Concurso Redex - Eli
Concurso Redex - Eli
Concurso Redex - Eli
A intenção comunicativa refere-se ao propósito ou objetivo que um emissor tem ao enviar uma
mensagem a um receptor. É a intenção por trás da comunicação, indicando o que o emissor pretende
alcançar ao transmitir determinada informação. Essa dimensão é crucial na análise de textos e na
compreensão do contexto em que a comunicação ocorre.
Aspectos Relevantes:
1. Informar: A intenção pode ser meramente informativa, buscando compartilhar conhecimento,
dados ou notícias de maneira clara e objetiva.
2. Persuadir: Em alguns casos, a intenção é persuadir o receptor, buscando influenciar suas
opiniões, atitudes ou comportamentos por meio de argumentos convincentes.
3. Expressar Emoções: Em textos mais pessoais, a intenção pode ser expressar emoções,
sentimentos, pensamentos ou experiências, priorizando a subjetividade.
4. Instruir: Em mensagens didáticas ou instrucionais, a intenção é guiar o receptor, fornecendo
orientações, passos a seguir ou informações práticas.
5. Entertainer: Em contextos artísticos, a intenção pode ser puramente de entretenimento,
visando proporcionar prazer, diversão ou reflexão através de uma forma de expressão artística.
Importância na Compreensão:
1. Coesão Textual:
2. Coerência Textual:
A coesão contribui para a coerência, uma vez que a conexão gramatical entre as
partes do texto facilita a compreensão das relações semânticas entre as ideias.
Sequência Lógica: Organização de ideias em uma ordem que faça sentido para o
leitor.
Consistência Temática: Manutenção do foco no tema principal ao longo do texto.
Conexão de Ideias: Uso de pontes semânticas para conectar ideias relacionadas.
Variedade Vocabular: Evitar repetições excessivas e utilizar vocabulário variado.
Importância na Compreensão:
Exemplo Prático:
Definição:
Informações implícitas são aquelas que não são explicitamente declaradas no texto,
mas podem ser inferidas pelo leitor a partir das pistas e contextos apresentados.
Essas informações são sugeridas, mas não diretamente afirmadas.
Características:
1. Indiretas: Não são expressas de forma direta, requerendo inferência por parte do
leitor.
2. Inferência: Dependem da capacidade do leitor de deduzir, a partir de elementos
presentes, as conclusões não explícitas.
3. Contexto: Muitas vezes, a compreensão das informações implícitas está relacionada
ao contexto global do texto.
4. Enriquecimento: Contribuem para uma compreensão mais profunda e enriquecida
do conteúdo textual.
Exemplos:
1. Texto: "Maria abriu a porta e viu a mesa posta com um belo jantar."
Informação Implícita: Alguém preparou o jantar para Maria.
2. Texto: "João saiu de casa com um guarda-chuva."
Informação Implícita: Há uma possibilidade de chuva.
3. Texto: "Carlos sorriu ao ver a nota A em seu exame."
Informação Implícita: Carlos está contente com sua nota.
Importância:
Desafios:
Variação na Ênfase:
1. Discurso Direto:
Características:
Reprodução exata das palavras do locutor.
Utilização de aspas ou travessões.
Exemplo: Maria exclamou: "Estou muito feliz com essa notícia!"
2. Discurso Indireto:
Características:
Reprodução das ideias do locutor, mas não necessariamente as palavras
exatas.
Não utiliza aspas ou travessões.
Exemplo: Maria disse que estava muito feliz com a notícia.
3. Modalização em Discurso Segundo:
Características:
Introdução de modalizadores que expressam a atitude ou ponto de vista do
locutor em relação à informação.
Exemplo: Maria afirmou estar muito feliz com a notícia.
4. Ilha Textual:
Características:
Inclusão de um trecho de discurso direto ou indireto em meio a um discurso
principal.
Exemplo: Maria, ao saber da notícia, exclamou: "Estou muito feliz!"
Importância e Aplicações:
Direto: Usado para reproduzir falas exatas, dando ênfase às palavras do locutor.
Indireto: Útil para relatar falas sem necessidade de precisão nas palavras, mantendo
o fluxo narrativo.
Modalização em Discurso Segundo: Introduz nuances de atitude do locutor em
relação à informação.
Ilha Textual: Inclui um trecho de discurso direto ou indireto no meio de um
discurso principal, destacando uma fala específica.
Exemplo Integrado:
Características:
Exemplo:
Importância:
1. Narrativa:
Características:
Conta uma história ou relato de eventos sequenciais.
Presença de personagens, cenários e uma trama.
Estrutura com introdução, desenvolvimento e conclusão.
Exemplo:
"Há muitos anos, em uma pequena vila, vivia um jovem corajoso chamado
Pedro. Um dia, Pedro decidiu..."
2. Argumentativa:
Características:
Apresentação de argumentos para defender uma tese ou ponto de vista.
Uso de evidências, dados, exemplos e raciocínio lógico.
Estrutura com introdução, desenvolvimento argumentativo e conclusão.
Exemplo:
"A legislação de trânsito deve ser mais rigorosa, pois isso contribuirá para a
redução de acidentes nas estradas. Dados recentes indicam que..."
3. Descritiva:
Características:
Foco na descrição detalhada de pessoas, lugares, objetos, sentimentos, etc.
Utilização de linguagem sensorial para criar imagens vívidas.
Estrutura que proporciona uma visão completa do que está sendo descrito.
Exemplo:
"A paisagem montanhosa se estendia diante de nós, com picos nevados
reluzindo sob o sol da manhã. O aroma fresco das flores selvagens pairava no
ar..."
Importância na Comunicação:
Uso Integrado:
Exemplo Integrado:
Texto: "Na pequena cidade de Riverside, Maria, uma jovem professora, dedicava-se
a melhorar a educação local. Em suas argumentações apaixonadas durante reuniões
do conselho, ela defendia mudanças na abordagem pedagógica e, ao mesmo
tempo, descrevia vividamente as dificuldades enfrentadas pelos alunos. Sua
narrativa pessoal sobre a transformação que a educação poderia proporcionar era
uma poderosa ferramenta de persuasão."
A variação linguística refere-se às diferentes formas que a linguagem pode assumir devido
a diversos fatores, como contexto social, regional, cultural, histórico e individual. Essa
diversidade na forma como as pessoas se expressam é uma característica natural e
enriquecedora da linguagem.
Desafios e Estigmas:
1. Linguagem Coloquial:
Características:
Uso informal e cotidiano da linguagem.
Vocabulário simples e acessível.
Estrutura gramatical simplificada.
Exemplo: Conversas informais entre amigos, familiares.
2. Linguagem Formal:
Características:
Uso de vocabulário elaborado e específico.
Estrutura gramatical mais complexa e cuidada.
Emprego de expressões mais formais.
Exemplo: Documentos oficiais, discursos formais, textos acadêmicos.
3. Linguagem Técnica ou Especializada:
Características:
Uso de terminologia específica de uma área ou profissão.
Compreensível apenas para aqueles familiarizados com o campo.
Exemplo: Manuais técnicos, artigos científicos, linguagem jurídica.
4. Linguagem Literária:
Características:
Uso de recursos literários, como metáforas e simbolismos.
Estilo mais poético e estético.
Exemplo: Poesia, prosa literária, obras ficcionais.
5. Linguagem Figurada ou Conotativa:
Características:
Utilização de figuras de linguagem para expressar ideias de maneira não
literal.
Uso de metáforas, comparações e alusões.
Exemplo: Expressões idiomáticas, metáforas.
6. Linguagem Neutra:
Características:
Uso de vocabulário e estrutura gramatical neutros.
Evita expressões emocionais ou subjetivas.
Exemplo: Relatórios técnicos, comunicações formais.
Exemplo Integrado:
1. Sinônimos:
Definição: Palavras que têm significados semelhantes ou idênticos.
Exemplo: Feliz / Contente.
2. Antônimos:
Definição: Palavras que têm significados opostos.
Exemplo: Grande / Pequeno.
3. Parônimos:
Definição: Palavras que se assemelham na pronúncia ou na escrita, mas têm
significados distintos.
Exemplo: Censo / Senso.
4. Homônimos:
Definição: Palavras que têm a mesma pronúncia ou grafia, mas significados
diferentes.
Exemplo: Vulto (sombra) / Vulto (figura de destaque).
5. Hiperônimos:
Definição: Palavras que representam categorias mais amplas e genéricas,
englobando várias subcategorias.
Exemplo: Animal (hiperônimo de cachorro, gato, elefante).
6. Hipônimos:
Definição: Palavras que representam subcategorias mais específicas dentro
de uma categoria mais ampla.
Exemplo: Rosa, girassol (hipônimos de flor).
Importância na Comunicação:
Exemplo de Uso:
Importância na Comunicação:
Exemplo:
A crase é um fenômeno linguístico que ocorre quando há a fusão da preposição "a" com
o artigo feminino "a" ou com o pronome demonstrativo "aquela". A crase é indicada
graficamente pelo uso do acento grave (`) sobre a letra "a". É importante notar que a crase
não ocorre em todos os casos em que há a presença da preposição "a" e do artigo
feminino "a". A seguir, apresento as principais regras para o uso da crase:
1. Antes de Palavras Femininas:
A crase é utilizada antes de palavras femininas, indicando a fusão da
preposição "a" com o artigo feminino "a" ou com o pronome demonstrativo
"aquela".
Exemplo: Vou à escola.
2. Antes de Pronome Demonstrativo Feminino:
A crase é utilizada antes de pronomes demonstrativos femininos, indicando a
fusão da preposição "a" com o pronome demonstrativo "aquela".
Exemplo: Referi-me àquela situação.
3. Não Usar Crase:
Não se utiliza crase:
Antes de palavras masculinas.
Antes de verbos.
Antes de pronomes pessoais.
Antes de nomes de cidades que não admitem o artigo feminino.
Antes de pronomes de tratamento que não estejam no feminino.
Exemplos:
Vou a pé para o trabalho.
Ele se referiu a você.
Fui a Paris no último ano.
4. Casos Obrigatórios:
A crase é obrigatória em alguns casos específicos, como expressões que
indicam a ideia de "à moda de", "à maneira de", "à medida que", entre outros.
Exemplo: Ela se vestiu à Cinderela.
5. Casos Facultativos:
Em alguns casos, o uso da crase é facultativo, como em expressões que
indicam a ideia de "à tarde", "à noite", "à moda", quando o substantivo
feminino não estiver especificado.
Exemplo: Ele saiu à (ou a) francesa.
Exemplos de Aplicação:
1. Vamos à festa.
2. Refiro-me àquela situação.
3. Ele foi à feira comprar frutas.
4. Maria foi à consulta médica.
5. Eles agiram à maneira de crianças.
Lembrando que a crase é uma característica do português brasileiro, não sendo utilizada
na mesma extensão em outras variantes do português.
Ortografia oficial;
A ortografia oficial é o conjunto de normas que regulamenta a escrita padrão de uma língua. No caso
do português brasileiro, a ortografia oficial é estabelecida pelo "Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa", um acordo internacional assinado por diversos países lusófonos para unificar as regras
ortográficas. Algumas das principais características da ortografia oficial em português incluem:
1. Acentuação Gráfica:
Regras que determinam o uso dos acentos gráficos, como o acento agudo (´) e o
circunflexo (^), em palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
2. Hifenização:
Normas relacionadas à divisão silábica de palavras ao final de uma linha e à utilização
do hífen em diferentes situações, como em palavras compostas e locuções.
3. Uso do Trema:
Abolição do trema nas palavras da língua portuguesa, com exceção de nomes próprios
e seus derivados.
4. Uso do Acento Diferencial:
Eliminação do acento diferencial em palavras homógrafas, que se diferenciam apenas
pela acentuação gráfica em algumas formas verbais.
5. Reformas e Atualizações:
Eventuais reformas ortográficas e atualizações que buscam simplificar e uniformizar a
escrita, como as alterações introduzidas pelo Acordo Ortográfico.
6. Alfabeto e Letras Especiais:
Definição do alfabeto oficial da língua portuguesa, que inclui as letras com acentos
gráficos (á, é, ó, etc.) e as letras especiais (ç, ã, ê, etc.).
7. Uso de Maiúsculas e Minúsculas:
Regras para o uso de letras maiúsculas e minúsculas em diferentes contextos, como
início de frase, nomes próprios, títulos, etc.
Importância:
A observância da ortografia oficial contribui para a coesão e clareza na comunicação escrita, sendo
uma ferramenta essencial para a produção de textos adequados e compreensíveis.
Acentuação gráfica
Observações Importantes:
Exemplos:
Acento Agudo:
Avó
Só
Céu
Pôr (antes do Acordo Ortográfico)
Acento Circunflexo:
Vôo
Fôrma
Fôssemos
Ânimo
Monossílabos Tônicos:
Pó
Mês
Dê
Ditongos Abertos:
País
Papéis
Troféu
Hiato:
Saúde
Raízes
País
A atenção às regras de acentuação gráfica é essencial para uma escrita correta e contribui
para a clareza e compreensão na comunicação escrita.
Pontuação
Exemplo de Utilização:
Texto: "Hoje, o sol brilha intensamente; o céu está azul. As crianças correm e riem.
Que dia maravilhoso!"
1. Condutores:
Regras para habilitação de condutores de veículos automotores.
Categorias de habilitação (A, B, C, D, e E).
Penalidades para infrações de trânsito.
2. Veículos:
Regras para o registro e licenciamento de veículos.
Normas de circulação e conduta dos veículos nas vias públicas.
3. Pedestres:
Normas que regem a circulação de pedestres nas vias públicas.
4. Infrações e Penalidades:
Classificação das infrações de trânsito em leves, médias, graves e gravíssimas.
Penalidades associadas a cada tipo de infração.
5. Medidas Administrativas:
Apreensão do veículo, suspensão do direito de dirigir, entre outras medidas.
6. Educação para o Trânsito:
Estímulo à educação para o trânsito, com ênfase na prevenção de acidentes.
7. Normas de Circulação e Conduta:
Regras para ultrapassagem, mudança de faixa, preferência, entre outras.
8. Sinalização de Trânsito:
Normas para a instalação e interpretação da sinalização nas vias públicas.
Legislação Complementar:
Atualizações e Consultas:
Recomenda-se sempre verificar as atualizações na legislação de trânsito, uma vez que
novas leis ou alterações podem ocorrer. As atualizações podem ser encontradas nos sites
oficiais do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) e do CONTRAN, assim como
em publicações oficiais.
Observação Importante:
O CTB é a principal norma que regulamenta o trânsito de veículos e pedestres em vias públicas no
Brasil. Ele estabelece regras para condutores, pedestres e veículos, visando a segurança e a fluidez do
trânsito. Algumas áreas cobertas pelo CTB incluem:
1. Habilitação:
Define as categorias de habilitação (A, B, C, D e E).
Estabelece os requisitos e procedimentos para obtenção e renovação da carteira de
motorista.
2. Infrações e Penalidades:
Classifica as infrações de trânsito em leves, médias, graves e gravíssimas.
Estabelece as penalidades para cada tipo de infração, como multas, suspensão do
direito de dirigir e apreensão do veículo.
3. Normas de Circulação e Conduta:
Regras gerais para a circulação de veículos nas vias públicas.
Estabelece as prioridades de passagem, proíbe condutas perigosas e define normas
para ultrapassagens e mudanças de faixa.
4. Sinalização de Trânsito:
Define o sistema de sinalização usado nas vias públicas, incluindo placas, semáforos e
marcações viárias.
Estabelece as regras para interpretação e obediência à sinalização.
5. Veículos:
Regras para registro e licenciamento de veículos.
Normas de segurança, equipamentos obrigatórios e características técnicas dos
veículos.
6. Pedestres:
Estabelece normas para a circulação segura de pedestres nas vias públicas.
Define direitos e deveres dos pedestres.
7. Educação para o Trânsito:
Incentiva programas educacionais para promover a conscientização e segurança no
trânsito.
8. Responsabilidade dos Órgãos de Trânsito:
Define as responsabilidades dos órgãos de trânsito em níveis federal, estadual e
municipal.
Além do CTB, o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) emite resoluções que complementam e
detalham aspectos específicos do código. Essas resoluções abordam temas como padronização de
placas, regulamentação de exames, normas para equipamentos veiculares, entre outros.
1. Órgãos Executivos:
São responsáveis pela aplicação das normas de trânsito e pela execução das
políticas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Trânsito. Exemplos:
Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), Departamentos Estaduais
de Trânsito (DETRAN) e órgãos municipais de trânsito.
2. Órgãos Normativos:
Têm a função de estabelecer normas e diretrizes para o trânsito. Exemplos:
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) e Conselhos Estaduais de Trânsito
(CETRAN).
3. Órgãos Executivos Rodoviários:
Atuam na administração das rodovias federais e estaduais. Exemplos:
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e
Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem (DER).
4. Órgãos Rodoviários Municipais:
Responsáveis pela administração das vias municipais. São os órgãos de
trânsito dos municípios.
5. Órgãos de Policiamento Ostensivo de Trânsito:
Atuam na fiscalização e controle do trânsito, podendo ser a Polícia Rodoviária
Federal (PRF), a Polícia Militar e a Guarda Municipal.
6. Órgãos de Julgamento:
Responsáveis por julgar as infrações de trânsito. Exemplos: Juntas
Administrativas de Recursos de Infrações (JARI) e Conselho Estadual de
Trânsito (CETRAN).
1. Registro:
O registro de veículos é feito no órgão executivo de trânsito do estado, no
caso do DETRAN.
Esse processo envolve a identificação e documentação do veículo, incluindo
características e dados do proprietário.
2. Licenciamento:
O licenciamento é a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de
Veículo (CRLV), documento que comprova a regularidade do veículo perante
o trânsito.
O licenciamento é anual e depende do pagamento de taxas e da realização da
vistoria veicular, quando exigida.
3. Placas de Identificação:
A identificação dos veículos é feita por meio de placas, cujo padrão é
estabelecido pelo CONTRAN.
As placas devem conter informações como o estado de registro, município,
identificação individual e o país de origem.
4. Transferência de Propriedade:
Quando ocorre a venda de um veículo, é necessário realizar a transferência de
propriedade junto ao órgão de trânsito. Esse procedimento envolve a
atualização dos dados do proprietário no registro do veículo.
5. Regularização:
A regularização do veículo inclui o cumprimento de todas as obrigações
legais, como pagamento de multas, taxas e a realização de eventuais vistorias
obrigatórias.
O CTB estabelece regras para a circulação de veículos nas vias públicas, incluindo normas de
ultrapassagem, prioridades, velocidades máximas permitidas, entre outras.
Condutas perigosas, como dirigir sob efeito de álcool, são severamente penalizadas.
Sinalização de Trânsito:
A sinalização de trânsito é crucial para a segurança viária. O CTB estabelece regras para o uso
de placas, semáforos, marcas viárias e outros dispositivos.
O respeito à sinalização é fundamental para a prevenção de acidentes e a organização do
tráfego.
Licenciamento:
Medidas Administrativas:
Além das penalidades, o CTB prevê medidas administrativas, como a retenção do veículo,
recolhimento da CNH e realização de cursos de reciclagem.
Estas medidas têm o objetivo de promover a conscientização e a educação do condutor.
Crimes de Trânsito:
O CTB tipifica crimes de trânsito, como homicídio culposo e lesão corporal, quando cometidos
na direção de veículo.
As penalidades para crimes de trânsito são mais severas, incluindo detenção.
Segurança e Velocidade:
Direção Defensiva:
A direção defensiva é um conjunto de técnicas para evitar acidentes. Inclui manter distância
segura, respeitar regras de ultrapassagem e adotar comportamentos preventivos.
Condutores devem estar aptos a prestar primeiros socorros em caso de acidentes. O CTB
destaca a importância dessa habilidade.
Cidadania e Ética:
O CTB destaca a relação entre trânsito e meio ambiente, incentivando práticas que minimizem
impactos ambientais.
Essas são algumas das principais áreas cobertas pelo CTB em relação à habilitação, normas de
circulação, educação, sinalização, segurança veicular, licenciamento, infrações, penalidades e demais
aspectos relacionados ao trânsito no Brasil. É fundamental consultar o texto legal para informações
detalhadas e atualizadas.
DO BRASIL
Ciências:
O Brasil possui uma rica biodiversidade devido à sua extensão territorial e variados
ecossistemas, destacando-se a Floresta Amazônica.
O país é referência em pesquisas científicas, com instituições renomadas e
contribuições significativas em áreas como medicina, biologia e tecnologia.
Política:
Economia:
História:
Geografia do Brasil:
Essas são visões gerais, e cada tópico pode ser explorado em detalhes mais profundos.
Recomenda-se consultar fontes específicas para informações mais atualizadas e
detalhadas sobre cada aspecto.
DO PARÁ
Ciências:
Política:
O Pará é uma unidade federativa brasileira com seu próprio governo estadual,
composto por Executivo, Legislativo e Judiciário.
A política local envolve questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável,
gestão ambiental e direitos indígenas.
Economia:
História:
Geografia do Pará:
O Pará é caracterizado por uma geografia diversificada, com vastas áreas de floresta
tropical, rios importantes como o Amazonas e seus afluentes, e áreas de savana.
A região possui uma extensa linha costeira ao longo do Oceano Atlântico.
Essas são visões gerais, e cada tópico pode ser aprofundado em estudos mais detalhados.
Recomenda-se a consulta de fontes específicas e atualizadas para obter informações mais
precisas sobre cada aspecto da ciência, política, economia, história e geografia do Pará.
DE REDEX
Ciências:
Política:
Economia:
História:
História
Fundada em 1972, em plena Ditadura Militar, teve como fundadores Adhemar Guimarães, Luis Vargas Dumont e
Waltercio Sacramento Villas Boas, sendo este último chamado por Luis Vargas para elaborar o plano diretor da
cidade, uma vez que já possuía experiência como um dos fundadores da Colônia Agrícola de Bernardo Sayão. Foi
emancipada através de lei estadual assinada em 13 de maio de 1982, pelo então governador Alacid Nunes.
Seu primeiro prefeito foi Arcelide Veronese. Tendo na primeira legislatura 9 vereadores, sendo eles: do PMDB,
Roberto de Castro Amorim (primeiro presidente da Câmara), João Tomé de Sousa, Jonas Martins dos Santos,
Natalício Alves Maciel, e Antônio Lima; do PDS, Pedro Alcântara de Sousa, Olimpio Luis de Farias, Pedro Carneiro
de Souza e Antônio Batista. Este último renunciou ao mandato em favor de Mariosval Dueti Resende Silva.
O município foi desbravado basicamente por mineiros, paranaenses e goianos, há no entanto, povos de quase
todos os estados da Federação. Ainda há marcante presença dos índios de várias aldeias Caiapós.
Geografia
Localiza-se a uma latitude 08º01'43" sul e a uma longitude 50º01'53" oeste, estando a uma altitude de 227 metros.
Sua população em 2016 era de aproximadamente 81 mil habitantes.
Clima
O clima do município é do tipo equatorial. Possui temperatura média anual de 32,35 °C, apresentando
temperaturas máximas em torno de 39,00 °C e mínima de 24,00 °C. A umidade relativa do ar é de
aproximadamente 60%. O período chuvoso ocorre, notadamente, de dezembro a março, e o mais seco de maio a
novembro, estando o índice pluviométrico anual em torno de 2.000 mm.
Vegetação
A vegetação do Município apresenta manchas de Cerrado e Cerradão. Grandes áreas de vegetação tem sido
desmatadas anualmente, para a prática da agropecuária.
Topografia
O município de Redenção apresenta altitudes médias variando entre 160 m e 730 m.
Hidrografia
A hidrografia do município de Redenção é representada por três rios principais, os quais nascem na da Serra dos
Gradaús. São eles: Salobro, ao norte do Município e limite natural com o município de Rio Maria; o rio Pau d'Arco,
que constitui o rio mais importante do Município, e que também recebe o Ribeirão Pau d'Arquinho, bastante
utilizado pela população para lazer; ao sul do Município, está o rio Arraias, que faz limite natural entre os
municípios de Redenção e Santa Maria das Barreiras.
Economia
A economia do município é baseada na pecuária de corte que fornece gado para vários frigoríficos, inclusive
a JBS. A cultura da soja também está presente e que foi incluída recentemente e vem atraindo muitos investidores
de diversas regiões do Brasil por ter em seu clima um grande atrativo que colabora muito no cultivo do grão.
O comércio também é muito forte na cidade, que recebe pessoas de várias cidades menores e ajuda na geração
de empregos.
Cultura e lazer
Quadrilhas juninas e eventos agropecuários como a Expo Polo Carajás realizada anualmente são os elementos
característicos do município.
Em Redenção emigrantes gaúchos, paranaenses, cearenses, goianos, mineiros e maranhenses estão por toda a
parte da cidade, trazendo consigo os traços culturais dos seus estados de origem.
Infraestrutura
Educação
O município dispõe de duas unidades de ensino superior públicas, sendo a principal a da Universidade do Estado
do Pará e o Instituto Federal do Pará.
Transportes
As principais rodovias que cortam o município são a federal BR-158, e a estadual PA-287. A primeira a liga
à Marabá e à Belém, bem como ao estado do Mato Grosso, e; a segunda a liga a Cumaru do Norte e a Conceição
do Araguaia, que por fim dá acesso ao estado do Tocantins.
Esportes
A mais popular prática esportiva em Redenção é o futebol, tanto que há até mesmo uma equipe profissional do
município que disputa campeonatos estaduais e regionais, o Redenção Esporte Clube.