pela alça de preenchimento, não ocorre a sequência e esse número somente é
copiado nas demais células.
Quando forem selecionadas duas células consecutivas e arrastadas pela alça de preenchimento, o
que ocorrerá é a continuação da sequência com a mesma lógica aplicada nas duas células.
Se for colocado também texto seguido de números ou números seguidos de texto, ocorrerá nova-
mente a sequência.
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FORMATAÇÃO DE CÉLULAS
NÚMERO
Use as opções na guia Número para aplicar um formato de número específico aos números nas cé-
lulas da planilha. Para digitar números em células da planilha, você pode usar as teclas numéricas ou
pode pressionar NUM LOCK e, então, usar as teclas numéricas no teclado numérico.
• Categoria. Clique em uma opção na caixa Categoria e selecione as opções desejadas para es-
pecificar um formato de número. A caixa Exemplo mostra a aparência das células selecionadas
com a formatação que você escolher. Clique em Personalizado se quiser criar os seus próprios
formatos personalizados para números, como códigos de produtos. Clique em Geral se quiser
retornar para um formato de número não específico.
• Exemplo. Exibe o número na célula ativa na planilha de acordo com o formato de número sele-
cionado.
• Casas decimais. Específica até 30 casas decimais. Esta caixa está disponível apenas para as cate-
gorias Número, Moeda, Contábil, Porcentagem e Científico.
• Usar separador de milhar. Marque esta caixa de seleção para inserir um separador de milhar.
Esta caixa de seleção está disponível apenas para a categoria Número.
• Números negativos. Especifica o formato no qual se deseja que os números negativos sejam
exibidos. Esta opção está disponível apenas para as categorias Número e Moeda.
• Símbolo. Selecione o símbolo da moeda que você deseja usar. Esta caixa está disponível apenas
para as categorias Moeda e Contábil.
• Tipo. Selecione o tipo de exibição que deseja usar para um número. Essa lista está disponível ape-
nas para as categorias Data, Hora, Fração, Especial e Personalizado.
Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG. 65
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• Localidade (local). Selecione um idioma diferente que deseja usar para o tipo de exibição de um
número. Esta caixa de listagem está disponível apenas para as categorias Data, Hora e Especial.
ALINHAMENTO
Use as opções do grupo Alinhamento na guia Início ou na caixa de diálogo Formatar Células a guia
Alinhamento para alterar o alinhamento do conteúdo da célula, posicionar o conteúdo na célula e
alterar a direção desse conteúdo.
Alinhamento de Texto
• Horizontal. Selecione uma opção na lista Horizontal para alterar o alinhamento horizontal do
conteúdo das células. Por padrão, o Microsoft Office Excel alinha texto à esquerda, números à
direita, enquanto os valores lógicos e de erro são centralizados. O alinhamento horizontal pa-
drão é Geral. As alterações no alinhamento dos dados não alteram os tipos de dados.
• Vertical. Selecione uma opção na caixa de listagem Vertical para alterar o alinhamento vertical
do conteúdo das células. Por padrão, o Excel alinha o texto verticalmente na parte inferior das
células. O alinhamento vertical padrão é Geral.
• Recuo. Recua o conteúdo das células a partir de qualquer borda da célula, dependendo das op-
ções escolhidas em Horizontal e Vertical. Cada incremento na caixa Recuo equivale à largura de
um caractere.
• Orientação. Selecione uma opção em Orientação para alterar a orientação do texto nas células
selecionadas. As opções de rotação poderão não estar disponíveis se forem selecionadas outras
opções de alinhamento.
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• Graus. Define o nível de rotação aplicado ao texto na célula selecionada. Use um número po-
sitivo na caixa Graus para girar o texto selecionado da parte inferior esquerda para a superior
direita na célula. Use graus negativos para girar o texto da parte superior esquerda para a inferior
direita na célula selecionada.
Controle de texto
• Quebrar texto automaticamente. Quebra o texto em várias linhas dentro de uma célula. O nú-
mero de linhas depende da largura da coluna e do comprimento do conteúdo da célula.
• Reduzir para caber. Reduz o tamanho aparente dos caracteres da fonte para que todos os dados
de uma célula selecionada caibam dentro da coluna. O tamanho dos caracteres será ajustado
automaticamente se você alterar a largura da coluna. O tamanho de fonte aplicado não será
alterado.
• Mesclar Células. Combina duas ou mais células selecionadas em uma única célula. A referência
de célula de uma célula mesclada será a da célula superior esquerda da faixa original de células
selecionadas.
FONTE
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Use as opções na guia Fonte para alterar a fonte, o estilo de fonte, o tamanho da fonte e outros efei-
tos de fonte.
• Fonte. Selecione o tipo da fonte para o texto nas células selecionadas. A fonte padrão é Ca-
libri.
• Estilo da Fonte. Selecione o estilo da fonte para o texto nas células selecionadas. O estilo de
fonte padrão é Normal ou Regular.
• Tamanho. Selecione o tamanho da fonte para o texto nas células selecionadas. Digite qualquer
número entre 1 e 1.638. O tamanho de fonte padrão é 11.
Observação:
Os tamanhos disponíveis na lista Tamanho dependem da fonte selecionada e da impressora
ativa.
• Sublinhado. Selecione o tipo de sublinhado que deseja usar para o texto nas células seleciona-
das. O sublinhado padrão é Nenhum.
• Cor. Selecione a cor que deseja usar para as células ou texto selecionados. A cor padrão é Auto-
mático.
• Fonte Normal. Marque a caixa de seleção Fonte Normal para redefinir o estilo, o tamanho e os
efeitos da fonte com o estilo Normal (padrão).
• Efeitos. Permite que você selecione um dos seguintes efeitos de formatação.
• Tachado. Marque esta caixa de seleção para exibir o texto em células selecionadas como tacha-
do.
• Sobrescrito. Marque esta caixa de seleção para exibir o texto em células selecionadas como
sobrescrito.
• Subscrito. Marque esta caixa de seleção para exibir o texto em células selecionadas como subs-
crito.
• Visualização. Veja um exemplo de texto que é exibido com as opções de formatação que você
seleciona.
BORDAS
Use as opções na guia Borda para aplicar uma borda ao redor de células selecionadas em um estilo
e uma cor de sua escolha.
• Linha. Selecione uma opção em Estilo para especificar o tamanho e o estilo de linha de uma
borda. Para alterar o estilo de linha de uma borda já existente, selecione a opção de estilo de
linha desejada e clique na área da borda no modelo de Borda onde quiser que o novo estilo de
linha seja exibido.
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INFORMÁTICA | SÉRGIO SPOLADOR
• Predefinições. Selecione uma opção de borda predefinida para aplicar bordas nas células sele-
cionadas ou removê-las.
• Cor. Selecione uma cor da lista para alterar a cor das células selecionadas.
• Borda. Clique em um estilo de linha na caixa Estilo e clique nos botões em Predefinições ou em
Borda para aplicar as bordas nas células selecionadas. Para remover todas as bordas, clique no
botão Nenhuma. Você também pode clicar nas áreas da caixa de texto para adicionar ou remo-
ver bordas.
PREENCHIMENTO
Use as opções na guia Preenchimento para preencher as células selecionadas com cores, padrões e
efeitos de preenchimento especiais.
• Plano de Fundo. Selecione uma cor de plano de fundo para células selecionadas usando a pa-
leta de cores.
• Efeitos de preenchimento. Selecione este botão para aplicar gradiente, textura e preenchimen-
tos de imagem em células selecionadas.
• Mais Cores. Selecione este botão para adicionar cores que não estão disponíveis na paleta de
cores.
• Cor do Padrão. Selecione uma cor de primeiro plano na caixa Cor do Padrão para criar um pa-
drão que usa duas cores.
• Estilo do Padrão. Selecione um padrão na caixa Estilo do Padrão para formatar células selecio-
nadas com um padrão que usa as cores que você seleciona nas caixas Cor de Plano de Fundo e
Cor Padrão.
Exemplo: Veja um exemplo das opções de cor, efeitos de preenchimento e de padrões que selecio-
nar.
Neste Menu foram reunidas todas as opções que permitirão ao usuário trabalhar a apresentação
do texto (formatação) de forma a torná-lo mais atrativo e de fácil leitura, com diferentes estilos de
parágrafos, diferentes fontes e formatos de caracteres, entre outros.
PROTEÇÃO
Para impedir que, por acidente ou deliberadamente, um usuário altere, mova ou exclua dados im-
portantes de planilhas ou pastas de trabalho, você pode proteger determinados elementos da pla-
nilha ou da pasta de trabalho, com ou sem senha. É possível remover a proteção da planilha, confor-
me necessário.
Quando você protege uma planilha, todas as células são bloqueadas por padrão, o que significa que
elas não podem ser editadas. Para permitir que as células sejam editadas enquanto apenas algumas
células ficam bloqueadas, você pode desbloquear todas as células e bloquear somente células e
intervalos específicos antes de proteger a planilha. Você também pode permitir que usuários especí-
ficos editem intervalos específicos em uma planilha protegida.
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1. Título da linha
2. Título da coluna
Você também pode selecionar células em uma li-
Uma linha ou coluna inteira nha ou coluna selecionando a primeira célula e
pressionando CTRL + SHIFT + tecla de DIREÇÃO
(SETA PARA A DIREITA ou SETA PARA A ESQUERDA
para linhas, SETA PARA CIMA ou SETA PARA BAIXO
para colunas).
Observação: Se a linha ou coluna contiver dados,
CTRL + SHIFT + tecla de DIREÇÃO selecionará a linha
ou coluna até a última célula utilizada. Pressione
CTRL + SHIFT + tecla de DIREÇÃO uma segunda vez
para selecionar toda a linha ou coluna.
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GRÁFICOS
Gráficos são usados para exibir séries de dados numéricos em formato gráfico, com o objetivo de
facilitar a compreensão de grandes quantidades de dados e do relacionamento entre diferentes
séries de dados.
Para criar um gráfico no Excel, comece inserindo os dados numéricos desse gráfico em uma planilha
e experimente o comando Gráficos Recomendados na guia Inserir para criar rapidamente o gráfico
mais adequado para os seus dados.
1. Selecione os dados para os quais você deseja criar um gráfico.
2. Clique em Inserir > Gráficos Recomendados.
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3. Na guia Gráficos Recomendados, percorra a lista de gráficos recomendados pelo Excel e clique
em qualquer um para ver qual será a aparência dos seus dados.
Dica:
Se você não vir um gráfico que lhe agrade, clique em Todos os Gráficos para ver todos os
tipos de gráfico disponíveis.
6. Para acessar recursos adicionais de design e formatação, clique em qualquer parte do gráfico
para adicionar as Ferramentas de Gráfico à faixa de opções e depois clique nas opções deseja-
das nas guias Design do Gráfico e Formatar.
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TIPOS DE GRÁFICOS
Há várias maneiras de criar um gráfico em uma planilha do Excel, em um documento do Word ou
em uma apresentação do PowerPoint. Independentemente de você usar um gráfico recomendado
para os seus dados ou um gráfico escolhido na lista com todos os gráficos, saber um pouco mais
sobre cada tipo de gráfico pode ser de grande ajuda.
Se você já tem um gráfico e só quer mudar seu tipo:
1. Selecione o gráfico, clique na guia Design e em Alterar Tipo de Gráfico.
Gráficos Colunas
Os dados organizados em colunas ou linhas em uma planilha podem ser plotados em um gráfico de
colunas. Em geral, um gráfico de coluna exibe categorias ao longo do eixo horizontal (categoria) e
valores ao longo do eixo vertical (valor), como mostra o seguinte gráfico:
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Gráficos Linhas
Dados organizados em colunas ou linhas em uma planilha podem ser plotados em um gráfico de
linhas. Nesse tipo de gráfico, os dados de categorias são distribuídos uniformemente ao longo do
eixo horizontal, e todos os dados de valores são distribuídos uniformemente ao longo do eixo verti-
cal. Gráficos de linhas podem mostrar dados contínuos ao longo do tempo em um eixo com escalas
iguais e, portanto, são ideais para mostrar tendências de dados em intervalos iguais, como meses,
trimestres ou anos fiscais.
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Gráficos Rosca
Dados organizados apenas em colunas ou linhas de uma planilha podem ser plotados em um grá-
fico de rosca. Como um gráfico de pizza, um gráfico de rosca mostra a relação das partes com um
todo, mas pode conter mais de uma série de dados.
Gráficos Barras
Dados organizados em colunas ou linhas de uma planilha podem ser plotados em um gráfico de
barras. Esses gráficos ilustram comparações entre itens individuais. Em um gráfico de barras, as ca-
tegorias costumam ser organizadas ao longo do eixo vertical, enquanto os valores são dispostos ao
longo do eixo horizontal.
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Gráficos Área
Dados organizados em colunas ou linhas em uma planilha podem ser plotados em um gráfico de
áreas. Esses gráficos podem ser usados para plotar mudanças ao longo do tempo e chamar a aten-
ção para o valor total no decorrer de uma tendência. Mostrando a soma dos valores plotados, um
gráfico de áreas também mostra a relação de partes com um todo.
Gráficos Bolhas
Semelhante a um gráfico de dispersão, um gráfico de bolhas adiciona uma terceira coluna para espe-
cificar o tamanho das bolhas exibidas para representar os pontos de dados na série de dados.
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Gráficos Ações
Dados organizados em colunas ou linhas em uma ordem específica em uma planilha podem ser plo-
tados em um gráfico de ações. Como o nome sugere, esse gráfico pode ilustrar flutuações nos pre-
ços das ações. No entanto, também pode ilustrar flutuações em outros dados, como níveis de chuva
diários ou temperaturas anuais. Lembre-se de organizar seus dados na ordem correta para criar um
gráfico de ações. Por exemplo, para criar um simples gráfico de ações de alta-baixa-fechamento,
você deve organizar seus dados com os valores Alta, Baixa e Fechamento inseridos como títulos de
colunas, nessa ordem.
Gráficos Superfície
Dados organizados em colunas ou linhas de uma planilha podem ser plotados em um gráfico de su-
perfície. Esse gráfico é útil quando você quer encontrar combinações ideais entre dois conjuntos de
dados. Como em um mapa topográfico, cores e padrões indicam áreas que estão no mesmo inter-
valo de valores. Você pode criar um gráfico de superfície quando tanto as categorias quanto a série
de dados são valores numéricos.
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Gráficos Radar
Dados organizados em colunas ou linhas em uma planilha podem ser plotados em um gráfico de
radar. Esses gráficos comparam entre si os valores agregados de várias séries de dados.
Gráficos Combinação
Dados organizados em colunas e linhas podem ser plotados em um gráfico de combinação. Esse
gráfico combina dois ou mais tipos de gráfico para facilitar a interpretação dos dados, especial-
mente quando estes são muito variados. Exibido com um eixo secundário, esse gráfico é ainda mais
fácil de ler. Neste exemplo, usamos um gráfico de colunas para mostrar o número de casas vendidas
entre os meses de janeiro e junho e depois usamos um gráfico de linhas para que os leitores possam
identificar com mais facilidade o preço médio das vendas em cada mês.
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Para formatar o título, clique nele com o botão direito do mouse e clique em Formatar Título de
Gráfico para escolher as opções de formatação desejadas.
CLASSIFICAR DADOS
A classificação de dados é uma parte importante da análise de dados. Talvez você queira colocar uma
lista de nomes em ordem alfabética, compilar uma lista de níveis de inventário de produtos do mais
alto para o mais baixo ou organizar linhas por cores ou ícones. A classificação de dados ajuda a visu-
alizar e a compreender os dados de modo mais rápido e melhor, a organizar e localizar dados dese-
jados e, por fim, a tomar decisões mais efetivas.
CLASSIFICAR TEXTO
1. Selecione uma coluna de dados alfanuméricos em um intervalo de células ou certifique-se de
que a célula ativa está em uma coluna da tabela que contenha dados alfanuméricos
2. Na guia Página Inicial, no grupo Edição e, em seguida, clique em Classificar e Filtrar.
3. Siga um destes procedimentos:
• Para classificar em ordem alfanumérica crescente, clique em Classificar de A a Z.
• Para classificar em ordem alfanumérica decrescente, clique em Classificar de Z a A.
4. Como opção, você pode fazer uma classificação que diferencie letras maiúsculas de minúsculas.
CLASSIFICAR NÚMEROS
1. Selecione uma coluna de dados numéricos em um intervalo de células ou certifique-se de que a
célula ativa está em uma coluna da tabela que contenha dados numéricos.
2. Na guia Página Inicial, no grupo Edição, clique em Classificar e Filtrar e, em seguida, siga um
destes procedimentos:
• Para classificar de números baixos para números altos, clique em Classificar do Menor para o
Maior.
• Para classificar de números altos para números baixos, clique em Classificar do Maior para o
Menor.
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Aviso:
Cuidado ao usar esse recurso. A classificação por uma coluna em um intervalo pode gerar
resultados indesejados, como movimentação de células naquela coluna para fora de outras
células na mesma linha.
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Valor Comentário
Os números são classificados do menor número negativo ao maior número
Números
positivo.
Datas As datas são classificadas da mais antiga para a mais recente.
O texto alfanumérico é classificado da esquerda para a direita, caractere
por caractere. Por exemplo, se uma célula contiver o texto “A100”, o Excel
a colocará depois de uma célula que contenha a entrada “A1” e antes de
uma célula que contenha a entrada “A11”.
Os textos e os textos que incluem números, classificados como texto, são
classificados na seguinte ordem:
• 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 (espaço) ! “ # $ % & ( ) * , . / : ; ? @ [ \ ] ^ _ ` { | } ~ +
<=>ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Texto
• Apóstrofos (') e hifens (-) são ignorados, com uma exceção: se duas
sequências de caracteres de texto forem iguais exceto pelo hífen, o
texto com hífen será classificado por último.
Observação: Se você alterou a ordem de classificação padrão para que ela
fizesse distinção entre letras maiúscula e minúsculas na caixa de diálogo
Opções de Classificação, a ordem para os caracteres alfanuméricos é a
seguinte: a A b B c C d D e E f F g G h H i I j J k K l L m M n N o O p P q Q r R
sStTuUvVwWxXyYzZ
Lógica Em valores lógicos, FALSO é colocado antes de VERDADEIRO.
Erro Todos os valores de erro, como #NUM! e #REF!, são iguais.
Na classificação crescente ou decrescente, as células em branco são
sempre exibidas por último.
Células em branco
Observação: Uma célula em branco é uma célula vazia e é diferente de
uma célula com um ou mais caracteres de espaço.
CLASSIFICAÇÃO PERSONALIZADA
Você pode usar uma lista personalizada para classificar em uma ordem definida pelo usuário.
1. Selecione uma coluna de dados em um intervalo de células ou certifique-se de que a célula ativa
esteja em uma coluna da tabela.
2. Na guia Página Inicial, no grupo Edição, clique em Classificar e Filtrar e, em seguida, clique em
Personalizar Classificação.
A caixa de diálogo Classificar será exibida.
3. Em coluna, na caixa Classificar por ou Em seguida por, selecione a coluna que deseja classificar.
Se for necessário, adicione mais níveis.
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CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA
ÁREA DE IMPRESSÃO
Se você imprime frequentemente uma seleção específica da planilha, defina uma área de impres-
são que inclua apenas essa seleção. Uma área de impressão corresponde a um ou mais intervalos
de células que você seleciona para imprimir quando não deseja imprimir a planilha inteira. Quando
a planilha for impressa após a definição de uma área de impressão, somente essa área será impres-
sa. Você pode adicionar células para expandir a área de impressão quando necessário e limpar a área
de impressão para imprimir toda a planilha.
Uma planilha pode ter várias áreas de impressão. Cada área de impressão será impressa como uma
página separada.
Definir uma ou mais áreas de impressão
1. Na planilha, selecione as células que você deseja definir como área de impressão. É possível criar
várias áreas de impressão, mantendo a tecla CTRL pressionada e clicando nas áreas que você
deseja imprimir.
2. Na guia Layout da Página, no grupo Configuração da Página, clique em Área de Impressão e,
em seguida, clique em Definir área de impressão.
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Observação:
Se as células que você deseja adicionar não forem adjacentes à área de impressão existente,
uma área de impressão adicional será criada. Cada área de impressão em uma planilha é
impressa como uma página separada. Somente as células adjacentes podem ser adicionadas
a uma área de impressão existente.
2. Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Área de Impressão e, em se-
guida, clique em Adicionar à Área de Impressão.
Limpar uma área de impressão
Observação:
Se a sua planilha contiver várias áreas de impressão, limpar uma área de impressão removerá
todas as áreas de impressão na planilha.
1. Clique em qualquer lugar da planilha na qual você deseja limpar a área de impressão.
2. Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Limpar área de impressão.
QUEBRAS DE PÁGINA
Quebras de página são divisores que separam uma planilha (planilha: o principal documento usado
no Excel para armazenar e trabalhar com dados, também chamado planilha eletrônica, que consis-
te em células organizadas em colunas e linhas e é sempre armazenada em uma pasta de trabalho)
em páginas separadas para impressão. O Microsoft Excel insere quebras de página automáticas com
base no tamanho do papel, nas configurações de margem, nas opções de escala e nas posições de
qualquer quebra de página manual inserida por você. Para imprimir uma planilha com o número
exato de páginas desejado, ajuste as quebras de página na planilha antes de imprimi-la.
Embora você possa trabalhar com quebras de página no modo de exibição Normal, é recomendável
usar o modo de exibição Visualizar Quebra de Página para ajustá-las de forma que você possa ver como
outras alterações feitas por você (como alterações na orientação de página e na formatação) afetam as
quebras de página automáticas. Por exemplo, você pode ver como uma alteração feita por você na altu-
ra da linha e na largura da coluna afeta o posicionamento das quebras de página automáticas.
Para substituir as quebras de página automáticas que o Excel insere, é possível inserir suas próprias
quebras de página manuais, mover as quebras de página manuais existentes ou excluir quaisquer
quebras de página inseridas manualmente. Também é possível removê-las de maneira rápida. De-
pois de concluir o trabalho com as quebras de página, você pode retornar ao modo de exibição Nor-
mal.
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Dica:
Também é possível clicar em “Visualizar quebra de página” na barra de status.
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Observação:
O comando “Imprimir Títulos” aparecerá esmaecido se você estiver em modo de edição de
célula, se um gráfico estiver selecionado na mesma planilha ou se você não tiver uma im-
pressora instalada.
IMPRESSÃO
É possível imprimir planilhas e pastas de trabalho inteiras ou parciais, uma ou várias por vez. Se os
dados que você deseja imprimir estiverem em uma tabela do Microsoft Excel, você poderá imprimir
apenas a tabela do Excel.
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Observação:
Se uma planilha tiver áreas de impressão definidas, o Excel imprimirá apenas essas áreas. Se
você não quiser imprimir apenas uma área de impressão definida, marque a caixa de seleção
“Ignorar Área de Impressão”.
Uma única planilha Caso a guia desejada não esteja exibida, clique nos botões
de rolagem de guias para exibi-la e clique na guia.
Dica:
Se você imprimir posteriormente o arquivo em um tipo de impressora diferente, as quebras
de página e o espaçamento de fonte poderão mudar.
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O espaço de trabalho, ou modo de exibição Normal, foi desenvolvido para ajudá-lo a encontrar
e usar facilmente os recursos do Microsoft PowerPoint 365. Quando você inicia a edição de uma
apresentação, ela é aberta no modo de exibição chamado Normal, onde você cria e trabalha em
slides.
Uma imagem do PowerPoint 365 no modo de exibição Normal com vários elementos rotulados.
Se comparado com o Microsoft Word 365, temos 13 itens diferentes em toda guia.
90 Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG.
INFORMÁTICA | SÉRGIO SPOLADOR
a) Grupo Slides → Novo Slide : Utilizado para inserir slides na apresentação, escolhendo o
Layout desejado.
b) Grupo Slides → Reutilizar Slides : Pesquisa arquivos do PowerPoint para reutilizar slides.
c) Grupo Slides → Layout : permite alterar o Layout do slide selecionado. Item tratado
com mais detalhes nas próximas páginas desta apostila.
d) Grupo Slides → Redefinir : reestabelece as configurações originais do layout.
e) Grupo Slides → Seção : permite criar, renomear e excluir seções. Item tratado com
mais detalhes nas próximas páginas desta apostila.
f) Grupo Fonte – Sombra de Texto : adiciona o efeito de sombra atrás do texto.
g) Grupo Fonte – Espaçamento entre caracteres : Ajusta o espaçamento horizontal entre os
caracteres.
h) Grupo Parágrafo → Adicionar ou Remover Colunas : Divide o texto em duas ou mais colu-
nas.
i) Grupo Parágrafo → Direção do texto : Altera a orientação do texto para vertical,
empilhado ou girar para posição desejada.
j) Grupo Parágrafo → Alinhar texto : Altera a forma como o texto está alinhado verti-
calmente.
k) Grupo Parágrafo → Converter em SmartArt : Converte o texto do slide em
um elemento gráfico SmartArt.
l) Grupo Desenho.
m) **Design → Ideias de Design : Abre o painel de ideias de design para remodelações instan-
tâneas de slides.
GUIA EXIBIR
Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG. 91
INFORMÁTICA | SÉRGIO SPOLADOR
• Anotações
• Modo de Exibição de Leitura
• Apresentação de Slides (com Modo de Exibição do Apresentador)
• Guia Modos de Exibição Mestres
• Slide Mestre
• Folheto Mestre
• Anotações Mestras
Você pode encontrar os modos de exibição do PowerPoint em dois lugares:
• Na guia Exibição, nos grupos Modos de Exibição de Apresentação e Modos de Exibição Mestres.
• Na Barra de Status, localizada na parte inferior da janela do PowerPoint, onde estão disponíveis
os principais modos de exibição (Normal, Classificação de Slides, Modo de exibição de leitura e
Apresentação de slides).
Há vários modos de exibição no PowerPoint que podem ajudá-lo a criar e visualizar uma apresenta-
ção profissional.
92 Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG.
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Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG. 93
INFORMÁTICA | SÉRGIO SPOLADOR
Use o modo de exibição do Apresentador para ver suas anotações enquanto faz a apresentação. No
modo de exibição do Apresentador, a audiência não pode ver suas anotações.
94 Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG.
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Apresentação em Branco é o mais simples e o mais genérico dos modelos no PowerPoint 365 e
será um bom modelo a ser usado quando você começar a trabalhar com o PowerPoint. Para criar
uma nova apresentação baseada no modelo Apresentação em Branco, a qualquer momento faça o
seguinte:
Clique na guia Arquivo. Aponte para Novo e, em Modelos e Temas Disponíveis, selecione Apresen-
tação em Branco.
O único slide que é exibido automaticamente ao abrir o PowerPoint tem dois espaços reservados,
sendo um formatado para um título e o outro formatado para um subtítulo. A organização dos
espaços reservados em um slide é chamada Layout. O Microsoft PowerPoint 365 também oferece
outros tipos de espaços reservados, como aqueles de imagens e elementos gráficos de SmartArt.
Ao adicionar um slide à sua apresentação, siga este procedimento para escolher um layout para o
novo slide:
1. No modo de exibição Normal clique na guia Slides e clique abaixo do único slide exibido auto-
maticamente ao abrir o PowerPoint.
2. Na guia Página Inicial, no grupo Slides, clique na seta ao lado de Novo Sli-
de. Ou então, para que o novo slide tenha o mesmo layout do slide anterior,
basta clicar em Novo Slide em vez de clicar na seta ao lado dele.
3. Clique no layout desejado para o novo slide.
O novo slide agora aparece na guia Slides, onde está realçado como o slide atual, e como o grande
slide à direita no painel Slide. Repita esse procedimento para cada novo slide que você deseja adi-
cionar.
GUIA INSERIR
A guia Inserir do PowerPoint é muito parecida com a guia Inserir do Microsoft Word. Uma das pou-
cas diferenças é o grupo Slides, que aparece no PowerPoint e não no Word. Ele tem as funções
“Novo Slide” e “Reutilizar Slides”, disponíveis também no grupo “Slides” da guia “Página Inicial”.
Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG. 95
INFORMÁTICA | SÉRGIO SPOLADOR
Você pode criar um elemento gráfico SmartArt no Excel, no Outlook, no PowerPoint e no Word. Ao
criar um elemento gráfico SmartArt, você precisa escolher um tipo, como Processo, Hierarquia,
Ciclo ou Relação. Cada tipo de elemento gráfico SmartArt contém diversos layouts. Depois de esco-
lher um layout, é fácil alterar o layout ou o tipo de um elemento gráfico SmartArt. Grande parte do
texto e de outro conteúdo, cores, estilos, efeitos e formatação do texto são transferidos automati-
camente para o novo layout.
À medida que você adiciona e edita seu conteúdo no painel Texto, o elemento gráfico SmartArt é
atualizado automaticamente, ou seja, as formas são adicionadas ou removidas como necessário.
Você também pode adicionar e remover formas no elemento gráfico SmartArt para ajustar a estru-
tura do layout. Por exemplo, embora o layout Processo Básico apareça com três formas, seu pro-
cesso pode precisar de apenas duas formas ou até cinco. À medida que você adiciona ou remove
formas e edita o texto, a organização das formas e do texto contido nelas é atualizada automatica-
mente — mantendo a borda e o design originais do layout do elemento gráfico SmartArt.
GUIA DESENHAR
A guia “Desenhar” é utilizada para inserir desenhos livres, formas ou equações matemáticas, dese-
nhadas com o mouse ou em monitores touchscreen.
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GUIA DESIGN
Use temas para simplificar o processo de criação de apresentações com aparência de designer pro-
fissional. As cores, as fontes e os efeitos dos temas não funcionam apenas no PowerPoint, mas
estão disponíveis também em Excel, Word e Outlook, de forma que as apresentações, os documen-
tos, as planilhas e os e-mails possam ter uma aparência coesiva.
Para experimentar temas diferentes, coloque o cursor do mouse sobre uma miniatura na galeria de
Temas e observe como o seu documento se altera.
Na figura abaixo, o mesmo tema usado no PowerPoint, Excel e Word.
Abaixo, quatro temas aplicados ao mesmo elemento gráfico SmartArt. Em sentido horário, a partir
do canto superior esquerdo: Metrô, o tema padrão do Office, Ápice e Viagem.
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INFORMÁTICA | SÉRGIO SPOLADOR
Aplicar um novo tema altera os detalhes principais do seu documento. Os efeitos do WordArt são
aplicados a títulos no PowerPoint. As tabelas, os gráficos, os elementos gráficos SmartArt, as for-
mas e os outros objetos são atualizados para se complementar. Além disso, no PowerPoint, até
mesmo os layouts e planos de fundo dos slides podem ser alterados radicalmente de um tema para
outro. Se você gostar da aparência de um tema quando aplicá-lo à apresentação, terá acabado a
reformatação com apenas um clique do mouse. Se você quiser personalizar a apresentação ainda
mais, poderá alterar as cores do tema, as fontes do tema ou os efeitos do tema.
Nesta guia temos dois novos recursos do PowerPoint 2013. As variações dos Temas, chamadas de
Variantes e a opção de ajustar o “Tamanho do Slide” para o formato Widescreen (16:9).
Um slide mestre é o slide principal em uma hierarquia de slides que armazena informações sobre o
tema e os layouts dos slides de uma apresentação, incluindo o plano de fundo, a cor, as fontes, os
efeitos, os tamanhos dos espaços reservados e o posicionamento.
Cada apresentação contém, pelo menos, um slide mestre. O principal benefício de modificar e usar
slides mestres é que você pode fazer alterações de estilo universal em todos os slides de sua apre-
sentação, inclusive naqueles adicionados posteriormente a ela. Ao usar um slide mestre, você pou-
pa tempo, pois não precisa digitar as mesmas informações em mais de um slide. O slide mestre é
prático, principalmente quando você tem apresentações com muitos slides.
Como os slides mestres afetam a aparência de toda a apresentação, ao criar e editar um slide mes-
tre ou os layouts correspondentes, você trabalha no modo de exibição Slide Mestre.
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A imagem a seguir mostra um slide mestre único com o tema Austin aplicado e três layouts de
suporte. Observe como cada um dos layouts de suporte mostrados retrata uma versão diferente
do tema Austin, usando o mesmo esquema de cores, mas em uma disposição de layout diferente.
Além disso, cada layout fornece caixas de texto e notas de rodapé em locais diferentes do slide e
diferentes tamanhos de fonte nas várias caixas de texto.
Os layouts de slides contêm formatação, posicionamento e espaços reservados para todo o conteú-
do que aparece em um slide. Os espaços reservados são os contêineres em layouts que retêm esse
conteúdo como texto (incluindo texto do corpo, listas com marcadores e títulos), tabelas, gráficos,
gráficos SmartArt, filmes, sons, imagens e clip-art. E um layout também contém o tema (cores, fon-
tes, efeitos e plano de fundo) de um slide.
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Este diagrama mostra todos os elementos de layout que você pode incluir em um slide do Power-
Point.
O PowerPoint inclui nove layouts de slide incorporados ou você pode criar layouts personalizados
que atendam suas necessidades específicas, e você pode compartilhá-los com outras pessoas que
criam apresentações usando o PowerPoint. O gráfico a seguir mostra os layouts de slides que estão
incorporados no PowerPoint.
No gráfico acima, cada layout mostra o posicionamento de vários espaços reservados em que você
adicionará texto ou gráficos.
Para aplicar um layout aos slides, siga os passos abaixo.
1. Na guia Exibição, no grupo Modos de Exibição de Apresentação, clique em Normal.
2. Clique no slide ao qual deseja aplicar um layout.
3. Na guia Página inicial, no grupo Slides, clique em Layout e selecione o layout desejado.
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• Para renomear a seção para algo mais significativo, clique com o botão direito no marcador
Seção Sem Título e clique em Renomear Seção, conforme mostrado abaixo. Insira um nome sig-
nificativo para a seção e clique em Renomear (conforme mostrado abaixo em Renomear uma
seção).
GUIA ANIMAÇÕES
A animação é uma excelente maneira de focalizar em pontos importantes, controlar o fluxo de in-
formações e aumentar o interesse do espectador em um slide da sua apresentação. Você pode apli-
car efeitos de animação a textos ou objetos em slides individuais ou no slide mestre, ou a espaços
reservados em layouts de slides personalizados.
Existem quatro tipos diferentes de efeitos de animação no PowerPoint 365:
• Entrada (verde). Por exemplo, você pode fazer um objeto desaparecer gradualmente no foco,
surgir no slide de uma borda ou pular na exibição.
• Ênfase (amarelo). Os exemplos desses efeitos são fazer um objeto reduzir ou aumentar de ta-
manho, mudar de cor ou girar em seu centro.
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• Saída (vermelho). Esses efeitos incluem fazer um objeto se separar do slide, desaparecer da
exibição ou espiralar para fora do slide.
• Caminhos de Animação. Você pode usar esses efeitos para mover um objeto para cima ou para
baixo, para a esquerda ou direita ou em um padrão circular ou estelar (entre outros efeitos).
Você pode usar qualquer animação sozinha ou combinar vários efeitos juntos. Por exemplo, você
pode fazer uma linha de texto surgir da esquerda e aumentar de tamanho ao mesmo tempo, apli-
cando um efeito de entrada Surgir e um efeito de ênfase Ampliar/Reduzir a ela.
1. No painel de tarefas, os números indicam a ordem em que os efeitos de animação são executa-
dos. Esses números correspondem aos rótulos numerados não imprimíveis que são exibidos no
slide.
2. As linhas do tempo representam a duração dos efeitos.
3. Os ícones representam o tipo de efeito de animação. Neste exemplo, temos, respectivamente,
os efeitos de Saída, Entrada, Ênfase e Caminhos de animação.
OBSERVAÇÕES
• Os efeitos aparecem no Painel de Animação na ordem em que foram adicionados.
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• Você também pode exibir os ícones que indicam o tempo de início dos efeitos de animação em
relação a outros eventos no slide. Para exibir o tempo de início de todas as animações, clique
no ícone de menu ao lado de um efeito de animação e selecione Ocultar Linha do Tempo Avan-
çada.
• Existem vários tipos de ícones que indicam o tempo de início dos efeitos de animação. As op-
ções são:
• Iniciar ao Clicar (ícone do mouse): a animação co-
meça quando você clica no mouse.
• Iniciar com o Anterior (sem ícone): a execução do
efeito de animação começa ao mesmo tempo em
que o efeito anterior na lista. Esta configuração
combina vários efeitos simultaneamente.
• Iniciar Após o Anterior (ícone de relógio): o efeito
de animação começa imediatamente após o tér-
mino da execução do efeito anterior na lista.
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GUIA TRANSIÇÕES
As transições de slide são efeitos de animação que ocorrem no modo de exibição Apresentação de
Slides quando você muda de um slide para o próximo. É possível controlar a velocidade, adicionar
som e até mesmo personalizar as propriedades de efeitos de transição.
Para especificar como deve ser o avanço do slide atual para o próximo, use um destes procedimen-
tos:
• Para avançar o slide clicando com o mouse, na guia Transições, no grupo Intervalo, marque a
caixa de seleção Ao Clicar com o Mouse.
• Para avançar o slide após um tempo especificado, na guia Transições, no grupo Intervalo, na
caixa Após, digite o número de segundos desejado.
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GUIA REVISÃO
A guia Revisão do PowerPoint é muito parecida com a guia Revisão do Microsoft Word. Uma das
poucas diferenças é que no PowerPoint não existe a opção Controle de Alterações, presente no
Word. Os botões Aceitar e Rejeitar ficam ativados com a uso da opção Comparar.
Você pode usar o Microsoft PowerPoint para imprimir Slides (um por página), Anotações, estrutu-
ras de tópicos (somente o texto dos slides) e Folhetos da apresentação – com um, dois, três, quatro,
seis ou nove slides em uma página – que a audiência pode usar para acom-
panhar enquanto você dá sua apresentação ou pode manter para referência
futura.
1. O folheto de três slides por página é o único que inclui linhas que a audiên-
cia pode usar para fazer anotações.
Para imprimir, clique na Guia Arquivo, clique na opção Imprimir e escolha a op-
ção desejada, conforme figura abaixo.
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SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Queridos alunos, vamos iniciar agora o estudo sobre Segurança da Informação, um assunto muito
cobrado pela Cesgranrio e com grande probabilidade de pelo menos uma questão na sua prova do
Banco do Brasil 2023.
Nesse material trataremos sobre dois pontos correlatos do edital de Agente Comercial:
3. Segurança da informação: fundamentos, conceitos e mecanismos de segurança.
4. Proteção de estações de trabalho: Controle de dispositivos USB, hardening, antimalware e fi-
rewall pessoal
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• Mesa Limpa: caracteriza-se pela prática de não deixar informação, em qualquer meio, exposta
no ambiente de trabalho.
• Mídias removíveis: pen drive, cartão de memória, disco rígido externo e outros dispositivos
com finalidade de armazenamento de informações.
• Princípio do Privilégio Mínimo: define que o usuário da informação deve ter acesso apenas aos
recursos necessários ao exercício das atividades que desempenha e somente no período de sua
execução.
• Tela Limpa: caracteriza-se pela prática de bloquear a tela do computador, na ausência do usuá-
rio ou na presença de terceiros.
• Usuário da Informação: aquele que tem acesso à informação corporativa.
Fonte: https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/politica-de-seguranca-da-informacao-e-cibernetica/conceitos#/
CONFIDENCIALIDADE
A Confidencialidade é a propriedade que limita o acesso a informação tão somente às entidades
legítimas, ou seja, àquelas autorizadas pelo proprietário da informação. É a capacidade de um siste-
ma de não permitir acesso a informações a pessoas/entidades não autorizadas.
A criptografia é a principal técnica utilizada para proteger a confidencialidade.
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INTEGRIDADE
A Integridade é a propriedade que garante que a informação não sofra alterações indevidas, não
autorizadas ou acidentais, mantendo sua completeza. A informação deve estar íntegra, inteira,
completa. A informação manipulada deve manter todas as características originais estabelecidas
pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida
(nascimento, manutenção e destruição).
A assinatura digital é a principal técnica utilizada para proteger a integridade. Outro exemplo é o
Backup, que é uma ferramenta que pode restaurar a integridade das informações em caso de inci-
dentes de segurança.
DISPONIBILIDADE
A Disponibilidade é a propriedade que garante que a informação esteja sempre disponível para o
uso legítimo, ou seja, por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.
O backup, ou cópia de segurança é uma das técnicas utilizadas para proteger a disponibilidade.
Outros exemplos são os nobreaks e equipamentos redundantes (substituem os equipamentos em
uso em caso de falhas).
AUTENTICIDADE
Autenticidade – propriedade que garante que a informação é proveniente da fonte anunciada e
que não foi alvo de mutações ao longo de um processo. A assinatura digital é utilizada para prote-
ger a integridade.
Irretratabilidade ou não repúdio – propriedade que garante a impossibilidade de negar a autoria
em relação a uma transação anteriormente feita.
O Certificado digital, a assinatura digital e biometria são exemplos de ferramentas que asseguram a
autenticidade.
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CRIPTOGRAFIA
A palavra criptografia tem origem grega e significa a arte de escrever em códigos de forma a escon-
der a informação na forma de um texto incompreensível. A informação codificada é chamada de
texto cifrado. O processo de codificação ou ocultação é chamado de cifragem, e o processo inverso,
ou seja, obter a informação original a partir do texto cifrado, chama-se decifragem.
A cifragem e a decifragem são realizadas por programas de computador chamados de cifradores e
decifradores. Um programa cifrador ou decifrador, além de receber a informação a ser cifrada ou
decifrada, recebe um número chave que é utilizado para definir como o programa irá se comportar.
Os cifradores e decifradores se comportam de maneira diferente para cada valor da chave. Sem o
conhecimento da chave correta não é possível decifrar um dado texto cifrado. Assim, para manter
uma informação secreta, basta cifrar a informação e manter em sigilo a chave.
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Atualmente existem dois tipos de criptografia: a simétrica e a de chave pública. A criptografia si-
métrica realiza a cifragem e a decifragem de uma informação através de algoritmos que utilizam a
mesma chave, garantindo sigilo na transmissão e armazenamento de dados. Como a mesma chave
deve ser utilizada na cifragem e na decifragem, a chave deve ser compartilhada entre quem cifra e
quem decifra os dados. O processo de compartilhar uma chave é conhecido como troca de chaves.
A troca de chaves deve ser feita de forma segura, uma vez que todos que conhecem a chave podem
decifrar a informação cifrada ou mesmo reproduzir uma informação cifrada.
Os algoritmos de chave pública operam com duas chaves distintas: chave privada e chave pública.
Essas chaves são geradas simultaneamente e são relacionadas entre si, o que possibilita que a ope-
ração executada por uma seja revertida pela outra. A chave privada deve ser mantida em sigilo e
protegida por quem gerou as chaves. A chave pública é disponibilizada e tornada acessível a qual-
quer indivíduo que deseje se comunicar com o proprietário da chave privada correspondente.
ASSINATURA DIGITAL
Existem diversos métodos para assinar digitalmente documentos, e esses métodos estão em cons-
tante evolução. Porém de maneira resumida uma assinatura típica envolve dois processos cripto-
gráficos: o hash (resumo criptográfico) e a encriptação deste hash.
Em um primeiro momento é gerado um resumo criptográfico da mensagem através de algoritmos
complexos (Exemplos: MD5, SHA-1, SHA-256) que reduzem qualquer mensagem sempre a um resu-
mo de mesmo tamanho. A este resumo criptográfico se dá o nome de hash.
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ANTIMALWARE
Ferramentas antimalware são aquelas que visam detectar e anular ou remover os códigos malicio-
sos de um computador, como por exemplo: Antivírus, antispyware, antirootkit e antitrojan. Entre as
diferentes ferramentas existentes, a que engloba a maior quantidade de funcionalidades é o anti-
vírus, que apesar de inicialmente terem sido criados para atuar especificamente sobre vírus, com o
passar do tempo, passaram também a englobar as funcionalidades dos demais programas, fazendo
com que alguns deles caíssem em desuso.
Ha diversos tipos de programas antimalware que diferem entre si das seguintes formas:
• Método de detecção: assinatura (uma lista de assinaturas é usada a procura de padrões), heu-
rística (baseia-se nas estruturas, instruções e características que o código malicioso possui) e
comportamento (baseia-se no comportamento apresentado pelo código malicioso quando
executado).
• Forma de obtenção: podem ser gratuitos (quando livremente obtidos na Internet e usados por
prazo indeterminado), experimentais (trial, usados livremente por um prazo predeterminado)
e pagos (exigem que uma licença seja adquirida).
• Execução: podem ser localmente instalados no computador ou executados sob demanda por
intermédio do navegador Web. Também podem ser online, quando enviados para serem exe-
cutados em servidores remotos, por um ou mais programas.
• Funcionalidades apresentadas: além das funções básicas (detectar, anular e remover códigos
maliciosos) também podem apresentar outras funcionalidades integradas, como a possibilida-
de de geração de discos de emergência e firewall pessoal.
CUIDADOS
Tenha um antimalware instalado em seu computado. (programas online, apesar de bastante uteis, exigem
que seu computador esteja conectado à Internet para que funcionem corretamente e podem conter
funcionalidades reduzidas);
Utilize programas online quando suspeitar que o antimalware local esteja desabilitado/comprometido ou
quando necessitar de uma segunda opinião (quiser confirmar o estado de um arquivo que ja foi verificado
pelo antimalware local);
Configure o antimalware para verificar toda e qualquer extensao de arquivo;
Configure o antimalware para verificar automaticamente arquivos anexados aos e-mails e obtidos pela
Internet;
Configure o antimalware para verificar automaticamente os discos rígidos e as unidades removíveis (como
pen-drives, CDs, DVDs e discos externos);
Mantenha o arquivo de assinaturas sempre atualizado;
Mantenha o antimalware sempre atualizado, com a versao mais recente e com todas as atualizacoes
existentes aplicadas;
Evite executar simultaneamente diferentes programas antimalware (eles podem entrar em conflito, afetar
o desempenho do computador e interferir na capacidade de deteccao um do outro);
Crie um disco de emergencia e o utilize-o quando desconfiar que o antimalware instalado está desabilitado/
comprometido ou que o comportamento do computador esta estranho (mais lento, gravando ou lendo o
disco rıgido com muita frequencia, etc.).
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FIREWALL PESSOAL
Firewall é uma solução de segurança baseada em software ou hardware e software, que a partir
de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego da rede e define quais dados podem ser
transmitidos ou recepcionados.
Firewall pessoal é um tipo específico de firewall que é utilizado para proteger um computador con-
tra acessos não autorizados vindos da Internet.
Os programas antimalware, de maneira geral, não são capazes de impedir que um atacante tente
explorar, via redes de computadores, alguma vulnerabilidade existente em seu computador e nem
de evitar o acesso não autorizado, caso haja algum backdoor nele instalado.
Um firewall configurado adequadamente é capaz de:
• Bloquear o envio para terceiros de informações coletadas por invasores e códigos maliciosos;
• Bloquear as tentativas de invasão e ainda a exploração de vulnerabilidades do seu computador,
possibilitando identificar a origem destas tentativas;
• Realizar o registro das tentativas de acesso aos serviços habilitados no seu computador;
• Analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando diversos tipos de códigos malicio-
sos e barrando a comunicação entre um invasor e um código malicioso já instalado;
• Evitar que um código malicioso já instalado seja capaz de se propagar, impedindo que vulnera-
bilidades em outros computadores sejam exploradas.
De maneira geral, os sistemas operacionais já possuem firewall pessoal integrado. Caso o sistema
instalado em seu computador não possua um ou você não queira usá-lo, pode optar por diversas
opções disponíveis (pagas ou gratuitas) inclusive por ferramentas antimalware que já vem com fun-
cionalidades de firewall pessoal integradas.
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PRAGAS VIRTUAIS
Malware, ou praga virtual é todo e qualquer software que tem objetivos maliciosos. Em malware,
se incluem todos os trojans, vírus e spywares.
Esse grupo é muito genérico e é mais recomendado usar um dos grupos mais específicos como os
citados. Na maioria das vezes, malware será apenas tratado como um grupo que engloba spywares
e adware. As principais áreas são as seguintes:
Referência: http://cartilha.cert.br
VÍRUS
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WORM
BACKDOORS
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CAVALO DE TRÓIA
SPYWARE
1 O “Cavalo de Troia”, segundo a mitologia grega, foi uma grande estátua, utilizada como instrumento de guerra pelos
gregos para obter acesso à cidade de Troia. A estátua do cavalo foi recheada com soldados que, durante a noite, abriram
os portões da cidade possibilitando a entrada dos gregos e a dominação de Troia.
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Legítimo: quando instalado em um computador pessoal, pelo próprio dono ou com consentimento
deste, com o objetivo de verificar se outras pessoas o estão utilizando de modo abusivo ou não au-
torizado.
Malicioso: quando executa ações que podem comprometer a privacidade do usuário e a segurança
do computador, como monitorar e capturar informações referentes à navegação do usuário ou in-
seridas em outros programas (por exemplo, conta de usuário e senha).
Alguns tipos específicos de programas spyware são:
Keylogger: capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário
no teclado do computador. Sua ativação, em muitos casos, é condicionada a
uma ação prévia do usuário, como o acesso a um site específico de comércio
eletrônico ou de Internet Banking.
Screenlogger: similar ao keylogger, capaz de armazenar a posição do cursor
e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse é clica-
do, ou a região que circunda a posição onde o mouse é clicado. É bastante
utilizado por atacantes para capturar as teclas digitadas pelos usuários em
teclados virtuais, disponíveis principalmente em sites de Internet Banking.
ADWARE
BOT OU BOTNET
Bot é um programa que dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor que permitem que
ele seja controlado remotamente. Possui processo de infecção e propagação similar ao do worm,
ou seja, é capaz de se propagar automaticamente, explorando vulnerabilidades existentes em pro-
gramas instalados em computadores.
A comunicação entre o invasor e o computador infectado pelo bot pode ocorrer via canais de IRC,
servidores Web e redes do tipo P2P, entre outros meios. Ao se comunicar, o invasor pode enviar
instruções para que ações maliciosas sejam executadas, como desferir ataques, furtar dados do
computador infectado e enviar spam.
Um computador infectado por um bot costuma ser chamado de zumbi (zombie computer), pois
pode ser controlado remotamente, sem o conhecimento do seu dono. Também pode ser chamado
de spam zombie quando o bot instalado o transforma em um servidor de e-mails e o utiliza para o
envio de spam.
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Botnet é uma rede formada por centenas ou milhares de computadores zumbis e que permite po-
tencializar as ações danosas executadas pelos bots.
Quanto mais zumbis participarem da botnet mais potente ela será. O atacante que a controlar,
além de usá-la para seus próprios ataques, também pode alugá-la para outras pessoas ou grupos
que desejem que uma ação maliciosa específica seja executada.
Algumas das ações maliciosas que costumam ser executadas por intermédio de botnets são: ata-
ques de negação de serviço, propagação de códigos maliciosos (inclusive do próprio bot), coleta
de informações de muitos computadores, envio de spam e camuflagem da identidade do atacante
(com o uso de proxies instalados nos zumbis).
O esquema simplificado apresentado a seguir exemplifica o funcionamento básico de uma botnet:
• Um atacante propaga um tipo específico de bot na esperança de infectar e conseguir a maior
quantidade possível de zumbis;
• os zumbis ficam então à disposição do atacante, agora seu controlador, à espera dos comandos
a serem executados;
• quando o controlador deseja que uma ação seja realizada, ele envia aos zumbis os comandos a
serem executados, usando, por exemplo, redes do tipo P2P ou servidores centralizados;
• os zumbis executam então os comandos recebidos, durante o período predeterminado pelo
controlador;
• quando a ação se encerra, os zumbis voltam a ficar à espera dos próximos comandos a serem
executados.
RANSOMWARE
SPANS
São e-mails enviados em massa sem autorização. Geralmente usados em: propagandas, correntes
de fé, falsas ideologias, ajuda a outrem, entre muitos.
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HOAX (brincadeira)
São boatos espalhados por e-mail que servem para assustar o usuário de computador. Uma men-
sagem no e-mail alerta para um novo vírus totalmente destrutivo, nunca visto anteriormente, que
está circulando na rede e que infectará o microcomputador do destinatário enquanto a mensagem
estiver sendo lida ou quando o usuário clicar em determinada tecla ou link. Quem cria a mensagem
hoax, normalmente, costuma dizer que a informação partiu de uma empresa confiável como IBM e
Microsoft e que tal vírus poderá danificar a máquina do usuário. Desconsidere a mensagem.
PHISHING / SCAM
O phishing online (pronuncia-se fíchin) é uma maneira de enganar os usuários de computador para
que eles revelem informações pessoais ou financeiras através de uma mensagem de e-mail ou site
fraudulento. Um scam típico de phishing online começa com uma mensagem de e-mail que parece
uma nota oficial de uma fonte confiável como um banco, uma empresa de cartão de crédito ou um
comerciante online de boa reputação. No e-mail, os destinatários são direcionados a um site frau-
dulento em que são instruídos a fornecer suas informações pessoais, como número de conta ou
senha. Em seguida, essas informações são geralmente usadas para o roubo de identidade.
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INTERNET E INTRANET
CONCEITOS BÁSICOS
CONCEITOS DE REDES
ENDEREÇO IP – Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de uma rede
deve ter um endereço pelo qual é identificado nela. Em uma rede TCP/IP, todos os hosts têm um
endereço IP. A atribuição do endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.
IP FIXO – Será um IP Fixo quando o administrador da rede atribuir um número ao equipamento.
Esse número permanecerá registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.
IP DINÂMICO – Este IP não será atribuído pelo administrador da rede e sim por meio de um softwa-
re chamado DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) que tem como função a atribuição de IP
a cada equipamento que se conectar à rede. Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconec-
tado da rede, perderá o seu número e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar
novamente. É o tipo de IP utilizado pelos provedores quando um usuário se conecta à Internet.
IPV4 – O endereço contém 32 bits (binário) e é dividido em quatro octetos (4 X 8 bits) separados
por um ponto. Cada octeto é representado em binário por ter números entre 0 e 255. Exemplos:
10.10.10.10, 192.168.1.0.
IVP6 – O endereço contém 128 bits (binário) e é dividido em oito partes representadas em hexade-
cimal separadas por dois pontos. Exemplo: fe80:0000:0000:0000:4c5b:7bcc:ce79:ab64. O IPV6 é a
solução para dois problemas atuais: falta de endereços IPV4 na Internet e o baixo nível de seguran-
ça padrão das comunicações IPV4.
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INTERNET
Internet é uma rede mundial de computadores. Interliga desde computadores de bolso até compu-
tadores de grande porte.
Browser ou Navegador: é um programa que permite a fácil navegação na Internet para acessar to-
dos os serviços. O programa permite o acesso e a navegação por interfaces gráficas (ícones), tradu-
zindo-as em comando de forma transparente para o usuário.
Os navegadores mais comuns são: Internet Explorer; Mozilla Firefox; Google Chrome; Apple Safari;
Opera.
DNS
DNS, abreviatura de Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínio), é um sistema de ge-
renciamento de nomes de domínios, que traduz o endereço nominal digitado no navegador para o
endereço numérico (IP) do site. O nome de domínio foi criado com o objetivo de facilitar a memori-
zação dos endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar os endereços
IPs.
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O registro de domínios no Brasil é feito pela entidade Registro.br (Registro de Domínios para a In-
ternet no Brasil). Quando o site é registrado no Brasil utiliza-se a sigla BR. Quando não tem o código
do país significa que o site foi registrado nos EUA.
Alguns tipos de domínio:
.com – instituição comercial.
.gov – instituição governamental.
.net – empresas de telecomunicação.
.edu – instituições educacionais
.org – organizações não governamentais.
.jus – relacionado com o Poder Judiciário.
Outros exemplos de domínios: adv; inf; med; nom.
Domínio é uma parte da rede ou da internet que é de responsabilidade de alguém e dá o direito e a
responsabilidade para de usar alguns serviços na internet.
WWW (World Wide Web) – significa rede de alcance mundial e é um sistema de documentos em
hipermídia que são interligados e executados na internet. Os documentos podem estar na forma de
vídeos, sons, hipertextos e figuras. Para visualizar a informação, utiliza-se um programa de compu-
tador chamado navegador.
E-MAIL – é um serviço que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas ele-
trônicos de comunicação.
FTP (File Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de arquivos) – serviço para troca de arqui-
vos e pastas. Permite copiar um arquivo de uma máquina para outra.
PROTOCOLOS
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TOPOLOGIA DE REDES
ARQUITETURA DE REDES
Uma rede de computadores é compostas por diversos equipamentos como roteadores, compu-
tadores tipo PC, computadores de grande porte (mainframes ou hosts), switches, comutadores,
gateways, hubs, cabos, conectores e outros equipamentos e softwares. A forma como todos estes
equipamentos são ligados e interagem entre si é chamada de arquitetura de rede.
Existem diversas arquiteturas tanto de hardware quanto de software, as quais podem ser definidas
pela forma de conexão física dos equipamentos, ou pelos componentes de software ou programas
que utilizam.
Em nível de conexão física, há definições de arquitetura como:
PONTO A PONTO
É uma arquitetura de sistemas distribuídos caracterizada pela descentraliza-
ção das funções na rede, onde cada nodo realiza tanto funções de servidor
quanto de cliente.
TOPOLOGIA DE REDES
Topologia de rede é a forma como os computadores serão interligados fisicamente, ou seja, o layout
físico da rede.
BARRAMENTO OU LINEAR
Esta topologia é arquitetura de redes Ethernet ligadas por cabos
coaxiais, em que as estações (computadores) da rede vão sendo
conectadas ao longo do cabo. O sinal elétrico que transporta a
informação é difundido ao longo de todo o cabo para toda as
estações nas duas direções, ou seja, bidirecional.
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Uma das vantagens dessa forma de conexão é seu baixo custo e rapidez com que se consegue ligar
novos nós ao barramento.
A desvantagem é que se o cabo partir em algum ponto, toda a rede para de funcionar.
ANEL OU RING
Nesta arquitetura, os dados circulam num cabo que conecta to-
das as estações num formato circular. Os dados passam por to-
dos os nós da rede, até encontrar o nó com o endereço destino
dos dados. O fluxo dos dados ao longo do anel é unidirecional,
ou seja, ele é transmitido e caminha em apenas um sentido.
Numa arquitetura em anel, para alcançar seu destino, os dados
devem obrigatoriamente passar pelos nós intermediários, os
quais leem o endereço. Caso o endereço não seja de um deter-
minado nó, ele passa para o próximo nó.
Caso um nó de rede pare de funcionar, a transmissão de dado no anel também é interrompida, afe-
tando toda a rede.
ESTRELA OU STAR
A topologia em estrela normalmente utiliza cabos de par
trançado e um concentrador como ponto central da rede.
O concentrador (Hub ou Switch) se encarrega de retrans-
mitir todos os dados para todas as estações, mas com a
vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas,
já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador
ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas
o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede.
MALHA OU MESH
A topologia de rede em malha é uma das principais arquitetu-
ras de rede em que os dispositivos são conectados com muitas
interconexões redundantes entre nós de rede, como roteado-
res e switches. Em uma topologia em malha, se qualquer cabo
ou nó falha, existem muitas outras maneiras para dois nós se
comunicarem. Embora a facilidade de solução de problemas
e o aumento da confiabilidade sejam vantagens definitivas, as
redes em malha são caras para instalar porque usam muito ca-
beamento. Muitas vezes, uma topologia de malha é usada em
conjunto com outras topologias (como estrela, anel e barramento) para formar uma topologia hí-
brida. Algumas arquiteturas WAN, como a Internet, usam roteamento em malha. Portanto, a Inter-
net permite que os sites se comuniquem mesmo durante uma guerra.
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QUESTÕES
a) quantidade de letras
b) quantidade de linhas
c) versão do texto
d) número de páginas
e) tamanho da letra
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a)
b)
c)
d)
e)
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Um professor de línguas tinha quatro frases, que estão preenchendo, na coluna G, as linhas 37 – 38
– 39 e 40 (Tabela 1). Usando o Excel 2016 em português, ele separou as palavras de cada frase em
colunas sucessivas, todas de uma vez só, a partir da coluna G; assim, examinando as colunas, com-
para as palavras que ocupam as mesmas posições nas frases (Tabela 2).
Para isso, ele usou o seguinte recurso:
a) Classificar
b) Criar tabelas
c) Tabela dinâmica
d) Texto para tabelas
e) Texto para colunas
A execução da fórmula:
“=SOMASES(E5:E11;C5:C11;”=Nome2”;D5:D11;”=X”)” produz como resultado o valor
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
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Sabe-se que o assistente inseriu a fórmula na célula I12 e depois a copiou nas células de I13 até I17,
e que todas as outras células da planilha estão vazias. Considerando-se as informações apresenta-
das, qual foi a fórmula utilizada pelo assistente?
a) =SES(H12<10000; “reprovado”; H13>10000; “aprovado”; H14>10000; “aprovado”; H15>10000;
“aprovado”; H16<10000; “ reprovado”; H17>10000; “aprovado”)
b) =SES(H12>10000; “reprovado”; H13>10000; “aprovado”; H14>10000; “aprovado”; H15>10000;
“aprovado”; H16<10000; “ reprovado”; H17>10000; “aprovado”)
c) =SES(H12<10000; “reprovado”; H13<10000; “reprovado”; H14>10000; “aprovado”;
H15>10000;”aprovado”; H16<10000; “ reprovado”; H17<10000; “reprovado”)
d) =SES(H12>10000; “aprovado”; H13>10000; “aprovado”; H14<10000; “reprovado”; H15>10000;
“aprovado”; H16>10000; “ aprovado”; H17<10000; “reprovado”)
e) =SES(H12>10000; “aprovado”; H13>10000; “aprovado”; H14>10000; “aprovado”; H15>10000;
“aprovado”; H16<10000; “ reprovado”; H17<10000; “reprovado”)
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Que fórmula pode ser usada na planilha da Figura 1, em qualquer célula fora da tabela, para procu-
rar a produção de Agosto de 2017?
a) =PROCV(“2017”;A2:E14;9;0)
b) =PROCV(“2017”;A2:E14;8;1)
c) =PROCV(“2017”;A2:E14;8;0)
d) =PROCH(“2017”;A2:E14;9;0)
e) =PROCH(“2017”;A2:E14;8;0)
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e) PKI
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GABARITO
01. E 02. D 03. B 04. C 05. C 06. E 07. B 08. D 09. C 10. D 11. D 12. E 13. E 14. C 15. B 16. A
17. C 18. D 19. A 20. E 21. B 22. D 23. C 24. B 25. B 26. A 27. A 28. B 29. C 30. A 31. B
32. B 33. C 34. C 35. E 36. A 37. B 38. B 39. B 40. B
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