Anatomia Das Vias Aéreas Inferiores
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Ao exame: taquidispnéia,
tórax instável, sat O2 em ar
89%, hemoptise
O gradio costal se
Inferiorização do
expande e o segmento
ângulo das costelas e
fraturado se retrai.
acomodação dos
arcos costais, a região
do trauma se abaúla e
o tórax restante se
retrai.
Espaço intercostal
Manúbrio do esterno.
Apêndice xifoide.
Expande as
costelas como
uma rédea.
Feixe vásculo-
nervoso,
3 vascularização e
camadas inervação da
de costela
músculos estruturas
adjacentes.
Para uma punção se guia pela borda superior da costela inferior para não colapsar o
feixe vásculo-nervoso.
Caso clínico 2
Nervo frênico que faz a inervação motora do diafragma. O nervo frênico é oriundo da
raiz C3 e C4 do plexo cervical se reúnem para formar o nervo frênico.
Figura 1 Radiografia AP padrão do tórax
Figura 2 Radiografia lateral do tórax típica, obtida do lado esquerdo do paciente.
Caso clínico 3
Caso clínico 4
HPMA: Trazido da via pública pela USA do SAMU, com historia de acidente
automobilístico com alta energia cinética, uma vítima fatal no veículo. Rebaixamento
do nível de consciência, sem informações adicionais.
Espeta uma agulha ou um dreno de tórax no 5 espaço intercostal entre a linha axilar
anterior e a linha axilar media.
A pleura parietal dói. Os nervos
intercostais que ficam entre os
espaços intercostais 1 a 4 fazem a
inervação sensitiva da pleura parietal.
Caso clínico 5
HPMA: Paciente com quadro demencial de longa data, apresentou quadro de tosse
intensa após engasgo com alimento sólido (frango). Após iniciou quadro de
desorientação, agitação psicomotora, febre e tosse produtiva.
Broncoaspiração.
Caso clínico 6
Queixa e duração: Sensação que a comida enrosca atrás do osso do peito há 1 ano.
História da molestia atual: que há 1 ano sensação de parada dos alimentos sólidos
na topografia retroesternal, com piora progressiva e necessidade ingestão de água
para melhora dos sintomas.