Planejamento 3 Bimestre - 8 Ano

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 4

ANO – 3 BIMESTRE

HABILIDADE: (EF08HI15)
OBJETO DE CONHECIMENTO: O Período Regencial e as contestações ao poder
central
OBJETIVOS: perceber as disputas partidárias entre liberais e conservadores e seus
projetos políticos de federalismo e centralismo.
CONTEÚDOS: Disputa política no período regencial.
DESENVOLVIMENTO: Aula expositiva e dialogada, com construção de resumo sobre
a temática.
Desenvolvimento de atividade escrita a partir de questionário subjetivo.
802 manhã 03-08 /10-08
801 manhã 07- 08 / 14-08
801 tarde 07-08 / 14-08

AULA 1 – PERIODO REGENCIAL NO BRASIL IMPÉRIO


1- EXPLICAR E DEBATER SOBRE O QUE FOI O PERIODO REGENCIAL,
QUANTO TEMPO DUROU, POR QUE FOI NECESSÁRIO E COMO SE
DESENVOLVEU A POLÍTICA.
2- ESCREVER RESUMO.
Período Regencial no Brasil Império 1831 – 1840
Foi o período que iniciou com a abdicação de Dom Pedro I, ao trono brasileiro, e
durou até o Golpe da Maioridade, que levou Dom Pedro II assumir o trono com
14 anos.
Este período foi considerado de transição na história da formação do Estado
brasileiro por ter sido formado entre a saída de Dom Pedro I, quando retornou a
Portugal, e a chegada à maioridade de Dom Pedro II. Esse período representou
no fortalecimento do poder do estado central no Rio de Janeiro sobre as
províncias, ao conter diversas revoltas separatistas ocorridas em vários pontos
do país.
O período regencial foi marcado por forte disputa política pelo poder, entre os
três grupos políticos da época:
Exaltados – acreditavam que a ordem política deveria ser revisada no sentido de
dar maior autonomia às províncias. Alguns integrantes desse grupo chegavam a
cogitar a adoção do sistema republicano.
Moderados - representavam os setores mais conservadores que defendiam
irrestritamente o poder monárquico e a manutenção da estrutura política
centralizada.
Restauradores - eram defensores do retorno de D. Pedro I ao trono brasileiro
Esses grupos acabaram se tornando em apenas dois partidos: "O Partido Liberal
surgiu da mescla dos liberais moderados com os exaltados, e o Partido
Conservador surgiu da mescla dos liberais moderados com os restauradores."
O período regencial foi dividido em:
Regências Trinas: governado por três representantes.
Regência trina provisória (de abril a julho de 1831) – composta por Nicolau
Pereira de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco de
Lima e Silva, integrantes do grupo dos moderados.
Regência Trina permanente (de 1831 a 1834) – formada por Francisco Lima e
Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho.
Teve como característica a tentativa de conter os movimentos populares. Para
isso, o Padre Diogo Antônio Feijó, foi escolhido como o ministro da Justiça, que
constituiu a Guarda nacional.
A Guarda Nacional era composta por fazendeiros com títulos de coronéis e
composta por homens de 21 a 60 anos que seriam responsáveis pela retaliação
das revoltas.
Apesar da tentativa, as manifestações e conflitos continuaram a existir. Essas
revoltas mostravam a insatisfação das províncias devido a pouca participação
que tinham nas decisões políticas do poder central. Além disso, elas detinham
pouca autonomia para atender as próprias demandas.
Na tentativa de conter os ânimos foi criado o Ato Adicional de 1834. Entre as
medidas do ato estavam:
• Fim do poder moderador;
• Formação das Assembleias Legislativas das províncias;
• Aumento do poder do presidente de província com nomeação do imperador;
• Criação da regência Una.
Regência Una: governado por apenas um representante. De 1834 a 1840 o
Brasil teve duas regências unas.
A primeira foi a Regência Una de Diogo Feijó, exercida entre 1835-1837. Feijó
teve seu governo marcado pela eclosão de diversas rebeliões separatistas e pela
ameaça à integridade do território brasileiro.
A segunda regência una foi a de Araújo Lima que representou a volta dos
conservadores ao poder e uma maior centralização do poder político no Império
do Brasil, depois da incapacidade de Diogo Feijó em controlar as rebeliões
provinciais.

3- Atividade:
1- O que foi o período Regencial do Brasil Império e quanto tempo durou?
2- O que pôs fim ao período regencial?
3- Porque o Brasil foi governado por regentes e não pelo Imperador, no período
de 1831 a 1840?
4- Por que o Período Regencial (1831-1840) é considerado um período de
transição na história da formação do Estado brasileiro.
5- Pelo que foi marcado o período Regencial?
6- Quais os grupos políticos dominantes durante o período regencial e o que
cada um defendia?
7- Quais são as fases do período regencial?
8- Em qual fase da regência foi instituído o Ato Adicional e quais suas
principais medidas?
HABILIDADE: (EF08HI16)
OBJETO DE CONHECIMENTO: O Período Regencial e as contestações ao poder
central

OBJETIVOS: perceber as disputas partidárias entre liberais e conservadores e seus


projetos políticos de federalismo e centralismo.
CONTEÚDOS: Cabanagem no Grão-Pará
DESENVOLVIMENTO: Aula expositiva e dialogada, com construção de resumo sobre
a temática.
Desenvolvimento de atividade escrita a partir de questionário subjetivo.
802 manhã 17, 24 e 31-08
801 manhã 21 e 28-08
801 tarde 21 e 28-08
Aula 2 – Rebeliões do período regencial (Cabanagem)
CABANAGEM NO GRÃO PARÁ
Tem esse nome porque a maioria dos revoltosos faziam parte da população mais pobre
que moravam em cabanas. Apesar da participação de grupos da elite, foi um movimento
popular.
Motivos: descontentamento da população com a situação de extrema pobreza e
desigualdade social. E insatisfação de comerciantes e fazendeiros com a escolha do
presidente da província, que era autoritário.
Reivindicações: A elite desejava poder escolher seus próprios presidentes de províncias.
A população mais pobre reivindicava melhores condições de vida, fim da escravidão e a
posse de terras.
Uma parte da província (elite do Rio Negro) queria não só destaque político, mas
também, a separação da província, tornando-a independente do resto do Brasil.
Durante o período de revolta, os lideres revoltosos invadem Belém e tomam o poder,
assassinando o presidente da província e seus aliados. A partir daí houve uma sucessão
de lideres que assumem a presidência da província.
Consequências: durante os cinco anos de revolta (1835 -1840) morreram mais de 30 mil
pessoas. Desorganização do tráfico de escravos e aumento do número de quilombos.
1- Corrigir atividade da aula anterior.
2- Analise e debate da temática
3- Atividade. / escrever resumo. E responder as perguntas
1- O que foram as revoltas regenciais e qual os motivos e intenção dessas
revoltas? (pg.197)
2- O que foi a revolta da Cabanagem e em qual fase do período regencial ela
ocorreu? (pg. 200)
3- Quais os grupos sociais que fizera parte da Revolta da Cabanagem e quais
suas insatisfações com o governo? (pg. 200)
4- Por que não havia unidade entre os grupos que faziam parte da revolta da
cabanagem? (pg. 200)
5- O que foi o Golpe da maioridade e por quem ele foi articulado e qual o
interesse? (pg. 204 e 205)
6- Qual o grupo político organizou o Golpe da maioridade e que fizeram para
dominar a política depois que Pedro II assumiu o governo?

HABILIDADE: (EF08HI17)
OBJETO DE CONHECIMENTO: O Brasil do Segundo Reinado: política e economia
OBJETIVOS: Identificar as mudanças na configuração geográfica por que passou o Brasil ao
longo do século XIX.

CONTEÚDOS: Política e economia no II Reinado


DESENVOLVIMENTO: Aula expositiva e dialogada, com leitura dos textos das
páginas 206, 212, 213, 214 do livro didático.
Desenvolvimento de atividade escrita a partir de questionário subjetivo.
Aula 3 – Golpe da maioridade e II Império no Brasil.
Leitura das páginas 206, 212, 213, 214.
802 manhã 14 e 21-09
801 manhã 04, 11, 18-09
801 tarde 04, 11, 18 -09
Atividade:
1- Por que o governo no segundo Reinado é conhecido como “parlamentarismo à
brasileira? (p. 206)
2- Quais os principais produtos que movimentaram a economia brasileira no
segundo reinado? (p. 212 e 214)
3- Qual os motivos que ajudaram a expandir o cultivo do café no Brasil? (p.212)
4- Em qual região iniciou a grande produção do café no Brasil e qual modelo de
produção foi adotado? (p.212)
5- Quais os possíveis motivos para a decadência da produção de café no Vale da
Paraíba? (p. 212 e 213)
6- Quais os fatores que favoreceram o desenvolvimento da produção do café no
oeste paulista? (p. 213)

Você também pode gostar