14o Artigo Português
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1. Programa de Pós Graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos. São Carlos/SP, Brasil.
REFACS (online) Abr/Jun 2022; 10(2) Relato de Experiência
INTRODUÇÃO
A
adolescência pode ser compreendida como uma fase de intensas transformações que
acontecem entre a infância e a vida adulta, contemplando modificações de ordem
física, psicológica e social, as quais são atravessadas pelos diferentes contextos
individuais, culturais e históricos, além de representar um processo de constantes
modificações1-2.
Pesquisas atuais apontam que, a nível mundial, cerca de 20 a 30% da população
infantojuvenil têm apresentado sofrimento psíquico3, fato que tem trazido preocupação no
âmbito da saúde mental, na medida em que as suas consequências podem ser devastadoras na
vida de crianças e adolescentes, pois geralmente estão vinculadas com a baixa participação e o
fracasso escolar, dificuldades socioemocionais, uso abusivo de álcool e outras drogas,
transtornos alimentares (que podem persistir até a vida adulta), além de tentativas de suicídio4.
Nesse sentido, a saúde mental infantojuvenil pode ser considerada como o resultado da
relação complexa entre recursos e habilidades pessoais, determinantes sociais e fatores
contextuais que estão implicados nas possibilidades de fruição, participação social, bem como
no reconhecimento e enfrentamento de desafios implicados no cotidiano. Diante disso, a saúde
mental dessa população está relacionada com a possibilidade de experimentação de prazer,
afeto, produtividade, frustração, motivação e aprendizados5.
No Brasil, no que se refere ao cuidado à saúde mental de crianças e adolescentes, destaca-
se a morosidade na proposição de políticas públicas e assistência junto a essa população, se
comparado ao cenário dos adultos6. Tratando-se especificamente dos adolescentes,
identificam-se alguns debates sobre a junção da “infância-adolescência”, de forma a ressaltar a
invisibilidade dos adolescentes, na medida em que as particularidades da infância são
destacadas em detrimento das especificidades do ser adolescente1,7.
Diante desse cenário, reforça-se que novas proposições de políticas públicas, assim como
a realização e efetivação de estratégias de intervenção ancoradas na promoção da saúde mental
e prevenção do sofrimento psíquico dos adolescentes se fazem necessárias e urgentes.
Atualmente, compreende-se que o cuidado à saúde mental desses indivíduos está pautado
na perspectiva teórico-prática da atenção psicossocial, tendo em vista algumas diretrizes de
cuidado, tais como: garantia de lugares autênticos de fala, a compreensão do sujeito a partir da
óptica da singularidade, acolhimento universal, encaminhamento implicado e corresponsável,
avaliação das demandas e a construção compartilhada das necessidades de saúde mental,
trabalho no território e a construção permanente da rede e da intersetorialidade6,8.
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MÉTODO
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responsável pelo projeto de extensão, demandando apoio para abordar a temática de saúde
mental junto aos adolescentes que cursavam o ensino médio.
Criou-se então o projeto de extensão intitulado “Promoção à saúde mental infantojuvenil
em foco: oferecimento de suporte teórico-prático junto a equipes que assistem crianças e
adolescentes em diferentes setores”, vinculado ao Laboratório de Pesquisa em Saúde Mental do
Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos.
Esta solicitação ocorreu por duas razões principais, sendo a primeira pelo fato do período
coincidir com o mês em que se visibilizam as ações do “Setembro Amarelo”, campanha lançada
pela Associação Brasileira de Psiquiatria e o Conselho Federal de Medicina, que ocorre desde
2014 e visa a prevenção de casos de suicídio. A segunda razão refere-se à particularidade da
fase do ensino médio ser identificada pela equipe escolar como uma das mais complexas para
os adolescentes, repleta de descobertas, ansiedades, medos e angústias, fatores esses que
podem desencadear sofrimento psíquico.
As atividades foram previamente discutidas e planejadas em supervisão com a docente
responsável, buscando tratar o tema de forma leve, dinâmica e participativa junto aos
adolescentes. Além disso, houve a intenção de apresentar as diversas possibilidades
individuais, contextuais e ocupacionais que podem contribuir ou causar prejuízos à saúde
mental, estruturadas em cinco etapas (Figura 1), a saber:
Figura 1: Fluxograma das etapas realizadas com estudantes do ensino médio. São Carlos, 2019.
O local utilizado para o desenvolvimento da ação foi a sala de multimídia da escola, sendo
utilizado o retroprojetor com apresentações de slides cujo conteúdo, predominantemente
elaborado com imagens, disparava as discussões. Esta ação ocorreu no período de setembro a
outubro de 2019, sendo replicada em três turmas diferentes.
As informações, observações e reflexões coletadas foram registradas em diários de campo
pelas profissionais a cada encontro e, diante disso, foi possível sintetizar todos os aspectos
elencados. A análise ocorreu pelo conteúdo das falas, comportamentos e questionamentos dos
adolescentes em cada etapa, garantido o sigilo pela não identificação dos participantes.
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RESULTADOS
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- Etapa 4 - Dinâmica final: foram convidados a escrever um elogio ao colega do lado e entregar-
lhe, com posterior sugestão de que eles pensassem sobre as qualidades que elencaram para si
na primeira dinâmica e as relacionassem com a qualidade listada pelo colega. A intenção foi
trabalhar questões relativas à autoestima, autoimagem, autoconhecimento no sentido da
valorização das potências individuais como uma possibilidade de cuidado de si e da própria
saúde mental. Observou-se que, nas três salas, os adolescentes receberam de forma proativa e
afetiva tal atividade. Muitos se abraçaram ao dar ou receber os elogios e se emocionaram.
Alguns adolescentes se surpreenderam com os elogios, outros já reconheciam em si a qualidade
citada pelo colega. Ficou evidente a satisfação e a vivência num espaço de trocas e reflexões a
respeito da saúde mental e do sofrimento psíquico, bem como da possibilidade de maior
instrumentação para lidar com os desafios cotidianos.
- Etapa 5 - Acolhimento: pontual e individual das demandas e dúvidas no âmbito da saúde
mental – ao término da ação coletiva, as profissionais que conduziam colocaram-se à disposição
caso algum adolescente sentisse a necessidade de conversar, ou pedir ajuda, de modo que
alguns adolescentes trouxeram questões como: violência domiciliar, psicológica, dificuldades em
lidar com as pressões características dessa faixa etária, autogerenciamento e construções de
projetos de vida. Estas demandas foram acolhidas e indicadas para cuidado pela rede de atenção
à saúde mental do território.
Nos fechamentos, adolescentes e professores demandaram mais ações como a relatada no
contexto escolar, apontando a experiência como positiva. Ainda, outras demandas surgiram,
como: solicitação por parte dos professores por mais encontros relativos a essa temática não
apenas com os alunos, mas também com os pais e responsáveis, e sobre como lidar com o
sofrimento psíquico dos adolescentes na escola e, ainda, palestras de cunho motivacional,
focalizando a temática de vestibular e ENEM para os estudantes.
DISCUSSÃO
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tornando possível a produção de territórios mais vivos e participativos nos quais as políticas
sociais destinadas às crianças e adolescentes ganham força de sustentação7.
A escola possui papel fundamental e estratégico na rede intersetorial, uma vez que
contribui para a identificação e o reconhecimento das dificuldades das crianças e adolescentes,
que muitas vezes podem permanecer invisíveis em outros contextos. As dificuldades
apresentadas pelos adolescentes em acessarem os serviços de saúde, ainda mais quando se
trata da saúde mental5, torna relevante o desenvolvimento de estratégias de cuidado que
possibilitem o acolhimento e escuta qualificada para visibilidade desses sujeitos, em diferentes
contextos.
Nessa perspectiva, a Terapia Ocupacional, no contexto escolar, pode criar espaços que
favoreçam a escuta, a sociabilidade, a participação e a elaboração de estratégias didático-
pedagógicas que atendam às reais necessidades e demandas educacionais dos estudantes.
Durante a ação adotou-se esse modelo participativo de interação, pela qual os estudantes
foram convidados a pensar sobre as suas próprias estratégias de cuidado à saúde mental, o que
diz de uma relação de valorização das subjetividades, da instrumentalização dos sujeitos
visando maior autonomia e empoderamento, e de preconização do envolvimento ativo em seu
processo de cuidado8.
As relações sociais no contexto escolar acontecem de maneira positiva entre os
adolescentes e seus pares, professores e funcionários da escola e possibilitam sentimentos de
pertencimento, segurança, confiança e autoeficácia dos estudantes, podendo favorecer o bem-
estar nesse espaço, o desempenho acadêmico, a satisfação com a escola e o desenvolvimento da
autoestima14. Isto pôde ser observado em algumas falas, quando citaram o professor como uma
figura de suporte e escuta, ou ainda na relação estabelecida com os amigos, em que a troca de
elogios mostrou ser potente para promover saúde mental e autoestima. Em contrapartida,
também apontaram a escola como espaço de sofrimento psíquico, como ansiedade por não
atender às expectativas pedagógicas e falta de sentimento de pertencimento nesse contexto.
Nas potencialidades da instituição escolar, destaca-se a possibilidade de fortalecê-la por
meio de parcerias com outros setores, de forma a não gerar apenas um movimento de
encaminhamento das demandas de saúde mental aos serviços especializados e, sim, a
responsabilização pelo cuidado. Pelas fragilidades não debatidas e refletidas amplia-se os
problemas de saúde mental, transtornos e doenças, anulando a compreensão da vivência do
sofrimento em uma perspectiva ampliada e complexa das necessidades de saúde.
A Terapia Ocupacional em parceria com a escola pode desenvolver atividades/ações
destinadas aos adolescentes, assim como processos de educação permanente para a equipe
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escolar e a família, visando colaborar com uma maior compreensão sobre a adolescência e
sobre as questões no âmbito da saúde mental. A despeito disto, os funcionários da escola no
presente estudo (professores e coordenadores) solicitaram ajuda nesse sentido, reforçando o
quanto se sentem despreparados para lidar com as questões que perpassam a saúde mental,
como problemas de relacionamento, autoestima, e sofrimento psíquico.
A profissão apresenta um olhar ampliado, compreendendo a saúde para além dos
processos de adoecimento, além disso, leva em consideração os fatores políticos, sociais e
comunitários do indivíduo e de suas atividades, utilizando como pano de fundo a igualdade e a
justiça social para favorecer os processos de inclusão, qualidade de vida e autonomia, o que,
consequentemente, promove a saúde mental15.
A experiência relatada contribui para subsidiar e avançar nas reflexões acerca das
possibilidades da Terapia Ocupacional quanto à promoção à saúde mental de adolescentes no
contexto escolar, buscando efetivar a interface entre os campos da saúde e educação. A
profissão com sua especificidade traz contribuições importantes nos processos de cuidado das
pessoas que se encontram em situações de maior vulnerabilidade, como o próprio processo de
adolescer.
CONCLUSÃO
Apesar das dificuldades ainda existentes nesta rede intersetorial, mais fortemente
relacionada à saúde e educação, foi possível avançar nas proposições através desta ação
extensionista e identificar a forte potencialidade nas construções participativas, em
colaboração com a equipe escolar, sobretudo de forma horizontal entre os diferentes atores.
Acredita-se que Terapia Ocupacional, à luz dos princípios da atenção psicossocial,
contribuiu para esta prática visando autonomia, instrumentalização e respeito às
subjetividades destes adolescentes, possibilitando reflexões sobre o cuidado à saúde mental em
diferentes dimensões, tanto individuais quanto contextuais, sociais e ocupacionais.
Como limitações deste trabalho, enfatiza-se que esta foi uma ação pontual, numa única
escola, sendo assim, há a necessidade de continuação e investimento em mais práticas como
esta, bem como de sua documentação, visando maior disseminação de conhecimento frente à
temática. Por sua vez, a inserção da profissão na saúde escolar através da perspectiva
intersetorial se mostrou potente, de modo que em outras realidades a experiência possa ser
replicada.
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CONTRIBUIÇÕES
Thaís Thaler Souza, Mayara Soler Ramos Mazak e Marina Speranza colaboraram na
concepção, coleta e análise dos dados e redação. Amanda Dourado Souza Akahosi
Fernandes contribuiu na concepção, redação e revisão. Maria Fernanda Barboza Cid
atuou na análise de dados e revisão.
.
Como citar este artigo (Vancouver)
Souza TS, Mazak MSR, Speranza M, Fernandes ADSA, Cid MFB. A terapia ocupacional na
promoção da saúde mental de adolescentes de uma escola pública. Rev. Fam., Ciclos Vida
Saúde Contexto Soc. [Internet]. 2022 [citado em inserir dia, mês e ano de acesso]; 10(2):388-
98. Disponível em: inserir link de acesso. DOI: inserir link do DOI.
Como citar este artigo (ABNT)
SOUZA, T.S.; MAZAK, M.S.R.; SPERANZA, M.; FERNANDES, A.D.S.A.; CID, M. F. B. A terapia
ocupacional na promoção da saúde mental de adolescentes de uma escola pública. Rev.
Fam., Ciclos Vida Saúde Contexto Soc., Uberaba, MG, v. 10, n. 2, p. 383-398, 2022. DOI:
inserir link do DOI. Disponível em: inserir link de acesso. Acesso em: inserir dia, mês e ano de
acesso.
Como citar este artigo (APA)
Souza, T.S., Mazak, M.S.R., Speranza, M., Fernandes, A.D.S.A., & Cid, M.F.B. (2022). A terapia
ocupacional na promoção da saúde mental de adolescentes de uma escola pública. Rev. Fam.,
Ciclos Vida Saúde Contexto Soc., 10(2), 388-398. Recuperado em inserir dia, mês e ano de
acesso de inserir link de acesso. DOI: inserir link do DOI.
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