PU - Modelagem - Diagramas
PU - Modelagem - Diagramas
PU - Modelagem - Diagramas
Distribuição (32h)
Ementa
LIGAÇÃO Y LIGAÇÃO D
𝑆 = 3. 𝑉. 𝐼 𝑆 = 3. 𝑉. 𝐼
Observe que:
• A quantidade em P.U. é admensional
• Valor base é sempre um numero real
• O ângulo do valor em P.U. é sempre o mesmo do valor verdadeiro.
- Para a resolução de um circuito elétrico simples, já existe
certo grau de dificuldade se o circuito apresenta um ou dois
transformadores. Mesmo com um transformador, há a
necessidade de referir as impedâncias do sistema a um dos
lados dos transformadores.
- Com a representação das tensões, correntes, potências e
impedâncias de um sistema elétrico, em p.u. (por unidade),
em relação a um valor base ou referência escolhido para cada
grandeza, essa dificuldades mencionadas desaparecem.
- Com isso, há a possibilidade de simplificar radicalmente os
cálculos para um determinado estudo, mesmo para sistemas
bastante grandes (com centenas de barras e linhas de
transmissão e dezenas de transformadores).
Vantagens dos Cálculos em pu:
➢ Valor Por Unidade (p.u.) de uma grandeza: é a relação entre o seu valor
absoluto (valor real) e o valor base adotado, expressa em fração decimal.
Exemplo: Escolhendo como base a tensão de 220 V, qual valor relativo em
p.u. correspondente a 200 V?
200
𝑉(𝑝.𝑢.) = = 0,9091 p.u.
220
Obs: Note que o ângulo de fase das grandezas não é alterado quando se usa pu.
Exemplo 2: Calcular, no circuito abaixo, a tensão necessária no gerador para manter a tensão na
carga em 200V. Sabe-se que a carga absorve 100 kVA com cos = 0,8 indutivo e a impedância da linha
é 0,024 + j0,08 .
Sistema Trifásico
Sb (3 ) = 3 Sb (1 )
Zb 𝑽𝒃𝒇 ( 𝑽𝒃 Τ 3 𝑽2𝒃
𝒁𝒃 = = 𝑺𝒃 = []
𝑰𝒃 𝑺𝒃
3×𝑽𝒃
Mudança de base para a Impedância:
➢ Os fabricantes fornecem valores p.u. dos seus
equipamentos, tendo por bases as grandezas nominais
dos produtos fornecidos.
➢ Algumas vezes a impedância em p.u. de um dado
equipamento do sistema elétrico é expressa numa base
diferente da parte do sistema na qual o elemento está
localizado.
➢ A grande diversidade desses equipamentos, num
mesmo sistema de potência, exige a execução de
mudanças de bases, com vistas a padronizar os cálculos
em p.u..
➢ Como nos cálculos todas as impedâncias devem ser expressas na
mesma base, torna-se necessário converter impedâncias em p.u.
de uma base para outra.
➢ Suponha que uma impedância 𝒁(𝒑.𝒖.,𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒅𝒂𝒅𝒂) na base
𝑽𝒃, 𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒅𝒂𝒅𝒂 e 𝑺𝒃, 𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒅𝒂𝒅𝒂 , deva ser convertida para
𝒁(𝒑.𝒖.,𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒏𝒐𝒗𝒂) na nova base 𝑽𝒃, 𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒏𝒐𝒗𝒂 e 𝑺𝒃, 𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒏𝒐𝒗𝒂 .
𝒁Ω.
➢ Como 𝒁𝒑.𝒖. = [𝒑. 𝒖. ], tem-se:
𝒁𝒃
2
𝑽𝒃,𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒅𝒂𝒅𝒂 𝑺𝒃,base 𝒏𝒐𝒗𝒂
𝒁 𝒑 . 𝒖. , 𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒏𝒐𝒗𝒂 = 𝒁 𝒑 . 𝒖. , base 𝒅𝒂𝒅𝒂 × × [p.u.]
𝑽𝒃,𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒏𝒐𝒗𝒂 𝑺𝒃,𝒃𝒂𝒔𝒆 𝒅𝒂𝒅𝒂
2
13,8 × 103 100 × 106
𝑿 𝒑 . 𝒖. 𝒏𝒐𝒗𝒂 = 0,20 × × = 0,4372 𝒑. 𝒖.
13,2 × 103 50 × 10 6
Exemplo 2: Certa máquina trifásica tem em cada fase reatância igual
a 1,5 p.u., com potência base e tensão base iguais a 300 MVA e 25
kV, respectivamente. Determine:
a) O valor ôhmico da reatância;
b) O valor em p.u. da reatância, nas bases de 100 MVA e 20 kV.
Exemplo 3: Determine a reatância sub-transitória, em ohms, de um
gerador monofásico de 150 kVA, 600 V, cujo fabricante informa ser
esta reatância igual a 20 %.
Exemplo 4: Certo motor síncrono de 500 HP, 600 V, reatância sub-
transitória igual a 10 %, funciona a plena carga com fator de potência
unitário e rendimento igual a 88 %. Determine o valor em ohms da
sua reatância sub-transitória.
Impedância em p.u de Transformador Monofásico de
dois Enrolamentos
𝑉𝑏,𝐴𝑇 𝑉𝑏,𝐵𝑇
Em que:
- 𝑽𝒃,𝑨𝑻 e 𝑽𝒃,𝑩𝑻 são as tensões base do lado de AT e BT do
transformador, respectivamente.
- 𝑽𝒏,𝑩𝑻. e 𝑽𝒏,𝑨𝑻 são as tensões nominais do lado de BT e AT do
transformador, respectivamente.
- 𝑺𝒃 e 𝑺𝒏 são as potências aparente base e nominal do
transformador, respectivamente.
Assim:
𝒁𝐀𝐓 𝒁𝐀𝐓 𝒁𝐁𝐓 𝒁𝐁𝐓
𝒁𝑨𝑻 𝒑.𝒖. = = 2 𝟏 𝒁𝑩𝑻 𝒑.𝒖. = = 𝟐 𝟐
𝒁𝐛,𝐀𝐓 𝑽𝒃,𝑨𝑻 𝒁𝐛,𝐁𝐓 𝑽𝒃,𝑩𝑻
𝑺𝒃 𝑺𝒃
Referindo-se 𝒁𝐀𝐓 para o lado de BT, usando a relação de transformação, tem-se:
2 𝟐
𝑽𝐧,𝐁𝐓 𝑽𝐛,𝐁𝐓
𝒁𝑩𝑻 = 𝒁𝐀𝐓 × ou 𝒁𝑩𝑻 = 𝒁𝐀𝐓 × (𝟑)
𝑽𝐧,𝐀𝐓 𝑽𝐛,𝐀𝐓
neutro
É possível obter as impedâncias em Ohm do transformador
referidas à BT e à AT por meio do valor da sua impedância
percentual a qual se encontra nos dados de placa do
transformador!
Exemplo 2: Seja um transformador monofásico de 2,5 kVA, 110/240 V e reatância de
dispersão no lado de baixa tensão igual a 0,06 Ω. Verifique que a reatância em pu em
ambos os lados do transformador é a mesma.
44
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Máquinas Síncronas
Como, via de regra, a resistência é muito menor do que a reatância indutiva (R << jX),
tem-se:
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Quando da ocorrência de um curto-circuito trifásico nos terminais
de um gerador, a corrente de curto que aparece tem a forma de
onda semelhante às das figuras abaixo:
𝑬
𝑰𝒄𝒄 =
𝒋𝑿
A corrente de curto
circuito é variável, pois,
a reatância da máquina
varia.
48
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Os transformadores podem ser classificados em:
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Modelagem do transformador monofásico ideal:
𝐼1 1
• Relação entre as correntes do primário e secundário: =
𝐼2 𝛼
• Potências:
Não há perdas, potência de entrada é igual à potência de saída.
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Modelagem do transformador monofásico real:
Considera-se as perdas nos enrolamentos e no núcleo.
➢ Os enrolamentos primário e secundário são constituídos por fio de cobre
e possuem uma certa resistência (r1 no primário e r2 no secundário);
➢ Considerando-se os fluxos de dispersão nos enrolamentos primário e
secundário, teremos as reatâncias X1 no primário e X2 no secundário.
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r1 e r2
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Transformadores
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- Geralmente, em transformadores de distribuição de pequeno
porte, a corrente de excitação (Ie) é de aproximadamente 3% a 5%
da corrente nominal do equipamento. Em transformadores de
médio e grande porte, o percentual é, usualmente, menor do que
isso, chegando a valores menores do que 1%. Desta forma o
circuito equivalente torna-se:
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O modelo por fase de transformadores, para estudos de
curto-circuito, pode ser dado por:
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Exercícios Propostos:
1) Um transformador monofásico real de 110 kVA, 2200/110 V, opera a
plena carga alimentando com tensão nominal uma carga indutiva de fator
de potência de 80 % em seu lado de baixa tensão. Os parâmetros do
circuito equivalente são:
R1 = 0,22 ; R2 = 0,5 m; X1 = 2 ; X2 = 5 m; Rm = 5494,5 , e Xm =
1099
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Exercícios Propostos:
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Transformadores
Transformador ideal
Transformador defasador
Este transformador pode ser utilizado para o controle dos fluxos de potência ativa nas LT’s.
A relação de transformação é um numero complexo expresso por a = e j . A tensão e a corrente no lado
primário são respectivamente:
E1 = a E2 = e j E2
I1 = e j I 2
onde se pode observar que:
▪ A tensão E1 está adiantada da tensão E2 por um ângulo 0.
▪ A corrente I1 está adiantada da corrente I2 por um ângulo 0.
As magnitudes das correntes e tensões não são modificadas. A potência complexa no transformador defasador e expressa
S˙= E˙ I * = E˙ I˙*
como
1 1 1 2 2
Transformadores Trifásicos de Dois
Enrolamentos
Os transformadores trifásicos podem ser conectados da seguinte forma YY, Y∆, ∆Y, ∆∆.
Nas conexões YY e ∆∆ não há deslocamento angular entre as grandezas dos lados de AT
e BT.
Nas conexões Y∆ e ∆Y um deslocamento angular de 30º deve ser considerado nos circuitos
de seqüência positiva.
Transformadores Trifásicos de Dois
Enrolamentos
As impedância PU não dependem das conexões dos enrolamentos, isto é, Zpu de um
transformador independe da conexão. Entretanto os valores base dependem da
conexão do enrolamento.
a) Os valores da queda de tensão no transformador e da queda de tensão nos terminais BT, quando a
corrente nominal (1 pu) do transformador a um fator de potência 0,8 atrasado entra nos terminais de AT.
b) O valor PU da corrente de falta quando um curto-circuito trifásico para a terra ocorre nos terminais de
BT.
Transformador de três enrolamentos
Num transformador nós temos AT, MT e BT, ou seja, três tensões diferentes.
Condutância paralelo
Capacitância
❖ Não será apresentado um estudo pormenorizado da linha
de transmissão, nem como se calculam os parâmetros R, L,
C da mesma.
❖ Será apresentado uma visão geral objetivando a
familiarização e o uso de modelos de circuitos
representativos das linhas.
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Classe de Tensão:
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Dependendo do comprimento uma LT ela é representada de uma maneira diferente:
▪ Linhas curtas: Apenas os parâmetros série de linha são considerados, com a impedância
série da linha de transmissão sendo expressa por.
ZL = R+j XL
. .
VS VR
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O comprimento que caracteriza uma LT curta, em
função do seu nível de tensão é dado por:
76
Exemplo 1: Uma linha de transmissão trifásica possui os seguintes
parâmetros: r = 0,107 /km; L = 1,355 mH/km; C = 0,00845
F/km, f = 60 Hz. Sendo o seu comprimento igual a 35 km, fazer a
sua representação por meio do circuito da linha de transmissão
curta.
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Exemplo 2: LT → 13,8 kV; L = 80 km; Bitola do cabo: 4 AWG
𝑅 = 1,598Ω/𝐾𝑚
𝑋𝐿 = 0,519Ω/𝐾𝑚
𝑋𝐶 = 287,343Ω ⋅ 𝐾𝑚
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•LT Média: Podem ser representadas pelos
modelos π ou T.
. . . . . . .
IS Z IR IS Z/2 Z/2 IR
. . . . . . .
VS Y/2 Y/2 VR VS Y VR
Modelo π Modelo T
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Comprimento máximo em função Nível de tensão – LT média:
81
Exemplo 3: Uma linha de transmissão trifásica possui os seguintes
parâmetros: r = 0,107 /km; L = 1,355 mH/km; C = 0,00845
F/km, f = 60 Hz. Sendo o seu comprimento igual a 120 km, fazer
a sua representação por meio dos circuitos e T.
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Exemplo 4: Caso o comprimento da linha do exemplo 2 seja de
150 km, obter os modelos T e π .
Exemplo anterior: LT → 13,8 kV; L = 150 km; Bitola do cabo: 4 AWG
𝑅 = 1,598Ω/𝐾𝑚
𝑋𝐿 = 0,519Ω/𝐾𝑚
𝑋𝐶 = 287,343Ω ⋅ 𝐾𝑚
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•LT Longa: A representação torna-se mais complexa. Para que a
linha longa seja representada adequadamente, essas grandezas
devem conter os fatores de correção expressos nas equações a
seguir.
. .
IS .
Z’ IR senh ZY
Z = Z
ZY
. .
VS Y’/2 Y’/2 R
V
Y = Y
(
tgh ZY / 2 ) S
ZY / 2
Y = Admitância shunt por unidade de comprimento;
Z = impedância série por unidade de comprimento.
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Exercício Proposto: Uma linha de transmissão de
comprimento igual a 100 km possui os seguintes
parâmetros:
- Resistência ôhmica: 0,697 [/Km] por fase;
- Reatância indutiva: 0,519 [/Km] por fase;
- Reatância capacitiva: 266.274,0 [.Km] por fase.
Pede-se representar a linha pelos seus modelos Pi e T,
sabendo-se que a linha de transmissão com as
características acima é considerada uma linha média.
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Modelagem de Cargas: A modelagem das cargas é mais
complexa, pois são compostas de agregados de
consumidores.
Características:
- grande diversidade de tipos na sua composição
- podem ser R, L e C ou combinações destes tipos
- cargas não lineares (geradores de harmônicos)
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Exemplo de uma curva de carga típica de um
transformador de distribuição:
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1) Modelo de Potência constante 2) Modelo de Impedância ou
(usados em estudos de fluxo de admintância constante:
carga):
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No sentido de simplificar os diagramas, os sistemas trifásicos são
representados por seus diagramas unifilares:
Sistema trifásico:
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Para sistemas conectados em Δ, a representação do circuito
equivalente por fase pode ser feita fazendo-se a transformação Δ-Y.
Z1 Z 3
→ Y Za =
Z1 + Z 2 + Z 3
Za Zb + Zb Zc + Zc Za
Y → Z1 =
Zb
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Exemplo de Diagrama unifilar e trifilar de um Sistema Elétrico um pouco
mais complexo.
Diagrama Unifilar
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Diagrama trifilar
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Diagrama trifilar
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Diagrama de Impedâncias de um Sistema
Elétrico
Diagrama Unifilar
Diagrama de Impedâncias
Conexão Y Balanceadas
Conexão Delta Balanceada
Exemplo: O diagrama unifilar abaixo representado corresponde a um circuito
trifásico . A tensão de linha na barra 1 é igual a 2200. 0 . Usando a sequência
de fases ABC, pede-se
V3
98
a) As tensões de linha da fonte:
220
V1AN = − 30º = 127 − 30º V
3
100 + j 300
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b) As tensões de linha na carga de 500Ω (Barra 2):
5000º
V2 AN = 135,89 − 30,6º V
510 + j 20
5000º
V2 AN = 135,89 − 30,6º
510,3922,24º
V = 133,123 − 32,84º V
2 AN
100
c) Correntes de linha fornecidas pela fonte:
101
102