Pré-Natal Psicológico Como Estratégia Terapêutica de

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PRÉ-NATAL PSICOLÓGICO COMO ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA DE

PREVENÇÃO A TRANSTORNOS PSICOEMOCIONAIS NO PERÍODO


GRAVÍDICO PUERPERAL

Luana Pereira de Deus Silva¹


Flávia de Carvalho Barbosa²

RESUMO

A gestação é um período único na vida da mulher, caracterizada por transformações físicas, psicológicas e
fisiológicas, que pode acarretar algum desequilíbrio psicoemocional. Perante isso, o Pré-natal Psicológico se
torna um aliado, pois propõe prevenir o desencadeamento de doenças psíquicas, como psicoses, depressão e
ansiedade ocorrentes na gestação e no pós-parto. Nessa perspectiva, a questão norteadora da presente pesquisa é:
Qual é a contribuição do pré-natal psicológico para a mãe durante a gestação, bem como as suas implicações no
puerpério? Assim, o objetivo geral foi verificar a contribuição do pré-natal psicológico para as gestantes. Como
objetivos específicos, descrever as alterações psicológicas e emocionais que podem ocorrer ao longo do ciclo
gravídico-puerperal e elucidar a contribuição da psicologia perante o pré-natal, gestação e puerpério para as
gestantes e mães. Para tal, foi desenvolvida uma pesquisa de natureza descritiva e caráter qualitativo, através
pesquisa bibliográfica da literatura produzida entre 2016 e 2020 que aborda a temática do estudo. Os dados
coletados foram analisados conforme metodologia de Bardin (2011), elencando-os em categorias. Os resultados
apontaram a importância do pré-natal psicológico, assim como seus benefícios para a saúde psicoemocional e
bem estar da gestante, além de contribuir para que a rede de apoio dessas mulheres obtenha mais conhecimento
sobre o período em que a gestante e a puérpera vivenciam, de forma que possibilite uma melhor convivência.

Palavras-chave: Pré-natal Psicológico. Puerpério. Gestação. Rede de apoio familiar.

SUMMARY

Pregnancy is a unique period in a woman's life, characterized by physical, psychological and physiological
changes, which may cause some psycho-emotional imbalance. In view of this, Psychological Prenatal becomes
an ally as it proposes to prevent the onset of psychic diseases, such as psychoses, depression and anxiety
occurring during pregnancy and in the puerperium. In this perspective, the guiding question of this research is:
What is the contribution of psychological prenatal care to the mother during pregnancy, as well as its
implications in the puerperium? Thus, the general objective was to verify the contribution of psychological
prenatal care for pregnant women. As specific objectives, describe the psychological and emotional changes that
can occur throughout the pregnancy-puerperal cycle and elucidate the contribution of psychology to prenatal,
pregnancy and puerperium for pregnant women and mothers. To this end, a descriptive and qualitative research
was developed, through search of the produced literature between 2016 and 2020 that addresses the study theme.
The data collected were analyzed according to Bardin´s (2011) methodology, listing them in categories. The
results pointed out the importance of psychological prenatal care, as well as its benefits for the psycho-emotional
health and well-being of pregnant woman, in addition to contributing to the support network of these women to
obtain more knowledge about the period in which the pregnant and puerperal women experience, in a way that
allows a better coexistence.

Keywords: Psychological prenatal. Puerperium. Pregnancy. Family support network.

1
Graduanda em Psicologia, Faculdade Ciências da Vida (FCV). E-mail: [email protected]
² Psicóloga, mestre em gestão de políticas sociais, docente da (FCV). E-mail: [email protected]
1 INTRODUÇÃO

O Pré-Natal Psicológico (PNP) consiste em uma estratégia capaz de prestar auxílio


psicoterapêutico a fim de propor uma gestação saudável. Portanto, o presente estudo salienta a
contribuição do PNP, que se resume na execução de técnicas psicológicas destinadas a
promover saúde mental direcionada as gestantes, pais e familiares. Com o intuito de promover
acolhimento, conhecimento e interação entre o grupo e seus participantes é um método que
agrega valor ao pré-natal ginecológico (SILVA et al., 2020).
As ações estratégicas do PNP envolvem grupos terapêuticos e psicoeducativos, que
abordam assuntos orientados ao período gravídico puerperal e colabora para que as gestantes
consigam expressar, elaborar, ressignificar e vivenciar suas experiências (ARRAIS et al.,
2019). Contudo, as mudanças físicas, emocionais e psicológicas podem resultar em alterações
no comportamento da gestante e implicar na vida do casal. Por isso, é de extrema importância
que a mulher realize o pré-natal psicológico, de forma a visar à prevenção de agravantes
psicológicos (CID 10, 2018).
Nesse contexto, para combater a morbimortalidade materna, neonatal e perinatal o pré-
natal ginecológico tem sido um grande aliado (CABRAL et al., 2019). Sendo assim, quanto
maior for o vínculo e a interação entre as gestantes e os profissionais da saúde, mais propício
se torna prestar uma assistência humanizada (ALENCAR et al., 2019). Perante isso, o pré-
natal psicológico se torna relevante, pois desde a concepção até meses após o nascimento do
bebê, a mulher vivencia situações que pode acometer prejuízo a sua saúde psicoemocional
(ARRAIS et al., 2018).
A presente pesquisa discorre sobre a contribuição do PNP e se fundamenta diante da
necessidade da assistência psicológica para a mulher durante o período gravídico puerperal.
Dessa forma, a questão norteadora da pesquisa é: Qual é a contribuição do pré-natal
psicológico para a mãe durante a gestação, bem como as suas implicações no puerpério? Com
o desígnio de responder ao problema do estudo em questão, foram levantadas as seguintes
hipóteses: 1) O pré-natal psicológico pode contribuir para as mães durante a gestação e no
período puerperal. 2) Durante a gestação a rede de apoio pode contribuir para o bem estar
psicoemocional da gestante.
Nesse sentido, para corroborar ou refutar as hipóteses delineadas, o objetivo geral do
trabalho foi estudar sobre as contribuições do pré-natal psicológico para gestantes e puérperas.
Sendo os objetivos específicos, conceituar e contextualizar o pré-natal psicológico, descrever
2
as alterações psicológicas e emocionais que podem ocorrer ao longo do ciclo gravídico
puerperal; elucidar a contribuição da psicologia perante o pré-natal, gestação e puerpério para
as gestantes e mães.
Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa de natureza descritiva e caráter qualitativo
mediante uma pesquisa literária, o material coletado foi analisado de acordo com a análise de
conteúdo embasado nas orientações de Bardin (2011) no qual se preza a leitura criteriosa do
conteúdo e a separação dos resultados em categorias. A partir desse processo foram
identificadas três categorias 1) alterações vivenciadas no período gravídico puerperal; 2) a
importância da família como rede de apoio para gestantes e puérperas; 3) a contribuição da
psicologia por meio do pré-natal psicológico como aliado a prevenção e promoção da saúde
das gestantes e puérperas.
Os resultados apontaram a importância do pré-natal psicológico, assim como seus
benefícios para a saúde psicoemocional e bem estar da gestante, além de contribuir para que a
rede de apoio dessas mulheres obtenha mais conhecimento sobre o período em que a gestante
e a puérpera vivenciam, de forma que possibilite uma melhor convivência.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 O PRÉ-NATAL PSICOLÓGICO COMO ALIADO A SAÚDE PSICOEMOCIONAL


DAS GESTANTES E PUÉRPERAS

Para a maioria das mulheres a gravidez é um evento natural em sua vida. O processo
acontece a partir da fecundação de um óvulo no útero até o nascimento do bebê. Com a
duração aproximada de nove meses, a gestação é dividida em 3 três partes de treze semanas,
nesse período ocorre a formação e crescimento do feto (TEIXEIRA et al., 2016). Essa etapa é
responsável por desencadear muitas transformações físicas, psicológicas e fisiológicas que
podem transcorrer em algum desequilíbrio psicoemocional para a mulher (ALVES;
BEZERRA, 2020).
Um conjunto de fatores devem ser considerados para que obtenha-se resultados
satisfatórios na gestação e puerpério. Assim, é importante que desde os primeiros meses a
mãe realize regularmente e de forma consciente, o acompanhamento profissional
especializado denominado como pré-natal ginecológico. Pois, trata-se de um
3
acompanhamento com consultas multiprofissionais para a realização de exames, vacinas e a
sua vinculação a instituição hospitalar onde dará à luz (LIVRAMENTO et al., 2019). Além da
mulher obter toda a orientação perita necessária e o preparo para essa nova fase da sua vida
(BRASIL, 2001).
O pré-natal ginecológico tem como o intuito a prevenção e tratativas de problemas
gestacionais, que podem prejudicar a mãe e o bebê, como doenças pregressas silenciosas,
dentre essas pode-se citar anemias, sífilis, hipertensão arterial e diabetes. Ainda permite a
detecção de problemas fetais como má formação que podem ser investigadas e tratadas, a fim
de prover ao recém nascido uma melhor qualidade de vida (BRASIL, 2001). Visa também
proporcionar uma experiência positiva referente ao parto e a maternidade, igualmente nesse
período ocorre o preparo psicológico para a gestante (MEDEIROS et al., 2020).
Diante desse contexto, o PNP é considerado um aliado, pois propõe prevenir o
desencadeamento de doenças psíquicas como psicoses, depressão e ansiedade ocorrentes na
gestação e no pós-parto (ARRAIS et al., 2019). Ademais, prima pela promoção da saúde
mental da gestante com o foco em construir junto ao psicólogo a nova função parental, devido
seu caráter interativo, vivencial, informacional e, sobretudo, o suporte psicoemocional que a
psicologia pode oferecer. Contudo, o PNP em conjunto com o pré-natal ginecológico se
complementam com a finalidade de favorecer uma melhor vivencia da gestação e da
maternidade (ARRAIS; ARAÚJO, 2018).
O programa de PNP convida os pais e familiares a participarem, investirem em
conhecimento e vivenciarem essa nova etapa munidos de mais informações. Dado que, tornar-
se pai e mãe pode causar profundas alterações psicoemocionais por significar um dos
acontecimentos mais marcantes na vida do indivíduo. Assim, o PNP pode colaborar para que
a gestante ou casal construa e vivencie esse momento de maneira ativa, participativa e
consciente (BENICASA et al., 2019). As intervenções psicológicas são direcionadas por meio
de grupos terapêuticos psicoeducativos, que tem como propósito conduzir as gestantes a
refletirem sobre as experiências adquiridas nesse ciclo, assim como a mudança da realidade
após a chegada do bebê (ALMEIDA; ARRAIS, 2016).
Por intermédio de aspectos didáticos e de estimulação das novas aprendizagens, as
gestantes podem obter uma experiência positiva. O grupo é um espaço que permite trabalhar
com a comunicação, no qual proporciona as elaborações das angústias, partilha de
experiências, ideias e os sentimentos dos sujeitos envolvidos (ARANTES et al., 2019). O
grupo psicoeducativo funciona com cunho terapêutico para gestantes e acompanhantes. Este é

4
conduzido pela equipe multiprofissional de saúde que inclui psicólogos, enfermeiros,
fisioterapeutas, assistente social, nutricionistas e médicos, assim viabiliza maior interação
entre os participantes (NUNES et al., 2017).
O Ministério da Saúde tem o comprometimento de prover assistência digna e segura
para as gestantes durante o parto, com o objetivo de reduzir os óbitos de mulheres e crianças
por causas evitáveis (MINISTERIO DA SAUDE, 2016). Dessa forma, o órgão instituiu a
Unidade Básica de Saúde (UBS) como a porta de entrada para o processo de humanização,
que garante atenção resolutiva, escuta de suas queixas e angústias, além da articulação com
outros serviços quando necessário (ROCHA et al., 2018). Nessa perspectiva, a UBS acolhe o
que a gestante manifesta como necessidade a saúde e por intermédio do programa de
humanização no pré-natal fornece uma assistência de boa qualidade e respeitosa (OYAMA et
al., 2017).

2.2 ALTERAÇÕES FÍSICO PSICOEMOCIONAIS DECORRENTES DO PERÍODO


GRAVÍDICO PUERPERAL

Durante o período gravídico puerperal é comum ocorrerem alterações no


comportamento da mulher, as quais envolvem aspectos pessoais, emocionais, familiares,
conjugais, profissionais e sociais. Nesse percurso, é natural se depararem com instabilidades
de humor, que podem ocasionar sentimentos conflitantes em relação à vida da gestante e do
bebê (ALMEIDA; ARRAIS, 2016). Do mesmo modo, problemas de saúde mental,
transformações biológicas, fisiológicas e psicossociais podem ocorrer durante o período
gravídico-puerperal. Devido essas questões esse período é reconhecido como uma fase de
intensas alterações, nos quais mãe e filho requerem cuidados de maneira individual (SILVA et
al., 2020).
A palavra puerpério origina-se do latim (puer, criança e parus trazer à luz). Denomina-
se o período em que ocorrem as modificações sistêmicas e locais provocadas pelo ciclo
gravídico puerperal e parto no organismo da mulher. Nesse estágio o corpo da puérpera está
em processo de estabilização para voltar ao que era antes da gravidez. O puerpério tem início
em torno de uma hora após a retirada da placenta e pode se estender pelas próximas seis
semanas ou até os seis meses (VALE et al., 2017). Em virtude a vários fenômenos acometidos
ao seu corpo as puérperas necessitam de cuidados especiais, sendo a assistência
multiprofissional a mais adequada (NUNES et al., 2019). Nessa vertente, os profissionais
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devem ter o cuidado e comprometimento para avaliar, sentir e contemplar a puérpera para
além da demanda, como por exemplo, orientações apropriadas para o aleitamento materno e
os cuidados que favorecem essa prática de forma satisfatória. (RIBEIRO et al., 2019).
O puerpério é uma complexa experiência acometida de várias mudanças psicológicas,
fisiológicas, culturais e relacionais, portanto é primordial dedicar uma atenção especial a
mulher durante a gestação, parto e pós parto. Perante esse amplo contexto, é importante a
participação ativa dos pais e ou companheiros e familiares no que tange ao bem estar da
gestante e do recém-nascido. É essencial direcionar um olhar sensível e compreensível as
necessidades dessa mãe, nesse viés, proporcionar um ambiente favorável fortalecem os laços
familiares e contribui para um melhor desenvolvimento do bebê (AVANZI et al., 2019).
Dessa forma, a mulher deve se sentir assistida e apoiada antes, durante e após o nascimento de
seu filho. Posto que, o recém-nascido se torna prioridade e a mãe muitas vezes se percebe
desamparada, obrigada a lidar sozinha com as inúmeras e profundas transformações que
ocorrera (GOMES; SANTOS, 2017).
É relevante destacar, que além das alterações psicológicas, a gestante experiencia uma
profunda transformação física, como o aparecimento ou agravo de estrias, varizes e celulites,
alteração de peso, aparecimento de manchas e espinhas, alteração na pigmentação da pele, na
temperatura do corpo e sudorese, além dos cabelos e unhas crescerem mais rápido. Devido
essas modificações, muitas mulheres entram em conflito com seus conceitos e padrões de
beleza, além de afetar diretamente a relação com seu próprio corpo e sua autoestima
(MEIRELES et al., 2017).
Nessa perspectiva, durante o puerpério podem ocorrer os Transtornos Mentais
Puerperais (TMP) que proporcionam grande sofrimento a mãe e aos seus familiares, além de
acarretar prejuízos na relação entre mãe-filho. As categorias mais habituais de TMP são a
disforia pós-parto, maternity blues ou baby blues, que é caracterizada pela tristeza puerperal,
mudanças rápidas de humor, choro e irritabilidade e pode ocorrer entre o 3º e 10º dia após o
parto (ANDRADE et al., 2017). Outra TMP é a Psicose Puerperal, uma síndrome de ordem
cognitiva com características depressivas, delirante e alucinantes. Além da rejeição ao bebê,
pois a mãe se sente ameaçada e aterrorizada por ele e o trata como um inimigo, que pode
ocorrer nas quatro primeiras semanas depois do parto. E também pode-se citar a Depressão
pós-parto (DPP), que é definida como uma patologia de humor, que afeta a saúde da mãe e do
filho durante seu desenvolvimento, pode ocorrer habitualmente quatro semanas após o parto e
se propagar para os seis primeiros meses (SOUZA; ACACIO, 2019).

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Vale ressaltar que o transtorno mental mais comum durante o período gestacional e
puerperal é a depressão perinatal (RIBEIRO et al., 2019). Nessa fase, o diagnóstico de
transtornos mentais se torna mais difícil na atenção primária, isso acontece devido as
avaliações que detectam apenas sintomas depressivos e ansiedade (OLIVEIRA et al., 2017).
O histórico de transtornos mentais ou sintomas depressivos antes da gestação pode se
potencializar durante o curso da gravidez e estender-se após o parto (HARTMANN et al.,
2017). Estudos indicam que a falta de apoio do pai e dos familiares durante a gestação amplia
a possibilidade de depressão. Consequentemente, experiências traumáticas como
abortamentos, abusos e negligencias podem decorrer em danos emocionais para a mãe
(GAINO et al., 2019). No que tange o processo de amamentação que também pode provocar
muitas alterações de humor e emocionais devido as dificuldades encontradas como posição
inadequada, pouca produção de leite, pega incorreta, feridas nos mamilos (CARREIRO et al.,
2018).
Diante desse período apresentam-se sintomas depressivos como ansiedade,
irritabilidade, sentimento de culpa, desesperança, tristeza, inutilidade, vazio persistente, além
de falta de energia e apetite, insônia, hipersonia, ganho ou perda de peso (DELL’OSBEL et
al., 2019). Ademais, durante as mudanças psíquicas que normalmente ocorrem no período
puerperal, pode-se citar a “preocupação materna primária”, que se refere às preocupações
excessivas que a mãe desenvolve, tais como se vai conseguir cuidar adequadamente do bebê e
de como lidar corretamente com as necessidades e o desenvolvimento do recém-nascido
(SANTOS et al., 2017).

2.3 A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA PARA O BEM ESTAR PSICOEMOCIONAL


DA GESTANTE E PUERPERA

O Conselho Federal de Psicologia estabelece que a primordial função do psicólogo é


colaborar com a promoção, prevenção de saúde, a não alienação do paciente no processo de
saúde-doença e, sobretudo, a busca pela qualidade de vida e o bem estar do sujeito (CFP,
2013). Dessa forma, baseada na postura de inclusão, de “estar com’’ e “junto de’’, o psicólogo
deve operar em saúde de uma forma humanizada, valorizar o atendimento integral perante
uma escuta empática, ativa, resolutiva e com estabelecimento de vínculo e aliança terapêutica
(BRASIL, 2009).

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Todavia, a psicologia tem uma contribuição relevante e singular, perante o contexto de
trabalho psicológico em equipe multidisciplinar (SEPAROVICH et al., 2020). O psicólogo
auxilia na atenção primária e nas intervenções de promoção e prevenção de saúde mental,
manejo das questões emocionais que a gestante e puérpera pode apresentar, colabora com a
escuta profissional desprendido de julgamentos e auxilia na elaboração das queixas que as
mães apresentam (SOUZA; ACACIO, 2019). Na atenção e assistência da saúde o psicólogo
tem o papel de compreender o processo saúde-doença por prestar assistência psicológica tanto
individual quanto em grupos (ABREU et al., 2019).
Desse modo, em um grupo de PNP o psicólogo atua na qualidade de facilitador,
procede de forma humanizada na elaboração das ressignificações de crenças, fortalecimento
da autoestima e auto aceitação, bem como valoriza a singularidade e subjetividade da gestante
(NETO; PORTO, 2017). Sob essa perspectiva, o psicólogo utiliza a técnica da
psicoeducação, que consiste em orientar e instruir as gestantes e seus familiares, com o intuito
de induzi-los a reflexão e compreensão das emoções e sentimentos que perpassam esse
processo. Para que com autonomia sejam capazes de lidar com suas questões de maneira
positiva e satisfatória (MAIA, 2018).
À vista disso, os grupos terapêuticos têm como finalidade complementar o
atendimento realizado nas consultas de pré-natal. Com o apoio das práticas educativas e o
conhecimento adquirido no grupo de PNP a mulher desenvolve independência e estratégias
para elaborar seus enfrentamentos, a fim de evitar agravos psicológicos (LIMA et al., 2020).
Por meio da interação e troca de saberes que os grupos propiciam, as gestantes são
beneficiadas com as informações e percebem que não estão sozinhas, pois conhecem outras
mulheres que experimentam o mesmo processo, preocupações, medos e angústias. Assim
sendo, o contato com o grupo de PNP as conduzem ao entendimento que a saúde mental é
primordial para um período gravídico puerperal saudável (ALVES et al., 2019).

3 METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa, de natureza descritiva que tem
como foco as produções científicas que abordam como temática aspectos psicológicos,
gestação, pré-natal psicológico e puerpério (LAKATOS; MARCONI, 2017). Para tanto
realizou-se uma pesquisa bibliográfica descritiva da literatura em questão. Este tipo de

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pesquisa visa descrever as características de uma determinada população ou fenômeno, de
forma a estabelecer relações entre as possíveis variáveis presentes no estudo (GIL, 2017).
Os artigos científicos coletados são pertencentes à área, para o fundamento teórico, de
forma a fundamentar com as ideias e resultados desta pesquisa. Foram pesquisados artigos
publicados entre os anos de 2016 a 2020 redigidos apenas na língua portuguesa nas seguintes
bases de dados Google Acadêmico, Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PEPSIC),
ScientificElectronic Library Online (SCIELO) e de sites governamentais. Os descritores
utilizados foram Psicologia. Pré-natal Psicológico. Grupos Terapêuticos. Gestação. Puerpério.
Os critérios de exclusão foram artigos em que a publicação ocorrera anterior a 2016, cujo
idioma não fosse à língua portuguesa. Foram localizados 98 artigos que abordam a temática,
porém apenas 66 selecionados, além de 2 livros para a discussão dos dados, por serem
importantes clássicos da área.
Para análise dos dados foi utilizada a análise de conteúdo, de acordo com Bardin
(2011) no qual se preza a leitura criteriosa do conteúdo e a separação dos resultados em
categorias. Após a seleção dos artigos foi realizada uma leitura sistemática e separação de
acordo com a temática abordada no trabalho que foram ordenadas e exibidas nos resultados e
discussão do presente trabalho: 1) alterações vivenciadas no período gravídico puerperal; 2) a
importância da família como rede de apoio para gestantes e puérperas; 3) a contribuição da
psicologia por meio do pré-natal psicológico como aliado a prevenção e promoção da saúde
das gestantes e puérperas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O pré-natal psicológico é um aliado para a promoção de saúde mental para a gestante,


puérpera e sua rede de apoio durante o período gravídico puerperal. Portanto, para melhor
compreensão da temática, a discussão dos dados coletados estão descritos nas categorias a
seguir.

4.1 ALTERAÇÕES VIVENCIADAS NO PERÍODO GRAVÍDICO PUERPERAL

De acordo com Gomes; Santos (2017) a mulher e sua família passa por experiências
únicas durante o período gravídico puerperal, em que se destaca o puerpério, pois ocorrem

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vários fenômenos psicoemocionais. Corroborando com essa ideia Castro; Germano e Ferreira
(2019) abordam que cada mulher experimenta o processo gravídico puerperal de maneiras
diferentes. Principalmente no que tange a “desrromantização” da maternidade, no que se
refere em uma ideia de maternidade perfeita em relação ao que se idealiza com a realidade
dessa vivencia.
Segundo Oliveira; Rocha e Escobal (2019) as profundas transformações vivenciadas
no período puerperal podem ser definitivas na vida da mulher. Dado que durante essa fase
muitas mulheres não recebem a atenção, cuidado e orientação necessárias, para que seja uma
experiência com mais qualidade de vida. Perante isso, o puerpério é considerado um momento
de muitas situações desestruturantes, intercorrências, vulnerabilidades e sofrimento mental.
Nessa perspectiva, Wechsler; Reis e Ribeiro (2016) apresentam aspectos que podem
desencadear os problemas de desajustamento psicológico durante o período gravídico
puerperal, tais como histórico de transtornos psiquiátricos, nível socioeconômico, baixa
escolaridade, gestação de alto risco, problemas de saúde, pouco ou nenhum suporte social e
familiar, dificuldades com o processo de amamentação, óbito fetal bem como demais
acontecimentos estressantes.
Em consonância com a temática Arrais; Araujo e Schiavo (2019) discorrem sobre os
sintomas psíquicos como apatia, baixa autoestima e alterações no humor, que normalmente
são ignorados durante as avaliações de pré-natal. Portanto, muitas mulheres não recebem a
devida atenção quanto suas queixas referentes aos sintomas psiquiátricos e depressivos na
gravidez, no que impossibilita a tratativa adequada. Todavia, Figueirôa et al. (2020) destacam
a importância e os benefícios da atividade física, antes, durante e depois do período
gestacional. Também ressaltam que são muitas alterações sofridas no metabolismo da mulher
e a prática de atividade física pode contribuir para a prevenção de doenças, além do bem estar
físico e emocional.
Corroborando com essa ideia, Luccese et al. (2017) realizaram um estudo transversal,
quantitativo e descritivo por meio de um questionário, com a finalidade de rastrear quais são
os transtornos mentais que mais afetam as gestantes. As participantes foram 330 mulheres
com idade entre 17 e 29 anos, atendidas pelo serviço de atenção à saúde da mulher localizado
no Brasil Central. O resultado da pesquisa constatou que durante o período gravídico
puerperal os transtornos de ansiedade e depressivos tendem a aumentar, além de acarretar
problemas e desarranjos familiares e estão associados a idade gestacional, gravidez planejada
e estado civil.

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4.2 A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA COMO REDE DE APOIO PARA GESTANTES E
PUÉRPERAS

Conforme aponta Romagnolo et al. (2017) o papel da família é cuidar e torna-se um


fator de proteção, nesse contexto o apoio familiar é de extrema importância para a gestante e
puérpera. Assim, é imprescindível acolher, acompanhar, auxiliar e apoiar a gestante e
puérpera nas demandas que ocorrem durante esse período, em que para muitas mulheres ainda
é desconhecido e repleto de inseguranças e medos. Portanto, é primordial que os familiares
sempre respeitem as decisões da mulher ou do casal, e evitem comparações que desestimule a
mulher.
Em uma pesquisa realizada por Matos et al. (2017) de caráter qualitativa, que
entrevistou 8 homens com idades 24 e 36 anos que se tornaram pais recentemente de classe
média carioca, obteve como resultado que os pais estão afirmando cada vez seu desejo de
participação durante o período gravídico puerperal assim como a importância e os benefícios
da presença paterna para a construção do vínculo pai e bebê. O exercício da paternidade tem
ganhado mais espaço e destaque na família sobretudo com relação aos pais que mergulham de
forma intensa ao período gravídico puerperal da mulher, tornando-os assim o casal grávido.
Nesse contexto, o homem participa ativamente de todo o período e por intermédio dessa
entrega paterna a mulher passa a se sentir amparada, segura e acolhida durante essa
importante e marcante fase de sua vida.
O período gravídico puerperal pode ser desafiador para a mulher, devido muitas
gestantes se deparem com diversas dificuldades relacionadas ao nascimento. Dessa forma, é
primordial que a rede de apoio atue para contribuir com um ambiente favorável, no qual a
mulher se sinta segura e protegida. Nessa vertente, Rodrigues et al. (2017) ressaltam que
apesar da regulamentação da lei n°-11-108 em que concede o direito de dispor de um
acompanhante durante o parto, o mesmo tem sido violado, de forma que impossibilitam essas
gestantes de terem alguém de sua confiança ao seu lado, e ou até mesmo anulam a presença
do pai durante o nascimento de seu filho (a). Fato esse que acarreta prejuízos a ambos e em
alguns casos podem tornar-se irreversíveis. Nessa perspectiva, Manente; Rodrigues (2016)
dissertam quanto a importância da gestante e sua rede de apoio conheça seus direitos, para
que no momento oportuno possa exigir seu cumprimento, tanto durante a gestação e parto
assim como no pós parto.

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Com relação à contribuição da rede de apoio, Costa, et al. (2018) relatam que o
período gravídico puerperal ou o nascimento de um filho pode ser percebido e sentido como
uma fase de insegurança e desespero. Assim, constata-se que a rede de apoio social e familiar
proporcionam conforto e confiança, além de colaborar para que essa mãe se torne mais
responsiva tanto para com seus filhos quanto para si própria.
Em consonância, Romagnolo et al. (2017) realizaram um estudo em 2016 com oito
gestantes em um espaço de convivência humanizado para gestantes no município de Santo
André- SP, no qual foi utilizado uma entrevista semiestruturada e um questionário sócio
demográfico. De acordo com os autores o resultado da pesquisa identificou que durante o
período gravídico puerperal a mulher passa por transformações psicológicas e físicas. As
participantes relataram que sentiam mais amparadas e seguradas quando tinha o apoio do
parceiro e ou dos familiares. Portanto, a presença da rede de apoio é fundamental para que
essa mulher tenha a quem recorrer nos momentos em que precisar.

4.3 A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA POR MEIO DO PRÉ NATAL PSICOLÓGICO


COMO ALIADO A PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DAS GESTANTES E
PUÉRPERAS

De acordo com Krob et al. (2017) profissionais da psicologia discorre dobre a


necessidade de que os profissionais da saúde adotem tratativas humanizadas que permitam
reconhecerem os aspectos inconscientes da maternagem, Dessa forma, possibilitem a
identificação das necessidades das gestantes, propiciando-as acolhimento, atenção e cuidado.
Nesse contexto, o psicólogo pode contribuir por intermédio do Pré-Natal Psicológico (PNP),
através da escuta, acolhimento e ajudá-las a lhe dar com questões relacionadas a transtornos
mentais. À vista disso, os profissionais da psicologia Silva et al. (2020) enfatizam que os
psicólogos podem ser facilitadores para que os pacientes e sua rede de apoio vivenciem o
período gravídico puerperal com conhecimento, autonomia, segurança e acolhimento.
Sendo assim, em uma pesquisa de ação realizada por Almeida; Arrais (2016), por
meio de entrevista em um hospital público na cidade de Brasília com 10 gestantes, com
período gestacional entre 21° e 35° semanas, que participavam de um programa de gestação
de alto risco obteve como resultado a confirmação da importância do PNP para a gestante e
sua rede de apoio. Mediante os relatos dos benefícios do pré-natal psicológico relacionados às

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experiências das gestantes, foi enfatizado quão necessário se faz uma escuta respeitosa e
acolhedora assim como os auxílios que o PNP proporciona com suas influências positivas.
Em concordância o estudo de Benicasa et al. (2019) realizado na cidade de Santo
André no estado de São Paulo no ano de 2016 com oito gestantes em um espaço de
convivência salienta que a técnica do PNP contribui para partilha de aprendizado, no qual
ocorre a trocas de suas experiências, assim como também de suas dúvidas e aflições. Perante
os temas propostos no PNP as gestantes contemplaram no decurso dos grupos terapêuticos o
potencial preventivo e de promoção à saúde oferecido pelo programa de Pré-Natal
Psicológico.
Nessa perspectiva, Oliveira et al. (2019) discorrem sobre a importância do PNP e suas
ações que desenvolve promoção e prevenção das complicações no puerpério tais como
ansiedade, sofrimentos psíquicos, modificações emocionais e até a psicose puerperal. Nesse
ínterim, na pesquisa realizada por Ribeiro et al. (2019) foram aplicados dois questionários
com 1.139 mães com idade a partir de 19 anos, atendidas no serviço público no município de
São Luís (Brasil) entre 2010 a 2011.
De acordo com os pesquisadores do estudo supracitado, por meio do método utilizado
foi possível averiguar a importância e necessidade de incluir as mulheres em programas
voltados a promoção e prevenção da saúde de gestantes e puérperas, em que oferte educação
de saúde emocional, assim acompanha-las e instruí-las sobre as estratégias e formas de
enfrentamento e adaptação a diversas situações em que podem vivenciar durante seu período
gravídico puerperal.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa teve como objetivo analisar a contribuição científica referente ao PNP,


seus benefícios e implicações na vida das gestantes, puérperas e rede de apoio. Com base nas
informações obtidas no estudo confirmou-se as duas hipóteses iniciais, o pré-natal psicológico
pode contribuir para as mães durante a gestação e no período puerperal e que durante a
gestação a rede de apoio pode contribuir para o bem estar psicoemocional da gestante.
O trabalho se limitou a estudar o pré-natal psicológico como estratégia terapêutica de
prevenção a transtornos psicoemocionais no período gravídico puerperal, e busca contribuir
para uma maior reflexão e visibilidade do tema. A presente pesquisa apresenta a relevância de
um trabalho conjunto e articulado nos vários serviços de saúde e a psicologia enquanto
13
parceria desse fazer em que implica o promover informações e auxilio as gestantes, puérperas
e sua rede de apoio.
Sugere-se para trabalhos futuros uma pesquisa de campo no qual seja realizada a
construção de um grupo de pré-natal psicológico com gestantes e puérperas. Para que possa
estudar em profundidade os problemas emocionais decorrentes da vivencia da gestação e
puerpério na vida das mulheres. Além de fornecer acolhimento, escuta, esclarecer as dúvidas
das gestantes, puérperas e sua rede de apoio.

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