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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
PEN2219 – LABORATÓRIO DE QUÍMICA APLICADA A
ENGENHARIA
DOCENTE: ALINE MARA MAIA BESSA

1
Universidade Federal Rural do Semiárido, Departamento de Ciência e Tecnologia
E-mail para contato: [email protected]

RESUMO – O propósito deste relatório é analisar de forma detalhada a metodologia


empregada na execução de diversas reações de oxirredução, abrangendo processos de
oxidação e redução. Na prática, observamos a aplicação dos princípios teóricos
correspondentes e realizamos observações sobre os resultados obtidos. A metodologia
adotada foi semelhante para os nove experimentos conduzidos, utilizando materiais
basicamente idênticos, mas variando os reagentes. Essa variação resultou em diferentes e
distintas respostas e tendências devido à transferência de elétrons entre os elementos e
substâncias envolvidas. Algumas dessas reações provocaram alterações físicas, como
mudanças na coloração, temperatura, formação de espelhos de prata nas paredes internas,
odor, entre outros (detalhados na seção de Resultados e Discussões).

Palavras chaves: Oxirredução, Reações, Transferência de elétrons, mudanças físicas.

Pau dos Ferros


Fevereiro/ 2024
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
PEN2219 – LABORATÓRIO DE QUÍMICA APLICADA A
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DOCENTE: ALINE MARA MAIA BESSA

1. INTRODUÇÃO

As reações de oxirredução, também referidas como reações redox ou óxi-redução, ocorrem


quando um ou mais elementos experimentam variações em seus números de oxidação ao longo de
uma reação química. Essa modificação nos números de oxidação é resultado da transferência de
elétrons entre os elementos envolvidos na reação.
Em uma reação redox, ocorre simultaneamente uma reação de oxidação e uma de redução,
sendo a reação global denominada oxirredução. O elemento que está passando pelo processo de
oxidação perde elétrons, aumentando assim seu número de oxidação (Nox), enquanto o elemento
que está sendo reduzido ganha elétrons, diminuindo seu Nox. Termos importantes associados são
agente redutor e agente oxidante, referindo-se aos participantes responsáveis por facilitar a redução
e a oxidação, respectivamente.
As reações de oxirredução são comuns no nosso dia a dia e podem ser observadas em diversos
contextos. Um exemplo relevante é a fotossíntese realizada por plantas e outros organismos autótrofos.
Nesse processo, a água e o dióxido de carbono reagem na presença de luz, resultando na produção de
moléculas orgânicas, como a glicose. Durante essa reação, ocorrem alterações nos números de
oxidação.
Outros exemplos de reações redox incluem os processos em pilhas e baterias, a formação de
ferrugem, a atuação de antioxidantes, alvejantes e revelações fotográficas. Abaixo é apresentada a
reação de produção de ferro em altos-fornos, onde o Fe2O3 é reduzido pelo monóxido de carbono
(CO):
Fe2O3(s) + 3 CO(g) → 2 Fe(s) + 3 CO2(g)

Na reação mencionada, o óxido de ferro (Fe2O3) sofreu redução, recebendo três elétrons e,
assim, seu número de oxidação (Nox) variou de +3 para 0, tornando-se o agente oxidante.
Simultaneamente, o monóxido de carbono passou por oxidação, com seu Nox aumentando de +2
para +4, sendo identificado como o agente redutor.

2. MATERIAIS E MÉTODOS
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2.1. MATERIAIS

Nesta seção, apresentamos uma descrição minuciosa dos materiais e dos reagentes que foram
utilizados ao longo dos procedimentos executados.

Materiais Utilizados

Fez-se o uso de sete tubos de ensaio organizados conforme cada substância descrita nos
beckers (um para cada experimento), uma estante para os tubos de ensaio, e pipetas de Pasteur para
cada reagente utilizado.

Reagentes Utilizados

Ácido Sulfúrico concentrado (H2SO4 Glicose (C6H12O6 1%) Hidróxido


conc.) de Sódio (NaOH 2M)
Ácido Sulfúrico 3M (H2SO4 3M) Hidróxido de Amônia (NH4OH 1:5)
Água oxigenada (H2O2) Hipoclorito de Sódio (NaClO)
Álcool etílico (C2H5OH) Iodeto de Potássio (KI 0,5M)
Clorofórmio (CHCl3) Nitrato de Prata (AgNO3 1M) Papel
Cobre metálico (fio de cobre) – de Alumínio (Al(s))
(Cu(s)) Permanganato de Potássio (KMnO4 0,1M)
Dicromato de Potássio (K2Cr2O7 0,1M) Sulfato de Cobre (CuSO4 3M)
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Solução de CuSO4 (3M) adicionado 10% de NaCl

2.2. MÉTODOS

Com o intuito de proporcionar uma compreensão mais aprofundada, esta seção está
subdividida em sete partes, cada uma delas correspondente a um experimento específico. É
relevante destacar que os métodos são apresentados na sequência dos experimentos realizados.

Tubo A: Reação do Cobre com CuSO4

No tubo A que já estava com o fio de cobre colocou-se 1mL de CuSO4 3M e em seguida
fez- se a observação da reação.

Tubo B: Reação do KI com NaClO

No tubo não foi realizado o experimento em que no tubo B misturava-se o KI 0,5M com o
NaClO (aproximadamente 1 ml de cada) e observaria suas reações.

Tubo C: Reação do Cobre com AgNO3

Pegou-se o tubo C que já estava com o fio de cobre e em seguida adicionou-se 20 gotas
(aproximadamente 1 mL) de Ag NO3 1M. Logo mais fez-se a observação.

Tubo D: Tubo D: Reação do KMnO4 com H2SO4 e H2O2

No tubo D colocou-se aproximadamente 1mL da solução de KMnO4 0,1M e em


seguida aproximadamente 0,4mL de H2SO4 3M foi adicionado ao tubo, logo após
colocou-se no tubo aproximadamente 1mL de H2O2.

Tubo E: Reação do Alumínio em Solução Básica

No tubo E que já estava com um pedaço de alumínio adicionou-se aproximadamente


1mL da solução básica de Hidróxido de Sódio (NaOH 2M) e observou-se a reação.
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Tubo F: Reação do Cobre com Alumínio

No tubo F que já estava com um pedaço de alumínio adicionou-se aproximadamente 1mL


Solução de CuSO4 (3M) adicionado 10% de NaCl e fez-se as observações.

Tubo G: Reação do K2Cr2O7 com H2SO4 e CH3CH2OH

No tubo G colocou-se aproximadamente 1mL da solução de K2Cr2O7 0,1M e em


seguida adicionou-se aproximadamente 0,4mL de H2SO4 concentrado e aproximadamente
0,4mL de álcool etílico C2H5OH em seguida fez-se as observações.

Tubo I: Reação da Glicose com Nitrato de Prata

No tubo I adicionou-se, aproximadamente, 0,4mL de uma solução de Ag NO3 1M e, em


seguida, adicionou-se 3 gotas da solução NaOH 2M e agitou-se levemente para a ocorrência da
total precipitação do cátion prata. Logo após, adicionou-se gota a gota aproximadamente 2mL de
uma solução NH4OH 1:5 e agitou-se levemente até a total dissolução do precipitado. Ao final
colocou-se no tubo 40 gotas da solução de Glicose 1% e deixou em repouso por alguns minutos
para fazer a observação.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Na primeira reação, referente ao tubo A, um fio de cobre (Cu) foi adicionado ao sulfato de
cobre (CuSO4). Observou-se que não ocorreu qualquer alteração visível na coloração ou na
temperatura do sistema. Apesar dessa aparente falta de mudanças, ocorreu uma troca de elétrons,
evidenciada pelo fio de cobre liberando íons Cu2+ e elétrons, enquanto o sulfato de cobre recebeu
esses elétrons, resultando na regeneração do fio de cobre. Em outras palavras, embora não haja
alterações perceptíveis externamente, ainda há um potencial elétrico subjacente.

Na segunda reação, correspondente ao tubo B, o procedimento não foi realizado como


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deveria se proseguir da seguinte maneira: Inicialmente, iodeto de potássio deveria ser adicionado a
um tubo de ensaio contendo hipoclorito de sódio, resultando em uma mudança na coloração para
um tom amarelado devido à formação de iodo (I2). Em seguida, na segunda etapa, ao introduzir
clorofórmio (CHCl3), o sistema se dividiu em duas fases devido à troca dupla entre o iodo (I2) e o
cloro (Cl) do clorofórmio.

No tubo C, ao reagir com o Nitrato de Prata, o fio de cobre adquiriu uma coloração prateada.
Entretanto, o que de fato ocorreu foi a redução direta dos íons Ag+ sobre a superfície do cobre,
resultando na formação de uma camada metálica de prata.
Na quarta reação, associada ao tubo D, iniciou-se adicionando Permanganato de Potássio
(KMnO4) juntamente com ácido sulfúrico (H2SO4 3M). Nesta etapa, a solução tornou-se incolor.
Posteriormente, introduziu-se 1 ml de água oxigenada (H2O2), resultando em efervescência e
indicando a liberação de energia. A equação correspondente à reação está devidamente balanceada.
2 KMnO4 + 3H2SO4 + 5 H2O2 → K2SO4 + 2 MnSO4 + 8 H2O + 5 O2

No tubo E, ocorreu a reação do alumínio (Al) com 1,0 ml de hidróxido de sódio (NaOH(aq)
2M). Observou-se o aumento de temperatura e a oxidação do alumínio, resultando na mudança na
coloração da solução. A reação foi identificada como exotérmica, indicando a liberação de energia.
Essa reação se dá pela retirada de um átomo de alumínio pelos íons das hidroxilas, deixando três
elétrons para trás, seguida pela redução da hidroxila. Posteriormente, o íon de hidrogênio se oxida
e se converte em forma gasosa.

Na reação de oxirredução no tubo F, inicialmente, não foram percebidas alterações visíveis,


como mudanças de cor ou temperatura. Contudo, ao longo do tempo, observou-se uma transferência
de elétrons do alumínio para o cobre. Apesar de não manifestar sinais imediatos de oxidação ou
redução, a análise prolongada evidenciou a ocorrência do processo de transferência de elétrons
entre os elementos.
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2Al(s) + 3CuSO4(aq) → Al2(SO4)3(aq) + 3Cu(s)

Neste caso ocorreu oxidação do alumínio onde fazendo-se o


balanceamento foi notado a perca de três elétrons:

Al(s) → Al3(aq)
+
+ 3e-

Já com o cobre ocorreu o contrário, ele ganhou dois elétrons, passando do cátion CuZ+ para
cobre metálico.

2e- + CuZ+(aq) → Cu(s)

Na reação do tubo G, o procedimento ocorreu em duas etapas. Inicialmente, adicionou-se


dicromato de potássio (K2Cr2O7), que apresenta uma coloração amarelada, a um tubo de ensaio. Em
seguida, conforme descrito na seção dos métodos empregados, acrescentou-se ácido sulfúrico,
resultando em um aumento inicial de temperatura e uma mudança de cor para uma tonalidade mais
escura. Posteriormente, introduziu-se álcool na solução, levando a uma alteração na coloração para
verde escuro. A equação balanceada correspondente a essa reação também foi fornecida.

3 CH3CH2OH + 2 K2Cr2O7 + 8 H2SO4 -> 3 CH3COOH + 2 Cr2(SO4)3 + 2 K2SO4 + 11 H2O

Portanto, devido à mudança no número de oxidação do cromo de +6 para +3, ocorreu uma
diminuição no número de oxidação, indicando que o cromo ganhou elétrons e atuou como agente
oxidante. O carbono, por sua vez, atuou como agente redutor, visto que seu número de oxidação
aumentou de -2 para 0, indicando uma perda de elétrons.

Em seguida, uma nova solução de dicromato de potássio com ácido sulfúrico foi preparada
e adicionada à solução de sulfato de cobre com o fio de cobre. Observou-se um aumento na
temperatura e a recuperação da coloração alaranjada.
Na reação do tubo I, inicialmente, adicionou-se uma solução de nitrato de prata (AgNO3) a
um tubo de ensaio, seguido pela introdução de três gotas de hidróxido de sódio (NaOH). Aguardou-
se até que o hidróxido precipitasse, formando aglomerados na solução. Em seguida, ao adicionar
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hidróxido de amônia (NH4OH), os aglomerados começaram a se dissolver, resultando em uma


solução incolor. Com a adição de glicose, observou-se a solução escurecer, tornando-se
eventualmente não espelhada ao longo do tempo como o esperado.
O reagente em questão é uma solução amoniacal de nitrato de prata, obtida por meio da reação
entre as soluções de nitrato de prata e hidróxido de sódio. Nesse processo, ocorre a formação de óxido
de prata, o qual reage posteriormente com o amoníaco, dando origem ao íon complexo diaminoprata
[Ag(NH3)2]+. As reações fundamentais que ocorrem durante a preparação do reagente desse são
expressas pelas seguintes equações químicas:

2 AgNO3(aq) + 2 NaOH(aq)→Ag2O (s) + H2O (l) + 2 NaNO3 (aq)


Ag2O(s) + 4 NH3(aq) + H2O(l) →2 Ag(NH3)2OH(aq)
*OBS1.: Todas fotos as tiradas durantes os procedimentos se encontram nos anexos nas últimas páginas.

5. CONCLUSÃO

Ao analisar os experimentos realizados e considerando os resultados obtidos, juntamente com


os conhecimentos prévios, tornou-se evidente a ocorrência de diversas reações de oxirredução nos
tubos utilizados na experiência. Essas reações envolveram compostos distintos, cada uma
manifestando resultados específicos.

Observou-se que alguns elementos possuem uma capacidade mais pronunciada de oxidar ou
reduzir, dependendo dos elementos com os quais interagem, e que algumas dessas reações são mais
rápidas do que outras. A prática permitiu uma observação direta de diversas reações previamente
estudadas na parte teórica, proporcionando uma compreensão mais profunda sobre como essas
reações ocorrem na prática. Essa abordagem prática contribui significativamente para uma
aprendizagem mais efetiva, fornecendo uma visão concreta e aplicada dos conceitos teóricos
estudados na disciplina prática.
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6. REFERÊNCIAS
BRAIBANTE, M. E. F.; DE OLIVEIRA, F.V.; KLEIN, S. G. Reações redox através de uma atividade
experimental de verificação. Encontro de Debates sobre o Ensino de Química, v. 1, n. 1, p. 531-538,
2014

CHANG, R. Química geral. AMGH Editora, 2009.

PERUZZO, F. M. e CANTO, E. L., Química Na Abordagem do Cotidiano, Vol. 2, Moderna, São Paulo,
2006.
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ANEXOS

PÓS-LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA APLICADA A


ENGENHARIA.

➢ Respostas

1.
a)
Tubo A: Cu oxidou e Cu reduziu;
Tubo B: Experimento não
realizado;
Tubo C: Cu oxidou e Ag reduziu;
Tubo D: O oxidou e Mn reduziu;
Tubo E: Al oxidou e H reduziu;
Tubo F: Al oxidou e Cu reduziu;
Tubo G: C oxidou e Cr reduziu;
Tubo H:
Tubo I: O oxidou e Ag reduziu;

b)
Tubo A: Agente oxidante é o CuSO4 e o Agente redutor é o Cu°
Tubo B: Agente oxidante é o NaClO e o Agente redutor é o I2
(Experimento não realizado).
Tubo C: Agente oxidante é o AgNO3 e o Agente redutor é o Cu(NO3)2
Tubo D: Agente oxidante é o KMnO4 e o Agente redutor é o O2
Tubo E: Agente oxidante é o NaOH e o Agente redutor é o NaAl(OH)4
Tubo F: Agente oxidante é o CuSO4 e o Agente redutor é o Al
Tubo G: Agente oxidante é o K2Cr2O7 e o Agente redutor é o CH3CH2OH
Tubo H:
Tubo I: Agente oxidante é o Ag(NH3)2 e o Agente redutor é o CH2OH(CHOH)4CHO

c)
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Tubo A: → || → Cu°

Tubo B: + H2O + ClO- → Cl2 + 2OH- || 2I- → I2 +

Tubo C: Cu° → + || + 2Ag+


Tubo D: H2O2(aq) → 2H⁺(aq) + O2(g) + || MnO4⁻(aq) + 5e⁻ → MnZ⁺(aq)
Tubo E: Al° → Al + || H + e- → H°

Tubo F: CuZ⁺ + → Cu || Al → Al3+ +


Tubo G:
Tubo H:
Tubo I: Ag+ (aq) + e- → Ag (s) || Ag(NH3)2+ (aq) + e- → Ag (s) + 2NH3 (aq)

d)
Tubo A: Cu + CuSO4 → Cu2SO4
Tubo B: NaClO + 2KI + H2O → I2 + NaCl + 2KOH
Tubo C: 2 AgNO3 + Cu → Cu(NO3)2 + 2 Ag
Tubo D: 2 KMnO4 + 5 H2O2 + 3 H2SO4 → K2SO4 + 2 MnSO4 + 8 H2O + 5 O2
Tubo E: 2 NaOH + 2 Al + 6 H2O → 2 NaAl(OH)4 + 3 H2
Tubo F: 2 Al + 3 CuSO4 → Al2(SO4)3 + 3 Cu
Tubo G: 3 CH3CH2OH + 2 K2Cr2O7 + 8 H2SO4 → 3 CH3COOH + 2 Cr2(SO4)3 + 2 K2SO4 +
11 H2O
Tubo H:
Tubo I: CH2OH(CHOH)4CHO + 2[Ag(NH3)2]+ + 3OH- → 2 Ag(s) + CH2OH(CHOH)4COO-
+ 4NH3 + 2H2O2

e)
Tubo D: Gás Oxigênio (O2)
Tubo E: Gás Hidrogênio (H2)

2.
Tubo A: Cu = +0,34V. Espontâneo
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Tubo B: I2 = +0,53V, Cl = +1,36V. Espontâneo


Tubo C: Cu = +0,34V, Ag = +0,80V. Espontâneo
Tubo D: O = +0,40V, Mn = +0,59V. Espontâneo
Tubo E: Al = -1,66V, H = 0V. Não espontâneo
Tubo F: Al = -1,66V, Cu +0,15. Não espontâneo

3.
a)
b) Não ocorreu vapores e não possuía odores.
c) Assim que ocorreu a reação com o álcool a coloração da solução mudou de laranja que é a cor
do Dicromato de potássio (K2Cr2O7) para verde escuro por causa do Sulfato de cromo (III) (Cr2
(SO4 )3).

4. Aconteceu a seguinte reação: 3CuSO4 + 2Al ---> Al2(SO4)3 + 3Cu Com isso, a temperatura
aumentou, devido ser uma reação de característica exotérmica, esta que produz e libera calor.
Acontece que, a energia de ligação de átomos dos reagentes é maior que a energia de ligação dos
átomos dos produtos. A energia que foi “resto” nessa reação é liberada em forma de calor.

5. A Prata esquenta mais facilmente e esfria tão rápido quanto esquenta (por causa do seu menor
calor específico). Já o alumínio ao ser esquentado, demora mais para o resfriamento, assim
desgastando mais o produto. O coeficiente de dilatação linear da prata é menor que o do alumínio,
que é uma vantagem, pois com isso a peça dilata menos e, diminui os problemas de pressão, que é
a razão entre a força e a área (P=f/a). O ponto de fusão da prata é bem superior do que o do alumínio,
fazendo com que diminuam também possíveis problemas com a temperatura.
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Por esses e outros motivos, a prata geralmente tem uma durabilidade maior que o alumínio. O
alumínio perde o brilho original devido a oxidação de sua superfície. Geralmente as peças de
alumínio recebem um processo chamado anodização, onde ocorre uma oxidação uniforme da sua
superfície. Torna-se estável, e assim, interrompe a oxidação do material. Porém, algumas peças de
alumínio são produzidas artesanalmente em pequenas indústrias, com isso, não é feito o processo
dito, e sim apenas um procedimento similar e menor, apenas polindo as peças. O brilho é retornado
após a limpeza porque o material é repolido, removendo a camada que tinha sido oxidada.

6. O princípio de funcionamento é baseado em reações de oxirredução. Os bafômetros têm em sua


composição um tubo feito de uma mistura sólida de dicromato de potássio e sílica em meio ácido.
Quando o ar é expirado no bafômetro, ocorre uma reação de oxirredução, havendo a oxidação do
etanol (álcool presente no sopro do indivíduo) para etanol, um aldeído, acontece junto a redução
do dicromato para cromo III ou cromo II. Como mostra na seguinte reação:

K2Cr2O7(aq) + 4H2SO4(aq) + 3CH3CH2OH(g) → Cr2(SO4)3(aq) + 7H2O(l) + 3CH3CHO(g)


+ K2SO4(aq)

O dicromato é alaranjado, já o cromo possui uma cor verde. Ou seja, se após o sopro, a cor sair de
laranja para verde, ele está com álcool no sangue. O dispositivo detecta a partir de quantidades de
álcool superiores a 0,8g/L, que é equivalente a aproximadamente um copo de cerveja pequeno.

*OBS2.: As questões relacionadas à solução B não foram respondidas devido não saber de qual
solução se trata a mesma.
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➢ Fotos da prática. Teste 1:

.
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➢ Fotos da prática. Teste 2.

➢ Foto da prática. Teste 3.


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➢ Foto da prática. Teste 4.

➢ Foto da prática. Teste 5.


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➢ Foto da prática. Teste 6.

➢ Foto da prática. Teste 7.

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